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Moedas testa a liderança em Lisboa, mas a tragédia pode ou não ser uma vã glória para a oposição? E Ventura virou piada nacional mas ameaça trocar as voltas a Gouveia e Melo.
As mudanças eleitorais chegaram pelo voto jovem e pela abstenção. Estudo pós-eleitoral do ICS-ICTE concluiu que se inverteu a tendência de crescimento do ‘voto de última hora’. Foi para a abstenção que o PS mais perdeu e foi na abstenção que AD e Chega mais pescaram votos para crescer eleitoralmente. Em relação às presidenciais, as intenções de voto mostram que Gouveia e Melo vai buscar votos a quase todos os partidos, enquanto que Mendes, Ventura e Seguro estão muito dependentes dos eleitorados partidários. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
O Soundbite volta depois da pausa de Verão com uma dose de eleições Presidenciais. Com a candidatura de Cotrim de Figueiredo e o possível avanço de Catarina Martins como vai a corrida que parece ter cada vez mais candidatos. Ao mesmo tempo, o líder do Chega, André Ventura, não retira a candidatura e as sondagens mostram que pode ficar bem posicionado. A análise neste Soundbite é da Ana Sá Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome to this episode of "Mindful Happy Kids: Embracing Diversity, Equity and Inclusion," hosted by Dr. Elisabeth Paige! In this interview, Dr. Paige sits down with AnneMarie Mazotti Gouveia, a middle grade fantasy author and creator of the Drifter's Realm trilogy. AnneMarie shares her inspiring journey from a career in Silicon Valley to becoming an author, discusses the creative process behind her magical worlds, and explains the importance of friendship, family, and non-violence in her stories.Discover how AnneMarie's real-life experiences and love for adventure shaped her books, the unique role of hand-drawn artwork in her series, and what's next for her writing. Whether you're a fan of middle grade fantasy, interested in world-building, or looking for uplifting stories for young readers, this conversation is full of insights and inspiration. Her fourth book is scheduled to come out in 2026.Find AnneMarie online at her website, Facebook, Instagram, and LinkedIn. For more interviews and resources, visit www.mindfulhappykids.com.Don't forget to like, comment, and subscribe for more author interviews and mindful content!You can find information about Dr. Elisabeth Paige at www.mindfulhappykids.com.
Hoje o Podcast Nordestino inicia um novo quadro de completa interação com o público participante aonde Arthur Vilar traz uma História do Nordeste para ser comentada e explorada juntamente com o público ao vivo , ele aborda hoje a História de um grande Nordestino Delmiro Gouveia.Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like é importante seu apoio para que o Youtube entenda que nosso conteúdo é legal.INSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultural
Seguro sem apoio dos socialistas, Gouveia e Melo que pode ser favorecido por quem quer derrotar Ventura... Afinal porque votamos? Para ganhar ou derrotar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo (que quer ir ao Parlamento), o Ministério das Finanças (que não aprova os planos dos hospitais) e Gouveia e Melo (que foi ao terreno durante um incêndio) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Marques, Rodrigo Adão da Fonseca e Óscar Gaspar analisam o novo barómetro das presidenciais que empata Gouveia e Melo e Marques Mendes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marques Mendes (que se distanciou de Gouveia e Melo), o Governo (que está a acumular erros nos fogos) e a lusofonia (que não sabe lidar com políticos pouco recomendáveis) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo sem passeio no parque. Cotrim, Moreira e Chega podem fazer Mendes ter menos margem de passar à 2ª volta. Seguro tem trunfo eleitoral? É único candidato de esquerda que a direita gosta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tão inimigos que eles eram. Montenegro até pôs Ventura em tribunal. Já este ano. Agora considera que o Chega tem sido “responsável”. Um sentido de responsabilidade de que fará parte, porventura, o esquecimento de levar por diante uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva. Na frente presidencial, continuam a perfilar-se candidatos e proto-candidatos. Talvez as comemorações do 25 de Abril, que ainda decorrem, possam incluir uma rubrica intitulada “50 anos, 50 candidatos”. Entretanto, aquele que chegou a aparecer como vencedor antecipado, parece estar a perder gás. Talvez a farda – que teve de despir – fosse a “criptonite” de Gouveia e Melo. Tudo isto, numa semana em que esteve em exibição a série “O sexo e a cidadania”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na corrida a Belém, Duarte Marques, Rui Gomes da Silva e Álvaro Beleza apoiam três diferentes candidatos. Somam-se os candidatos e as contas vão-se desequilibrando, mas Gouveia e Melo preserva o ouro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:46) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (12:54) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (28:29) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (42:14) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (48:57) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 40 anos que não temos um Presidente militar, nem voltou a parecer fazer sentido. Isso mudou agora, com Gouveia e Melo e Isidro Pereira. Porquê? O historiador Jaime Nogueira Pinto é o convidadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Agora é o major-general Isidro Morais Pereira que está a ponderar concorrer a Presidente da República. Se acontecer, Gouveia e Melo ganha um concorrente militar. É certo: a corrida a Belém promete.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Observador, o major-general assumiu vontade de ser candidato à Presidência da República. Critica o almirante, pisca o olho ao Chega e lamenta evolução de Marcelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo quer avançar com possibilidade de trabalhadores comprarem férias. Nas respostas aos ouvintes, ainda a queda de Gouveia e Melo nas preferências dos eleitores e o reconhecimento da Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sondagens indicam que Gouveia e Melo é o favorito às próximas eleições presidenciais.Os portugueses conheceram-no no processo de vacinação da Covid 19, mas há ainda muito para conhecer sobre este homem
Gouveia e Melo promete não apertar pescoços.
João Soares, histórico socialista, aponta falta de experiência ao Almirante e considera que António José Seguro é melhor para o país. Ainda o futuro do PS com José Luís Carneiro e a reforma do Estado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo deu finalmente um ar da sua graça e deixou adversários a roer unhas de inveja — e preocupação. Seguro encheu-se de coragem e fez-se à pista para Belém. E Montenegro pegou na motosserraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo renova o tabu.
O Doutor analisa a entusiasmante candidatura do Dr. Gouveia e Melo e as outras entusiasmantes candidaturas ao entusiasmante cargo de Presidente da República. Fala ainda sobre a última polémica da Dra. Cristina Ferreira e usa o reality show Casados à Primeira Vista para retirar lições para a sociedade.Com o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireitaInstagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaLivros da piça: https://www.instagram.com/livrosdapica
Alberto Gonçalves comenta a afirmação de Gouveia e Melo sobre as motivações da sua candidatura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo apresentou-se qual el Rei Dom Sebastião, perante um séquito de seguidores partidários – mas declarando a sua independência dos partidos. Numa sala perto, Montenegro entregou o seu apoio a Marques Mendes (e viu Rio Rio apoiar o almirante). Estará a coroa destinada? E que relação terão os dois palácios? Ouça aqui o novo episódio do podcast 'Consulta Aberta' com os comentários de Eunice Lourenço, Paula Varela e Vítor Matos e a moderação de David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É a acusação feita por Pedro Alves (atual PSD) à escolha de Rui Rio para mandatário nacional de Gouveia e Melo. Isabel Meireles (vice de Rio) também apoia ex-CEMA e vê Mendes como Marcelo II.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo pensa que país e democracia são linha de comando militar? A resistência do PS a Seguro para Belém. Sampaio da Nóvoa pode ser aposta falhada? E ainda a nova era do tripartidarismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Montenegro escolhe a maturidade política, mas disponível a negociar com todos. Gouveia e Melo quer ser líder para as crises. A Marques Mendes falta o CDS. Seguro em crise de existência: “não sabe se deve ser candidato”.
O homem que há 4 anos pediu para que o enforcassem se considerasse candidatar-se à Presidência da República, apresentou-se hoje formalmente como candidato à Presidência da República. E talvez seja tão importante o que disse Gouveia e Melo como quem lá estava a apoiá-lo. Quais as posições, ideias, ou ímpetos de Gouveia e Melo? Ouça a versão podcast do programa Eixo do Mal, com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 29 de maio. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta o anúncio formal da candidatura de Gouveia e Melo à Presidência da República.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje temos meu amigo Amauri Gouveia. Amauri é um empreendedor brasileiro daqueles raiz, que sai do zero para, junto com seus irmãos, construir um império: o supermercado Andorinha, que marcou a história da Zona Norte em São Paulo. Mas a história do Amauri é repleta de recomeços, sempre baseado no conhecimento prático e numa profunda sensibilidade para lidar com seres humanos. Uma conversa emocionante, inspiradora e reveladora sobre como podemos ir muito mais longe do que imaginamos, se focarmos em 4 “Fs”. Quer saber quais são? Ouça o episódio. ...................................................................................................................................
Hoje temos meu amigo Amauri Gouveia. Amauri é um empreendedor brasileiro daqueles raiz, que sai do zero para, junto com seus irmãos, construir um império: o supermercado Andorinha, que marcou a história da Zona Norte em São Paulo. Mas a história do Amauri é repleta de recomeços, sempre baseado no conhecimento prático e numa profunda sensibilidade para lidar com seres humanos. Uma conversa emocionante, inspiradora e reveladora sobre como podemos ir muito mais longe do que imaginamos, se focarmos em 4 “Fs”. Quer saber quais são? Ouça o episódio. ...................................................................................................................................
O cronista antecipa as presidenciais e conclui que, uma vez mais, "não lhe apetece votar". Além das dúvidas sobre Gouveia e Melo, considera Marques Mendes "um conspirador profissional disfarçado de comentador", Seguro "veio do além" e Vitorino é "brilhante, mas entre servir o país ou servir-se dos negócios, optou pelos negócios". Sobre as legislativas, Sousa Tavares diz que parte dos votantes do Chega são "saudosistas do 24 de abril", os restantes são "os vencidos da vida".See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Uma hora de vida de um idoso vale menos do que a de um jovem? Porquê? Com que base ética?" A pergunta foi feita por Henrique Gouveia e Melo, ainda antes de anunciar oficialmente a candidatura à Presidência da República, durante este Alta Definição emitido originalmente em 4 de dezembro de 2021, com Daniel Oliveira. Enquanto reflete sobre as lições, fracassos e vitórias do plano de vacinação contra a COVID-19 que coordenou em Portugal, o na altura vice-almirante da Marinha sublinha que, no final desta "guerra da comunidade contra o vírus", é impossível não pensar nas mais de 18 mil vidas perdidas em apenas um ano e meio. "Por vezes, ainda olhamos para isto como se fossem apenas estatísticas. Mas foram 9000 famílias diretamente atingidas." Gouveia e Melo foi o convidado do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira, emitido a 4 de dezembro de 2021 na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma campanha eleitoral contaminada por um almirante candidato, por espasmos esofágicos e pelos negócios das arábias de Trump, ao lado da tragédia de Gaza. São os temas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Gouveia e Melo terá reconhecido um erro de cálculo ao anunciar a data da sua candidatura presidencial em plena campanha legislativa, acreditando inicialmente que essa informação seria neutra e não interferente. A entrevista à Rádio Renascença, onde revelou que lançaria oficialmente a sua candidatura a 29 de maio, causou reações negativas e algum ruído no debate político de uma campanha que passou a ser feita à porta dos hospitais. O Eixo do Mal foi emitido a 15 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares relembra a responsabilidade dos políticos na ida a votos e analisa a campanha. E considera que os atuais protagonistas são "uma má opção" para primeiro-ministro. O cronista comenta ainda o anúncio de candidatura presidencial de Gouveia e Melo: "um tiro de pólvora seca, um disparate a 3 dias das eleições" que "ninguém compreende". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Houve quem tivesse tido um calafrio. A notícia de que o colégio cardinalício escolheu um norte-americano para suceder a Francisco ocorreu no final da semana em que a página oficial da Casa Branca publicou uma imagem de Donald Trump como Papa. Afinal era fumo (branco) sem fogo. Robert Prevost, daqui em diante Leão XIV, até já publicou nas redes sociais palavras pouco meigas acerca de J.D. Vance. Enquanto isso, a imigração e a lei da greve entraram na campanha eleitoral por iniciativa da AD e sob forte contestação da esquerda. Montenegro e Gouveia e Melo foram desautorizados judicialmente, em dois processos que perderam. Enquanto no mundo, em pano de fundo, está em curso um crime contra a humanidade quase em surdina: Israel acelerou a ocupação militar da Faixa de Gaza e mantém um cerco que está a matar palestinianos à fome. O novo Papa tem muito por quem rezar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.