POPULARITY
Categories
Its a Yuengling Football Friday on Game On! So you know Bianchi and Kravitz have you to do the Yuengling Six Pack Football Picks. Its Championship week in college football huge games to keep an eye on, Jacksonville's biggest game ever? Bianchi ends the Six Pack with his Free Money Free Stuff!
Its a Yuengling Football Friday on Game On! Its a huge week in College Football its championship weekend not only are there some great games the CFP are decided by these championship games. Bianchi and Kravitz go through a list of games from this weekend and tell you if they are Fatigued or Intrigued. Bianchi finds the best sounds from coaches and players to wrap up the week with a Friday edition of Mic'd Up. Uncle Paulie makes his weekly appearance, and Kravitz gives you his Stone Cold Locks! Bianchi and Kravitz go head to head in the Yuengling Six Pack Football Picks, Bianchi gives you his Free Money Free Stuff! host of the UCF Charge On Podcast Sean Green joins Game On.
The Fantasy God from CBS Sports Jamey Eisenberg joins Game On. Bianchi is no where near the playoffs so he figured he tired to give Jamey some fantasy advice. Brian Thomas Jr has been lackluster to say the least is he droppable, Who is a better replacement off the wavier wire? Joe Burrow QB1 going into this week?
The CFP committee doesn't seem to have high thoughts about Miami after the latest CFP rankings even a lot of people think they are one of the best rosters in college football. Is there anyway for Miami to get in after Conference Champion games? Bianchi and Kravitz goes back to school with Grade The Take! We go around the Sports World and hear from Players and Coaches with a mid week Mic'd Up Gators Insider Edgar Thompson, Miami Dolphins Legend OJ McDuffie joins Game On.
Puntata 545 di Border Nights - La Notte ai confini, in onda ogni martedì alle 22 su Web Radio Network, in podcast su tutte le piattaforme digitali come ad esempio Spotify e il sabato sera in onde medie su Radio Briscola (Am 1449). Nella prima parte con noi Giorgio Bianchi per commentare gli sviluppi della vicenda russo-ucraina. Poi Luca Littarru per tornare a parlare di narcisismo. Paolo Franceschetti ci parlerà di sole e prana secondo il Cerchio Firenze 77. Tom Bosco ospiterà Alex Cole. Grande ritorno della biblioteca di Barbara MarchandDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/border-nights--654467/support.
La mesa de glorias del futbol argentino están en modo olímpico. "Chinela" Fratelli, Walter Butifarra, "Burlete" Casanova, "Pito Veloz" Arzubialde, "Savora" Bianchi y Roberto "Vuvuzela" Falconetti, con la mirada fija en el podio de anécdotas que mezclan...todo.
Puntata del Tue, 02 Dec 2025 09:00:52 UTC
Chaos in the College Football World, Lane Kiffin is on the move AGAIN he takes the LSU job and Ole Miss fans and staff aren't happy at all. Should Ole Miss let Lane Kiffin coach in the College Football Playoffs? Flordia finds there guy to take over the coaching job, was Jon Sumrall a good move? The CFB Guru Mike Huguenin joins Game On and has alot to say after this weekend. Bianchi and Kravitz give you there Champs and Chumps, and Bianchi goes around and hears from Coaches and Players with a Monday Edition of Mic'd Up.
Puntata del Mon, 01 Dec 2025 09:00:46 UTC
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
Puntata del Fri, 28 Nov 2025 09:01:27 UTC
Seit dem 1. September ist Doris Bianchi Direktorin des Bundesamtes für Sozialversicherungen. Im «Tagesgespräch» gibt sie ihr erstes Interview in dieser Funktion und spricht über die AHV-Reform 2030, die Probleme bei der IV und den Einfluss von KI auf die Sozialsysteme. Gestern präsentierte der Bundesrat die Eckewerte der AHV-Reform 2020. Das Rentenalter soll bei 65 Jahren bleiben, Frühpensionierungen sollen aber erschwert werden. Wäre eine Erhöhung des Rentenalters nicht der ehrlichere Schritt? Bei der IV sieht Bianchi Handlungsbedarf. Die Zahl der Neurenten steigt, vor allem auf Grund psychischer Erkrankungen. Ohne Zusatzfinanzierung lasse sich die IV nicht stabilisieren, sagt Bianchi. Auch erklärt sie, was die Umstellungen, die KI auf dem Arbeitsmarkt bedeuten könnten, für die Sozialwerke bedeutet. Doris Bianchi ist seit September Direktorin des Bundesamtes für Sozialversicherungen. Der Anfang habe sich angefühlt, als steige sie auf einen Hochgeschwindigkeitszug.
Its our last show of November and so we celebrate Thanksgiving today with a bunch of food debates. We gave you our Yuengling 6 Pack Football Picks a little early, and its Bianchi's favorite day of the week Poll-A-Palooza! Jags Reporter from ESPN radio Mia O'Brien, Orlando Magic Broadcaster David Steele, and Billy Connelly Author of Forward Progress: The Definitive Guide to the Future of College Football joins Game On.
One of the most infamous serial killer cases in American history — the Hillside Strangler murders — is finally broken down by the detective who solved it. Legendary homicide detective Frank Salerno — the man who helped catch BOTH the Hillside Stranglers and the Night Stalker — breaks down one of America's most terrifying serial killers. In this episode, Tom Zenner and Kato Kaelin take you deep inside the Hillside Strangler case, a true-crime story filled with terror, mystery, and investigative brilliance.Between 1977–1978, Los Angeles was paralyzed as young women were abducted, tortured, and dumped across Hollywood, Glendale, and the hillsides of LA. The media named them The Hillside Stranglers. No one knew if it was one killer… or many.Detective Frank Salerno walks us step-by-step through: • The first bodies discovered in Hollywood & Glendale• How ligature marks, dump sites, and victim patterns exposed a serial killer• The forensic challenges of the late 1970s• Why early leads went nowhere• How multiple police departments (LAPD, LASD, Glendale PD, FBI) collided• The chilling discovery of the “kill house” at 703 E Colorado St• How investigators realized there were two killers• Kenneth Bianchi's shocking Washington murders• The break that finally tied Bianchi & Buono to the LA murders• Interrogations, false personalities, manipulation, and the psychological warfare behind the case• The longest murder trial in California history• How this case reshaped modern serial killer investigations.This episode is packed with true crime analysis, criminal psychology, forensic clues, serial killer profiling, interrogation strategy, and real police work from the man who also helped stop the Night Stalker.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/one-degree-of-scandalous-with-tom-zenner-and-kato-kaelin--6258576/support.
Jags Reporter from ESPN Radio Mia O'Brien joins Game On. Trevor Lawrence has struggled early out in his career how long will it take for Tlaw to be a great QB like he was supposed to be. Why is Bianchi not trusting the Jags? How big of an impact has Parker Washington made for this Jags team?
FSU fans roll there eyes as the news comes out Mike Norvell is getting retained was this the right choice? 55 Million says it was the right choice. Where is Lane Kiffin gonna end up by next week is there anything new we haven't heard Gators Insider Edgar Thompson, and CFB Guru Mike Huguenin joins Game On and tells us what they heard and think. Bianchi and Kravitz goes through their Champs and Chumps, and we hear coaches and players with a Monday Edition of Mic'd Up.
Its a Yuengling Football Friday which means its time to make our Yuengling 6 pack football picks from some College and NFL games. Bianchi also comes through with a big FREE MONEY FREE STUFF pick!
Its a Yuengling Football Friday! Bucs Insider Scott Reynolds yesterday said there was more to this Bucky Irving situation he seems to be right as this story is starting to hit national news what is really going on in Tampa? Bianchi and Kravitz tells you what games are intriguing or fatiguing, Bianchi goes around the sports world to hear from coaches before the weekend with Mic'd Up, Uncle Paulie makes his picks then Kravitz gives you his Stone Cold Locks, and Bianchi makes his Free Money Free Stuff! Host of the UCF Charge On Podcast Sean Green joins Game On.
The NBA season just started and there is already a Christmas list full of injuries around the league, How can the NBA fix this issues Bianchi and Kravitz through around some ideas. What is the worst about the media, Lane Kiffin is probably hating the media after all the questions he has been asked about the Florida job. The Voice of FSU Jeff Culhane, Bucs Insider from Pewter Report Scott Reynolds, and the Fantasy God from CBS Sports Jamey Eisenberg joins Game On.
durée : 00:28:59 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - Après un premier chapitre retentissant présenté au Festival d'Avignon en 2023, l'autrice et metteuse en scène brésilienne Carolina Bianchi poursuit sa trilogie "Cadela Força" sur les violences sexuelles avec un deuxième chapitre, "The Brotherhood". - réalisation : Laurence Malonda - invités : Carolina Bianchi autrice, metteuse en scène, interprète
Elfriede GaengLe avventure di Olimpia e del riccio Fritz 2Carabba Editore, LancianoSe nella prima storia l'autrice ha affrontato con successo il delicato tema del bullismo, in questa seconda avventura a fare da sottofondo sono la diversità e la discriminazione. Argomenti altrettanto rilevanti.Stavolta Olimpia e il riccio Fritz decidono di esplorare la magnifica Villa rinascimentale che si trova tra il giardino all'italiana e il labirinto. Da Bernardo e Gottardo, i due orsetti di bosso, vengono a sapere che lì vive Arlo, il figlio di Nikolaus, con la moglie Margherita e due figli, Astro e Stella. I quattro passeri e Rosso, lo scoiattolo, aggiungono altre informazioni. È in atto un incantesimo all'interno della Villa. L'elfo Grigio, il consigliere di Oscuro, che in cambio di un sontuoso pranzo a settimana protegge la famiglia di Arlo dagli elfi neri, ha fermato il tempo. Gullit, il figlio della fata Smeraldina, un folletto simpatico, intelligente, ma molto permaloso, ne è involontariamente la causa... Tra furti, incantesimi, specchi magici, dolci succulenti, cioccolata portentosa, scontri di ogni genere e saggi maghi, succederà di tutto.Ma sarà la Regina Amber a fare la differenza, deciderà che la festa per la liberazione della Villa si terrà solo dopo la scelta che avrà maturato l'elfo Grigio. Scelta che si rivelerà molto coraggiosa e sorprenderà tutti.Rimarrà come è nato: Grigio, diverso da tutti gli altri elfi; non amando né i Bianchi, certi di essere sempre nel giusto, né i Neri per svariate altre ragioni. Non bisogna mai cambiare se stessi per piacere agli altri. Solo restando Grigio sarà in grado di capire le ragioni degli uni e degli altri.Amber apprezzerà il suo coraggio e lo nominerà giudice del regno. Olimpia e il riccio Fritz, proclamati eroi del bosco, capiranno quanto sia importante scegliere nella vita e come la diversità sia un valore e vada accettata in quanto tale. Elfride Gaeng vive e lavora a Roma, regista e sceneggiatrice per il cinema e la fiction Tv. Ha diretto il lungometraggio “Blu elettrico”, protagonista Claudia Cardinale. Ha prodotto e diretto numerosi documentari per Rai3. Ha scritto diversi romanzi e raccolte di racconti, tra cui “Buchi di vuoto” (2003), “Derma blu” (2005) e “Con il sole negli occhi” (2013), “Le voci elettriche cantano intorno” (2023). Fa il suo esordio nella narrativa per bambini nel 2024 con “Le avventure di Olimpia e il riccio Fritz”.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Thanks to Garmin for supporting the podcast! 00:00 Garmin ad: Jimmi's rookie error01:00 Got the lurgy02:37 Jimmi joins GCN?05:02 Emily met Pauline Ferrand-Prévot06:32 Bianchi crack frame08:23 New steel bikes galore!!18:16 New Cannondale leaked22:12 New helmet tech to prevent concussions25:36 The UCI made an advent calendar30:54 Packing error (FUOTW)34:21 Unpopular Opinion on drop bars38:03 Unpopular Opinion on bad weather43:31 Send us your Unpopular Opinions and Dilemmas43:45 Should they prosecute this driver?You can check out the video versions of the podcast, plus more videos from Cade Media here:https://www.youtube.com/@Cade_Media/videos Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
The Orlando Magic are 4-1 in there last 5 games have they finally found their rhythm, Jalen Suggs stayed in Jimmy Butler's head last night is Jimmy Buckets just scared to play his formal team tonight and tried to get suspended? Bianchi and Kravitz goes back to school with grade the take, and Bianchi goes throughout the sports world to see what coaches and players are saying with a mid week Mic'd Up! Miami Dolphins Legend OJ McDuffie joins Game On going into the Dolphins Bye Week.
UROONCO RCC chief editor Dr. Carmen Mir (US) talks to Dr. Lorenzo Bianchi (IT) on his lecture "RCC with venous thrombosis: optimal imaging for surgical planning and imaging-guided surgery".This interview was recorded at EMUC25 in Prague. For more updates on kidney cancer, please visit our educational platform UROONCO RCC.For more EAU podcasts, please go to your favourite podcast app and subscribe to our podcast channel for regular updates: Apple Podcasts, Spotify, EAU YouTube channel.
Send us a textHave you ever wondered what your Italian surname really means? We'll explore the fascinating world of Italian culture and heritage, focusing on the origins and significance of Italian surnames. From common names like Bianchi and Rossi to the most unusual Italian surnames you may have never heard of, we will uncover the stories behind these "cognomi italiani." Whether you are Italian by birth or simply interested in learning more about this rich cultural heritage, this video is for you. So sit back, relax, and get ready to discover the hidden meanings behind your Italian surname.Support the showPurchase my book "Farmers and Nobles" here or at Amazon.
Bianchi and Kravitz react to the football weekend on a Monday edition of Game On!
El programa de hoy arranca con el Comando Norte con Aitana Castaño y Nacho Carretero y estrenamos 'Anatomía de un instante', de Alberto Rodríguez, la serie basada en el libro de Javier Cercas con el mismo título que habla del golpe de estado de Tejero el 23 de febrero de 1981. Hablamos con el escritor y el director de lo que significa a día de hoy recordar ese momento y hablar de la transición. Después, nos metemos de lleno en el Jardín de Eduardo Barba para hablar sobre la diferencia de cultivos por la climatología. Y terminamos con Martín Bianchi que nos repasa todos los temas de actualidad de la Fama como la ruptura de los Javis, el accidente de Cayetano Rivera y las novedades en el mundo de Isabel antoja.
Martín Bianchi repasa junto a Àngels Barceló en "15 minutos de fama" rupturas como la de Los Javis, el regreso de Kiko Rivera a la televisión con una nueva exclusiva en la que habla de su separación o el daño que hizo a su hermana Isa P o la batalla por el relato de la sentencia del juicio entre Lecturas y Genoveva Casanova por la publicación de las fotos junto al actual rey Federico X de Dinamarca en Madrid
Bianchi & Kravitz hand out their top Champs and Chumps from the football weekend. Plus, some morale victory love for the Orlando Magic.
John Roberts catches up with Jordan Bianchi of The Athletic to discuss the NASCAR lawsuit and the state of the sport.#nascar #racing
With Travis Hunter Being out for the rest of the year so many people are "overreacting" to his injury and Bianchi has had enough. Bianchi and Kravitz goes back to school to Grade the Take, and Bianchi gives you a mid week Mic'd Up! Orlando Magic Legend Grant Hill joins Game On to talk Orlando Pride Soccer and some advice to the Orlando magic young roster, and Dolphins Legend OJ McDuffie joins Game On he was ready to troll Bills fans after Miami upset Buffalo.
Bianchi has a big problem with grass for some reason. Last Night the NBA had so many Buzzer Beaters but Magic Guard Desmond Bane might of had the best one of the night. Is Norvell really confident in his team or is he just trying to keep his job? Jags insider from ESPN Radio Mia O'Brien, Magic Broadcaster host of Magic Insiders Dante Marchitelli, and Mike Ginnitti from Spotrac.com joins Game On.
There are a lot of plan designs out there that promise tax advantages, cost savings, or “creative” ways to structure benefits… but not all of them are compliant. Some are even double-dipping schemes that can create major legal and financial risk for employers.So we brought in someone who actually knows this space at the highest level: Alden Bianchi — a nationally-recognized employee benefits attorney who:Testified before the U.S. Senate Finance Committee during the development of the ACAServed as Mitt Romney's outside counsel on the Massachusetts health care reform lawHelped shape the very framework that became the Affordable Care ActYeah… he knows a thing or two.In this episode, we break down:Where employers get into troubleHow these “tax-advantaged” plan designs really workWhat not to doHow to evaluate whether your plan is actually compliantClear, practical, and a must-watch for HR, consultants, CFOs, and anyone touching employee benefits strategy.
Martín Bianchi sigue desgranando en "15 minutos de fama" los extractos de "Reconciliación", las memorias del rey emérito Juan Carlos I, que también se despacha contra sus yernos Marichalar y Urdangarin. También comentamos la venta y vaciado de la celebre Cantora por parte de Isabel Pantoja o el accidente de Cayetano Rivera contra una palmera, que no abandona las polémicas.
Overreaction Football Monday as we recap the biggest college and pro football moments of the past weekend with Mike 'The Bull Dog' Bianchi including perhaps the catch of the year, The Dolphins dominating The Bills, a Jags 4th quarter collapse and The Bucs simply running out of gas at home against New England
Gators Insider from the Orlando sentinel Edgar Thompson joins Game On. Bianchi is so tired of the Florida season he walked away. Has Edgar gave up on the Gators like Bianchi has? DJ Lagway got benched after the first half was that the last time we see Lagway start for the Gators?
The Jags blew the biggest lead since the Falcons in the Super Bowl where the Patriots came back from being down 28-3. Another coach gets fired this time in the NFL the Giants part ways with Brian Daboll could Lane Kiffin end up in the Big Apple? Bianchi and Kravitz give you there Champs or Chumps, Bianchi gives you all the highlights, and we hear from coaches and players from this weekend! Gators Insider Edgar Thompson, and CFB Guru Mike Huguenin joins Game On.
The Jacksonville Jaguars have been rumored to Orlando for a while. Bianchi got some information and breaks the news about the 2027 season! With the Jags coming to Orlando could this show the NFL we are a good market for a NFL team, or maybe even the Jags wanting to move here full time.
Its Friday so that means Bianchi and Kravitz has to makes there picks for some of the games around college football and the NFL! Who gets Bianchi's Free Money Free Stuff pick this week? Bianchi even has his own betting stat, Bianchi is betting against the state of Florida this week he really has lost faith in Florida sports.
Its a Yuengling Football Friday! Bianchi has some huge news related to the Jags moving down to Orlando for the 2027 season. Bianchi goes around the NCAA and NFL for the final Mic'd Up of the week going into this weekend. Uncle Paulie makes his weekly appearance then BK gives you his Stone Cold Locks! Bianchi and Kravitz give you there Yuengling Six Pack Football Picks and Bianchi's Free Money Free Stuff Pick. Sean Green from the UCF Charge On Podcast joins Game On ahead of UCF's Space Game!
Sean Green from the UCF Charge On Podcast Joins Game On. its UCF Space Game tonight! What does the Space Game mean to UCF Fans? Bianchi learns about EDC. The question have you lost interested in college football has lingered all week so we got Sean's take.
La padronanza dell'italiano formale e informale rappresenta una competenza fondamentale per chiunque desideri comunicare efficacemente in contesti diversi. Se state chiacchierando con i vostri amici, probabilmente non volete parlare in modo troppo formale - sarebbe come andare in spiaggia con giacca e cravatta! Però se siete all'università e parlate con un professore, o in una riunione di lavoro con i colleghi, o in circostanze professionali, allora dovete tirare fuori il vostro italiano più elegante. Italiano FORMALE vs INFORMALE: 20 Coppie di Parole che Cambieranno il Vostro Modo di Comunicare PRIMA PARTE 1. AIUTARE / ASSISTERE La differenza tra "aiutare" e "assistere" è sostanziale nel registro comunicativo italiano. Mentre "aiutare" appartiene al linguaggio quotidiano e colloquiale, "assistere" conferisce un tono professionale e rispettoso alla conversazione. Esempio informale: "Mi puoi aiutare con questo compito?" Esempio formale: "Potrebbe assistermi con questa mansione?" Se parlate con il vostro migliore amico direte "Dai, aiutami!" Ma se siete in ufficio con il vostro capo, la formula corretta sarà: "Scusi, potrebbe assistermi?" Notate come cambia completamente l'approccio e il livello di cortesia espresso. 2. DARE / FORNIRE Il verbo "fornire" rappresenta l'alternativa formale del verbo "dare" ed è particolarmente utilizzato in contesti aziendali, accademici e istituzionali. Esempio informale: "Marco mi ha dato le informazioni" Esempio formale: "Il dottor Bianchi mi ha fornito le informazioni necessarie" Attenzione importante: il verbo "fornire" richiede spesso una preposizione specifica! Le costruzioni corrette sono: "fornire qualcosa a qualcuno" oppure "fornire qualcuno di qualcosa". Questa particolarità grammaticale è fondamentale per un uso corretto del verbo in contesti formali. 3. AVERE BISOGNO (DI) / RICHIEDERE Quando si esprime una necessità in contesto professionale, "richiedere" sostituisce efficacemente l'espressione informale "avere bisogno". Questo cambiamento lessicale trasforma radicalmente il tono della comunicazione. Esempio informale: "Ho bisogno di più tempo per finire il lavoro" Esempio formale: "Richiedo tempo aggiuntivo per completare l'incarico" Osservate la trasformazione completa della frase: Versione informale: "Ho bisogno di più tempo per finire il lavoro" Versione formale: "Richiedo tempo aggiuntivo per completare l'incarico" Notate come anche le parole circostanti cambiano: "più" diventa "aggiuntivo", "finire" diventa "completare", e "lavoro" diventa "incarico". L'intera struttura della frase si eleva a un registro professionale. 4. DIRE / INFORMARE Il verbo "informare" è la scelta ideale quando si comunica in contesti formali, sostituendo il semplice "dire" con una formula più rispettosa e professionale. Esempio informale: "Ti dirò tutto dell'evento più tardi" Esempio formale: "La informerò riguardo all'evento successivamente" Curiosità linguistica: In italiano formale usiamo spesso la formula "La informo che..." - è la nostra versione elegante di "ti dico che...". Questa costruzione è estremamente comune nella corrispondenza aziendale e nelle comunicazioni ufficiali. 5. GRATIS / OMAGGIO Quando qualcosa viene offerto senza costo, la parola "omaggio" conferisce maggiore eleganza rispetto al colloquiale "gratis". Esempio informale: "Le bevande erano gratis alla festa" Esempio formale: "Le bevande erano in omaggio all'evento" Nel linguaggio commerciale e aziendale, l'espressione "in omaggio" è preferita perché trasmette un senso di cortesia e generosità da parte dell'offerente, piuttosto che semplicemente l'assenza di un costo. 6. PENSARE / CONSIDERARE Il verbo "considerare" eleva immediatamente il registro della conversazione, trasformando un semplice pensiero in una riflessione ponderata. Esempio informale: "Penserò a quello che hai detto"
Fantasy Guru from CBS Sports Jamey Eisenberg joins Game On! Bills GM Brandon Beane said all these young GMs got good with trades because they grew up with fantasy football how does Jamey feel about that? Bianchi's team is so bad he doesn't even have a question regarding his team. Why do people think so highly of Kyler Murray?
The Orlando Magic hasn't had a good start to the season, and Magic fans are going ballistic on social media. Bianchi and Kravitz get in a super heated conversation over the Orlando Magic maybe the Magic were overrated to begin with. Bianchi and Kravitz go back to school with Grade the Take. Dolphins Legend OJ McDuffie joins Game On.
Managing a short-term rental can feel overwhelming, especially with all the market myths out there. In this episode, John Bianchi joins Russ and Joey to break down why Airbnb is far from dead and how to strategically position your rentals for maximum profitability.John dives into what makes a property desirable, the importance of amenities, and how to create a “destination” experience that attracts guests year-round. We also cover key insights on the short-term rental tax loophole and strategies to maximize cash flow while staying compliant. Whether you're a beginner or a seasoned investor, this episode equips you with actionable steps to navigate the competitive STR landscape. Tune in now and learn how to make Airbnb work for you:Top three things you will learn: -How to identify profitable short-term rental markets-How to choose properties that stand out-How to leverage data to avoid costly mistakesAbout Our Guest:John Bianchi, also known as The Airbnb Data Guy, is a real estate investor who spends much of his time providing useful information on how to scrub data to find your next investment.In 2017, at just 24 years old, John sold a $10 million investment portfolio to start an Airbnb Arbitrage business. He quickly grew that to 15 cash-flowing properties in the Chicago area. By doing that, he developed processes to analyze Airbnb data and identify highly profitable properties anywhere. Since then, he's been teaching people these processes.Disclaimer: The opinions expressed on this podcast are solely those of the hosts and guests and do not constitute financial advice. Always consult a licensed professional for financial decisions.This episode is sponsored by a podcast show partner. We may receive compensation if you use links or services mentioned in this episode.The hosts may have a financial interest in the programs or services mentioned in this episode.Connect with John Bianchi:-Website - strsearch.com
The Athletic's Jordan Bianchi joins Freddie Kraft, Tommy Baldwin, and Karsyn Elledge on this week's episode of Door Bumper Clear to break down the action from Martinsville. The crew discusses the concern level of Joe Gibbs Racing after both their Championship 4 drivers have engine problems. Then, Freddie gets heated after hearing Sam Mayer's comments regarding his on-track incident with Jeb Burton. Plus, Jordan updates what Silly Season will look like after next year, and breaks down how the Xfinity Series will look heading into 2026. Want more DBC? Check out and subscribe to the new DBC YouTube channel! Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
In this powerful episode of The Mike Litton Experience, host Mike Litton sits down with John Bianchi, the Airbnb Data Guy and founder of STRSearch.com, to uncover his remarkable journey from struggling rental arbitrage investor to building one of the most trusted names in short-term rental (STR) data analytics. John shares how he went from […]
On this episode of the Deal Farm®, Kevin and Ken talk with John Bianchi about his remarkable journey from financial advisor to Airbnb data mogul. John shares how he transitioned from managing millions in investments to mastering the short-term rental market — even building a U.S.-based Airbnb business while living in Canada. He breaks down how understanding Airbnb data helped him find over 260 profitable properties and reveals the key strategies behind creating success in the vacation rental space.
The call from Washington changed everything. When Los Angeles detectives learned Kenneth Bianchi had been arrested for a double murder hundreds of miles away, the truth about the Hillside Strangler finally began to surface. But uncovering the killers was only the beginning. In episode 372, Jac and Lex take you inside the longest murder trial in American history. A case marked by manipulations, bizarre side shows, and near-collapse, as Bianchi turned on his cousin Angelo Buono, and prosecutors fought to hold the case together. This is the story of how the Hillside Strangler murders ended in conviction, and how Los Angeles was forever changed. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices