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Federico analiza las frases destacadas de la ponencia del Tribunal Constitucional que declara legal la amnistía.
Con Ignasi Guardans, Cristina Monge y José María Lassalle. Inicio de las pruebas de acceso a la universidad con un nuevo modelo de examen. Casi 270.000 alumnos se examinan desde hoy de las Pruebas de Acceso a la Universidad. Será la primera vez con un modelo de prueba más práctico, que reduce la opcionalidad y establece criterios comunes a toda España para la ortografía. El Gobierno cree que la decisión del TC de avalar la mayor parte de la ley de amnistía ayuda a mantener engrasada la relación con Junts. El Partido Popular mantiene su crítica a la ley de amnistía después del borrador de Tribunal Constitucional. El PP la considera inconstitucional, ilegal y asegura que es producto de la corrupción. El PSOE pide esperar al texto definitivo y confía en una sentencia favorable mientras, dice, la ley tiene ya efectos positivos. En Génova sigue amenazando con saltar por los aires la Conferencia de Presidentes.
El PP sostiene que la ley de amnistía es "inconstitucional" y producto de la corrupción a pesar del aval a la norma del Tribunal Constitucional. Defensa revoca la licencia para fabricar en España misiles anticarro con tecnología israelí. Y casi 270.000 alumnos se examinan desde hoy de las pruebas de acceso a la universidad con un nuevo modelo más práctico y homogéneo.
Bueno las calles hoy está la cosa que huele. A mí me intentan explicar cosas sobre mi cáncer que no entiendo. Para orientación médica o lo que necesites, llama gratis al 900 100 036, 24 horas 365 días. Asociación Española Contra el Cáncer. Última hora en Cope. Estar informado. Buenas noches, el Tribunal Constitucional ha avalado la mayor parte del texto de la ley de amnistía. En un borrador al que ha tenido acceso Cope se puede leer que el órgano considera que la norma es razonable y justificada porque busca mejorar la convivencia en Cataluña. La norma no entra a valorar el delito de ...
Federico analiza con Miguel Ángel Pérez y Daniel Muñoz la ponencia del Tribunal Constitucional que avala la amnistía.
La ponencia que discutirán los magistrados del Tribunal Constitucional (de mayoría progresista) avalará prácticamente la totalidad de la ley de amnistía. La propuesta estima el recurso del PP en cuestiones menores, pero asegura que la norma está dentro de la Constitución. Lo que no resuelve por ahora el Constitucional es la situación de Puigdemont. Dos de cada tres españoles creen que los líderes políticos del pasado eran mejores que los de ahora, según el barómetro del mes de junio de 40dB para la SER y El País. Y en intención de voto, según este barómetro, el Partido Socialista recorta distancia con el Partido Popular.
La ponencia sobra la que debatirán los magistrados del Tribunal Constitucional sobre la ley de amnistía avala la norma, sostiene que la amnistía sí encaja en la Constitución y rechaza buena parte del recurso que presentó el PP. Estima alguno de los reproches que los populares hicieron a la norma y no entra en determinar sobre la malversación, el delito por el que también fue condenado Puigdemont, que de momento no pondrá volver a España sin ser detenido. Además, según el barómetro de 40dB para la SER y El País, el PSOE recorta distancias con el PP, aunque los populares ganarían las elecciones. También sube Vox respecto al mes pasado.
¿Qué tal? Soy Jorge Bustos, bienvenidos si te incorporas a este mediodía cope. Tenemos ponencia de la amnistía, ¿a que no adivinas qué ha decidido el Tribunal Constitucional de Cándido Conde-Pumpido? Exacto, que la amnistía es perfectamente constitucional en términos generales. O sea, que una democracia puede borrarle los delitos a un sedicioso, siempre que los votos de ese sedicioso sirvan para mantener en el poder al mismo gobierno que ha nombrado a ese Tribunal Constitucional. Justicia circular podríamos llamar a esto. Las mismas élites político-judiciales se lo guisan y se lo comen para ...
TUTAMÉIA apresenta a série Colóquios Marxistas, uma retransmissão devidamente autorizada da série Fórum Marxista Dominical, realizado pelo ICSS - Instituto para o Estudo Crítico da Sociedade (https://icssmarx.org/). A entidade, baseada em Oakland, Califórnia, foi criada há mais de 15 anos para promover debates e apoiar lutas emergentes pela igualdade racial e de gênero e pelo socialismo. As opiniões expressas nas palestras, workshops e publicações do coletivo são apenas de responsabilidade dos autores, e não representam um consenso de grupo sobre os assuntos discutidos. O que une grupo é o respeito pelo trabalho de Karl Marx e a certeza de que o seu trabalho continuará a ser tão importante para as lutas de classes do futuro como o foi para o passado. Nesta edição, a professora Simone Chun, pesquisadora e ativista com foco em relações intercoreanas e política externa dos EUA na Península Coreana, analisa a situação da Coreia do Sul no momento em que o país escolhe um novo presidente e se encontro numa encruzilhada entre submissão e soberania, autoritarismo e democracia.As eleições deste início de junho de 2025, ocorrem após a declaração de lei marcial pelo presidente de extrema direita Yoon Suk-yeol em 3 de dezembro de 2024, medida que desencadeou uma revolta democrática em todo o país. Em resposta, quase 10 milhões de coreanos enfrentaram temperaturas congelantes e a crescente repressão para exigir sua destituição. Seus esforços culminaram em uma vitória histórica em 3 de abril, quando o Tribunal Constitucional confirmou o voto de impeachment da Assembleia Nacional, removendo oficialmente Yoon do poder.Essa revolta democrática —agora conhecida como Revolução da Luz— não foi apenas uma luta contra o autoritarismo doméstico, mas também uma rejeição mais ampla ao militarismo americano e ao apoio a regimes autocráticos. Ao mesmo tempo, insurgentes de extrema direita –-apoiados por forças transnacionais-– continuam a se mobilizar na tentativa de sabotar o movimento por uma república soberana e democrática.A palestrante, Simone Chun, é pesquisadora e ativista com foco em relações intercoreanas e política externa dos EUA na Península Coreana. Ela atuou como professora assistente na Universidade Suffolk, palestrante na Universidade Northeast e pesquisadora associada no Instituto Coreano da Universidade Harvard. Ela faz parte do Conselho Diretor do Instituto de Políticas da Coreia e atua no conselho consultivo do CODEPINK. Perfil no X (ex-Twitter): @simonechun.A palestra foi transmitida originalmente em primeiro de junho de 2025.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
El Tribunal Suprem bloquejar
EnRedAndo 814 (29 de Mayo de 2025). En este programa tenemos sección de ciberseguridad de la mano de la asociación EuskalHack, donde Rober nos habla del ‘Congreso EuskalHack VIII (2025)'. Roberto nos trae el Podcast ‘Reflexiones de un Geek desde Bilbao'. Además, con Iñaki Lazaro hablamos de que RootedCON recurre al Tribunal Constitucional el fallo […]
El magistrado Boris Arias señaló en Erbol que el Tribunal Constitucional expandió demasiado sus atribuciones y que es necesario ponerlo en su verdadero lugar.
A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. A iniciativa visa garantir maior transparência nos processos eleitorais e fortalecer o Estado de Direito Democrático no país. O jurista do movimento cívico Mudei, Jaime Domingos, avisa que se a proposta for rejeitada pelos deputados, os angolanos vão boicotar as eleições de 2027. A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. Qual é o objectivo desta iniciativa?Essa lei tem uma fundamentação clara, mas, a princípio, tem a ver com a revogação, alteração e aditamento da lei que já existente, a lei 36/11. Alguns artigos dessa lei permaneceram, como foi o caso do que está previsto no artigo 8.º — números 1 e 2 — que achamos conformes, mas era necessário alterarmos os números 3, 4, 5 e 6, fazendo alguns aditamentos. Trouxemos ainda algumas novidades no que diz respeito aos meios tecnológicos. Até hoje, as actas sínteses têm sido transportadas pelo Estado e o Estado está completamente partidarizado. Então, achamos que, além da publicação das actas nas assembleias de voto e nas comissões municipais eleitorais, havia a necessidade de usarmos os meios electrónicos para filmar ou divulgar aquilo que está a acontecer em cada município e em cada assembleia de voto.Uma das propostas é a criação de um tribunal eleitoral. Qual será o papel deste tribunal?Em Angola, não temos um tribunal eleitoral, temos um Tribunal Constitucional. Sabemos que o Tribunal Constitucional é um órgão político, composto por juízes indicados pelos partidos políticos com assento parlamentar.Consideramos que, se o presidente do Tribunal Constitucional é militante do MPLA e os demais juízes também são desse partido, com os outros juízes a serem indicados pelo Conselho Superior da Magistratura e pelos partidos da oposição, a transparência está em causa, uma vez que o maior número de juízes é do partido da situação (partido no poder) que concorre também às eleições gerais.Existe a necessidade de separarmos o Tribunal Eleitoral do Tribunal Constitucional. Queremos também uma Comissão Nacional Eleitoral independente. Em Angola, os comissários da Comissão Nacional Eleitoral — provincial, municipal e distrital — são todos indicados pelos partidos políticos. Não há indivíduos apartidários, religiosos ou académicos na CNE É um organismo que tem de ser independente do ponto de vista técnico, mas que continua partidarizado.Na proposta de lei fazem ainda referência à universalidade do voto. O bilhete de identidade continua a ser um entrave para os angolanos que querem exercer o direito de voto?A emissão do bilhete de identidade é uma ginástica tremenda neste país. É pior do que sobreviver com 1 dólar por dia (...). O bilhete leva anos e temos a maior parte da juventude angolana sem bilhete de identidade. Em 2022, retiraram a imperatividade do cartão de eleitor, instituíndo o cartão de munícipe; porém, muitos cidadãos não conseguiram o cartão de munícipe e votaram com o bilhete de identidade. Todavia, para a nossa realidade, onde o sistema de justiça e de identificação é débil, a maior parte dos angolanos não tem acesso ao bilhete de identidade.E qual é a vossa proposta para resolver este problema?Para levarmos à participação colectiva dos cidadãos no sufrágio universal, é preciso que se crie acesso a esse documento eleitoral para que o cidadão, maior de idade, participe activamente nesse processo. Actualmente, o bilhete de identidade é um mecanismo para excluir os cidadão angolanod que não têm esse documento do processo eleitoral. Essa é uma situação e, depois, há a questão da acessibilidade.Refere-se ao respeito pela inclusão e diversidade?O artigo 9.º tem como epígrafe as condições especiais para pessoas com deficiência, onde inserimos alguns instrumentos que poderão facilitar a participação de todos os angolanos, independentemente da sua condição física. Estamos a falar de boletins de voto em braille. Nunca tivemos [esses bolentins], mas vamos ter de avançar a esse nível, uma vez que não podemos impedir os cidadãos -com deficiência visual- de escolherem livremente aquele que será o seu representante durante cinco anos.O que é que pretendem com a igualdade de liberdade de acesso aos meios de campanha eleitoral? Consideram que até hoje essa igualdade não existe?Até hoje isso não existe. O partido no poder, em véspera das eleições, usa os meios públicos para a própria campanha. Os meios de comunicação públicos têm um maior pendor para o candidato do partido no poder, excluindo os outros candidatos que não fazem parte do aparelho do Estado. Essa preocupação também nos levou a fazer uma proposta de lei mais ajustada, onde os partidos que foram legalizados recentemente terão o mesmo tratamento nos média públicos. Todos os partidos políticos devem concorrer em pé de igualdade e devem ter acesso às mesmas verbas disponibilizadas pelo Estado. Na véspera da campanha eleitoral, devem ter acesso aos mesmos tempos de antena, respeitando o que está previsto na Lei dos Partidos Políticos e na Lei Especial.A proposta surge como reacção à recente aprovação, no Parlamento, de alterações à lei eleitoral apresentadas pelo Governo. A sociedade civil veio dizer que estas alterações podem comprometer a lisura dos futuros pleitos e do próprio futuro político do país. Considera que é isto o que está em causa?Nos termos do artigo 167 da Constituição da República, a iniciativa legislativa advém de duas formas, Uma proposta de lei advém do Governo, do Presidente da República e um projecto de lei que advém dos deputados. No entanto, o número 5 deste mesmo artigo abre caminho para a iniciativa de grupos de cidadãos organizados. Desta forma, nós analisamos a proposta de lei do Executivo, que, por sinal, visa retirar a fixação das actas sínteses nas assembleias de voto, excluindo o cidadão ou o eleitor da festa do sufrágio universal.É uma forma de afastar a sociedade civil do processo eleitoral?É uma forma de afastar a sociedade civil e de afastar o cidadão da festa do sufrágio universal. As eleições não dizem apenas respeito aos partidos políticos; trata-se de uma festa dos cidadãos angolanos. Tendo em conta esta decisão e outras armadilhas que estão na proposta de lei do Governo que foi apresentada, decidimos avançar com essa iniciativa independente da sociedade civil. A oposição, refiro-me ao grupo parlamentar da UNITA, também avançou com um projecto de lei, mas entendemos que o projecto de lei não inspira aquilo que são as preocupações da sociedade civil.Se esta proposta não for considerada pelos deputados, que mecanismos constitucionais poderão accionar?[Nesta proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais] usamos internamente todos os requisitos e cumprimos todos os procedimentos necessários. Nesta fase, aguardamos que os deputados, eleitos pelo povo, analisem o nosso pacote legislativo eleitoral para que possamos chegar a um consenso de forma a debatermos tecnicamente, na Assembleia Nacional, aquilo que é a nossa iniciativa legislativa. Se não for o for o caso...O que pretendem fazer?Vamos recorrer a mecanismos legais, accionando a não cooperação política e vamos boicotar as eleições de 2027. Se for provado que as leis que regem as eleições de 2027 não são justas — e é necessário que as leis sejam justas para termos eleições justas em 2027 — não vamos às eleições e vamos boicotá-las, usando mecanismos legais previstos na Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Carta Africana dos Direitos Humanos. --
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO QUARTO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Antonio Tarallo: En la casa de San Felipe Neri, en el corazón de la Roma católica. Homilía de León XIV en la Basílica de San Juan Letrán. Stefano Fontana: Diario de los Obispos italianos sale al campo para defender la decisión del Tribunal Constitucional sobre las dos madres. Nico Spuntoni: Cardenal Duka conversa sobre temas candentes que esperan a León XIV. Marco Lepore: El reclamo de educación sexual para los jóvenes es el resultado del bombardeo del mundo adulto hedonista. Sante Maletta: MacIntyre, de Marx a la fe pasando por Aristóteles y Santo Tomás.
Dos trabajadores de la embajada de Israel en Estados Unidos fueron asesinados anoche a tiros en el exterior del Museo Judío de Washington, donde se estaba celebrando un evento del Comité Judío Americano. El presunto responsable del asesinato gritó Palestina libre en el momento de ser detenido, según ha relatado la policia, y tanto el presidente como el primer ministro israelí lo han tachado de crimen antisemita. También estaremos en Gaza donde la ayuda humanitaria, muy escasa, está entrando pero el reparto entre los miles de personas que llevan meses pasando hambre por el bloqueo israelí es ahora lo más complicado.Rusia y Ucrania han intercambiado las listas de mil prisioneros de cada país para ser canjeados en el que sería el mayor intercambio desde el inicio de la guerra. También estaremos en Rumanía donde el Tribunal Constitucional ha declarado al europeísta Nicusor Dan, presidente electo. En Reino Unido hay nuevos datos sobre inmigración en el último año. Tendremos una entrevista sobre los 80 años de la bomba atómica en Hiroshima y Nagasaki con Hiroshima, un libro de Agustín Rivera que narra la tragedia a través de los supervivientes y conoceremos la historia de una mujer que fue esterilizada forzosamente en Perú junto a varias decenas de miles de mujeres más bajo el gobierno de Alberto Fujimori. Escuchar audio
El exmagistrado del Tribunal Constitucional, José Antonio Rivera, advirtió sobre el uso excesivo y político de acciones constitucionales que, a su juicio, obstaculizan el desarrollo del proceso electoral en Bolivia. En entrevista con ERBOL, cuestionó el desbordamiento de competencias de juzgados y tribunales, y alertó que estas prácticas pueden generar convulsión social rumbo a las elecciones generales de agosto.
¡Hola, opositores y opositoras! Este 17 de mayo de 2025 se celebra el Día Mundial de las Telecomunicaciones y la Sociedad de la Información, una fecha que va mucho más allá de celebrar los avances tecnológicos que nos permiten estudiar con plataformas como la nuestra. Es un día para reflexionar sobre cómo estas tecnologías transforman nuestra relación con el mundo y, muy especialmente, con lo público. Por eso, desde Objetivo Oposiciones dedicamos este episodio a la Ley de Transparencia, que forma parte del temario de muchas oposiciones. ¡Escuchadlo ya! ¿Qué es la Ley de Transparencia? En 2013 se promulgó la Ley 19/2013, de Transparencia, Acceso a la Información Pública y Buen Gobierno, un paso crucial hacia una administración más abierta y controlable por la ciudadanía. Esta ley se basa en tres pilares: Transparencia activa: la obligación de las instituciones de publicar información relevante sin necesidad de petición previa (presupuestos, sueldos, contratos, subvenciones...) Derecho de acceso: cualquier persona puede solicitar información pública sin necesidad de justificar su interés Buen gobierno: se establecen obligaciones éticas y legales para los cargos públicos Las telecomunicaciones juegan un papel fundamental en la aplicación de esta ley, traduciéndose en portales de transparencia, sedes electrónicas y plataformas de datos abiertos. La información debe ser clara, accesible y reutilizable. Esta ley se aplica a una amplia variedad de sujetos obligados, desde la Administración General del Estado y las Comunidades Autónomas hasta las entidades locales, universidades públicas, el Congreso, el Senado, el Tribunal Constitucional, el Banco de España, e incluso partidos políticos, sindicatos y organizaciones empresariales que reciban ciertas cantidades de ayudas públicas. Estructura de la Ley de Transparencia La Ley 19/2013 consta de tan solo 40 artículos divididos en tres títulos, más el título preliminar. Esta es su estructura: Título preliminar Título I: Transparencia de la actividad pública Capítulo I: Ámbito subjetivo de aplicación Capítulo II: Publicidad activa Capítulo III: Derecho de acceso a la información pública Título II: Buen gobierno Título III: Consejo de Transparencia y Buen Gobierno Disposiciones adicionales y finales Artículos clave de la Ley 19/2013 para oposiciones A continuación destacamos algunos de los artículos de esta Ley y por qué es importante conocerlos y entenderlos bien: El artículo 5 de la ley establece los principios generales de la publicidad activa, incluyendo la periodicidad y actualización de la información, su publicación en sedes electrónicas de forma clara y estructurada, la accesibilidad para personas con discapacidad y la remisión a los límites del derecho de acceso recogidos en el artículo 14 (seguridad nacional, defensa, etc.) y la protección de datos personales del artículo 15. Conceptos clave como accesibilidad, interoperabilidad y reutilización (artículo 11) son fundamentales en la sociedad de la información para garantizar que la información pública sea realmente útil para los ciudadanos. El artículo 12 consagra el derecho de acceso a la información pública, en desarrollo del artículo 105.b de la Constitución Española. Los artículos siguientes detallan qué se considera información pública (artículo 13), los límites a este derecho (artículo 14), la protección de datos personales (artículo 15), el acceso parcial (artículo 16), el procedimiento de solicitud (artículo 17), las causas de inadmisión (artículo 18), la tramitación (artículo 19), la resolución (artículo 20) y las unidades de información (artículo 21). El Consejo de Transparencia y Buen Gobierno (artículos 33 y siguientes) es el organismo encargado de velar por el cumplimiento de las obligaciones de transparencia y garantizar el ejercicio del derecho de acceso. El artículo 9 establece que el incumplimiento reiterado de las obligaciones de publicidad activa puede considerarse infracción grave. El Portal de la Transparencia (artículo 10) es una herramienta fundamental desarrollada por la Administración General del Estado para facilitar el acceso de los ciudadanos a la información pública. Retos de la transparencia en la era digital A pesar de los avances, aún existen retos en materia de transparencia: Brecha digital: no todos los ciudadanos y ciudadanas tienen el mismo acceso o comprensión de las herramientas digitales Infoxicación: el exceso de información mal organizada puede ser contraproducente Opacidad algorítmica: cada vez más decisiones públicas se basan en algoritmos cuyo funcionamiento desconocemos La sociedad digital necesita ética digital, derechos claros y mecanismos eficaces de control. La Ley de Transparencia es una herramienta fundamental en este sentido. ¿Cómo estudiar la Ley de Transparencia para oposiciones? En OpositaTest os ofrecemos todos estos recursos para aprender la Ley 19/2013, de Transparencia: Plan de preparación de la Ley 19/2013: https://www.opositatest.com/oposiciones/ley-transparencia Prueba gratis de test de la Ley de Transparencia: https://www.opositatest.com/oposiciones/ley-transparencia/test Esquemas de la Ley 19/2013: https://www.opositatest.com/esquemas/ley-transparencia Vídeoesquema del Consejo de Transparencia y Buen Gobierno: https://www.youtube.com/watch?v=QlvhWTW_Px4 Enlaces de interés Descubrid los cursos de OpositaTest: https://www.opositatest.com/cursos Registraos gratis en OpositaTest para manteneros actualizados sobre las novedades de vuestra oposición: https://www.opositatest.com/registro/ Descargad herramientas para organizar el tiempo y planificar el estudio: https://blog.opositatest.com/calendario-para-opositar-consejos/ Haced un seguimiento de vuestros progresos en la oposición con un OpoTracker: https://www.opositatest.com/descargas/opotracker Enteraos de todas las reformas legislativas con OpoReformando: https://blog.opositatest.com/oporeformando/ Haced test gratis de oposiciones: https://www.opositatest.com/test-gratis ¿Queréis participar en Objetivo Oposiciones? Enviadnos un email a comunicación@opositatest.com con vuestras ideas, reflexiones, experiencias y todo lo que queráis compartir con el asunto «podcast». ¿Tenéis dudas? Probablemente ya las hayamos resuelto en nuestro centro de ayuda. Si no encontráis vuestra pregunta aquí, escribidnos a ayuda@opositatest.com o llamadnos al 919040798 y os ayudaremos. El equipo de OpositaTest www.opositatest.com
Este 14 de mayo, en Bolivia, comenzó el registro de los candidatos para las elecciones del próximo 17 de agosto. Los analistas piden prudencia por los cambios de último momento, como la sorpresa que dio el presidente Luis Arce que desistió de la contienda electoral. En Bolivia corre reloj para que los partidos políticos inscriban a sus candidatos a la presidencia, vicepresidencia y también a los diputados y senadores. Carolina Floru, analista y experta del sistema de partidos políticos de ese país, explicó a RFI que aún están en negociaciones los posibles candidatos del oficialismo y de la oposición.La figura de Andrónico RodríguezSe trata de discusiones complejas, empezando por el movimiento del exmandatario Evo Morales, quien no puede participar por cuestiones legales: “El expresidente Evo Morales no tiene posibilidades de ser candidato. El tema ya ha sido saldado por la Justicia. Ha habido una sentencia del Tribunal Constitucional Plurinacional en diciembre del 2023 y esa decisión le impide la reelección indefinida, a no ser por un mal comportamiento del sistema judicial, porque la Constitución política del Estado boliviano es absolutamente clara e impide su candidatura y el Tribunal Constitucional y las normas internacionales ya se han pronunciado al respecto”, afirma Floru.Y luego está el oficialismo que lideraba Luis Arce, pero que al renunciar porque las encuestas no le ayudaban -tenía el 1% de las preferencias electorales según la consultora Captura- le pasó el relevo al senador Andrónico Rodríguez.“Andrónico Rodríguez representa un ala renovadora dentro del oficialismo. Además, Andrónico ha demostrado que ya ha podido condensar la participación de varias organizaciones sociales, que son básicamente las que han dado siempre el apoyo a la corriente de Evo Morales”, explica Floru.Fragmentación en la derechaPero si bien hay fragmentaciones en la izquierda, también es el caso en la derecha: “Lastimosamente también están fragmentados y creo que el reloj está ya sonando para la oposición y exigiendo que tome algunas decisiones con respecto a cómo quiere abordar este nuevo escenario”, “un escenario en el cual el oficialismo iría junto, digamos, condensado a la contienda electoral”, considera Floru.“Y esto pone la oposición en una situación crítica, porque si va dividida en varias instancias como hasta ahora lo está demostrando, lo que tendríamos es un Congreso con cinco o seis fuerzas y que obviamente no permitiría una adecuada gobernabilidad para el escenario que tenemos después del 2026”, detalla la analista.El tablero político tomará forma una vez que las agrupaciones políticas concluyan el registro que cierra este 19 de mayo.
Este 14 de mayo, en Bolivia, comenzó el registro de los candidatos para las elecciones del próximo 17 de agosto. Los analistas piden prudencia por los cambios de último momento, como la sorpresa que dio el presidente Luis Arce que desistió de la contienda electoral. En Bolivia corre reloj para que los partidos políticos inscriban a sus candidatos a la presidencia, vicepresidencia y también a los diputados y senadores. Carolina Floru, analista y experta del sistema de partidos políticos de ese país, explicó a RFI que aún están en negociaciones los posibles candidatos del oficialismo y de la oposición.La figura de Andrónico RodríguezSe trata de discusiones complejas, empezando por el movimiento del exmandatario Evo Morales, quien no puede participar por cuestiones legales: “El expresidente Evo Morales no tiene posibilidades de ser candidato. El tema ya ha sido saldado por la Justicia. Ha habido una sentencia del Tribunal Constitucional Plurinacional en diciembre del 2023 y esa decisión le impide la reelección indefinida, a no ser por un mal comportamiento del sistema judicial, porque la Constitución política del Estado boliviano es absolutamente clara e impide su candidatura y el Tribunal Constitucional y las normas internacionales ya se han pronunciado al respecto”, afirma Floru.Y luego está el oficialismo que lideraba Luis Arce, pero que al renunciar porque las encuestas no le ayudaban -tenía el 1% de las preferencias electorales según la consultora Captura- le pasó el relevo al senador Andrónico Rodríguez.“Andrónico Rodríguez representa un ala renovadora dentro del oficialismo. Además, Andrónico ha demostrado que ya ha podido condensar la participación de varias organizaciones sociales, que son básicamente las que han dado siempre el apoyo a la corriente de Evo Morales”, explica Floru.Fragmentación en la derechaPero si bien hay fragmentaciones en la izquierda, también es el caso en la derecha: “Lastimosamente también están fragmentados y creo que el reloj está ya sonando para la oposición y exigiendo que tome algunas decisiones con respecto a cómo quiere abordar este nuevo escenario”, “un escenario en el cual el oficialismo iría junto, digamos, condensado a la contienda electoral”, considera Floru.“Y esto pone la oposición en una situación crítica, porque si va dividida en varias instancias como hasta ahora lo está demostrando, lo que tendríamos es un Congreso con cinco o seis fuerzas y que obviamente no permitiría una adecuada gobernabilidad para el escenario que tenemos después del 2026”, detalla la analista.El tablero político tomará forma una vez que las agrupaciones políticas concluyan el registro que cierra este 19 de mayo.
Amigas, primas, compañeras: en los últimos días la agenda feminista en España ha recibido dos buenas noticias, y no podíamos comenzar este podcast sin comentarlas: así que comenzamos nuestro Radiojaputa 243 con la derogación de la instrucción de 2010 que permitía inscribir en el Registro Civil español a bebés compradas mediante vientres de alquiler desde el extranjero, y con el debate en el Tribunal Constitucional para declarar inconstitucional la Ley Trans. Continuamos escuchando vuestras voces. Desde reflexiones sobre el amor romántico y lo hasta el fondo que lo tenemos metido dentro de nosotras, hasta historias de varones sacos de mierda que buscan explotarnos y aprovecharse de nosotras en situaciones de crisis como el apagón que sufrimos en España el 28 de abril, pasando por historias de mujeres que se lían la manta a la cabeza y deciden viajar (no solas sino) con su parrús. Recuperamos, además, el tema de los sanitarios que agreden sexualmente a sus pacientes, y damos alguna idea para quien quiera cogerla al vuelo. Por último, nos visita nuestra querida Lucía Martínez, que retoma su sección “Dime qué comes”, hablando del hipotiroidismo en las mujeres. Decimos adiós recordando que tenemos un sorteo abierto entre todas las matrocinadoras de mayo. Si quieres participar y, de paso, contribuir con este refugio feminista, puedes hacerlo en radiojaputa.com. Para participar, mándanos un audio de whatsapp al (+34) 636 75 14 20. Si te han gustado las canciones, en Youtube puedes encontrarlas listadas por temporadas. Además, en nuestro Spotify las tienes también por episodios.
George Simion, un político ultraderechista, populista y admirador de Donald Trump, ha ganado la primera vuelta de las elecciones presidenciales en Rumanía. Era el candidato apadrinado por Calin Georgescu, el hombre que ganó las elecciones en noviembre antes de que el Tribunal Constitucional anulara los resultados por la presunta injerencia rusa. Simion se enfrentará en la segunda vuelta al candidato europeísta Nicusor Dan ¿Qué piensa Simion sobre Ucrania? ¿Cómo afectaría a la guerra su llegada a la presidencia de Rumanía? Lo analizamos con Isabel Dólera, enviada especial de Radio Nacional de España a Bucarest, y con Gennadi Kneper, profesor de Historia Contemporánea en la Universidad Autónoma de Barcelona y experto en Europa Central y Oriental.Escuchar audio
¿Qué te pareció este episodio?A dos años de la represión, el Tribunal Constitucional emite una sentencia con olor a democracia.Lee el artículo aquí: https://jugo.pe/san-marcos-reivindicada/Al suscribirte a Jugo recibes nuestro contenido diariamente. Tienes la oportunidad de ser juguero por un día. Pero, sobre todo, patrocinas que nuestro contenido llegue gratuitamente a personas que lo necesitan. Contamos con tu apoyo para no desenchufar la licuadora. Suscríbete aquí. Haz clic aquí para seguirnos en Twitter Haz clic aquí para seguirnos en Facebook Haz clic aquí para seguirnos en Instagram
Manuel Monteagudo, magistrado del Tribunal Constitucional, conversa con Glatzer Tuesta en No Hay Derecho de Ideeleradio. No Hay Derecho en vivo de lunes a viernes, desde las 7 a. m., por el YouTube y Facebook de Ideeleradio.
No Antes Pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva regressam ao formato parelha para comentar o chumbo da lei da eutanásia pelo Tribunal Constitucional. O Tribunal voltou a chumbar várias normas da lei da eutanásia, aprovadas em 2023, considerando-as inconstitucionais. Entre os artigos reprovados está o que permite ao médico orientador, com parecer favorável da Comissão de Verificação e Avaliação, marcar o dia, hora, local e método da morte medicamente assistida, bem como o artigo que permite a emissão de parecer por um médico especialista sem contacto direto com o doente. Outra norma rejeitada obriga o profissional de saúde que recuse participar no ato de eutanásia por objeção de consciência a justificar as suas razões — algo que o TC considerou uma violação desproporcional da liberdade de consciência. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 22 de abril, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nati Camacho y Luis Suárez, víctimas de tortura durante el franquismo en la antigua Dirección General de Seguridad de la Puerta del Sol, apoyan la decisión del Tribunal Constitucional con la que la reforma de Ayuso -que impedía declarar este edificio lugar de memoria-, queda suspendida. La presidenta de la Comunidad de Madrid evitaba con esta reforma que se colocara una placa en la fachada del edificio, actual sede de Presidencia de Madrid, en la que se recordara que en este lugar se vulneraron los derechos humanos durante casi cuarenta años.
Em Moçambique, empresários e outros cidadãos descrevem uma vida difícil em Cabo Delgado um mês após a passagem do ciclone Jude. Em Lisboa, economista português lança livro inspirado num movimento de um jornal que desafiou o regime colonialista em Portugal. Analisamos os objetivos traçados pela coligação que irá formar Governo na Alemanha. Arranca a 29ª jornada da Bundesliga.
Marianella Ledesma, expresidenta del Tribunal Constitucional, conversa con Glatzer Tuesta en No Hay Derecho de Ideeleradio. No Hay Derecho en vivo de lunes a viernes, desde las 7 a. m., por el YouTube y Facebook de Ideeleradio.
Pablo Aranzaes conversó con Javier Couso, sobre los contratos de parlamentarios con el Estado que podrían llegar al Tribunal Constitucional.
“Después que el pleno del Tribunal Constitucional decidió destituir a la senadora Isabel Allende (PS), la institucionalidad de Chile se vio fortalecida”, escribe Magdalena Merbilháa.
Desde el 10º Aniversario de Más de Uno con Paco Marhuenda, Casimiro García Abadillo, Pilar Velasco, Marta García Aller y Rubén Amón echamos la vista a años atrás, pero también comentamos la actualidad política. Comenzamos hablando de Pedro Sánchez, que inicia este martes su gira por Asia para intentar reforzar las relaciones comerciales debido a la guerra arancelaria declarada por Donald Trump. Seguimos con María Jesús Montero, que preside hoy en ausencia de Sánchez la reunión del Consejo de Ministros. Otro tema que vamos a tratar es el de Cándido Conde-Pumpido, que estuvo ayer en Los Desayunos del Ateneo y habló del trabajo del Tribunal Constitucional que preside. Finalizaremos hablando de la candidatura de Irene Montero como representante de Podemos en las próximas elecciones.Carlos Alsina celebra el 10º aniversario de 'Más de uno': sigue en directo el programa especial desde el Teatro PavónAsí empezó Alsina su primer programa de 'Más de uno' hace 10 años: "Está todo por hacer..."Monólogo de Alsina: "Este programa va por todos vosotros"
O en Canarias. ¿Qué tal? Soy Ángel Expósito. Seguimos con la linterna encendida de este lunes. Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. La actualidad está centrada en Donald Trump, en la guerra comercial. En un rato analizamos en nuestro tiempo de análisis su última amenaza a China, la respuesta que preparan en Europa o España, pero antes hablamos de otro de los grandes protagonistas del día. El presidente del Tribunal Constitucional, Cándido Conde-Pumpido. Hoy lo hemos vuelto a escuchar en un desayuno en el Ateneo de Madrid, con la que se avecina, valía la pena. ...
Manuel Jabois reflexiona sobre las palabras de Cándido Conde-Pumpido, presidente del Tribunal Constitucional, que ha denunciado presiones de grupos poderosos
Primer conclave en el Palacio de San Telmo para tratar la aplicación de los aranceles de Estados Unidos a los productos de la Unión Europea que se prevé que afecten sobre todo al sector agrario andaluz. El presidente de la Junta mantiene a esta hora un encuentro con patronal y sindicatos en la Mesa de Diálogo Social, antes de reunirse también mañana en San Telmo con las organizaciones agrarias. Uno de los consensos, también dicho hoy por el ministro de Agricultura, es tratar de abrir nuevos mercados, sobre todo del asiático. Desde la Junta hacen también hoy referencia a que el turismo procedente de Estados Unidos podría verse afectado por la reducción del poder adquisitivo de sus ciudadanos. Por su parte, la Confederación de Empresarios de Andalucía teme también el pánico bursátil que se está viviendo en las bolsas y cómo podría afectarles.El juzgado de Cádiz ha citado como investigado al que es el actual director económico central de compras de Cádiz del SAS, Demetrio González. Primer investigado, por tanto, en la causa abierta por el fraccionamiento de los contratos del Servicio Andaluz de Salud en la provincia gaditana. Desde Podemos, parte denunciante, piden a la Junta que aclare responsabilidades. Salud habla de denuncia política.El presidente del Tribunal Constitucional, Cándido Conde Pumpido, ha asegurado que el Alto Tribunal no tiene intención de impedir una consulta de la Audiencia de Sevilla al Tribunal de Justicia de la UE (TJUE) por los ERE. Sí estudiarían, en caso de admitirse, si hay conflicto constitucional.Y como cada lunes repasamos toda la actualidad deportiva regional en La Moviola.Escuchar audio
En el programa de hoy, Fernando Villegas reflexiona sobre el concepto de las dinastías, tanto políticas como artísticas, a partir del caso reciente de Isabel Allende, cesada de su cargo por el Tribunal Constitucional chileno. A propósito de ello, examina cómo ciertas familias mantienen poder o relevancia a través de generaciones, y analiza las razones sociales y culturales que hacen posible este fenómeno. Comenta ejemplos nacionales e internacionales, incluyendo a los Kennedy, los Borbones, los Habsburgo y las familias Parra y Bach, diferenciando entre la herencia de ambiente y la posible herencia genética. También destaca la funcionalidad histórica de las dinastías en monarquías para evitar guerras civiles. Cuestiona la validez de otorgar prestigio a ciertos apellidos por encima de otros y concluye que muchas veces el entorno y los incentivos del poder explican la continuidad de ciertos linajes, más que una verdadera transmisión de talento o virtud. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas 00:00:00 - Caso Isabel Allende y crítica a Baradit 00:02:09 - Dinastías en política y sociedad 00:06:17 - Poder, privilegio y continuidad familiar 00:09:34 - Dinastías monárquicas y sucesiones históricas 00:17:07 - Genética, talento y familias artísticas 00:28:12 - Crítica a la noción de apellidos ilustres
En Columnistas de Mesa Central, Iván Valenzuela conversó con Daniel Mansuy y Patricio Fernández sobre la crisis en el PS y el Gobierno que desata la decisión del Tribunal Constitucional de destituir a la senadora Isabel Allende tras la fallida compra de la casa de su padre, el Presidente Salvador Allende.
Tribunal Constitucional destituye a la senadora Isabel Allende por la fallida compraventa de la casa de su padre by El Líbero
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O número de veículos novos vendidos nos primeiros três meses de 2025 foi o maior desde 2008. 1,8 milhão de veículos foram vendidos, o que representa um crescimento de 8% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, o resultado mostra que a demanda por carros, caminhões e motos segue aquecida, apesar das dificuldades de acesso ao crédito. E ainda: Tribunal Constitucional da Coreia do Sul aprovou o impeachment do presidente do país.
Tarifaço de Trump é chamado de 'Dia da Ruína' pela The Economist. Em decisão histórica, Tribunal Constitucional da Coreia do Sul confirma impeachment do presidente Yoon Suk Yeol. Pix terá função de parcelamento, crédito para empresas e novo sistema contra golpes. Apesar de rejeição, Lula venceria todos os adversários no segundo turno, diz Quaest. STF estabelece critérios para operações policiais em favelas no Rio. Produtores de ‘007’ trabalham em novo filme da franquia. Rede social inova ao funcionar apenas 3 horas por dia. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La presidenta del Partido Socialista, Paulina Vodanovic, reafirmó en Cooperativa que, tras la filtración del fallo del Tribunal Constitucional que destituyó desde el Senado a su histórica militante Isabel Allende, su tienda está "dolida" con el Frente Amplio. "Dentro de mi partido hay un ánimo complejo en contra del Frente Amplio: se ve toda esta cadena de errores, de desprolijidades, que terminan con la salida de una senadora (...), que tiene que ver con nuestra historia como país, como partido, y que es lo que finalmente vemos con mucha pena", expresó la parlamentaria en El Primer Café. Conduce Cecilia Rovaretti.
En más notas, cancelan concierto de ‘Los Alegres del Barranco' en Tequila, en información internacional, Tribunal Constitucional surcoreano valida la destitución del presidente Yoon Suk Yeol, y en los espectáculos, Tom Cruise rinde homenaje a Val Kilmer: No puedo expresar cuanto admiraba su trabajo Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Rodrigo Álvarez conversó con el diputado del Frente Amplio, Diego Ibáñez, quien se refirió a la destitución de la senadora del Partido Socialista Isabel Allende por parte del Tribunal Constitucional luego de la fallida compra por parte del Estado de la casa del expresidente Salvador Allende.
Nuevo capítulo en lo que se está convirtiendo en un tira y afloja del Tribunal Constitucional y la Audiencia Provincial de Sevilla a cuenta del caso de los ERE. En una nueva diligencia de la Audiencia ha solicitado al TC que justifique la finalidad o la razón de ser de esa petición de la Corte de Garantías en la que requiere que se le remita el testimonio de la providencia anterior de los juzgados provinciales. Recordamos, esa que cuestionaba el amparo del TC a los políticos condenados y que siguió con el presidente del Alto Tribunal abriendo el debate sobre si instancias inferiores pueden cuestionar sus decisiones. Pendientes a esta hora de la reunión del Comité de Sequía de la cuenca Guadalete-Barbate que prevé levantar algunas de las restricciones al consumo de agua tras las lluvias del último mes. Unas lluvias de las que siguen tratando de recuperarse en varios puntos. La Junta invierte 30 millones de euros para mejorar las carreteras de la comunidad tras las últimas borrascas. Se están llevando a cabo más de 30 obras de emergencia para arreglar 1.800 kilómetros de pavimento. El delegado del Gobierno en Andalucía, Pedro Fernández, niega conocer al presunto conseguidor del 'caso Koldo', Víctor de Aldama. En su declaración en el senado ha señalado que si coincidió alguna vez con Koldo García fue porque acompañaba al entonces ministro.Y en nuestra entrevista conmemoramos el Día de la Escucha del Teléfono de la Esperanza y hablamos sobre sus proyectos con Josefina Santos, vocal de comunicación y directora del programa de Atención a la Soledad No Deseada del Teléfono de la Esperanza.Escuchar audio
Luis Herrero analiza junto a Miguel Ángel Liso, Laura Fábregas y Juan Pablo Polvorinos los planes del presidente del Tribunal Constitucional.
Omar García Harfuch, secretario de Seguridad, aseguró que con la información que se tiene hasta el día de hoy, el rancho Izaguirre no era un campo de exterminio, sino un centro de reclutamiento para el Cártel Jalisco Nueva Generación, y que la dependencia a su cargo no tiene confirmación de restos humanos en ese rancho. Sin embargo, su versión chocó con las declaraciones de la FGR y las organizaciones de grupos buscadores.La administración del presidente Donald Trump compartió por error sus planes de ataques en Yemen a la revista The Atlantic. Resulta que el redactor en jefe Jeffrey Goldberg fue agregado, sin pedirlo, a un grupo de Signal en el que están el vicepresidente, JD Vance, el secretario de Defensa, Pete Hegseth, y el asesor de seguridad nacional, Mike Waltz.Además… Silvano Aureoles se encuentra "prófugo de la justicia" y ya cuenta con una ficha roja ante la Interpol; Egipto presentó una nueva propuesta en las negociaciones para el alto el fuego en Gaza; arrancaron las pláticas en Arabia Saudita entre EE.UU. y Rusia para un cese al fuego en Ucrania; Trump dijo este lunes que impondrá aranceles del 25% a cualquier país que le compre petróleo a Venezuela; el Tribunal Constitucional de Corea del Sur desestimó este lunes la destitución del primer ministro surcoreano; Las Fuerzas de Seguridad de Israel detuvieron a Hamdan Ballal, codirector del documental No Other Land.Y para #ElVasoMedioLleno… El ejercicio no solo conserva tu cuerpo, según la ciencia ¡también pone en forma a tu cerebro para la vida!Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Santiago González explica a Félix Bolaños cómo el TC no forma parte del Poder Judicial y comenta algunas paridas de tonnntos patrios. Un nuevo choque entre el ministro de Justicia, Félix Bolaños, y la diputada del PP Cayetana Álvarez de Toledo ha puesto en evidencia el error conceptual del ministro respecto a la estructura jurídica del Estado. Bolaños afirmó que el Tribunal Constitucional (TC) forma parte del Poder Judicial, lo que llevó a la diputada del Partido Popular a corregirlo con perplejidad. De acuerdo con la Constitución Española, el TC es un órgano independiente encargado de velar por la constitucionalidad de las normas y no pertenece al Poder Judicial, que está regulado en un título diferente de la Carta Magna. Esta distinción es fundamental, ya que el TC no está compuesto exclusivamente por jueces, sino también por juristas de reconocida competencia, como magistrados, fiscales, profesores de universidad y abogados con más de quince años de experiencia.La juez busca más cargos implicados en el enchufe "inmediato y urgente" del asesor de Sánchez y amigo del "hermanísimo"Carlos Cuesta El artículo 117 de la Constitución establece que la Justicia es administrada por jueces y magistrados pertenecientes al Poder Judicial, mientras que el artículo 159, que regula el Tribunal Constitucional, no emplea la palabra "jueces" para referirse a sus miembros. Este matiz es clave para entender la naturaleza del TC, que no actúa como una instancia superior de casación sobre el Tribunal Supremo, sino que tiene la función específica de interpretar la Constitución y garantizar su cumplimiento. Sin embargo, la confusión de Bolaños puede responder a una estrategia política más que a un simple desconocimiento, intentando dotar al TC de competencias que no le corresponden. La composición del TC ha sido objeto de debate en los últimos años debido a la designación de miembros afines al Gobierno. Algunos de los magistrados actuales, como Laura Díez, María Luisa Balaguer y Enrique Arnaldo, no provienen de la carrera judicial, lo que refuerza la idea de que el Constitucional no es un órgano judicial en sentido estricto. Esta situación ha generado críticas sobre la posible politización del TC, especialmente en relación a las decisiones que afectan al Ejecutivo y a la oposición. Por otro lado, el caso del abogado Luis José Sáenz de Tejada añade un nuevo elemento a la polémica. Expulsado de la carrera judicial tras una condena por violencia de género, ahora ejerce como defensor del hermano de Pedro Sánchez en un caso de presunta corrupción. Su intento de formar parte de la acusación popular y su posterior cambio de bando para defender a su antiguo acusado ha levantado sospechas sobre sus motivaciones y las estrategias jurídicas en torno a este caso. Además, su acción de recusación contra la jueza Beatriz Biedma ha sido interpretada como un intento de frenar la investigación, aunque la Audiencia Provincial de Badajoz ha respaldado reiteradamente la labor de la magistrada.El Supremo investiga la fundación de Ábalos, Fiadelso, por posible desvío de fondos públicosMiguel Ángel Pérez
Debate de actualidad con la economista María López, el sociólogo Juan David Gómez y el periodista Roberto Perez. Hoy, sobre el recurso que Aragón interpondrá al Tribunal Constitucional sobre el acuerdo para el reparto de menores migrantes no acompañados; la petición de Junts de que la estación aragonesa de Fayón pase a formar parte de la red de Rodalíes de Cataluña; pendientes de la nueva jornada de movilizaciones de CEMSATSE; conocemos la participación del Observatorio Pirenaico de Cambio Climático en un encuentro de expertos sobre glaciares en París; y continúa el foro The Wave en Zaragoza.
El magistrado del Tribunal Constitucional, Gustavo Gutiérrez Ticse, negó que el ahora ministro del Interior, Juan José Santivañez haya intentado influir con pagos en una decisión del colegiado para beneficiar en un proceso de habeas corpus al policía Miguel Joel Marcelo Salirrosas, acusado de pertenecer a una organización criminal.