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Já não falta muito para a Feira do Livro de Lisboa, que será de 4 a 22 de junho, a maior feira do livro do país. Nós antecipámo-nos e fizemos uma seleção de uma dúzia de livros relacionados com ciência que foram publicados este ano entre nós. Entre eles encontram-se ensaios que refletem sobre desafios do nosso tempo relacionados com a ciência e tecnologia. Acrescentamos um livro infantil e duas obras de ficção. Por último, sugerimos um livro nosso, que acaba de sair em nova edição. Deixamos aqui a lista de livros acerca dos quais falámos de viva voz: Neil D. Lawrence, Humano, Demasiado Humano O que nos torna únicos na era da inteligência artificial (Gradiva). Arlindo Oliveira, A Inteligência Artificial Generativa (FFMS). Nick Bostrom, Utopia Profunda. A vida e o seu sentido num mundo perfeito (Dom Quixote). Richard P. Feynman, Nem Sempre a Brincar, Sr. Feynman! Novos elementos para o retrato do físico enquanto homem (Gradiva). Lisa Kaltenegger. À Descoberta de Vida no Cosmos (Casa das Letras). Alfonso Martínez Arias, A Célula - Grande Construtora da Vida (Temas e Debates). Guillaume Pitron, A Guerra dos Metais Raros. O lado negro da transição energética e digital (Zigurate). Harvey Whitehouse, Herança: A origem evolutiva do mundo moderno (Temas e Debates). Bobby Duffy, Os Perigos da Percepção - Talvez estejamos errados acerca de quase tudo (Zigurate). David Eagleman, A Soma de Tudo. 40 ficções sobre a vida para além da morte (Lua de Papel). Samantha Harvey, Orbital (Particular) Philip Ball; Ilustração: Bernardo P. Carvalho, (Toda) a Ciência em Três Grandes Perguntas (Planeta Tangerina) David Marçal e Carlos Fiolhais, Pipocas com Telemóvel, e outras histórias de falsa ciência (Gradiva), com prefácio de Luís Pedro Nunes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A reconhecida cantautora portuguesa estreia-se agora com um romance. Depois de dois livros de literatura infantil, Luísa Sobral publica Nem Todas as Árvores Morrem de Pé, editado pela Dom Quixote. Revela que, ao longo da vida, devido à sua profissão de cantora e compositora, desenvolveu uma grande capacidade de se intrometer na vida dos outros, roubando-lhes histórias com a perícia dos carteiristas do elétrico 28. É quase o caso deste romance: o livro que surge de uma notícia partilhada por uma amiga, que contava a história de um casal alemão a viver em Vila Real.Luísa tinha o final da história, bastava-lhe inventar o início. Para isso, rebobina a vida das personagens até à Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, e monta um enredo junto do Muro de Berlim, que dividiu famílias - incluindo a da protagonista.Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, gravado ao vivo na Livraria Buchholz, em Lisboa, Luísa conta-nos como foi o processo de escrita do livro, que desafios teve na construção do seu primeiro romance, que inspirações encontrou - e até canta para o público presente a canção que lhe surgiu antes de escrever a obra.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzCaptação de áudio: José BarataGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
«As pessoas acham que são imunes à propaganda.» Assim o diz a psicóloga social Isabel Rocha Pinto neste último episódio da Sociedade desta temporada 4 do [IN] Pertinente. Parece ser factual esta falta de consciência da maioria da população relativa não apenas à propaganda como também relativamente à desinformação e à sabotagem. Porém, continuam a estar na ordem dia. E, ao que parece, com maior pujança.O que é que as distingue? E, como devemos enfrentar a desinformação e nos tornarmos conscientes da propaganda? Isabel e Hugo van der Ding vão levar-nos pela História para dar a conhecer como estes mecanismos foram atravessando várias épocas, servindo guerras e ditadores, fomentando o caos ou o medo, privilegiando grupos. Vão falar da importância dos diferentes meios de comunicação até chegar à guerra cibernética dos dias de hoje, à perversão das redes sociais ou à falta de controlo da Inteligência Artificial.Haverá formas de prevenção ou estaremos irremediavelmente ‘condenados' a viver na desinformação, permeáveis à propaganda e à sabotagem?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISArtigo científicoPennycook, G., & Rand, D. G. (2021). The psychology of fake news. Trends in Cognitive Sciences, 25(5), 388-402. Livros Da Empoli, G. (2023). Os engenheiros do caos. Gradiva. Greifeneder, R., Jaffé, M. E., Newman, E. J., & Schwartz, N. (2021). The Psychology of Fake News: Accepting, Sharing,and Correcting Misinformation. Routledge. Guriev, S. & Treisman, D. (2023). Spin dictators: The changing face of tyranny in the 21st century. Princeton University Press. Orwell, G. (1949/2019). 1984. Publicações Dom Quixote. Documentários «The social dilema/ O dilema das redes sociais». Documentário Netflix «Nada é privado: O escândalo da Cambridge Analytica». Documentário Netflix «War on truth». BBC Site que compila vários documentários sobre desinformação, propaganda e sabotagemJogo Fake it to make itBIOSHUGO VAN DER DINGNasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.ISABEL ROCHA PINTOPsicóloga social, diretora do Laboratório de Psicologia Social e professora associada na Universidade do Porto. É investigadora no Centro de Psicologia da Universidade do Porto.Os seus principais interesses de investigação focam-se nas consequências sociais do crime (nomeadamente económico e de ódio), da adesão a extremismos e radicalização social.
Depois do sucesso do seu "Dom Quixote", Miguel Cervantes foi pego de surpresa ao encontrar a segunda parte da sua obra. Ele não havia escrito essa sequência e nem conhecia o autor. Cervantes era, afinal, dono dos seus personagens? Hoje falamos sobre autoria e a contação de histórias criadas por outras pessoas. Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis Botana e Danilo Silvestre trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro. Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio! ... NESTE EPISÓDIO -Considerado o percursor do romance moderno, "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes, foi lançado em 1605 na Espanha. -"Amadis da Gaula" foi o mais famoso romance de cavalaria espanhol. Quem compilou, reescreveu e publicou o livro foi Garci Rodríguez de Montalvo. Ele adicionou à obra a quarta parte, "Sergas de Esplandián”. -A suposta peça que Williams Shakespeare teria feito inspirado em "Dom Quixote" é "Cardenio", escrita ao lado de John Fletcher. O texto foi perdido. -Em 1727, o autor Lewis Theobald disse ter obtido manuscritos de uma peça sem título de Shakespeare, que ele editou, “melhorou” e lançou como "Double Falshood, or the Distrest Lovers". A obra tem enredo semelhante ao episódio de Cardenio em "Dom Quixote". -O podcast Radiolab conta a história da continuação de Dom Quixote no episódio "La Mancha Screwjob", onde relaciona o caso com a história do lutador Bret Hart, que também já foi tema do Escuta Essa no episódio "Wrestling". -Em 2021, o ex-deputado Eduardo Cunha perdeu o processo contra o escritor Ricardo Lísias em relação ao livro "Diário da Cadeia". -Em 2014, o New York Times escreveu sobre o WattPad, plataforma de maior sucesso na internet para a publicação de fanfics. -O trabalho sobre fanfics e psicanálise no tratamento de adolescentes é de Carlos Eduardo dos Santos Sudário, da Universidade de Brasília. -Na USP, Raquel Yukie Murakami escreveu uma dissertação de mestrado sobre a fanfic como forma de escrita. -A fanfic "After", de Anna Todd, inspirada no cantor Harry Styles, vendeu mais de 12 milhões de cópias ao redor do mundo e virou filme em 2019. -O conto citado de Jorge Luís Borges é "Pierre Menard, autor do Quixote". Nele, Menard se aprofunda tanto no trabalho de Cervantes que recria o livro de maneira idêntica ao original. ... AD&D STUDIO A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
É uma grande responsabilidade a brincadeira de levar alguém a sentir. A arte anda próxima da loucura, está até no senso comum que os artistas são meio malucos. Será que existe uma relação entre a sensibilidade nas artes e nas paixões? No podcast desta sexta conversamos sobre este tema, tentando entender como ser mais sensível para uma dor pode fazer de alguém um poeta. Ao tomar contato com determinadas obras, parece que estamos pegando carona “na garupa do biruta”.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Dr. Ricardo Guimarães dentro da conversa sobre a percepção da realidade, trata sobre as diferenças que talvez tornem personagens como Dom Quixote ainda atual dentro da Neurociência.
Essa clássica história espanhola conta sobre Dom Quixote, um homem que acredita ser um cavaleiro após ler muitos livros de cavalaria que parte em busca de aventuras com seu fiel escudeiro Sancho Pança. Suas desventuras, como atacar moinhos de vento pensando que são ogros, mostram sua bravura e imaginação. Ouça e solte a imaginação com Dom Quixote! Ensinamentos para crianças: Coragem e a beleza da imaginação. Faixa etária recomendada: A partir de 6 anos. Escrita por Miguel de Cervantes.Adaptada e narrada por Carol Camanho. Apoie o podcast e entre para o clube aqui: https://eraumavezumpodcast.com.br/clube43 E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :) Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil! Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler! E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!! E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcast Beijos e até a próxima história! Trilha Sonora: Track: "Furia Diabolico"Music provided by https://slip.streamDownload / Stream: https://get.slip.stream/6qWDpa Track: "Smirk"Music provided by https://slip.streamDownload / Stream: https://get.slip.stream/5s7n0c Track: "The Professional"Music provided by https://slip.streamDownload / Stream: https://get.slip.stream/es5cNU
Largou o leme do romance por uns momentos para nos apresentar um livro de crónicas. Madalena Sá Fernandes foi escrevendo estes textos ao longo dos anos e o resultado é “Deriva”, agora publicado pela Companhia das Letras. Em entrevista a Magda Cruz, fala do seu método de escrita, conta como conheceu o autor do prefácio do livro, o humorista brasileiro Gregório Duvivier, e enumera vários livros que a marcaram, como “Dom Quixote”. Neste episódio do “Ponto Final, Parágrafo”, a conversa anda à roda da crónica, mas há tempo para refletir sobre o papel da Inteligência Artificial na Literatura e da presença dos gurus do bem-estar nas redes sociais e no mundo dos livros. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions
A condição de ser adulto é a de ser governado pelo hábito. Fato é que a repetição vai tirando um pouco a graça das coisas. Será que podemos voltar a sentir as coisas como pela primeira vez? No podcast desta sexta, nos inspiramos em personagens como Dom Quixote e propusemos o "exercício do idiota", composto de algumas práticas para sensibilizar o entendimento e recuperar o olhar espantado da infância.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoHow To with John WilsonLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the Show.
Neste episódio do "Emílias Podcast - Mulheres na Computação", Adolfo Neto e Maria Claudia Emer entrevistam Marcella Scoczynski, professora do departamento de Engenharia Eletrônica da UTFPR Ponta Grossa e pesquisadora em um projeto da NASA utilizando Inteligência Artificial. Adolfo inicia o podcast apresentando o objetivo do Programa de Extensão "Emílias - Armação em Bits", que é aumentar a representatividade feminina na Computação. Marcella compartilha sua trajetória acadêmica, desde sua graduação em Engenharia de Computação pela UEPG e Tecnologia em Eletrônica pela UTFPR, até seu Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. Marcella explica como se interessou por essas áreas e a razão de seguir carreira acadêmica, destacando a influência de seus orientadores, Myriam Delgado e Ricardo Luders. Ela fala sobre seu trabalho com a NASA, onde utiliza Inteligência Artificial para resolver problemas complexos, e explica a importância dessa tecnologia atualmente, inclusive mencionando o conceito de Large Language Models (LLMs). A conversa também aborda os desafios que Marcella enfrentou como mulher na área de tecnologia e sua participação em grupos de apoio, como o Parent in Science. Ela menciona mulheres que a inspiraram e oferece conselhos para jovens interessadas em seguir carreiras na Computação, Engenharia e Astronomia. No segmento "Momento Indicações", Marcella recomenda o filme "A Chegada", o universo de "O Senhor dos Anéis", incluindo "O Silmarillion", e os livros "Dom Quixote" e "O Conto da Aia". A Chegada https://www.imdb.com/title/tt2543164/ O Senhor dos Anéis https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Senhor_dos_An%C3%A9is O Silmarillion https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Silmarillion Dom Quixote https://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote O Conto da Aia https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Handmaid%27s_Tale Indicação Adolfo: Uma Dieta Além da Moda https://www.youtube.com/watch?v=FgonzEgB9pE https://www.goodreads.com/book/show/197483792-uma-dieta-al-m-da-moda O episódio é finalizado com agradecimentos e reflexões sobre a importância da inclusão e apoio mútuo entre mulheres na ciência e tecnologia. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Professora Associada Programa de Pós-Graduação em Bioinformática e Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Ponta Grossa, PR, Brasil Sites: https://marmargarida.github.io/ http://paginapessoal.utfpr.edu.br/marcella Scholar: https://scholar.google.com.br/citations?user=xE_BnIMAAAAJ&hl=pt-BR Escavador: https://www.escavador.com/sobre/5269671/marcella-scoczynski-ribeiro-martins Lattes: http://lattes.cnpq.br/5212122361603572 GPT Store, e pesquisa com IA para a NASA – Hipsters: Fora de Controle #39 (entrevista com Marcella na segunda metade) https://www.hipsters.tech/gpt-store-e-pesquisa-com-ia-para-a-nasa-hipsters-fora-de-controle-39/ DCMAIS TRABALHO E RENDA #30: PROFESSORA DA UTFPR-PG FARÁ PESQUISA EM PROJETO DA NASA https://www.youtube.com/watch?v=BTJPE1-iVHM Inteligência Artificial e espaço - avanços na Astronomia https://www.youtube.com/watch?v=m7s-bp83VUM FDL Nasa https://frontierdevelopmentlab.org/ https://twitter.com/fdl_ai Emílias - Armação em Bits https://utfpr.curitiba.br/emilias/ https://podcasters.spotify.com/pod/show/emilias-podcast https://www.youtube.com/playlist?list=PLGH3HY8OTKTxQgwYLIQMHQj_Smi8p3SqL O Emílias Podcast é um projeto de extensão da UTFPR Curitiba. Descubra tudo sobre o programa Emílias - Armação em Bits em https://linktr.ee/Emilias . #PODCAST #EMILIAS --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/emilias-podcast/message
Carla Pinheiro nasceu antes do 25 de Abril. Em casa sempre teve jornais e revistas, mas os seus pais queriam que fosse leitora e por isso os três primeiros livros foram: As Três Irmãs, de Tchekov; O Judeu de Bernardo Santareno e Folhas Caídas de Almeida Garrett. Entrou no mundo editorial por sorte e quando deu por is já estava na Dom Quixote como editora infantil. Até hoje permanece feliz com o seu trabalho e a sua alegria é sempre genuína quando um livro novo chega à sua secretária. Livros mencionados: As Benevolentes, Jonathan Litell Limpa, Alia Trabucco Zerán; As Primas, Aurora Venturini Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar A Obra ao Negro, Marguerite Yourcenar Maniac, Benjamín Labatut O Judeu, Bernardo Santareno As Três Irmãs, Anton Tchékhov Folhas Caídas, Almeida Garret A Idade da Inocência, Edith Wharton Canção Doce, Leila Slimani A Casa da Alegria, Edith Wharton Orgulho e Preconceito, Jane Austen Sigam-nos no instagram: @leiturasembadanas Edição de som: Tale House Qualquer dúvida ou ideia: leiturasembadanas@leya.com
A IA Generativa subiu a montanha do hype, chegou ao pico das expectativas inflacionadas e agora começa a escorregar para o Vale da Desilusão. O entusiasmo cego começa a se transformar em estratégias "pé no chão" para sua aplicação. Mas ainda há risco de muita decepção. Entenda o que acontece agora, nessa nossa conversa com Yuri Gitahy, investidor anjo e fundador da Lean VC.Links do episódioA página do LinkedIn de Yuri GitahyO site do Lean VCO artigo "A desilusão da IA Generativa", de Yuri Gitahi na The ShiftO livro "On Fear", de Jiddu KrishnamurtiO livro "Dom Quixote", de Miguel de CervantesO episódio "Toda empresa será uma empresa de IA", do podcast da The Shift
Dom Quixote de la Mancha é um livro escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes. O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid, em 16 de janeiro de 1605.
Episódio 881 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. De 24 de Março a 24 de Abril, o Dias Úteis faz questão de ser também Dias Livres. Convidámos escritores, leitores, amigos do podcast a darem a sua palavra, expressando o seu olhar artístico sobre os tantos significados de "liberdade". Continuamos em torno da palavra Liberdade, mantendo viva a memória. O nosso amigo José Carlos Barros traz-nos hoje "O Verão quente", que podem encontrar no seu mais recente "Taludes instáveis" (Dom Quixote, Março de 2024). Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. O design gráfico é de Catarina Ribeiro. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
O episódio 8 faz-se com o poder das mulheres criadoras: das mil faces de Josephine Baker às mil nuances de Toni Morrison; dos mil talentos de Alma Mahler às mil dores de Frida Kahlo, há milhares de razões para mostrar que a Arte conta. Mulher a mulher. Saber mais: Josephine Baker Damian Lewis, The Flame of Resistance, The Untold Story of Josephine Baker's Secret War, Spy, Quercus, 2022. Fotos: 1. https://ionline.sapo.pt/artigo/744256/josephine-baker-sera-a-primeira-mulher-negra-a-entrar-no-panteao-franc-s?seccao=Mais_i 2. https://www.bbc.com/portuguese/geral-59453094 Museu Château des Milandes : https://www.milandes.com/ Toni Morrison «Até que fossem respeitadas, até que se percebesse que as mulheres não escreviam apenas sobre coisas cor-de-rosa, até que se percebesse que as mulheres tinham uma palavra válida demorou muito tempo» https://sicnoticias.pt/cultura/2024-03-20-Respeito-pelas-mulheres-na-literatura-demorou-muito-tempo-afirma-Lidia-Jorge-a1ca8c61 National Women's History Museum https://www.womenshistory.org/education-resources/biographies/toni-morrison Biography Channel https://www.biography.com/authors-writers/toni-morrison Encyclopaedia Britannica https://www.britannica.com/biography/Toni-Morrison Beloved, Edições Dom Quixote, junho 2009 Hufington Post https://www.huffpost.com/entry/toni-morrison-dead-dies-beloved_n_5d497f79e4b01ae816c8b08b Fotos: https://www.corriere.it/sette/cultura-societa/20_luglio_31/toni-morrison-nobel-la-letteratura-fiera-essere-nera-776e040e-cf01-11ea-ad37-c8c15ec5de19.shtml https://www.washingtonpost.com/history/2019/08/06/toni-morrison-nobel-prize-terrifying-staircase-king-who-rescued-her/ Alma Mahler Cate Haste, Passionate Spirit, The Life of Alma Mahler, Bloomsbury, 2019. Fotos: https://www.aso.org/artists/detail/alma-mahler Fotografia de Varian Fry: https://holocaustmusic.ort.org/resistance-and-exile/varian-fry-and-alma-mahler-werfel/ https://www.telegraph.co.uk/books/what-to-read/ultimate-femme-fatale-alma-mahler-muse-seduced-vienna/ Frida Kahlo Diego e Frida, Le Clézio, Relógio d'Água, dezembro 1994 Encyclopaedia Britannica https://www.britannica.com/biography/Frida-Kahlo Biography Channel https://www.biography.com/artists/frida-kahlo Frida Kahlo - Uma Biografia, Maria Hesse, Iguana, outubro 2022 Fotos: 1. Por Guillermo Kahlo - Sotheby's, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=32639240 2. «A Coluna Partida» https://www.gqportugal.pt/frida-khalo-arte-obra 3. «Auto-Retrato dedicado a Leon Trostky» https://www.gqportugal.pt/frida-khalo-arte-obra 4. Foto com Josephine Baker em 1939: https://owlcation.com/humanities/When-Frida-Kahlo-Set-Her-Eyes-on-Josephine-Baker Sophia de Mello Breyner Andresen: 25 de Abril «Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo»
Desvendado o programa da 78°edição do Festival de Avignon, que vai decorrer de 29 de Junho a 21 de Julho. Destaque para o regresso da Comédie-Française ao sudeste de França, com Tiago Rodrigues a apresentar a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides. Foi desvendado esta semana o programa da 78°edição do Festival de Avignon, que vai decorrer de 29 de Junho a 21 de Julho, uma semana mais cedo do habitual devido à realização dos Jogos Olímpicos de Paris.Em 2024, a língua convidada é o espanhol, com Angélica Liddell a ter honras de abertura. Destaque para o regresso da Comédie-Française ao sudeste de França, com Tiago Rodrigues a apresentar a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides.Este ano, o evento conta com um “artista cúmplice”: o bailarino e coreógrafo francês Boris Charmatz, atualmente director da companhia alemã Tanztheater Wuppertal, a histórica companhia de Pina Bausch.Inês Barahona e Miguel Fragata regressam a Avignon, agora com "Terminal (O estado do mundo)", um espetáculo em torno da crise climática, que questiona se a crise climática não é também uma crise da imaginação.RFI: Porquê o espanhol como língua convidada?Tiago Rodrigues, director do Festival de Avignon: O primeiro critério que nos leva a escolher línguas e convidar línguas é uma forma de olhar o mundo organizado, ligado ou desorganizado por línguas, em vez de o ver dividido por fronteiras e nacionalidades. Há demasiadas instituições, manifestações e organizações no mundo que veem o mundo dividido e separado. A nós interessa-nos ver essa cola que são as línguas carregadas de história, de imaginação e de futuro também. Depois o critério para convidarmos uma língua é que haja uma grande vitalidade, qualidade e diversidade nos países que falam essa língua, no que toca a artes performativas, teatro, dança, performance, circo, música. É o caso da língua espanhola, entre Espanha e América do Sul há uma enorme diversidade e qualidade de criação teatral e coreográfica. Há também, depois, a riqueza patrimonial. Penso, por exemplo, em Cervantes, que vai marcar com o seu Dom Quixote esta edição do Festival de Avignon. Temos encenações em francês de Dom Quixote, o escritor Enrique Vila-Matas que vem falar sobre literatura espanhola e, certamente, também sobre Dom Quixote, que é uma das suas paixões. Temos uma manhã com artistas que vão falar só sobre Dom Quixote e encomendas de novos textos novos de Dom Quixote por autores franceses. Temos também a diversidade e a riqueza contemporânea desta língua, com novos autores como o uruguaio Gabriel Calderón, a dimensão de uma escrita que se impôs radical no teatro europeu, que é a de Angélica Liddell, que abre este festival [com a peça “Dämon, el funeral de Bergman”] na Cour d'honneur du Palais des Papes (Pátio de honra do Palácio dos Papas).É uma escolha radical?É uma escolha radical porque, no tempo em que vivemos, é absolutamente necessário sabermos encontrar equilíbrios numa programação, mas nesses equilíbrios continuarmos de uma forma feroz e intransigente a defender a liberdade artística. Angélica Liddell apresentada no maior palco do Festival de Avignon, um dos maiores palcos do mundo, é também um reconhecimento, obviamente, do seu génio - julgo que é uma das grandes escritoras de espectáculos do nosso tempo - mas, também, uma radical intransigente defesa da liberdade artística e da liberdade de expressão. Há também a polaca Marta Górnicka, com “Mothers. A song for wartime”, com mulheres ucranianas, polacas e bielorrussas, sobre exílio e a guerra. É uma forma de o teatro fazer pensar o mundo de hoje e aquilo que se está efectivamente a passar? Para não se esquecer esta guerra na Ucrânia que pode cair no esquecimento por se prolongar no tempo?Os grandes artistas são sempre criadores que conseguem aliar a sofisticação e a exigência artística a um olhar do mundo que não tenta apagar as injustiças. Marta Górnicka, parece-me - eu acredito - uma grande artista do nosso tempo, relativamente jovem ainda, mas uma polaca que vai marcar, continuar a marcar o teatro europeu. Com este espectáculo ela decidiu regressar à sua Polónia Natal, onde já não vivia há alguns anos e dedicar se a trabalhar com mulheres, na sua maioria no exílio, ucranianas que fugiram à guerra, mas também bielorrússias, polacas e formar um coro que se inspira de canções tradicionais ucranianas e das suas histórias de resistência e de sobrevivência para nos oferecer um espectáculo que tem tanto de difícil, duro - porque nos devolve à realidade da guerra - como de humano e capaz de reconstruir a nossa confiança na humanidade.A Comédie-Française regressa ao festival. Apresenta a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides. É uma escolha arriscada esta de mexer em dois lugares “sacrossantos” da cultura francesa: Avignon e Comédie-Française?O risco é quase o nome do meio do Festival de Avignon. Podia chamar-se Festival de risco de Avignon, porque é um festival de criação e um festival que aposta sempre em criar e acompanhar os artistas quando eles só têm uma ideia. A hipótese de trabalhar com a Comédie-Française nasce de um convite da parte da Comédie-Française, mesmo antes de eu me tornar director do Festival de Avignon. O projecto, aliás, teve que ser adiado porque eu me tornei director do Festival de Avignon. Mas é com um grande prazer, com uma grande honra, obviamente, que faço a minha primeira criação enquanto director do Festival de Avignon, em Avignon, com a Comédie-Française. De alguma forma, é estar a tocar de forma efémera, com toda a humildade, em dois dos grandes símbolos da cultura francesa.Obviamente, para um filho de um exilado político que estava no final dos anos 1960 em França, em Paris, em condições muito precárias, fugido à ditadura, para um sobrinho de pessoas que emigraram de Portugal nos anos 50 e 60 por razões económicas e ainda vivem em França, saber que uma geração depois tenho o privilégio, a sorte de poder estar a dirigir um dos grandes símbolos culturais deste país e estar a trabalhar com outro dos grandes símbolos culturais não só deste país, como da Europa e do mundo, conta qualquer coisa sobre a história das nossas democracias. Eu tenho muita sorte de pertencer a esta geração e não à geração do meu pai. A participar neste festival estarão também Inês Barahona e Miguel Fragata, com o espectáculo "Terminal (O estado do mundo) ". Porquê esta escolha?Miguel Fragata e Inês Barahona são dois grandes artistas do teatro português e esta peça é uma pesquisa feita sobre paisagens desaparecidas, urgência climática, mas também uma crise da imaginação que eles acreditam existir, associada à crise climática. Foi feita entre França e Portugal. Enquanto director do Teatro Nacional D. Maria II, tive a sorte de poder acompanhar, apresentar e apoiar o trabalho da Inês Barahona e do Miguel Fragata e, obviamente, não é o facto de eu ter a nacionalidade portuguesa e dirigir o Festival de Avignon que por uma questão de pudor, impedir que grandes artistas portugueses possam ser visíveis e estar presentes e ser apoiados também pelo Festival de Avignon. Portanto, é o mérito e a qualidade de Inês Barahona e de Miguel Fragata que lhes dão o espaço que eles merecem no Festival de Avignon.
O episódio 7 é feito de mulheres inoxidáveis contra o ferro da tirania: da mais-do-que-corajosa Sophie Scholl à passageira inamovível Rosa Parks, passando pelo monumento Simone Veil e concluindo com a inquebrável Narges Mohammadi, vamos falar sobre gente de fibra. Que não quebra nem torce. Saber mais: #FandangoGate: Bohemian Rhapsody dos Queen Sophie Scholl Fotografias: https://mjhnyc.org/events/remembering-resistance-sophie-scholl-and-the-white-rose/ e 3.https://www.holocausthistoricalsociety.org.uk/contents/germanbiographies/hansandsophiescholl.html Annette Dumbach e Jud Newborn, Sophie Scholl and the White Rose, One World, 3ª ediçao, 2023. Alexandra Lloyd, Defying Hitler, the White Rose Pamphlets, Bodleian, ed. 2022. Harald Jähner, A Hora dos Lobos, A vida dos alemães no rescaldo do III Reich, Dom Quixote, Lisboa, 2023. Rosa Parks National Women's History Museum: https://www.womenshistory.org/education-resources/biographies/rosa-parks Britannica: https://www.britannica.com/biography/Rosa-Parks BBC: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5179z2v6dwo My Story de Rosa Parks, Perfection Learning, 1999 Fotos: https://www.aclualabama.org/en/news/rosa-parks-museum-reflects-her-legacy-anniversary-rosa-parks-arrest https://encyclopediaofalabama.org/media/rosa-parkss-symbolic-bus-ride-1956/ Simone Veil Uma Vida, a sua Autobiografia, Livros de Seda/Plátano Editora de 2008 Fotos: https://ajmonnet.eu/pt/members/simone-veil/ e https://eco.sapo.pt/2017/06/30/morreu-simone-veil-a-primeira-mulher-a-presidir-ao-parlamento-europeu/ Narges Mohammadi Nobel Prize: https://www.nobelprize.org/prizes/peace/2023/mohammadi/facts/ Britannica: https://www.britannica.com/biography/Narges-Mohammadi NPR: https://www.npr.org/2023/10/07/1204435309/nobel-peace-prize-winners-husband-speaks-of-her-dedication-to-human-rights Fotos: https://news.un.org/pt/story/2023/10/1821412 e https://www.cig.gov.pt/2023/10/premio-nobel-da-paz-2023-foi-atribuido-a-narges-mohammadi/
Nuno Camarneiro, nascido em Coimbra em 1977, de uma família com ligações à Figueira da Foz, é um escritor e professor universitário português. Formou-se em Engenharia Física pela Universidade de Coimbra, trabalhou no CERN e doutorou-se em Florença, em Ciências Aplicadas ao Património Cultural. Foi investigador na Universidade de Aveiro e hoje é docente na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, trabalhando na área da conservação patrimonial. Mas o Nuno Camarneiro é sobretudo conhecido pelo grande público como escritor. Em 2011 publicou o seu primeiro romance No Meu Peito Não Cabem Pássaros (na Dom Quixote) e dois anos depois Debaixo de Algum Céu, com o qual venceu o Prémio LeYa, publicado na Leya. O seu 3.º romance foi O Fogo Será a Tua Casa (na Dom Quixote), este último sobre o conflito do Médio Oriente que entretanto reacendeu. É ainda autor de contos, por exemplo, Se Eu Fosse Chão (na Dom Quixote), de peças de teatro, como Autobiografia de um Lugar (no CITEC) e de livros infantis, como A Casa das Perguntas (na Minotauro)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se lhe perguntassem quantas ideologias políticas existem no mundo, quantas diria? É liberal ou conservador? Sabe distinguir um socialista de um anarquista? Bem-vindo à nova dupla de Política da quarta temporada do [IN] Pertinente, com o humorista Manuel Cardoso e o politólogo João Pereira Coutinho. Em 2024 falaremos de teoria política, mas não se assuste, porque o Manuel e o João vão fazê-la descer à terra. E começam já neste episódio desmistificando as quatro ideologias que serviram de berço a todas as outras.A dupla explica os sucedâneos e «metastizações» destas ideologias - como diz João Pereira Coutinho -, referindo os principais conceitos e autores mais relevantes de cada uma. E, se alguma vez se perguntou... qual é a diferença entre ideologia e religião? Como estamos de ideologias em Portugal? Fique descansado, porque neste primeiro episódio de Política [IN] Pertinente, vamos explicar tudo de A a Z ou, sendo mais corretos, de A a S. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISLIBERALISMOThomas Hobbes, Leviatã (INCM) John Locke, Dois Tratados do Governo Civil (Edições 70) John Stuart Mill, Sobre a Liberdade (Edições 70) Isaiah Berlin, Esperança e Medo – Dois Conceitos de Liberdade (Guerra & Paz) John Rawls, Uma Teoria da Justiça (Presença) CONSERVADORISMO Edmund Burke, Reflexões sobre a Revolução em França (Gulbenkian) Joseph de Maistre, Considerações sobre França (Almedina) Alexis de Tocqueville, Da Democracia na América (Principia) Roger Scruton, Como Ser um Conservador (Guerra & Paz) ANARQUISMO ANARQUISMOPierre-Joseph Proudhon, Qu'est-ce que la propriété? (Le Livre de Poche) Emma Goldman, Viver a Minha Vida (Antígona) Max Stirner, O Único e a sua Propriedade (Antígona) Henry David Thoreau, Walden, ou A Vida nos Bosques (Antígona) SOCIALISMO Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto do Partido Comunista (Relógio d'Água) Eduard Bernstein, The Preconditions of Socialism (Cambridge University Press) Herbert Marcuse, One-Dimensional Man : Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society (Routledge) G.A. Cohen, Socialismo, Porque não? (Gradiva) CLUBE DE LEITURA Miguel de Cervantes, Dom Quixote de la Mancha (Dom Quixote) Giuseppe Tomasi di Lampedusa, O Leopardo (Dom Quixote) As Vinhas da Ira, filme de John Ford, baseado no romance homónimo de John Steinbeck Jason Brennan, Contra a Democracia (Gradiva)Episódios relacionados: Onde param a esquerda e a direita? BIOMANUEL CARDOSO Humorista. É um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021. Contribui regularmente com a imprensa: após sete anos a assinar crónicas no SAPO 24, tornou-se colunista do Expresso em 2023. JOÃO PEREIRA COUTINHO É professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros Conservadorismo (de 2014) e Edmund Burke – A Virtude da Consistência (de 2017), simultaneamente publicados em Portugal e no Brasil. Paralelamente à sua atividade académica tem desenvolvido uma intensa e já longa carreira de 25 anos na imprensa e na televisão (em veículos como O Independente, Expresso, Correio da Manhã, Sábado, TVI24). É também colunista do diário brasileiro Folha de S. Paulo, o maior jornal da América Latina. Uma parte desse trabalho jornalístico pode ser lida nos volumes de crónicas Vida Independente (2004), Avenida Paulista (2007), Vamos ao que Interessa (2015) e Diário da República (2022).
Pela primeira vez na história democrática do Brasil foi aprovado um novo sistema tributário. Depois de décadas de discussões e tentativas para viabilizar uma proposta de reforma, Congresso e Executivo chegaram a um termo comum e promulgaram a PEC que revoluciona a cobrança de impostos sobre produção e consumo no país. Para explicar o impacto da reforma tributária e esclarecer o que ainda falta, Natuza Nery entrevista o principal formulador técnico da proposta, o economista Bernard Appy, secretário extraordinário da reforma no Ministério da Fazenda. Neste episódio: Appy justifica a urgência em alterar a forma como os impostos são cobrados sobre a produção e o consumo no Brasil: "Disfuncionais e têm efeito negativo na economia”. A lista de motivos apresentada por ele elenca a alta complexidade do sistema, as falhas nos mecanismos de não-cumulatividade e as distorções na organização da produção. “O efeito da reforma pode ser maior que 10% no PIB e na renda das famílias”, afirma; Ele afirma que o texto final, “embora não seja o ideal [devido às exceções impostas pelo Congresso], é muito melhor do que o que temos hoje”. E explica as três etapas de implementação do novo sistema, que tem duas datas mais importantes: uma simplificação de impostos em 2027 e a reforma completa em 2033; O economista comenta o apelido que recebera décadas atrás: o de ‘Dom Quixote' em busca de viabilizar a reforma tributária. “Me sinto realizado”, celebra. “Deu certo agora porque aprendemos com os erros do passado e porque a reforma passou a ser prioridade para o Executivo e para o Parlamento”, conclui.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 023 DE NOVEMBRO DE 2023 PEC DO JUDICIARIO - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Uma segunda-feira com história no rugby, jet lag, um sonho hilariante de Nuno Markl e um cão com uma crise de flatuência.
Nesta coluna, o professor Milton Teixeira fala sobre o nascimento de Dom Pedro I, no dia 12 de outubro de 1798, na sala Dom Quixote do Palácio de Queluz, em Portugal.
No Especial Rabiscos: Álbum de Lembrança (inventadas ou não), temos um encontro mensal com artistas de todo o Brasil, que irão abrir seu álbum de memórias e contar quem são as pessoas e as obras que formaram a sua história. Neste 2º episódio conversamos com o jornalista Rodrigo Casarin (Página Cinco da UOL), que abre seu álbum de memórias e conta um pouco quais são as obras, artistas, escritores e escritoras que influenciaram a sua trajetória enquanto jornalista literário e escritor. Fala também sobre o seu novo livro, A Biblioteca no Fim do Mundo - Um Leitor em Seu Tempo, que são crônicas que exploram dilemas corriqueiros da vida entre os livros. No álbum de Casarin encontramos: São Paulo Futebol Clube, Dom Quixote e Miguel de Cervantes, Meu Pé de Laranja lima, Turma da Mônica, Tex, a influência de leitura dos seus pais, Poderoso Chefão, Legião Urbana, filme Hooligans, Entre Os Vândalos e Bill Buford, Futebol, Sérgio Rodrigues e o blog todo prosa, Gabriel Garcia Marquez, Manuel da Costa Pinto, Josélia Aguiar, Raquel Cozar, crítico argentino Julian Ana. Os homenageados deste episódio por Rodrigo Casarin são: o escritor Juan Rulfo e a jogadora de vôlei, campeã olímpica, Walewska de Oliveira. Conheça o livro do autor, A Biblioteca no fim do túnel - um leitor em seu tempo - aqui. Página Cinco - UOL. Livro de Tadeu Rodrigues - Depois que as luzes se apagam. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Episódio 731 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Durante esta última semana de Setembro, o editor do podcast partilha alguns dos poemas que o acompanharam nos últimos meses. Porque nem só de edições recentes vive a nossa leitura, hoje este "Dentro dos livros", de Pedro Mexia, lido por Filipe Lopes. Pode encontrá-lo em "Menos por menos" (Dom Quixote, 2011). Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Neste episódio do Podcast do Publishnews, conversamos com Rodrigo Casarin. Jornalista especializado em literatura, desde 2015 ele edita a Página Cinco, coluna de livros no UOL, tem também um podcast e uma newsletter. Conversamos com ele sobre seu livro recém-lançado – A biblioteca no fim do túnel (Arquipélago) –, uma reunião de crônicas e textos de sua vida entre os livros e seus dilemas corriqueiros, que passam pelo Menino Maluquinho, Cem anos de solidão e Dom Quixote, entre outros. Falamos ainda sobre jornalismo esportivo, a cobertura dos livros na imprensa e redes sociais e a crítica literária, sobre a qualidade e popularidade entre os livros mais vendidos e ouvimos, claro, sua indicação de livros. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. [http://umlivro.com.br](http://umlivro.com.br/) e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 287 do Podcast do PublishNews do dia 27 de setembro de 2023 gravado no dia 22. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Rodrigo Casarin Outra conversa com Casarin aqui no PublishNews https://www.youtube.com/watch?v=RNYHYSIkZHQ Pedro Páramo - Juan Rulfo Editora José Olympio (https://www.record.com.br/produto/pedro-paramo/) O drible - Sérgio Rodrigues -Companhia das Letras (https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535934991/o-drible-edicao-especial-de-10-anos) Duas vidas - Fabien Toulmé - Nero (https://grupoautentica.com.br/nemo/quadrinhos/duas-vidas/1643) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação cênica em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado da Paraíba para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: - Priscila Freitas Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). Possui mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). Graduação em Letras pela Universidade de Cuiabá (UNIC). Graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Curso superior de Teatro pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). É formadora convidada no curso de Iluminação Cênica onde ministra os componentes Iluminação e Narratividade, Iluminação e Performatividade, e Iluminação e o Teatro de Grupo para a MT Escola de Teatro/ UNEMAT. Também é iluminadora atuante no mercado de trabalho onde desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual. Suas principais áreas de interesse são: Luz, Artes, Educação, Comunicação e Cultura. - Kiko Sontak Ator e Iluminador Cênico do Grupo Teatro Faces, da cidade de Primavera do Leste-MT. Possui mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT - Universidade Federal do Mato Grosso (2020), graduado em Licenciatura em Teatro pela UnB - Universidade de Brasília (2014). - Fernando Zilio Graduado em Ciências Contábeis, especialista em Gestão Pública e em Didática do Ensino Superior, cantor e violonista autodidata. Desde 2004 integra bandas e coletivos da cena musical em Alta Floresta-MT, onde participou e coproduziu festivais de música locais. Eleito Conselheiro Municipal de Cultura para o segmento da Música (2023-2024). Desde 2015 é produtor cultural e iniciou estudos de sonoplastia e iluminação. Participou de formações com Grissel Manganelli (2017) e Deise Calaça (2019). É membro do Teatro Experimental de Alta Floresta (TEAF) onde é operador de som e luz nos espetáculos "Dom Quixote" e "Todo Mês Sangra" e é músico-ator no espetáculo "Criando Asas". - Xico Macedo Iluminador cênico e ator. Graduado em Tecnologia em Teatro pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2021), Especialista em Arte na Educação: Música, Teatro e Dança pela Faculdade Única de Ipatinga (2022). Membro do coletivo Cena Livre de Teatro - UFMT onde orienta e desenvolve oficinas de iluminação cênica. Integrante da Cia. Teia de Teatro Cuiabá - MT, como diretor e iluminador cênico. Elabora experimentos de luz para teatro lambe-lambe no grupo Caixinhas de Axé de Cuiabá -MT. Sombrista no grupo de teatro de sombras, Penumbra. E desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual.
Dia desses, entrei neste site li uma carta onde o leitor questionava: Porque tanto ódio? - Referindo-se ao Sr. Fedeli. Realmente incomoda muito, intriga-nos o fato de que hoje em dia, “em nome de Deus”, haja tanta violência e agressão verbal. O sr. Orlando e a Montford parecem que congelaram no tempoa da Idade Média. Sr orlando detesta tudo que é moderno. Não pode nem ouvir esta palavra... Pergunto: Porque então, usa a Internet? Ex Arauto do Evangelho, deveria sair por aí à cavalo, vestido de armadura e gritando aos quatro ventos, já quer dar uma de Dom Quixote! Não tem o direito de se valer dos meios de comunicação modernos já que os odeia!
Afonso Reis Cabral gosta de andar a pé. Fazemos uma caminhada pelos livros que escreve e também pelos livros que uns escreveram e que outros querem reescrever. Neste episódio, o Afonso e o Hugo desencontraram-se nos seguintes livros: Fahrenheit 451, Ray Bradbury (Saída de Emergência, 2018) Cotovia, Deszö Kosztolányi (Dom Quixote, 2006) You Can't Read This Book, Censorship In An Age Of Freedom, Nick Cohen (HarperCollins, 2013) Histórias em Verso para Meninos Perversos, Roald Dahl e Ilustração de Quentin Blake (Oficina do Livro, 2018) Notas de um Velho Nojento, Charles Bukowski (Alfaguara, 2019) Mataram a Cotovia, Harper Lee (Relógio D'Água, 2012) Pão de Açúcar (D. Quixote, 2018, Prémio Saramago)
A conversa é com a atriz Cláudia Ohana, que está brilhando na novela “Vai na fé” e no musical “Dom Quixote de lugar nenhum”, escrito pelo ex-marido Ruy Guerra, inspirado no clássico de Miguel de Cervantes, em cartaz no Rio.
Começou a pré-venda de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”, livro que lanço pela Arquipélago. Por enquanto, é pelo site da editora que a obra está disponível. Aqui o caminho: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin Quem comprar por lá, além de aproveitar um desconto e receber o trabalho antes dos demais leitores, também terá o exemplar autografado por mim. Prometo tentar caprichar para que a letra fique razoavelmente compreensível. Como a sinopse indica, “A Biblioteca no Fim do Túnel” é uma conversa descontraída em que a literatura é inseparável do cotidiano, da sociedade, do tempo que nos falta, das manias de cada um, da mesa de bar, do futebol, das eternas inquietações humanas e da imprescindível busca por prazer. Nessa conversa passeio por nomes como Umberto Eco, Carolina Maria de Jesus, Clarice Lispector e Murilo Rubião, além de títulos como “Cem Anos de Solidão”, “O Menino Maluquinho” e “Dom Quixote”. A crítica literária, pesquisadora e escritora Maria Esther Maciel, que assina a orelha, aponta que “A Biblioteca no Fim do Túnel” reúne “grandes bibliófilos do passado e do presente, sem deixar também de abordar a cultura pop, os quadrinhos, as polêmicas literárias, a literatura no boteco e as interseções entre ela e o futebol, evidenciando que os livros não se separam da vida prosaica”. Na arte do episódio está a capa inteira de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”, com ilustração de Luísa Fantinel e design de Paula Hentges. Estou muito feliz com o resultado. É, de fato, um apanhado coeso sobre meu trabalho com os livros e a literatura. Também estou curioso para saber o que vocês, leitores, acharão dele. A pré-venda é uma etapa fundamental para que a editora tenha uma ideia de quanto o público está interessado na obra. Espero poder contar com a sua força nesse momento tão importante da minha carreira.
Rui Garrido é o director de arte da LeYa. Após ter terminado o curso trabalhou cerca de um ano como freelancer, tendo depois começado a trabalhar em revistas como designer gráfico e ilustrador (Cosmopolitan, 20 Anos, Ícon, Vega, Jazz.PT, entre outras). Também trabalhou em várias editoras discográficas: Valentim de Carvalho, EMI, Universal, Clean Feed, Sony Music, UGURU, Zounds, Ocarina, HM Música, Rastilho, nas quais trabalhou em mais de 100 capas de discos. Em 2008 entra para a LeYa como Director de Arte em parceria com Jorge Silva, tendo paralelamente continuado a desenvolver trabalho no atelier até à presente data. Na LeYa ganhou dois prémios atribuídos pela Correntes d'Escritas, sendo um deles o de melhor Design de Colecção com a linha gráfica de Philip Roth para a Dom Quixote. Fora do âmbito do Design, é músico no grupo DEMOCRASH, onde toca guitarra e ocasionalmente electrónica. Quando está no mood pinta, actividade que nunca abandonou. Livros Mencionados A Arte de Driblar Destinos, Celso Costa; Uma Colheita de Silêncios, Nuno Júdice; Neuromancer, William Gibson; M - Mussolini O Filho do Século, Antonio Scurati; As Velas Ardem Até ao Fim, Sándor Márai; A Náusea, Jean-Paul Sartre; A Idade da Razão, Jean-Paul Sartre; As Mãos Sujas, Jean-Paul Sartre; Trilogia Millenium, Stieg Larson; Orwell: Graphic Novel, Pierre Christin.
O jornalista António Costa Santos fala do 25 de Abril e de outras revoluções, de Praga ao Cairo, de Versailles a Ponte de Sor. Neste episódio, o Hugo e o António desencontraram-se nos seguintes livros: - Os Memoráveis, Lídia Jorge, Dom Quixote, março de 2014 - Cantar de Novo, José Afonso, Nova Realidade, 1970 - História em Duas Cidades, de Charles Dickens, Relógio d'Água, 1859 - O Livro do Riso e do Esquecimento, de Milan Kundera, D.Quixote, 1978 - Rue des voleurs, de Mathias Énard, Audiolib, Agosto de 2012 - Balada da Praia dos Cães, de José Cardoso Pires, BIS, 1982 - Proibido! de António Costa Santos, Editoria Guerra & Paz, 2009
Ganhámos os três, e bem podem dizer que já andamos a pedi-las. Porta atrás, porta pelo corredor, metemos a cabeça nos quartos e damos um berro, desenhamos uma gaifona e esperamos cá fora, diante da serenata dos cães da vizinhança, batendo com os nós dos dedos nas paredes a chamar para virem dançar as amiguinhas, depois pisamo-las todas. Na verdade, o que mais queremos é arrepiar caminho. O Musil está para ali a resmonear que "o mundo dos que escrevem (...) está cheio de grandes palavras e conceitos que perderam a substância". Temos de refazer as nossas cidades, começar por uma mesa, uma conversa noite fora. Ganhar ânimo, retirar o mundo da sua dormência. Apalpá-lo, mexer-lhe nas partes. O Musil continua a puxar-nos a manga, quer ainda acrescentar que “hoje, numa época em que se misturam todos os discursos, em que profetas e charlatães usam as mesmas fórmulas com mínimas diferenças, cujo percurso nenhuma pessoa ocupada tem tempo de investigar, num tempo em que as redacções dos jornais são constantemente incomodadas por gente que acha que é um génio, é muito difícil ajuizar do valor de um homem ou de uma ideia. Temos de nos deixar guiar pelo ouvido para podermos perceber se os rumores, os sussurros e o raspar de pés diante da porta da redacção são suficientemente fortes para poderem ser admitidos como voz da «polis»." Uma vez que não temos já direito aos cafés, às nossas margens divagantes, façamos aqui um enredo de escutas para ver se afinamos os instrumentos, treinando o coração para os sobressaltos que se avizinham. Errata: Às tantas, Stephen Jay Gould, um biólogo evolucionista e popular escritor de divulgação científica, faz aqui um cameo, completamente a despropósito. Na verdade, o título que buscava era "O Segredo de Joe Gould", de Joseph Mitchell, editado por cá pela Dom Quixote.
Antenados #161 - Danilo Gobatto conversa com Reynaldo Gianecchini e Bruno Fagundes sobre o sucesso de “A Herança”, espetáculo em cartaz no Teatro Vivo! Tem também um bate papo com Leonardo Bricio e Kadu Garcia, que chegam à São Paulo com o clássico “Dom Quixote”, no palco do Teatro Renaissance! Apresentação e produção: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
Editor do 'Caderno 2' fala sobre a montagem do clássico de Miguel de Cervantes, em cartaz no teatro Renaissance, em SP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Graduado em Ciências Contábeis, especialista em Gestão Pública e em Didática do Ensino Superior, cantor e violonista autodidata. Desde 2004 integra bandas e coletivos da cena musical em Alta Floresta-MT, onde participou e co-produziu festivais de música locais. Eleito Conselheiro Municipal de Cultura para o segmento da Música (2023-2024). Desde 2015 é produtor cultural e iniciou estudos de sonoplastia e iluminação. Participou de formações com Grissel Manganelli (2017) e Deise Calaça (2019). É membro do Teatro Experimental de Alta Floresta (TEAF) onde é operador de som e luz nos espetáculos "Dom Quixote" e "Todo Mês Sangra" e é músico-ator no espetáculo "Criando Asas". Release: Uma mulher num momento de recortes, colagens e lembranças entorno de diálogos, que lhe permitem questionar e ressignificar sua vida de mulher na contemporaneidade. A poesia está em ser mulher e respeitada por isso. Nesta encenação, através da dança, a violência contra a mulher é o mote apontado em agressões físicas diretas e agressões silenciosas. TODO MÊS SANGRA alerta a distinção entre realidade ficcional e proximal. Por conotação, entre vida e jogo, entre realidade e representação. Dançar para uma perspectiva de respeito. Ficha técnica: Direção e concepção: Clodoaldo Arruda Coreografia: Clodoaldo Arruda - Processo colaborativo Ensaiador: Ronaldo Adriano Intérprete: Cassiane Leite Pesquisa Musical: Clodoaldo Arruda Cenografia e figurino: Clodoaldo Arruda Operação de som e luz: Fernando Zilio Projeto gráfico: Fred Gustavos Fotografia de divulgação: Junio Garcia Fotografia de espetáculo: Miguel Junior Produção: Cassiane Leite e Fernando Zilio
Olá pessoal, nesse episódio conversamos sobre “La Celestina” (1499), de Fernando de Rojas. Falamos sobre bruxaria, o diabo e também sobre feitiços de amarração! Conversamos sobre literatura renascentista e claro, sobre as adaptações dessa grande obra! Livros citados: Dom Quixote (1605), de Miguel de Cervantes Trilha sonora: Mary Celeste de Kevin MacLeod fait l'objet d'une licence Creative Commons Attribution 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Source: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1500016 Artiste: http://incompetech.com/ La Celestina (1969) https://www.imdb.com/title/tt0064142/ La Celestina (1996) https://www.imdb.com/title/tt0115850/ Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. O post #71 – La Celestina de Fernando de Rojas apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Quatrocentos episódios! Para comemorar a marca fantástica desses nove anos de programa, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon, Vilto Reis e AJ Oliveira fazem um troca-troca literário — e quem indicar coisa repetida, precisa pagar prenda! O que será que rolou? Confira agora. INDICAÇÕES Todo mundo odeia, mas é bom: Sapiens (Nova edição): Uma breve história da humanidade História de romance com final feliz: O Oitavo Selo, Heloísa Seixas Horrível, 5 estrelas: Sul da fronteira, oeste do sol, Murakami Livro de navinha: Tropas Estelares, Heilein Calhamaço do coração: Dom Quixote, Cervantes Se você não gostar, pelo menos é bonito: Porco de raça, Bruno Ribeiro Vamo galera, mulheres: Qual o problema das mulheres, Jacky Fleming Desgraceira tipo coisas do Twitter: Solitária, Eliana Alves Cruz Pra esse provo engraçado, povo gay: Leopardo negro, lobo vermelho, Marlon James Adorei, 3 estrelas: Céu entre mundos, Sandra Menezes Monstrinhos legais: Bem mal me quer, H. Pueyo Safadeza da boa: Luxúria, Raven Leilani Comemorar a vitória do Lula (não deu no 1º, mas vai pro 2º): De que lado você está?, de Guilherme Boulos Incidente em Antares, de Érico Veríssimo Ninguém nasce herói, de Eric Novello Trilogia suja de Havana, de Pedro Juan Gutiérrez LINKS DIVULGADOS O QUE VOCÊ QUER NO 30:MIN EM 2023? Campanha Guarás Evento "O texto & o tempo" CANAL DO 30:MIN NO YOUTUBE Telegram do 30:MIN Apoie o 30:MIN no PicPay Apoie o 30:MIN no Padrim --- Send in a voice message: https://anchor.fm/30min/message
Nessa semana novamente falamos sobre muita coisa.Taca-lhe play!Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Rodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalamaThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Gabriel Monteiro retira candidaturaFungo falta solenidade da IndependênciaMPF abre inquérito para investigarTSE proíbe uso de imagens do 7 de SetembroTSE aprova proposta de milicos | após confusão da “apuração paralela”As evidências do dinheiro vivoFungo vai no funeral da BetinhaMas faltou na posse da Weber | ela pediu pra continuar investigaçãoA pedalada do JAIR | rendeu até editorial do EstadãoO corte na Farmácia PopularEx-chefe da Polícia Civil do RJ presoMais um bolsonarista assassinoCiro Gomes sofre ameaça | Boulos sofre ameaçaDesgraçado bolsonarista negando quentinha | diz que tá “arrependido”Lula e a fala sobre a KKKLula na sabatina da CNNMarina Silva declara apoioCampanha quer conquistar votos na reta finalCiro Gomes conseguiu virar referência do bolsonarismoDisse que o Lula está lhe atacandoE maior parte dos seus eleitores se consideram de direitaCogita neutralidade no 2º turnoO eleitor bolsonarista ainda acredita no 17Pesquisa IPEC (09-11/09) DICAS CULTURAIS------------------[podcast] Rádio 7 peles[livro] pré-venda de “Na volta a gente esquece”, de Fabiana Pedroni[livro] “O negócio do Jair”, de Juliana Dal Piva[jabá] Thaïs Kisuki Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid
"Ele jogou meu gato pela janela?" O Grande Hotel Budapeste (2014) é um filme marcante! Ele é capaz de fazer você lembrar com facilidade seja pelas cores, pelos ângulos de câmera, seja pelas atuações ou timing cômico excelente que o filme possui. A estética do Wes Anderson é sempre marcante, mas outro detalhe importante que é importante ser percebido quando se assisti um filme dele, é a linguagem que ele utiliza, muito pautada em uma interpretação inspirada no cinema mudo (referenciando principalmente Buster Keaton), com um narrador contando a história de forma quase que ambígua. Essa linguagem também ajuda a definir um tom importante para o filme, dando um ar cômico a tudo que é apresentado. Como mencionado, o filme foi escrito e dirigido por Wes Anderson, que consegue manter a sua linguagem e estética pelos seus filmes, explorando as cores (principalmente o amarelo) e posicionando as câmeras em ângulos perpendiculares, fazendo com que o filme pareça se passar em um teatro, onde você é um expectador da peça. Nesse episódio do Enquadrando, Daniel Cavalcanti, Fabio Rangel, Gabriel Gaspar (Acabou de Acabar) e Rodrigo Carvalho debatem diversos pontos do filme, destacando algumas características do diretor e explorando temas como: - Cinema mudo; - Fascismo; - Dom Quixote; - Elementos da Comédia; --- Apoie o Enquadrando: https://apoia.se/enquadrando Siga nossas redes sociais e expanda essa conversa! email: contato@acaboudeacabar.com.br Twitter: @enquadrando_ Instagram: @enquadrando_oficial Youtube: youtube.com/Enquadrando TikTok: @enquadrando_oficial --- Send in a voice message: https://anchor.fm/enquadrando/message
O sonho finalizado de Terry Gilliam e os nomeados para Óscar de filme internacional
“Dom Quixote é um livro que inspira o idealismo. Mostra a possibilidade de um mundo cheio de aventuras e causas nobres pelas quais lutar.” Já conferiu a programação da escola mais próxima de você? https://www.acropole.org.br/ Encontre nosso conteúdo: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Podcast Addict, Podchaser, RadioPublic Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #quixote #novaacropoleasasul #yurigalli #fidelidade #domquixote #lamancha #cavalheirodatristefigura #sonhos #ideal #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
Bem-vinda, bem-vindo ao episódio número 13 das Crônicas Fictícias de Carlota Joaquina! Olá, pessoal! Tudo bem? Eu sou a Glaucia Germano, criadora do Podcast PortugueseTime. Este é o décimo terceiro episódio das crônicas fictícias de Carlota Joaquina. Se você ainda não ouviu os outros 12 episódios, eu aconselho você a ouvir os primeiros episódios e depois ouvir este daqui. Assim, você fica por dentro das histórias de Carlota Joaquina. É muito importante que você repita o que eu falo e responda às perguntas em Português. A transcrição está na descrição deste episódio, e também no site www.portuguesetime.com. Muito bem, vamos para a nossa história com a Carlota Joaquina. No episódio anterior, a Carlota Joaquina disse que não queria viver no passado e que preferiria voltar para 2020. Será que a Carlota Joaquina conseguirá voltar para o ano de 2020? Diante da pergunta de Carlota Joaquina sobre voltar para o ano de 2020, a avó Maria respondeu: “você pode voltar para o futuro, Carlota Joaquina. No entanto, o passado ficará, outra ou mesmo outras gerações, sem mudanças, à espera de alguém que tenha sede de progresso social para que realize tais mudanças. Carlota Joaquina exclamou: “Como assim?” Maria I explicou que para que haja progresso social precisa haver sacrifícios em alguma ou algumas gerações. Então, Maria finalizou: “você precisa decidir até amanhã ao meio-dia se você vai voltar ao futuro ao fazer progresso no passado”. Carlota Joaquina voltou para o quarto Dom Quixote e meditou seguindo os ensinamentos da Monja da Coen (https://www.youtube.com/watch?v=pRpayFySsto), uma monja brasileira. O que Carlota Joaquina vai fazer? Ela vai voltar para o ano de 2020 ou aplicar os conhecimentos do futuro em 1820? Ouça a continuação desta história em duas semanas. Não perca! Agora, vamos para as nossas perguntas e respostas. É muito importante que você responda às perguntas em Português porque você coloca o seu cérebro para pensar em Português. Vamos lá! Diante da pergunta de Carlota Joaquina sobre voltar para o ano de 2020, a avó Maria respondeu: “você pode voltar para o futuro, Carlota Joaquina. O que a avó Maria respondeu? __. Respondeu que a Carlota Joaquina pode voltar para o futuro. No entanto, o passado ficará, outra ou mesmo outras gerações sem mudanças. como ficará o passado? __. Sem mudanças, o passado ficará sem mudanças. E à espera de alguém que tenha sede de progresso social. Do que a pessoa precisa ter sede? __. Progresso social, a pessoa precisa ter sede de progresso social. Carlota Joaquina exclamou: “Como assim?” O que a Carlota Joaquina exclamou? __. “Como assim?”, a Carlota Joaquina exclamou “Como assim?”. Maria I explicou que para que haja progresso social precisa haver sacrifícios em alguma geração. O que precisa haver em alguma geração? __.Sacrifícios, precisa haver sacrifícios em alguma geração. Então, Maria finalizou: “você precisa decidir até amanhã ao meio-dia. Até que horas a Carlota Joaquina precisa decidir? __. Meio-dia, a Carlota Joaquina precisa decidir até o meio dia se ela quer retornar ao futuro ao fazer progresso no passado”. O que a Carlota Joaquina precisa decidir? __. Carlota Joaquina precisa decidir se quer retornar ao futuro ou fazer progresso no passado. Carlota Joaquina voltou para o quarto Dom Quixote. Para onde a Carlota Joaquina voltou? __. Para o quarto Dom Quixote, a Carlota Joaquina voltou para o quarto Dom Quixote e meditou seguindo os ensinamentos da Monja da Coen. O que a Carlota Joaquina fez? __. Ela meditou, ela meditou seguindo os ensinamentos da Monja Coen, uma monja brasileira. Qual é a nacionalidade da Monja? __. Brasileira, a Monja é Brasileira. O que Carlota Joaquina vai fazer? Ela vai voltar para o ano de 2020 ou aplicar os conhecimentos do futuro em 1820? Continua em www.portuguesetime.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesetime/message
Bem-vinda, bem-vindo ao episódio número 9 das Crônicas Fictícias de Carlota Joaquina! Olá, pessoal! Tudo bem? Eu sou a Glaucia Germano, criadora do Podcast PortugueseTime. Este é o nono episódio das crônicas fictícias de Carlota Joaquina. Se você ainda não ouviu os outros 8 episódios, eu aconselho você a ouvir os primeiros episódios e depois ouvir este aqui. Assim, você fica por dentro das histórias de Carlota Joaquina. É muito importante que você repita o que eu falo e responda às perguntas em Português. A transcrição está na descrição deste episódio, e também no site www.portuguesetime.com. Muito bem, vamos para a nossa história com a Carlota Joaquina. No episódio anterior, a Carlota Joaquina encontrou uma carta na cabeceira da cama do quarto chamado Dom Quixote. O que estava escrito na carta? A Carlota Joaquina voltou para a cama e começou a ler a carta. “Prezada Carlota Joaquina, Eu espero que tu tenhas descansado bem, afinal uma viagem de 200 anos deixa qualquer um cansado. Primeiro, eu gostaria de apresentar-me. Eu sou Pedro I, o seu filho. Eu nasci em 1798 em Portugal. Eu fui o primeiro imperador do Brasil. Tu és uma princesa, filha da rainha Maria Luiza de Parma e do rei Carlos IV. Tu nasceste na Espanha. Tu adoras equitação. Tu casaste aos 10 anos com Dom João VI que tinha 17 anos de idade. O Dom João VI era príncipe de Portugal. As pessoas contam muitas histórias sobre ti, mas eu gostaria de saber apenas uma coisa. Como passastes em 2020? Com amor, Pedro! Como Carlota Joaquina, uma princesa espanhola casada com Dom João VI, vai explicar o ano de 2020? Como a Carlota Joaquina vai reagir ao conteúdo da carta? Ouça a continuação desta história na próxima semana. Não perca! Agora, vamos para as nossas perguntas e respostas. É muito importante que você responda às perguntas em Português porque você coloca o seu cérebro para pensar em Português. Vamos lá! A Carlota Joaquina voltou para a cama e começou a ler a carta. O que a Carlota Joaquina começou a fazer? __. Ler a carta, ela começou a ler a carta. “Prezada Carlota Joaquina, Eu espero que tu tenhas descansado bem. O que Pedro I espera? __. Ele espera que ela tenha descansado bem. Afinal uma viagem de 200 anos deixa qualquer um cansado. Quanto tempo durou a viagem? __. Duzentos anos, a viagem durou duzentos anos. Primeiro, eu gostaria de apresentar-me. O que ele gostaria de fazer primeiro? __. Ele gostaria de se apresentar. Eu sou Pedro I, o seu filho. Quem é ele? __. Ele é o Pedri I, o filho de Carlota Joaquina. Eu nasci em 1798, em Portugal. Quando ele nasceu? __. Ele nasceu em 1798, em Portugal. Eu fui o primeiro imperador do Brasil. Quem ele foi? __. O primeiro imperador do Brasil, ele foi o primeiro imperador do Brasil. Tú és uma princesa, filha da rainha Maria Luiza de Parma e do rei Carlos IV. Quem é a Carlota Joaquina? __. Ela é uma princesa. Tu nasceste na Espanha. Onde a Carlota Joaquina nasceu? __. Ela nasceu na Espanha, a Carlota Joaquina nasceu na Espanha. Tu adoras equitação. O que a Carlota Joaquina adora? __. Equitação, ela adora equitação. Tu casastes aos 10 anos com Dom João VI. Quantos anos ela tinha quando casou-se? __. Ela tinha 10 anos quando casou-se com Dom João VI. Dom João VI tinha 17 anos de idade. Quantos anos tinha o Dom João VI? __. Dom João VI tinha 17 anos de idade. O Dom João VI era príncipe de Portugal. Quem era Dom João VI? __. As pessoas contam muitas histórias sobre ti. O que as pessoas fazem? __. As pessoas contam muitas histórias sobre a Carlota Joaquina. Mas, eu gostaria de saber apenas uma coisa. O que ele gostaria? __. Ele gostaria de saber apenas uma coisa. Como passastes em 2020? Com amor, Pedro! Muito bem! Chegamos ao fim do nosso episódio número 9 das Crônicas Fictícias de Carlota Joaquina! O que será que vai acontecer com a Carlota Joaquina?! A Carlota Joaquina... (continua em www.portuguesetime.com) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesetime/message
Palestra: Dom Quixote e o Valor dos Sonhos Sugestões, colaborações, observações pelo instagram @palestrafilosoficanovaacropole , ou whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #domquixote #cervantes #novaacropolemanus #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #conferencias #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas#filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
“O primeiro passo é sonhar”. Assim Jorge Rocha ajudou a criar uma das maiores empresas de saúde da América Latina e representou o Brasil nas olimpíadas de Sidney como o atleta mais velho dos jogos de 2000. Confira essas e várias outras histórias extraordinárias desse Dom Quixote brasileiro. Recomendações do Jorge - Livro: O Mito da Caverna https://amzn.to/2ylYPWZ - Filmes: O Poderoso Chefão https://www.netflix.com/title/60011152?s=i&trkid=13747225 - Forrest Gump https://www.netflix.com/title/60000724?s=i&trkid=13747225