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¿Cómo es, cómo funciona y cuál es el precio del TSD de Camilo José Cela y qué diferencias tiene respecto al TSD de Fit Generation? En este vídeo, Marcos Gutiérrez (@marcos.conquer) te lo explica de forma resumida. Accede al TSD de Fit Generation aquí: https://bit.ly/4j2UE2q ÍNDICE 00:00 Introducción al vídeo 00:23 ¿Qué es la Universidad Camilo José Cela? 00:48 Duración y plan de estudios 01:34 Profesores del TSD de la UCJC 01:52 Modalidad de estudio del TSD de la UCJC 02:15 Precio del TSD de la Universidad Camilo José Cela 02:52 Alternativa al TSD de la Universidad Camilo José Cela
Ranní brífink Ondřeje Housky: V Německu mají pár dní novou vládu, ale už její zrod provázely komplikace – Friedrich Merz z konzervativní CDU/CSU byl kancléřem zvolen až napodruhé. A podle některých průzkumů se nejsilnější stranou z hlediska podpory voličů stala krajně pravicová Alternativa pro Německo, známá jako AfD. Je jen otázkou času, než s ní konzervativci vytvoří vládní koalici? Zeptáme se v dnešním Ranním brífinku HN.
Pode estar a ser pensada alternativa ao líder socialista no PS. Montenegro tem de largar o vólei e narrativa de ator principal da AD. Com uma campanha pobre de conteúdo, o que vale é que está a acabarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ranní brífink Ondřeje Housky: V Německu mají pár dní novou vládu, ale už její zrod provázely komplikace – Friedrich Merz z konzervativní CDU/CSU byl kancléřem zvolen až napodruhé. A podle některých průzkumů se nejsilnější stranou z hlediska podpory voličů stala krajně pravicová Alternativa pro Německo, známá jako AfD. Je jen otázkou času, než s ní konzervativci vytvoří vládní koalici? Zeptáme se v dnešním Ranním brífinku HN.
Pode estar a ser pensada alternativa ao líder socialista no PS. Montenegro tem de largar o vólei e narrativa de ator principal da AD. Com uma campanha pobre de conteúdo, o que vale é que está a acabarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Alemanha, França e Romênia, decisões judiciais tentam conter partidos autoritários — mas isso, por si só, talvez não seja suficiente. A última semana marcou mais um capítulo nas tensões entre a extrema-direita e a justiça — desta vez, na Europa. Thomás Zicman de Barros, analista político, especial para a RFIForam dias de decisões e indecisões. Na Alemanha, na segunda-feira (5), o Escritório de Proteção da Constituição declarou o partido AfD, Alternativa para a Alemanha, como um grupo extremista, citando sua proximidade com setores neonazistas e a negação do princípio de igualdade — de acordo com a lógica do partido, imigrantes seriam cidadãos de segunda classe.Essa classificação tem implicações jurídicas importantes: o partido passa a ser monitorado pelos serviços de inteligência e pode, em última instância, ser banido. Mas, diante da reação e da pressão de apoiadores da AfD, o mesmo órgão recuou na quinta-feira (8), afirmando que o caso ainda precisa ser mais bem avaliado.A indefinição gerou surpresa. Afinal, não é evidente que a AfD é um partido de extrema direita? Por que ainda se hesita em chamá-los pelo nome? Parte da resposta está no esforço — hoje quase reflexo — de acadêmicos e políticos de criar tipologias para grupos reacionários, como se a urgência estivesse em classificá-los, e não em enfrentá-los. Cria-se assim uma taxonomia que termina por complexificar o que, no fundo, deveria ser simples."Cinquenta tons de fascismo"No debate acadêmico, costuma-se distinguir diferentes tipos de ultradireita — os chamados "cinquenta tons de fascismo". Nessa tipologia, separa-se a extrema-direita da direita radical. A diferença teórica entre elas seria esta: a extrema-direita se caracteriza por buscar o poder por meio da força. Já a direita radical, embora também antidemocrática em seus valores, opera prioritariamente dentro das regras eleitorais e institucionais.Essa distinção pode ter alguma utilidade no terreno conceitual. Mas, na prática, tem sido usada para relativizar os riscos concretos que esses grupos representam, normalizando-os. No fim, essa taxonomia pouco nos ajuda a compreender o passado, tampouco o presente — e menos ainda a nos preparar para o futuro.Historicamente, a extrema direita recorreu a todos os meios para chegar ao poder. O caso da Alemanha dos anos 1930 é exemplar: a extrema direita ascendeu por vias legais, com apoio decisivo da centro-direita, que a normalizou e acreditou poder controlá-la.O resultado foi a destruição das instituições republicanas por dentro. Mesmo hoje, líderes eleitos não hesitam em flertar com o autogolpe assim que consolidam sua posição. O debate sobre banir ou não a extrema direita da vida política não se restringe à Alemanha, onde o quadro legal prevê explicitamente essa possibilidade.Na França, no mês passado, Marine Le Pen foi declarada inelegível após ser condenada por desvio de verbas do Parlamento Europeu. Se o veredito for mantido, ela estará fora das eleições de 2027, mesmo liderando as pesquisas.Já na Romênia, as conturbadas eleições de dezembro de 2024 — vencidas no primeiro turno pelo então desconhecido candidato de extrema-direita Călin Georgescu — foram anuladas pela Corte Suprema, após denúncias de manipulação da opinião pública por agentes russos nas redes sociais.Esses episódios nos obrigam a fazer uma pergunta difícil: tais medidas são legítimas? Cada caso tem suas especificidades, mas todos podem ser interpretados à luz de uma doutrina conhecida como democracia defensiva — ou democracia militante.O conceito foi formulado nos anos 1930 pelo jurista alemão Karl Loewenstein, exilado nos Estados Unidos após a ascensão do nazismo. A ideia central é que democracias não devem assistir passivamente à ascensão de forças que, uma vez no poder, trabalham para miná-las desde dentro.Como escreveu Karl Popper — filósofo austríaco e liberal convicto — no famoso paradoxo da tolerância: não se pode tolerar o intolerante, porque, ao ganhar espaço, ele destrói o próprio princípio da pluralidade.Vale lembrar: democracia nunca foi apenas uma questão de votos ou de eleições. Historicamente, o sufrágio universal e a escolha de representantes por meio do voto nem sempre foram considerados mecanismos democráticos — pelo contrário, a eleição era muitas vezes vista como um método aristocrático, destinado à seleção dos “melhores”. Medidas para banir extrema direita não bastamO que importa aqui é o núcleo constante da ideia de democracia: a igualdade. É isso o que está em jogo quando forças extremistas tentam capturar o aparato eleitoral para fins autoritários. Mas então essas medidas para banir a extremadireita bastam? Evidentemente, não. Impedir a participação da AfD, de Le Pen ou de candidatos extremistas em eleições pode ser necessário — mas não é suficiente.É preciso perguntar por que esses grupos têm, afinal, tanta força eleitoral. Nesse ponto, os defensores da democracia liberal também precisam fazer sua autocrítica. É preciso entender que a força da extrema-direita vem da crescente insatisfação de cidadãos precarizados, desamparados, angustiados.Cidadãos que percebem que, em sua forma atual, a democracia liberal não tem sido capaz de oferecer respostas convincentes aos dilemas contemporâneos. Nesse sentido, é preciso não apenas conservar a democracia, mas reconstruí-la em novas bases.Se a extrema direita impõe riscos concretos, não basta a democracia defensiva, é preciso uma democracia ofensiva — capaz de agir, disputar, transformar. Uma democracia que recupere e atualize seu princípio mais fundamental: a igualdade.É apenas com mais igualdade — e mais inclusão — que talvez se encontre, enfim, uma resposta à altura.
Těsně před výměnou vlády vybuchla v Německu vnitropolitická bomba. Jinak se snad ani nedá označit dopad nedávno zveřejněného posudku civilní kontrarozvědky, podle něhož je protimigrační Alternativa pro Německo (AfD) „zaručeně pravicově-extremistickou“ stranou. To v praxi znamená, že může být intenzivněji sledována, počínaje odposlechy až po cílené nasazování informátorů do jejích struktur.
El tiempo con Jorge Olcina. Los sucesos de la semana con Nacho Abad y José Miguel Gaona. José Luis Martín Ovejero y Juan Vicente Boo dan las claves para entender mejor al nuevo Papa León XIV. Inma Castilla, vicepresidenta de la Fundación Foro Libertad y Alternativa, sobre la concentración en Madrid para pedir la dimisión de Pedro Sánchez y la convocatoria de elecciones
Těsně před výměnou vlády vybuchla v Německu vnitropolitická bomba. Jinak se snad ani nedá označit dopad nedávno zveřejněného posudku civilní kontrarozvědky, podle něhož je protimigrační Alternativa pro Německo (AfD) „zaručeně pravicově-extremistickou“ stranou. To v praxi znamená, že může být intenzivněji sledována, počínaje odposlechy až po cílené nasazování informátorů do jejích struktur.Všechny díly podcastu Názory a argumenty můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
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Friedrich Merz a devenit în cele din urmă cancelarul Germaniei în al doilea tur de scrutin în Bundestag. Dar este deja slăbit, spun comentatorii. Die Welt amintește că niciun cancelar, de la Konrad Adenauer la Olaf Scholz, nu a eșuat vreodată în primul tur al alegerilor parlamentare după ce a câștigat alegerile legislative și a negociat formarea unei coaliții.Potrivit ziarului, acest prim vot nereușit riscă să pună în dificultate legitimitatea lui Friedrich Merz și a guvernului său. „Coaliția roșu-negru [culorile CDU-CSU și SPD], care trebuia să aducă o oarecare stabilitate după cei trei ani și jumătate de haos politic ai guvernului anterior, se confruntă cu o furtună fără precedent încă de la început.”La primul vot, „cel puțin 18 parlamentari din partidele de coaliție nu au votat pentru Merz”, amintește Frankfurter Allgemeine Zeitung.Ulterior, cel puțin trei dintre ei au rămas pe pozițiile lor. Sfidând directivele partidelor lor, acești aleși renegați au arătat cât de nepopular este Friedrich Merz, inclusiv în propria tabără. Și că își pot contesta liderii „în cel mai sever mod”.Politico notează că ”evenimentele de la începutul zilei au fost un semn inconfundabil al slăbiciunii lui Merz, în momentul în care acesta își începe mandatul de cancelar.Sondajele arată că ratele de aprobare ale lui Merz au scăzut vertiginos de când a câștigat alegerile din 23 februarie, iar conservatorii săi au scăzut în sondaje.Al doilea vot a fost posibil doar după ce patru facțiuni - inclusiv Verzii și Stânga - au convenit să ocolească procedurile lungi, permițând parlamentului să se reunească la doar câteva ore după eșecul șocant”.După cum transmite NBC News, guvernul de coaliție a promis să relanseze economia pe fondul unui război comercial global declanșat de tarifele vamale impuse de președintele Donald Trump și de presiunea tot mai mare asupra Europei pentru a-și mări cheltuielile pentru apărare.Alternativa pentru Germania (AfD), partid de extremă dreapta, care pare să devină cel mai mare partid de opoziție din parlament, a profitat de eșecul lui Merz de a câștiga la primul tur de scrutin.Iar Le Figaro speră că tandemul franco-german va fi reînviat, în ciuda obstacolelor: „Noul cancelar a făcut numeroase gesturi în direcția unei apropieri de Paris. ... Diferențele nu vor dispărea, în special în ceea ce privește acordul Mercosur, pe care Berlinul dorește să-l vadă implementat rapid, și în ceea ce privește utilizarea civilă a energiei nucleare, de care Franța este deosebit de preocupată.Și, ca întotdeauna, Germania își va apăra interesele cu tărie. Cu toate acestea, Berlinul și Parisul sunt din nou dispuse să găsească un limbaj comun și să caute compromisuri.Dacă duo-ul Merz-Macron vrea să fie forța motrice a Europei, va trebui să depășească simplul simbolism și să implice Polonia, dând dovadă de curaj și ambiție în proiecte concrete.”
Vlamir Brandalizze chama a atenção para a safra de arroz do Rio Grande do Sul, que deve bater as 8 milhões de toneladas previstas. Com isso, um dos caminhos será a busca por espaços na exportação.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Alemania se enfrenta a cancelar o no al partido de extrema derecha "Alternativa para Alemania". Fausto Pretelin, internacionalista lo explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Una toalla de la Policía de Teuchitlán: la clave que hunde al alcalde detenido, Gabriela Ramos: La mexicana que podría dirigir la UNESCO y cambiar el rumbo de la cooperación global, Alemania evalúa ilegalizar a ‘Alternativa para Alemania’: ¿defensa democrática o censura política?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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En Alemania los servicios de inteligencia del Ministerio del Interior, la agencia BfV, ha clasificado a Alternativa para Alemania, principal partido de la oposición, como un caso seguro de extremismo de derechas que "amenaza la democracia".Hoy les hablaremos de tres procesos electorales: el de Rumanía, tras ser anulado hace unos meses; el de Australia, que mañana celebra comicios generales; y las locales en Inglaterra, que arrojan resultados interesantes para el análisis del panorama político británico. Nos centraremos en la terrible situación humanitaria de Gaza, y pondremos el foco en el deterioro de la libertad de prensa en el mundo. Además, escucharemos un reportaje sobre el reclutamiento de menores en Colombia.Escuchar audio
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro irritado com Tarcísio? Alternativa à anistia faz sentido? A decisão de Glauber BragaParticipam do programa de hoje o historiador Carlito Neto, o jurista Lenio Streck e escritora e jornalista Olga CuradoApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Cenário climático desafiador tem levado os cafeicultores a buscarem alternativas para melhorarem a capacidade produtiva dos cafezais, e o uso do calcário micronizado vêm trazendo ótimos resultados
NESTA EDIÇÃO. Norte Energia estuda construir barragens na bacia do Rio Xingu para aumentar o armazenamento de água para períodos secos. A preocupação é com impactos ambientais e comunidades ribeirinhas. Gás da Argentina: Pluspetrol realizou o primeiro teste de exportação com a brasileira Gas Bridge. Distribuidoras criticam decreto com novas penalidades no Renovabio. Questionam legalidade da medida que impede compra de combustíveis por empresas com pendências. Preços do petróleo recuam enquanto membros da OPEP+ travam disputa por aumento na produção.
¡¡Nuevo capítulo de Mordiscos!! Entrevista a Luis Velásquez Esta semana entrevistamos a Luis Velásquez, empresario venezolano exiliado a Panamá, desde donde coordina el movimiento MC-21N, una iniciativa liberal clásica que trata de dar una alternativa a la oposición socialista que ahora mismo acapara las portadas contra el régimen de Maduro. Desde el programa pensamos que en Venezuela pasa un poco como en Cuba, donde las alternativas a la dictadura impuesta no pasan de ser otras opciones socialistas que sin duda no alejarán a la ciudadanía del estatismo que tanto mal les impone. #podcast #Mario #EscueladeSerpientes #EdS #VLLC #DTOM #Milei #Rallo #Bastos #podcasting #LibertadIndividual #Anarcocapitalismo #LibreMercado #AntiEstado #PropiedadPrivada #LiberalismoClásico #SinImpuestos #DesobedienciaCivil #EstadoMínimo #EducacionLibertaria —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EQUIPO: - Juanjo (@Juanjo_Iglesias) - Mario (@de_serpientes) - Maxi (@MaxiGyldenfeldt) - Lucas (@lucasjewells) —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- NUESTRAS REDES Y DEMÁS: Damos las gracias a: - Mariño Digital: www.Mariñodigital.es Contacto - EMAIL: escueladeserpientes@gmail.com - Telegram: https://t.me/joinchat/cPvFyjUHH2EzMWQ0 - Facebook: https://www.facebook.com/escueladeserpientes - Twitter: https://twitter.com/de_serpientes - Twitch: https://www.twitch.tv/escuela_de_serpientes - Instagram: https://www.instagram.com/escueladeserpientes/?hl=es - TikTok: https://www.tiktok.com/@de_serpientes - Linkedin: https://www.linkedin.com/in/podcast-escuela-de-serpientes-a04023201/ - Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyWmd7SjTQJlgvKLCKY6dMA Apóyanos: - Patreon: https://www.patreon.com/escueladeserpientes?fan_landing=true - Ko-Fi: https://ko-fi.com/escueladeserpientes Tienda: - https://www.latostadora.com/escueladeserpientes/ - https://www.spreadshirt.es/shop/user/escuela+de+serpientes/
Interior recula y licita la compra de munición para la Guardia Civil a una empresa israelí. Esta decisión no ha convencido a Izquierda Unida que se planteaba abandonar la coalición por lo que supondría ese contrato. Este miércoles, el ministro de Cultura, Ernest Urtasun, ha descartado que Sumar abandona el Gobierno, aunque sí ha reiterado la existencia de discrepancias internas por la compra de armamento. En el informativo de '24 horas de RNE' analizamos lo ocurrido con la portavoz de Sumar en el Congreso, Verónica Barbero."Urtasun ha salido a zanjar la cuestión de si hay o no una crisis en la coalición, y ha sido muy claro", explica Barbero. Una de las cuestiones en las que se centran desde su partido es que "no hay alternativa posible a la rescisión de este contrato". Sobre la actitud del ministro del Interior, añade: "El señor Marlaska ha ido por su cuenta" y la portavoz de la formación en el Congreso "está segura" que desde el PSOE "van a rectificar porque deben cumplir con los acuerdos y con la ciudadanía". Respecto a la visión que mantienen desde Sumar sobre el anuncio de que España alcanzará el 2 % del PIB en Seguridad y Defensa en 2025, Verónica Barbero señala: "No nos parece adecuado que el 18,75 % de ese plan sea gasto destinado directamente a armamento, pero queremos que todos los debates de Estado se lleven al Congreso". Y añade: "También somos conscientes de que, en democracia, nos hemos dado normas para cumplirlas".Escuchar audio
¿Cómo es, cómo funciona y cuál es el precio del TSD de Universae y qué diferencias tiene respecto al TSD de Fit Generation? En este vídeo, Marcos Gutiérrez (@marcos.conquer) te lo explica de forma resumida. Infórmate sobre el TSD de Fit Generation aquí: https://bit.ly/3Y8SuH3 ÍNDICE 00:00 Introducción al vídeo 00:30 ¿Qué es la Universae? 01:16 Duración y plan de estudios TSD Universae 02:28 Profesores TSD Universae 02:48 Precio TSD Universae 03:16 Alternativa al TSD de Universae
Grupos criminosos expandem controle sobre estradas e cidades para minar autoridade do Estado; representante da ONU no país relata que Polícia Nacional Haitiana está sobrecarregada; ela defendeu aumento de financiamento e apoio operacional para Missão Multinacional de Apoio à Segurança.
Tiempo de Toros, todos los domingos de 00:00h a 00:30h. Ésta semana José Miguel Arroyo "Joselito". 20 de abril, Aniversario de Alternativa.
Congresso e STF analisam alternativa à proposta de anistia que reduz pena de réus de menor importância do 8/1. PF indicia Bruno Henrique, do Flamengo, e outros nove por suposta manipulação em jogo. Queimadas destroem área 70% menor no 1º trimestre; Cerrado tem alta Queimadas destroem área 70% menor no 1º trimestre; Cerrado tem alta. Minha Casa, Minha Vida: veja como ficam as regras do programa com nova 'Faixa 4' para a classe média. Semana de 4 dias: as percepções dos chefes e funcionários, 1 ano após a redução da jornada.
El camino hacia la riqueza no solo pasa por ahorrar e invertir dinero, sino también por crear negocios que crezcan y logren sobrevivir. A este último objetivo ha dedicado su esfuerzo y su capital durante las dos últimas décadas Mathieu Carenzo, emprendedor y ángel inversor en más de sesenta startups, entre las que figuran Glovo, Amphora y Trioteca. “Considero que, además de invertir en bienes inmuebles y acciones, tenemos la responsabilidad de apoyar a las empresas emergentes”, comenta, esgrimiendo varias razones. La más importante es que el empleo lo crean en mayor medida las compañías en crecimiento, “en particular entre el tercer y octavo año de vida”, asevera. Otra razón que aduce es que el emprendimiento es la vía más corta para lograr alcanzar el objetivo de la independencia financiera, aunque al principio implique renunciar a un salario fijo. “Durante muchos años cuando me comparaba con amigos que habían hecho el MBA conmigo y que estaban en empresas que pagaban muy bien, era el que tenía menos dinero, pero a poco a poco te das cuenta que la gente que toma decisiones financieras a corto plazo tiene un nivel de libertad bajísimo (...) Y a partir de los 45 tienen una situación profesional complicada, pues cuando llegas a esta edad comienzas a ser caro para las empresas comparado con alguien de 30 años”, cuenta en el podcast Bolsillo. Carenzo imparte actualmente clases de creación de empresa en IESE Business School y acaba de publicar el libro Hablando en plata, una guía que ayuda a los emprendedores a multiplicar sus posibilidades de éxito al abrir negocios, ya sean grandes o pequeños, y persuadir a inversores. También aconseja evitar ciertos errores que pueden causar la bancarrota personal o redecillas con familiares.
Werner Salcedo Álvarez explicó que la decisión de inmovilizar los productos busca garantizar la calidad de los alimentos mediante las pruebas necesarias o, en su defecto, renovar los suministros y establecer nuevas políticas para asegurar una alimentación sana para los niños. En particular, se ha confirmado que la inmovilización afecta principalmente a los productos enlatados, incluyendo pollo, pescado y pavita, que forman parte de los lotes cuestionados
Um papo com Sivana Moreira para tentar entender por que tantas pessoas têm perdido a confiança na medicina tradicional e se arriscado em terapias alternativas.
Accede al TSD de Fit Generation aquí: https://bit.ly/3G1bj8Q ¿Cómo es, cómo funciona y cuál es el precio del grado superior en dietética de ENFAF en 2025 y qué diferencias tiene respecto al TSD de Fit Generation? En este vídeo, Marcos Gutiérrez (@marcos.conquer) te lo explica de forma resumida. ÍNDICE 00:00 Introducción al vídeo 00:24 Historia de ENFAF 01:03 Profesores del TSD de ENFAF 01:53 Duración y plan de estudios 02:48 ¿Cuánto cuesta la FP de Nutrición de ENFAF? 02:58 Alternativa al TSD de ENFAF
Omul de afaceri Dragoș Sprînceană nu este emisarul Guvernului iar declarațiile lui „nu implică o poziție a statului român”. Precizările premierului Marcel Ciolacu vin după ce antreprenorul stabilit peste ocean de mai bine de doua decenii a făcut o serie de declarații controversate, spunând că administrația Trump ar trebui să „ignore un pic mesajele României, pro-Ucraina și pro-Franța”, deoarece România are un președinte interimar „care nu va mai conta într-o lună și jumătate”. Intr-un răspuns pentru Digi24, Guvernul a transmis că Bucurestiul va sprijini în continuare Kievul in războiul lansat de Rusia. SUA nu renunță la ofensiva protecționistă, Europa ridică si ea tonulPrincipalii indici bursieri din Asia au înregistrat scăderi semnificative astazi iar bursele europene au deschis și ele în cadere. Prăbușirea pietelor indica faptul că administratia Trump nu va renunța la planul de impunere a taxelor vamale iar războiul comercial ar putea escalada, avand in vedere ca si Europa vrea sa-si protejeze interesele. Si la Bucuresti toți indicii bursieri au înregistrat reduceri importante. AfD în premieră la egalitate cu CDUPartidele democratice din Germania au reacţionat cu îngrijorare după aflarea rezultatelor unui sondaj, publicat ieri. Potrivit cercetarii, partidul naţionalist-autoritar, Alternativa pentru Germania (AfD) este pentru prima dată la egalitate cu Uniunea Creştin-Democrată, care urmează să conducă viitorul guvern federal. Despre consecinte discutam mai tarziu in aceasta seara.
El ingeniero Iñigo Azcárate propone esta alternativa como medida complementaria para no tensionar las ciudades y reducir la contaminación
Es verdad que la conformación actual del parlamento español no es fácil y que el Gobierno tiene dificultades para sacar adelante sus proyectos. Pero en medio de los problemas, no conviene olvidar las alegrías. Mirando la realidad de España y del mundo, lo que este Gobierno no puede hacer se compensa con todo lo que evita.
Internet har blivit ett medel för att forma människors verklighetsbild. Desinformation, fake news och påverkanskampanjer kan driva politiken, öka samhällets polarisering och till och med uppmana till våld. Vem ligger bakom? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Statsvetaren Magnus Ranstorp berättar om hur den s k LVU-kampanjen hetsade mot den svenska socialtjänsten med hjälp av en digital plattform i mellanöstern och hur lokala protester mot islam, koranbränningarna under 2023, kunde mobilisera en internationell proteststorm som ledde till stora demonstrationer i Irak och Jemen och en höjd terrorhotnivå i Sverige.Vi har sett en omfattande desinformation kring covid-19 och de nya vaccinerna och hur man försökte dra igång en debatt om att valfusk 2022 i Sverige efter amerikansk modell. Idag finns forskning som försöker identifiera kampanjerna, deras ursprung och effekter och hur vi kan skydda oss.Nya studier vid Försvarshögskolan visar till exempel att en stor andel av valdebatten på sociala medier utförs av automater, inte av människor, automatiska konton vars uppdrag är att svartmåla motståndarna.Vad händer när vi inte längre kan lita på informationen vi får?I programmet medverkar statsvetarna Magnus Ranstorp och Linus Wahlberg vid Försvarshögskolan, Ola Svenonius FOI och Emma Ricknell vid Linnéuniversitetet.Reporter: Tomas Lindbladvet@sr.seProducent: Lars Broströmlars.brostrom@sr.se
Hablamos de inversión en activos renovables frente a la inversión en inmobiliario, que ha sido tradicionalmente el activo preferido por el ahorrador nacional, con Fernando Dávila, CEO de Crowmie
Alimentos básicos para una despensa saludable (y qué hacer con ellos) Introducción:¿Alguna vez has abierto la despensa y sentido que no tienes nada para comer, aunque esté llena?Hoy te cuento qué alimentos deberías tener siempre en casa para poder hacer comidas saludables sin esfuerzo.Además, te daré ideas rápidas para combinarlos y recetas fáciles que puedes preparar en minutos.1. ¿Por qué es importante tener una despensa bien organizada?Evita compras innecesarias y ayuda a ahorrar dinero.Facilita comer saludable sin complicaciones.Permite improvisar comidas rápidas sin recurrir a ultraprocesados.2. Los 10 alimentos básicos que no pueden faltar en tu despensa
La crisis climática y el riesgo de la dependencia energética puede hacer que ganen relevancia otro tipo de combustibles, comentamos este tema con Juanjo de la Iglesia y Javier Brey, presidente de la Sociedad Española del Hidrógeno.
Ayer se cumplió el tercer aniversario de la invasión rusa a Ucrania. Este año, a diferencia de los dos anteriores, se atisba un acuerdo de paz cercano. Estados Unidos ha iniciado conversaciones con Rusia para poner fin a la guerra, pero, al menos por ahora, sin la participación ni el consentimiento del Gobierno ucraniano. La primera ronda de negociaciones dio comienzo la semana pasada en Arabia Saudí y, por lo que sabemos, Donald Trump busca un acuerdo que ajuste a los términos que desde el principio quiso Vladimir Putin. Y he aquí lo preocupante. No es ya el enfrentamiento abierto con Volodímir Zelenski, que ha derivado incluso en insultos personales, es que Trump parece haberse alineado con buena parte de la narrativa que ha ido elaborando el Kremlin en torno a la invasión, y en todo lo relacionado con el futuro orden de seguridad en Europa. Es más, en la Casa Blanca parecen estar haciendo causa común con Putin en sus ataques a los Gobiernos europeos al tiempo que promueve e impulsa la agenda de los de partidos de derecha identitaria que proliferan por Europa desde hace años. Para ello se está sirviendo de su vicepresidente JD Vance, que hace unos días pronunció un polémico discurso en la Conferencia de Seguridad de Múnich. Al empeño también contribuye Elon Musk, que lleva meses apoyando de forma explícita a partidos como Alternativa por Alemania o Reform UK en el Reino Unido. Quizá sea demasiado pronto para sacar conclusiones porque todo está sucediendo de forma muy rápida y un tanto caótica, pero son muchos los analistas que señalan que esto es el comienzo de una nueva política exterior estadounidense que rompe por completo con los lineamientos que esta misma política ha seguido desde el final de segunda guerra mundial. Los primeros en padecer este reajuste de alianzas exteriores serán Ucrania y su sufrido pueblo, pero las consecuencias irían mucho más allá de la guerra actual. Veremos como se redibujan los mapas políticos, como Rusia adquiere un papel mucho mayor en los asuntos de Europa y se esperan repercusiones en todo el mundo conforme Trump y Vance reordenen sus relaciones con las grandes potencias. El hecho es que los países europeos están muy mal preparados para esta nueva realidad geopolítica. Llevan décadas de retraso en lo relativo a gasto en defensa, carecen de una posición común clara y, a pesar de que han pasado casi cuatro meses desde la victoria electoral de Trump, no tienen ningún plan para contrarrestar sus acciones de forma efectiva. Todo lo más que han alcanzado a hacer hasta la fecha es convocar una serie de reuniones precipitadas en las que se ha hablado mucho de respuestas colectivas y de garantías de seguridad para Ucrania, pero de las que no ha salido acción concreta alguna. El mundo ha cambiado delante de sus narices. Son tres años los que han transcurrido desde que comenzó la guerra en Ucrania, pero habría que mirar mucho más atrás para encontrarse con los orígenes de este nuevo mundo. El año pasado se cumplió una década de la anexión de Crimea y este verano hará diez años que Trump anunció su intención de presentarse a las elecciones. Todos los elementos ya estaban ahí, pero en Europa se negaron a darles la importancia que tenían. Al Gobierno Trump le quedan cuatro años por delante y quiere que este de Ucrania sea su primer logro en política exterior, la primera piedra de un programa de transformación que nadie sabe muy bien hacia donde se dirige. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:45 Tres años de guerra en Ucrania 28:20 La política exterior de Trump 39:52 El problema de la 'okupación' en España 46:17 Petro y el ICETEX · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #ucrania #rusia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Eleitores alemães foram às urnas neste domingo, 23, para escolher o novo governo. Saiu vitoriosa a aliança formada pela União Democrata Cristã e pela União Social Cristã,liderada pelo futuro chanceler do país Friedrich Merz. A coligação teve 28,6% dos votose conquistou 208 assentos no Bundestag, o Parlamento do país.Merz defende a necessidade de tornar a Europa mais independente das pressões impostaspelo governo dos Estados Unidos.O possível chanceler afirmou que não fará aliança com o partido Alternativa para aAlemanha (AfD), que em segundo lugar com 20,8% dos votos.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este domingo se celebraron elecciones federales en Alemania, unas elecciones anticipadas y muy esperadas ya que el país atraviesa una doble crisis, política y económica, que ha superado con mucho al todavía canciller Olaf Scholz. Estaban llamados a las urnas casi 60 millones de ciudadanos para elegir a los 630 miembros del Bundestag, todo en un contexto de graves tensiones sociales y un sistema electoral renovado. Estas elecciones, convocadas en diciembre tras el colapso de la coalición tripartita compuesta por socialdemócratas, verdes y liberales nos han permitido comprobar cuán fracturado está el país, especialmente en temas como el de la inmigración o las recetas para superar la crisis económica. Tras la disolución del conocido como Gobierno "semáforo" por el color de los tres partidos que lo componían, Scholz se sometió a una moción de confianza y la perdió obligando al presidente, Frank-Walter Steinmeier, a disolver el Bundestag y convocar elecciones cuanto antes. La campaña estuvo dominada por la incertidumbre. La economía alemana, golpeada por la pandemia, la guerra en Ucrania y la pérdida de competitividad de sus empresas, registró su segundo año consecutivo de recesión en 2024, mientras que el debate migratorio se ha intensificado tras incidentes como el atropello masivo en Múnich perpetrado hace unos días por un refugiado afgano. El sistema electoral alemán, que combina votos directos por circunscripción y proporcionales por partido, acaba de estrenar una reforma aprobada hace poco más de un año. Con el Bundestag reducido de 736 a 630 escaños, la mayoría absoluta se sitúa ahora en 316. La eliminación de escaños compensatorios y la reintroducción provisional de la cláusula del mandato básico (que permite a partidos con al menos tres escaños directos entrar al Parlamento aunque no alcancen el 5% de votos) han añadido complejidad al reparto de escaños. Los resultados preliminares apuntan a una victoria de la Unión Cristiano Demócrata, capitaneada por Friedrich Merz, con cerca del 29% de los votos. Este triunfo, aunque claro, no les otorga la mayoría absoluta, lo que obligará a negociar con otras formaciones. En segundo lugar se ha situado Alternativa por Alemania con Alice Weidel como candidata, que ha conseguido un histórico 20%, lo que significa que duplica sus votos respecto a las elecciones de 2021. AfD se consolida asó como la segunda fuerza política del país aunque por ahora aislada por un "cordón sanitario" que hace años crearon contra ellos los demás partidos. El SPD de Scholz, con un 16%, se ha desplomado y queda relegado al tercer puesto. Este es, de hecho, el peor resultado de su historia en unas elecciones federales. Los Verdes han obtenido un 13%, mientras que el FDP se ha quedado en el borde mismo del umbral del 5%. Los resultados son muy similares a los que arrojaban las encuestas desde hace meses. Lo que no estaba previsto era una participación tan alta, del 84%, la mayor desde la reunificación hace 35 años. Respecto al futuro Gobierno poco se sabe. Merz, favorito durante la campaña, ha descartado cualquier pacto con AfD y apunta a una "gran coalición" con el SPD, una fórmula que funcionó bajo Angela Merkel, pero no será sencillo ya que el SPD está muy debilitado y hay diferencias de peso en los programas de ambos partidos. Podría en esa coalición entrar un partido más que sirviese como pegamento o, y esto no hay que eliminarlo, podría Merz desdecirse y buscar la compañía de AfD para crear un gobierno fuerte escorado hacia la derecha. No es muy probable, pero no del todo imposible. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:24 ¿Y ahora qué, Merz? 31:04 Elecciones en Alemania 43:12 Plan de paz para Ucrania 50:04 Naranja amarga · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. 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El viernes pasado el vicepresidente de Estados Unidos, JD Vance, puso patas arriba la Conferencia de Seguridad de Múnich, una conferencia que ya había comenzado agitada tras revelar Donald Trump dos días antes su conversación telefónica con Vladimir Putin. Vance subió al estrado y pronunció un discurso muy duro en el que expuso de manera cruda no sólo la nueva política exterior estadounidense respecto a Europa, sino algunos de los problemas internos que, a su juicio, tienen los países europeos. La audiencia se quedó estupefacta ya que no esperaban un ataque tan directo y en público desde la misma Casa Blanca. En su discurso Vance evitó a propósito hablar de la guerra de Ucrania (que era lo que todos esperaban), tampoco se detuvo en las garantías de seguridad para el continente. Se centró en lo que describió como una amenaza interna que no proviene ni de Rusia ni China, sino de sus propios Gobiernos. Criticó la erosión de la libertad de expresión en Europa y los intentos de los Estados europeos de suprimir ciertas opiniones, particularmente las de derecha identitaria. Junto a eso denunció la ola migratoria, y cómo los Gobiernos europeos estaban fallando a sus ciudadanos permitiendo que entren millones de inmigrantes de forma ilegal. Una vez recuperados del shock, las reacciones no se hicieron esperar. En Alemania, donde se celebraba la conferencia, el discurso fue recibido con indignación por parte de casi todos los partidos políticos. Alemania se encuentra en plena campaña electoral y los ánimos están muy sensibles. El ministro de Defensa alemán, Boris Pistorius, calificó las declaraciones de Vance como “inaceptables”. Para él cuestionar la democracia europea en esos términos es ofensivo y está fuera de lugar. En Bruselas también sentaron mal las palabras de Vance. Kaja Kallas, la alta representante de la Unión para Asuntos Exteriores, dijo que el discurso pretendía provocar una pelea con los aliados europeos en un momento en el que la unidad es más importante que nunca. A quien si gustó, y mucho, fue a esos partidos de derecha identitaria a los que Vance defendió. La presidenta de Alternativa por Alemania, Alice Weidel, elogió las palabras de Vance. Se apresuró en compartir por las redes sociales su apoyo a la crítica de Vance sobre la falta de libertad de expresión y las políticas migratorias. Lo mismo sucedió con otros partidos de derecha identitaria que en toda Europa atraviesan un momento dulce en expectativa de voto. Con idea dar una respuesta común, Emmanuel Macron convocó una reunión urgente de líderes europeos en París este lunes. Esta cumbre, informal e improvisada, se celebró en el Palacio del Elíseo y reunió a los jefes de Gobierno de Alemania, Italia, España, Polonia, Dinamarca, los Países Bajos, el Reino Unido y la presidenta de la Comisión Europea. La agenda tenía un solo punto: discutir sobre el papel de Europa en las negociaciones de paz sobre Ucrania y fijar una postura única. Junto a eso debatieron formas de incrementar la autonomía europea en materia de defensa, y una propuesta de despliegue de una fuerza de paz europea en Ucrania una vez se haya alcanzado un armisticio. Esto permitiría a las potencias europeas a sentarse en la mesa de negociaciones. Pero todo se quedó en mera palabrería porque lo único cierto es que Europa está tan dividida como de costumbre. No se ponen de acuerdo ni en lo que tienen que aumentar el presupuesto de defensa, ni en cómo responder a Estados Unidos, ni en si deben enviar tropas a Ucrania. Franceses y británicos son partidarios, el resto reticentes. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:02 Vance revuelve a Europa 31:47 La prohibición de RT en Europa 37:52 VOX y Ucrania 44:34 Milei y LIBRA · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Dentro de semana y media los alemanes están llamados a la urnas para decidir quien ocupará la cancillería los próximos cuatro años. A pesar de que es muy impopular, el socialdemócrata Olaf Scholz volverá a presentarse, pero, según todas las encuestas de intención de voto, se queda muy atrás de su principal adversario, Friedrich Merz, de la CDU. Merz se ve ya en el poder, pero difícilmente conseguirá la mayoría absoluta en la cámara baja, que es de 316 escaños. Los sondeos le adjudican unos 220, lo que le obligará a pactar con otro partido. Dado que estamos hablando de Alemania podría ser casi cualquiera. En aquel país no hacen ascos a las coaliciones a la hora de llegar al Gobierno, pero existe la posibilidad de que Merz decida explorar a su derecha buscando el apoyo de Alice Weidel, líder de Alternativa por Alemania que, si se cumple lo anunciado por los sondeos, se convertirá en segunda fuerza política. Los últimos movimientos de Merz llevan a pensar que podría decantarse por la derecha identitaria o, por el contrario, que está tratando de segarle la hierba bajo sus pies. Durante meses, la CDU, la mayor fuerza de oposición en Alemania desde 2021, pensaba centrar las elecciones del 23 de febrero en la crisis económica que atraviesa el país. Pero el curso de la campaña cambió de golpe a finales de enero cuando Merz, en respuesta a un asesinato en la localidad bávara de Aschaffenburg, propuso restringir la inmigración y el asilo. Su partido junto Alternativa por Alemania aprobó una resolución no vinculante pidiendo un control estricto de las fronteras y que se recluya a quienes han pedido refugio. Este hecho, aparentemente sin importancia, es algo significativo porque es la primera colaboración directa entre la CDU y Alternativa por Alemania. Esta decisión de Merz podría ser un riesgo calculado o o suponer un coste para su partido ya que tácticas similares han perjudicado a otros partidos de centroderecha en Europa. Merz, bien conocido por su impulsividad, ha dado un giro sustancial a su política migratoria. Consciente de que mueve una cantidad notable de voto, se ha alejado de la cautela y de la búsqueda de consensos con la izquierda que en este campo caracterizó a sus predecesores como Angela Merkel o Armin Laschet. El SPD y los Verdes, que se oponen a estas medidas, han denunciado este acuerdo como el fin del “cordón sanitario" que todos los partidos alemanes levantaron contra Alternativa por Alemania tras su irrupción hace más de una década. Pero muchas cosas han cambiado desde entonces. La inmigración está más que nunca en el centro del debate, y los cristianodemócratas quieren asegurarse una victoria lo suficientemente sólida como para poner condiciones en las negociaciones para formar Gobierno que sucedan a las elecciones. En Alternativa por Alemania se muestran optimistas, pero sólo hasta cierto punto. Que Merz reoriente las prioridades de su campaña podría costarle escaños, pero contemplan satisfechos como una CDU escorada hacia sus postulados podría acercarles al Gobierno. Merz sigue siendo el favorito, pero si se acerca a los identitarios es posible que nadie más quiera llegar a un acuerdo con él. Eso sólo le dejaría un aliado en el Bundestag, un aliado que parece tener las cosas muy claras en materia migratoria. En unos días saldremos de dudas, de lo que podemos estar seguros es que mucho se juega en unas elecciones que redibujarán por completo el mapa político de Alemania. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:09 ¿Donde va Merz? 28:04 Musk, Altman y OpenAI 33:44 La última crisis de Petro 38:17 Las maravillas de Huelva · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #friedrichmerz #cdu Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
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