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Alberto Gonçalves comenta a evolução ideológica de Gouveia e Melo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ministro sombra do Chega identifica dois erros na candidatura de Gouveia e Melo para justificar abandono. Rui Gomes da Silva acrescenta há um problema com a imigração em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato às eleições presidenciais Henrique Gouveia e Melo comentou as declarações do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que afirmou que "Portugal fica mais Portugal" com a aprovação da nova Lei da Nacionalidade. No programa Política com Assinatura, da Antena 1, Gouveia e Melo respondeu que "Portugal fica mais Portugal quando as grávidas não tiverem de parir na rua ou nas ambulâncias".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-ministro socialista Manuel Pizarro apoia Henrique Gouveia e Melo na corrida às presidenciais de 2026. Pizarro, que foi o candidato do PS às últimas eleições autárquicas, no Porto, afasta-se assim da indicação de voto dada pelo partido, que apoia a candidatura do ex-secretário-geral, António José Seguro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente sempre protegeu Marta Temido, será que tinha um "amor platónico"? E ainda, as últimas sondagens dizem adeus a Gouveia e Melo e dão esperança a Catarina Martins, mas de que valerá?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com novas sondagens, a 2ª volta pode decidir-se à volta de centro-direita. Esquerda? Nem hipótese parece ter. E o estado da saúde em Portugal que anda atrás de pactos em vez de medidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com novas sondagens, a 2ª volta pode decidir-se à volta de centro-direita. Esquerda? Nem hipótese parece ter. E o estado da saúde em Portugal que anda atrás de pactos em vez de medidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Moreira foi apresentado como mandatário da candidatura de Luís Marques Mendes e assumiu que se os dois se candidatasse podiam "canibalizar-se" beneficiando nomes como Gouveia e Melo ou André Ventura. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”
Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”
A caminho das presidenciais, Ângela Silva escreve na revista do Expresso um ensaio político sobre o caráter decisivo das próximas eleições. Há quatro candidatos para duas vagas, numa segunda volta unanimemente esperada. Os dois maiores partidos da democracia, que deram ao país os últimos quatro chefes de Estado, apresentam candidatos que não entusiasmam (Marques Mendes e António José Seguro) e, do outro lado, há um candidato (André Ventura) contra o sistema e outro (Gouveia e Melo) vindo de fora do sistema partidário. E há quatro candidatos dos partidos mais pequenos. O que está em causa? O alinhamento direita-esquerda ainda fará sentido? Poderá haver desistências?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo. Será este o nome que aparecerá no boletim de voto, a 18 de janeiro de 2026. Retornado, mas sem contas a ajustar com o fim do Império, sobrinho de um comunista e de um homem do Estado Novo, filho de um opositor moderado ao salazarismo e amigo de Almeida Santos que fugiu do PREC para o Brasil. Tudo na biografia de Gouveia e Melo parece fadado a agradar a gregos e a troianos. E, no entanto, esteve longe de ser uma figura consensual entre os camaradas de armas. Para uns será vaidoso e ambicioso; para outros confiante e corajoso. O seu sonho era ser Chefe de do Estado Maior da Armada, mas os portugueses ficaram a conhecê-lo antes de lá chegar, quando António Costa, para se livrar do cerco da oposição ao processo de vacinação, escolheu um militar que supostamente não tinha ambições políticas e seria deixado em paz. Uns dirão que foi a sua competência, outros que foi a farda, mas a sua autoridade foi aceite. E o PS criou o monstro (salvo seja) que não desejava. Já na chefia militar, deu muitas entrevistas e manteve a visibilidade, preparando o caminho para uma candidatura que já todos previam. As sondagens dão-no como favorito, baralhando as contas habituais dos partidos. Mas quando começou a ter de falar de política, a ser realmente um político, começou também a cair. Não há consenso que sempre dure quando se tem de clarificar posições. Os adversários apontam-lhe a inexperiência como principal problema. Uma folha em branco e só depois de tomar posse perceberemos que contrato assinámos. Os apoiantes a independência e a neutralidade partidária, que lhe darão equidistância em tempos difíceis. E a autoridade. Ajudada por uma farda que já não veste e também é vista como um problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adalberto Campos Fernandes e Paula Cosme Pinto discutem os cenários de convergência à esquerda. E o novo "estilo" de Gouveia e Melo, de acordo com Francisco Rodrigues dos Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Marques diz que não se pode pôr em causa a independência de Marques Mendes. Carlos Carreiras recusa "piscar de olhos" de Gouveia e Melo à esquerda. Álvaro Beleza entende que Seguro pode ser PR.See omnystudio.com/listener for privacy information.
PS ignorou António José Seguro e não percebe que o país mudou. Gouveia e Melo faz de Marques Mendes o principal adversário, e o teste do algodão: há um Chega para lá e um António Costa por cá?See omnystudio.com/listener for privacy information.
As próximas eleições são presidenciais, mas ainda faltam três meses para lá chegar. Ontem, Luís Marques Mendes anunciou Rui Moreira como mandatário nacional, que faz contraponto ao mandatário de Gouveia e Melo, que é Rui Rio. O PS vai anunciar o apoio a António José Seguro; o Chega volta com André Ventura; Cotrim Figueiredo está de novo em jogo pela IL; o PCP vai a votos com António Filipe e Catarina Martins é outra vez aposta do Bloco. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo escolheu um ex-líder do PSD para mandatário da sua campanha. Agora, Marques Mendes responde e opta por um independente. E os resultados autárquicos ainda podem mexer em Lisboa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Almirante tem discurso político pouco sustentado? E ainda como resolver a crise na habitação para os mais pbres e as rendas moderadas: há racional no teto de 2.300€ estabelecido pelo Governo? See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Richard Osman is known for his wit, his bestselling novels, and his sharp eye for detail. But behind it all is a simple guiding habit: tip generously.For Richard, it's never just about money. Growing up tall and often feeling different gave him a deep sense of empathy, and over time he realised that generosity, whether through money, time, kindness, or attention, isn't an extra, it's essential. It's how we connect, build trust, and shape the kind of people we want to be.In this episode, we explore what Richard's philosophy of generosity can teach us about leadership, empathy, and happiness. Together, we explore:Why empathy often comes from our differencesHow generosity builds trust and connectionThe science of giving and why it makes us happierWhy small, everyday acts can shape who we becomeHow leaders and teams can practise “tipping generously”Because high performance isn't only about discipline and drive, it's also about compassion, empathy, and the quiet strength of lifting others as we go.Here is more information on the studies referenced: Spending money on others promotes happiness (Dunn, Aknin & Norton, 2008)What we get when we give (Harvard Medicine, 2023)Self-Determination Theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being (Deci & Ryan, 2000)Influencing value priorities and increasing well-being: The effects of reflecting on intrinsic values (Lekes, Hope, Gouveia, Koestner & Philippe, 2012)Listen to the full episode with Richard Osman: https://pod.fo/e/26ea40 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Reportagem e edição de Filipa Gala- O Governo lançou a nova versão da Lei de Estrangeiros. Nesta reformulação prevê-se limitações à entrada de cidadãos na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) - Luís Marques Mendes, fala de Ética, governação com Chega e aponta riscos de governação a Gouveia e Melo.- Supertufão Ragasa: maior tempestade do ano ruma à China após causar pelo menos 14 mortos em Taiwan
A biografia de Gouveia e Melo, escrita pelo jornalista do Expresso Vítor Matos, chega hoje às livrarias e está carregada de intrigas político-militares. António Costa, que o escolheu para coordenar a vacinação e depois para chefiar a Armada, diz que o almirante tem “boas capacidades de planeamento, direcção e comunicação”. Serão qualidades suficientes para chegar a Belém? À procura de respostas, fazemos perguntas a Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato do PSD vem cheio de força para atacar Gouveia e Melo e a sua "falta de conhecimento do sistema". No entanto, está Luís Marques Mendes confuso com o seu papel nas presidenciais? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o líder do Partido Comunista diz que o primeiro-ministro já “anunciou” o sentido de voto contra do PCP no Orçamento do Estado com as opções políticas que tem tomado. Sobre as presidenciais, Paulo Raimundo afirma: "mal do nosso povo" se tiver de escolher entre Gouveia e Melo e André Ventura numa segunda volta.
Quem esperava que Ventura fosse candidato a PR? Está a preparar as legislativas de 2026? Tem tomado o palco 24 horas por dia na comunicação social? És tu Calimero? Gouveia e Melo tem vantagem sobre Ventura por não ser conhecido? Mourinho disputou o espaço mediático com Ventura? Tem sido a RTP3 o garante de um serviço público? O Chega consolidar-se-á nas autárquicas? Quem subsidia as notícias e os políticos?
As autárquicas estão à porta, mas as presidenciais já se veem daqui. André Ventura, a muito custo, lá aceitou o pesado fardo de se candidatar a Belém. Deixou claro que o inimigo é Gouveia e Melo, com quem almoçou no final de agosto. O ex-almirante deu uma entrevista à SIC e ainda não é certo que o leque de candidatos esteja fechado. Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes não caem na tentação de comentar a contratação de José Mourinho, apesar de mostrarem alguma vontade. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 18 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-líder do PSD, ex-primeiro-ministro e ex-Presidente da República escreve esta sexta-feira um artigo de opinião para responder à pergunta: em quem devem votar os portugueses nas presidenciais? Sem aconselhar o voto directamente em Marques Mendes, Cavaco Silva, remetendo-nos para a sua experiência em Belém, parece apostado sobretudo em desaconselhar o voto no almirante Henrique Gouveia e Melo. Neste episódio, conversamos sobre as presidenciais com a editora de Política do Expresso, Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo, Ventura e Seguro alinham neste campeonato. Marques Mendes assume ser do sistema. Será a independência uma mais-vali eleitoral? Na AR, todos querem ser campeões da descida de impostos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Marques, diretor de campanha de Luís Marques Mendes, diz estar atento ao grupo de comunicação liderado por Mário Ferreira e sugere que Gouveia e Melo se rodeou da “parte má do sistema”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após ter dito que seria “mau sinal” se fosse candidato à Presidência da República, André Ventura apresentou oficialmente a candidatura. Apesar de assumir o objetivo de “consolidar o fim do bipartidarismo” e “abalar o sistema”, a candidatura torna evidente a falta de quadros do Chega? Francisco Mendes da Silva afirma que André Ventura “é viciado em eleições”, porque tem conseguido capitalizar o descontentamento. Daniel Oliveira considera “inevitável” a candidatura, devido à rejeição de Gouveia e Melo e ao “culto do chefe”. Oiça a análise dos comentadores SIC no Antes Pelo Contrário em podcast. Emitido na SIC Notícias a 16 de setembro. Clique aqui para ver a versão em vídeo deste episódioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Coelho (PSD) acusa Chega de usar Belém para benefício próprio. Deputada Cristina Rodrigues rejeita. E como ficam as candidaturas de Gouveia e Melo, Seguro e Cotrim? Explicador especial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moedas testa a liderança em Lisboa, mas a tragédia pode ou não ser uma vã glória para a oposição? E Ventura virou piada nacional mas ameaça trocar as voltas a Gouveia e Melo.
As mudanças eleitorais chegaram pelo voto jovem e pela abstenção. Estudo pós-eleitoral do ICS-ICTE concluiu que se inverteu a tendência de crescimento do ‘voto de última hora’. Foi para a abstenção que o PS mais perdeu e foi na abstenção que AD e Chega mais pescaram votos para crescer eleitoralmente. Em relação às presidenciais, as intenções de voto mostram que Gouveia e Melo vai buscar votos a quase todos os partidos, enquanto que Mendes, Ventura e Seguro estão muito dependentes dos eleitorados partidários. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seguro sem apoio dos socialistas, Gouveia e Melo que pode ser favorecido por quem quer derrotar Ventura... Afinal porque votamos? Para ganhar ou derrotar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Marques, Rodrigo Adão da Fonseca e Óscar Gaspar analisam o novo barómetro das presidenciais que empata Gouveia e Melo e Marques Mendes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tão inimigos que eles eram. Montenegro até pôs Ventura em tribunal. Já este ano. Agora considera que o Chega tem sido “responsável”. Um sentido de responsabilidade de que fará parte, porventura, o esquecimento de levar por diante uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva. Na frente presidencial, continuam a perfilar-se candidatos e proto-candidatos. Talvez as comemorações do 25 de Abril, que ainda decorrem, possam incluir uma rubrica intitulada “50 anos, 50 candidatos”. Entretanto, aquele que chegou a aparecer como vencedor antecipado, parece estar a perder gás. Talvez a farda – que teve de despir – fosse a “criptonite” de Gouveia e Melo. Tudo isto, numa semana em que esteve em exibição a série “O sexo e a cidadania”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na corrida a Belém, Duarte Marques, Rui Gomes da Silva e Álvaro Beleza apoiam três diferentes candidatos. Somam-se os candidatos e as contas vão-se desequilibrando, mas Gouveia e Melo preserva o ouro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:46) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (12:54) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (28:29) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (42:14) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (48:57) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo quer avançar com possibilidade de trabalhadores comprarem férias. Nas respostas aos ouvintes, ainda a queda de Gouveia e Melo nas preferências dos eleitores e o reconhecimento da Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo promete não apertar pescoços.
Gouveia e Melo renova o tabu.
Hoje temos meu amigo Amauri Gouveia. Amauri é um empreendedor brasileiro daqueles raiz, que sai do zero para, junto com seus irmãos, construir um império: o supermercado Andorinha, que marcou a história da Zona Norte em São Paulo. Mas a história do Amauri é repleta de recomeços, sempre baseado no conhecimento prático e numa profunda sensibilidade para lidar com seres humanos. Uma conversa emocionante, inspiradora e reveladora sobre como podemos ir muito mais longe do que imaginamos, se focarmos em 4 “Fs”. Quer saber quais são? Ouça o episódio. ...................................................................................................................................
Hoje temos meu amigo Amauri Gouveia. Amauri é um empreendedor brasileiro daqueles raiz, que sai do zero para, junto com seus irmãos, construir um império: o supermercado Andorinha, que marcou a história da Zona Norte em São Paulo. Mas a história do Amauri é repleta de recomeços, sempre baseado no conhecimento prático e numa profunda sensibilidade para lidar com seres humanos. Uma conversa emocionante, inspiradora e reveladora sobre como podemos ir muito mais longe do que imaginamos, se focarmos em 4 “Fs”. Quer saber quais são? Ouça o episódio. ...................................................................................................................................