Brazilian company involved in a corruption scandal in Latin America
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Avances del Programa IMSS-Bienestar. Inauguración de Superfarmacias del Gobierno Federal. Resolución del INAI en el casi de Odebrecht. Resultados de la gira de trabajo en San Francisco. Avances en la eliminación de grasas trans. Inauguración de Mexicana de Aviación. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/4tmexico/message
Acusação descabida era de suposto recebimento de valores da empresa Odebrecht. Ação foi apresentada pela Procuradoria Geral da República em 2018 e já havia sido rejeitada em 2019 pela Justiça de Brasília.
This week, Emily Hart gets the inside story on the #NarcoFiles - a new investigation into The Global Criminal Order, the largest investigative project of its kind to originate in Latin America. She speaks to OCCRP's Latin America Editor Nathan Jaccard, who has led and coordinated this project - right from its earliest seeds in the 2022 hack to the incredible flourishing of reporting we've seen this week, and which continues to emerge. Last year, a group of 'hacktivists' known as Guacamaya infiltrated the Microsoft Exchange server, enabling them to hack the system of the Colombian Attorney General's Office, the entity in charge of investigating and prosecuting crimes in Colombia. Five terabytes in size, the leak contains more than 7 million emails, including exchanges between the Fiscalia and numerous embassies, law enforcement groups, and others. The documents in the leak reveal unique details about the inner workings of international criminal gangs as well as law enforcement efforts to dismantle them. The Organised Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), the Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP), Vorágine, and Cerosetenta gained early access to the data, and then shared the leak with more than 40 other media outlets. Journalists from over 23 countries worked on the investigation. Nathan will be giving us the who, what, and how of this story, as well as his insights into the new world of organised crime and cocaine trafficking revealed by this hack – from the changes in where cocaine is grown and produced to corruption of top officials in Suriname, as well as the narco-nexus between huge banana companies and Colombia's political right wing, Israeli mafia in Colombia, links to the Odebrecht scandal and more – stories involving fruit, shark fins, and DEA Agents. Emily will also be sharing with supporters and subscribers her top picks from the NarcoFiles reporting from a number of outlets, with translated versions - subscribe now to our Patreon to get access!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (20/10/2023): A capacidade do Brasil de julgar casos de corrupção internacional preocupa a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Relatório da OCDE dedicado a casos de suborno internacional aponta como exemplo a decisão do ministro do STF Dias Toffoli de anular provas do acordo de leniência da Odebrecht. O documento reconhece os esforços do Brasil para implementar a Convenção Contra o Suborno Transnacional, mas aponta que as autoridades brasileiras investigaram apenas 28 das 60 alegações de suborno no exterior identificadas até o momento. O relatório lembra ainda que, desde 2014, nenhum indivíduo recebeu condenação definitiva no País, e oito das nove pessoas acusadas foram absolvidas por causa de prescrição de prazo. E mais Internacional: EUA iram alvo na Síria e no Iraque; sul de Gaza tem novos bombardeios Economia: Pressão por imposto menor pode levar à criação de mais uma alíquota do novo IVA Metrópole: Polícia encontra no Rio 8 das armas furtadas do Exército Caderno 2: Chico Buarque lança single ‘O Meu Guri', gravado durante turnêSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Carla Zambelli (PL-SP, foto) e Lindbergh Farias (PT-RJ, foto) trocaram ofensas e precisaram ser apartados por colegas no plenário da Câmara nesta segunda-feira (9). A briga, segundo o Estadão, começou depois que parlamentares apoiadores de Jair Bolsonaro chamaram o Hamas, que atacou civis israelenses no último sábado (7), de terrorista. Tentando desviar o assunto —a posição habitual da esquerda brasileira é odiar Israel e, no mínimo, passar pano para o terrorismo islâmico—, o petista perguntou se quem participou dos ataques golpistas no 8 de janeiro e tentou plantar uma bomba no aeroporto de Brasília não seria terrorista também. Interrompido por Zambelli, que o questionava sobre o Hamas, Lindbergh respondeu: “Essa deputada que está me interrompendo aqui, andando com revólver em punho, perseguiu uma pessoa na véspera da eleição. Isso é terrorismo, a senhora é terrorista”. A bolsonarista retrucou dizendo que o petista “não honrava o que tinha no meio das pernas”. "Vossa Excelência não foi homem o suficiente para dizer que o Hamas é terrorista. Sabe por quê? Porque Vossa Excelência e o terrorismo andam assim, ó (...). A lista da Odebrecht, Lindinho, vocês, a lista da Odebrecht e o terrorismo andam de mãos dadas”, disse Zambelli, lembrando o apelido do petista na planilha da empreiteira. Ainda no plenário, a bolsonarista concluiu a fala dizendo para Lindbergh "lavar a boca com sabão". O petista pediu direito de resposta. Logo, Zambelli partiu de dedo em riste na direção de Lindbergh e os dois trocaram insultos cara a cara. “Seu machista nojento”, gritou ela, enquanto parlamentares apartavam os dois. Debate de ideias é isso aí, eleitor brasileiro. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
El juicio por los sobornos en Panamá de la constructora brasileña Odebrecht, en el que están imputados los expresidentes Ricardo Martinelli (2009-2014) y Juan Carlos Varela (2014-2019), fue postergado nuevamente sin fecha definida, informó este martes el poder judicial. El juicio por los sobornos en Panamá de la constructora brasileña Odebrecht, en el que están imputados los expresidentes Ricardo Martinelli (2009-2014) y Juan Carlos Varela (2014-2019), fue postergado nuevamente sin fecha definida, informó este martes el poder judicial.La diligencia estaba programada para celebrarse del 1 al 18 de agosto, pero fue postergada entonces porque la jueza a cargo aún estaba analizando las pruebas presentadas por la fiscalía y la defensa. Ahora, ha vuelto a ser pospuesta por el mismo motivo.El tribunal "dispuso no llevar a cabo la audiencia ordinaria por el caso Odebrecht", prevista para el miércoles, "debido a que aún se encuentran en la etapa de admisibilidad las pruebas que serán usadas durante el juicio", notificó en un comunicado.Según la nota del órgano judicial, la nueva fecha para la celebración de la audiencia "será fijada oportunamente".Martinelli y Varela, los dos últimos expresidentes panameños, están imputados por este caso por recibir presuntamente dinero de Odebrecht a través de sociedades pantalla y cuentas en el extranjero durante sus mandatos.También está acusada otra veintena de personas, incluidos varios exministros.En 2016, Odebrecht se declaró culpable ante un tribunal de Estados Unidos de haber distribuido más de 788 millones de dólares en sobornos a responsables gubernamentales, funcionarios y partidos políticos, principalmente en América Latina.En Panamá, la compañía brasileña reconoció haber pagado 59 millones de dólares en comisiones a cambio de la adjudicación de contratos para la construcción de obras públicas. "No sabemos en realidad cuánto nos costó. Hay un cálculo que está alrededor de los 1000 millones de dólares. Fueron 19 contratos. Fue el país donde la empresa logró más contrataciones públicas en base a controlar la voluntad política de los gobiernos que se sucedieron", subraya Olga de Obaldia, directora ejecutiva de la Fundación para el Desarrollo de la Libertad Ciudadana, capítulo local de Transparencia Internacional.Dos hijos de Martinelli, Ricardo y Luis Enrique Martinelli, fueron condenados en Estados Unidos en 2022 tras declararse culpables de recibir 28 millones de dólaresSin embargo, los hijos del expresidente no pueden ser juzgados en Panamá por un tribunal ordinario al contar con fuero penal por ser diputados del Parlamento Centroamericano."Este juicio es un juicio donde se está llamando a 38 personas que no fueron las únicas involucradas. Hay un número multiple de personas que estuvieron involucradas y que por distintas razones no están enfrentando la justicia en este momento, y hay delitos que prescribieron", lamenta Olga de Obaldia.Martinelli buscará junto a su esposa como candidata a vicepresidenta un nuevo mandato en las elecciones de 2024, pese a estar condenado en primera instancia por blanqueo de capitales.La investigación sobre Odebrecht, de 2.829 tomos, comenzó por una denuncia presentada el 18 de septiembre de 2015.Con AFP.
En noviembre AMLO viajara a Washingto En la mina Pasta de Conchos, continúan los trabajos para el rescate de los cuerpos de los mineros El senador demócrata Bob Menéndez, no renunciaMás información en nuestro podacast
Ministério Público de SP vai ao STF contra decisão de Toffoli que anulou provas da Odebrecht. E Pesquisa do IBGE mostra que Brasil tem 15% mais bois que gente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
When operations span across borders, navigating local regulations and ethical standards becomes even more crucial. As evidenced by Corficolombiana's case, neglecting these measures can lead to hefty legal ramifications and significant economic repercussions. In this episode of Corruption, Crime and Compliance, Michael Volkov unravels the Corficolombiana and Group Aval scandal, shedding light on the importance of implementing and maintaining robust ethics and compliance programs for global companies.You'll hear Michael talk about:Corfico is a subsidiary of the Colombian financial behemoth, Grupo Aval. The two entities agreed to substantial settlements with both the DOJ and SEC, stemming from allegations of a bribery scheme in Colombia. It emerged that Corfico had conspired with Odebrecht, a Brazilian construction firm, to pay around $23 million in bribes to influential Colombian government officials to clinch the project. The DOJ's settlement with Odebrecht throws more light on the matter.Corfico's forthcoming cooperation with both DOJ and Colombian authorities demonstrated their intent to amend their ways.Corfico embarked on extensive remedial measures, which the DOJ acknowledged and appreciated. This included a comprehensive root cause analysis and subsequent enhancements to their corporate governance and controls. Corfico also revamped its compliance program, introducing improved reporting, investigation, and disciplinary procedures and revisited its anti-corruption compliance program.The DOJ extended a 30% fine reduction to Corfico, a significant reprieve. What stood out, however, was the decision against appointing an independent compliance monitor in this case. Such international scandals accentuate the risks that large projects in foreign lands pose. Drawing parallels with the ABB case, it's clear that ethics and compliance are non-negotiables for global firms.KEY QUOTES“The DOJ credited Corfico's cooperation, citing its production of facts obtained through the company's internal investigation, making numerous detailed factual presentations that distilled certain key factual information producing documents that the government may not have been able to get access to because of foreign data privacy laws providing sworn testimony from Columbia.” - Michael Volkov“Corfico promptly engaged in extensive remedial measures, including, among other things, conducting a root cause analysis of the bribery scheme identified during the internal investigation. Promptly took the actions to enhance its corporate governance and controls and joint venture entities as well as improved its oversight of noncontrolled joint ventures and investments, overhauled its compliance program… As a result of this, the DOJ awarded Corfico a 30% reduction off the bottom of the applicable guidelines fine range.” - Michael Volkov“It's always good to look at the underlying conduct, and imagine: If you're working in a company, with your compliance program, would you have been able to detect this? How would your compliance program have prevented this from occurring?” - Michael VolkovResourcesMichael Volkov on LinkedIn | TwitterThe Volkov Law Group
Os primeiros condenados no Supremo pela invasão dos prédios dos Três Poderes. A delação premiada do ajudante de ordens de Bolsonaro. O imbróglio do acordo de leniência da Odebrecht na Lava Jato. A contradição de Lula ao falar do Tribunal Penal Internacional. E mais. Eu sou o Conrado Corsalette e este aqui é o Durma com Essa, o podcast de notícias do Nexo.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Link para as matérias:Como a Justiça pune indivíduos por crimes cometidos em turbaIsabela Cruz 12 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/12/Como-a-Justi%C3%A7a-pune-indiv%C3%ADduos-por-crimes-cometidos-em-turbaSTF condena três réus por ataques golpistas de 8 de janeiroDa Redação 14 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/14/STF-condena-tr%C3%AAs-r%C3%A9us-por-ataques-golpistas-de-8-de-janeiro?posicao-home-direita=1Como a delação de Mauro Cid ressuscita questões da Lava JatoIsabela Cruz 12 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/12/Como-a-dela%C3%A7%C3%A3o-de-Mauro-Cid-ressuscita-quest%C3%B5es-da-Lava-JatoOs nós no esvaziamento do acordo da Odebrecht com a Lava JatoIsabela Cruz 15 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/15/Os-n%C3%B3s-no-esvaziamento-do-acordo-da-Odebrecht-com-a-Lava-Jato?posicao-centro=1 A contradição de Lula ao falar do Tribunal Penal InternacionalMarcelo Montanini 11 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/11/A-contradi%C3%A7%C3%A3o-de-Lula-ao-falar-do-Tribunal-Penal-InternacionalTragédia climática: mais um vetor de caos numa Líbia destroçadaConrado Corsalette, Letícia Arcoverde e Suzana Souza 13 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/13/Trag%C3%A9dia-clim%C3%A1tica-mais-um-vetor-de-caos-numa-L%C3%ADbia-destro%C3%A7ada
O Papo Antagonista desta sexta-feira (15) comenta a sinalização de Dias Toffoli de que sua decisão sobre a anulação de provas da Odebrecht será mantida. O programa também fala sobre a delação de Mauro Cid e os presentes de luxo mantidos no acervo pessoal de Lula. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (14/09/2023): Um ofício encaminhado pelo Ministério da Justiça ao Supremo Tribunal Federal (STF) pode dar força ao questionamento feito pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) à decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, de anular todas as provas obtidas com base no acordo de leniência da Odebrecht. A pasta da Justiça informou ter localizado solicitação de cooperação jurídica com a Suíça feita pela Operação Lava Jato, embora tenha feito ressalvas ao prazo de uso das informações. Toffoli havia argumentado que não havia comprovação do pedido de assistência à Suíça. Segundo ele, a falta de formalização de acordos de cooperação caracterizaria um acesso clandestino pela Lava Jato ao sistema usado pela Odebrecht para controlar os pagamentos de propina a políticos. E mais: Política: Tese do crime de ‘multidão' sustenta julgamento de 1º réu do 8 de Janeiro Internacional: Na Rússia, Kim promete ajuda a Putin na luta contra o Ocidente Economia: Soja supera veículos e se torna o produto mais vendido pelo Brasil à Argentina Metrópole: Termina a caçada ao brasileiro que mobilizou os EUASee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta quinta-feira (14) comenta o julgamento de réus do 8/1 no Supremo Tribunal Federal e os desdobramentos do caso Odebrecht, após a anulação de provas do acordo de leniência. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (14), o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a diretora do Paço do Frevo, Luciana Felix, sobre o dia Nacional do frevo que é comemorado dia 14 de setembro. O diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologista e Metabologia Regional Pernambuco, Leonardo Bandeira, fala sobre a cirurgia bariátrica e seus cuidados. A correspondente Fabíola Góis destaca as principais notícias internacionais e o colunista Felipe Moura Brasil, fala da decisão de Dias Toffoli de anular o acordo da Odebrecht.
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O Papo Antagonista desta quarta-feira comenta o novo posicionamento do governo Lula sobre a cooperação suíça no caso Odebrecht. O programa também analisa o julgamento dos primeiros réus pelos ataques de 8 de janeiro e as declarações de Bolsonaro sobre a delação de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O ministro do STF, Dias Toffoli, declarou nulas as delações premiadas vindas da Odebrecht. Na prática, o ato praticamente enterrou a Operação Lava Jato. Nenhuma ação da Polícia Federal e Ministério Público despertou tanto amor e ódio quando esta, que comprovadamente praticou ilegalidades no percurso. Por outro lado, levou, até então de forma inédita em nossa história, poderosos para a cadeia. Afinal, o que a Lava Jato significou para o Brasil?
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (12/09/2023): A decisão do ministro do STF Dias Toffoli de anular todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht “extrapolou os limites legais”, na visão da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR). Na semana passada, em despacho com críticas à atuação de procuradores e da Vara da Justiça Federal comandada pelo então juiz Sérgio Moro, Toffoli anulou as principais provas sobre pagamentos de propina pela Odebrecht para políticos. E ainda pediu que fossem instaurados processos contra os investigadores da Lava Jato. Ontem, a ANPR preparava recurso ao STF em que ataca aspectos técnicos da decisão por temer que outros processos sejam afetados pelo despacho de Toffoli. Para a entidade, o processo julgado de maneira isolada não poderia avançar em questões disciplinares. E mais: Internacional: Lula questiona adesão do País ao TPI, que seu governo tentou fortalecer Economia: Secretário de Fazenda de São Paulo defende regra de transição de dez anos para a reforma tributária Metrópole: Hospitais dizem ter R$ 2,3 bi atrasados para receber de planos de saúde Esportes: Fifa bane 3 jogadores e torna mundial punição de brasileirosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Procuradores recorrem de decisão de Toffoli que anulou provas de acordo da Odebrecht. E depois de inundação, Líbia encontra mil corpos, e 10 mil pessoas estão desaparecidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El fiscal coordinador de las Fiscalías Especializadas en Lavado de Activos y Pérdida de Dominio, Rafael Vela Barba, explicó que la entrega de pruebas ya ocurrió durante la etapa de investigación. Vela estimó que el juicio contra el expresidente Ollanta Humala concluiría a inicios del 2024.
Após meses de negociação, Lula deu um novo naco do governo ao Centrão, em mais uma tentativa de ampliar a base do governo no Congresso. O Ministério de Portos e Aeroportos, que estava com Márcio França (PSB-SP), foi parar nas mãos de Silvio Costa Filho (Republicanos-PE); e o Esporte, que estava com a ex-atleta Ana Moser, agora é de André Fufuca (PP-MA). O Foro de Teresina, além de tratar da reforma ministerial, fala da decisão de Dias Toffoli que enfraqueceu ainda mais a Lava Jato e da pesquisa Datafolha sobre as eleições municipais em São Paulo. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:23 2º bloco: 23:38 3º bloco: 41:23 Kinder Ovo: 52:54 Correio Elegante: 54:35 Créditos: 58:43 Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro269 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br Ouça a série ALEXANDRE aqui: https://pod.link/1698428396 Bloco 1: Apetite infinito Em nome da governabilidade, Lula cedeu às vontades do Centrão. Para não deixar o aliado Márcio França de mãos abanando, o presidente criou o Ministério da Micro e Pequena Empresa. As mudanças devem, em tese, facilitar a vida do governo no Congresso. Não se sabe até quando. Bloco 2: Pregos no caixão da Lava Jato Na quarta-feira (6), o ministro do STF Dias Toffoli publicou uma decisão que invalida acordos de leniência feitos pela Lava Jato – incluindo os da Odebrecht. Mais um revés para a República de Curitiba. Toffoli disse ainda que a prisão de Lula foi "um dos maiores erros judiciários da história do país". Bloco 3: Eleições em São Paulo Pesquisa Datafolha divulgada nos últimos dias mostra que Guilherme Boulos (PSOL) lidera a disputa pela prefeitura de São Paulo com 32% das intenções de voto, contra 24% de Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito. Tabata Amaral (PSB) vem em terceiro lugar, com 11%. Os índices de rejeição chamam atenção: 68% dos entrevistados afirmaram que não votariam de jeito nenhum em um candidato apadrinhado por Bolsonaro, e 37% não votariam em candidatos apoiados por Lula. Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro266 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Tiago Picado e Évelin Argenta Produção: Maria Júlia Vieira Apoio de produção: Bárbara Rubira Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace e Luis Rodrigues Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
De vuelta a 1997. El Congreso ha dado el paso final: en 14 días se bajarán a la Junta Nacional de Justicia. ADEMÁS: Dina "vuelve" al lugar del crimen. MIENTRAS TANTO, EXCLUSIVO: El meta-plagio de Alejandro Soto. Descubrimos que el presidente del Congreso plagió sus propios plagios de la tesis de Maestría. TAMBIÉN: Por fin podemos ver y escuchar a Jorge Barata confesando a quiénes y con cuánto apoyó Odebrecht. ATENCIÓN, ya salieron los ganadores del último sorteo de La Frikitona y DESCUENTOS en tazas, accesorios para mascotas y un juego de cartas peruano. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
A nomeação de dois deputados do centrão como novos ministros. A decisão de Dias Toffoli de anular as provas do acordo de leniência da Odebrecht na Lava Jato. As fortes chuvas que já deixaram dezenas de mortos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. E maisAssine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Link para as Matérias:O que muda na base de Lula com ministérios do PP e RepublicanosIsadora Rupp 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/06/O-que-muda-na-base-de-Lula-com-minist%C3%A9rios-do-PP-e-RepublicanosQual é o lugar de gênero e raça nas prioridades de Lula Isadora Rupp 07 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/07/Qual-%C3%A9-o-lugar-de-g%C3%AAnero-e-ra%C3%A7a-nas-prioridades-de-LulaA campanha por uma ministra negra no SupremoSuzana Souza e Letícia Arcoverde 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/05/A-campanha-por-uma-ministra-negra-no-SupremoLula diz que sociedade não deveria saber voto de ministro do STFDa Redação 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/05/Lula-diz-que-sociedade-n%C3%A3o-deveria-saber-voto-de-ministro-do-STFQual o melhor modelo para o Supremo apresentar seus votosIsabela Cruz 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/05/Qual-o-melhor-modelo-para-o-Supremo-apresentar-seus-votosA guinada nas decisões do Supremo sobre a Operação Lava JatoAline Pellegrini e Letícia Arcoverde 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/06/A-guinada-nas-decis%C3%B5es-do-Supremo-sobre-a-Opera%C3%A7%C3%A3o-Lava-JatoO que há de particular e de recorrente na tragédia no SulMariana Vick 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/06/O-que-h%C3%A1-de-particular-e-de-recorrente-na-trag%C3%A9dia-no-Sul
Hoje testemunhamos ao vivo uma nova página ser escrita na história da política nacional. A decisão do STF sobre o caso Odebrecht é uma reviravolta que ultrapassa o caso em si e suas implicações políticas. Temos aqui uma implicação institucional, de estrutura do Estado e, sobretudo, do equilíbrio entre os Três Poderes. O PT vinha tentando e agora aparentemente conseguiu colar a imagem do Judiciário à sua própria. O esforço mais evidente é o de espalhar a desinformação de que Dilma Rousseff foi inocentada pelo TRF1. Não foi. O tribunal disse que ela deveria ser julgada no Congresso por crime de responsabilidade, como foi. São, no entanto, tecnicalidades muito difíceis de entender e ainda mais de explicar. Tudo o que vem da Justiça acaba sendo reescrito pelo mundo político em diversas narrativas. Repor a história é muito difícil porque quase ninguém entende como esse universo funciona. A Odebrecht não foi processada por corrupção só no Brasil nem fez acordo de leniência só aqui. Esse, de R$ 3,8 bilhões, foi assinado conjuntamente por autoridades daqui, dos Estados Unidos e da Suíça. A empresa também enfrentou problemas com corrupção em Antigua e Barbuda, Argentina, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela. Fica difícil encaixar neste cenário a tese de que a história toda seria apenas a pressão de um grupo político brasileiro para prender Lula e chegar ao poder. O argumento do abuso da persecução penal tem um timing complicado. As pessoas já não lembram muito direito do que ocorria na época da Lava Jato. O que elas lembram é o que tem ocorrido com humoristas e youtubbers recentemente. Inevitável que façam a comparação e questionem a uniformidade das decisões judiciais. Além disso, faz pouquíssimo tempo que a Justiça dizia que estava tudo bem com a Lava Jato e tanto Lula quanto empresários eram criminosos. Os detalhes de como isso é revisto são complicados para o debate público. Fica, no público, a impresssão de que cada hora as decisões são tomadas de uma forma. Também surge uma outra impressão, a de que a instituição Justiça está colada em Lula e no PT. Isso pode ser muito bom politicamente para o presidente, mas é ruim para o Judiciário, para o equilíbrio entre os Três Poderes e, sobretudo, para a democracia. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Brasil: Juez del STF anuló pruebas provenientes de ejecutivos Odebrecht implicado en el"Lava Jato by En Perspectiva
Así lo aseguró en entrevista con 6AM, Darío Laguado, liquidador de Odebrecht, quien habló sobre el rumbo de las obligaciones por la quiebra de la multinacional brasileña y las acusaciones de María Carolina Pizano.
En Brasil, un juez del Supremo Tribunal Federal anuló las pruebas provenientes de confesiones de ejecutivos del gigante Odebrecht, implicado en el escándalo de corrupción "Lava Jato", y afirmó que la prisión del presidente Lula fue "uno de los mayores errores judiciales de la historia" del país. El juez José Antonio Dias Toffoli consideró en su fallo emitido ayer que las pruebas provenientes de confesiones de ejecutivos realizadas en el marco de un acuerdo de colaboración firmado en 2017 por Odebrecht son "inutilizables" por "cualquier jurisdicción". El magistrado denunció "las graves consecuencias" de las confesiones, que consideró pruebas obtenidas "al margen de la ley". Lula estuvo entre los condenados en la causa Lava Jato. El ahora presidente pasó 18 meses preso, entre 2018 y 2019, tras ser condenado por corrupción y lavado de dinero en la causa, bajo acusación de recibir sobornos de otro gigante brasileño de la construcción, OAS. Sus condenas fueron anuladas por otro juez de la corte suprema en marzo de 2021. Tres meses después, el exjuez de primera instancia Sergio Moro, que condenó a Lula a prisión, fue declarado "parcial" por la corte suprema. "La prisión de Lula puede considerarse uno de los mayores errores judiciales de la historia del país", declaró ayer Dias Toffoli. El ministro de Justicia, Flávio Dino, dijo en un comunicado que la decisión del magistrado "reafirma la inocencia del presidente Lula". Profundizamos en esta novedad con el periodista Marcelo Aguilar, radicado en Brasil.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli anulou todas as provas obtidas por meio do acordo de leniência da construtora Odebrecht e dos sistemas de propina da empresa. Esses elementos serviram de base para diversas acusações e processos na operação Lava Jato. O magistrado considerou que o contexto dessas ações possibilita concluir que a prisão do presidente Lula foi, além de “um dos maiores erros judiciários da história do país”, uma “armação”. Ouça também: ator Bruno de Luca presta depoimento sobre atropelamento do colega Kayky Brito. Os dois estavam juntos minutos antes do acidente. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Bruna Sales, Camila Olivo, Andrea Ramos Bueno, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Amparo Cerón, fiscal de la unidad anticorrupción, recibió la asignación del caso Odebrecht para que le “hiciera caso” a Néstor Humberto Martínez y no tocara los intereses del Grupo Aval, viejo y generoso cliente del, en ese momento, fiscal general.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Antonio Dias Toffoli anulou todas as provas reunidas pela Operação Lava Jato a partir do acordo de leniência da Odebrecht. Mas não apenas isso. Ele publicou um manifesto contra a operação em seu despacho e determinou a abertura de processos contra o senador Sergio Moro (União-PR) e procuradores da Lava Jato. No Meio-Dia em Brasília de hoje (6), analisamos os impactos da decisão. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta quarta-feira (6) comenta a decisão do ministro do STF Dias Toffoli que anulou provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht. O programa também analisa as críticas do magistrado à Lava Jato, a expectativa para o 7 de setembro e a reforma ministerial do governo Lula. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Dias Toffoli anulou nesta quarta-feira (6) todas as provas da Lava Jato que foram obtidas pela força-tarefa a partir do acordo de leniência de 2017 com a empreiteira Odebrecht. Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal, essas provas são imprestáveis e foram obtidas por meios ilegais. O Durma com Essa fala sobre a decisão e sobre como o STF agiu em relação às ações da operação. O programa traz também Marcelo Roubicek explicando a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto de lei que impõe um teto aos juros do rotativo do cartão de crédito.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Os estragos da enchente devastadora que castiga parte do Rio Grande do Sul seguem sendo contabilizados à medida que a água baixa. 31 mortes já foram confirmadas. O governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. Desde a última segunda-feira, a locomoção dos moradores de Nova Roma do Sul só é possível por um único caminho devido a queda da tradicional ponte de ferro que liga a cidade a Farroupilha, pela RS-448, destruída pela cheia do Rio das Antas. Após o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli invalidar as provas do acordo da Odebrecht na Lava-Jato, a Advocacia-Geral da União anunciou que criará força-tarefa para apurar desvios de agentes públicos e reparar eventuais danos causados pela operação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Puxada pelas quedas expressivas da batata e do tomate, a cesta básica de Porto Alegre ficou 2,13% mais barata em agosto, na comparação com o mês anterior.
Ejecutivos de Odebrecht no declararán en juicio contra Ollanta Humala y su esposa por lavado de activos. El Congreso se prepara para un nuevo y descarado ataque contra la Junta Nacional de Justicia, y también para seguir destrozando la calidad educativa.
La historia secreta detrás del nuevo secuestro: el de Radio Nacional. Despidos ideológicos, asesores en la sombra y los tuits que el nuevo gerente no quiere que veas. MIENTRAS TANTO: ¿Se cayó el caso Odebrecht? Explicamos la victoria judicial de Ollanta Humala y Nadine Heredia. ADEMÁS: El gobierno ¿choca? con el Congreso por los 14 maestros repuestos. Y... La crisis del agua. Dos expertos coinciden: nuestros nietos no verán glaciares en el Perú y el 80% del consumo se va a la agroexportación. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
O jornalista angolano José Gama e a professora de direitos humanos Laura Macedo comentam neste episódio do podcast Latitude as falas do presidente Lula sobre levar empresários brasileiros para fazer negócios em Angola. Eles comentam os desvios de corrupção com a Odebrecht e falam do regime corrupto liderado por João Lourenço, herdeiro político de José Eduardo dos Santos. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
La FM de RCN revela los interrogatorios a dos personas condenadas por Odebrecht que vincularon a Jorge Enrique Pizano con sobornos en la Empresa de Acueducto.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4987527/advertisement
El expresidente Juan Manuel Santos se reunió a puerta cerrada con varios políticos para discutir temas importantes del país, como el famoso nombre del alto funcionario colombiano involucrado en el escándalo de Odebrecht, entre otros.
El exvicepresidente aseguró en 6AM que no tiene relación con los hechos de corrupción del Grupo Aval y la compañía brasileña, que produjeron un estimativo de 120 mil millones de pesos en perjuicios para el Estado.
Dos documentos de las autoridades estadounidenses dan pistas sobre cómo actuó la corrupta empresa brasilera Odebrecht con el gobierno de Juan Manuel Santos, especialmente para la campaña de reelección de 2014. La Fiscalía misma ha admitido que Odebrecht dio plata para las campañas de Santos y su contendor, el uribista Oscar Iván Zuluaga, pero que la diferencia entre los dos casos es que Santos está aforado, por ende no tiene cómo investigarlo. A Zuluaga ya le imputaron cargos por enriquecimiento ilícito este año. Hoy tratamos de explicar los cabos sueltos que sigue existiendo en el caso: por dónde entró la plata, cuánta fue y quiénes podrían responder luego de casi nueve años de impunidad.Para saber más puede leer:Sigue la impunidad: cabos sueltos de los sobornos de Aval y OdebrechtLa plata que se movió alrededor de la campaña de Santos en 2014 Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los Superamigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acá. Un espacio de cuña en Huevos Revueltos puede ser suyo. Si tiene interés, escriba a fgiraldo@lasillavacia.com. Chequeo de datos: Ana León, periodista de La Silla Vacía.Producción: Sergio García y Fernando Cruz, periodistas de La Silla Vacía.
Gabriel Jaimes Fiscal coordinador de los Fiscales Delegados ante la CSJ, sobre OdebrechtThis show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4987527/advertisement
Hablamos de las discusiones sobre la libertad de prensa y el papel de la Presidencia en su protección. Hablamos de las entrevistas sin enfoque de género y la revictimización. Hablaos de las elecciones en Argentina. Hablamos del cubrimiento al grupo Aval. INDICEMin 02:30 Análisis sobre la publicación del Caracol TV en relación a la financiación de la campaña de Gustavo Petro en el Casanaré, la respuesta del Presidente y el comunicado de la Flip. Min 32:00 Entrevista de Camila Zuluaga y Claudia Palacios a Mario Valencia, hijo de Luz Mery Tristan, víctima de feminicidioMin 50:00 Breve conversación sobre el concepto "sorpresa" de los resultados de Javier Milei en las elecciones primarias de ArgentinaMin 55:00 Lavadas de cara al cubrimiento del acuerdo del grupo Aval con el gobierno de Estados Unidos. Produce: Sara TrejosAnálisis: Santiago Rivas, María Paula Martínez y Andrés PáramoPost: Rodrigo Rodríguez y Sara TrejosAsistencia de producción: Paula VillánCoordinación de patreon: Jenniffer AbaunzaNOTAS El capo Juan Carlos López y la campaña de Petro en YopalTras reacción del presidente Petro, Noticias Caracol reafirma denuncias de su informe periodísticoAcusaciones de Petro contra Caracol deterioran el debate público sobre la financiación de su campaña“No pudimos salvarla”: hijo de Luz Mery Tristán Blu Radio. Camila Zuluaga y Claudia PalaciosEl ejemplo Bukele. CaparrósAsí funciona el acuerdo de AVAL con la justicia de EE.UU. Gustavo GómezLa Candidata: titulares AvalSarmiento habría pagado con Odebrecht otra coima de USD 3.4 millones: por María Jimena Duzán | Cambio ColombiaGrupo Aval paga la factura por su corrupción y protege a sus cabezasFico Gutiérrez se mostró a alegre tras conocerse que el Grupo Aval cerró un capítulo en la investigación caso Odebrecht Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El grupo económico más importante del país, el Grupo Aval de Luis Carlos Sarmiento Angulo -el hombre más rico del país-, sufrió un duro golpe económico y reputacional al reconocer que participó en el entramado de corrupción del caso Odebrecht. El caso muestra que aún siguen cabos sueltos de lo que realmente ocurrió con la corrupta empresa brasileña y su relación con los grupos políticos y económicos de Colombia: qué más personas sabían de las coimas a funcionarios públicos y cómo se financió la campaña de 2014. De todos modos, el grupo económico sigue teniendo un enorme poder en el país, en medios, la banca y los partidos políticos a los que financió en 2022.Para saber más puede leer:Grupo Aval paga la factura por su corrupción y protege a sus cabezasSarmiento Angulo duplicó sus aportes a partidos tradicionalesSarmiento Angulo también le dio 740 millones de pesos al Partido Conservador en 2022.La plata que se movió alrededor de la campaña Santos 2014Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los Superamigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acá.Un espacio de cuña en Huevos Revueltos puede ser suyo. Si tiene interés, escriba a fgiraldo@lasillavacia.com.Chequeo de datos: María Camila González, periodista de La Silla Vacía. Producción: Sergio García y Fernando Cruz, periodistas de La Silla Vacía.
Francisco Bernate, presidente presidente del Colegio de Abogados Penalistas de Colombia, explicó en 6AM cuáles son los recursos legales que tiene Colombia para esclarecer los hechos de corrupción con Odebrecht
La Luciérnaga se enciende para hablar de Estados Unidos, pues el Departamento de Justicia y la Comisión de Valores de ese país dejaron libres de investigaciones al Grupo Aval y a Corficolombiana en el escándalo de los sobornos de la multinacional Odebrecht. Así mismo, la captura de seis colombianos es el primer logro de las autoridades ecuatorianas tras el asesinato del candidato presidencial Fernando Villavicencio ocurrida este miércoles. Aunque en la rueda de prensa se limitó a informar que se trata de “extranjeros”, se pudo confirmar su nacionalidad con las autoridades ecuatorianas. Y por último, como en otras oportunidades, una vez más Gustavo Petro no cumple con su agenda. Esto genera diferentes posturas, pues no hay una explicación como tal de por qué su ausencia. La Luciérnaga, un espacio de humor y opinión de Caracol Radio que acompaña desde hace más de 30 años a sus oyentes en el regreso a casa
O falecido presidenciável equatoriano Fernando Villavicencio, assassinado na noite de quarta-feira (9), era crítico tanto de Lula (PT) quanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Villavicencio se autodeclarava de esquerda. Ele fez carreira política como líder sindical. Entretanto, a principal plataforma do equatoriano era o combate à corrupção, algo que não agrada a nenhum dos dois presidentes brasileiros. Como líder sindical, Villavicencio foi protagonista na exposição de um escândalo de corrupção na estatal petrolífera, Petroecuador, que atingiu o governo de Rafael Correa, aliado de Lula. O falecido presidenciável equatoriano demonstrou apoio à Operação Lava Jato com uma série de compartilhamentos nos últimos anos na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter. Na plataforma, Villavicencio chegou a descrever a eleição de Lula no ano passado como “o retorno dos ladrões da lava jato”. Bolsonaro pode ter se vendido desde 2018 como um presidente que combate a corrupção, mas o equatoriano não caiu nessa demagogia. Ele criticou o ex-presidente em 2019, quando ele impediu a procuradoria do Equador de acessar informações de delações premiadas da Odebrecht. Dois anos antes, o ex-diretor da empreiteira no Equador, José Conceição Filho, delatou propina de 14 milhões de dólares e grampo do então vice-presidente do país, Jorge Glas. Villavicencio também criticou a corrupção de Bolsonaro na gestão sanitária da pandemia. Ele compartilhou reportagem acusando o ex-presidente de “potencial genocídio”. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Política'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Opinião'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
¿El Perú entrará en recesión? ¿El gobierno ha anunciado alguna medida para afrontar este problema? La economista Paola del Carpio lo explica. MIENTRAS...Fiscalía formaliza investigación contra DIEZ apristas implicados en caso Odebrecht. Te explicamos cómo funcionaba la organización. TAMBIÉN...Tres artistas peruanas: Wendy Sulca, Renata Flores y Naysha cuentan porque es importante que las artistas se pronuncien sobre el estallido social. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club