POPULARITY
Categories
Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Leticia Vaquero analiza junto a David Jiménez, Maite Loureiro y Rubén Fernández el reparto de menores migrantes.
Esmeralda Ruiz comenta la comparecencia de Marlaska en el Senado y la exclusión de España de la alianza de EEUU contra el narco.
Hablamos de la expulsión del embajador de Irán en Canberra tras el anuncio de que la Guardia Revolucionaria iraní estuvo detrás de los ataques antisemitas en Australia.
Hugo Carneiro (PSD) acusa Chega e PS de explorarem sentimentos para criticar a gestão dos incêndios. Marina Gonçalves (PS) acusa PM de falta de empatia e Cristina Rodrigues (Chega) exige respostas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana invitamos a una abogada muy activa en redes a colaborar con una columna de opinión, pero esta búsqueda de nuevas voces que nos pongan a pensar, a contrastar y a mejorar el debate salió mal.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/redaccion-al-desnudo--4087144/support.
Job se sintió herido, incomprendido y acusado, pero en medio de su dolor levantó la declaración más poderosa: “Yo sé que mi Redentor vive”
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
“Gaza é um cenário apocalíptico”, as palavras são de Raul Manarte, psicólogo e trabalhador humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), acabado de regressar de uma missão de duas semanas no território palestiniano. Em entrevista à RFI, confirma que diariamente são recolhidas “evidências que suportam a acusação de genocídio: há matança em massa de civis, deslocações forçadas e um comprometimento total das condições básicas de vida”. Apesar do horror, questionado sobre o que mais o marcou nestas duas semanas, Raul Manarte sublinha a “generosidade dos colegas palestinianos”. RFI: Que descrição é que pode fazer de Gaza neste momento? Raul Manarte, MSF: Gaza é um cenário apocalíptico. Há certas zonas em que está tudo completamente destruído. Só há restos de estruturas, destroços. Não se vê verde. Não se vêem árvores. Neste momento, não há acesso a comida suficiente, nem água suficiente, nem medicação suficiente. Portanto, as pessoas na rua, quando nos vêem passar, pedem comida. Os hospitais públicos estão completamente sobrelotados. As pessoas estão no chão. Não há condições de higiene. Estão constantemente sobrelotados por incidentes com vítimas múltiplas devido à distribuição de comida da Gaza Humanitarian Foundation. A organização liderada por Israel e pelos Estados Unidos. Exactamente. Só em sete semanas, só nas nossas instalações, vindos desses sítios de distribuição de comida, nós registámos 1.300 feridos, 28 mortos, 70 crianças baleadas. No meu último dia estive com duas crianças paralisadas, que vieram desses locais e os tanques abriram fogo sobre a multidão. Há efectivamente a abertura de fogo, ou seja, tiros contra pessoas que vão buscar comida? Exactamente, como lhe disse, atendemos 1300 pessoas feridas e 28 mortas em sete em sete semanas. Temos muito mais do que isso. Mas, este estudo refere-se a sete semanas. E 70 crianças baleadas. Como é que se curam estas pessoas? Que tratamento é dado? Esse tratamento é suficiente para que uma grande parte não acabe por falecer? Não, não é suficiente. Não há medicação suficiente. Nós estamos envolvidos na cirurgia ortopédica e no tratamento de queimaduras. Mas, por exemplo, a evacuação médica é uma coisa que é extremamente difícil. Há pessoas que estão na lista de espera há seis meses para sair de Gaza, que precisam de tratamentos que não estão disponíveis lá dentro e isso não acontece. Depois, nestes hospitais públicos, as altas são muitíssimo antecipadas porque estão sempre pessoas a entrar. Portanto, as pessoas saem do hospital sem estarem em condições para ter alta e com risco altíssimo de terem infecções. Porque cá fora, toda a gente a viver em tendas, está toda a gente aglomerada num pequeníssimo espaço que não é de evacuação obrigatória. Mesmo este espaço é atacado e bombardeado e não há comida. Portanto, nós no norte, nas nossas instalações, temos mais de 300 crianças, mais de 500 grávidas com malnutrição moderada a severa. A questão da fome é uma questão que tem sido muitas vezes defendida por Israel, que diz ser propaganda por parte do Hamas. Você esteve no terreno. A fome é uma realidade em Gaza? Sim, sim. E não é uma opinião, uma visão. Acabei de dar evidências. Nós temos mais de 300 crianças, mais de 500 mulheres grávidas em malnutrição moderada a severa, só nas nossas instalações em Gaza City. E já havia em Novembro. Já agora, um aparte enquanto cidadão, [Benjamin] Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] tem um mandado de captura pelo ICC [Tribunal Penal Internacional] por causa de usar a fome como arma de guerra. As leis da guerra não são respeitadas. Não, não são. Nós coleccionamos evidências que suportam a acusação de genocídio todos os dias: matança em massa de civis, deslocações forçadas, um comprometimento total das condições básicas da manutenção da vida, como é a falta da entrada de alimentos ou de água, de medicação ou de combustível. Aqui também há a guerra das palavras. Acaba por ser, muitas vezes, criticada a utilização da palavra genocídio por ser demasiado forte e apontam-se, muitas vezes, o dedo a quem utiliza este vocábulo por não saber o que é verdadeiramente um genocídio. Você acaba de a utilizar. É isso que efectivamente se passa em Gaza? Eu acabei de dizer que nós testemunhamos todos os dias evidências que suportam essa afirmação. Onde é que os humanitários estão no meio disto tudo? Há comida que chega aos humanitários? De alguma forma são protegidos quando há bombardeamentos? Já morreram mais de 500 trabalhadores humanitários, mais de 1.300 profissionais de saúde. Só dos Médicos Sem Fronteiras morreram 12 colegas. A comida do staff internacional também é muito mais reduzida. Temos de ser nós a levá-la para dentro, nossas malas, porque não há. Os corredores humanitários não estão abertos para ninguém. Mas há comida fora da fronteira, pronta para ser entregue. Há toneladas e toneladas de comida e a organizações capazes e experientes para fazê-lo, como a WFP [Programa Alimentar Mundial] das Nações Unidas, que sabem que são precisos 500 ou 600 camiões diários, para entrar, e isso é perfeitamente possível. É só preciso que as forças israelitas o permitam. Quanto tempo é que esteve em Gaza? Da primeira vez, estive um mês e meio. Desta vez, estive só duas semanas. Quando foi a primeira vez? Novembro e Dezembro. Notou uma degradação no terreno? Completamente. A destruição é cada vez maior. A moral das pessoas é cada vez menor. E a questão das condições básicas - da comida, da água e da medicação - está muitíssimo pior. O seu trabalho tem a ver com a saúde mental. Depreendo que os traumatismos vão ficar para o resto da vida destas pessoas e não são tratáveis em duas semanas. Quais são as grandes questões que lhes chegam e como é que se responde a essa procura? Antes de dar minha resposta, só quero dizer que a nossa resposta - de saúde mental, e saúde física - nunca vai ser eficaz neste contexto. As pessoas se não tiverem o comer, se não tiverem protecção, se estiverem constantemente a ser deslocadas e (re)traumatizadas, nunca, nunca vão recuperar. Vão continuar a piorar. Os casos que nós temos têm muita sintomatologia traumática: crianças que chegam e não falam, pessoas que estão em choque psicológico ou que estão completamente isoladas, que não conseguem funcionar, têm flashbacks, estão a reviver o que aconteceu no dia em que perderam a perna ou que perderam a mãe ou que perderam o filho, que não interagem… A intervenção psicológica tenta melhorar um pouco estes sintomas, aumentar o funcionamento das pessoas, voltar a conectá-las, um bocado, com a vida e com os outros. É isso que tentamos fazer. Vai ser sempre insuficiente e vai ser sempre limitado, porque as pessoas não estão em segurança, não têm o que comer, não têm acesso a medicação suficiente e não sabem se vão estar cá amanhã ou se os familiares vão cá estar amanhã ou não. Todos os dias nós temos elementos do staff que faltam, porque foram ao funeral de um familiar. Como disse, 12 dos nossos colegas nunca mais voltaram e é sempre um medo que temos ao chegar ao hospital de manhã é se alguém vai faltar, faltar para sempre. O facto de os jornalistas também não serem poupados nesta guerra acaba por fomentar a guerra de palavras e a guerra de imagens, de um lado e do outro. Ainda estava em Gaza quando os jornalistas da Al-Jazeera foram mortos. Como é que recebeu essa notícia? O que é que sentiu? O que é que a população disse? Teve um impacto muito maior para a população do que para mim, pessoalmente. Porque para a população, aquele jornalista [Anas al-Sharif] era um símbolo, era uma voz muito importante. Para mim, há tanta barbaridade há tanto tempo… Nós tivemos de sair do nosso hospital em Nasser, em Março, porque foi repetidamente atacado. As instalações da ONU foram atacadas, instalações da Cruz Vermelha foram atacadas, colegas nossos foram mortos, Colegas internacionais da World Central Kitchen foram mortos. Nós atendemos miúdos baleados na cabeça, nas costas, todos os dias. Portanto, ninguém está seguro dentro de Gaza e não há nenhum sítio seguro. Mas uma guerra sem jornalistas acaba por ser uma guerra onde cada um faz o que quer, sem o olhar do mundo. Sim, exactamente. Acho que os jornalistas deveriam entrar. Já há evidência recolhida por organizações neutras e humanitárias, mas precisamos de jornalistas lá dentro. Precisamos do máximo de olhos lá dentro para perceber o que se passa, para que possa haver um cessar-fogo, o mais rapidamente possível, e para mudar a narrativa. Porque esta narrativa de que ‘ou és a favor dos reféns israelitas, ou a favor dos palestinianos' está a matar pessoas. Não é assim que nós pensamos. Nós somos a favor do cessar-fogo e a favor de salvar todas estas vidas, seja qual for o lado da fronteira de onde vêm. Até porque o seu trabalho é o mesmo, independentemente do local. Estou a fazer este trabalho na Palestina, mas podia estar a fazer em Israel, fiz na Ucrânia, mas podia ter feito na Rússia. Fiz com os Dinka e os Nuer no Sudão do Sul, mas podia ter feito com outra etnia. É igual! E sinceramente, até é fácil quando se está cara a cara. É difícil quando se está longe, porque há narrativas que envenenam. Nestas duas semanas há algum caso que o tenha marcado mais? O que me marca mais - isto pode ser estranho - é a gentileza e a bondade dos meus colegas. Como é possível estarem nas condições em que estão - perder a família todos os dias, não poderem sair de Gaza, estarem todos muito mais magros, é extremamente difícil arranjar comida, depois há o calor calor absurdo - e têm a maior paciência e bondade com os miúdos ou com os pacientes que estão aos berros com as dores ou que estão em choque porque perderam a mãe. E isso para mim é impressionante, porque eu acho que não conseguia. Como é que consegue arrumar todo o horror que vê nestas missões para que esteja mentalmente saudável? Acho que a experiência ajuda muito. São várias missões e a experiência vai calibrando as expectativas, não só do que é que vamos ver, mas do real impacto que conseguimos ter. E isso vai ajudando. Depois, cada pessoa tem os seus métodos para gerir isso com o seu autocuidado. E às vezes não sabemos lidar e ficamos mal. E depois ficamos bem outra vez. Pensa voltar a Gaza? Acho provável que me chamem novamente. Portanto, é provável que aconteça.
Una disputa territorial entre Perú y Colombia en plena Amazonía encendió una nueva chispa de tensión en la región sudamericana.
Estados Unidos ofrece una recompensa por la captura de uno de los criminales más peligrosos de Haití.
No Manhã Brasil desta quarta (13), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) O Departamento de Estado dos EUA divulgou o “Relatório Nacional de 2024 Sobre Práticas de Direitos Humanos para o Brasil” com acusações falsas ao país e agravando a crise; 2) Flotilha da Liberdade com dezenas de barcos irá zarpar para Gaza no fim do mêsPessoas convidadas:Clarice Ferraz, economista, professora da Escola de Química da UFRJ, pesquisadora associada do Grupo de Economia de Energia do IE/UFRJ e diretora do Instituto Ilumina. O ILUMINA é uma organização não governamental, apartidária, que se preocupa com os rumos que estão sendo adotados para o setor elétrico.Vinícius Mariano, presidente da Rede Observatório BPC, entidade nacional dedicada à defesa dos direitos das famílias do Benefício de Prestação Continuada, o maior programa de proteção da pessoa com deficiência do mundo
O membro fundador da coligação Aliança Patriótica Inclusiva (API) e antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, critica a nomeação de Braima Camará como primeiro-ministro, classificando-o como “director de campanha” do presidente Umaro Sissoco Embaló. Acusa o Presidente de usar estratégias para adiar as eleições e fragilizar instituições, comprometendo a democracia. A FREPASNA e a API prometem defender o Estado de direito e punir membros que violem os seus princípios. RFI: Que consequências políticas concretas prevê para a coligação depois desta decisão presidencial? Baciro Djá: A Guiné-Bissau atravessa mais uma vez uma situação política muito complicada, aproximando-se das eleições gerais de 23 de Novembro, marcadas por decreto presidencial de Umaro Sissoco Embaló, que muitos consideram um ex-Presidente. Eu digo que não é ex-Presidente, é Presidente cessante. Sendo um Presidente cessante, não terá grande margem para exercer plenamente as funções, pois a Constituição limita os seus direitos. A nomeação de Braima Camará é uma tentativa dilatória para ganhar tempo e reorganizar-se para a reeleição, já assumida por ele. Para mim, Braima Camará não é um primeiro-ministro, é um director de campanha com vestes e regalias de primeiro-ministro. Ele próprio disse, na sua tomada posse, que o antecessor já tinha tratado 99% da organização das eleições. Então, para quê trabalhar para apenas 1%? Isto mostra que a intenção do Presidente é dividir a classe política e as coligações; mais uma estratégia infantiloide. Temos de nos posicionar para defender o Estado de direito democrático. Esta nova nomeação, num país já politicamente fragilizado, vem ampliar essa fragilidade? Sim. Ou seja, esta é a estratégia do Presidente Umaro Sissoco Embaló: a estratégia de dividir para melhor reinar. Isto é antigo, esta estratégia é antiga, e nós pensamos que a Guiné-Bissau tem uma experiência política muito mais avançada, do povo da Guiné-Bissau, do que o próprio presidente Umaro Sissoco Embaló. Portanto, entendemos que o povo da Guiné-Bissau irá compreender e a classe política, ainda lá na Guiné, políticos com noção de Estado, com noção de democracia, e nós estamos aí para ser guardiões desses princípios e desses valores que nortearam o princípio da fundação do Estado da Guiné-Bissau e a entrada do nosso país na democracia multipartidária. Portanto, essas atitudes são atitudes anti-democráticas e que põem em perigo um verdadeiro Estado de direito democrático. O que é que se pode esperar deste novo executivo? Não se espera nada desse novo executivo. O que se espera é que comecem a lançar-se para a campanha política para o segundo mandato de Umaro Sissoco Embaló, num país fragilizado e com um governo que vinha fazendo algum esforço, também fragilizado. Umaro Sissoco Embaló não respeita as leis. Leis, para Embaló, são os seus caprichos. Quem não cumpre os seus caprichos está fora da lei. Portanto, nós não podemos permitir isso enquanto democratas, enquanto pessoas servidoras do Estado e pessoas que lutaram para consolidar um Estado de direito democrático. De que forma é que esta nomeação de Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro pode influenciar o equilíbrio e a transparência do processo eleitoral de Novembro? O que está por trás desta intenção é o seguinte: se nós não nos posicionarmos, vão querer adiar novamente as eleições. A perspectiva é para o mês de maio. Portanto, isto é uma brincadeira de mau gosto. Nós estamos disponíveis para defender a democracia, o Estado de direito e dar o nosso próprio sangue, se for necessário. Portanto, não podemos permitir nunca mais que o Estado da Guiné seja um espaço de brincadeira. O que se espera é exactamente o Braima Camará servir o Umaro Sissoco Embaló como direcor nacional de campanha, não enquanto primeiro-ministro. Não havia necessidade de um novo governo, sabendo que o anterior tinha uma missão, não era um governo de gestão, era um governo de missão, e essa missão era exclusivamente organizar as eleições. Disse o antigo primeiro-ministro que o novo primeiro-ministro, Braima Camará, enquanto director nacional de campanha de Umaro Sissoco Embaló, que o antecessor já tinha feito um trabalho de 99%. Como é que se pode justificar um governo de missão para organizar eleições quando já havia 99% de todas as condições criadas? Portanto, eu acho que isto é uma brincadeira. Fez referência ao possível adiamento destas eleições para Maio de 2026. Quais seriam as motivações para adiar estas eleições? Porque, enquanto Umaro Sissoco Embaló não tiver a certeza de que pode ganhar as eleições, ele não vai organizar eleições. E ele vai perder, mesmo que organize as eleições em 2030, ele vai perder, porque a sua atitude enquanto homem de Estado, a sua atitude enquanto estadista, não lhe granjeia simpatia do povo da Guiné-Bissau. Ou seja, perdeu toda a credibilidade necessária. Ele arroga-se de ter feito algumas obras, mas as obras não ganham eleições, o Macky Sall, no Senegal, nosso vizinho, não teria perdido. Umaro Sissoco Embaló, quando chegou ao poder, não fez nenhuma obra na Guiné-Bissau, mas ganhou as eleições. E eu espero que, já disse uma vez, para ganhar eleições na Guiné-Bissau nós temos 960.000 eleitores. A maioria do povo da Guiné-Bissau sente-se traída por Umaro Sissoco Embaló. O Presidente defende que vai manter todos os poderes até à tomada de posse do próximo chefe de Estado. Considera que esta interpretação da Constituição compromete este período pré-eleitoral? Esta atitude sempre foi a atitude de Umaro Sissoco Embaló desde que tomou posse há cinco anos. Já vamos para seis anos e ele quer levar as eleições e manter-se na presidência por sete anos. Portanto, esta foi a sua atitude. Ou seja, não respeita a Constituição e outras leis da República. O seu capricho é uma lei. Vamos ver se ele vai conseguir novamente impor o seu capricho como lei e fazer o que disse que vai fazer. Nós estamos aí para defender a democracia. E quais são, portanto, as estratégias da FREPASNA e da API para garantir que essas eleições decorram de forma justa? A API Cabaz Garandi é um projecto visionário, um projecto ambicioso, congregador, e que pode surgir como uma terceira via: essa é a nossa ambição. A API Cabaz Garandi não é associação de pessoas, é associação de ideias, de ideologia, de estratégias e de missão. Portanto, quem quer que seja que se desvie deste princípio vai sozinho e não vai conseguir arrastar ninguém. A API Cabaz Garandi vai-se manter enquanto projecto, enquanto um ideal político e alternativo ao poder na Guiné-Bissau, uma terceira via. Nós vamos reunir membros da API Cabaz Garandi para tomar medidas de sanção contra as pessoas que desrespeitaram os princípios que nortearam a fundação da API. Portanto, nós somos firmes e, enquanto membro fundador da API, vamos manter os nossos princípios e a lealdade aos princípios que nortearam esta fundação. As pessoas serão sancionadas e até inclusive com medidas de expulsar quem traiu os princípios da API.
Leticia Vaquero analiza la polémica decisión del Ayuntamiento de Jumilla de prohibir las celebraciones islámicas en lugares públicas.
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, el abogado penalista y especialista en amparo Juan Guillermo Gasca Esperón, defensor de Gerardo Vargas Landeros, presidente municipal de Ahome, Sinaloa, expuso detalles sobre la presunta persecución jurídica emprendida por el gobernador Rubén Rocha Moya contra su cliente, tras la adquisición de patrullas durante la pandemia para reforzar la seguridad del municipio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Petro acusa al Gobierno peruano de haber "copado" un territorio colombiano en la Amazonía
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Clemente Castañeda, coordinador parlamentario de Movimiento Ciudadano en el Senado, fijó su postura ante los señalamientos que vinculan a Adán Augusto López con su exsecretario de Seguridad en Tabasco, Hernán Bermúdez Requena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sección de Jorge Castellanos
Tertulia y análisis con Carla Turró, Berna León y Borja Barragué
Full HP 1.522 - Noticias de videojuegos de lunes a jueves. Si acabas de llegar dale al follow y la campanita. ------------------ Patreon -------------------------------------- ¡Apóyanos en nuestro Patreon! https://www.patreon.com/FULLHP ---- Kickstarter de Bestiario, el juego del amo ---- ¡Dale a las notificaciones! https://www.kickstarter.com/projects/robwiggin/bestiario-a-fast-paced-tactical-rpg/ ------------------ Patrocinadores --------------------------- ¡Utiliza nuestro link de referidos en Amazon! https://amzn.to/2nOHboW --------------Nuestras redes ------------------------- Mikkael: https://x.com/ggMikkael FullHP: https://x.com/estoesfullhp
Rescatan a cinco perros en abandono en alcaldía Cuauhtémoc Vinculan a proceso a joven por incendio en casa de “El Bronco” Más información en nuestro Podcast
UNAM lanza examen médico con IA para estudiantes Embargan 120 animales en Oaxaca por falta de documentaciónTripofobia: el miedo a patrones repetitivos tiene raíz evolutivaMás información en nuestro podcast
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 11 - “Acusação indébita” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Sergio Gutiérrez Luna, diputado de Morena, habló sobre las acusaciones de una supuesta campaña en redes contra "Dato Protegido".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ataques terroristas em Cabo Delgado agravam a crise humanitária e de cuidados médicos. Acusação contra Venâncio Mondlane é uma tentativa de afastá-lo dos próximos pleitos eleitorais, diz analista. Zimbabwe quer criminalizar críticas ao governo.
Acusações contra Venâncio Mondlane: Adriano Nuvunga e Dércio Alfazema em debate na DW África. E ainda, neste jornal: Qual deve ser o perfil do próximo Presidente pretendido por João Lourenço em Angola?
La oficina del expresidente Barack Obama emitió un comunicado después de que el presidente Donald Trump acusara al demócrata y a miembros de su administración de “traición".
En esta plaza singular que es X, donde las palabras son estoque y los argumentos muleta, vamos a presentar a dos invitados de lidia mayor. Y lo haremos con el lenguaje de los ruedos, no por folclore, sino porque nada como la tauromaquia para retratar el valor, el estilo y la acometida con que estos dos tuiteros se enfrentan a las fieras del pensamiento dominante. Aquí no hay paseíllo por cortesía: entran directamente a los medios, desafiando a la plaza. Dos espadas de la palabra digital, dos figuras que no rehúyen ni el quite ni el embroque: Vaitovek a vuelto @Vaitovekisback y el periodista y escritor Manuel Valera @mmvaleraes. Cada uno, con su capote de opiniones afiladas, lidia en la plaza virtual con un estilo propio: Vaitovek corta con derechazos polémicos, desafiando narrativas sociales y políticas, mientras Valera traza naturales profundos, embistiendo contra el poder y la censura con una faena que busca el clamor del tendido. Por desgracia mucho del publico se encuentra todavía en sombra y ni los ve ni comprende su toreo. Son maestros que, con sus publicaciones, torean el albero de las ideas, dejando huella en cada pase para quienes siguen sus lances en esta plataforma. El primero en salir al ruedo es el diestro @Vaitovekisback, que no se anda con tanteos: entra de frente y por derecho, con una faena cargada de arrestos y verdad. «Como saben quienes me leen soy ateo. Pero además tengo sentido de la justicia e instintivo gusto por dar de hostias a los matones. Y hoy está claro que los católicos son especie perseguida, por tanto este diablo ateo fostiara siempre que pueda a quienes les ataquen injustamente.» Desde los primeros lances ya se ve que no es torero de salón. Con el capote bien asentado y los pies clavados en la arena, suelta verónicas afiladas que cortan el aire de lo políticamente correcto. «Qué hasta los cojones estoy de la moralina hipócrita del "odio". Si alguien viola a tu hija o te incendia tu casa y no le aborreces con todo tu ser y no descansas hasta hacer justicia y castigarle exactamente como merece, al milímetro, ESTÁS MUERTO IMBÉCIL.» Sus muletazos —con carga polémica— no esquivan las zonas calientes: feminismo, victimismo, moralina hipócrita, plandemias, holocuentos… «Soy incapaz de expresar lo increíblemente harto que estoy del supremacismo victimista, histérico, llorica, hipócrita, despótico y lunático de la gran mayoría de las mujeres, las cuales se han vuelto, feministas y no, absolutamente insoportables en todo y para todo.» No hay quite templado ni media verónica para el lucimiento. Aquí cada pase es una estocada a la línea de flotación de los discursos dominantes. Habla de la pandemia como una farsa sin ruedo, de las vacunas como veneno con etiqueta oficial, y de las élites como resabios de inquisidores modernos. «Operación COVID: Sólo hay un crimen más execrable y perverso que envenenar masivamente a la población de medio mundo, niños incluidos, a saber: Hacerlo engañándoles, convenciéndoles de que el veneno es una vacuna contra una enfermedad fantasma inventada y representada al efecto.» Como buen matador de fondo, no rehúye el tercio de varas: se planta y aguanta los pitos del respetable que no quiere ver como flojean al toro, y lanza pases largos a la inmigración subvencionada, a la corrupción mediática y a lo que él llama "el culto al gilipollas". «¿Asesinar al Presidente del Gobierno de otro país para promover un cambio de régimen conforme a los intereses del tuyo es un golpe de Estado extranjero o una "transición política pacífica y modélica”?» Sus reflexiones sobre inmigración, con las que apunta a las subvenciones como cómplices de salarios rácanos, o sus desplantes a los medios tradicionales, comparados con un culto ciego, levantan polvareda en los tendidos. «Soy "racista". Y estoy orgulloso de serlo. Y voy a por los hideputas racistas musulmanes, judíos y de toda laya que están jodiendo a mi gente. Y tú no eres "racista" sino un pobre gilipollas nenaza que piensa que si les chupas la polla lo bastante la cosa no será tan mala.» Desde 2023 hasta este julio de 2025, nunca ha salido por la puerta de chiqueros: siempre está al sol, toreando en abierto. «Qué interesante sería un estudio exhaustivo sobre la relación matriz-filial entre logias masónicas (y think thanks, fundaciones, etc. asociados) y partidos políticos, comenzando por las Rev. inglesa, francesa, americana, bolchevique, etc. hasta nuestros días.» En resumen, un torero bronco y con raza, que no busca trofeos fáciles sino remover los cimientos. Y tras el primer toro arrastrado ya por las mulillas, aparece de luces Manuel Valera, que le cae como anillo al dedo, con el porte y la gallardía que mandan los cánones del arte taurino. ¡Ole maestro! grita un exaltado desde el tendido nada más ver como se echa la muleta a la izquierda con serenidad y temple. Su estilo no es el del golpe seco, sino el del pase largo y profundo, con hondura crítica y aroma de disidencia ilustrada. Celebra el despertar colectivo frente a narrativas como la pandemia o la ingeniería climática. «Ahora estamos mal, pero estamos mejor que antes, porque antes estábamos bien, pero era mentira. No como ahora, que estamos mal pero es de verdad.» Hay en sus tuits algo de vieja escuela, como los naturales de Curro Romero o los cambios de mano de Rafael de Paula: no muchos, pero cada uno deja eco. Sus mensajes destilan propósito, convicción y una pulsión ética que no necesita ruido para ser contundente. «Un propósito en la vida. Una misión. Tomar lo tuyo como un monacato, levantarte y ponerte a ello sin que nada sea capaz de pararte.» Desde 2022 aqui en Twitter, y con especial fuerza en este 2025 donde nos regala su Nautilus todos los días, su faena se ha centrado en desenmascarar el relato oficial, denunciar la ingeniería social y reivindicar la lucidez como forma de resistencia. «La risa deshace el miedo, provoca que se tambaleen los cimientos del poder y libera a los presos del terror.» No rehúye ni el tercio de muerte: entra a matar con la palabra justa. Acusa a farmacéuticas, a gobiernos, a medios, y a quienes siguen el rebaño por inercia. Y si en la plaza hay censura, la señala con precisión quirúrgica. «La gente empieza a hablar abiertamente de invasión, de ingeniería climática, del robo de todos los políticos, del veneno de las farmacéuticas... Quizá esté siendo tan progresivo que no se haya notado, pero vaya cambio desde 2020. Ningún disidente se vuelve obediente. Sí al revés.» En sus crónicas, los poderosos son criminales, los ciudadanos despiertan, y el cambio ya está en marcha. Su muleta no busca el aplauso fácil: busca verdad. «Están pataleando inmersos en el barro, literal y figurado, de su miseria moral. A los que os acabáis de dar cuenta de que nos gobiernan criminales, a nivel mundial, y son todos, sólo deciros que eso es lo que muchos llevamos diciendo desde hace tanto.» Pero —¡ay!— como en toda buena corrida, llega el momento de cambiar de tercio. Y es entonces cuando estos dos toreros, que han dominado la plaza con arte y arrojo, se transfiguran en toros. Dejan el traje de luces y se desvisten en pelo negro de Miura: bravos, astifinos, impredecibles. Vaitovek se crece al castigo y embiste con la mirada fija en el burladero de lo correcto. Valera, encastado, mete los riñones con cada tuit y no deja un metro sin pisar en el redondel del pensamiento. Y aquí estoy yo, capote en mano, dispuesto a recibirlos a puerta gayola. Sí, porque en este Spaces, los lances serán míos. Aqui estoy plantado en el centro de este coso digital, dispuesto a templar sus embestidas, a sacarles pases por bajo, a dejarme rozar la taleguilla si hace falta, y a buscar, en cada frase, ese olé que nace del buen toreo. El respetable está listo. La plaza de X vibra. Que suene el clarín: empieza la entrevista. ………………………………………………………………………………………. He elegido esta estructura taurina para presentar el Spaces del día 22 a las 22 horas porque, más allá del arte del toreo, este encuentro es un pequeño homenaje al glorioso Dúo Sacapuntas, ese par de genios del humor que todos recordamos vestidos de toreros en el mítico Un, dos, tres. Y por supuesto porque se, Manuel, que tu eres un grandísimo aficionado. Porque sí, amigos, cuando uno ve a @Vaitovekisback y @mmvaleraes juntos en acción, no puede evitar pensar en aquel inolvidable “¡cómo estaba la plaza, abarrota!”, y su archifamoso 22, 22, 22. Aunque aquí en vez de chistes vienen derechazos dialécticos y naturales argumentativos. Así que prepárense, que el tendido digital se viene arriba… ¡y sin falta de subirse al carro de las mulillas que aqui no va a servir ninguno para hacer rabo de toro! ………………………………………………………………………………………. "Las mentes grandes discuten ideas; las mentes promedio discuten acontecimientos; las mentes pequeñas discuten sobre personas.” Eleanor Roosevelt ………………………………………………………………………………………. Bueno, ya sabéis que no creo en casualidades, así que hayamos coincidido los tres en un dia 22 a las 22 horas me indica una sincronización muy importante en nuestros caminos ya que este numero está cargado de una energía especial ligada a la construcción, el poder y el cumplimiento de metas. Ya sabéis que una de las cosas sobre las que hablo es la numerologia, lo hice en mi primer libro sobre Blasco Ibáñez, explicando un poco como en numerología están los números básicos que van del 1 hasta el 9 y luego números especiales que no se pueden reducir a una sola cifra, números llamados “maestros” como el 11, 22, 33. El número maestro 33 combina los poderes más competentes de expresión y realización (la del número 3) con el maestro y el tutor por excelencia, el 6. El rosario islámico tiene 33 cuentas. En la mitología hindú el 33 expresa perfección. Una de las cifras preferidas de todo masón que se precie y que desea lucir dentro de su estrella de seis puntas. Su verdadera esencia constituye la última etapa en la evolución espiritual, el Maestro de maestros. El 33 es el número maestro que en su perfección no se puede transformar en un 6. Tenemos un 6 infértil, un 6 egoista, un 6 que no es humano sino inhumano, del demonio del ego. Para el que no lo sepa este número representa la edad de la Maestría en la Iniciación de Jesús (su muerte, resurrección y ascensión), aparte de otros detalles esotéricos. El "33" simboliza el grado alto de consciencia espiritual por parte del ser humano”. Ese 33 representa plenamente a Blasco Ibáñez, en su maestría, en su autoidolatria, en su soberbia que lo impulsaba a ganar más y más dinero. Cuando hablamos de masones, y Blasco lo era, el 33 es el número de los maestros iniciados, el más alto grado dentro de la masonería. Y para ellos son muy importantes las columnas del templo. En la numerología caldea, cada letra del alfabeto porta un valor numérico que revela significados profundos y conexiones místicas. Las palabras Jachim y Boaz, nombres de las emblemáticas columnas del Templo de Salomón, encarnan un simbolismo poderoso ya que si sumamos el valor de cada una de sus letras nos dará el número 33, considerado un número maestro en diversas tradiciones espirituales como he dicho antes. Pero es que tenemos también el 11, ya que cada columna podría ser representada por un uno de forma individual. Curiosamente en la biblia, en Reyes 7 se describe la construcción del templo y termina hablando de ellas en el verso 22. Siendo estos los versos 21 y 22: «Estas columnas erigió en el pórtico del templo; y cuando hubo alzado la columna del lado derecho, le puso por nombre Jaquín, y alzando la columna del lado izquierdo, llamó su nombre Boaz. Y puso en las cabezas de las columnas tallado en forma de lirios, y así se acabó la obra de las columnas.» Jachim, que representa la fuerza, la estabilidad y el principio activo, y Boaz, que simboliza la sabiduría, la receptividad y el equilibrio, se alzan como guardianas del equilibrio cósmico en el umbral del templo. Que ambas palabras converjan en el valor 33 no es casualidad: este número, asociado con la maestría espiritual, la compasión y la elevación de la conciencia, refleja la unión armónica de lo divino y lo terrenal. Así, Jachim y Boaz no solo custodian la entrada al espacio sagrado, sino que invitan a quienes las contemplan a integrar la dualidad en un camino hacia la iluminación, resonando con la vibración de la perfección espiritual que encarnan el 11, el 22 y el 33. Pero vamos a dejarnos de zarandajas y descorrer de par en par el velo que guardan estas dos columnas. ¿Por dónde empezamos? ………………………………………………………………………………………. Del 11 y del 33 se ha hablado mucho, pero a menudo dejamos en segundo plano al segundo número maestro por excelencia: el 22. Este número no solo posee una vibración poderosa, sino que también está profundamente enraizado en múltiples tradiciones espirituales y sistemas esotéricos. El 22 guarda una conexión simbólica con los 22 Arcanos Mayores del Tarot, que representan el viaje del alma hacia la conciencia plena, así como con las 22 letras del alfabeto hebreo, fundamentales en la Cábala. Esta antigua tradición mística asocia el número con los 22 senderos que conectan los diez sefirot del Árbol de la Vida, canales por los que fluye la energía divina y que reflejan etapas del crecimiento espiritual y humano. En la Biblia, este número aparece implícitamente a través del simbolismo de las 22 letras hebreas, mientras que en el hinduismo, se relaciona con las 22 consonantes fundamentales del sánscrito, cada una portadora de resonancias sagradas utilizadas en mantras y rituales. Asimismo, en la cultura china y el feng shui, el 22 se considera un número auspicioso que representa doble bendición, éxito, y una profunda armonía entre el cielo y la tierra. Numerológicamente, el 22 es conocido como el "Maestro Constructor", ya que combina la intuición y sensibilidad del número 2 con la fuerza práctica y estructuradora del número 4 (2 + 2 = 4). El 2 es la pareja, la dualidad y el cuatro es la casa donde esta pareja criara a sus hijos. Esta dualidad le permite convertir sueños elevados en realidades tangibles, construyendo sobre cimientos sólidos. Es un número que conjuga la visión con la acción, la espiritualidad con la materia, lo abstracto con lo concreto. Quienes vibran con el 22 poseen un potencial excepcional para planificar, liderar y materializar proyectos de gran escala que tienen un impacto positivo y duradero en la sociedad. Son visionarios pragmáticos, dotados de una capacidad singular para traducir ideales en estructuras estables, ya sea en el ámbito social, político, artístico o espiritual. Sin embargo, esta energía también conlleva un reto: el peso de su propio potencial. La presión por alcanzar metas elevadas puede generar bloqueos, inseguridad o una tendencia al perfeccionismo paralizante. Por ello, el 22 exige madurez emocional, firmeza interior y una fuerte conexión con un propósito superior. Solo así puede desplegar toda su fuerza constructiva sin caer en la dispersión. En su expresión más elevada, el número 22 representa la sabiduría aplicada, el servicio desinteresado y la construcción de un legado que trasciende al individuo. Es un puente entre lo divino y lo humano, entre la idea y la forma. Un número reservado para aquellos llamados a dejar una huella profunda en el mundo, no solo con sus acciones, sino también con su visión de futuro. ………………………………………………………………………………………. Os voy a leer 22 axiomas alquímicos que dan mucho que pensar: 1.Nada resiste a la voluntad del hombre cuando conoce la verdad y quiere el bien. 2.Querer el mal es querer la muerte. Una voluntad perversa es el comienzo del suicidio. 3.Querer el bien con violencia es querer el mal; pues la violencia produce el desorden y el desorden el mal. 4.Se puede y se debe aceptar el mal como medio del bien; pero es necesario ni quererlo ni hacerlo, de otro modo se destruiría con una mano lo que se edificaba con la otra. La buena fe no justifica nunca los malos medios; ella los corrige cuando los sufre y los condena cuando los toma. 5.Para tener derecho de poseer siempre es necesario querer pacientemente y por largo tiempo. 6.Pasar su vida queriendo lo que es imposible de poseer siempre es abdicar la vida y aceptar la eternidad de la muerte. 7.Cuanto más la voluntad salta obstáculos más fuerte resulta. Por eso Cristo glorificó la pobreza y el dolor. 8.Cuando la voluntad se dedica al absurdo, queda reprobada por la eterna razón. 9.La voluntad del hombre justo es la voluntad de Dios mismo y es la ley de la Naturaleza. 10.Por la voluntad la inteligencia ve. Si la voluntad es sana, la vida es justa. Dios ha dicho: «Que la luz sea», y la luz es. La voluntad dice: «Que el mundo sea como yo quiero verlo», y la inteligencia lo ve como la voluntad ha querido. Es lo que significa la palabra “Así sea”, que confirma los actos de fe. 11.Cuando se forman fantasmas, se llena el mundo de vampiros; precisa alimentar esas puerilidades con pesadillas voluntarias en las que intervienen la sangre, la vida, la inteligencia y la razón sin saciarlas jamás. 12.Afirmar y querer lo que debe ser, es crear; afirmar y querer lo que no debe ser, es destruir. 13.La luz es un fuego eléctrico puesto por la naturaleza al servicio de la voluntad; ilumina a los que saben emplearla, quema a los que abusan de ella. 14.El imperio del mundo es el imperio de la luz. 15.Las grandes inteligencias cuya voluntad no se equilibra bien, se parecen a los cometas, que son soles abortados. 16.No hacer nada es tan funesto como hacer mal; pero es más cobarde. El más imperdonable de los pecados mortales es la inercia. 17.Sufrir es trabajar. Un gran dolor sufrido es un progreso realizado. Los que sufren mucho viven más que los que no sufren. 18.La muerte voluntaria por abnegación no es un suicidio; es la apoteosis de la voluntad. 19.El miedo es solo una pereza de la voluntad y por ello la opinión difama a los cobardes. 20.Llegad a no temer al león y el león os temerá. Decid al dolor: quiero que seas un placer y llegará a ser, no solo un placer, sino hasta más que un placer, una dicha. 21.Una cadena de hierro es más fácil de quebrar que una cadena de flores. 22.Antes de clasificar a un hombre como feliz o desgraciado, sabed que es lo que ha hecho con la dirección de su voluntad. ¿Sabéis quién escribió estos 22 principios? Pues nada más y nada menos que el ocultista francés Alphonse Louis Constant, más conocido como Eliphas Levi (1810-1875), sí, el del baphomet. Este escribió su famoso libro, en realidad son dos, Dogma y ritual de la Alta Magia y lo estructuró en 22 capítulos, paralelos a las cartas de Tarot, y que además de sus hechizos, talismanes, amuletos e invocaciones, contiene una serie de conocimientos arcanos y estas 22 proposiciones para mejorar como seres humanos. Me he leido entero dogma y muy poco el denominado ritual, aunque os digo que contienen mucha información respecto de la magia blanca y la magia negra, pactos con el demonio, nigromancia, y los peligros de introducirse en estos ámbitos sin los conocimientos adecuados. ………………………………………………………………………………………. Y como hago a veces, hoy nos vamos a despedir el programa con algunas citas, por supuesto de nuestros dos invitados. Empezamos con Váitovek y esta demoledora y potencialmente problemática cita sobre uno de los tabúes de nuestro tiempo, los judíos: «El judaísmo bíblico es supremacismo racista absoluto. Su deidad tiene como objetivo EXPRESO para su pueblo el saqueo, esclavización y exterminio final de todas las naciones, ie, de TODO EL MUNDO. Ergo es con mucho la ideología más criminal, execrable y deforme de la historia.» Le toca el turno a Manuel Valera, casi mi tocayo por parte de apellido, que lleva deleitándonos con su Nautilus desde 2015, que a modo de cuaderno de bitácora nos cuenta todos los días lo que siente un escritor de la mejor forma que sabe hacer, escribir: «La risa deshace el miedo, provoca que se tambaleen los cimientos del poder y libera a los presos del terror. Con cada carcajada se escucha el sonido de las cadenas que caen y el estruendo de los muros de las prisiones mentales, deshechos. Por eso al que manda le viene mal que la gente ría libremente.» No tengan miedo y cuiden de sus familias, esa es mi cita recurrente para despedir estos Spaces…hoy, además, les dejo con una de Carl Jung, psiquiatra y psicoanalista suizo, fundador de la psicología analítica, simplemente para hacerles pensar: «Ningún árbol puede crecer hasta el cielo a menos que sus raíces lleguen al infierno.» ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados mvaleraes @mmvaleraes Sí a la libertad En mi web, http://mvalera.es, tengo bastante más material con el que me gano miles de "amigos". …. Váitovek @Vaitovekisback ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Los 22 Axiomas más poderosos que por desgracia hemos olvidado https://abajocomoarriba.blogspot.com/2019/06/los-22-axiomas-mas-poderosos-que-por.html Nautilus de Manuel Valera https://mvalera.es/category/columnas/ Corona virus: Computer virus https://x.com/Vaitovekisback/status/1619380439021654018 Operación PCRdemia: Sentencia firme https://x.com/vaitovek/status/1420832122911199243 Campaña por la Reforma Monetaria – Noticias de Suiza https://www.vollgeld-initiative.ch/english/ ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Madiel Lara - Veintidos https://youtu.be/8jxguAkcl3Y?feature=shared
En más notas, tormenta deja 87 casas afectadas en Magdalena Contreras, en información internacional, extraditan a EU a Fito, el narco y líder criminal más buscado de Ecuador, por otra parte, caso Sister Hong: el hombre que fingió ser mujer y sedujo a más de 200 hombres en China, y en los espectáculos, “Atrévete a vivir”, el documental de Florinda Meza que contará su historia con Chespirito. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Turismo internacional en México alcanza 23.2 millones de llegadas en 2024 Más de 90 mil nacimientos en Edomex en lo que va del año Cineteca Nacional anuncia 44° Foro Nacional de Cine con películas de cuatro continentesMás información en nuestro Podcast
Alejandro Fernández está en depresión Anna Ferro dice que Ingrid Coronado la espia
Las noticias de este viernes, con Aimar Bretos
El consejero de Cultura, Turismo y Deportes de la Comunidad de Madrid, Mariano de Paco, critica la inacción del Gobierno y señala que ésta terminará afectando al turismo.
Luis Herrero analiza junto a Miguel Ángel Liso, Ignacio Cembrero y Luca Costantini la reunión entre PSOE y Sumar.
Don Pedro asegura haberle dado ‘demasiado' dinero a Doña Rosa; que ella gastó en el casino. Disclaimer: We make no warranty to the accuracy or correctness of our content. Opinions are freely expressed and the only intention of this podcast is to entertain and create a dialogue amongst its listeners.All rights reserved by DamaVenenosa.https://linktr.ee/DamaVenenosaConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/simplemente-venenosa--2217891/support.
Federico y el equipo de La Mañana informan que el TSJ de Extremadura señala a Miguel Ángel Gallardo por posible fraude de ley en su actuación.
* Estados Unidos acusa a tres bancos mexicanos de lavar dinero del narco* Senado aprueba creación de Llave MX* Baile termina en masacre en Irapuato