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“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Menos de uma semana após as eleições e já temos desistente. Fernando Araújo integrou as listas, mas afinal não quer ser deputado e acaba a pôr o PS numa situação desprestigiante. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto Bíblico base deste vídeo: Atos 10:37-38Tema: "Andando como Jesus andou"Pregador: Rev. José Vieira Feitoza.
Rui Costa fez uma pausa na vida para viajar. Andou 3 meses pela Ásia e está a caminho de Marrocos para uma aventura africana. Antes já tinha ido do Porto à Noruega na sua moto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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FREAKSHOW DOUBLES: https://ticketline.sapo.pt/evento/freakshow-doubles-91380FREAKSHOW LABS: https://ticketline.sapo.pt/pesquisa?query=freakshow+labs&district=&venue=&category=&from=&to=CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo.António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/https://twitter.com/antonioacoutinhRicardo Mariahttps://www.instagram.com/ricardotaomaria/https://twitter.com/ricardotaomariaVítor Sáhttps://www.instagram.com/savitorsa/https://twitter.com/savitorsa
Importa andar como Ele andou by Andre Silva
Simples Igreja | Andar como Ele andou | Pra. Denise Araújo by Simples igreja
Passos Coelho (que foi claro), Luís Montenegro (que continua a não ter provas do que disse sobre fogos) e o Sindicato dos Maquinistas (que faz greve por causa de uma frase) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Andai como ele andou - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata de CaxiasPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Um almoço inesperado e um mosquito inesperado.
No último dia do mercado de transferências, o Benfica, Porto e Sporting conseguem reforços. Mário Cagica afirma que o Benfica teve um percurso confuso e que o Porto esteve mais eficaz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enoque andou com Deus - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam as notícias mais quentes do dia.
Bruno conta pro Rambo como foi participar presencialmente da WWDC 2024 e sobre as novidades mais interessantes anunciadas nesta edição do evento.
"Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou." 1 Jo.2:6. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pb-marcos-santos/message
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
E se te disser que o Raminhos tem uma foto com a Ana Garcia Martins ("A Pipoca Mais Doce"), ao colo, tipo bebé?! Vais ter de ver/ouvir o episódio para perceber... Nasceu nos Olivais (Lisboa) e a sua alcunha era "O Cabeças". Andou nos escuteiros, praticou basquetebol, voleibol e diversas artes marciais, como muay thai. No secundário era um aluno brilhante e chegou mesmo a integrar o quadro de honra da escola! Estudou Comunicação Social e foi jornalista no jornal "A Capital", pelo menos até este fechar... Contudo, foi a partir daí que se lançou no humor e hoje em dia é um nome incontornável nesta área, fazendo as delícias dos espetadores. Já participou em diversos programas de televisão, como "Dança com as Estrelas" (TVI) ou "5 para a Meia-Noite" (RTP1). É autor do podcast "Somos Todos Malucos" e já escreveu dois livros! Pai de 3 Marias e marido da Catarina, procura alimentar apenas os pensamentos que contribuem para o seu equilíbrio e bem-estar, não tendo receio de abordar publicamente temas relacionados com a saúde mental. Não sei se estás preparado(a) para o que aí vem, mas olha... Também #podacontecer contigo!
A polémica surgiu esta semana, relativa à compra de ações dos CTT por parte do Estado, através da empresa Parpública. A autorização da compra de 0,24% em ações dos CTT foi emitida pelo Ministério das Finanças, à data com João Leão como ministro. Como não era obrigatório comunicar a compra ao mercado, João Leão pediu segredo. Mas agora foi descoberto. A análise é feita pelo jornalista Diogo Cavaleiro, que tem acompanhado o tema See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
Flavio Kodato foi para a Bélgica viver o sonho de ser ciclista. Andou com alguns dos melhores nomes do pelotão nos anos 90, mas decidiu que seu futuro passava pela faculdade. Tornou-se advogado e formou uma família. A bicicleta, como em tantos outros casos, retornou aos poucos, como um hobby. Porém, há poucos anos atrás, Kodato decidiu se reinventar. Mudou-se com a família para Whistler, no Canadá (aqui muitas familiaridades com nosso episódio #183). Por lá, ele se dedicou ao mountain bike e aos esportes de neve. Ele largou o Direito e se tornou instrututor para iniciantes e experientes esportistas. Sobre sua história e essa virada de vida é o episódio da semana na Gregario Cycling.This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Andou a monte 34 dias depois de ter matado a sogra e a tia da ex-mulher. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/conexaocriminal/message
Obrigado Jesus, porque o teu sangue remidor, na Cruz do Calvário, pagou a nossa dívida para com o pecado. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vagner-queiroz/message
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Pedro Henriques dá nota 5 a Cláudio Pereira. Considera que o árbitro "não teve impacto direto no resultado", mas acabou por ter uma "má gestão e liderança" durante todo o encontro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esse é o ROSSO E VARELLA SHOW, um programa feito para a família brasileira. Hoje teremos algumas notícias muito importantes no nosso NÃO JORNAL, o jornal que te mantém super mal informado. Também teremos o maravilhoso quadro COMO ERA COMO TÁ, porque nós merecemos saber o paradeiro dos artistas esquecidos pela grande mídia. E é claro não vai faltar o papo SUPER ALEATÓRIO com temas que podem mudar a sua vida. Então fica assim, like, play e boooora. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79DFEFKPVQNG7jIR6FEGA CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Permaneça nele e ande como ele andou! - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
João era um filho que não gostava de morar mais com os pais. Ele se irritava muito com a vigilância do pai, que seguidamente dizia frases como: "Se você não vai usar, desliga o ventilador". "A TV está ligada na sala onde não está ninguém. Desliga isso!". "Feche a porta". "Apaga a luz”. “Saia logo desse banho, não gaste tanta água”. O filho não gostava que o pai o incomodasse por essas pequenas coisas e sempre repetia: “quando arrumar um trabalho, vou sumir dessa casa e nunca mais voltar”. O jovem fez 18 anos e foi se candidatar a uma vaga de emprego. Quando estava saindo para a entrevista na empresa, o pai lhe desejou boa sorte e aconselhou: - Meu filho, responda às perguntas que lhe forem feitas sem hesitação! E deu-lhe mais dinheiro do que realmente precisava para pagar o transporte até o local. João chegou à empresa e percebeu que não havia seguranças no portão, que estava aberto. Ele passou e fechou o portão. Foi adentrando pelo pátio da empresa, onde podia ver lindas flores, mas o jardineiro tinha deixado a torneira aberta e a água na mangueira não parava de correr. Ele foi lá e fechou a torneira. Seguindo o caminho, viu que não havia ninguém na área da recepção, mas um cartaz anunciava que a entrevista seria no primeiro andar. Subiu lentamente as escadas. A luz ainda estava acesa às 10 da manhã, provavelmente desde a noite anterior... Ele lembrou do aviso do pai: “Por que você está saindo da sala sem apagar a luz?". Parecia que podia ouvi-lo falando. Mesmo pensando que ele não tinha responsabilidade alguma sobre aquele lugar, João procurou o interruptor e desligou a luz. Andou mais uns metros e, em um grande salão, viu mais pessoas sentadas, esperando por sua vez na entrevista. Ele olhou para o número de pessoas e ficou imaginando tinha alguma chance de conseguir o emprego. Na porta, havia um tapete de "Bem-Vindo", mas João percebeu que estava de cabeça para baixo. Endireitou o tapete, sempre lembrando dos conselhos do pai. Hábitos são difíceis de esquecer. Quando chegou a sua vez na entrevista, o gerente perguntou diretamente: - Quando você pode começar a trabalhar? João ficou confuso, afinal nem haviam pego seu currículo ou feito qualquer pergunta anterior - No que você está pensando?, perguntou o chefe. - É que o senhor não me fez pergunta alguma e já vai me contratar?, questionou João. E o gerente respondeu: - Não fazemos perguntas a ninguém, pois acreditamos que através delas não poderemos avaliar as verdadeiras habilidades. Portanto, nosso teste é avaliar as atitudes da pessoa. Fazemos algumas provas baseadas no comportamento dos candidatos e observamos todos através das câmeras de segurança. Nenhum dos que vieram aqui hoje fechou a porta, desligou a torneira e guardou a mangueira, nem desvirou o tapete de boas vindas, tampouco desligou as luzes que estavam funcionando inutilmente. Você foi o único que observou todas essas coisas, por isso decidimos selecionar você para o trabalho. João ficou profundamente emocionado. Ele sempre se incomodava com a disciplina do pai, mas agora percebera o quanto as cobranças paternas tinham formado o seu caráter e o seu comportamento. Ele havia ganho uma oportunidade de emprego graças à disciplina recebida em casa. O pai, afinal, não era um vilão e, sim, seu melhor educador. Quantas vezes você reclamou do pai ou da mãe? Mas aí vem a vida e mostra o quanto eles estavam certos. Que privilégio ter um lar que nos ensina, nos educa e nos prepara pra vida.
João era um filho que não gostava de morar mais com os pais. Ele se irritava muito com a vigilância do pai, que seguidamente dizia frases como: "Se você não vai usar, desliga o ventilador". "A TV está ligada na sala onde não está ninguém. Desliga isso!". "Feche a porta". "Apaga a luz”. “Saia logo desse banho, não gaste tanta água”. O filho não gostava que o pai o incomodasse por essas pequenas coisas e sempre repetia: “quando arrumar um trabalho, vou sumir dessa casa e nunca mais voltar”. O jovem fez 18 anos e foi se candidatar a uma vaga de emprego. Quando estava saindo para a entrevista na empresa, o pai lhe desejou boa sorte e aconselhou: - Meu filho, responda às perguntas que lhe forem feitas sem hesitação! E deu-lhe mais dinheiro do que realmente precisava para pagar o transporte até o local. João chegou à empresa e percebeu que não havia seguranças no portão, que estava aberto. Ele passou e fechou o portão. Foi adentrando pelo pátio da empresa, onde podia ver lindas flores, mas o jardineiro tinha deixado a torneira aberta e a água na mangueira não parava de correr. Ele foi lá e fechou a torneira. Seguindo o caminho, viu que não havia ninguém na área da recepção, mas um cartaz anunciava que a entrevista seria no primeiro andar. Subiu lentamente as escadas. A luz ainda estava acesa às 10 da manhã, provavelmente desde a noite anterior... Ele lembrou do aviso do pai: “Por que você está saindo da sala sem apagar a luz?". Parecia que podia ouvi-lo falando. Mesmo pensando que ele não tinha responsabilidade alguma sobre aquele lugar, João procurou o interruptor e desligou a luz. Andou mais uns metros e, em um grande salão, viu mais pessoas sentadas, esperando por sua vez na entrevista. Ele olhou para o número de pessoas e ficou imaginando tinha alguma chance de conseguir o emprego. Na porta, havia um tapete de "Bem-Vindo", mas João percebeu que estava de cabeça para baixo. Endireitou o tapete, sempre lembrando dos conselhos do pai. Hábitos são difíceis de esquecer. Quando chegou a sua vez na entrevista, o gerente perguntou diretamente: - Quando você pode começar a trabalhar? João ficou confuso, afinal nem haviam pego seu currículo ou feito qualquer pergunta anterior - No que você está pensando?, perguntou o chefe. - É que o senhor não me fez pergunta alguma e já vai me contratar?, questionou João. E o gerente respondeu: - Não fazemos perguntas a ninguém, pois acreditamos que através delas não poderemos avaliar as verdadeiras habilidades. Portanto, nosso teste é avaliar as atitudes da pessoa. Fazemos algumas provas baseadas no comportamento dos candidatos e observamos todos através das câmeras de segurança. Nenhum dos que vieram aqui hoje fechou a porta, desligou a torneira e guardou a mangueira, nem desvirou o tapete de boas vindas, tampouco desligou as luzes que estavam funcionando inutilmente. Você foi o único que observou todas essas coisas, por isso decidimos selecionar você para o trabalho. João ficou profundamente emocionado. Ele sempre se incomodava com a disciplina do pai, mas agora percebera o quanto as cobranças paternas tinham formado o seu caráter e o seu comportamento. Ele havia ganho uma oportunidade de emprego graças à disciplina recebida em casa. O pai, afinal, não era um vilão e, sim, seu melhor educador. Quantas vezes você reclamou do pai ou da mãe? Mas aí vem a vida e mostra o quanto eles estavam certos. Que privilégio ter um lar que nos ensina, nos educa e nos prepara pra vida.
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Vocês pediram fofoca? Andou rolando umas notícias de que nossos podcasters vestiram suas skins fofoqueiras e prepararam um episódio de abertura cheio de fofoquinhas do mundo publicitário. Então aperta o play e vamos bater um papo sobre o que andou rolando nesse tempo que passamos fora do ar. Tire o fone da mochila e venha conferir o mais novo episódio! OFF DA OFF: Indicação de Luan: Filmes do Oscar - Tár Indicação de Fernanda: Audio Serie - Sofia Episódio #27 apresentado por: Instagram de Fernanda (@diaasfer_), Luan (@luanfaragao) Identidade visual e produção/edição: Edlaine (@edlain__) e Wolney (@wolnex) Planejamento e social media: João (@thejoaocarlos) e Alessandra (@alessandra.souzaoli). Apoio de pauta e planejamento dos episódios: Natália Camile (@nataliacamile) e Cármen Beatriz (@_carmenalmeida) Roteiro: Bruna (@bruna_bfim) Não fique em off e acompanhe nossas redes sociais: @oficinaej @oficializandopod Quinzenalmente, um novo episódio: Às quintas-feiras, 18h, no Spotify, YouTube, Google Podcasts, RadioPublic, Apple Podcasts, PocketCasts e Deezer!
Alexandre Garcia comenta sobre a participação de Marina Silva em Davos, a vacina da Pfizer, e o desinteresse de Lula em abrir uma CPI para investigar os atos de vandalismo em Brasília.
André Ventura e a Pequena Sereia cigana.
O RADIO dessa semana discutr alguns dos melhores momentos das provas de Abril. A "temporada de clássicas" se encerrou no último domingo com a https://www.instagram.com/classiquesardenne/ (@classiquesardenne). Vitórias de https://www.instagram.com/remco.ev/ (@remco.ev) e https://www.instagram.com/annemiekvanvleuten/ (@annemiekvanvleuten), frutos de belíssimos ataques.
O RADIO dessa semana discutr alguns dos melhores momentos das provas de Abril. A "temporada de clássicas" se encerrou no último domingo com a https://www.instagram.com/classiquesardenne/ (@classiquesardenne). Vitórias de https://www.instagram.com/remco.ev/ (@remco.ev) e https://www.instagram.com/annemiekvanvleuten/ (@annemiekvanvleuten), frutos de belíssimos ataques.
Andou fazendo escolhas burras? Alguém te tirou de otário? Você simplesmente vive em função de cometer erros? Pode entrar. É aqui mesmo a convenção daqueles que o universo resolveu passar pra trás. Neste episódio, Leila recebe André Brandt, Camila Fremder e o ouvinte Glaudemias para a troca de experiências que vai resultar num grande grupo de ajuda coletiva. Com direito a bingo das situações mais clássicas na vida de todo otário. Tacale play!
Ande como Ele andou | Pastor Lipão by Onda Dura
Por Pr. Paulo Borges Jr.. https://bbcst.net/S7462M
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