Podcasts about primeira guerra mundial

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Inteligência Ltda.
1520 - GENOCÍDIO ARMÊNIO: FILIPE FIGUEIREDO E HEITOR LOUREIRO

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later May 3, 2025 120:29


FILIPE FIGUEIREDO e HEITOR LOUREIRO são historiadores. Eles vão bater um papo sobre o genocídio ocorrido na Armênia durante a Primeira Guerra Mundial, considerado uma das piores babáries do Séc. XX. O Vilela confirma a veracidade da afirmação, mas diz que o Dilúvio foi pior.JOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/jogos-do-apocalipse/Linha de óculos do Vilela:https://www.dutyotica.com.br/duty-by-vilela.htmlSeja membro do canal!!https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join

Vida em França
Francesas conquistaram direito de voto há 80 anos, mas estão a perder terreno na vida política

Vida em França

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 11:12


As mulheres francesas podem votar há 80 anos, após mais de um século de luta para obter o direito de eleger e ser elegível. No entanto, a representação da smulheres na política em França está actualmente a decrescer, assim como a participação das mulheres, muitas delas preferindo enveredar no activismo social. Há 80 anos, nas eleições municipais de 1945, as mulheres puderam votar e ser eleitas pela primeira vez em França. Um longo caminho de combate para as militantes dos direitos das mulheres que desde a Revolução Francesa, em 1789, exigiam o direito de voto em igualdade com os homens. No entanto, e após mais de um século de luta, esse direito veio no pós-guerra, numa altura em que o General de Gaulle precisava unir o país e quando as mulheres mostraram tanto no trabalho árduo na Primeira Guerra Mundial como na resistência durante a Segunda Guerra Mundial que não só foram essenciais para a sobrevivência da França, mas parte inteira de uma sociedade que se queria mais paritária.Nathalie de Oliveira, antiga deputada portuguesa e ex-eleita municipal em França, falou à RFI sobre este combate pelo direito de voto, mas também da luta que se mantém até hoje para ter mais mulheres na política e com cargos de maior visibilidade."Tratou-se de um processo muito longo, muito sofrido, como ainda é agora, apesar de termos direitos políticos, de sermos eleitas, de sermos líderes quando é possível, o que ainda não é assim tão comum como isso. Eu acho que estamos a passar por uma fase muito regressiva na prática do respeito dos direitos políticos, das mulheres. Mas isso não é sabido e esquecido. Parece que o voto das mulheres foi sempre um direito adquirido desde a Revolução Francesa em França. E aí há um grande paradoxo, como há muitos em França, de sermos o país da conquista dos direitos fundamentais e humanos. É um modelo para o mundo inteiro. E afinal, foi tardio. Foi muito tardio em relação à ideia da igualdade perfeita entre homens e mulheres no que diz respeito aos direitos políticos", disse a antiga deputada franco-portuguesa.Em 1999, numa revisão constitucional, a França introduziu leis de paridade obrigatória nas listas dos partidos que se candidatam às eleições. Em 2024, nas eleições legislativas antecipadas, o número de eleitas na Assembleia Nacional diminuiu, representando agora apenas 36% dos deputados.Este retrocesso na representação política é acompanhado por um retrocesso na participação política das mulheres que nas presidenciais de 2022 votaram menos do que os homens. As dificuldades na penetração do mundo político, assim como a falta de eficácia das estruturas políticas leva, segundo Nathalie de Oliveira, as mulheres a estarem mais representadas no mundo associativo, algo que contribui "Pessoalmente, quando são 22h00, há dez homens nos grupos de reflexão do PS francês e uma mulher, eu. Ou estou sozinha ou está outra mulher. Na vida real ainda somos muito poucas e sacrificar tudo da vida pessoal para estar em reuniões. As mulheres, por razões também de vida pessoal, também de vida pública, no sentido associativo, preferem ou optam por dar contributo e empenhar-se em causas, mas não é nas organizações políticas no sentido partidário. Acham que há mais resultado quando sacrificam o tempo de vida pessoal e, às vezes até muito ainda tempo da vida pessoal em reunir-se nas associações dos direitos das mulheres, na defesa de grandes causas. Mas evitam, e ainda mais nos últimos 10 anos, os partidos. Ou seja, temos menos mulheres. Eu acho que temos menos mulheres hoje em França nas reuniões de organização dos partidos", concluiu Nathalie de Oliveira.

História em Meia Hora
Guerra de Trincheiras

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 31:03


A parte mais cruel da Primeira Guerra Mundial foi narrada em cartas por pessoas que viveram o conflito. Alegando não só todo o sofrimento, mas também o fim de sua própria humanidade. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Guerra de Trincheiras.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CLARK, Christopher. Os Sonâmbulos: Como a Europa foi à Guerra em 1914. São Paulo: Companhia das Letras, 2013- HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995- FERRO, Marc. A Grande Guerra: 1914-1918. São Paulo: Paz e Terra, 1992.- KEEGAN, John. A Primeira Guerra Mundial. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Sexta-feira 25 de abril

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 10:22


Dezenas de milhares de pessoas celebram o Anzac Day neste 25 de abril na Austrália, para homenagear os soldados mortos em Galípoli, na Primeira Guerra Mundial, e em outras batalhas. Autoridades condenam e investigam grupo que emitiu vaias durante cerimônia aborígene na programação do Anzac Day em Melbourne. Marcha dos Vivos reúne milhares de pessoas no 80º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Polêmica em Portugal pela decisão do governo de adiar celebrações de 25 de abril, alegando luto pelo papa Francisco. No Brasil, presidente Lula sanciona leis de proteção às mulheres.

Professor HOC
O FANTASMA DO VIETNÃ: A GUERRA OCULTA E AS OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS

Professor HOC

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 18:30


No vídeo de hoje vamos explorar uma história ao mesmo tempo intrigante e assustadora, envolvendo as famosas operações psicológicas, ou "psyops". Durante a Guerra do Vietnã, soldados do Viet Cong eram aterrorizados por uma voz fantasmagórica, que supostamente vinha do além, implorando que abandonassem o combate. Essa gravação, conhecida como Ghost Tape Number 10, fazia parte da Operação Alma Errante, uma estratégia americana para minar o moral inimigo usando suas crenças culturais mais profundas contra eles.Vamos entender como essa operação foi conduzida, o impacto psicológico devastador que teve sobre os soldados norte-vietnamitas, e como a guerra psicológica se desenvolveu desde a Primeira Guerra Mundial até os dias de hoje. Exploraremos outras estratégias fascinantes, como transmissões musicais por helicópteros americanos, promessas de assistência médica para famílias inimigas, e táticas soviéticas como a infame Operação INFEKTION, que espalhou teorias conspiratórias sobre a AIDS.Psyops continuam presentes na guerra moderna, desde os conflitos no Oriente Médio até a guerra híbrida russa. Seja no Vietnã ou na Ucrânia, passado ou presente, EUA ou Rússia, as operações psicológicas permanecem um aspecto obscuro, porém crucial, da estratégia militar global.Não perca essa história impressionante e cheia de detalhes assustadores!

Ilustríssima Conversa
Arlene Clemesha: Judaísmo vive crise de consciência com genocídio em Gaza

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 53:27


Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP, é uma das mais conhecidas vozes críticas à ofensiva militar de Israel em Gaza e, de forma mais geral, ao sionismo, a ideologia política de defesa do Estado judeu no Oriente Médio. Em "Marxismo e Judaísmo: História de uma Relação Difícil", o foco da sua análise, no entanto, é outro: a historiadora se volta a como movimentos marxistas e socialistas lidaram com a questão judaica até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, período em que o antissemitismo tinha feições diferentes e o sionismo, menos força. Na entrevista, Clemesha fala sobre as transformações do antissemitismo nos séculos 19 e 20 e defende que a necessária condenação desse tipo de preconceito não deve ser usada para silenciar críticos de Israel. A pesquisadora diz considerar que o país está cometendo um genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e explica por que pensa que a solução de um só Estado, que una israelenses e palestinos, pode até ser o caminho mais simples para a paz na região —lembrando que, hoje, qualquer proposta parece completamente irrealizável. Israel nega as acusações de genocídio contra palestinos. Em defesa na Corte Internacional de Justiça, o país declarou que uma guerra trágica está em curso na Faixa de Gaza, não um genocídio, e que acusar Israel desse crime é uma leitura distorcida do direito internacional. Definição de antissemitismo da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto) Declaração de Jerusalém sobre o Antissemitismo Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Market Makers
#202 | A HISTÓRIA POR TRÁS DO INÍCIO DO FIM DA EUROPA

Market Makers

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 142:50


Neste episódio do Market Makers, recebemos Júlio César, do canal Sala de Guerra, para uma verdadeira aula de história — mas com impacto direto no presente e futuro da economia europeia. A conversa parte das raízes da Primeira Guerra Mundial e percorre as tragédias, reconstruções e erros estratégicos que levaram ao colapso do protagonismo europeu. A trajetória passa pelo trauma da Primeira Guerra, o desastre humano da Segunda, o milagre econômico da Alemanha Ocidental, a Guerra Fria, o plano Marshall, a criação da União Europeia, o colapso demográfico e o avanço da China e dos Estados Unidos como grandes potências industriais e tecnológicas.A pergunta que fica é: como a Europa passou de potência mundial a um continente dependente, envelhecido e sem protagonismo econômico? E mais: o continente ainda tem chance de se reinventar ou estamos vendo o início do fim da Europa como força global? O que você acha: a Europa ainda pode recuperar sua relevância ou o declínio é irreversível? 

Voces de Ferrol - RadioVoz
A parroquia de Sedes en Narón recorda este domingo o 107 aniversario da Revolta Popular de marzo de 1918

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 16:48


O 107 aniversario da Revolta Popular en Sedes, Narón, conmemora os feitos coñecidos como a Revolta das Pedradas, unha protesta popular que tivo lugar en marzo de 1918 na comarca de Ferrolterra, Galicia. Este movemento, liderado principalmente por mulleres, xurdiu como resposta á carestía da vida, a fame e a suba desorbitada dos prezos de produtos básicos como o pan, no contexto da Primeira Guerra Mundial, malia que España non participaba directamente no conflito. A revolta naceu da desesperación da poboación ante a escaseza de alimentos e as malas condicións económicas, e tivo un dos seus episodios máis tráxicos o 13 de marzo de 1918 na Feira do Trece de Sedes, onde a Garda Civil reprimiu violentamente as protestas, deixando un saldo de varias persoas mortas (estímase que polo menos sete) e numerosos feridos. A conmemoración, que en 2025 se celebra o domingo 23 de marzo segundo anuncios recentes, busca manter viva a memoria desta loita popular e render homenaxe ás vítimas, especialmente ás mulleres que lideraron a rebelión contra as autoridades e os especuladores. Os actos adoitan incluír unha ofrenda floral no monumento dedicado á revolta en Sedes, charlas sobre o seu significado histórico e social, e actividades como xantares populares, resaltando o espírito de rebeldía e solidariedade da clase traballadora galega. Este evento tamén se vincula a outras loitas históricas da rexión, como as protestas obreiras de 1972, reforzando a súa importancia na identidade colectiva de Narón e Ferrolterra.

Corvo Seco
#386 - Hazrat Inayat Khan - Domine-se!

Corvo Seco

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 12:00


Citações e trechos dos livros “The Way of Illumination” e “The Heart of Sufism”, de Hazrat Inayat Khan.Inayat Khan Rehmat Khan (1882 - 1927) nascido em Baroda (Índia), foi músico, professor, poeta, filósofo e pioneiro da transmissão do Sufismo ao Ocidente.Inayat foi discípulo de Mohammed Abu Hashim Madani, e iniciado nas ordens sufi Chishti, Naqshbandi, Qadiri e Suhrawardi. Mais tarde, seu mestre Mohammed o instruiu a viajar a fim de “harmonizar Oriente e Ocidente pela magia de sua música”.Entre 1910 e 1912 Inayat viajou pelos Estados Unidos fazendo palestras e concertos de música indianas. Mais tarde, viajou pela Inglaterra, França e Rússia, fazendo com que vários centros sufis surgissem em seu rastro. Nesse período, fundou a Ordem Sufi no Ocidente (hoje chamada de Ordem Sufi Internacional), dedicada aos preceitos do Sufismo Universal, o qual se baseia na unidade de todos os povos e religiões.Após a Primeira Guerra Mundial, finalmente se estabeleceu em Suresnes (França).Em 1927, em Nova Deli, Inayat faleceu, aos 44 anos.Os ensinamentos de Inayat Khan enfatizam a unidade de Deus e a harmonia subjacente das revelações comunicadas pelos profetas de todas as grandes religiões do mundo. Seus discursos trataram assuntos tão variados como religião, arte, música, ética, filosofia, psicologia, saúde e cura. A principal preocupação dos ensinamentos de Inayat Khan foi a busca mística da realização de Deus. Para este fim, ele estabeleceu uma Escola Interna compreendendo quatro estágios de estudo contemplativo baseados nas disciplinas tradicionais Sufi, como concentração, contemplação, meditação e realização.

Entrevistas Jornal Eldorado
Qual o futuro da Síria e de grupos minoritários após o avanço do HTS?

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 9:40


Os conflitos internos na Síria que explicam a morte da minoria alauíta estão ligados à tomada de poder pelo HTS (Hay'at Tahrir al-Sham), um grupo rebelde, após a queda do regime de Bashar al-Assad, que esteve no poder por seis décadas. Este novo governo é liderado por sunitas, representando a maioria étnica da população síria. Apesar de inicialmente tentar projetar uma imagem de moderação, confrontos recentes em cidades costeiras foram desencadeados por apoiadores do ex-líder. A resposta agressiva do atual governo a esses confrontos resultou em acusações de limpeza étnica, com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos reportando mais de mil mortes, majoritariamente civis. Segundo o doutor em Relações Internacionais, Vladimir Feijó, existe um grande ressentimento da maioria da população em relação ao regime anterior, que priorizou minorias, seguindo o exemplo da França durante sua ocupação após a Primeira Guerra Mundial. O HTS alega que os confrontos são instigados por apoiadores do antigo regime, que estão sendo expulsos e vendo suas perspectivas de vida diminuírem. A violência tem sido direcionada a grupos minoritários, incluindo os alauítas (cerca de 11% da população e parte da família Assad), os drusos e os cristãos. Há um temor de que o HTS esteja tentando construir uma unidade síria de forma forçada, e minorias como drusos e cristãos também podem se tornar alvos. Ao Jornal Eldorado, Feijó sugere que uma possível saída seria a criação de uma coalizão internacional de potências que normalmente competem entre si (como França, Reino Unido, Estados Unidos e Rússia), que historicamente classificam o HTS como uma entidade terrorista.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Passaporte pro Crime
#29- Ela foi assassinada por supostamente ser uma espiã dupla - Leeuwarden | Holanda

Passaporte pro Crime

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 36:57


Uma mulher bastante famosa foi executada acusada de ser uma espiã durante a Primeira Guerra Mundial.Mata Hari se tornou o verdadeiro sinônimo da mulher espiã sedutora, mas mesmo com toda essa fama, há quem diga que ela foi condenada injustamente e que, na verdade, ela não era uma espiã.Nesse episódio eu vou te contar mais sobre essa figura tão marcante da história, te falar sobre o período em que ela vivia, a sua execução e o que você pode visitar na Holanda pra conhecer mais sua história.Locais mencionados no episódio:Museu Frisian ou Museu FriesPara contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: ⁠passaporteprocrime@gmail.com⁠Instagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: ⁠⁠orelo.cc/passaporteprocrime⁠Apoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!

ES OuVe
#221 - Feminismo na prática

ES OuVe

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 37:04


Oito de março é o Dia Internacional da Mulher. Muitas pessoas consideram a data apenas como uma homenagem às mulheres, mas, diferentemente de outros dias comemorativos, ela não foi criada pelo comércio — e tem raízes mais profundas.Sua origem tem algumas explicações históricas. No Brasil, é muito comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 em uma fábrica, que matou 146 trabalhadores — 125 deles, mulheres — e trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial.No entanto, há registros anteriores a esse episódio que trazem referências à reivindicação de mulheres, como a grande passeata realizada em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York ou em agosto de 1910, quando a alemã Clara Zetkin propôs, na Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, a criação de uma jornada de manifestações.Mas o 8 de março acabou prevalecendo, graças à onda de protestos contra a fome e a Primeira Guerra Mundial que tomaram conta da Rússia em 1917. Nessa data, um grupo de operárias saiu às ruas em um desses protestos. O chamado Dia Internacional das Mulheres foi oficializado pela ONU 58 anos depois, para lembrar suas conquistas políticas e sociais.Nesta semana da mulher, ESOUVE escolheu falar de ações em prol das mulheres. E para tal, convidamos Fabíola Mozine, produtora executiva e coordenadora do coletivo Cine Por Elas, que tem como objetivo reunir, projetar, discutir, democratizar o conhecimento e movimentar as mulheres capixabas.ES Ouve tem edição e apresentação de Eduardo Couto, texto, produção e apresentação de Carol Boueri e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.0

The Zomcast
THE ZOMCAST - EP.205 - 1ª Guerra Mundial - Das Trincheiras às Revoluções

The Zomcast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 83:49


HEY HEY HEY GALERE No episódio de hoje, nós, Dec (@decnop10) e Ana (@aninhacnf), seus amáveis cohosts, vamos descer às trincheiras e falar sobre os horrores da Primeira Guerra Mundial, incluindo a Revolução Russa e o Tratado de Versailles! Isso mesmo: ouça e descubra qual é o mais polêmico telequete da história, como era a vida em uma trincheira e qual dupla marxista tem mais fanfics no AO3!#Podcast #História #1WW #Guerra #Revolução #Comunism #Left #Esquerda #Brasil #Br #2024  #Política. Não esqueça de seguir a gente aqui, nos contar sobre o que você achou do episódio e, é claro, sobre o que você quer ver no nosso podcast!!! . Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/thezomcastpodcast/

Terminei
#264 - Impostora

Terminei

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 14:17


As escritoras June Hayward e Athena Liu se formaram em Yale e publicaram seus romances de estreia na mesma época. Tudo indicava que chegariam juntas ao estrelato, mas, pouco depois da graduação, Athena começou a colher louros literários, enquanto June recebeu apenas migalhas de reconhecimento. Afinal, ninguém aguenta mais ler histórias de mulheres brancas ― ao menos é o que June pensa. Quando Athena morre em um estranho incidente, June decide que chegou seu momento de brilhar. Por impulso, ela rouba o manuscrito do novo livro da amiga, uma obra experimental sobre a relevância dos trabalhadores chineses durante a Primeira Guerra Mundial. O texto é brilhante. E June recebe uma proposta de publicação de sua editora, que sugere um reposicionamento de mercado. E se ela passasse a usar um nome ambíguo, como Juniper Song? June aceita, pois se uma história é boa, precisa ser contada. E as listas de mais vendidos a fazem acreditar que está no caminho certo. Mas alguém parece saber que a obra-prima de Athena Liu foi roubada, e debates sobre plágio e identidade racial ganham as redes sociais. June então percebe que não poderá escapar desse fantasma para sempre. Do que ela será capaz para proteger o sucesso que acredita merecer? Livro: https://amzn.to/4hlMWR0 Twitter e insta: @termineicast

Inteligência Ltda.
1421 - PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: FLAVIO MORGENSTERN

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Jan 17, 2025 175:05


FLAVIO MORGENSTERN é analista político, escritor e conservador. Flavio é adepto do lema “conservadorismo é o novo sexy”. Ele vai bater um papo sobre a Primeira Guerra Mundial. O Vilela não foi pra guerra porque foi dispensado do exército por excesso de acne.

Artes
BD mostra o futebol como “arma de emancipação” e terreno de resistências

Artes

Play Episode Listen Later Jan 14, 2025 22:33


A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos?  “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é  uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão.  Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”

História em Meia Hora
Primeira Guerra Mundial - História em Dez Minutos

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 10:58


LINK PARA O CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@profvitorsoares Pessoal, você que me acompanha aqui no História em Meia Hora pode me acompanhar EM VÍDEO AGORA! O "História em Dez Minutos" faz parte do meu canal no YouTube: História com Prof. Vítor Soares. O primeiro episódio eu vou compartilhar por aqui, mas os próximos estarão exclusivamente no YouTube, tá bom? Se você quiser aprender mais história em vídeo ou se só quiser ajudar o meu trabalho a crescer, acesse o canal, se inscreva, deixe um like, comenta qualquer coisa e ativa o sininho. Isso faz uma diferença tremenda. Importante deixar claro que nada vai mudar no História em Meia Hora! Todos os sábados às 5h da manhã você pode ouvir os episódios normalmente. Inclusive, os episódios estarão disponibilizados também no YouTube, no mesmo canal! Muito obrigado! SE INSCREVA: https://www.youtube.com/@profvitorsoares

Surra de Lúpulo
Cada cerveja uma história - Cervejaria Brahma | Surra#245

Surra de Lúpulo

Play Episode Listen Later Jan 9, 2025 62:54


Neste episódio da série "Cada cerveja uma história", mergulhamos no legado da Brahma, uma das marcas mais icônicas do Brasil. Desde sua fundação em 1886 (ou até antes disso, dependendo de como olhamos para sua origem), a Brahma esteve no centro das transformações do mercado cervejeiro nacional. Exploramos sua participação na “Revolução Lager” no século XIX, os mitos sobre a origem do nome e o papel pioneiro da marca no uso do termo “chopp”. Revisitamos a evolução histórica da Brahma entre os séculos XIX e XX, destacando fusões, expansões e momentos decisivos como a Primeira Guerra Mundial, a crise de 1929 e a ascensão do carnaval como uma plataforma de marketing. Também falamos sobre as campanhas publicitárias icônicas — dos jingles inesquecíveis aos comerciais criativos , E, claro, discutimos as inovações tecnológicas mais recentes e o eterno debate sobre o que realmente define um “chopp de verdade”. Se você é apaixonado por história, cerveja ou publicidade, este episódio é pra você!

Escuta Essa
Natal

Escuta Essa

Play Episode Listen Later Dec 25, 2024 39:11


No Natal de 1906, música foi transmitida pela primeira vez via rádio para barcos que sequer imaginavam que algo assim seria possível. E mais tarde, em 1914, soldados inimigos da Primeira Guerra Mundial resolveram celebrar o Natal juntos e descobriram que eram muito mais parecidos do que diferentes. Qual a importância de compartilharmos festas, celebrações e músicas? Este é um episódio especial natalino do Escuta Essa! Feliz Natal! Boas Festas! Faremos uma breve pausa e retornaremos no dia 15 de janeiro de 2025. Até lá!

O Mundo Agora
As cicatrizes do Apartheid na África do Sul 30 anos depois do fim do regime

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 6:05


Há exatos 30 anos o regime do Apartheid chegou ao fim na África do Sul. Os principais personagens deste final pacífico para um dos regimes mais odiosos de segregação racial da história humana foram o líder do Congresso Nacional Africano (CNA), o negro Nelson Mandela, e o líder do Partido Nacional da África do Sul (PN), o branco Frederik William De Klerk. Em 1994, na primeira eleição realmente universal e democrática no país, Mandela foi eleito presidente, cargo que ocupou até 1999. Flávio Aguiar, analista políticoO regime do Apartheid foi oficialmente instituído na África do Sul a partir de 1948, quando o Partido Nacional, liderado por Daniel Malan, venceu as eleições comprometendo-se a manter a supremacia política, econômica e cultural da minoria branca, constituída sobretudo pelos então chamados de Boers, descendentes dos colonos holandeses, hoje chamados de Afrikaaners.O regime segregacionista voltado contra a maioria negra tinha antecedentes longínquos, promovidos pelo colonialismo europeu dos portugueses, da Companhia das Índias Orientais e do Império Britânico, que dominou a maior parte da região até quase o começo da Primeira Guerra Mundial. Entretanto, o regime de discriminação racial instituído a partir de 1948 e conhecido com o nome de Apartheid chegou a um requinte cruel raramente vistos na história humana, “aperfeiçoando” as segregações anteriores.O principal arquiteto do regime teria sido Hendrik Verwoerd, que veio a ser primeiro-ministro sul-africano entre 1958 e 1966. Um exemplo do “aperfeiçoamento” do sistema de discriminação foi no chamado “Ato de Imoralidade”, de 1927, que proibia o casamento entre pessoas brancas e negras. O “Ato de Proibição de Casamentos Mistos”, de 1949, proibiu o casamento de pessoas brancas com pessoas de qualquer outra etnia.“Anonimato humano”O Apartheid reconhecia a existência de quatro “raças” no país: os brancos, os asiáticos, inicialmente chamados de indianos, os “coloured”, que no Brasil o IBGE chamaria de “pardos”, e os negros. Curiosamente, os documentos de identidade de brancos, asiáticos e “coloured” registravam a etnia de seu proprietário. Já os documentos dos negros não traziam nenhuma definição, os condenando a uma espécie de anonimato humano.A legislação do Apartheid era vasta e abrangente, e sua violação era considerada um crime contra o Estado, ou lesa-pátria, com punições extremamente severas. Estabelecia a segregação racial em todas as dimensões da vida, da intimidade sexual aos locais de trabalho. Abrangia a licença para o estabelecimento de residência, os locais de trabalho, os serviços públicos, o transporte, a educação, a saúde, o lazer e tudo o mais que a vida pudesse compreender.Apesar da forte resistência interna e internacional, os governos do Apartheid estiveram longe de permanecerem isolados. Devido à Guerra Fria, contaram com fortes apoios entre políticos conservadores, como Ronald Reagan nos Estados Unidos, Margareth Thatcher na Inglaterra, no sistema bancário e financeiro internacional, na indústria de armamentos e nos serviços de inteligência policial de diversos países em todos os continentes, inclusive africanos.O regime sul-africano se tornou um defensor dos remanescentes do colonialismo europeu na África e um apoiador de políticos de direita nos países que declaravam sua independência.Nelson MandelaPreso em 5 de agosto de 1962, Nelson Mandela tornou-se o principal líder e símbolo da resistência contra o regime, sendo condenado por alta traição algum tempo depois. Passou por algumas prisões durante os mais de 27 anos que ficou no cárcere.Mandela era submetido a um regime duríssimo. Podia escrever apenas duas cartas por ano, cada uma com no máximo 500 palavras, relidas sistematicamente pela censura antes de serem enviadas.Frederik William De Klerk, presidente do país entre 1989 e 1994, foi o político branco que chegou à conclusão de que os dias do Apartheid estavam contados, e se dispôs a apressar o seu fim antes que fosse tarde demais para uma solução negociada.Entre outras providências, apressou a libertação de Mandela, o que aconteceu no começo de fevereiro de 1990. Quatro anos depois, Mandela saia de sua casa no bairro de Soweto, em Johannesburgo, direto e triunfalmente para o Palácio Presidencial.País mais desigual do mundoSe a legislação do Apartheid foi varrida do mapa há 30 anos e hoje o regime é considerado um crime contra a humanidade, as suas cicatrizes estão longe de desaparecer. Um relatório do Banco Mundial de 2022 deu à África do Sul a incômoda posição de ser o país mais desigual do mundo.Por exemplo, os traços remanescentes da divisão de bairros residenciais por etnias são claramente visíveis, além de outros. Organizações não governamentais e agências do governo reconhecem a existência de racismo e de diferenças graves de oportunidades, emprego e serviços em prejuízo da população negra, que perfaz mais de 80% dos 62 milhões de habitantes do país, sendo que quem têm mais de 30 anos conheceu a vida sob o Apartheid.Entretanto, apesar das dificuldades, o sentimento que se percebe no tratamento cotidiano com quase todas as pessoas é de alegria e de um otimismo comedido. Claro: viver sob Apartheid devia ser algo tão horrível que qualquer outra forma de vida é bem-vinda.

História em Meia Hora
Trégua de Natal

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Dec 21, 2024 33:03


E se eu te contar que no meio da Primeira Guerra Mundial, os dois lados pararam de lutar pra comemorar o Natal? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Trégua de Natal. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos - O breve século XX - 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1997.  - ENGLUND, Peter. A beleza e a dor: uma história íntima da Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Cia das Letras, 2014

Brasil-Mundo
Ator brasileiro estreia peça off-Broadway em Nova York

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 5:00


Após percorrer os palcos brasileiros, o ator Ivo Müller traz "Rilke, One Million Words” (“Rilke, Um Milhão de Palavras", em tradução livre para o português) para uma turnê em Nova York. A produção off-Broadway é uma adaptação do monólogo do artista, que ficou em cartaz no Brasil durante cinco anos e promete provocar reflexões sobre identidade, imigração e outras questões que ecoam ao longo dos séculos. O espetáculo estreia em 3 de janeiro. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesA peça cria uma ponte entre o ator do presente e o poeta do passado. Esse poeta é Rainer Maria Rilke (1875-1926), escritor que nasceu em Praga, na República Tcheca, numa época em que a cidade vivia sob a dominação do Império Austro-Húngaro. Para alguns, Rilke é considerado austríaco, por outros é visto como alemão."Eu aproveitei que já trabalhava com o Rilke para trazer isso para minhas questões de identidade nos Estados Unidos", diz Ivo Müller. "Eu tenho um nome muito alemão, só que eu não sou alemão, eu sou brasileiro. Aqui nos Estados Unidos você ouve muito 'você não tem cara de brasileiro', porque o brasileiro é um estereótipo", conta o ator.No enredo está a história de um escritor que luta para criar suas poesias e só consegue se expressar por meio de cartas. É por elas que o ator navega para enfrentar os próprios desafios em terras estrangeiras e trazer questões universais e atemporais, como o processo criativo e a sensação de não pertencimento.“Rilke tinha essa questão de identidade e se confundia muito, claro. Aquele era um período que envolvia guerras e ele viveu a Primeira Guerra Mundial. Mas parece que essas histórias se repetem. Agora, com o governo Trump querendo mandar milhões de imigrantes de volta, esse amálgama todo que faz a gente ser imigrante e eu uso isso", explica o ator brasileiro. "Esse poeta que nasceu no século retrasado, mas que a obra reverberou no século passado, se encontra com este ator que está vivendo no presente, para falar de questões de amor, do processo artístico, sobre identidade, que são tópicos que continuam ressoando no mundo de hoje", destaca Müller.A fascinação do brasileiro por Rilke começou quando lecionava em uma escola pública no Brasil. Na biblioteca, ele descobriu vários exemplares do livro "Cartas a um Jovem Poeta", publicado em 1929. Müller começou a usar os textos em suas aulas e, mais tarde, criou dois shows: "Cartas a um Jovem Poeta", que percorreu o Brasil de 2010 a 2013, e uma versão revisada intitulada "Rilke", que ficou em cartaz entre 2018 e 2020. Agora, "Rilke, One Million Words” é uma readaptação para o público dos Estados Unidos.“No Brasil, nos anos 50, teve o movimento do Augusto de Campos que trouxe Rilke de uma maneira muito forte, de volta com a tradução da Clarice Lispector, do Paulo Rónai Cecí. As escolas de teatro, todas mandam ler 'Cartas a um Jovem Poeta', e Rilke é muito conhecido no Brasil por isso, é incrível. Aqui nos Estados Unidos, ele é menos conhecido. Então, existe um trabalho maior para divulgar. Uma diferença também é que eu estou me colocando mais na peça. Aqui é Rilke e Ivo e Ivo e Rilke", diz o ator.Ivo Müller nasceu em Santa Catarina, mas construiu a maior parte de sua carreira na dramaturgia no eixo Rio-São Paulo, onde, além de teatro, fez filmes, séries e novelas. Há cinco anos, o ator mora em Los Angeles e viaja com frequência ao Brasil para participar de produções audiovisuais. Neste ano, fez parte do elenco do longa “Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba, e, em 2023, estreou "Proof Sheet", do diretor Richard Kilroy, ainda sem título em português e inédito no Brasil.A peça "Rilke, One Million Words” ficará em cartaz em Nova York de 3 a 25 de janeiro, de quinta a sábado, no Torn Page, um edifício histórico que já foi lar dos atores hollywoodianos Geraldine Page e Rip Torn. Sem patrocínio para a produção, o ator recorreu à prática comum nos Estados Unidos de levantar recursos para projetos culturais em plataformas de financiamento coletivo, conhecidas no Brasil como vaquinhas virtuais. O catarinense ganhou o apoio de artistas que, assim como ele, tentam a carreira em Hollywood. Uma das doações veio do consagrado ator Wagner Moura.Mas, mesmo sem ainda alcançar o valor mínimo para o resgate, Müller já garante a turnê em Nova York e planeja levá-la para outras cidades americanas, como Los Angeles. Em agosto de 2025, ele se apresenta em Edimburgo, na Escócia, onde acontece o maior festival de teatro do mundo.

Brasil-Mundo
Ator brasileiro estreia peça off-Broadway em Nova York

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 5:00


Após percorrer os palcos brasileiros, o ator Ivo Müller traz "Rilke, One Million Words” (“Rilke, Um Milhão de Palavras", em tradução livre para o português) para uma turnê em Nova York. A produção off-Broadway é uma adaptação do monólogo do artista, que ficou em cartaz no Brasil durante cinco anos e promete provocar reflexões sobre identidade, imigração e outras questões que ecoam ao longo dos séculos. O espetáculo estreia em 3 de janeiro. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesA peça cria uma ponte entre o ator do presente e o poeta do passado. Esse poeta é Rainer Maria Rilke (1875-1926), escritor que nasceu em Praga, na República Tcheca, numa época em que a cidade vivia sob a dominação do Império Austro-Húngaro. Para alguns, Rilke é considerado austríaco, por outros é visto como alemão."Eu aproveitei que já trabalhava com o Rilke para trazer isso para minhas questões de identidade nos Estados Unidos", diz Ivo Müller. "Eu tenho um nome muito alemão, só que eu não sou alemão, eu sou brasileiro. Aqui nos Estados Unidos você ouve muito 'você não tem cara de brasileiro', porque o brasileiro é um estereótipo", conta o ator.No enredo está a história de um escritor que luta para criar suas poesias e só consegue se expressar por meio de cartas. É por elas que o ator navega para enfrentar os próprios desafios em terras estrangeiras e trazer questões universais e atemporais, como o processo criativo e a sensação de não pertencimento.“Rilke tinha essa questão de identidade e se confundia muito, claro. Aquele era um período que envolvia guerras e ele viveu a Primeira Guerra Mundial. Mas parece que essas histórias se repetem. Agora, com o governo Trump querendo mandar milhões de imigrantes de volta, esse amálgama todo que faz a gente ser imigrante e eu uso isso", explica o ator brasileiro. "Esse poeta que nasceu no século retrasado, mas que a obra reverberou no século passado, se encontra com este ator que está vivendo no presente, para falar de questões de amor, do processo artístico, sobre identidade, que são tópicos que continuam ressoando no mundo de hoje", destaca Müller.A fascinação do brasileiro por Rilke começou quando lecionava em uma escola pública no Brasil. Na biblioteca, ele descobriu vários exemplares do livro "Cartas a um Jovem Poeta", publicado em 1929. Müller começou a usar os textos em suas aulas e, mais tarde, criou dois shows: "Cartas a um Jovem Poeta", que percorreu o Brasil de 2010 a 2013, e uma versão revisada intitulada "Rilke", que ficou em cartaz entre 2018 e 2020. Agora, "Rilke, One Million Words” é uma readaptação para o público dos Estados Unidos.“No Brasil, nos anos 50, teve o movimento do Augusto de Campos que trouxe Rilke de uma maneira muito forte, de volta com a tradução da Clarice Lispector, do Paulo Rónai Cecí. As escolas de teatro, todas mandam ler 'Cartas a um Jovem Poeta', e Rilke é muito conhecido no Brasil por isso, é incrível. Aqui nos Estados Unidos, ele é menos conhecido. Então, existe um trabalho maior para divulgar. Uma diferença também é que eu estou me colocando mais na peça. Aqui é Rilke e Ivo e Ivo e Rilke", diz o ator.Ivo Müller nasceu em Santa Catarina, mas construiu a maior parte de sua carreira na dramaturgia no eixo Rio-São Paulo, onde, além de teatro, fez filmes, séries e novelas. Há cinco anos, o ator mora em Los Angeles e viaja com frequência ao Brasil para participar de produções audiovisuais. Neste ano, fez parte do elenco do longa “Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba, e, em 2023, estreou "Proof Sheet", do diretor Richard Kilroy, ainda sem título em português e inédito no Brasil.A peça "Rilke, One Million Words” ficará em cartaz em Nova York de 3 a 25 de janeiro, de quinta a sábado, no Torn Page, um edifício histórico que já foi lar dos atores hollywoodianos Geraldine Page e Rip Torn. Sem patrocínio para a produção, o ator recorreu à prática comum nos Estados Unidos de levantar recursos para projetos culturais em plataformas de financiamento coletivo, conhecidas no Brasil como vaquinhas virtuais. O catarinense ganhou o apoio de artistas que, assim como ele, tentam a carreira em Hollywood. Uma das doações veio do consagrado ator Wagner Moura.Mas, mesmo sem ainda alcançar o valor mínimo para o resgate, Müller já garante a turnê em Nova York e planeja levá-la para outras cidades americanas, como Los Angeles. Em agosto de 2025, ele se apresenta em Edimburgo, na Escócia, onde acontece o maior festival de teatro do mundo.

ONU News
Nações Unidas marcam Dia da Memória de Todas as Vítimas da Guerra Química

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 30, 2024 1:08


Uso do armamento na Primeira Guerra Mundial provocou matou mais de 100 mil mortes e afetou 1 milhão; ONU promete continuar ações para manter viva a memória das vítimas.

História FM
185 Brasil na Primeira Guerra Mundial: os meandros da participação brasileira

História FM

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 89:08


Após ataques de submarinos alemães a embarcações brasileiras em 1917, o Brasil, que mantinha uma posição neutra, decidiu entrar na Primeira Guerra Mundial. Pressionado internamente, o país se aliou oficialmente aos países da Tríplice Entente — Inglaterra, França e Rússia. A participação brasileira foi bastante modesta, mas gradativamente recebe mais atenção dos historiadores. Convidamos Francisco Quartim de Moraes e Livia Claro para falar sobre os meandros da participação brasileira na Primeira Guerra Mundial. BEST SELLER WEEK! Só nesta semana os produtos mais vendidos da Insider têm descontos especiais. Use o cupom HISTORIAFMBF para 15% de desconto ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFMBF #insiderstore

ABC da Geopolitica
Jordânia: onde tudo começou.

ABC da Geopolitica

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 68:01


Você sabia que a Jordânia foi concebida no final da Primeira Guerra Mundial para atender aos interesses britânicos e agradar ao herdeiro da dinastia Haxemita, o Emir Abdullah? Desde então, ela está no epicentro dos conflitos que caracterizam o Oriente Médio. Aprenda mais sobre essa região incontornável na compreensão da geopolitica atual. Gravado em novembro 2024 Instagram: @abcdageopolitica Chave PIX: abcdageopolitica@gmail.com Apoio pela plataforma da ORELO Vinheta musical: Longzijuan

Nerd S.A. Podcasts
"Lawrence da Arábia": Heroísmo e intrigas no deserto do Oriente Médio | Telefone Vermelho Podcast

Nerd S.A. Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 3:21


No episódio de hoje, exploramos Lawrence da Arábia, um épico que revela como o heroísmo e a política se entrelaçam nas areias do Oriente Médio. Durante a Primeira Guerra Mundial, T.E. Lawrence, um oficial britânico, lidera uma coalizão de tribos árabes na luta pela liberdade, mas logo descobre que as ambições do império britânico podem ser tão complexas quanto as alianças que ele tenta construir. Lawrence da Arábia é uma reflexão sobre a geopolítica e a força dos interesses por trás de cada promessa, um filme que nos lembra que, muitas vezes, as linhas traçadas no deserto moldam o futuro de nações inteiras.

Professor HOC
ARMAS BIOLÓGICAS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL | Professor HOC

Professor HOC

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 19:32


No vídeo de hoje, você vai mergulhar em uma das ameaças mais alarmantes e pouco discutidas da atualidade: as armas biológicas. Vamos além das bombas nucleares e abordamos como avanços tecnológicos, incluindo a inteligência artificial, estão facilitando a criação de patógenos sintéticos mortais. O vídeo explora o impacto global que pandemias, como a COVID-19, tiveram sobre a humanidade e como essa experiência foi apenas um teste para algo potencialmente muito mais devastador. Você vai entender por que especialistas temem que armas biológicas possam se tornar ainda mais perigosas que as nucleares e por que o mundo precisa se preparar. Com exemplos históricos que vão desde a Primeira Guerra Mundial até experimentos soviéticos e ataques bioterroristas, o vídeo revela como esses patógenos mortais foram usados no passado e como podem ser utilizados no futuro. Mais do que uma discussão técnica, o conteúdo coloca em perspectiva os riscos que enfrentamos e a vulnerabilidade da sociedade atual. Assista agora e descubra por que a próxima grande ameaça global pode não ser visível a olho nu.

Clube dos Generais
O Milagre do Marne - CGCast #136

Clube dos Generais

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 99:11


8 dias de batalha A Alemanha avançando pelo oeste A sobrevivência da França em jogo Neste episódio nós mergulhamos em um dos grandes momentos da Primeira Guerra Mundial, no início de 1914: A Batalha do Marne! Vem com a gente! Episódio em áudio e vídeo, consuma como preferir! Ouça Podcasts - conteúdo interessante onde, como e quando você quiser! Assine o Clube dos Generais pelo seu aplicativo de podcasts favorito. Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube! Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes e Marcelo Barros Categoria Sargento: Béliko "Sopa" Toledo, Anderson Püttow, Pablo Maicá e Claudio Calaza Categoria Cabo: Geraldo "Shulz" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Kleiton Fontes, Paulo Fernandes, Vinicius, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Rogério Batista, Gustavo Grossi, Dani Dani, Paulo Roberto Categoria Hater: João Carlos Patrício, Rogério Gindri, Ganem Neto, Cristiano Ferreira Categoria Recruta: Brendo Salustiano, Ricardo Luchini, Iago "BT-7" Bovi, Fabrizio "Valkoinen Kuolema" Messetti, Vader Brasil, Lyndon Johnson, Carlos Eduardo Perez de Moraes e Marcio Matias Apoiadores diretos no nosso site: Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online: https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgenerais Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site! https://clubedosgenerais.com.br/ Cansado do YouTube? Dá uma olhada na Odysee: https://odysee.com/@ClubedosGenerais:c Quer contribuir direto, sem intermediários? Pix para estadomaiorcg@gmail.com

Conversa de Câmara - Música clássica como você nunca ouviu!
La Valse, de Maurice Ravel, NÃO É uma crônica da Primeira Guerra Mundial

Conversa de Câmara - Música clássica como você nunca ouviu!

Play Episode Listen Later Sep 28, 2024 32:42


Vamos explorar a incrível obra de um dos maiores mestres da orquestração: Maurice Ravel. O compositor francês, nascido em 1875, foi capaz de dar vida a cores e texturas únicas na orquestra, sempre sabendo exatamente qual instrumento deveria carregar cada melodia. Ravel concebeu a ideia para La valse pela primeira vez em 1906. Inicialmente, a peça seria chamada de Wien (o nome alemão para Viena) em homenagem às valsas vienenses de Johann Strauss II, que Ravel admirava sinceramente. Anos mais tarde, seu aluno Manuel Rosenthal lembrou que Ravel acreditava “que todos os compositores realmente tinham o desejo de ter sucesso em escrever uma valsa muito boa”, dizendo que “Infelizmente é muito difícil. Portanto, tentei escrever uma valsa sinfônica como um tributo ao gênio de Johann Strauss.” Apresentado por Aroldo Glomb Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata.

Podcast Cinem(ação)
#568: O tal do Expressionismo Alemão

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024 94:37


Depois do Tratado de Versalhes, que formalizou o fim da Primeira Guerra Mundial, o povo alemão se viu sob pesadas reparações de guerra, a perda de territórios e severas restrições militares, mergulhando ainda mais no caos político. No meio de tudo isso, os artistas começaram a expressar seus sentimentos de angústia, medo e alienação. Esse movimento artístico, que mais tarde ficou conhecido como Expressionismo Alemão, tornou-se um dos mais importantes da história da arte, sobretudo do cinema.Foi a partir do Expressionismo Alemão que muitas tendências que conhecemos hoje começaram a surgir. Artistas foram influenciados e passaram a aplicar conceitos muito característicos do movimento, que mais tarde se tornaram pontos em comum de outros gêneros e culturas cinematográficas.Hoje, Rafael Arinelli recebe Fabiana Lima (Cinemafilia), Bel Petit e Pedro Amaro (Clacast) para falar sobre o Expressionismo Alemão. Como esse movimento aparece? O que ele significa? Como influenciou o cinema noir e o horror gótico de Hollywood? Como seus efeitos se espalharam globalmente, deixando uma marca profunda no cinema mundial?É um papo que passa pela história do mundo e da arte, debruçando-se sobre questões às vezes pouco tangíveis, mas que, com o distanciamento temporal, nos ajudam a entender como chegamos até aqui. Coloque seu fone e venha fazer essa viagem no tempo conosco, direto para os anos 20!• 03m53: Pauta Principal• 1h08m44: Plano Detalhe• 1h26m53: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fabi): Filme: Estranhos Prazeres• (Fabi): Filme: Terra Estrangeira• (Fabi): Filme: Nunca fui santa• (Bel): Filme original: Nosferatu• (Bel): Filme: Nosferatu• (Bel): Série: O Indomável• (Pedro): Clipe: Otherside - Chili Peppers• (Pedro): Livro: De Caligari a Hitler• (Pedro): Filme: Chime• (Rafa): Filme: Zona de interesseEdição: ISSOaí

História FM
176 Aviação de Caça: a história do combate nos céus

História FM

Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 67:47


Tendo sido usado pela primeira vez em combate na Primeira Guerra Mundial, o avião se tornou um instrumento essencial em todas as guerras do século XX e XXI. Sua história é marcada pelas experimentações, pela atuação de pilotos cujos nomes entraram para a história e pelos avanços tecnológicos constantes que marcam o mundo militar diante das necessidades de superação dos adversários, sejam eles reais ou potenciais. Convidamos o Prof. Delmo Arguelhes para nos contar a história da aviação de caça e seus mais de cem anos de evolução tecnológica. Conheça as Tech T- Shirts da Insider. Depois que você usa, você não quer voltar atrás! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HistoriaFM

MotherChip - Overloadr
MotherChip #487 - Destiny 2 e a Bungie, SNK vs. Capcom: SVC Chaos, Conscript e Nintendo World Championships: NES Edition

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Aug 7, 2024 102:32


Apesar do momento delicado de Destiny 2, devido à situação na Bungie, a narrativa que começou a ser construído no primeiro Destiny, dez anos atrás, teve sua culminação na expansão A Forma Final. Para falar um pouco de como foi essa experiência e da situação da Bungie no geral, tivemos a companhia da Bruna Penilhas, atualmente do Playground Brasil e do X do Controle. Também falamos de SNK.vs. Capcom: SVC Chaos, que ganhou um relançamento recente, Conscript, que é um survival horror ambientado na Primeira Guerra Mundial, e o Nintendo World Championships: NES Edition.Participantes:Bruna PenilhasJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Mudanças de temperatura e Olimpíadas11:00 - Destiny 2 e a Bungie46:00 - Overwatch 259:00 - SNK vs. Capcom: SVC Chaos1:11:00 - Conscript1:26:00 - Nintendo World Championship: NES EditionVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

MotherChip - Overloadr
MotherChip #487 - Destiny 2 e a Bungie, SNK vs. Capcom: SVC Chaos, Conscript e Nintendo World Championships: NES Edition

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Aug 7, 2024 102:32


Apesar do momento delicado de Destiny 2, devido à situação na Bungie, a narrativa que começou a ser construído no primeiro Destiny, dez anos atrás, teve sua culminação na expansão A Forma Final. Para falar um pouco de como foi essa experiência e da situação da Bungie no geral, tivemos a companhia da Bruna Penilhas, atualmente do Playground Brasil e do X do Controle. Também falamos de SNK.vs. Capcom: SVC Chaos, que ganhou um relançamento recente, Conscript, que é um survival horror ambientado na Primeira Guerra Mundial, e o Nintendo World Championships: NES Edition.Participantes:Bruna PenilhasJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Mudanças de temperatura e Olimpíadas11:00 - Destiny 2 e a Bungie46:00 - Overwatch 259:00 - SNK vs. Capcom: SVC Chaos1:11:00 - Conscript1:26:00 - Nintendo World Championship: NES EditionVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

E o Resto é História
A Primeira Guerra foi uma tragédia evitável?

E o Resto é História

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 45:49


Há 110 anos, no dia 28 de Julho de 1914, teve início a Primeira Guerra Mundial, que viria a provocar milhões de mortos, a uma escala nunca vista. E o mais estranho: foi uma guerra que ninguém desejouSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Professor HOC
COMO A 1ª GUERRA EXPLICA A 3ª GUERRA MUNDIAL | Professor HOC

Professor HOC

Play Episode Listen Later Jul 28, 2024 19:38


O que a Primeira Guerra Mundial tem a ver com os tempos de hoje? Estamos repetindo a história? Neste vídeo, faço uma análise aprofundada dos paralelos entre a Primeira Guerra Mundial e os eventos contemporâneos. Examinamos como as tensões políticas e sociais que culminaram no conflito global há mais de um século podem estar se repetindo na atualidade, sugerindo a possibilidade de um novo período de conflitos.

A Música do Dia
Hoje é 28 de julho, aniversário de 110 anos do início da Primeira Guerra Mundial

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Jul 28, 2024


História em Meia Hora
Batalha do Somme

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jun 1, 2024 30:34


Esse episódio tem apoio da Audible! Uma batalha da Primeira Guerra que uniu C. S. Lewis, H**ler e Tolkien! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Batalha de Somme. - Acesse e cadastre-se! Conteúdo pra quem gosta de Tolkien e história: ⁠audible.com.br/ep/valfenda Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CLARK, Christopher. Os Sonâmbulos: Como a Europa foi à Guerra em 1914. São Paulo: Companhia das Letras, 2013 - HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 - FERRO, Marc. A Grande Guerra: 1914-1918. São Paulo: Paz e Terra, 1992. - KEEGAN, John. A Primeira Guerra Mundial. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000

Favas Contadas
As primeiras cervejarias do país

Favas Contadas

Play Episode Listen Later May 21, 2024 18:57


Em 1912, era fundada a Fábrica de Cervejas Germânia. Quatro anos mais tarde, depois da entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial contra a Alemanha, mudou de nome. Foi assim que nasceu a Portugália. Conheça a história das primeiras cervejarias do país neste episódio do podcast Favas Contadas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/casal-mistrio/message

SBS Portuguese - SBS em Português
Anzac Day: Austrália honra os soldados que lutaram na primeira guerra mundial - Anzac Day: Austrália honra os soldados que lutaram na primeira guerra mundial

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 1:34


O feriado Anzac Day, celebrado neste dia 25 de abril em toda a Austrália e na Nova Zelândia, tem um significado histórico importante que vai além do aniversário da chegada das tropas australianas em Gallipoli, Turquia, no ano de 1915. É o dia que os australianos e neozelandeses relembram e prestam homenagem ao milhares de soldados que serviram e morreram na Primeira Guerra Mundial. - O feriado Anzac Day, celebrado neste dia 25 de abril em toda a Austrália e na Nova Zelândia, tem um significado histórico importante que vai além do aniversário da chegada das tropas australianas em Gallipoli, Turquia, no ano de 1915. É o dia que os australianos e neozelandeses relembram e prestam homenagem ao milhares de soldados que serviram e morreram na Primeira Guerra Mundial.

SBS Portuguese - SBS em Português
Anzac Day: Austrália honra os soldados que lutaram na primeira guerra mundial - Anzac Day: Austrália honra os soldados que lutaram na primeira guerra mundial

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 1:34


O feriado Anzac Day, celebrado neste dia 25 de abril em toda a Austrália e na Nova Zelândia, tem um significado histórico importante que vai além do aniversário da chegada das tropas australianas em Gallipoli, Turquia, no ano de 1915. É o dia que os australianos e neozelandeses relembram e prestam homenagem ao milhares de soldados que serviram e morreram na Primeira Guerra Mundial. - O feriado Anzac Day, celebrado neste dia 25 de abril em toda a Austrália e na Nova Zelândia, tem um significado histórico importante que vai além do aniversário da chegada das tropas australianas em Gallipoli, Turquia, no ano de 1915. É o dia que os australianos e neozelandeses relembram e prestam homenagem ao milhares de soldados que serviram e morreram na Primeira Guerra Mundial.

#MulherDeFibra
Gertrude Vanderbilt Whitney

#MulherDeFibra

Play Episode Listen Later Apr 18, 2024 3:18


Gertrude Vanderbilt Whitney foi uma escultora, mecenas e colecionadora de artes norte-americana. Fundou o Whitney Museum, um dos mais famosos museus de Nova Iorque. Na epoca em que Gertrude Vanderbilt nasceu em 1875, seu sobrenome era diretamente ligado a uma das maiores fortunas dos EU. Interessada por artes plásticas desde a infância, G. estudou tanto em Paris como em NY para aperfeiçoar seu ofício. Ao decidir seguir uma carreira como escultora, Gertrude foi ridicularizada pela família e pelo marido. GV iniciou sua carreira profissional sob pseudônimos. A primeira exposição usando seu próprio nome foi em 1910, após diversas críticas positivas e quase uma década de carreira. Durante a Primeira Guerra Mundial, Gertrude dedicou muito de seu tempo e dinheiro à caridade, fundando e administrando um hospital para feridos em Paris. Diiversas esculturas e gravuras de soldados foram produzidas por Gertrude nessa época. Sua fortuna lhe permitia ajudar artistas em cujo talento acreditava, adquirindo suas obras e usando de sua influência para alavancar suas carreiras. Como muitos de seus protegidos eram artistas modernistas ousados, era raro que galerias e museus quisessem expor suas obras. Por isso, em 1914, GV fundou o Whitney Studio: um espaço de exibição para obras modernistas. Em 1929, Gertrude ofereceu mais de 500 obras de seu acervo como uma doação para o Metropolitan Museum; a administração conservadora do museu recusou o presente. No ano seguinte, GV inaugurou sua própria instituição: o Whitney Museum. Iniciado com o acervo de artistas rejeitados pelos grandes museus e galerias, ignorados pelos acadêmicos e desprezados pelos críticos, hoje o Whitney Museum é um dos mais populares de Nova Iorque e do mundo. GV também lutou por avanços na carreira de mulheres, promovendo exposições individuais para artistas e incluindo-as sempre no catálogo de exposições coletivas. Gertrude Vanderbilt faleceu em 1942, aos 67 anos, e seu museu segue firme, forte e próspero.

Devocionais Pão Diário
O desafio das estrelas | Devocional Pão Diário

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Feb 23, 2024 2:57


Leitura bíblica do dia: Salmo 8 Plano de leitura anual: Números 7-8; Marcos 4:21-41; No início do século 20, o poeta italiano F. T. Marinetti lançou o Futurismo, um movimento artístico que rejeitou o passado, zombou das ideias tradicionais de beleza e glorificou as máquinas. Em 1909, Marinetti escreveu seu Manifesto Futurista, no qual declarou “desprezo pelas mulheres”, elogiou “o golpe com o punho”, e afirmou: “Queremos glorificar a guerra”. O manifesto conclui: “De pé, no topo do mundo, lançamos mais uma vez o nosso insolente desafio às estrelas!”.  Cinco anos após esse manifesto, eclodiu a inglória Primeira Guerra Mundial. Marinetti morreu, em 1944, e as estrelas ainda estão em seu lugar, sem tomar conhecimento dele.  O rei Davi cantou poeticamente sobre as estrelas com uma perspectiva dramaticamente diferente e escreveu: “Quando olho para o céu e contemplo a obra de teus dedos, a lua e as estrelas que ali puseste, pergunto: Quem são os simples mortais, para que penses neles? Quem são os seres humanos, para que com eles te importes?” (Salmo 8:3-4). Essa pergunta não é de descrença, mas de surpreendente humildade. Davi sabia que o Deus Criador do vasto cosmos nos percebe e nota cada detalhe sobre nós: o bom, o ruim, o humilde, o insolente, até mesmo o absurdo.  É inútil desafiar as estrelas. Antes disso, elas nos desafiam a louvar o nosso Criador.  Por: Tim Gustafson

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 19, 2023 17:58


No terceiro episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades traz dois temas relacionados. No primeiro Marcelo Beraba nos conta sobre como as comemorações de Natal interromperam uma batalha na Primeira Guerra Mundial. Na sequência, Willian Spengler relata como a força aérea alemã no final da Segunda Guerra Mundial passou a lançar missões de ataque desesperados contra as forças aéreas dos aliados. Arte da Capa   Arte da Capa: Beatriz Molina Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler e Manuel Macías. [S.l.] Portal Deviante, 19/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61065&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A., Marcelo Beraba e Willian Spengler. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Podcast Fronteiras no Tempo #45 Primeira Guerra Mundial  Link https://warfarehistorynetwork.com/article/hanna-reitsch-the-reichenberg-project-germanys-kamikazes/ Livros HERNANDÉZ, Jesús. Histórias Desconhecidas da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Matéria Prima Edições, 2017. ARTHUR, Max. Vozes esquecidas da Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BEST, Nicholas. O maior dia da história. Como a primeira guerra mundial terminou. São Paulo: paz e Terra, 2009. CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. FERGUSON, Niall. O Horror da Guerra. São Paulo: Planeta, 2014. FERRO, Marc. A Grande Guerra, 1914-1918. Lisboa: Edições 70, 2008. GAMA, Arthur Oscar. A marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Capemi, 1982. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. SOUNDHAUS, Lawrence. Primeira Guerra Mundial: História Completa. São Paulo: Contexto, 2013. Trabalhos de Divulgação Científica CHALTON, Nicola; MacARDLE; A história do século XX para quem tem pressa. Rio de Janeiro: Valentina, 2017. GARCIA, Bruno; SCARRONE, Marcelo (org). Dossiê Primeira Guerra Mundial: o fim de uma era. Revista de História da Biblioteca Nacional. ano 9, n.106, jul., 2014. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: Resumo (série fatos históricos). Amazon, 2018. E-book.   Podcasts Notas Históricas #2 (Scicast #172 Especial): Tensão na Belle Époque – Bolero de Ravel SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo Como os submarinos foram usados nas grandes guerras? – 28 Auroran (Spin #445 – 29/01/19) Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Fronteiras no Tempo #23: Revolução Russa Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads We Wish You A Merry Christmas - DJ Williams We Wish You a Merry Christmas (Instrumental Jazz) - E's Jammy Jams We Wish You a Merry Christmas (Jazz) - E's Jammy Jams Dance, Don't Delay de Twin Musicom e Hip Hop Christmas de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 19, 2023 17:58


No terceiro episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades traz dois temas relacionados. No primeiro Marcelo Beraba nos conta sobre como as comemorações de Natal interromperam uma batalha na Primeira Guerra Mundial. Na sequência, Willian Spengler relata como a força aérea alemã no final da Segunda Guerra Mundial passou a lançar missões de ataque desesperados contra as forças aéreas dos aliados. Arte da Capa   Arte da Capa: Beatriz Molina Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler e Manuel Macías. [S.l.] Portal Deviante, 19/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61065&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A., Marcelo Beraba e Willian Spengler. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Podcast Fronteiras no Tempo #45 Primeira Guerra Mundial  Link https://warfarehistorynetwork.com/article/hanna-reitsch-the-reichenberg-project-germanys-kamikazes/ Livros HERNANDÉZ, Jesús. Histórias Desconhecidas da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Matéria Prima Edições, 2017. ARTHUR, Max. Vozes esquecidas da Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BEST, Nicholas. O maior dia da história. Como a primeira guerra mundial terminou. São Paulo: paz e Terra, 2009. CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. FERGUSON, Niall. O Horror da Guerra. São Paulo: Planeta, 2014. FERRO, Marc. A Grande Guerra, 1914-1918. Lisboa: Edições 70, 2008. GAMA, Arthur Oscar. A marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Capemi, 1982. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. SOUNDHAUS, Lawrence. Primeira Guerra Mundial: História Completa. São Paulo: Contexto, 2013. Trabalhos de Divulgação Científica CHALTON, Nicola; MacARDLE; A história do século XX para quem tem pressa. Rio de Janeiro: Valentina, 2017. GARCIA, Bruno; SCARRONE, Marcelo (org). Dossiê Primeira Guerra Mundial: o fim de uma era. Revista de História da Biblioteca Nacional. ano 9, n.106, jul., 2014. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: Resumo (série fatos históricos). Amazon, 2018. E-book.   Podcasts Notas Históricas #2 (Scicast #172 Especial): Tensão na Belle Époque – Bolero de Ravel SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo Como os submarinos foram usados nas grandes guerras? – 28 Auroran (Spin #445 – 29/01/19) Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Fronteiras no Tempo #23: Revolução Russa Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads We Wish You A Merry Christmas - DJ Williams We Wish You a Merry Christmas (Instrumental Jazz) - E's Jammy Jams We Wish You a Merry Christmas (Jazz) - E's Jammy Jams Dance, Don't Delay de Twin Musicom e Hip Hop Christmas de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

História FM
156 França na Segunda Guerra: ocupação, colaboracionismo e resistência

História FM

Play Episode Listen Later Dec 11, 2023 151:00


Em 1940 a França foi invadida pela Alemanha Nazista. Disposto a se vingar pela derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial, Hitler consegue um enorme sucesso em sua invasão, que teve êxito em pouco tempo graças às eficientes táticas usadas pelos invasores e pelos erros cometidos pelos defensores. O país é então dividido, e o resultado disso foi um complexo cenário de, por um lado, colaboracionismo engajado com os invasores e, por outro lado, diferentes formas de resistência. Essa complexidade se reflete em quão sensíveis são os debates sobre o período de ocupação e sobre o governo colaboracionista situado em Vichy ainda hoje na França. Convidamos Franciele Becher para discutir sobre a história da invasão, colaboracionismo, resistência e o legado desse período para a França.

E o Resto é História
Quando é que os europeus começaram a fumar?

E o Resto é História

Play Episode Listen Later Sep 20, 2023 42:48


Uma breve história da introdução do tabaco na Europa, e da importância da Primeira Guerra Mundial na globalização do consumo dos cigarros. E ainda: o monopólio do tabaco em PortugalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

História FM
133 Genocídio Armênio: história e disputas políticas no presente

História FM

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 108:51


Durante a Primeira Guerra Mundial o contexto belicista e violento que atingia escalas poucas vezes vistas na história serviu de pretexto para que o preconceito contra os armênios no seio do Império Otomano aflorasse e desembocasse não apenas em algum tipo de violência regular de um povo contra o outro, mas em um genocídio. Por alguns anos os armênios do império sofreram prisões, torturas e execuções, e os impactos desse processo resultaram em uma diáspora armênia por diversas partes do mundo, além de uma recusa da Turquia em admitir o genocídio, não reconhecido por muitos países pelo mundo. Convidamos o Prof. Heitor Loureiro para explicar como foi o processo de genocídio empreendido pelo Império Otomano contra os armênios, as consequências dele e as disputas do presente em torno desse episódio.

BBC Lê
Por que Tutancâmon era invocado em sessões de espiritismo no começo do século 20

BBC Lê

Play Episode Listen Later Jan 28, 2023 6:58


Famoso faraó egípcio, cujo túmulo foi descoberto em 1922, passou a se tornar 'visitante regular' de sessões espíritas - que voltaram a ter força com Primeira Guerra Mundial.