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Foram divulgadas fotografias da deputada da Coligação, Jacinta Price, a usar um chapéu onde consta a frase: "Make America Great Again". Esta divulgação surge poucos dias depois de Jacinta Price ter declarado que a Coligação pretende "tornar a Austrália grande novamente". O piloto australiano, Oscar Piastri, conquistou a vitória no Grande Prémio do Bahrain. Torna-se, assim, o primeiro piloto a somar duas vitórias esta temporada. Estas e outras notícias em destaque no noticiário de hoje.
Liliana Reis considera que Nuno Melo "esteve claramente bem" num debate marcado pela Defesa. Já Francisco Paupério acusa o líder do CDS de ter cometido vários erros, apesar de tutelar a pasta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Australianos têm até às 8 da noite de hoje, hora local, tanto para se inscreverem para votar nas eleições federais, quanto para alterarem os seus dados no caderno eleitoral. A Coligação de Peter Dutton volta atrás e anuncia que, afinal, fica sem efeito a proposta de pôr fim ao regime de teletrabalho para funcionários públicos. Estas e outras notícias em destaque no noticiário de hoje.
Ainda ninguém sabe, mas uma coisa é certa: "AD" está fora de questão. Com o PPM de fora, está na hora de os dois partidos procurarem um novo nome para a amizade que os une e têm de ser rápidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rodrigo Saraiva quer “grupo parlamentar de combate”, mas admite ser a ponte para a maioria à direita nas próximas eleições. Espera que Montenegro mantenha a coerência quanto ao “não é não” ao Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo ministro e líder do CDS Paulo Portas defende que a sondagem da Pitagórica mostra que os eleitores não vislumbram “uma alternativa credível” ao actual Governo e que, por isso, não querem mudar de executivo. Considerando que a actual crise política “não é irremediável”, Paulo Portas vê como improvável um cenário que não passe por eleições antecipadas. Nesse sentido, defende que a AD se alie à IL numa coligação pré-eleitoral. E à esquerda será possível um entendimento? A análise neste Soundbite, na véspera do debate da moção de confiança ao Governo de Luís Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a mais que provável coligação entre a CDU e o SPD, repetindo uma fórmula passada, Pedro Delgado Alves (PS) e Bruno Ventura (PSD) debatem sobre como este acordo pode ou não beneficiar a AfD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Patrícia Daehnhardt afirma que o futuro da Alemanha depende dos resultados dos partidos mais pequenos. A especialista em RI diz que negociações para coligação podem ser mais difíceis a três partidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Perante os resultados das eleições na Alemanha, Francisco Assis, eurodeputado do PS, considera que a CDU consegue uma "vitória clara" e que vai enfrentar dificeis desafios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Síria: um mal menor ou uma nova tragédia? É este o tema internacional que desta vez marca o debate no Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. Nos últimos dias, a Síria voltou a ser palco de intensos combates. Uma nova coligação rebelde lançou uma ofensiva surpresa, capturando várias aldeias e partes da cidade de Alepo, resultando em mais de 400 mortos. O exército sírio, com apoio de milícias pró-iranianas e do Hezbollah, está a tentar recuperar o controlo e a situação humanitária continua a deteriorar-se, com milhares de pessoas deslocadas a regressar às suas casas destruídas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os mais de 170 países presentes na quinta reunião do Comité Intergovernamental de Negociação das Nações Unidas, em Busan, na Coreia do Sul, não conseguiram chegar a acordo para implementar um tratado global de luta contra a poluição de plásticos. O biólogo cabo-verdiano, Tommy Melo, explica o que falhou nestas negociações, sublinhado que mais uma vez o lobbying do petróleo se impõe às questões ambientais. Após uma semana de negociações em Busan, na Coreia do Sul, os mais de 170 países presentes não foram capazes de alcançar qualquer acordo sobre um tratado global contra a poluição plástica. As divergências entre os países que integram a “Coligação de Altas Ambições” e os países produtores de petróleo- Rússia, Arabia Saudita e Irão quanto ao âmbito do tratado -conduziram à suspensão dos trabalhos que deverão retomar no primeiro semestre do próximo ano.Em entrevista à RFI, o biólogo cabo-verdiano, Tommy Melo, explica o que falhou nestas negociações, sublinhado que mais uma vez o lobbying do petróleo se impõe às questões ambientais.“Falhou o que falha sempre. Tivemos mais de 100 países juntos, num esforço de tentar conseguir chegar a um acordo e um mero punhado de países produtores de petróleo, mais uma vez fizeram o seu lobby funcionar”, denunciou.A delegada das ilhas Fiji, Sivendra Michael- à qual se juntou representantes do México, Ruanda e Panamá- acusou “uma pequena minoria” de Estados está a “bloquear o processo”, defendendo que se esses países não se alinharem “para obter um tratado ambicioso (...) então que se vão embora”.Tommy de Melo alerta para o facto deste impasse ter impacto nos países que não produzem plástico, como é o caso de Cabo Verde, mas que recebem “anualmente centenas de toneladas de plástico através das correntes marítimas”.“[Cabo Verde] sofre muito pelo pacto de não haver uma regulação muito mais forte na produção de produtos de plástico”, explica.Na abertura da cimeira foram mostradas imagens de uma ilha de plástico que se formou, nas últimas décadas, no oceano pacífico, um território marinho descontínuo que já tem a dimensão de três vezes o território da França.A ministra francesa da Energia, Olga Givernet, que representou o país nas negociações, afirmou que cada ser humano ingere semanalmente 5 gramas de plástico, ou seja, o equivalente a um cartão de crédito.O biólogo cabo-verdiano reconhece que são imagens “assustadoras, acrescentando que a presença de micro-plásticos é uma realidade e “todos os seres humanos já começam a sentir [os efeitos] na própria saúde”.De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico-OCDE- se nadafor feito, a poluição plástica poderá triplicar em todo o mundo até 2060.
Angola vai tirar lições da onda de protestos em Moçambique, perspetiva analista. Jornalista sublinha necessidade de mais espaço para participação dos jovens na elaboração de políticas públicas em Moçambique. Coligação PAI – Terra Ranka lamenta interferência das Forças Armadas guineenses na política.
Esta semana, no Antes Pelo Contrário, destacam-se os avisos feitos pelo Governo sobre uma aliança entre o PS e o Chega na especialidade. No segundo dia de debate, Pedro Delgado Alves, vice-presidente do grupo parlamentar do Partido Socialista, diz que este é um "debate normal, com propostas discutidas e propostas votadas", e reforça que o PS "está comprometido na manutenção das metas para alcançar o equilibrio orçamental". Oiça em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessas eleições as coligações partidárias só estão autorizadas para as eleições majoritárias, o cargo de prefeito. As coligações proporcionais para vereadores não serão permitidas.
O Cruz de Malta Notícias iniciou na última quarta-feira (14) uma rodada de entrevistas com os candidatos ao cargo de vice-prefeito em Lauro Müller. Os três candidatos foram convidados, mas apenas Rubens Jr. (União Brasil) e Serraninho (PL) aceitaram participar. O candidato do MDB, Nel, optou por não participar de entrevistas antes do início oficial da campanha eleitoral. O entrevistado desta sexta-feira (16), foi Rubens da Silva Jr, o Rubinho, candidato a vice-prefeito da coligação PSD/União Brasil/PSB/PSDB.
O Cruz de Malta Notícias iniciou nesta quarta-feira (14) uma rodada de entrevistas com os pré-candidatos ao cargo de vice-prefeito em Lauro Müller. Os três pré-candidatos foram convidados, mas apenas Serraninho (PL) e Rubens Jr. (União Brasil) aceitaram participar. O pré-candidato do MDB optou por participar de entrevistas só após encerrar o período de registro de chapas, no Tribunal Regional Eleitoral. O primeiro entrevistado foi Acione Andrade Izidoro, o Serraninho, pré-candidato a vice-prefeito da coligação PP/PL e PDT. Ouça a íntegra da entrevista:
Partidos e federações poderão realizar até às 23h59 desta segunda-feira (5), convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos aos cargos de prefeito(a), vice-prefeito(a) e vereador. Em Lauro Müller, a maioria dos partidos optou por decidir nas últimas horas os rumos que as siglas devem tomar na disputa pela prefeitura e por cadeiras no Legislativo. O PL, está alinhado com PP e PDT para uma provável coligação. Se o cenário se manter até o fechamento das atas, o PL deverá apresentar o nome que disputará a eleição na condição de vice-prefeito. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, o presidente da sigla, Acione Andrade Izidoro, o Serraninho comentou sobre as intenções do partido. “A gente sempre caminhou, na eleição passada estávamos junto com PP e PDT e continuamos nesse mesmo projeto, esses três partidos continuam caminhando juntos. Dentro do cenário político hoje, o PP indicaria a cabeça de chapa e o PL o vice. Mas, ainda existem conversas com os outros partidos”, comentou Serraninho. A convenção do PL ocorre das 20h às 23h na sede do comitê do partido. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Moçambique: Dirigentes das Coligação Aliança Democrática (CAD) mostram-se inconformados com a exclusão da coligação da corrida eleitoral. Guiné-Bissau: Falta de transparência nos negócios do petróleo. Angola: Existem já fundações com o nome de Eduardo dos Santos e de Jonas Savimbi. Para quando uma Fundação Holden Roberto?
Conselho Constitucional de Moçambique excluiu a Coligação Aliança Democrática (CAD), que apoia a candidatura presidencial do político Venâncio Mondlane, das eleições gerais de 9 de outubro. Dirigentes da CAD mostram-se indignados. Jornalista Cidália Nardela foi condenada por difamação e calúnia na sequência de um comentário feito sobre uma denúncia contra a procuradoria de Monapo, em Nampula.
Guineenses em Portugal marcam protesto contra regime do Presidente Umaro Sissoco Embaló. Em Moçambique, candidato a governador de Nampula pela Coligação Aliança Democrática (CAD) confiante na decisão do Conselho Constitucional quanto a recurso. Em Paris, começam oficialmente os Jogos Olímpicos.
Esta semana, o Presidente da Guiné-Bissau anunciou a data de 24 de Novembro para as legislativas antecipadas, mas várias vozes reclamam a convocação de eleições presidenciais. Em Angola, organizações da sociedade civil temem a limitação de liberdades depois da aprovação de uma proposta de lei contra o vandalismo, com penas que vão dos três aos 25 anos de cadeia. Em Moçambique paira a ameaça de greve na justiça, enquanto uma paralisação se anuncia nos voos internacionais da companhia TACV. O Presidente Umaro Sissoco Embaló anunciou que as eleições legislativas vão ser a 24 de Novembro de 2024, na sequência de consultas políticas. E as presidenciais? É a pergunta que paira no país. A APU-PDGB, o Madem G-15 (antigos aliados do Presidente Sissoco Embaló, agora desavindos) e a coligação PAI-Terra Ranka, vencedora das últimas legislativas de Junho de 2023, estão contra as legislativas antecipadas. Querem antes que o Presidente convoque as eleições presidenciais ainda em 2024. Oiça neste programa a reportagem de Mussá Baldé.Em entrevista à RFI, o activista e jurista guineense Fodé Mané disse que se devem realizar eleições presidenciais ainda este ano, senão trata-se de “um golpe de Estado palaciano”.Ainda na Guiné-Bissau, nove organizações da sociedade civil alertaram esta semana contra os perigos da Mutilação Genital Feminina que é crime desde 2011 no país, mas foi recentemente defendida por um político. Um posicionamento que estas organizações viram como uma afronta não apenas à lei, mas também à vida das crianças e mulheres.Em Angola, a Assembleia Nacional aprovou, esta semana, Proposta de Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos. A proposta prevê penas entre três e 25 anos de prisão e foi aprovada com votos favoráveis de todos os partidos, excepto da UNITA, principal partido da oposição, que se absteve por temer intenções de perseguição a partidos políticos e organizações cívicas. Já o MPLA, partido no poder, defendeu a decisão, na voz do deputado Norberto dos Santos, sublinhando que "o vandalismo causa prejuízos económicos significativos".As organizações da sociedade civil temem a limitação das liberdades. O Observatório para a Coesão Social e Justiça falou numa forma indirecta de “atacar e evitar a realização dos direitos de expressão, manifestação, reunião e até o livre exercício da opção política”. Em comunicado, o observatório apela a que a lei não seja promulgada e diz que “parece que em Angola tornou-se menos grave roubar e cometer homicídio do que protestar pacificamente por um direito”.Por sua vez, o jurista e presidente da Associação Justiça Paz e Democracia, Serra Bango, denuncia que esta lei pretende controlar e silenciar os movimentos cívicos, as associações e os partidos políticos. O movimento cívico Mudei também criticou a aprovação da Proposta de Lei e fala em "ferramenta de intimidação e repressão", lembrando que, por exemplo, o artigo 21 "prevê a punição do organizador de uma manifestação”.Por outro lado, este movimento cívico denunciou, esta semana, um agravamento das violações dos direitos humanos no país. Execuções sumárias, torturas, intimidações e detenções arbitrárias ocorridas entre Abril, Maio e Junho são apontadas no relatório trimestral da organização e foram descritas à RFI pelo jurista Jaime Domingos, membro do Mudei.Em Moçambique, a Comissão Nacional de Eleições excluiu das eleições gerais de Outubro a Coligação Aliança Democrática (CAD), que apoia a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane. A CNE diz que a candidatura não reúne os requisitos legais. Venâncio Mondlane avisou que a CAD vai recorrer. A coligação fica, assim, de fora da corrida eleitoral para a escolha de deputados e de governadores e de membros das assembleias provinciais, mas a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane segue porque já tinha sido aprovada a 24 de Junho pelo Conselho Constitucional.Ainda em Moçambique, os 12 novos municípios registam atrasos no pagamento de salários dos funcionários. A Associação Nacional dos Municípios denunciou dificuldades de funcionamento devido à escassez de fundos, segundo César Ngozo, porta-voz da Associação Nacional dos Municípios (ANAME).A Associação Moçambicana de Juízes anunciou a realização de uma greve de 30 dias, a partir de 9 de Agosto. A decisão foi revelada em conferência de imprensa pelo presidente da associação, Esmeraldo Matavele. Já em Cabo Verde, os pilotos de voos internacionais da TACV anunciaram uma greve de 24 a 30 de Julho. O presidente do Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil de Cabo Verde, Edmilson Aguiar, explicou porquê à RFI.Ainda em Cabo Verde, o primeiro-ministro reiterou como prioridade erradicar a pobreza extrema. Ulisses Correia e Silva disse que o país está num bom ritmo para atingir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, mas a ONU alerta que “há desafios ainda”.Em São Tomé e Príncipe, o Conselho de Ministros da CPLP reuniu-se, na sexta-feira, em São Tomé. Na agenda, a marcação da data e do local da próxima cimeira e o tema da mobilidade juvenil.No Ruanda, Paul Kagame foi reconduzido para liderar o país que dirige ha 30 anos. Depois de em 2017 ter arrecadado 98,79% dos votos, este ano Paul Kagame obteve 99,18% da votação. Paul Kagame é um dos chefes de Estado mais controversos do continente africano, fortemente criticado pela falta de abertura democrática no país. Várias vozes anti-Kagame não puderam apresentar-se às presidenciais, incluindo Victoire Ingabire, que considerou que "ganhar continuamente a eleição presidencial com quase 100% dos votos não é um sinal de popularidade, mas de falta de concorrência". Em 2015, após ter atingido o limite de dois mandatos de sete anos, Kagame procedeu a uma controversa revisão constitucional que lhe permitiu voltar à estaca zero a nível de mandatos e, em caso de reeleição, permanecer no poder até 2034.Na cultura, o escritor moçambicano Mia Couto foi distinguido por unanimidade com o Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, da Associação Portuguesa de Escritores com o livro "Compêndio para Desenterrar Nuvens".
Moçambique: Coligação Aliança Democrática contesta a decisão da CNE de rejeitar a sua candidatura às eleições gerais de outubro. Jurista moçambicano diz que a CNE agiu fora de lei. Guiné-Bissau: Sociólogo diz que chegou a hora de partidos adotarem medidas contra Sissoco Embaló.
Moçambique: Coligação Aliança Democrática (CAD) queixa-se de perseguição política e intimidação dos seus membros. RENAMO nomeia novo porta-voz, entre outras “mexidas”. As mudanças servem, sobretudo, para premiar os apoiantes de Momade, afirma analista. Guiné-Bissau: Democracia vai de mal a pior, afirma ativista Luís Vaz Martins.
Guiné-Bissau: Liga Guineense dos Direitos Humanos pede que se abra um processo judicial contra o ministro do Interior por violações dos direitos fundamentais dos cidadãos. Moçambique: Filho de Afonso Dhlakama, Bilal Sulay, abandona RENAMO para se juntar à Coligação Aliança Democrática (CAD). Angola: Ex-líder da UNITA colabora com a Fundação Jonas Savimbi.
No seu espaço de comentário em podcast, Ana Gomes analisa os resultados da primeira volta das eleições em França, realçando que "a única salvação para Macron é dar a indicação aos candidatos do seu partido para desistirem, nos sítios onde têm menos probabilidade de ganhar." A comentadora reforça ainda a importância de a coligação de esquerda encontrar um candidato consensual a primeiro-ministro, que na sua visão não deve ser Mélenchon. No Reino Unido também há eleições em breve, com uma previsível vitória esmagadora do partido trabalhista, que tenderá a reaproximar-se da União Europeia. Em Portugal, PS e PSD vão juntar-se para uma reforma na justiça, que há muito tempo que é debatida. Na opinião de Ana Gomes, "o descrédito do Ministério Público deve-se também à falta de liderança de Lucília Gago", realçando que se a Procurador-Geral da República "tivesse consciência já teria apresentado a demissão." Ana Gomes aborda ainda o debate entre Trump e Biden e a possível substituição do democrata na corrida à Casa Branca e ainda o artigo de Cavaco Silva no Expresso e eventuais eleições antecipadas, numa emissão 30 de junho, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Conselho Constitucional moçambicano anunciou a decisão sobre os candidatos presidenciais para as eleições de 9 de Outubro deste ano. Das 11 candidaturas recebidas, apenas quatro foram aprovadas: Daniel Chapo (Frelimo), Ossufo Momade (Renamo), Lutero Simango (MDM) e Venâncio Mondlane (CAD). O Conselho Constitucional de Moçambique aprovou, na segunda-feira, 24 de Junho, quatro candidaturas para o cargo de Presidente da República nas eleições gerais de 9 de Outubro. Das 11 candidaturas recebidas, foram aprovadas as de Daniel Chapo, da Frelimo, de Ossufo Momade, da Renamo, de Lutero Simango, do MDM, e de Venâncio Mondlane, da Coligação Aliança Democrática.A Lighthouse Reports e a Bloomberg conduziram uma investigação que revela casos de irregularidades nos processos de recenseamento e eleitoral em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo, onde "sistemas sofisticados de recenseamento eleitoral se tornaram um meio para o partido no poder, a Frelimo, manter o controlo", explicou-nos a jornalista Beatriz Ramalho da Silva que fez parte da investigação.O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou esta semana que os grupos armados que protagonizam ataques na província de Cabo Delgado “sofreram as maiores baixas de todos os tempos” em confrontos com as forças governamentais e as tropas ruandesas, no passado mês de Maio. O chefe de Estado discursava nas cerimónias do 49 anos da independência nacional, as últimas em que participou como Presidente por estar a concluir o último de dois mandatos.A Presidência guineense anunciou que o chefe de Estado da Guiné-Bissau, exonerou nesta quinta-feira o ministro da Saúde Pública e membro da direcção do PRS, Domingos Malú, que pediu a demissão do Governo na semana passada. Dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) pertencente à ala fiel ao presidente interino, Fernando Dias, Malú pediu a sua demissão do executivo de iniciativa presidencial, respondendo a um pedido da direcção da sua formação que entrou em rota de colisão com Umaro Sissoco Embaló.Ainda na Guiné-Bissau, a Frente Social que congrega sindicatos dos sectores da saúde e da educação, iniciou esta semana uma greve de três dias que decorreu até quarta-feira para reclamar o pagamento de salários em atraso, melhorias nas condições de trabalho ou ainda alterações nos critérios de nomeação de directores. Esta foi a quarta paralisação desde o início do ano e não tem havido avanços nem contactos com o governo desde Abril, lamenta Yoyo João Correia, porta-voz da Frente Social.Onze anos depois de se retirar do bloco número 1 da Zona conjunta Nigéria- São Tomé e Príncipe, a petrolífera francesa Total, está de regresso em peso na Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, em parceria com a Sonangol, tendo assinado nesta quarta-feira um acordo neste sentido com a Agência Nacional do Petróleo de São Tomé e Príncipe (ANP-STP).No âmbito da segunda sessão ordinária de Junho no Parlamento, o primeiro-ministro cabo-verdiano respondeu ao maior partido da oposição, que tem vindo a alertar sobre a “saída em massa” de jovens do país. Para Ulisses Correia e Silva estas saídas não se traduzem na falta de condições no arquipélago, mas no sentido de encontrar novas oportunidades nos países de destino, como é o caso de Portugal.
Os quatro maiores partidos da esquerda francesa apresentaram nesta sexta-feira (14), em Paris, um programa comum para as eleições legislativas antecipadas dos dias 30 de junho e 7 de julho. A Nova Frente Popular promete barrar a extrema direita e uma ruptura total com o governo do presidente Emmanuel Macron. Daniella Franco, da RFILideranças dos partidos França Insubmissa (LFI), Socialista (PS), Europa Ecologia Os Verdes (EELV) e Comunista (PCF) propuseram nesta sexta-feira um "contrato de legislatura" em 20 principais diretivas que pretendem aplicar imediatamente se vencerem o pleito. Entre as principais metas, está a revogação de medidas-chave do governo Macron, como as impopulares reforma da Previdência, da imigração e do seguro-desemprego.O programa da Nova Frente Popular também traz propostas como o reforço do apoio à Ucrânia e a defesa de um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, além de apresentar planos audaciosos como o bloqueio de aumento das tarifas de energia elétrica e dos alimentos, a taxação dos super-ricos e o aumento do salário mínimo para € 1.600, entre outras. A aliança da esquerda foi organizada logo após o anúncio do presidente francês, Emmanuel Macron, de dissolver a Assembleia dos Deputados e convocar eleições legislativas antecipadas, no último domingo (9). A medida mergulhou a França em um caos político.A inesperada decisão foi tomada após a vitória esmagadora do partido da extrema direita Reunião Nacional (RN) nas eleições europeias. Os ultranacionalistas obtiveram mais de 31% dos votos, mais do que o dobro do partido governista Renascimento (14,6%). Na última quarta-feira (12), Macron realizou uma coletiva de imprensa e explicou que, com sua decisão, espera vencer o que chama de "extremos", tecendo duras críticas à aliança da esquerda. Comparando a Nova Frente Popular com o partido ultranacionalista Reunião Nacional, o presidente afirmou que "os dois blocos empobrecem o país", e defendeu que seu campo é o único com "um projeto de governo coerente", e que pode "responder aos desafios" da França.No entanto, a 16 dias do primeiro turno das eleições legislativas, a extrema direita segue liderando as pesquisas, com cerca de 31% das intenções de voto, muito à frente do partido liderado por Macron, Renascimento, com cerca de 18% da preferência. Até o momento, a aliança da esquerda é a única com potencial de barrar a ascensão dos ultranacionalistas, acumulando 28% de previsão de escolha do eleitorado, de acordo com a sondagem Elabe realizada no começo da semana. Outra pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Opinionway, aponta resultados semelhantes: 32% para o RN, 25% para a Nova Frente Popular e o partido de Macron, 19%. Já a direita é palco de um racha depois que Éric Ciotti, líder dos Republicanos (LR) se aliou com os ultranacionalistas do Reunião Nacional. Após se trancar na sede de seu partido, Ciotti está em vias de expulsão desta que é a maior legenda conservadora da França. Com exceção da ala que o apoia, boa parte dos republicanos participará da chapa de Macron. Momento histórico para a esquerda Membros da Nova Frente Popular comemoraram "um momento histórico". "Será ou a extrema direita ou nós", afirmou Marine Tondelier, líder do partido Europa Ecologia Os Verdes. "Podemos mudar tudo se o povo francês quiser", indicou Manuel Bompard, coordenador nacional do França Insubmissa. Em tempo recorde, as maiores legendas da esquerda conseguiram encontrar consenso sobre questões que as dividiam até então, como a classificação do grupo Hamas como terrorista, sobre a qual alguns deputados do França Insubmissa expressaram resistência no início da guerra na Faixa de Gaza.Outro assunto que deixou de suscitar divisão entre os partidos é a personalidade que assumirá o cargo de primeiro-ministro, em caso de vitória nas eleições legislativas. O líder da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon, que perdeu popularidade após protagonizar uma série de polêmicas nos últimos anos, parece ter desistido da ideia, abrindo caminho a novas lideranças. Apesar da proposta de ruptura com o governo Macron, o principal objetivo da aliança é barrar a extrema direita. "Estamos demonstrando que quando o essencial está em jogo, estamos aqui", afirmou nesta sexta-feira o chefe do Partido Socialista, Olivier Faure. Inspiração vem de movimento nos anos 1930A coligação progressista se inspira na união histórica das forças de esquerdas na França, em 1936. No início da década de 1930, a associação entre socialistas e comunistas franceses, na época inimigos, parecia improvável. No entanto, a ascensão ao poder de Adolf Hitler, na Alemanha, e de Benito Mussolini, na Itália, deixou os progressistas em alerta. A esquerda francesa, então dividida, se uniu em uma Frente Popular para barrar o crescimento do fascismo na França.Com uma expressiva vitória nas eleições legislativas de 1936, a coligação obteve 386 deputados entre os 608 assentos na Assembleia de Deputados. O socialista Léon Blum formou um governo de coalizão e, em menos de dois meses, a semana de trabalho de 40 horas, as férias remuneradas e vários acordos coletivos foram votados.A nova união das forças da esquerda irrita a cúpula do governo francês, que deve perder a maioria da Câmara baixa do Parlamento com a realização das novas eleições legislativas. Desde o anúncio da formação da coligação progressista, representantes do governo atacam lideranças progressistas que a integram. Para Macron, que classificou de "indecente" a iniciativa, "Léon Blum deve estar se revirando em seu túmulo". Já o ministro francês da Economia, Bruno Le Maire, afirmou que o programa da Nova Frente Popular é "um delírio total".O primeiro-ministro Gabriel Attal prevê que para que as medidas da coligação de esquerda sejam colocadas em prática, haverá um expressivo aumento nos impostos, "uma má notícia para a França que trabalha".
Emissão Vespertina - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Um programa orientado aos países Lusófonos de África, Brasil e comunidades de língua portuguesa no mundo. Oferece noticias do dia, informação, analises, desporto, artes, entretenimento, saúde, questões em debate em África. Às sextas em especial um convidado explora vários ângulos de um tema.
Apesar da aliança entre o PS e JPP, Miguel Albuquerque conseguiu recuperar o apoio parlamentar do antigo parceiro CDS-PP e foi convidado para formar governo. Um acordo que permitiu ao PSD chegar à audiência com o representante da República com mais um deputado do que a frente formada entre socialistas e JPP. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eurodeputado independente critica "umbiguismo partidário" que impede coligação ecológica
Coligação negativa nas portagens ou AR a funcionar? Exoneração de Ana Jorge e saída de Fernando Araújo é saneamento político? Ainda o manifesto para reformar a Justiça e Nuno Melo a tapar buracos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começam a cair Governos e já se preocupam com a Justiça? Será o manifesto dos 50 um bom ponto de partida para uma reforma? Ainda a "união calculista" de PS e Chega para derrotar o Governo do PSD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana passada, o estudante Alison Rodrigues, de 18 anos, teve sua matrícula no curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) negada após a comissão de heteroidentificação da instituição não aceitar sua autodeclaração racial como pardo. O caso reacendeu o debate sobre os critérios utilizados por comissões avaliadoras de identidade étnico-racial para utilização de cotas. A Lei de Cotas, vigente desde 2012, estabelece que 50% das vagas de cada curso, em cada turno, deve ser reservada a alunos de escola pública. Dentro destas vagas reservadas, uma parte deve ser destinada para estudantes de escola pública que sejam autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). Desde 2018, quando a maioria das instituições de ensino superior começou a criar comissões de heteroidentificação, estudantes vêm reclamando de “injustiças”. Cursos muito concorridos, como o de Medicina, estão entre os que mais apresentam queixas. São essas carreiras em que há maior pressão contra fraudes, prática que era mais frequente antes de criadas as comissões de heteroidentificação. De modo geral, as comissões de heteroidentificação em universidades são compostas por docentes e servidores técnico-administrativos selecionados com critérios de diversidade racial e de gênero. Na USP, alunos da graduação e da pós-graduação indicados pela Coligação dos Coletivos Negros da universidade, e um representante da sociedade civil, também participam. O processo analisa as características fenotípicas dos alunos. São considerados para a aprovação fatores como a cor da pele (se é morena ou retinta), o formato do nariz (se tem base achatada e larga), os cabelos (se são ondulados, encaracolados ou crespos) e os lábios (se são grossos). Afinal, essas comissões de heteroidentificação correm o risco de promover mais discriminação do que inclusão? Como as instituições podem aprimorar esses processos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Michael França, coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Coligação PAI-Terra Ranka pede intervenção da comunidade internacional para "restaurar instituições democráticas" na Guiné-Bissau. No pico da época das chuvas em Moçambique, INGD prepara-se para possíveis eventos extremos. Fundo Soberano de Moçambique “não serve propósitos de desenvolvimento", critica movimento da sociedade civil.
Vem aí uma nova AD. Desta vez sem monárquicos. O PPM já protestou. Não estará a sigla registada? É melhor que PSD e CDS verifiquem isso e, em caso extremo, se a coisa der para o torto, podem passar a chamar-se (não nos oporemos) ‘Coligação Cuja Sigla Estamos Legalmente Impedidos de Usar'. Fica no ouvido. Entretanto, Pedro Nuno Santos já é oficialmente aquilo que se diz que sempre quis ser. E na primeira grande entrevista como secretário-geral do PS foi ao programa de Júlia Pinheiro. Em pose humilde e conciliatória. Como é Natal, regressaram à ribalta duas ricas prendas: Sócrates e Passos Coelho. Vai haver quem diga, maldosamente, que andam por aí fantasmas de Natais passados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins discutem a aliança pré-eleitoral entre PSD e CDS, anunciada esta quinta-feira. A coligação vai chamar-se "Aliança Democrática", numa alusão simbólica ao acordo impulsionado há quarenta anos por Sá Carneiro (PSD), Freitas do Amaral (CDS) e Ribeiro Telles (PPM). O Chega está fora deste acordo democrático entre os partidos, mas Pedro Delgado Alves acusa Montenegro de imprevisibilidade e "de meter uma pedra sobre o assunto, para depois ir lá buscá-la". No debate, fica a questão: quem vai buscar a pedra é Montenegro ou o PS? Ouça o Antes pelo Contrário em podcast, programa emitido a 22 de dezembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale tudo na luta contra a emergência climática e na política de acordos de incidência parlamentar? Esta semana, seis jovens portugueses apareceram perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, na sequência da queixa que apresentaram contra mais de 30 países europeus pela emissão de gases com efeito de estufa, Portugal incluído. Também nestes dias, outros jovens atiraram tinta ao ministro Duarte Cordeiro, durante uma conferência dedicado ao clima, e também durante uma sobre aviação em Lisboa. O Eixo do Mal foi emitido na SIC NotíciasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Começamos este olhar pela actualidade no continente africano com a Guiné-Bissau, onde o PAI-Terra Ranka ganhou as legislativas com maioria absoluta, Conseguiu 54 dos 102 lugares do Parlamento. Domingo Simões Pereira, o líder da coligação, acredita que a Guiné-Bissau "está a viver uma nova página na história política do país". A Guiné-Bissau viveu uma semana de expectativa até serem conhecidos os resultados provisórios das legislativas de domingo. Na quinta-feira, um dias depois do que tinha sido previsto, foram divulgados os resultados provisórios. O PAI-Terra Ranka ganhou com maioria absoluta. Conseguiu 54 dos 102 lugares do Parlamento. Domingo Simões Pereira, o líder da coligação vencedora, acredita que a Guiné-Bissau "está a viver uma nova página na história política do país".Durante a campanha eleitoral, o presidente Umaro Sissoco Embaló disse que não iria nomear Domingos Simões Pereira para o cargo de primeiro-ministro, enquanto não respondesse a casos pendentes na justiça. Mas voltou atrás. Depois do anúncio dos resultados provisórios, o chefe de Estado disse que “quem ganhou foi a democracia".Angola recebeu a visita do primeiro-ministro português, que assinou com João Lourenço 13 acordos de parceria. António Costa sublinhou que Portugal apoia a aposta estratégica de Luanda na diversificação económica e elogiou o papel do país na de mediação de conflitos internacionais.Por seu lado, João Lourenço destacou as "relações de amizade, mas sobretudo de cooperação económica entre Angola e Portugal". Em relação às questões geopolíticas, lembrou a crise humanitária provocada pela guerra na Ucrânia.João Lourenço exonerou o ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior e nomeou para a pasta o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José Lima Massano.Na primeira intervenção, depois de ser nomeado, o novo ministro disse que vai reavaliar os subsídios aos combustíveis para as categorias profissionais que conseguiram manter este apoio, após a supressão para a maioria dos angolanos.Em Moçambique, a Renamo, o maior partido da oposição, contestou o recenseamento para as eleições autárquicas, alegando que a Frelimo, partido no poder, manipulou o processo. José Manteigas, porta-voz do partido da perdiz pediu a anulação do recenseamento eleitoral.Em São Tomé e Príncipe, a semana ficou marcada pela falta de combustível. A situação tem provocado cortes constantes de eletricidade e o aumento dos preços dos transportes.Em Cabo Verde foi revelada a taxa de desemprego relativa a 2022. Situou.se nos 12,1%, com base a nova metodologia recomendada pela Organização Internacional do Trabalho.
Guineenses querem saber quem será o primeiro-ministro do futuro Governo da Coligação PAI-Terra Ranka. Em Bissau, pede-se que seja um Governo competente capaz de resolver os problemas sociais, diz analista. Moçambicanos impedidos de fazerem queixa sobre recenseamento eleitoral em vários postos.
O Doutor fala sobre a abertura de pessoas da direita democrática responsável para negociar com o CHEGA e analisa as medidas tomadas pela empresa netflix para acabar com os mamões de contas alheias. 2022: Odisseia do Doutor parte 1: https://youtu.be/2m2Vr1uPM4Y 2022: Odisseia do Doutor parte 2: https://youtu.be/eg0BvG1GGq8 Adquiram o livro Supremacista Cultural através do formulário: https://bit.ly/SupremacistaCultural_OLivro Também poderão ver o Supremacista Cultural em vídeo: https://youtu.be/tNbkLbC9-mk Apoiem o doutor no patreon: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram - https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita/
PP e Republicanos acabam de protocolar no TSE pedido para que sejam excluídos do processo que condenou o PL e seus coligados ao pagamento de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé. Na peça, obtida por O Antagonista, os partidos alegam que não foram consultados sobre a ação de revisão extraordinária das urnas eletrônicas e que Valdemar Costa Neto agiu "de forma isolada". "Os partidos PP e Republicanos, apesar de coligados com o PL, jamais foram consultados sobre o ajuizamento da presente representação!" Tampouco, dizem, "foram convocados para a reunião extraordinária realizada pela Comissão Executiva Nacional do Partido Liberal - PL que elegeu como presidente da Coligação o sr. Valdemar Costa Neto". Ou seja, ninguém deu a Valdemar qualquer poder de "presidente da coligação" para propor ações em nome dela. Diferentemente do PL, as duas legendas"reconheceram o resultado e a validade das eleições de 2022". No documento, eles solicitam o desbloqueio e a liberação dos recursos do fundo partidário de ambos os partidos. "Tal suspensão afetará o efetivo cumprimento das obrigações financeiras que os referidos partidos possuem com seus fornecedores e funcionários em âmbito nacional e estadual, bem como, comprometerá o regular funcionamento das atividades partidárias", dizem. Pedem ainda que seja reconhecida "a ausência de má-fé dos partidos requerentes Progressistas - PP e Republicanos, que não tiveram a intenção de propor a presente demanda e dela discordam, conforme inclusive manifestação pública dos seus dirigentes, para que seja excluída a multa por litigância de má-fé contra estes aplicada". No documento, há pedidos subsidiários em caso de negativa do requerimento por parte de Alexandre de Moraes, quais sejam "o reconhecimento do cerceamento de defesa dos partidos ora requerentes, determinando as suas intimações para se manifestarem nos autos, obedecendo o princípio da ampla defesa e do contraditório", ou que seja "reformada a decisão para determinar que a coligação, ora autora, emende a inicial para correção do valor da causa". Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Gosta do Alexandre Garcia? A Gazeta do Povo tem uma promoção especial para você sernosso assinante. Mais informações, clique no link: https://leia.gp/promocaopodcast econfira!Alexandre Garcia fala sobre a decisão do TSE de proibir a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de utilizar imagens dos eventos de 7 de setembro em suas propagandas eleitorais e da votação no STF para suspender o piso da enfermagem.Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seucelular: http://bit.ly/2WiE0myAcompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais:Facebook: www.facebook.com/gazetadopovoTwitter: www.twitter.com/gazetadopovoInstagram: www.instagram.com/gazetadopovo
Tribunal Constitucional de Angola rejeitou providência cautelar interposta pela UNITA, mas processo ainda não terminou, diz analista. Setor da saúde na Guiné-Bissau "está à beira de uma grave crise", denuncia sindicato. Fundador da Coligação Eleitoral Afonso Dhlakama critica Ossufo Momade.
Em Angola: UNITA volta a reiterar a sua contestação aos resultados definitivos das eleições gerais, que dão vitória ao MPLA. Coligação CASA-CE é a principal perdedora destas eleições, diz analista. Que lições a oposição moçambicana pode tirar das eleições angolanas?
Morreu na madrugada de hoje o apresentador, escritor e humorista Jô Soares, aos 84 anos. Equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros retomaram as buscas por Alessandra Dellatorre, advogada desaparecida há 20 dias em São Leopoldo, no Vale do Sinos. Hoje foi o fim do prazo para realização das convenções partidárias. A pizzaria Soul Pizza, da Zona Sul de Porto Alegre, vai concorrer no Campeonato Mundial da Pizza no ano que vem, em Parma, na Itália. O Grêmio enfrenta o Guarani no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. No empate de 0 a 0 no confronto entre Inter e Melgar, em Arequipa, teve o goleiro colorado Daniel escolhido como o melhor da partida pela Conmebol. Mais notícias em gzh.com.br.