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Neste episódio, os professores Jerusa Garay e Danilo Gomes apresentam a fascinante trajetória de Giovanni Pico della Mirandola, um dos grandes representantes do Renascimento. Nascido em 1463, no norte da Itália, Pico destacou-se por sua ousadia intelectual e pelo desejo de unificar os diversos saberes da humanidade. Movido por uma busca incansável por conhecimento, percorreu cidades como Bolonha, Paris e Florença, reunindo ideias de diferentes tradições filosóficas e espirituais. Resultado dessa investigação profunda, elaborou 900 teses que propunham uma visão integradora do saber. Na introdução dessas teses, escreveu o célebre Discurso sobre a Dignidade do Homem, verdadeiro manifesto sobre a liberdade e o potencial do ser humano. Suas ideias provocaram a Igreja, e Pico chegou a ser ameaçado pela Inquisição, sendo salvo por Lorenzo de Medici. De volta a Florença, vive até sua morte precoce, aos 31 anos, deixando um legado humanista grandioso. A partir de sua vida e obra, este episódio convida à reflexão sobre quem somos e qual o sentido de nossa existência, inspirando-nos a buscar, com coragem e generosidade, uma visão mais ampla e unificada do conhecimento. Participantes: Jerusa Garay e Danilo Gomes Trilha Sonora: Mozart – Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550
SARGENTO CASTRO é ex-sargento da PM e DANILO SNIDER é YouTuber. Eles vão bater um papo sobre as polêmicas que envolvem as atuações dos policiais em operações. O Vilela se caga de medo de ser parado pela polícia, pois tem trauma da época da Inquisição Espanhola.
Esta semana falamos de uma expressão americana dos tempos da Segunda Guerra Mundial, e do dia 31 de Março, Dia Nacional da Memória das Vítimas da Inquisição.Sugestões da semana1. Carolina Henriques Pereira , Fábio Alexandre Faria - Refugiados em Portugal no Século XX. Presença, 2024.2. Lloyd Llewellyn-Jones - As Cleópatras. As Rainhas Esquecidas do Egipto. Bertrand Editora, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Saiba como funcionou o Tribunal do Santo Ofício da Igreja Católica.
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Monique Reis fez história ao se tornar uma das primeiras travestis a presidir uma escola de samba, em São Paulo. À frente da @imperatriz_domorro, em Taubaté, ela transformou a quadra da escola em um espaço de acolhimento e resistência, onde cultura e inclusão caminham juntas. Sua trajetória começou dentro de casa, onde sempre teve apoio dos pais para ser quem era. A transição veio acompanhada de um pacto com a mãe: poderia ser quem quisesse, desde que estudasse. E assim foi.Primeira travesti a se formar na Universidade de Taubaté, Monique escolheu o jornalismo como caminho. Mas, na prática, os títulos acadêmicos não garantiram espaço. Passou em provas, foi bem em entrevistas, mas sempre esbarrava na transfobia. Era como se o mundo dissesse que uma travesti não podia ocupar aquele lugar. Sem alternativas, encontrou na prostituição uma forma de sobreviver, como tantas outras. Mas ela não aceitaria que essa fosse a única realidade possível. Se o mundo não abrisse espaço, ela o criaria.Foi assim que surgiu a Imperatriz do Morro. Uma escola de samba onde as funções eram ocupadas por quem sempre foi deixado à margem. A tesoureira era uma travesti. O secretário, um homem gay. A madrinha de bateria, uma drag careca. Mas a Imperatriz do Morro é muito mais que uma escola de samba. É um refúgio. É onde crianças aprendem capoeira, onde senhoras jogam bingo para escapar da solidão, onde jovens encontram um ofício.No barracão, Monique ensina a fazer adereços, a costurar, a criar. A capacitação vem com um propósito claro: garantir emprego. Para muitos, era a única oportunidade de uma vida digna. De segunda a segunda, o ano todo, as portas estão abertas, porque a vulnerabilidade não tem horário comercial.Para Monique, as escolas de samba sempre foram mais do que desfiles. São espaços de resistência, de preservação cultural, de afirmação da identidade negra e periférica. É o povo saindo do morro para mostrar que sabe tocar, cantar e dançar tão bem quanto qualquer um. É a quebra da exclusão, o resgate de uma história que tentaram apagar. E por isso, quando perguntavam se a Imperatriz falaria de orixás, de Exu, de Maria Padilha, a resposta era simples: sempre. Falar sobre o que veio antes dela era uma necessidade, um dever.Defensora das religiões de matriz africana, Monique usa os enredos da escola para resgatar a ancestralidade negra e periférica, desafiando preconceitos e reafirmando a importância do carnaval como manifestação cultural. Foi assim que chegou à Marquês de Sapucaí, no Carnaval de 2025, sendo uma das homenageadas pela Paraíso do Tuiuti, em um enredo sobre Chica Monicongo, a primeira travesti do Brasil. Uma mulher que morreu queimada pela Inquisição por se recusar a negar quem era.Monique sempre soube que sua trajetória não seria fácil. Mas se fosse para ser lembrada por algo, que fosse pela coragem. Não por ser boazinha, nem por ser aceita, mas por transformar vidas. Porque, no fim, o que ela construiu não foi apenas uma escola de samba. Foi um quilombo moderno, onde cada um que cruza os portões encontra um lugar para existir.
A convidada deste LendaCast é a bruxa e escritora, Tânia Gori, que fundou a primeira escola de bruxa paulistana e mora na mesma cidade que eu: Santo André.
Neste episódio falamos sobre um dos mais famosos humanistas europeus do século XVI: o português Damião de Góis (1502-1574). Seguimos a sua vida pela Europa, os contactos que estabeleceu, a obra que publicou e o seu triste fim, perseguido pela Inquisição.Sugestões de leitura:1. Luís Filipe Barreto - Damião de Goes: os caminhos de um humanista. CTT, 2002.2. Edward Wilson-Lee - A torre dos segredos: os mundos paralelos de Camões e Damião de Góis. Bertrand, 2022.3. Damião de Góis - Correspondência latina. Ed. Amadeu Torre. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2009, disponível online: https://ucdigitalis.uc.pt/pombalina/item/531724. Raul Rêgo - O processo de Damião de Goes na Inquisição. Assírio & Alvim, 2007.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Excertos da obra musical de Damião de Góis pelo grupo vocal Capella Duriensis, no disco “Portuguese Vocal Masterpieces of the 16th & 17th Centuries, Vol. 1”, conduzido por Jonathan AyerstEdição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Assinala-se nesta segunda feira, 27 de Janeiro, os 80 anos da libertação de Auschwitz. Mais de 1,1 milhões de pessoas foram assassinadas neste campo de concentração e os historiadores afirmam que a maioria, cerca de 1 milhão, eram judeus. Miriam Assor, jornalista, autora e membro da comunidade judaica de Lisboa, afirma que neste dia se assinala a “matança dos judeus” e revela que "apesar da neutralidade portuguesa na II Guerra Mundial, houve portugueses que morreram nos campos de concentração". Qual é a importância desta data para a comunidade judaica?Neste dia 27 de Janeiro - dia em que tropas soviéticas entraram finalmente em Auschwitz - assinala-se uma matança, uma tentativa de genocídio direccionado ao povo judeu. Foram assassinadas 1,5 milhões de pessoas, em Auschwitz, sendo que a esmagadora maioria eram judeus.Porquê os judeus? Porque o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial foram direccionadas para o extermínio dos judeus. Depois houve as excepções. Refiro-me aos comunistas, homossexuais, testemunhas de Jeová, ciganos, excepções infelizes que o nazismo também encontrou como alvo de matança.A matança, a Shoah é direccionada ao povo judeu. É uma coisa que é injustificável. Foi uma tentativa de acabar com os judeus.Os sobreviventes de Auschwitz falam deste campo como um lugar de desumanização. Esta desumanização é um desafio transgeracional? Qual é que é o processo de cura?A Desumanização de Auschwitz é algo que me perturba e no qual penso sempre que escrevo sobre esse tema. Não bastava matar, era preciso tirar, aliás tirar-nos – porque também me incluo - a alma das pessoas.As pessoas chegavam a Auschwitz em comboios de animais e eram seleccionadas. Essas pessoas, seleccionadas para não viver, entravam num corredor de desumanização. Não sei que género de humano é capaz de fazer isso, mas como dizia Hannah Arendt [filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX] eram pessoas normais e apenas obedeciam a ordens.Como se faz o processo de cura?A minha cura é escrever livros.Qual é o papel da literatura neste processo?Cada vez que eu escrevo sobre a Segunda Guerra Mundial ponho em prática a expressão “nunca mais”. É através da escrita que luto para que nunca mais [a história se repita]. Escrever com factos, não faço romances, vou aos arquivos pesquisar e mostro a verdade.Em Julho do ano passado, a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia alertou para o facto de os casos de antissemitismo terem aumentado em todo o bloco europeu. Algumas organizações, em toda a União Europeia, relataram um aumento de 400% nos incidentes antissemitas, após a resposta militar israelita aos ataques do Hamas de 7 de Outubro de 2023. Numa sociedade cada vez mais polarizada, o combate é mais difícil?O combate hoje é difícil, porque o antissemitismo é uma doença mental. Ninguém que tenha a massa encefálica acinzentada pode ser antissemita, xenófobo, o que quer que seja.O antissemitismo é um mal ancestral que já existe há uns quantos anos, mesmo séculos e que acompanha a evolução dos tempos. Hoje em dia, parece-me que está muito mais intensivo porque os meios são mais intensivos e, portanto, o antissemitismo existe.Porque é que não se gosta de judeus? Não lhe sei explicar. Não sei a razão, não faço ideia qual é. Mas sei que pode rimar um pouco com coisas que depois culminaram, por exemplo, na Inquisição [um tribunal formado pela Igreja Católica para condenar e punir as pessoas que tinham desvios nas normas de conduta].A Inquisição foi um meio antissemita brutal que tínhamos que deixar ser judeus porque senão éramos queimados.A história, a preservação da memória tem um papel importante na erradicação destes comportamentos?Sim. Julgo que têm um papel importante.Portugal foi um país neutro durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, na sua recente investigação que consta do livro “Portugueses na Lista Negra de Hitler” revela que essa neutralidade não foi assim tão óbvia e que teve efeitos colaterais. O que é que aconteceu a Portugal?Portugal foi, julgo, um dos primeiros países, senão o primeiro, que apresentou a neutralidade. Julgo que foi logo em Setembro de 1939. Essa neutralidade foi um pouco coxa. Enquanto a guerra estava nas mãos dos nazis, Portugal teve uma política e a partir do dia D [dia do desembarque das tropas na Normandia] quando percebe que a guerra está perdida, o Salazar passa a ter um comportamento diferente com Aristides Sousa Mendes e a Sampaio Garrido [dois diplomatas portugueses].Dois diplomatas que salvaram judeus durante a Segunda Guerra Mundial…Salvaram quem quer que fosse. Nem um, nem outro foram perguntar, alguma vez: Olha, és judeu? Não, salvavam quem quer que fosse. Naturalmente que eram muitos mais judeus que procuravam ajuda. Estávamos na mira do gatilho.No livro “Portugueses na Lista Negra de Hitler” escreve que portugueses foram parar a campos de concentração e outros foram mortos…Sim. Dez anos antes da Guerra das Balcãs, o Governo português tinha autorizado, julgo que em Março de 1913, a inscrição provisória dos judeus descendentes de portugueses e essa inscrição foi feita ao abrigo do regulamento consular, em vigor na altura.Embora se tratasse apenas de inscrição provisória consular, Alfredo Mesquita [diplomata português] deu a essas pessoas o benefício da protecção portuguesa. Estas pessoas ficaram com a documentação portuguesa que foram renovando até 1939 ou 1941. Quando rebentou a guerra ainda se deu algum benefício, mas depois as autoridades não renovaram a documentação. Tanto dessas pessoas, como dos outros.Conta, ainda, que um grupo de portugueses ficou detido em Le Vernet, em França, durante cerca de quatro anos e que foi deportado para o campo de concentração...Sim, portugueses que não eram judeus - eram pessoas ligadas à esquerda, ao anarquismo - por razões políticas - aliás, por razões nenhumas, foram depositadas e acabaram mortas em Dachau e Bergen-Belsen. Muitas delas pediram ajuda, mas essa ajuda nunca apareceu.Há cartas onde as pessoas pedem ajuda. Há, por exemplo, o Sr. Nino Barzilai que tinha nascido em Salónica, Grécia, viveu em Barcelona, Espanha, e foi preso em Atenas com documentação portuguesa. Pediu ajuda, mas essa ajuda nunca chegou. Ele, a mulher, o filho e outras 17 pessoas estiveram presos em Bergen-Belsen.Refere que não encontrou posições de antissemitismo por parte do Governo português, nomeadamente o então presidente do Conselho de Ministros e ministro dos Negócios Estrangeiros, António de Oliveira Salazar. Mas notou uma falta de responsabilidade, de tomada de decisão. Quais é que foram as consequências dessa falta de responsabilidade?A agonia, a aflição de pessoas que eram inocentes, Pessoas que não fizeram crime nenhum, mas ou por serem judeus ou por serem contra o regime, acabaram em campos de concentração e algumas delas derreteram em Auschwitz e em campos de concentração ou de extermínio. Esta é a consequência do bailado triste entre a burocracia portuguesa e a vida das pessoas.A ditadura portuguesa não tomou medidas para salvar a vida desses portugueses?Foi muito lenta e não tomou decisões. Os carrascos nazis avisaram variadíssimas vezes [as autoridades portuguesas]: olhe que temos aqui os vossos conterrâneos e se vocês não tomarem qualquer posição, eles vão ser deportados. E foram [deportados).Como espera que sejam as próximas celebrações da libertação do campo de Auschwitz?Espero que a memória tenha mais força do a que tem tido. Nós, sem memória, não vamos a lado nenhum. A memória é um conjunto do passado com o presente. E há muita gente que diz: isso já foi há muitos anos. Não foi assim há muitos anos. É preciso que não haja outro holocausto, que não haja mais outras tragédias como as que infelizmente há. Espero que daqui a dez anos exista uma...Uma maior consciência?Uma consciência diferente. As pessoas, mesmo indo aos campos de concentração- que agora são verdes e lindíssimos - não imaginam que esses campos foram autênticos talhos.
No Linhas Cruzadas desta semana, Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé exploram os limites das normas, valores e convenções sociais, através do conceito de transgressão. Eles iniciam o papo apresentando a teoria de transgressão desde a era da Inquisição até chegar nos dias atuais. Vão provocar e levar as pessoas a falarem se quebrariam alguma regra. Você seria um transgressor em prol do que? Além disso, vão apresentar a transgressão como uma ferramenta para romper tradições através das artes. Eles também apresentam os movimentos sociais e culturais que mais evidenciam a transgressão, como o Carnaval e o Movimento Hippie. A conversa entre Pondé e Andresa sobre transgressão traz profundas reflexões e nos convida a repensar o que entendemos como “normal” e a questionar os mecanismos que mantêm o status quo, abrindo caminho para novas perspectivas e mudanças significativas. Não perca esta conversa no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h. #TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #Transgressão #LinhasCruzadas
Várias vezes durante a história do povo judeu, seus inimigos vieram atacá-los matando milhares de judeus, pela única razão que ELES SÃO JUDEUS!! Nas Cruzadas, na Inquisição, no Holocausto, em 7 de outubro 2023... Os que foram mortos são chamdos de KEDOSHIM (santos), pois entregaram suas vidas consagrando o nome de D'us. CURTIU A AULA? FAÇA UM PIX RABINOELIPIX@GMAIL.COM E NOS AJUDE A DARMOS SEQUÊNCIA! #mistica #judaismo #fe #almajudaica #D'us #Deus #Kedusha #tzadik #Tsadik #hashem #emuna #teshuvah #emunah #judaismo #chassidut #mistica #leijudaica #kedoshim #holocausto #program #ahavathashem #amordeus #torah #kiddush #shema #shemah #yiratshamaim
Várias vezes durante a história do povo judeu, seus inimigos vieram atacá-los matando milhares de judeus, pela única razão que ELES SÃO JUDEUS!! Nas Cruzadas, na Inquisição, no Holocausto, em 7 de outubro 2023... Os que foram mortos são chamdos de KEDOSHIM (santos), pois entregaram suas vidas consagrando o nome de D'us. CURTIU A AULA? FAÇA UM PIX RABINOELIPIX@GMAIL.COM E NOS AJUDE A DARMOS SEQUÊNCIA! #mistica #judaismo #fe #almajudaica #D'us #Deus #Kedusha #tzadik #Tsadik #hashem #emuna #teshuvah #emunah #judaismo #chassidut #mistica #leijudaica #kedoshim #holocausto #program #ahavathashem #amordeus #torah #kiddush #shema #shemah #yiratshamaim
O quarto romance do escritor e diplomata brasileiro Alexandre Vidal Porto, “Sodomita”, acaba de ser editado em Portugal e de vencer o prestigiado Prémio Machado de Assis 2024. Um livro que, através da ficção e de muita pesquisa, conta a história real (ou surreal) de Luiz Delgado, um violeiro português votado ao “degredo” no Brasil pela condenação de um dos crimes mais hediondos da época — amar pessoas do mesmo sexo. Um romance que nos transporta aos diabólicos tempos da Inquisição para nos confrontar com preconceitos que persistem ainda 300 anos depois na sociedade. O autor revela aqui ter escrito o livro como reação ao “bolsonarismo”, uma obra de resistência e memória sobre uma das épocas mais feias da história. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No oitavo episódio do programa Historicizando História do Brasil, os alunos Arthur Felipe Lucatell e Ellen Jenifer Machado apresentam a história da Caça às Bruxas, destacando sua brutalidade e misoginia durante a Idade Média e também no Brasil colonial. Discutem como a Igreja Católica utilizou o Tribunal do Santo Ofício para perseguir mulheres, muitas vezes baseado em preconceitos e controle social. Será que a caça às bruxas foi realmente necessária para proteger a sociedade dessas magias perigosas? Ou foi apenas uma maneira da Igreja Católica praticar a misoginia e sair lucrando com isso? Acompanhe-nos neste programa e descubra a resposta.
Neste episódio, mergulhamos na rica história dos jogos da aclamada série Dragon Age. Desde a ascensão do Grey Warden em Origins, passando pelo herói de Kirkwall em Dragon Age 2, até o surgimento da Inquisição para enfrentar Corypheus em Inquisition, exploramos as tramas e os eventos decisivos que moldaram o continente de Thedas. Falamos sobre o Fade, o Véu, a magia, as diferentes facções políticas, raças e personagens inesquecíveis como Varric, Solas e Morrigan. Então venha conosco nessa jornada pelo mundo de Thedas! Quer apoiar o Fora do Controle? PIX: 175e05ce-5f6e-42f7-ae88-5b8872670ebc Segue a gente: Gisele | Lucena | PC | Flesh Convidado: Allan Douglas Redes Sociais: YouTube | Instagram | Twitter Link: Dragon Age Keep E-mail: podcastforadocontrole@gmail.com
No Linhas Cruzadas desta semana, Andresa e Pondé exploram as profundas complexidades e implicações históricas dos conceitos Heresia e Inquisição. Eles debatem por que a heresia sempre foi vista como uma ameaça tão séria para as religiões e explora as crenças específicas que desafiavam a autoridade da Igreja. Eles abordam as possíveis heresias contemporâneas e quem seriam os "inquisidores" de hoje em dia. Eles discutem os desvios de conduta que eram perseguidos pela Igreja e como a acusação de heresia poderia ser usada como um instrumento de poder e controle social. Por fim, eles traçam paralelos com os dias atuais, questionando a existência de "heresias" na política moderna e como a intolerância política pode lembrar as antigas práticas de inquisição. Não fique de fora deste intenso debate no Linhas Cruzadas, quinta, às 22 horas. #TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #LinhasCruzadas
Neste episódio, exploramos a história da primeira condenação por heresia no Brasil, que ocorreu durante a visita do inquisidor Heitor Furtado de Mendonça em 1591. Focamos na história de Ana Rodrigues, uma mulher de 80 anos acusada de judaísmo, que foi condenada à morte e teve seus restos mortais queimados. Também discutimos o papel da Inquisição no Brasil e as consequências de suas ações. Apoie o Podcast: Doe via PicPay app.picpay.com/user/savagefiction Chave Pix podcast@alesantos.me Contato: Envie suas perguntas e sugestões para: podcast@alesantos.meCanal do Telegram t.me/infiltradosnocast Siga o Apresentador: Instagram: @Savagefiction
Apresentamos aos nossos ouvintes o História em Ação, podcast documental em 4 episódios que reflete sobre Inquisição, Cultura Popular e Intolerância Religiosa na idade moderna e no presente a partir das reflexões provocadas pelo livro O queijo e os vermes do historiador italiano Carlo Ginzburg. Neste episódio: Este episódio entrevistará Cesar Agenor, professor e pesquisador na UNICENTRO e produtor do podcast “Fronteiras no Tempo”. No episódio o contraponto da cultura popular, com as festividades e religiosidades populares, será o enfoque, pensando como isso atravessou a vida da população da época – sobretudo das classes mais baixas. Confira o História em Ação - todos os episódios já estão disponíveis Spotify Youtube Music Youtube Instagram Arte da Capa: C. A. MENCIONADO NO EPISÓDIO Participação da Isa Soares no Giro Histórico: Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos Outros episódios do Fronteiras no Tempo apresenta: Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #150 Bingo, o rei das manhãs (e a bizarra década de 80) Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #124 The Mask You Live In Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo apresenta: História em Ação #2 Cultura Popular e cosmogonias. Locução Isabela Soares e Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62906&preview=true Material Complementar GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Pessoas que nos apoiam e que merecem nossos agradecimentos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Erick, Iara Grisi, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Klaus Henrique de Oliveira, João Ariedi, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentamos aos nossos ouvintes o História em Ação, podcast documental em 4 episódios que reflete sobre Inquisição, Cultura Popular e Intolerância Religiosa na idade moderna e no presente a partir das reflexões provocadas pelo livro O queijo e os vermes do historiador italiano Carlo Ginzburg. Neste episódio: Este episódio entrevistará Cesar Agenor, professor e pesquisador na UNICENTRO e produtor do podcast “Fronteiras no Tempo”. No episódio o contraponto da cultura popular, com as festividades e religiosidades populares, será o enfoque, pensando como isso atravessou a vida da população da época – sobretudo das classes mais baixas. Confira o História em Ação - todos os episódios já estão disponíveis Spotify Youtube Music Youtube Instagram Arte da Capa: C. A. MENCIONADO NO EPISÓDIO Participação da Isa Soares no Giro Histórico: Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos Outros episódios do Fronteiras no Tempo apresenta: Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #150 Bingo, o rei das manhãs (e a bizarra década de 80) Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #124 The Mask You Live In Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo apresenta: História em Ação #2 Cultura Popular e cosmogonias. Locução Isabela Soares e Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62906&preview=true Material Complementar GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Pessoas que nos apoiam e que merecem nossos agradecimentos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Erick, Iara Grisi, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Klaus Henrique de Oliveira, João Ariedi, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E aiiiiiii Diooooovens!! No programa de hoje, vamos abordar um tema super relevante e um tanto polêmico: as falhas na comunicação da Igreja Católica! Vamos falar sobre como, muitas vezes, ainda somos ultrapassados quando se trata de comunicação, a ponto de a Igreja de hoje ainda usar fax. Isso sem contar a enorme dificuldade em entregar avisos e documentos de forma eficaz, um problema que persiste desde a época da Inquisição. Prepare-se para uma conversa franca e divertida sobre como a comunicação dentro da Igreja precisa evoluir para acompanhar os tempos modernos e o que ela já tem feito para que essa evolução aconteça. Vamos explorar as raízes históricas dessas falhas e suas consequências, discutir exemplos atuais e propor soluções que poderiam ajudar a melhorar a disseminação de informações e avisos importantes. Então, se você está interessado em entender melhor os desafios de comunicação da Igreja e como podemos superá-los, não perca este episódio! Quer saber mais sobre as falhas na comunicação da Igreja Católica e discutir possíveis soluções? Aperte o play agora mesmo para ouvir o episódio completo e compartilhe com amigos e familiares que também se interessam por este tema. Juntos, vamos refletir e propor mudanças para uma comunicação mais eficaz!
NerdCast História com um time especial no comandado! Vamos falar sobre a Inquisição espanhola e como foi esse período histórico da Idade Média. Baixe a versão Wallpaper da vitrine BABBEL Aprenda novas línguas com até 55% de desconto na Babbel: https://jovemnerd.page.link/Babbel_55_OFF_NerdCast HYPEZILLA Confira o novo podcast do hub Jovem Nerd: https://jovemnerd.page.link/Hypezilla 10 JARDAS Clique e conheça: https://www.10jardas.com/ PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação para Maria do Socorro Araújo dos Santos de qualquer tipo sanguíneo. Local para doação: HEMOAP - Av. Raimundo Álvares da Costa, 1093 - Central, Macapá - AP, 68900-074. Informar o nome e envio direto para o HE - Hospital de Emergência. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store PARTE DA VITRINE: Randall Random EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAS T E MULTIMÍDIA
Um episódio que acompanha o julgamento de Galileu Galilei pela Inquisição. Ou melhor: um episódio que acompanha as muitas imagens que já foram feitas e que ainda se fazem em torno do julgamento de Galileu Galilei pela Inquisição. Com trechos da leitura da peça "A vida de Galileu", de Bertolt Brecht, feita por Walderez de Barros.Vinte Mil Léguas vai ao ar toda segunda-feira, apresentado por Leda Cartum e Sofia Nestrovski. Trilha original de Fred Ferreira. Realização da Livraria Megafauna, com apoio do Instituto Serrapilheira e da Vita Investimentos.A leitura da peça de Bertolt Brecht e a conversa com a atriz Walderez de Barros e a tradutora e editora Christine Röhrig aconteceram no Teatro Oficina. Tudo foi gravado e está disponível no Youtube da Megafauna: https://www.youtube.com/watch?v=hxTWsFef7oY Assine a newsletter que acompanha cada episódio em https://www.livrariamegafauna.com.br/Conheça o kit de produtos da temporada, com cartaz, bolsa e caderneta: https://www.livrariamegafauna.com.br/produto/kit-vinte-mil-leguas-3a-temporada/Acesse: https://www.livrariamegafauna.com.br/pra-ver-e-ouvir/podcasts/vinte-mil-leguas-terceira-temporada/ Siga nas redes: @livrariamegafaunaEntre em contato: podcast@livrariamegafauna.com.br
Saudações numinosas! Sejam bem-vindos(as)! Estamos de volta com o Númen, o podcast dedicado à história pública das religiões. Nesse episódio, continuamos a reflexão anterior a respeito da Idade Média. Nele, tratamos daquele momento geralemente conhecido como "Idade Média Central". As discussões contemplam tópicos como o surgimento do purgatório, o franciscanismo, as hereais medievais, entre outros. Nosso podcast é um projeto de extensão vinculado ao Curso de História da Universidade Estadual de Goiás, ao Laboratório de Estudos das Religiões na Modernidade e ao Programa de Pós-graduação em História (PPGHIS-UEG). Gostou do Númen? Compartilhe com colegas, amigos e com estudantes que se preparam para o Enem! Esse podcast tem o selo "livre de achismos" e é orientado pela bibliografia científica a seguir: BASCHET, Jérôme. A civilização feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006 CHARZAN, Robert. The Jews of Medieval Western Christendom: 1000-1500. Cambridge University Press, 2006 DEMACOPOULOS, George E. The Invention of Peter: Apostolic Discourse and Papal Authority in Late Antiquity. Filadelphia: Pensilvânia University Press, 2016 FALBEL, Nachman. Heresias medievais. São Paulo: Perspectivas, 1976, pp. 20-80. LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Bauru (SP): EDUSC, 2005 NOVINSKY, Anita. A Inquisição. São Paulo: Brasiliense, 1996, pp. 10-14. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/numenpodcast/message
As chamas da Inquisição e do cerrado. No primeiro ato: as histórias por trás das bruxas que vocês não conseguiram queimar. Por Ana Pinho. No segundo ato: no alto da Chapada, o meu pai no meio do fogo. Por Ana Paula Rocha. Garanta sua plaquete do Rádio Novelo Apresenta: https://radionovelo.com.br/plaquetes Siga o canal da Rádio Novelo no WhatsApp: https://radionovelo.com.br/whatsapp Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nesse episódio continuaremos tratando desse tema, mas do ponto de vista da Igreja, da Catequese e de suas mais importantes instituições responsáveis pelo disciplinamento dos corpos e das mentes: a Inquisição. O Tribunal do Santo Ofício foi responsável por tentar banir a heresia, o pecado e o mal daqui dos Trópicos. Diversas práticas mágicas, crenças, rituais ou cultos foram identificadas com o signo diabólico ou pecaminoso e foram perseguidos pelas Visitações que a Inquisição portuguesa fez em sua parte da América durante a Colonização. Por fim, falaremos sobre a invasão francesa aqui na América já invadida por Portugal. 1) Primado do patriarcalismo na ordem colonial 2) Igreja, Catequese e Inquisição 3) Invasão francesa Espero que você goste desse episódio. Caso não tenha seguido o meu programa no Instagram, @ é EsseDiaFoi.Loko
No duzentesimo vigésimo sexto episódio do programa Sem Contexto, vou continuar falando sobre a Inquisição, mencionando figuras como Joana D'Arc, o Papa Paulo IV e Giordano Bruno
ESPECIAL: PRÉ-RAFAELITAS O destino do bibliófilo é terrível: tudo o que toca se transforma naquilo que ele tanto preza, O LIVRO. Filmes, música, mesmo objetos cotidianos se convertem em grimórios malditos, em manuscritos perdidos, nas formas retangulares, divididas em páginas preenchidas por caracteres compreensíveis ou não. Esse destino terrível, contudo, reserva algo como um “plot twist”: ao transformar todos objetos em livros, extrai disso um estranho, requintado deleite — a transfiguração dos prosaicos e tenebrosos objetos de consumo em algo diferente, singular, cuja essência é outra. Mesmo que tudo isso dure apenas um instante, vale a pena. RARIDADES INUSUAIS, nova série do podcast da Raphus Press, celebra tais transformações. Objetos de hoje: “Calendrier Magique”, Austin de Croze e Manuel Orazi (METASTAZIS, 2024); “Allá lejos”, J.-K. Huysmans (Valdemar, 2002), “Andrei Rublev” (Andrey Rublyov, 1966), dirigido por Andrei Tarkovsky. “Calendrier Magique” na Gallica: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10544640k Apoie nossa nova campanha, PRÉ-RAFAELITAS : https://www.catarse.me/pre_rafaelitas ERRATA: menciono que a Inquisição Ibérica foi um fenômeno medieval, quando foi bem mais da Idade Moderna. Mas eis a marca da tradição iluminista de culpabilizar o mundo medieval. Esta série não seria possível sem o apoio dos leitores de nossa editora na campanha recorrente RES FICTA, que traz periodicamente aos leitores surpresas magníficas, impressas ou em formato digital. Link: https://www.catarse.me/res_ficta Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus. Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.
Rosa Egipcíaca foi a primeira mulher negra a publicar um livro no Brasil. Religiosa, africana, libertou-se da escravidão e foi considerada uma santa antes de ser aprisionda pela Inquisição. Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz nasceu em 1719, em Ajudá, atual Benim, na África. Com seis anos, foi sequestrada por traficantes de escravos e trazida para o RJ, onde foi vendida. Era ainda uma menina quando seu senhor a “desonestou” (estuprou), e aos 14 anos foi vendida novamente e enviada para Minas Gerais. Durante mais de 15 anos, R.E. foi obrigada a se prostituir, até contrair uma doença misteriosa que inchava todo seu corpo. Passou a ter visões místicas; abandonou o meretrício e doou para os mais pobres todas as poucas riquezas que tinha acumulado nesses anos de serviço. Suas visões, cada vez mais frequentes e intensas, trouxeram problemas permanentes: acusada de feiticeira, R. E. foi tão açoitada até ficar com o lado direito de seu corpo permanentemente paralisado. Fugiu de Minas para o RJ, onde foi acolhida pelos franciscanos, que admiravam a intensidade de sua fé e disciplina: seus prolongados jejuns, a autoflagelação, o empenho em aprender e ler e escrever. Em 1751, R. fundou Recolhimento do Parto, um local destinado a receber ex-prostitutas, e passou a atrair mais e mais fiéis em seus rituais que misturavam o catolicismo com tradições religiosas africanas. Em 1763, após desentendimentos com o clero, R.E. é denunciada e passa a ser considerada uma herege pela Igreja Católica. Aprisionada pela Santa Inquisição e levada a Portugal para julgamento, Rosa jamais renegou ou desmentiu suas visões e experiências místicas. Autora de a “Sagrada Teologia do Amor Divino das Almas Peregrinas”, R.E. é a primeira mulher negra a escrever um livro no Brasil. Das suas mais de 250 páginas, poucas sobreviveram: o livro foi queimado por ser considerado heresia. R.E., a santa africana, morreu em 1771, ainda sob o domínio dos inquisidores. Em 2023, a Unidos da Viradouro usou sua trajetória como inspiração para o enredo do carnaval da escola.
Neste episódio de Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé exploram a complexidade da Idade Média, questionando estereótipos e revelando nuances da época Iniciam com uma introdução histórica, abordando dualidades na percepção da Idade Média, se foi uma era de trevas ou não. A partir do historiador Jacques Le Goff ressaltam a influência medieval na contemporaneidade. Eles discutem o embate entre fé e razão na Idade Média, destacando figuras como Aristóteles e São Tomás de Aquino e explorando o componente mágico na Idade Média e sua influência nas relações políticas. Finalmente, abordam a Inquisição e a perseguição aos hereges. Thaís e Pondé discutem a complexidade da acusação de heresia e sua relação com o controle social. O episódio encerra com reflexões sobre quem seriam os "hereges" nos dias de hoje, destacando a natureza humana subjacente à propensão para a inquisição. Não perca este debate profundo e perspicaz no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h. #TVCultura #LinhasCruzadas #IdadeMédia #História #Filosofia #Pondé #ThaísOyama
Durante a perseguição aos Judeus em Portugal, entre os séculos XV e XVI, uma pequena comunidade em Mirandela decidiu começar a fumar tripas com carnes de aves para fingir que eram chouriços de porco. Foi a forma de enganarem a Inquisição fazendo-se passar por Cristãos. Mas será mesmo verdade? Esta semana falamos da história da alheira e da influência dos judeus na cozinha portuguesa. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/casal-mistrio/message
Por Marcella Lorenzon e Luciano Potter: No episódio 103 falamos de bruxas, witchcore, da Inquisição e de como Maria Grazia Chiuri conta a história da Dior por meio de tantas referências. Debatemos sobre feminismo, feminilidaokbnde e a hipocrisia do ativismo no mundo bilionário do luxo. E falamos de moda, muita moda. Porque moda importa. Patrocínio: Grupo IESA @grupoiesa http://www.grupoiesa.com.br Nelly @produtos.nelly http://www.nelly.com.br KTO BRASIL @kto_brasil https://www.kto.com Dia das Crianças Iguatemi Porto Alegre @iguatemipoa Apoio: Steal the Look http://www.stealthelook.com.br @stealthelook Trilha: Sonora Trilhas @sonoratrilhas Edição de áudio e vídeo: Bárbara Saccomori @barbarasaccomori
Alberto Gonçalves aponta as semelhanças entre a "cultura do cancelamento” e as ideologias totalitárias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inquisição condenou veementemente devoção ao galgo São Guinefort, procurado principalmente por mães aflitas em busca de curas milagrosas para filhos doentes.
No episódio emitido na SIC a 11 de outubro de 1994, os temas em análise foram as seitas religiosas, a falta de gosto pela vida do Papa da altura, a PIDE e ainda a ligação de Saddam Hussein aos Estados Unidos da América. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro e a comentar Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Graça Lobo e Alberto Pimenta, que afirmava na altura "A nossa sociedade está dessexualizada, agora a grande excitação é a do dinheiro". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruxas realmente existem. Quem me disse foi o Tribunal da Inquisição, e se eu discordar, eu vou ser acusado de bruxaria! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que é mito e o que é verdade sobre as Bruxas. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS: - DIAS, Bruno Vinicius Kutelak e CABREIRA, Regina Helena Urias. A Imagem da Bruxa: da Antiguidade Histórica às Representações Fílmicas Contemporâneas. Ilha do Desterro [online]. 2019, v. 72, n. 1 [Acessado 30 Maio 2023], pp. 175-197. Disponível em: . - KRAMER, Heinrich; SPRENGER, James. O martelo das feiticeiras: Malleus Maleficarum. Rosa dos Tempos, 31ª edição, 2020. - PORETE, Margarida. O espelho das almas simples e aniquiladas e que permanecem somente na vontade e no desejo do Amor. Petrópolis: Vozes, 2008
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico".
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico".
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico”. Se quiser comprar o livro: CLIQUE AQUI Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Currículo Lattes carolscudeler23@gmail.com Instagram: scudeler.carol Divulgação da produção da convidada SILVA, M. C. S. Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico. São Paulo: Dialética, 2022. SILVA, M. C. S.. O Judeu: incompatível com a criação do novo Homem nazista. Ensaios de História (Franca), Franca, v. 9, p. 119-130, 2004. SILVA, M. C. S.. A Inquisição Ibérica e os cristãos-novos: o racismo como projeto político. In: Helena Lewin. (Org.). Judaísmo e Cultura: fronteiras em movimento. 1ªed.Rio de Janeiro: Imprimatur, 2013, v. , p. 49-56. SILVA, M. C. S.. Inocentes e Culpados: repensando o julgamento inquisitorial. In: I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008, Rio de Janeiro. Anais do I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007, Itu. II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007, Recife. I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007. Indicações de referências sobre o tema abordado EYMERICH, Nicolau. Manual dos Inquisidores. Comentários de Francisco de La Peña. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; Brasília, DF: Fundação Universidade de Brasília, 1993. FREIRE, Pedro Lupina. Notícias Recônditas do Modo de Proceder da Inquisição com os seus Presos. In: Cidade, Hernâni e Sérgio, António (org.). Obras Escolhidas: Padre Antonio Vieira. Coleção de Clássicos Sá da Costa. vol. IV, obras várias II. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1951-54, p. 139-244. BERGER, Peter Ludwig e LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973. BERGER, Peter Ludwig. O Dossel Sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985. CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé: Familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil colonial. Bauru: EDUSC, 2006. CALDAS, Victoria González de. ¿Judíos o Cristianos? el proceso de Fé Sancta Inquisitio. Sevilha: Universidad de Sevilha, 2000. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci, GORENTEIN, Lina (orgs.). 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Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. DELUMEAU, Jean. Confissão e o Perdão: a confissão católica séculos XIII a XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #52 Inquisição Ibérica no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Maria Carolina Scudeler Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/05/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57974&preview=true Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico".
GIORDANO BRUNO foi teólogo, filósofo, escritor, matemático, poeta, teórico de cosmologia, ocultista, hermético e frade dominicano italiano, do século XVI, condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana, acusado de heresia ao defender alegações consideradas erros teológicos. Verificou-se desde então que suas ideias eram corretas e surpreendentes para o contexto histórico em que viveu. O professor e voluntário de Nova Acrópole, Cuiabá, VINÍCIUS NEGRÃO, nos traz alguns comentários sobre suas ideias, em especial sobre o seu livro TRATADO DA MAGIA nesta palestra gravada em 2023. 1:20 - O VAZIO NÃO EXISTE 2:53 - A UNIDADE DO ESPÍRITO UNIVERSAL 5:42 - A IDEIA DO CENTRO 10:11 - FORÇAS FUNDAMENTAIS: MENTE E MATÉRIA 12:17 - A IDEIA DA EVOLUÇÃO 21:34 - COMO É FORMADO O SER HUMANO 24:57 - RETIDÃO 29:54 - MEMÓRIA E IMAGINAÇÃO 36:50 - A LINGUAGEM PARA CONVERSAR COM A NATUREZA E COM DEUS 42:07 - A MORTE NÃO EXISTE ________________________________________________________ Siga a #NovaAcropole: Site: https://www.acropole.org.br/palmas/ Instagram: https://www.instagram.com/novaacropol... Facebook: https://www.facebook.com/novaacropole... Twitter: https://twitter.com/novaacropolebr Telegram: https://www.t.me/novaacropolebrasil Encontre nosso conteúdo: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Podcast Addict, Podchaser, RadioPublic Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #podcast #podcastnovaacropole #giordanobruno #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
Alberto Gonçalves comenta as alterações feitas aos livros da escritora Enid BlytonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal do Santo Ofício exerceu diversas atividades em Portugal e em toda a extensão do império ultramanino, através das chamadas visitações. No Brasil colonial, apesar da busca por práticas judaizantes, os inquisidores cuidaram de casos de práticas de magia, ligadas às culturas afroindígenas. Uma das histórias mais elucidativas é a de Miguel Pestana, um indígena mandingueiro condenado pela inquisição.Recebemos para esse episódio o prof. Luís Rafael Araújo Corrêa, pesquisador dedicado à história indígena e professor de História do Colégio Pedro II.______Cast: Pablo Magalhães, Joyce Oliveira e Cleber RobertoEdição: Reverbere EstúdioCapa: Cacique Pahy dos Guaranis Kayová; Aldeamento de Santo Inácio do Paranapanema. Autor: Franz Keller, 1865.______MATRICULE-SE NO MINICURSO "A ESCRITA DA HISTÓRIA" no link______Adquira o livro "Feitiço caboclo: Um Índio Mandingueiro Condenado Pela Inquisição", escrito pelo Luís Corrêa.______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio, Javis Clay Costa Rodrigues.
Este episódio é recomendado para pessoas com mais de 16 anos. Contém: Violência, palavrões, morte e falas sobre uso de drogas. Depois de chegarem em um local seguro em Nova São Paulo, Shelly, Max e Limbo precisam tomar uma decisão sobre seu próximo passo na luta contra o governo.Vocês ouviram Dias Digitais: Inquisição Digital - Respostas Sob os Escombros. O 2o episódio da 2a temporada da série Dias Digitais. Roteiro: Danilo Battistini Edição, Sound Design, Foley e Mixagem: Danilo Battistini - Contador de Histórias Com as vozes de: SHELLY - Veridiana Benassi MAX - Douglas Guedes LIMBO - André Sauer RAUL: AGENTE DO GOVERNO - Raul Rosa MA'AT - Rebeca Zadra FIGUEIRA - Alex Barone XAVIER - Danilo Battistini BORGES - Diego Mezencio MARTA - Shallana Costa DUNGA - Igor Lott MERCADOR - José Roque SEGA - Ma Zink CESAR - Diego Muras KALA - Cassia Bisceglia NARRADOR - Julio Franco Este episódio só foi possível graças aos apoiadores do PicPay e Catarse. Meu muito obrigado a cada um de vocês: Alex Barone, Alex Henrique, Alexandre Laguna, Alexandre Mucelli, Ana Carolina Soares, André Martins, Arthur Damasceno, Caio Feijó, Caio Feitosa, Carlos Henrique Barbosa, Charles Rodrigues, Cleyton Tavares, Daniel Felipe Meireles, Danillo Freitas, Débora Mazetto, Diego Mezencio, Domenica Mendes, Ednei Augusto, Edyara Araújo, Elaine Tavares, Eurico Borges, Felipe Barros, Felipe Pinheiro, Felipe Xavier, Gleico Pereira, Gustavo Bernardo, Gustavo Ceragili, Henrique Dairiki, Henrique Oliveira, Ivan Lemos, Jarcy Azevedo, Jean Macedo, Jeferson Silveira, Jefferson Gonçalves, João Paulo Busche, José Antônio Neto, José Carlos Lisbôa, Ju Leyva, Júlia Ribas, Leandro Lopes, Leandro Gomes, Leandro Schwarz, Leonardo Antônio Mendes, Luan Bittencourt, Lucas Orlandelli, Luiz Felipe Saraiva, Mairon Menezes, Marcelo Urbano, Matheus Lamper, Max Finkler, Mike Abrantes, Natália Rodrigues, Pedro Kersten, Pedro Gil, Pedro Sichelero, Rafael Baptistella, Rafael Teixeira, Rafaela Miyai, Renato Nascimento, Ricardo Silva, Sayuri Iida, Selassié de Andrade, Shelly, Tereza Battistini, Tiago Assis, Vilson Laerte e Washington Luiz Albuquerque. Sem o apoio de vocês nada disso teria acontecido. Agradeço de coração por acreditarem neste projeto e a todos aqueles que deram vida aos personagens! E não se esqueçam de compartilhar, curtir e comentar o que acharam!
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, pastor Silas Malafaia (foto), publicou nesta quinta-feira (25) um vídeo no YouTube com críticas ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou a operação da PF contra empresários bolsonaristas. Na gravação, Malafaia chama Moraes de "desgraçado", o acusa de "rasgar" a Constituição e afirma que o inquérito das fake news, de responsabilidade do ministro, é "imoral e ilegal". "Esse desgraçado é, ao mesmo tempo, vítima, delegado, promotor e juiz. Nem na Inquisição se fez isso. É uma aberração que mancha o judiciário brasileiro. Ele rasga a Constituição. O Ministério Público é o senhor, é o privativo da ação penal", diz o aliado de Bolsonaro, sem citar Moraes nominalmente. Sobre a operação contra empresários, ele diz: "O STF só pode processar quem tem foro lá. Pessoas do povo, empresários, jornalistas e blogueiros não têm foro no Supremo. Quem vai parar esse desgraçado?" No vídeo, Malafaia também diz que o povo vai dar a resposta durante os atos de 7 de setembro e convoca seu público para as manifestações. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Durante a abertura do Congresso Aço Brasil 2022, no Hotel Unique, em São Paulo, Jair Bolsonaro chamou a sabatina do JN realizada ontem de “inquisição”. Ao falar para empresários do setor industrial, o presidente da República defendeu a redução de normas ambientais e o afrouxamento da fiscalização do Ibama. Esse foi um dos temas da entrevista concedida pelo presidente da República aos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos. “Não pode abusar da fiscalização. O homem do campo não pode temer o fiscal. É como disse ontem na inquisição da Globo”, disse Bolsonaro. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Um agradecimento ESPECIAL para quem apoiou este episódio pelo Catarse e para aqueles que apoiam o projeto pelo PicPay ou de outra forma!Trailer de Dias Digitais: Inquisição Digital - Respostas Sob os Escombros (S02Ep02).Roteiro: Danilo BattistiniEdição e Mixagem: Danilo Battistini - CDHCastCom as vozes de:SHELLY.....................VERIDIANA BENASSIMAX..........................DOUGLAS GUEDESLIMBO.......................ANDRÉ SAUERFIGUEIRA..................ALEX BARONEMA'AT........................REBECA ZADRACESAR.......................DIEGO MURASMERCADOR...............JOSÉ ROQUEMARTA.......................SHALLANA COSTARAUL..........................RAUL ROSASEGA..........................MA ZINKNARRADOR...............JULIO FRANCO
Bernardo Motta é engenheiro electrotécnico, com carreira na área. E é também um católico convicto, que junta à formação científica um conhecimento profundo da filosofia da religião e dos debates entre crentes e ateus que têm marcado as últimas décadas -- nos quais, claro, assume uma posição de defesa do Cristianismo. Escreveu os livros «Do enigma de Rennes-le-Château ao Priorado de Sião» e «O Milagre do Sol segundo as testemunhas oculares». -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (02:19) Três razões para ser católico: 1) Certeza de que Deus existe (Peter Kreeft: 20 arguments for God's existence) (08:18) 2) Jesus Cristo é Deus [e o que diz a Bíblia] (Argumento de C S Lewis sobre Jesus: "Lunatic, Liar, or Lord", Plínio, Livro «Jesus and the Eyewitnesses», de Richard Bauckham, Bart Ehrman (26:22) A experiência pessoal do Divino, e o papel da estética (argumento de Platinga, Arvo Part) (41:21) O problema do Mal (47:48) Existem santos? (55:39) O que é a alma de uma pessoa que morre senil? (1:02:48) Vivemos no “fim dos tempos”?. John Rawls (1:10:44) Porque há pouco o hábito em Portugal de discutir estes temas? (Fideísmo, William James: «The Will to Believe», Abuso sexual de menores na Igreja) _______________ Nesta 2ª parte da conversa com Bernardo Motta, dedicámo-nos a tópicos, dentro do género, mais “normais” numa conversa sobre religião e o Cristianismo, como a figura de Jesus, a experiência subjectiva do Divino e o eterno «Problema do mal». O ponto de partida foram as três razões que o convidado dá para se afirmar católico: 1) Certeza de que Deus existe [que abordámos na 1ª parte da conversa], 2) Convicção de que Jesus Cristo é Deus, 3) convicção de que a doutrina original da Igreja está mais próxima da católica do que da protestante (sendo que este 3º ponto acabámos por não desenvolver)... A 2ª razão -- a convicção de que Jesus Cristo é Deus -- é a marca essencial do cristianismo (um dogma em quase todas as denominações) em comparação com outras religiões. Daqui partimos para discutir a figura de Jesus e o que, no entender do convidado, se pode dizer da veracidade Histórica dos relatos do Novo Testamento. Daí passámos para um tema que me suscita muita curiosidade: como é a experiência pessoal, subjectiva, do Divino? …uma experiência que, para muitas pessoas, como é o caso do convidado, tem um lado estético forte. …E daí para o chamado «Problema do Mal» (isto é, porque é que há mal no Mundo?), um clássico destes debates há vários séculos. Confrontei também o convidado com as minhas objecções em torno da lógica da ideia de santo (mesmo à luz da fé católica) e algumas contradições que me parecem existir na ideia de alma. No final, como que para embrulhar esta muito longa conversa, perguntei ao convidado porque são tão raras em Portugal este tipo de discussões entre crentes e não crentes? Recorde-se que, ao contrário de muitos crentes, que remetem a questão de Deus para uma questão subectiva, de fé, o Bernardo está convicto de que a existência de Deus pode ser provada, filosófica e cientificamente -- e é, por isso, debatível. Contactos Bernardo Motta: bernardosanchezmotta@icloud.com; https://www.facebook.com/bernardosanchezmotta _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Bernardo Motta nasceu em Lisboa em 1976. É casado e tem três filhos. É licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (ramo de Controlo e Robótica) pelo Instituto Superior Técnico (2000). Em 2005, escreveu o estudo histórico o "Do enigma de Rennes-le-Château ao Priorado de Sião". Entre 2005 e 2007 fez conferências por todo o País para apresentar o seu livro, na sequência da polémica levantada pelo livro de Dan Brown, “O Código Da Vinci”. A partir de 2007, os seus interesses voltaram-se para a história da Ciência e para a filosofia da Ciência. No ano de 2011-2012, preparou e leccionou o Curso "Cristianismo e Ciência" a pedido da Escola de Leigos do Instituto Diocesano da Formação Cristã do Patriarcado de Lisboa. Entre 2013 e 2015 leccionou o mesmo curso a alunos do Instituto Superior Técnico que frequentavam Mestrados em Matemática e Física. Em 2016 fez duas conferências no Instituto Superior Técnico no ciclo de conferências sobre Cristianismo e Ciência: uma sobre a Ciência na Idade Média e outra sobre o impacto da Inquisição na Ciência. Entre 2015 e 2017 escreveu o livro “O Milagre do Sol segundo as testemunhas oculares”, editado e publicado pela Lucerna, no qual recolhe depoimentos de testemunhas oculares do fenómeno ocorrido a 13 de Outubro de 1917. Esta obra defende simultaneamente a tese do milagre e uma explicação meteorológica para o que foi observado.
Bernardo Motta é engenheiro electrotécnico, com carreira na área. E é também um católico convicto, que junta à formação científica um conhecimento profundo da filosofia da religião e dos debates entre crentes e ateus que têm marcado as últimas décadas -- nos quais, claro, assume uma posição de defesa do Cristianismo. Escreveu os livros«Do enigma de Rennes-le-Château ao Priorado de Sião» e «O Milagre do Sol segundo as testemunhas oculares». -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (05:54) Percurso religioso do convidado. | O mistério de Rennes-le-Château e «O Código da Vinci» (livro do convidado: «O Priorado de Sião e a Ordem do Templo») (13:59) Ciência e Cristianismo (Joseph Needham, Chesterton, 1860 Oxford evolution debate, Padre Stanley Jaki, Richard Dawkins: «The God Delusion», Tomás de Aquino: «Suma Teológica», Averróis) (57:26) Como compatibilizar o Cristianismo com a evolução por selecção natural? | A questão da consciência (Materialismo, livro «Philosophical foundations of neuroscience», Thomas Nagel, James Tour: The Mystery of the Origin of Life) | A matemática foi descoberta ou inventada? | Nominalismo _______________ Quem ouve o 45 Graus há mais tempo, sabe que o tema religião -- e o Cristianismo em particular -- me interessam muito. Por vários motivos. Desde logo, por ser essencial para compreender a História da Humanidade; mas também pela importância que a religião continua a ter, hoje, na vida de muitas pessoas, isto apesar de vivermos num mundo mais secularizado e dominado pela Ciência. Enquanto não crente, fascina-me sobretudo compreender como é que um crente enquadra a Ciência na sua fé; e, de uma maneira mais abrangente, de onde vem essa fé? Em que motivos é que ele a fundamenta e como é a experiência do Divino. Conversei sobre estes temas, e muito mais, neste episódio com Bernardo Motta. O Bernardo é engenheiro electrotécnico, com carreira nessa área, mas é também um católico convicto e um conhecedor profundo dos debates académicos sobre Deus e o Cristianismo, aos quais se tem dedicado muito. O nome do Bernardo foi-me sugerido pela primeira vez por um anterior convidado do 45 Graus; um ateu dos quatro costados, mas que, apesar disso, recomendou o Bernardo enquanto alguém com bases científicas sólidas e, sobretudo, conhecimento profundo dos debates no âmbito da filosofia da religião. Vindo esta recomendação de um não crente, deixou-me logo intrigado; até que o nome me voltou a ser sugerido, desta feita por um mecenas do podcast…e aí que decidi avançar. O Bernardo tem-se dedicado a estudar a História do Cristianismo e à sua relação com a Ciência. Depois de um livro, publicado em 2005, que desmontava as teses defendidas por Dan Brown no livro «O Código Da Vinci» (na altura, muito na berra) [«Do enigma de Rennes-le-Château ao Priorado de Sião»], o convidado tem-se dedicado sobretudo à relação do Cristianismo com a Ciência, por exemplo, através do Curso "Cristianismo e Ciência", que chegou a ser leccionado alunos do Instituto Superior Técnico dos Mestrados em Matemática e Física. Mais recentemente, em 2017 publicou o livro «O Milagre do Sol segundo as testemunhas oculares», onde defende simultaneamente a tese do milagre e uma explicação meteorológica (i.e. científica) para o que foi observado (um tópico que era suposto, mas acabámos por não abordar na nossa conversa). O Bernardo é, além disso, muito activo nos recantos da internet (hoje, sobretudo nas redes sociais) onde crentes e ateus se digladiam em torno destas questões… É daí que lhe vem a tarimba. Aliás, embora o convidado seja um católico ortodoxo -- alguns diriam, fundamentalista -- tem um gosto grande no debate com não crentes; ao ponto, arrisco, de lhe gerar o paradoxo de que um Mundo supostamente ideal, sem ateus, seria um mundo muito mais aborrecido... O convidado distingue-se neste aspecto de muitos crentes, que remetem a crença em Deus para uma questão subectiva, de fé (e, portanto, onde o debate é irrelevante),. Pelo contrário, para o convidado, a existência de Deus é algo que pode ser provada, filosófica e cientificamente, e, portanto, é um debate tão ou mais relevante do que qualquer outro. A nossa conversa resultou muito longa, por isso, resolvi dividir o episódio em duas partes. Começámos a conversa pelo modo como o Bernardo entrou nestes meandros dos debates sobre religiosos, quando se dedicou a estudar a teoria que esteve na origem do «Código Da Vinci» (o que resultou no livro). O convidado tem, aliás, uma biografia peculiar para um católico, porque passou um período longo longe da fé, durante o qual acabou por gravitar para outras crenças, inclusive religiões orientais, pelo esoterismo antigo e por este tipo de teses alternativas. Mas o grosso desta 1ª parte da nossa conversa foi dedicado à relação do Cristianismo com a Ciência moderna. Discutimos alguns argumentos para a existência de Deus, se é possível compatibilizar a narrativa criacionista com a evolução, os mistérios da origem da vida na Terra, o Universo, o mistério da consciência (que sentimos como algo imaterial), entre vários outros. Espero que gostem. Este episódio fez-me lembrar a descrição que coloquei no 45 Graus, que diz: «Um podcast para todos, mas não para qualquer um(a)». Primeiro, pelo tema: Deus, religião, cristianismo não são temas que, arrisco, interessem a todos os ouvintes.Segundo, e principalmente, pelo tipo de conversa: longa, mais filosófica e com um fio condutor menos claro do que nos episódios normais. Quem gostar destes temas e tiver mente aberta, julgo que irá gostar bastante deste duplo episódio -- mesmo que discorde radicalmente do ponto de partida do convidado. Aliás, precisamente por eu partir de um ponto muito diferente do do convidado, embora tenha procurado provocá-lo e confrontá-lo com as minhas opiniões, optei por dar primazia à curiosidade -- que, afinal de contas, é o espírito deste podcast -- e dar-lhe espaço para explicar os seus pontos de vista. Para a semana, sai a 2ª parte da nossa conversa, na qual cobrimos tópicos, dentro do género, mais “normais” numa conversa sobre estes temas, como a figura de Jesus, a experiência subjectiva do Divino e o eterno problema do mal. Contactos Bernardo motta: bernardosanchezmotta@icloud.com; https://www.facebook.com/bernardosanchezmotta _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Bernardo Motta nasceu em Lisboa em 1976. É casado e tem três filhos. É licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (ramo de Controlo e Robótica) pelo Instituto Superior Técnico (2000). Em 2005, escreveu o estudo histórico o "Do enigma de Rennes-le-Château ao Priorado de Sião". Entre 2005 e 2007 fez conferências por todo o País para apresentar o seu livro, na sequência da polémica levantada pelo livro de Dan Brown, “O Código Da Vinci”. A partir de 2007, os seus interesses voltaram-se para a história da Ciência e para a filosofia da Ciência. No ano de 2011-2012, preparou e leccionou o Curso "Cristianismo e Ciência" a pedido da Escola de Leigos do Instituto Diocesano da Formação Cristã do Patriarcado de Lisboa. Entre 2013 e 2015 leccionou o mesmo curso a alunos do Instituto Superior Técnico que frequentavam Mestrados em Matemática e Física. Em 2016 fez duas conferências no Instituto Superior Técnico no ciclo de conferências sobre Cristianismo e Ciência: uma sobre a Ciência na Idade Média e outra sobre o impacto da Inquisição na Ciência. Entre 2015 e 2017 escreveu o livro “O Milagre do Sol segundo as testemunhas oculares”, editado e publicado pela Lucerna, no qual recolhe depoimentos de testemunhas oculares do fenómeno ocorrido a 13 de Outubro de 1917. Esta obra defende simultaneamente a tese do milagre e uma explicação meteorológica para o que foi observado.
Adquira o livro no link: https://amzn.to/3FidNtF O ESPELHO DAS ALMAS SIMPLES é o livro que levou a mística medieval Marguerite Porete a ser julgada por heresia pela Inquisição e à morte na fogueira, em 1310, em Paris. A professora e voluntária LÚCIA HELENA GALVÃO comenta este livro tão especial que chegou aos nossos dias graças à coragem de muitos que o guardaram contra a ordem da Igreja. Encontre nosso conteúdo: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Podcast Addict, Podchaser, RadioPublic Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #oespelhodasalmassimples #margueriteporete #mistica #medieval #inquisicao #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole