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projac

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Me conte uma fofoca
#209: Davi de barraca armada + Globo x Desocupados do Projac e mais!

Me conte uma fofoca

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 32:55


Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: ⁠Orelo⁠ Em caso de dúvidas, ou se precisar de ajuda do suporte, escreva para ⁠alo@orelo.cc⁠ Conte sua fofoca pra gente: ⁠meconteumafofocapodcast@gmail.com⁠ Ei, fofoqueira, conheça nossa lojinha: https://umapenca.com/meconteumafofoca/

Rádio Ponto UFSC
Fora da Bolha - Dos stories para o Projac

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 26:09


Quem nunca imaginou ficar famoso na Internet? Ou melhor participar de uma novela em horário nobre? Sabemos muito bem que vários famosos que são considerados “blogueiros” já foram vistos em novelas importantes. Muitas vezes essas pessoas nem têm qualquer experiência em atuação e são colocadas só pelos seus status para atuar. Esses blogueiros vão literalmente dos stories para o Projac, mas até que ponto isso agrega ou não a novela?  Nos quadros “Saiu da Bolha?” e “Fila do RU” você poderá saber o que o pessoal está achando sobre o assunto!  Por isso, de o play no episódio e saia dessa bolha com a gente!  Roteiro e Apresentação por Júlia Caetano e Iara Rocha. Mesa com Pablo Brito e Marcelo Pedrozo. Boletim por Amanda Kovalczykovski, Camila Borges, Duda Martins e Isa Morimoto. Trilha por Isadora Pavei. Artes e legendas por Amanda Monique.

DIÁRIO DE BORDO
#433 - Furdunço na Shein e Ryan Murphy do Projac

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Nov 14, 2022 21:09


Final de semana movimentado, hein ????? Trouxemos tudo sobre as tretas do lançamento da loja da Shein em São Paulo, show do 21P e The Killers e ainda a Jeska viciada em Todas as Flores Entre pro grupo do Telegram: http://picpay.me/diariodebordo

Let's Talk New York
#97 Ela se despediu de quem ela era...

Let's Talk New York

Play Episode Listen Later Aug 8, 2021 47:17


Isabel Arruda mora em Vancouver, no Canadá, há 5 anos. Isabel era produtora da TV Globo, no Projac, e deixou uma vida confortável e uma carreira de 10 anos em ascensão para buscar uma vida mais tranquila. Na época, mudou com o marido e a filha de 3 anos. Chegando no Canadá, como muitos de nós, ela teve que se reinventar e fez de tudo um pouco: trabalhou em estádio de futebol, barista no Starbucks, atendente da Zara. Nesse período, Isabel passou por um processo de se enxergar como indivíduo numa sociedade que nos define pelos nossos trabalhos. Foi quando estava esperando seu segundo filho que ela fez uma transição de carreira. LINKS DO EPISÓDIO: Instagram da Isabel @isabel.arruda.alcantara Livro A despedida de quem fui (exterior) www.chiadobooks.com Livro A despedida de quem fui (Brasil) www.livrariaatlantico.com.br Podcast da Isabel - Não faz o menor sentido

Trip FM
Gabriel Leone: Levei muito 'não' antes de começar na TV

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 9, 2021


O ator fala sobre a amizade com Domingos Montagner, a preparação para viver um dependente químico na série "Dom" e a tristeza na pandemia Gabriel Leone estava dentro de seu carro, no estacionamento do Projac (cidade cenográfica da TV Globo), onde havia acabado de gravar sua última participação em “Um Lugar ao Sol”, próxima novela inédita das nove, quando bateu um papo com a Trip. Não fosse a pandemia, ele teria emendado as filmagens de "DOM" – série da Amazon Prime – com o novo projeto da Globo, como tem feito desde que deu vida ao personagem Gui em "Verdades Secretas". Essa sucessão de trabalhos forma um já extenso currículo para o jovem ator, que faz 28 anos neste mês de junho, mas desde os 16 já dava sinais do talento ao interpretar Shakespeare com a Cia Teatral Notre Dame. Intensamente dedicado à construção de seus papeis, Leone cita viver Pedro Dom, da série "DOM", de Breno Silveira, como um trabalho exaustivo. "Fui buscar exercícios trabalhando os chacras para acessar essa energia – diferente da minha – da cocaína, presente em 90% das cenas." Gabriel tropeçou na profissão quando um professor de história do colégio passou a criação de uma peça de teatro como lição de casa. A experiência completamente amadora foi o suficiente para despertar nele um ímpeto gigante que mais tarde o lançou a todas as esferas da atuação. E quando os musicais eram a bola da vez, ele foi estudar canto e dança, habilidades que lhe renderam a participação no espetáculo "Chacrinha". Na televisão, vale lembrar ainda de seu papel marcante como Miguel, em "Velho Chico”, que não só fundamentou seu trabalho no casting principal da maior emissora do país como deixou uma saudade imensa pela amizade construída com o ator Domingos Montagner, que morreu afogado ao nadar no rio durante a produção da novela. "Nós éramos tão próximos que até meus pais ficaram destruídos naquele dia. Quando voltei para casa, meu pai havia colocado uma foto minha com o Domingos em um porta retrato na minha cabeceira”, conta. No Trip FM, Gabriel Leone ainda fala de seu papel como Pedro Dom, discute as ferramentas que utiliza para entrar e sair dos personagens e conta como combateu a tristeza durante a pandemia. Ouça o programa no Spotify ou leia um trecho da entrevista a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e722372f10f/gabriel-leone-ator-dom-amazon-prime-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone] Trip. Você e a Carla Salle, sua namorada, fizeram um ensaio para a Trip. Na época ela contou que conheceu você vestido de Roberto Carlos em uma festa que não era à fantasia. Conta melhor essa história. Gabriel Leone. Tem uma explicação, eu não sou tão corajoso assim. Eu estava filmando a cinebiografia do Erasmo Carlos, “Minha Fama de Mau” e, no fim de um dia de gravação, tínhamos uma festa. Eu joguei a ideia para o Chay Suede, brincando, de ir com a roupa dos nossos personagens. Ele topou e conseguimos dar um jeito, com o diretor, de sair com o figurino. Eu fui da maneira que estava, com cabelo alisado, e passei a festa toda agindo como se fosse o Roberto. Em dado momento eu passei pela Carla e conversei dessa forma. Já estava de olho nela, mas foi a primeira vez que conversamos. Uma coisa que sempre me fascinou é a preparação de um ator para interpretar um dependente químico, por exemplo, como o Pedro Dom que você faz na série do Breno Silveira. Como é para você viver um drama tão pesado como esse? Como é a preparação? Uma coisa muito importante foi o fato de o pai do personagem principal, o Vítor, ter procurado o Breno há dez anos para contar essa história. Então para além de diretor, o Breno foi alguém que viveu – por meio do pai do protagonista – a história. Ele foi muito o nosso farol. Nossa história é baseada em fatos reais: as situações mais absurdas são reais. Outra ajuda foi ter filmado tudo em ordem cronológica, assim a gente pôde caminhar junto com o personagem. Você vive uma situação e pode usar a memória física e emocional para a próxima cena. Ter usado apenas locações trouxe um nível de realismo também. Especificamente sobre a minha preparação, percebi que 90% do tempo o personagem estaria sob o efeito da cocaína. Eu, sabendo que teria que achar essa energia, busquei exercícios para acessar esse estado que era muito diferente do meu. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e722e8c5a3c/gabriel-leone-carla-salle-atores-casal-mh2.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone] Falando de um outro trabalho seu, estava lembrando do seu papel em "Velho Chico", uma novela muito bonita, mas que ficou marcada também pela morte do Domingos Montagner. Me conte um pouco sobre essa época. Como foi viver isso? Hoje, depois de mais de cinco anos, sempre que falo sobre o Domingos, falo com muito carinho e saudade. Ele foi um dos seres humanos que mais me transformou. Era um gigante não só de tamanho, mas de coração e generosidade também, um ator brilhante que tive o privilégio de conviver intensamente por mais de um ano. Dali nasceu uma amizade lindíssima. A gente se chamava de pai e filho por conta da relação dos personagens na novela. Foi um dos encontros mais especiais da minha vida. Foi uma dor para todos nós. Para você ter uma ideia, no dia, quando falei com meus pais, ambos estavam completamente destruídos porque já tinham a dimensão do que ele representava para mim. Quando voltei para casa, meu pai tinha revelado uma foto minha com o Domingos e colocado na cabeceira da minha cama. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e72252819b2/gabriel-leone-carla-salle-atores-casal-capa-tpm-mq.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone]

Novelesco
Novelesco T02 E06 - A Área 51 das novelas

Novelesco

Play Episode Listen Later Mar 18, 2021 77:41


Reza a lenda que, escondida dentro do antigo Projac (hoje Estúdios Globo) existe uma área ultrassecreta de codinome 51, onde estariam as novelas que a emissora prefere esquecer. Neste episódio investigativo do Novelesco, Gil Marcel, Lari Lovisi e Luiz Toniato recebem o editor e redator do RD1, Duh Secco para tentar desvendar alguns mistérios: afinal de contas, o que esconde a Área 51?! Por que algumas novelas foram trancafiadas lá dentro, um destino similar aos cartuchos do Game do E.T. - O Extraterrestre, enterrado no deserto do Novo México nos anos 80? E será possível resgatar uma novela desse destino tão insólito? Uma vez esquecida, a obra ainda poderá ver a luz do dia? Prepare-se para um papo cheio de radiação, fracassos mal compreendidos e muitas gargalhadas! Edição de outro mundo do Yuri Almeida! Siga o Novelesco no Twitter e no Instagram: @novelescobr

Volta Essa Fita
#45 EXPLODE CORAÇÃO

Volta Essa Fita

Play Episode Listen Later Nov 6, 2020 9:36


Neste mês de novembro vamos falar só sobre novelas! Pensa numa trama cheia de futurologia, na abertura e na história, que imaginava um empresário e uma cigana se conhecendo pela internet há 25 anos!!! Este episódio fala de Explode Coração, da Globo. A primeira produzida inteiramente no PROJAC, atual Estúdios Globo. Siga o Volta Essa Fita nas redes sociais! Instagram: instagram.com/podcastvoltaessafita Twitter: twitter.com/VoltaEssaFita Facebook: facebook.com/voltaessafita YouTube: Volta Essa Fita Podcast

Trip FM
Fe Paes Leme abre o jogo: amo a minha companhia

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 7, 2020


A atriz, que acumula mais de 8 milhões de seguidores na internet, fala sobre sexo, relacionamentos e como está lidando com o isolamento A atriz e apresentadora Fernanda Paes Leme deu seus primeiros passos profissionais ainda na juventude. Desde pequena ela dizia para os pais que queria estar na televisão, mas foi aos 15 anos que assumiu seu primeiro papel, no seriado Sandy & Junior, sucesso da TV Globo. E nunca mais deixou as telas. Aos 37 anos, Fernanda já viveu papéis em dezenas de novelas e filmes e, desde 2014, também é apresentadora. Pioneira no Twitter, ela acumula mais de 4 milhões de seguidores na rede e outros 4 milhões no Instagram. Sua última aventura é a websérie no IGTV Fake Live, criada na quarentena ao lado do irmão, Alexandre. “Nas redes sociais, quanto mais você é de verdade, maior a probabilidade de existir uma identificação”, diz. No Trip Fm, ela bateu um papo com Paulo Lima sobre coronavírus, vaidade, sexo, relacionamento e como está lidando com o isolamento. "Eu amo a minha companhia. Eu me conheço, me investigo, então talvez por isso que eu esteja solteira, inclusive", ri. "Porque não aceito qualquer pessoa que vai vir, sabe? E realmente tem muito boy lixo – vamos fazer essa reclamação!". Confira o papo no play abaixo ou no Spotify do Trip FM. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2020/8/TRIPFM_FernandaPaesLeme_Podcast_1.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/08/5f2d5da201f59/fernanda-paes-leme-atriz-tripfm-mh.jpg] LEIA TAMBÉM: Bruno Gagliasso fala sobre racismo, paternidade e política Trip. Não dá para escapar de falar sobre a Covid-19, ainda mais com alguém que recentemente experimentou lidar com esse vírus. Que nem é muito compreendido ainda, afinal, a medicina não sabe direito do que se trata. Fernanda Paes Leme. Exato. É um grande ‘se’, né? Eu peguei Covid muito no início, ainda não tinha acontecido nenhuma morte no Brasil. No dia 11 de março soube que no casamento que eu tinha ido no final de semana anterior pessoas tinham testado positivo para Covid, fiz o teste e soube do resultado positivo. E foi curioso porque, num primeiro momento, eu neguei. Eu falei: “Eu não tô, claro que não, eu estou bem”. Porque eu estava um pouco assintomática. E depois os sintomas começaram a aparecer. Eu tive febre, muita tosse e muito cansaço, mas eu tive sintomas brandos. E no final do ciclo do vírus, no décimo dia, eu tive uma queda brava que me surpreendeu muito. De eu ter um quadro parecido até com uma adenite mesentérica, que é uma inflamação. Eu fiquei bem mal e foi quando também todo mundo entrou em quarentena, mais notícias chegando... Foi quando eu vi: cara, que rasteira que eu recebi no final. Eu estava achando que estava tudo bem. E ainda não tinha nenhuma morte no Brasil. Depois a gente foi só ladeira abaixo e seguimos assim, né? Você falou agora sobre essa palavra fatídica, a morte, da qual a gente foge. Eu nunca vou esquecer de uma cena, um atropelamento de uma pessoa na rua, e eu vi passar uma mãe com uma criança e ela pôs a mão nos olhos dos filhos. Eu achei aquilo natural, até porque a gente é ensinado que a morte é uma coisa para você não olhar. Depois fui estudar e ver o quanto isso é complicado, né? Negar essa finitude, essa coisa passageira que é a nossa existência. Acho que é a única certeza que a gente tem. Claro que é pior quando é feito de uma forma violenta ou por conta de uma doença, algo que aparece do nada assim. Se você for estudar a história da humanidade, vai ver que grandes revoluções se deram depois de grandes traumas, grandes tragédias. Eu acho que é legítimo imaginar que o ser humano aprenda com o sofrimento. Você é muito jovem e quando a gente é mais moço tem realmente uma sensação, às vezes menos consciente, de que as coisas não vão acontecer com você. Essa experiência mexeu com você nesse nível, de entender que a gente pode sumir desse mundo a qualquer momento? Você falou da morte, que os pais não ensinam a gente, tampam o olho da criança para ela não ter que ver alguma coisa ou inventam, trazem um lado lúdico para isso, “virou estrelinha”. Essas coisas a gente vai ouvindo enquanto cresce. E isso também acontece muito com a solidão. Os pais fazem com que o fato de ficar sozinho seja um castigo. Então você vai ali pro canto, vai ficar sozinho. E muita gente, num momento como esse, está se deparando com a primeira vez de ser ver só. Mesmo estando acompanhado, aquele só com você mesmo, de olhar para dentro. E em relação à educação de uma criança, eu acho isso um erro. É importante brincar sozinho, é importante ver que você é sozinho, por mais que você possa contar com adultos e outras pessoas. Não sei se porque eu comecei a trabalhar muito cedo, ou porque eu tive contato com várias coisas na minha infância, a separação dos meus pais, alguns traumas, mas eu acredito que eu fiquei mais racional. E sempre gostei de ficar sozinha. Eu fui para o Rio de Janeiro, tive que me virar sozinha e eu era nova. Então por mais que doa – e isso tem que doer, porque só doendo que realmente a gente sabe que evolui –, é muito necessário. Eu acredito que momentos difíceis também transmitem uma luz pra gente em algum lugar. Então eu acredito que muita gente vai se transformar. E muita gente não, vai ficar igual ou pior. Eu acho que o ingrediente principal para qualquer tipo de transformação em momentos trágicos como esse é, sem dúvida, a compaixão. Mais até do que a empatia. Se esse sentimento passou por você em algum momento durante isso que a gente está vivendo, aí sim você pode se transformar. Não sei se por conta de eu ter pegado no começo – a gente não sabe ainda se tem imunidade, se não tem –, eu me vejo muito mais paranóica do que várias amigas minhas. Uma amiga da minha mãe morreu, então é isso, a gente acha que não vai acontecer com a gente, mas acontece. Às vezes o sintoma é brando e talvez você ache que "uhu, já passei por isso". Não, não é assim. Não se sabe o que pode acontecer. Pode ter uma reinfecção, pessoas próximas a você podem ter, então todo cuidado é pouco. Eu estava me lembrando um programa seu, Viagem a Qualquer Custo, e você estava em Cuzco, no Peru, e ficou doente lá. Você estava arrasada, com problema de altitude, mas não deixou cair a peteca, continuou fazendo o programa. Você foi cedo para a televisão, então logo cedo começou a lidar com a exposição e a beleza, a sensualidade que a TV explora. E de repente você aparece detonada no quartinho lá do hotel. Eu achei muito legal porque é justamente a humanização dessa persona. Outras atrizes e profissionais ficariam muito incomodadas de exibir a imperfeição humana e você estava levando com muita naturalidade. Eu sempre fui muito espontânea desde pequena e pouquíssimo vaidosa. A vaidade foi aparecendo por conta da profissão mesmo. Quando eu gravava o seriado da Sandy e do Junior, eu fazia a patricinha, a gatinha, riquinha, que fazia escova no cabelo e estava sempre com roupas impecáveis. Só que eu, Fernanda, na vida real, era uma maloqueira. Eu usava calça larga, escutava Raimundos, usava gorro e não lavava a cabeça. Eles até tiveram que colocar um lavatório no camarim porque eu chegava com cabelo seboso. Então eu sempre fui uma menina desencanada. Uma frase que eu cresci ouvindo minha mãe falar é: "Bota um brinquinho na orelha". Quando eu comecei, eu trabalhei com mulheres lindas, grandes estrelas, que saíam em capa de revista. E esse lance do ego é óbvio que todo mundo tem, mas eu nunca fui de alimentar o meu. Sempre fui muito pé no chão e eu acho que também o fato de ter trabalhado pela primeira vez com a Sandy e com o Junior, que são muito humildes, foi uma escola sim pra mim. Porque eu fiquei quatro anos ali ao lado deles na série. Então nem que eu quisesse me achar e surtar com o sucesso que a gente estava fazendo – porque a gente fez muito –, não tinha espaço pra isso. Porque imagina, as maiores estrelas da série estão ali sendo legais e humildes. E depois quando eu mudei para o Rio de Janeiro, aí já trabalhando no Projac, eu tive esse contato com outro tipo de estrela, outro tipo de vaidade, e que eu nunca admirei. Coisas do tipo ter atitudes para passar por cima de outras pessoas, para aparecer mais ou querer estar sempre bonita. Nunca fui vaidosa na maquiagem, nunca fui fã dessa estética perfeita. Então, para mim, quando me vi tendo a oportunidade de apresentar um programa onde eu seria eu mesma, de cara mais lavada, eu amei. A gente viajou, não tinha maquiador, absolutamente nada. E realmente em Cuzco eu estou bem desaplaudida porque passei a madrugada mal. E a coisa dessa desconstrução a gente vê na série que eu lancei, no IGTV, no meu Instagram, que é o Fake Live. E, mais do que no Viaje a Qualquer Custo, no Fake Live eu estou sem make mesmo e ainda tenho o quê? A famigerada câmera frontal, porque eu me filmo o tempo inteiro, mas sem estar me colocando nos melhores ângulos. É como se o seu celular na minha mão tivesse aberto, como se tivesse alguém ali me observando por essa câmera. LEIA TAMBÉM: "Onde tem holofote, estou dançando", diz Fafá de Belém Em 2011, nove anos atrás, você deu uma entrevista para a Tpm e a repórter fala que você não saía do celular. Você foi uma das primeiras que mais rapidamente ganhou milhões de seguidores. Hoje você tem mais de 4 milhões de seguidores no Instagram. Será que foi essa espontaneidade, essa coisa meio desencanada, que evidentemente funciona nas redes sociais, que gerou esse salto de audiência logo no início? Porque, ao contrário da televisão, é onde você procura justamente a falha, o espontâneo, a coisa humana. Com certeza foi isso, não tenho dúvida. Eu fui a primeira atriz a ter Twitter no Brasil. A Julia Faria, amiga minha, tinha ido morar fora e ela falou: “Cara, você tem que fazer esse Twitter”. E aí a gente fez e de repente eu viciei. Eu andava na Globo falando: "Você tem que ter Twitter". Ficava na praça de alimentação criando o Twitter para as pessoas. Então foi uma época que, sem falsa modéstia, todo mundo queria ser meu amigo ali, interagir comigo para ganhar seguidores. E foi justamente o que você falou. Ali eu era super espontânea, comentava o que passava na TV, principalmente esportes, e num tempo onde as pessoas não achavam comum mulheres entenderem de futebol. Qualquer jogo que passava eu comentava no Twitter. Então isso me fez ganhar muitos seguidores, as pessoas ficaram muito entusiasmadas e também se espantadas com isso. Gente, eu sou de uma família de jornalistas esportivos, meu pai é o Álvaro José, meu avô também é comentarista esportivo, trabalhou na Band com o Luciano do Valle. Eu fiz até aula de vôlei, fui federada. Tentei uma carreira de atleta, mas não deu certo. Meu pai queria que eu fosse a Fernanda Venturini, mas eu virei a Paes Leme mesmo. Nas redes sociais, quanto mais você é de verdade, é espontânea, maior a probabilidade de existir uma identificação. Porque teve um tempo em que os atores não podiam fazer tanto jabá, tanta presença, para não desconstruir e serem vistos como pessoas físicas. Era admirado pelo diretor, pelo autor, o ator que era mais reservado. E hoje em dia a gente vê pessoas sendo escaladas pelo número de seguidores. O jogo virou. Isso não é ruim, nem é bom, a gente não está julgando nada disso. Eu tenho um lado meu que gosta de ser reservada. As pessoas não conhecem muito a minha vida pessoal, os meus namorados, eu não exponho tanto assim, por mais que eu seja uma pessoa tão ativa nas redes. Acredito que eu tenho encontrado esse equilíbrio. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/08/5f2d5d873dfdd/fernanda-paes-leme-atriz-tripfm-mq.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Fernanda Paes Leme] Eu entendo que as mulheres da sua geração vivem uma transição muito interessante do universo feminino. A Tpm vai fazer 20 anos e ela talvez tenha sido um gatilho detonador de uma nova atitude e de um outro jeito da mulher se posicionar. Você vem daquela geração que lia Capricho, que estava sendo treinada para ser uma mulher funcionando a serviço do universo patriarcal. O mundo está aprendendo a lidar com uma transição gigantesca e fundamental que ainda está no começo. Como é que está sendo para você essa mudança da postura da mulher, o próprio feminismo em todas as suas formas, nuances e manifestações? Você ainda acha que a mulher está numa posição subjulgada? Como é sua visão? Sem dúvida as coisas estão caminhando. Ninguém pode dizer que é igual há dez anos. Muita coisa aconteceu e por conta das mulheres botarem a boca no mundo e cada vez mais falarem sobre elas, o que aconteceu com elas, o que elas não aguentam mais. E o que a gente quer, sabe? Alguns homens ajudaram nisso, no sentido de serem bons ouvintes e serem aliados. E isso também é importante. Claro que é uma luta só nossa, mas é muito importante ter cada vez mais pessoas em volta. Eu acredito que a gente tem que continuar gritando e vai ter que continuar militando por muito tempo. É claro que é um alivio ver cada vez mais essas quebras de padrões de beleza, de estética. Eu não vou mentir que eu comemorei a queda da Victoria’s Secret, por exemplo. É uma queda importantíssima para as mulheres, para o padrão estético. Eu acho que a internet também é uma grande aliada nisso. Qualquer coisa que acontecer você aperta o play da câmera, posta nas suas redes sociais, marca um veículo importante e aquilo vai criando uma voz, com aquela palavra linda que é a sororidade. As mulheres estão dando mais as mãos umas às outras e isso, para mim, é um dos movimentos mais bonitos. De você olhar: eu torço por ela, não preciso competir com ela. Então é de um grande alívio muitas coisas estarem acontecendo e, principalmente, as meninas falando até de abusos. Porque eu imagino o peso que deve ser tirar isso de você e ser ouvida. LEIA TAMBÉM: Amor em tempos de isolamento Na Casa Tpm, você encenou ao lado de Alejandro Claveaux uma história de um casal que está brigando durante a pandemia. Ele fala para a mulher que acha que não a ama mais. Eu fiquei pensando, como é para uma menina jovem, que está no auge da sua vida, de repente não poder mais sair de casa? A gente perguntou isso pra Cleo na Casa Tpm e a resposta dela foi ótima: “Agora é o momento de plantar”. Como é que está sendo pra você esse aspecto, sua vida afetiva? Tem muito casado que diz que esse momento de quarentena é a vingança, como se estivesse em vantagem. Eu não diria isso, acho que está todo mundo ferrado mesmo. Se a gente estivesse bem não estávamos em casa, vivendo tudo isso. Não tem como não refletir na gente. E assim, fácil não está, né? Porque realmente tem alguns momentos em que eu sinto falta de um cobertorzinho de orelha, de trocar com alguém, de transar, de brigar, de algumas coisas que são naturais. Eu sempre admirei a Cleo e não à toa. Ela diz que ela está semeando, né? Eu tive até alguns dates virtuais, de abrir a câmera, tomar um vinho e tal. Pessoas que eu já conhecia, não foi blind date. Eu recebi uma proposta para isso, mas fiquei um pouco assustada e não topei. Mas assim, não tem jeito. Por mais que a rede social aproxime a gente num momento como esse, chega uma hora que precisa ser físico. E eu também não entrei muito nessa ansiedade: "E agora? Estou solteira, estou sozinha". Eu sou uma solteira confortável, que é diferente de ser uma solteira convicta. Eu amo a minha companhia. Eu me conheço, eu me investigo, então talvez por isso que eu seja solteira, inclusive. Porque não aceito qualquer pessoa que vai vir, sabe? E realmente tem muito boy lixo – vamos fazer essa reclamação! Então eu resolvi deixar essa ansiedade da solteirice. E também não só uma ansiedade, é claro que ainda existe essa pressão. Imagina, uma mulher de 37 anos que não casou, que não tem filhos. Essa pressão é uma coisa que eu já passei, ainda passo, que eu sofro, inclusive até da minha própria mãe. E eu lido da melhor forma possível, mas também é uma libertação. Eu não sei o que vai acontecer, não sei se eu vou ter filhos. Eu tenho vontade? Tenho. Mas não sei se eu vou ter, se vou casar. E tudo bem, sabe? Porque aonde está escrito que essas coisas têm que acontecer? Eu tenho vontade de ter um parceiro, obviamente, eu gosto de estar com alguém, gosto da troca. Mas eu resolvi que tudo bem eu ficar sem fazer nada, em casa, tudo bem eu ficar vendo um monte de série, comendo. E aí chegou o momento que foi um encontro com meu irmão. Que foi quando eu vim pra São Paulo, depois que eu me curei do coronavírus, e falei pra ele: "Eu queria produzir alguma coisa minha, mas ao mesmo tempo não sei, não estou com vontade de fazer nada". E aí ele veio com a ideia da minha websérie, Fake Like, que está lá no meu IGTV. A gente ainda está gravando, os episódios saem toda sexta-feira. Eu faço a direção de fotografia, meu irmão dirige, é o roteirista, é uma criação nossa. Então virou um trabalho, sabe? Eu sou produtora executiva, então é um projeto nosso. A gente viu isso também como uma forma de criar uma válvula de escape. E o primeiro vídeo bateu 1 milhão e 200 mil views, o segundo já bateu 1 milhão. Então as pessoas também estão gostando e isso está sendo muito legal. A gente está feliz com isso. Se a gente tirou uma coisa boa desse momento é essa conexão com a minha família e, principalmente com o meu irmão, o Alexandre Paes Leme, que é uma pessoa que eu admiro muito. A gente está criando uma coisa juntos, fazendo uma série inovadora, diferente. Tem sido um grande alívio para um momento tão difícil. LEIA TAMBÉM: Masturbação feminina e a descoberta do prazer na quarentena São incríveis esses números de audiência e essa autonomia, você fazer tudo dentro de casa. Além da sua participação na Casa Tpm, teve uma outra colega sua que foi brilhante, a Claudia Raia, que fez um quadro que chama Chutando o Balde. Numa das passagens ela se define como "transarina libidinosa", que ela explicou que é uma mulher que adora sexo. Imagine que por, razões de saúde pública, a gente tenha que fazer esse isolamento por mais oito meses. Esse aspecto sexual vai te enlouquecer ou você vai levar tranquilamente? Graças ao meu vibrador, eu não vou sair correndo. Eu vou continuar em casa. Eu tenho gozado, tenho me divertido sozinha. Eu acho que é muito importante isso. As mulheres têm que se tocar, se descobrir, e, talvez inclusive num momento como esse, não só as que estão sozinhas, mas as que têm seus parceiros. Se masturbar não é uma coisa ruim, uma coisa feia, errada, nem nada disso. Eu tenho tido vários bons momentos comigo, inclusive de descobertas – e olha que eu tenho vibrador há muito tempo. Eu ganhei de um namorado meu que morava fora meu primeiro vibrador. E eu amei, inclusive amei ter ganhado isso do meu namorado porque num mundo tão machista o boy dar pra namorada um vibrador é legal. E depois eu ganhei esse que eu tô agora, porque aquele lá, coitado, já morreu, obviamente, trabalhou bastante. Esse que eu tô agora eu ganhei da Ingrid Guimarães, que é outra expert em vibradores. Ela fez o filme De Pernas pro Ar e mandou um kit promocional – e eu nunca fui tão feliz em divulgar uma coisa para uma amiga. Ele é sensacional, é um sugador de clitóris. Recomendo a todxs, casados, solteiros. Então, se essa pandemia seguir, eu estou muito bem acompanhada. E também, se conhecer alguém virtualmente, você pede para fazer o teste, ficar 14 dias dentro de casa sem sair, você também faz a mesma coisa, e aí pode se encontrar. Eu tenho amigas que começaram a namorar nessa quarentena dessa forma. Super seguras e estão com um novo amor, um amor pandêmico.

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 295 – O Domingão do Faustinho

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Jul 3, 2020 2:42


Foi divulgada a Medida Provisória 984, que altera as regras sobre os direitos de transmissão das partidas de futebol. Agora, os direitos de transmissão dos jogos passam a ser do mandante da partida. No Campeonato Carioca, por exemplo, a Globo acertou até 2024 com todos os 15 clubes, exceto o Flamengo. Por isso os jogos do time rubro-negro não eram transmitidos. E a emissora entendeu que essa Medida Provisória não tem validade para contratos já existentes e ameaça processar o Flamengo, que decidiu transmitir os jogos do Campeonato Carioca em que é mandante, pela internet. Na noite de primeiro de Julho o Flamengo transmitiu seu primeiro jogo e os números são impressionantes. 14 milhões de views no Youtube; 2,2 milhões de acessos simultâneos, maior live esportiva da história do Youtube no mundo, 2,7 milhões de reais doados durante a Live e 450 mil reais pagos pelo sistema de transmissão on-line. Recentemente tivemos as lives dos artistas sertanejos, que reuniram uma audiência milionária, mostrando o poder que a internet tem. Durante décadas, o palco mais importante para esses sertanejos foi o Domingão do Faustão. Quem se apresentasse lá, teria as portas abertas para o sucesso. E todo mundo se sujeitava às condições da Globo. Depois das lives recentes, os artistas descobriram que não precisam mais se sujeitar às regras da emissora. O futebol vai pelo mesmo caminho, assim como outros criadores de conteúdo. Estamos assistindo a uma revolução na mídia, meus caros. Uma que não tem retorno, quando o eixo do poder muda de quem distribui para quem protagoniza o espetáculo. As consequências serão imensas. Aguarde em breve a Globo, se não for vendida para um grupo chinês, anunciar que transformou o Projac num condomínio usado por dezenas de pequenas produtoras. Os Tiranossauros serão dominados pelos Velociraptores, mais rápidos, leves e ágeis. Em seguida, os Velociraptores perderão para as bactérias, que sobrevivem em qualquer ambiente, precisam de pouco alimento para viver e se multiplicam velozmente. O Faustão vai virar Faustinho. E esse será o novo normal.   Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extra-forte para seu crescimento profissional www.cafebrasilpremium.com.br Versão do Youtube você encontra em bit.ly/lucianonoyoutube

Nortenhas
BBB - Respondendo perguntas capciosas

Nortenhas

Play Episode Listen Later Apr 22, 2020 51:25


E se Thiago (não o Leifert) procurasse o oráculo Nortenho (Ju Calixto e Vit Arenari) para responder aos maiores questionamentos contemporâneos que andaram rondando o povo brasileiro nos últimos 90 dias? BBB: ser ou não ser? Existe algo mais entre o Projac e a Terra do que nosso querido Twitter pode supor? Fiquem em casa. Infelizmente, não é a do BBB, mas vamos de pão e circo. Siga o @nortenhas no Instagram e nos mandem cartinhas no nortenhas@gmail.com. Esse podcast é uma produção PodBox. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/nortenhas/message

Cinemático
Tiger King; Modo Avião

Cinemático

Play Episode Listen Later Apr 7, 2020 64:39


A Netflix passou por dois fenômenos recentes e para lá de bizarros. Um deles  é Modo Avião, a comédia brasileira estrelada por Larissa Manoela que da noite por dia virou o filme de língua não-inglesa mais assistido internacionalmente; já o outro, fruto em parte da pandemia, é o tal da Máfia dos Tigres, a minissérie documental que vai fundo no mundo exótico e perigoso dos zoológicos privados.No Cinemático 91, Carlos Merigo, Jessica Correa, Liv Brandão, Pedro Strazza e Robson Bravo discutem as duas produções originais da Netflix, seus acertos e erros, além de discutir o que exatamente configura uma “produção do Projac”.=====Edição: Jessica Correa

MBL News
MBL NEWS 03/Fev | PROJAC EM CHAMAS: PEDRO BIAL VS PETRA COSTA - Renan, Ricardo e Holiday

MBL News

Play Episode Listen Later Feb 4, 2020 115:25


1. Bial, sobre filme de Petra: “É uma menina querendo dizer para a mamãe dela que ela fez tudo direitinho” 2. Reforma ministerial de Bolsonaro está descartada, e Weintraub segue no cargo, diz Onyx 3. Após ação de Rubinho Nunes, promotoria cobra explicações da Alesp 4. Bolsa da China reabre com queda brutal

Papo de Louco
PDL#137 – Hollywood, Projac ou Bollywood?

Papo de Louco

Play Episode Listen Later Oct 6, 2019 41:13


Neste Papo de Louco tentaremos desvendar,em um quiz, se uma produção de filme, serie ou desenho foi feita em Hollywood, Projac ou Bollywood. Edição - Luciano Munhoz. Capa - Luciano Munhoz. Mande seu e-mail de histórias, sugestões e Feedback para: contato@papodelouco.com. Padrim: padrim.com.br/papodelouco. Picpay: app.picpay.com/user/papodelouco. Facebook: facebook.com/papodeloucooficial. Twitter: twitter.com/papodelouco_. Instagram: instagram.com/papodelouco_podcast. Store: papodelouco.com/store.

Pé do Ouvido
#3 As novelas pelo olhar da imprensa

Pé do Ouvido

Play Episode Listen Later Sep 26, 2019 61:40


Onde tem acontecimento tem notícia. E não poderia ser diferente com as novelas. No terceiro episódio do Pé do Ouvido, as jornalistas Valquíria Daher e Ana Carolina Morett contam pra gente um pouco de como é a cobertura jornalística da teledramaturgia, seja da redação dos jornais ou diretamente do Projac. E a podonovela vem com duas das nossas personagens favoritas. Siga a gente no Instagram: @pedouvido.

Sala de Edição
#030 | Papo de Boteco: Edição, Cerveja e Pastel

Sala de Edição

Play Episode Listen Later Jul 15, 2019 61:16


Quatro amigos editores entram num bar: um gaúcho, um paulista e dois cariocas... Num happy hour regado a cerveja e pastel conversamos sobre a vida de editor nômade e nos atualizamos dos causos, percalços e bastidores das ilhas de edição espalhadas por este Brasil afora.Apresentadores:Rafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodo/Convidados:Gustavo Sabrá: instagram.com/black_sabra/Rodrigo Carneiro: instagram.com/rodrigoncarneiro/Apoiadores Sala VIP: Germano Strazzi, Ernesto Adolfo Paiva, Cristiano Videira, Ricardo Tavares, Brener Oliveira, Anderson Massambani, Leopoldo Nakata, Wagner Pimentel e Mari Porlan.Seja um Apoiador Sala VIP: https://bit.ly/2YtvIskAcesse www.saladeedicao.com.br para ver os links relacionados a este episódio.Nosso e-mail: contato@saladeedicao.com.brFacebook: https://www.facebook.com/saladeedicaoInstagram: https://www.instagram.com/saladeedicaoTwitter: https://www.twitter.com/saladeedicaoLinkedin: https://www.linkedin.com/company/saladeedicao/YouTube: https://bit.ly/2Eqjp8a

Sala de Edição
#030 | Papo de Boteco: Edição, Cerveja e Pastel

Sala de Edição

Play Episode Listen Later Jul 14, 2019 61:16


Quatro amigos editores entram num bar: um gaúcho, um paulista e dois cariocas... Num happy hour regado a cerveja e pastel conversamos sobre a vida de editor nômade e nos atualizamos dos causos, percalços e bastidores das ilhas de edição espalhadas por este Brasil afora.Apresentadores:Rafa Costa: instagram.com/rafacosta83Marcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodo/Convidados:Gustavo Sabrá: instagram.com/black_sabra/Rodrigo Carneiro: instagram.com/rodrigoncarneiro/Apoiadores Sala VIP: Germano Strazzi, Ernesto Adolfo Paiva, Cristiano Videira, Ricardo Tavares, Brener Oliveira, Anderson Massambani, Leopoldo Nakata, Wagner Pimentel e Mari Porlan.Seja um Apoiador Sala VIP: https://bit.ly/2YtvIskAcesse www.saladeedicao.com.br para ver os links relacionados a este episódio.Nosso e-mail: contato@saladeedicao.com.brFacebook: https://www.facebook.com/saladeedicaoInstagram: https://www.instagram.com/saladeedicaoTwitter: https://www.twitter.com/saladeedicaoLinkedin: https://www.linkedin.com/company/saladeedicao/YouTube: https://bit.ly/2Eqjp8a

Vai de Cevada
(S05E01) Marcos Nogueira

Vai de Cevada

Play Episode Listen Later May 17, 2019 15:46


Eeeiii, lupulolovers e cevadamantes!!, enfim, feliz 2019! Chegou o primeiro episódio da quinta temporada do Vai de Cevada! E neste capítulo recebemos nas dependências do Projac de Piratininga o homem Marcos Nogueira, do Cozinha Bruta, da Folha de S. Paulo, com seu apetite jornalístico pela hóstia líquida! Sempre com a nossa querida Paloma Klisys, eles degustaram cervejas espacialmente saborosas cedidas pelos nossos parceiraços do Porão da Cerveja! Um brinde, uma teclada e rumo à órbita das blogosferas!

Morning Show
Morning Show - Edição de 16/5/2019

Morning Show

Play Episode Listen Later May 16, 2019 74:37


Acuado, o capitão ataca. Presidente Bolsonaro chama de idiotas úteis os manifestantes que foram às ruas ontem em protesto contra bloqueios financeiros na educação; Bomba no Projac. Ator Caio Blat, o Geandro de “O Sétimo Guardião”, da TV Globo, afirma estar indignado com a história de que teria assediado uma colega; Desplugado. Formato de show que marcou gerações, “Acústico MTV” vai voltar a ser produzido. Já já a gente conta quem é o primeiro convidado dessa, digamos, nova temporada.

Morning Show
Morning Show - Edição de 16/4/2019

Morning Show

Play Episode Listen Later Apr 16, 2019 77:17


Nesta edição do Morning Show: Cultura em chamas. Por que a Catedral de Notre-Dame, consumida por um incêndio de grandes proporções, é tão importante para o cristianismo e para todo mundo que tem apreço pela nossa civilização; O amigo do amigo de meu pai. Ministro Alexandre de Moraes, do STF,  manda tirar do ar reportagem que liga Dias Toffoli à Odebrecht. A revista Crusoé e o site O Antagonista dizem estar sob censura, e entidades que representam jornalistas veem ataque à liberdade de informação; Dramalhão no Projac. Atriz Marina Ruy Barbosa fala pela primeira vez da polêmica envolvendo a separação dos colegas José Loreto e Débora Nascimento.

Sala de Edição
#019 | Ilha de Ferro (Entrevista com Saulo Simão)

Sala de Edição

Play Episode Listen Later Feb 13, 2019 53:41


Confira a entrevista exclusiva com Saulo Simão, o editor de “Ilha de Ferro”, a nova série da Rede Globo.Participantes:Rafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodoSaulo Simão: instagram.com/saulosimaorochaSite: www.crazycowfilms.comInstagram: instagram.com/crazycowfilmsAcesse www.saladeedicao.com.br para ver os links relacionados a este episódio.Nosso e-mail: contato@saladeedicao.com.brhttps://www.facebook.com/saladeedicaohttps://www.instagram.com/saladeedicaohttps://www.twitter.com/saladeedicaohttps://www.linkedin.com/company/saladeedicao/

Sala de Edição
#019 | Ilha de Ferro (Entrevista com Saulo Simão)

Sala de Edição

Play Episode Listen Later Feb 13, 2019 53:41


Confira a entrevista exclusiva com Saulo Simão, o editor de “Ilha de Ferro”, a nova série da Rede Globo.Participantes:Rafa Costa: instagram.com/rafacosta83Marcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodoSaulo Simão: instagram.com/saulosimaorochaSite: www.crazycowfilms.comInstagram: instagram.com/crazycowfilmsAcesse www.saladeedicao.com.br para ver os links relacionados a este episódio.Nosso e-mail: contato@saladeedicao.com.brhttps://www.facebook.com/saladeedicaohttps://www.instagram.com/saladeedicaohttps://www.twitter.com/saladeedicaohttps://www.linkedin.com/company/saladeedicao/

Papricast
Papricast 222 /// Hollywood ou PROJAC?

Papricast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2017 66:02


No programa que vai ao ar nessa sexta-feira (09/06) resolvemos imaginar como seriam produzidos filmes com as temáticas de nossas amadas novelas da Globo. Imperdível! E sempre lembrando: quem é padrinho do Papricast, no Padrim ou no Patreon, recebe o programa na quinta-feira.

Trip FM
Alexandre Nero

Trip FM

Play Episode Listen Later Oct 7, 2016


Indicado ao prêmio Emmy Internacional, Alexandre Nero é mais do que um ator de talento. Ele é original, autêntico e não tem medo de afirmar: "Sempre fiz sucesso". Alexandre Nero é um dos mais interessantes atores do momento. O cara tomou de assalto o Projac, da Rede Globo. O crime, não premeditado, é bom destacar, foi construído através de personagens que tornaram público e crítica reféns de seu talento. Do verdureiro Vanderlei, da novela A Favorita, ao Comendador de Império. Do Baltazar, de Fina Estampa, ao Romero Rômulo, de A Regra do Jogo, papel que, inclusive, lhe valeu indicação ao prêmio Emmy Internacional deste ano. Mas, mais legal que a indicação, é o jeito autêntico com que o ator se posiciona. Nero passa longe da figura pasteurizada e politicamente correta que impera não só entre os atores, mas entre todos nós. Se liga.  ESCUTE TAMBÉM: Wagner Moura no Trip FM  Trip FM: Nossa última conversa foi em 2012, antes desses grandes sucessos que eu listei. Resume o que aconteceu na sua vida nesses últimos anos.Alexandre Nero: Meu olho ficou mais azul, eu cresci oito centímetros, emagreci pra caramba e fiquei muito mais gato (risos).ESCUTE TAMBÉM: Thiago Lacerda no Trip FMEu acompanhei o sucesso do Comendador e fiquei pensando o que estava passando na sua cabeça. Como é que fica a cabeça de alguém quando acontece um desses sucessos estrondosos? Acho que a chance do cara se matar, inclusive, é concreta nesse momento, né? Na verdade você quer matar todo mundo, porque você trabalha que nem um condenado. Ou você quer se matar pra fugir do trabalho, só por isso. (risos) A real é que eu tive sorte de passar por isso depois dos 40 anos. Mas, quando a gente está no meio do furacão, a gente não vê isso. Hoje, distanciado do Comendador, eu consigo ver que foi um fenômeno e vai ficar marcado mesmo. Eu acho isso um barato. Mas eu não tenho deslumbramento. A própria indicação ao Emmy. Lógico que é bacana. Mas porra, eu concorro com o Dustin Hoffman! Quer dizer. É muito mais engraçado do que você levar a sério, falar “nossa, eu sou um ótimo ator”... É uma piada. São acasos que a vida traz. Então eu não tenho essa coisa de subir a cabeça. Eu tenho medo que o fracasso suba à cabeça. O sucesso não tem problema. ESCUTE TAMBÉM: Pedro Cardoso no Trip FMA gente entrevistou recentemente a Martha Nowill e ela disse aqui que, depois de trabalhar anos como atriz, alguns amigos e até pessoas da própria família só reconheceram sua profissão quando ela participou de uma minissérie da Globo. Você sentiu isso?  Sim. Parece que você precisa desse aval. Parece um carimbo. A partir daí você vai ser reconhecido e respeitado. Eu ouvi muito quando comecei a trabalhar na Globo: “parabéns”, “você chegou lá”, “você venceu”. E isso sempre me incomodou. Eu trabalho há 25 anos e só venci agora? E meus amigos todos que não chegaram na Globo e que continuam trabalhando e vivendo disso? Eles não venceram? Eles são perdedores? É engraçado isso. Hoje as pessoas confundem muito sucesso com fama . Eu sempre fiz sucesso. Eu sempre trabalhei com o que eu gostava e sobrevivi dignamente disso. Isso pra mim já é sucesso. Agora, ir pra Globo me deu mais visibilidade e as pessoas começaram a me colocar num lugar... um lugar ilusório, simplesmente ilusório. Amanhã eu tô lá no Emmy e logo depois eu vou estar aqui, na esquina da Trip, tomando uma cachaça no boteco.ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2016/10/alexandrenero2016_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2016/10/57f818187ce83/963x642x960x540x-5x50/img-6770.JPG] SET LISTMy Bubba – Island Alexandre Nero – Vendo a Vista Mano Negra – Out of Time Man Medesky, Martin & Wood – Lets´s Go EverywhereThe Band – The WeightOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2016

Trip FM
Nathalia Timberg

Trip FM

Play Episode Listen Later Sep 30, 2016


Uma das principais atrizes do Brasil reflete sobre o momento conturbado do país e analisa as polêmicas que envolveram o beijo gay que protagonizou com Fernanda Montenegro Sem medo de cometer qualquer tipo de exagero, Nathalia Timberg é uma das principais atrizes do Brasil. Aos 87 anos, 62 deles dedicados às artes cênicas, Nathalia mantém, além da longa folha corrida de serviços prestados à televisão e ao teatro, a cabeça mais arejada e contemporânea que muitos garotões e garotonas por aí.ESCUTE TAMBÉM: Gloria Menezes no Trip FM  Trip FM: Eu quero resgatar aquela polêmica do beijo gay que você protagonizou com a Fernanda Montegro na novela Babilônia. A nossa sociedade tá tão micha assim pra transformar um simples beijo numa “questão”? A gente está nesse estágio de precariedade?Nathalia Timberg: Estamos. Está até virando um vício meu falar de “formação”. Nós estamos, justamente, com uma formação tão precária que acaba criando um terreno fértil para todas as posturas limitadas... Os fanatismos então grassam. As posturas hoje são forjadas com informações pescadas de forma atabalhoada, sem embasamento, o que não permite criar discernimento próprio. Então, dependendo do ambiente onde você vive, você vai acabar cultivando preconceitos, posturas radicais, posturas éticas questionáveis... Essa transição política que estamos vivendo hoje é fruto de uma formação em que a ética passou ao largo. Faz muito tempo. O comportamento do brasileiro vem sendo pautado por estado de exceção pra si próprio e lei para os outros. Fecham-se os olhos para uma série de coisas muito graves e, de repente, a liberdade do ser humano de livre escolha é tolhida. Então, um tema que já deveria estar absorvido por nossa sociedade vira uma bandeira de hipocrisia de determinados porta-vozes cujo próprio comportamento é altamente discutível. Então não há como levar a sério. Só lamentar que nós ainda estejamos em um nível de obscurantismo da idade média.ESCUTE TAMBÉM: Juca de Oliveira no Trip FM Mudando de planeta, indo pro mundo do Projac, das novelas... Como é para uma atriz com a sua formação e trajetória de repente ter que contracenar com um ex-modelo, ex-Big Brother. Importante frisar, nada contra ex-modelo ou ex-Big Brother. O fato é simplesmente você ter que contracenar com alguém mais novato, com alguém que, muitas vezes, não teve nenhuma base do ponto de vista de arte dramática ou mesmo de cultura. Como você lida com isso? É muito curioso. Eu tenho muito respeito pelo autodidatismo. Quando é, realmente, autodidatismo. A pessoa pode não ter uma formação acadêmica e ter talento. O talento é uma pedra bruta. Minha família mexeu com diamantes, eram diamantários. E, através da lapidação, você pode fazer um brilhante ou até mesmo estragar um diamante. Agora de vidro você não faz um diamante. Tudo depende do investimento da pessoa. Isso em todas as áreas. Na música! Nós temos grandes artistas de música popular que muitas vezes não tiveram acesso à uma grande formação. Então independe da forma que você encontrou pra se desenvolver. E, se você foi abençoado por um traço genial, seu DNA traz coisas que nenhuma universidade vai te ensinar. Então a formação é discutível, depende o que você vai fazer com o talento que a natureza te deu.OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2016/9/nathaliatimberg_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2016/10/57f8209bb6af9/1165x777x960x540x43x67/img-6741.JPG] SET LISTThe Kinks -- Supersonic Rocket ShipWalter Murphy -- A Fifth of BeethovenJJ Cale -- After MidnightSeu Jorge -- Rock With YouNicole Willis -- Feeling FreeOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2016

Papricast
Papricast Faixa Comentada /// Mighty Morphin Power Rangers The Movie

Papricast

Play Episode Listen Later Jul 4, 2015 95:57


O Faixa Comentada voltou!!!! Com direito a chutes na cara, megazords, voadoras bizarras e uma bruxa drogada no meio de uma floresta em um planeta bizarro (ou no Projac). Power Rangers: O Filme acabou de completar 20 anos (30/06) e nós decidimos homenageá-lo relembrando tudo de ridículo que essa grande obra tem a oferecer. Pra quem ainda não sabe como essa bagunça funciona, você precisa ter uma cópia do filme e dar play junto com a gente ao termino do 5º beep. É fácil, prático, indolor e, em certos momentos, divertido o/. O quê? Você não tem a VHS de Power Rangers: O Filme? Wow...constrangedor...mas ok! Vamos deixar aqui os links que o nosso "primo" dos Estados Unidos enviou com o filme e a legenda. Lembrando que o longa também está disponível no catálogo do Netflix. É isso então? Bora dar play ;) Filme: https://goo.gl/xhHdvE Legendas: http://goo.gl/NxhtuA Esse Faixa Comentada é um oferecimento dos nossos lindos Contribuintes do Patreon. Obrigado a Todos! Ficha Técnica: Nesse programa Marton Santos e Leonardo Santos torcem por 90 minutos para que algo terrível aconteça com o Ranger Vermelho Patreon Papricast CLIQUE AQUI E SE ASSOCIE AO PAPRICAST https://www.patreon.com/papricast Camisetas Papricast Acesse nossa loja no Tanlup para comprar as nossas camisetas http://www.tanlup.com/store/35801/papricast ASSINE NOSSO FEED! Feed, RSS e iTunes: http://feeds.feedburner.com/Papricast Para assinar no iTunes, clique na aba Avançado, e Assinar Podcast. Cole o endereço e confirme. Assim você recebe automaticamente os novos episódios.