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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado debateu no começo de dezembro a ampliação e modernização do seguro rural. A audiência também discutiu o PL 2.951/2024, de autoria da senadora Tereza Cristina, que propõe a criação de um fundo privado de seguro rural com recursos públicos e privados para cobrir riscos extraordinários.
A senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no governo de Jair Bolsonaro, considerou apenas “protocolar” a retratação do Carrefour após a direção do grupo francês ter criticado a qualidade da carne brasileira. Em entrevista à Rádio Eldorado, ela declarou apoio a uma iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) de entrar com uma ação na União Europeia contra o Carrefour e outras empresas francesas. “Tem que ir para cima”, afirmou. Para Tereza Cristina, o contexto da mais recente polêmica é uma campanha de agricultores e políticos franceses contra um acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A senadora Tereza Cristina (PP-MS) defendeu a liberação de linhas de crédito para pecuaristas e agricultores que foram atingidos pelos incêndios. Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, os prejuízos com as queimadas registradas de junho a agosto somam R$14,7 bilhões. O levantamento se refere à produção de cana-de-açúcar e bovinos de corte, além da qualidade do solo. Tereza Cristina citou que as pastagens foram destruídas pelo fogo e que algumas culturas correm o risco de não serem plantadas nesse período, em razão da falta de chuvas. HÉRICA CRISTIAN tem informações direto do Senado Federal.
Brasil é o maior consumidor de bioinsumos no mundo. Nigéria abre mercado para bovinos e bubalinos para reprodução do Brasil. Isenção tributária para farelo e óleo de milho beneficiará setor agrícola, aponta senadora Tereza Cristina. Análise: piora relação de troca do farelo de soja para o pecuarista. Agrotempo: Sul do Brasil se prepara para chegada de temperaturas negativas.
A Senadora Tereza Cristina fala sobre as conquistas do Agro no Congresso e sobre os Desafios para 2024.
PROGRAMA ADELOR LESSA - FERROVIA TEREZA CRISTINA - 06/11/2023 by Rádio Som Maior FM 100,7
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Organizações ambientalistas alertam que o Projeto de Lei 2.159, aprovado na Câmara em 2021, pode ter a votação pautada no Senado a qualquer momento. O PL, apresentado na época do governo de Jair Bolsonaro, foi apelidado de ‘a mãe de todas as boiadas' por promover a flexibilização generalizada dos licenciamentos ambientais no país. O Observatório do Clima e o Instituto Socioambiental (ISA) alertam, em documento divulgado à imprensa nesta terça (29), que o texto atende aos interesses de dois dos lobbies mais poderosos do Congresso, o ruralista e o da indústria. A ex-ministra de Bolsonaro e atual senadora Tereza Cristina é relatora do projeto.“Nunca antes na história desse processo houve um texto tão ruim. Ele privilegia a não licença, tem uma lista grande de isenções, com redações genéricas, e privilegia o autolicenciamento, na forma da ‘Licença por Adesão e Compromisso' (LAC)”, comentou Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e uma das maiores especialistas na legislação ambiental do país.Na versão atual, o PL 2.159 dispensa o licenciamento ambiental rigoroso para uma série de empreendimentos, inclusive agropecuários e os relacionados “à manutenção e ao melhoramento da infraestrutura preexistente”. Caberia a estados e municípios definirem quando o processo seria necessário – e mesmo aqueles projetos que continuarem sujeitos a verificações, teriam o procedimento flexibilizado.“A grande maioria, daria para dizer 98% a 99% do licenciamento ambiental, seria transformado em um documento autodeclaratório, sem análise humana e sem análise prévia por parte do órgão ambiental, em que o empreendedor apresenta essa autodeclaração e a licença é obtida de forma automática. Ou seja, licenciamento não é”, resume o consultor jurídico do ISA Maurício Guetta.Garimpo e mineração Uma das atividades que mais se beneficiariam da aprovação do texto no Senado seria a mineração, inclusive o garimpo. “Na grande maioria das vezes, o garimpo já não é considerado uma atividade de significativo impacto ambiental, e ele vai ter ainda menos cuidado. Um estudo publicado pelo ISA aponta que 86% dos empreendimentos minerários e suas barragens de rejeitos em Minas Gerais passariam a poder ser licenciados via Licença por Adesão e Compromisso', ou seja, automática, gerando a ampliação dos riscos da proliferação de novos desastres e impactos sobre as pessoas”, adverte Guetta.O PL também facilitaria a regularização a posteriori de empreendimentos realizados sem licença – o que, na prática, significaria um incentivo a projetos irregulares desde o começo.“É um pacote completo, um texto que eu considero que implode com mais de 40 anos de experiência de licenciamento ambiental no país – que é a principal ferramenta de prevenção de danos da política nacional do meio ambiente. É certo que a gente precisa racionalizar, organizar, gerenciar os processos de licenciamento. Mas acabar com ele, como é a proposta, seria voltar no tempo em que as crianças nasciam sem cérebro em Cubatão porque a poluição não tinha controle”, compara Suely Araújo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima. PAC 'verde'? Atualmente, o PL tramita em duas comissões do Senado – Meio Ambiente e Agricultura. A esperança dos ambientalistas é que os pontos mais críticos do documento possam ser retirados ou modificados, por meio de emendas apresentadas pelos próprios senadores. Mas o risco é que, no contexto do Novo PAC, programa de investimentos do governo federal que resultará em milhares de obras pelo país, o texto passe sem as mudanças desejadas.A preocupação é grande porque a Casa Civil já demonstrou a intenção de “aperfeiçoar o ambiente regulatório e do licenciamento ambiental” para não emperrar as futuras obras do PAC. A nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento se vende como ‘verde' – mas não atenderá a esse compromisso se o PL 2.159 passar como está.“Não sabemos exatamente o nível de conflito interno no Executivo, mas sabemos que, certamente, o conflito existe. Se tudo der certo e nós conseguirmos melhorias no Senado, o texto volta para a Câmara”, afirma Araújo. “De qualquer forma, é esperado que o presidente Lula tenha que vetar alguns dispositivos no licenciamento. Eu não acredito em veto integral numa lei desse tipo, porque está entre as demandas do PAC a aprovação da lei. Então os vetos serão pontuais, o que é preocupante.”A expectativa das organizações é de que o projeto de lei seja levado à votação ainda neste semestre.
Nesta semana, a senadora e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, rebateu a fala da ministra Marina Silva realizada durante uma audiência pública na Câmara. Isso porque a ministra do Meio Ambiente disse que o agro era 'ogro'negócio. O uso do termo causou revolta no setor e houve, inclusive, questionamentos sobre a imagem que representantes do governo Lula estão apresentando ao mundo. Confira os dados sobre o agro que refutam essa afirmação de Marina Silva e a análise do cientista político Christian Lohbauer.
Silvana Silva de Souza - Mais que um trilho: Ferrovia Tereza Cristina é legado de gerações by Rádio Som Maior FM 100,7
Almir Fernandes - Mais que um trilho: Ferrovia Tereza Cristina é legado de gerações by Rádio Som Maior FM 100,7
Governo repudia invasão de terras privadas produtivas, diz Carlos Fávaro. Expodireto Cotrijal estima faturamento de R$ 5 bilhões no RS. Feira é considerada uma das maiores do agronegócio internacional. Tereza Cristina recebe homenagem na Calçada da Fama da Expodireto. Governo gaúcho reafirma total apoio do Estado aos produtores. Caso de “vaca louca” é “atípico” e China deve voltar a comprar carne do Brasil. Ciclone segue ativo no país e influenciará nos ventos das regiões brasileiras e também nas chuvas.
Nome de Tereza Cristina seria plano B para concorrer à presidência do Senado caso Rogério Marinho tenha candidatura desidratada. Governo cogita pedir devolução da PEC 32 da Reforma Administrativa e abrir 'amplo debate' sobre o tema para enviar reforma própria. Fontes reforçam que presidente Lula é contrário a privatização do Porto de Santos e estudos caminham para concessão de quatro áreas do Porto. Meta de inflação não é discutida por técnicos do governo. Nick Timiraos publica artigo sobre receio de reaceleração inflacionária por parte do FED. PIB da Alemanha tem leitura abaixo do esperado no Q4 2022. CPI da Espanha registra avanço acima das expectativas. Governo chinês indica estímulo ao consumo. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Felipe Sichel, economista-chefe do Banco Modal.
Dra. Tereza Cristina Paiva- Dermatologista- fala sobre o Dezembro Laranja e cuidados com a pele
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta quinta-feira (7), a Plataforma de Governança Territorial do Incra, que reúne diversos serviços essenciais do instituto para beneficiários da reforma agrária, ocupantes de áreas rurais da União e proprietários de imóveis rurais. No evento, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, destacou a importância de levar acesso à tecnologia e serviços digitais para quem vive e trabalha no campo. A solução desenvolvida pelo Serpro oferece, de forma simples, rápida e segura, serviços de consulta de dados, emissão de documentos, solicitação de títulos, atualização de dados e acompanhamento de requerimentos. Tudo isso a partir do uso da conta gov.br e sem a necessidade de ir à uma unidade de atendimento presencial do Incra. O presidente do Incra, Geraldo Melo, explicou que a Plataforma de Governança Territorial simplifica e acelera a titulação das ocupações em terras públicas e assentamentos da reforma agrária. Geraldo Melo anunciou ainda que o Incra alcançou a marca de 100 mil documentos de titulação emitidos somente em 2021. Com a ferramenta, o homem do campo terá acesso a inovação e as facilidades do mundo digital, ressaltou o diretor-presidente do Serpro, Gileno Barreto. Participaram também do lançamento o secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes, o presidente da Embrapa, Celso Moretti, e o secretário adjunto de Assuntos Fundiários do Mapa, Leandro Mota.
Noticiário local permanece focado em promessas de campanha do presidente Bolsonaro e ex-presidente Lula. PP e PL articulam acordo para Tereza Cristina assumir presidência do Senado em 2023 e Arthur Lira ser reeleito para presidência da Câmara. Desemprego recua na Inglaterra. Projeções oficiais do governo alemão para o quarto trimestre devem mostrar inflação de 7% em 2023. Exportações dos primeiros dez dias do mÊs despencam 20% (YoY) na Coréia do Sul. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Felipe Sichel, economista-chefe do Banco Modal.
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a primeira pesquisa de intenção de votos para presidente, a campanha dos bolsonaristas para desacreditar os institutos de pesquisas e o embate religioso nos discursos políticos. O programa fala ainda das primeiras alianças de Bolsonaro e Lula com governadores e ex-candidatos à Presidência, faz um balanço da campanha na primeira semana do segundo turno e analisa a guinada à direita do Congresso Nacional eleito. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:31 2º bloco: 24:10 3º bloco: 35:25 Kinder Ovo: 46:55 Correio Elegante: 48:58 Créditos: 55:02 Bloco 1: O peso das pesquisas A pesquisa Ipec divulgada nesta quarta-feira mostrou Lula com 55% dos votos válidos e Bolsonaro com 45%. Na simulação anterior de cenário de 2º turno, divulgada na véspera da votação do 1º turno, Lula tinha 52% das intenções de voto, e Bolsonaro, 37%. Desde o encerramento das apurações, as pesquisas eleitorais vêm sofrendo uma série de ataques, inclusive institucionais. Bloco 2: Em busca de aliados À procura de alianças, representantes das campanhas de Lula e Bolsonaro vêm se encontrando com líderes de partidos, governadores e senadores eleitos no primeiro turno. O presidente teve o apoio imediato dos governadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Lula, por sua vez, recebeu o voto de confiança de Simone Tebet, Ciro Gomes e Fernando Henrique Cardoso. Bloco 3: Congresso à direita O PL, partido de Bolsonaro, conseguiu eleger a maior bancada da Câmara, com 99 deputados, e também tem o maior número de senadores, 13. O PT tem a segunda maior bancada da Câmara, com 68 eleitos. Quatro ex-ministros alinhados com Bolsonaro ganharam vagas no Senado: Damares Alves, o astronauta Marcos Pontes, Tereza Cristina e Rogério Marinho, além do ex-vice-presidente, Hamilton Mourão. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro221 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Cláudia Holanda Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Bom dia! Hoje você escuta sobre por que as pesquisas de intenção de voto não acertaram o impacto do bolsonarismo no Brasil, sobre como Erika Hilton será primeira mulher trans a ocupar um cargo na Câmara dos Deputados e sobre como as ex-ministras de Bolsonaro, Damares Alves e Tereza Cristina, conseguiram vagas para o Senado.
Após Soraya Thronicke, da União Brasil, dizer que Jair Bolsonaro havia abandonado a candidatura de Eduardo Riedel (PSDB) a governador do estado do Mato Grosso do Sul, ele usou de seu tempo de resposta para pedir votos a um outro nome: Capitão Contar, do PRTB. O aceno de Bolsonaro ao candidato no Mato Grosso do Sul pode prejudicar não apenas a campanha de Riedel, mas trazer problemas a Tereza Cristina, sua ex-ministra da Agricultura que agora busca uma vaga no Senado pelo PL do presidente. Ela costurou o apoio do partido com a campanha do PSDB no estado – apoio que foi desconsiderado com a fala do presidente. Além disso, passava da 1h da manhã, um prazo que pode ser fatal segundo a legislação eleitoral: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impede, desde 48 horas antes da eleição, “a veiculação de qualquer propaganda política na rádio ou na televisão”, o que pode ser o caso de Bolsonaro. Durante sua fala, ele ainda pediu votos a Mario Frias, que concorre como deputado por São Paulo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro (foto) abandonou hoje uma entrevista coletiva ao ser questionado sobre sua proximidade com o Centrão. Após participar de evento em Brasília, o presidente foi perguntado sobre um eventual constrangimento em relação à participação de alguns políticos em seu governo. Ele respondeu que é necessário ter apoio do Congresso para conseguir a aprovação de projetos. Em seguida, um repórter mencionou que o apelido "tchutchuca do Centrão" surgiu justamente por causa dessa relação com parlamentares. "Tchutchuca do Centrão? Você não tem classe para fazer uma pergunta? Quem é tchutchuca do Centrão? Me apontem ministérios entregues para políticos", respondeu o presidente nesta terça. Na sequência, um jornalista perguntou se o Ministério da Cidadania não teria sido entregue ao Centrão, com João Roma, que estava no Republicanos e se filiou ao PL. "O João Roma? Tenente do Exército, botei o João Roma lá. Fez um bom trabalho. Tereza Cristina [na Agricultura]", afirmou Bolsonaro. Depois de o repórter insistir na pergunta sobre a indicação do Republicanos para a pasta, Bolsonaro deixou o local: "Não dá para conversar com vocês", disse. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A gente já esperava que a polarização da eleição presidencial fosse levada também para alguns estados. Mas o cenário que se desenha a pouco mais de dois meses do primeiro turno é de diversos ex-ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro disputado cargos de governador, Senador e até de deputado em algumas regiões. Tarcísio de Freitas em São Paulo, João Roma na Bahia, Onyx Lorenzoni no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos de uma lista que ainda tem Damares Alves, Tereza Cristina, Marcos Pontes e até Sergio Moro. Mas o que justifica essa proliferação de candidaturas de ex-ministros? Qual a estratégia por trás desse movimento? O podcast 15 Minutos de hoje recebe Giulia Fontes, repórter da Gazeta do Povo, para explicar o que isso tudo representa e como esses ex-palacianos devem se sair nas urnas.
Na última pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, 70% dos eleitores declararam estar “totalmente decididos” em relação a quem vão votar. Os números surpreendem ainda mais quando são aplicados aos líderes do levantamento, o ex-presidente Lula (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). Entre os entrevistados que manifestaram adesão ao petista, 79% declaram que estão totalmente decididos a votar nele. No caso dos eleitores do atual mandatário, 78% estão convictos de seu voto. O que explica tamanha convicção antes do início da campanha propriamente dita? Como esse índice mexe com as estratégias dos candidatos daqui para frente? Edição desta terça-feira do ‘Estadão Notícias' trata do assunto, assim como aborda, também neste campo eleitoral, a escolha do candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro. Após especulações que envolveram nomes como Tereza Cristina (Progressistas), antiga ministra da Agricultura, o nome escolhido pelo chefe do Executivo foi o de Walter Braga Netto, antigo ministro da Casa Civil. O militar se filiou recentemente ao partido do presidente e deixou a pasta no prazo exigido pela legislação eleitoral. O movimento é visto como “seguro” para Bolsonaro, já que diminuiria a possibilidade de um impeachment no segundo mandato, por Braga Netto ser da base do governo. Apesar disso, a escolha foi criticada pelo Centrão, que apoiava o nome de Tereza Cristina também como forma de atrair parte do eleitorado feminino, onde Jair perde com significativa vantagem para Lula, seu principal rival na eleição, de acordo com pesquisa Datafolha. No episódio desta terça-feira (28), o ‘Estadão Notícias' conversa com o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente científico do Instituto Ipespe, para analisar a alta (e antecipada) convicção do eleitorado e como fica o cenário político com a escolha de Braga Netto para a chapa de Bolsonaro. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Fabio Tarnapolsky Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Julia Duailibi, Flávia Oliveira e Octavio Guedes falam sobre as mortes de Maxciel Pereira, Dom Phillips e Bruno Pereira e da omissão do Estado na Amazônia. Julia analisa um relatório do Conselho Indigenista Missionário sobre violência contra indígenas. Octavio conta em que pé estão as investigações sobre o assassinato de Maxciel, ocorrido em 2019. Flávia destaca que a impunidade pode ser encorajadora para a atuação do crime organizado. Você vai ouvir o relato de Adelson Korá Kanamary, liderança indígena do Vale do Javari, sobre a situação na região. O Papo fala ainda sobre os últimos movimentos políticos de olho nas eleições. A batalha digital entre as campanhas de Lula e de Bolsonaro. O possível impacto da escolha de Tereza Cristina como vice de Bolsonaro sobre a candidatura de Simone Tebet. E os obstáculos para as alianças entre PT e PSB nos estados.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (16/06/22): Dez dias após o desaparecimento de Bruno Pereira e de Dom Phillips, a Polícia Federal anunciou que Amarildo Oliveira, o Pelado, preso desde o dia 7, confessou o assassinato do indigenista de 41 anos e do jornalista britânico de 57. Pelado e seu irmão Oseney da Costa de Oliveira, também preso, foram levados ao local onde os corpos teriam sido enterrados, a 3,1 km da margem do Rio Itaquaí. E mais: Economia: BC eleva Selic a 13,25% e sinaliza novo aumento; Fed faz maior alta em 28 anos Política: Contador ligado a Lula é suspeito de lavar R$ 16 mi em loteria com PCC Internacional: Conservador supera ex-guerrilheiro em voto de zonas rurais da Colômbia Metrópole: Avião da 2ª Guerra é localizado após 80 anos da queda no litoral do RN See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana terminam dois períodos importantes para as eleições: a janela partidária e o prazo de desincompatibilização. Com isso, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a troca de dez ministros que deixam os cargos para disputarem as eleições deste ano. Para comentar esse e outros assuntos, trazemos neste episódio nossos consultores Fernanda César, Leonardo Nunes, Nicholas Borges e Vinícius Teixeira. Na lista dos que deixam as pastas estão a ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos; Tarcísio de Freitas, de Infraestrutura; Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência; Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia; Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional; Tereza Cristina, da Agricultura; Flávia Arruda, da Secretaria de Governo; João Roma, da Cidadania; Gilson Machado, do Turismo; e Braga Netto, do Ministério da Defesa. Todas as mudanças acataram a vontade do Presidente Bolsonaro e os novos ministros são nomes que já faziam parte de suas respectivas pastas ou que eram de órgãos ligados aos ministérios. Nossos consultores comentam como essas mudanças vão impactar as próximas eleições, além de analisarem as trocas partidárias que ocorreram entre esses nomes. A maioria se filiou ao novo partido de Bolsonaro, o Partido Liberal (PL). Também neste episódio, você vai entender os impactos de movimentações importantes envolvendo o valor dos combustíveis. Após vários aumentos, o Governo anunciou mais uma troca no comando da Petrobras. O presidente Joaquim Silva e Luna será substituído por Adriano Pires, fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). No Legislativo, a Comissão Mista de Orçamento aprovou o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 2/22, que permite a redução de tributos sobre o diesel e o gás sem necessidade de compensar a perda de arrecadação. A proposta segue para votação do Plenário do Congresso e nossos especialistas explicam quais os efeitos políticos e econômicos são esperados a partir dessas mudanças. Por fim, com o avanço da vacinação e a diminuição nos casos e mortes por COVID-19, o Ministério da Saúde já sinaliza flexibilizações nas medidas sanitárias, como a exigência da declaração de saúde de viajantes e a obrigatoriedade do uso de máscaras em repartições públicas. Apesar disso, o ministro Marcelo Queiroga afirmou que não pretende decretar o "fim da pandemia" de COVID-19 no Brasil nos próximos dias. Confira a análise dos nossos especialistas neste episódio!
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No Papo Antagonista desta quinta-feira, Claudio Dantas e Wilson Lima comentaram as mudanças no governo de Jair Bolsonaro em razão das eleições. Dez ministros vão entregar seus cargos até abril: Rogério Marinho, Tarcísio de Freitas, João Roma, Tereza Cristina, Onyx Lorenzoni, Flávia Arruda, Damares Alves, Marcos Pontes, Gilson Machado e Braga Netto.
Nesta semana, foi celebrado o Dia Internacional da Mulher, e em uma tentativa de reverter seus índices de rejeição com o público feminino, o presidente Jair Bolsonaro lançou um “pacote de bondades” para as mulheres. Para falar sobre esse e outros destaques, nosso bate-papo será com as nossas consultoras Fernanda César, Gabriela Santana e Letícia Mendes. A movimentação de Bolsonaro é vista como uma estratégia de aceno para o eleitorado feminino. Foram três decretos assinados: o decreto 10.987/2022, que institui o programa Mães do Brasil, gerando políticas públicas voltadas à proteção de gestantes e à maternidade; o decreto 10.988/202, que institui o programa Brasil para Elas, que busca estimular o empreendedorismo feminino; e o decreto 10.989/2022, que regulamenta a Lei 14.214/2021 e institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, tema que foi vetado por Bolsonaro em 2021. Nossas especialistas analisam esses programas e a estratégia do Presidente visando a campanha de reeleição. Confira também neste episódio como foi a segunda semana de movimentações da janela partidária. Os parlamentares poderão mudar de legenda sem perder o mandato vigente até o dia 2 de abril. Com a criação do União Brasil, partido que surge da fusão entre o Partido Social Liberal (PSL) e o Democratas, as movimentações devem ser intensas. Nesta semana, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (MG), desistiu de sua candidatura à Presidência da República, enquanto o Partido dos Trabalhadores sinalizou que lançará a candidatura de Lula com o vice Geraldo Alckmin no início de abril, após o fim da janela partidária. Já na chapa de Bolsonaro, crescem as expectativas de que Tereza Cristina, ministra da Agricultura, seja sua vice após ela anunciar sua filiação ao Partido Progressista (PP). Por fim, nossas consultoras trazem uma análise geral sobre a aprovação do PL 1472/21 e do PLP 11/20, ambos relacionados aos combustíveis. Confira nosso episódio!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (08/02/22): Crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade estimada de crianças nessa faixa etária que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. O levantamento foi feito pelo Todos Pela Educação, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE. E mais: Economia: Paulo Guedes fala da “frustração” com o ritmo das reformas e diz que não teve apoio para implementar agenda liberal Política: Centrão pressiona Bolsonaro para ter Tereza Cristina de vice Internacional: França e Alemanha fazem esforço para reduzir tensão na Ucrânia Metrópole: Acordo facilita entrada de brasileiro nos EUA sem filas See omnystudio.com/listener for privacy information.
Às vésperas do prazo final para sanção do Orçamento deste ano aprovado pelo Congresso Nacional, servidores de mais de 40 categorias vão às ruas nesta terça-feira, 18, e prometem paralisar temporariamente alguns órgãos federais em protesto ao governo de Jair Bolsonaro (PL), na tentativa de reajuste salarial e reestruturação de carreiras. Para Cantanhêde, a situação que incita os protestos "foi um problema criado pelo esforço do presidente Bolsonaro de querer ficar bem e de salvar seus votos na área dos policiais". O presidente Jair Bolsonaro usou o discurso de um programa de capacitação de trabalhadores rurais do Banco do Brasil para fazer um aceno ao agronegócio. Segundo ele, o Executivo "praticamente anulou as ações do MST" e tirou a força do Movimento Sem-Terra do campo. O incentivo ao armamento do produtor rural e a redução de multas ambientais também foram citados. Ele citou nominalmente a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que saiu do governo alvo de investigação envolvendo retirada e venda ilegal de madeira. "Paramos de ter grandes problemas com a questão ambiental, em especial o Ibama, reduzindo em mais de 20% as multagens no campo." Sobre a fala, Cantanhêde opina: "Na verdade, o governo só parou de multar quem criava problema ambiental".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Às vésperas do prazo final para sanção do Orçamento deste ano aprovado pelo Congresso Nacional, servidores de mais de 40 categorias vão às ruas nesta terça-feira, 18, e prometem paralisar temporariamente alguns órgãos federais em protesto ao governo de Jair Bolsonaro (PL), na tentativa de reajuste salarial e reestruturação de carreiras. Para Cantanhêde, a situação que incita os protestos "foi um problema criado pelo esforço do presidente Bolsonaro de querer ficar bem e de salvar seus votos na área dos policiais". O presidente Jair Bolsonaro usou o discurso de um programa de capacitação de trabalhadores rurais do Banco do Brasil para fazer um aceno ao agronegócio. Segundo ele, o Executivo "praticamente anulou as ações do MST" e tirou a força do Movimento Sem-Terra do campo. O incentivo ao armamento do produtor rural e a redução de multas ambientais também foram citados. Ele citou nominalmente a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que saiu do governo alvo de investigação envolvendo retirada e venda ilegal de madeira. "Paramos de ter grandes problemas com a questão ambiental, em especial o Ibama, reduzindo em mais de 20% as multagens no campo." Sobre a fala, Cantanhêde opina: "Na verdade, o governo só parou de multar quem criava problema ambiental". See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2022 será marcado pelas eleições para a Presidência da República, governos dos estados, Legislativo (Federal e Estadual) e Senado Federal. Ainda assim, outras movimentações importantes deverão acontecer em diversos setores impactando diretamente a economia e a política nacional. Pensando nisso, preparamos para o mês de janeiro uma série de episódios trazendo as perspectivas para o ano, com a participação dos coordenadores das áreas que a BMJ faz cobertura e monitoramento. Em nosso primeiro episódio apresentado por Lucas Fernandes, Coordenador de Análise Política, convidamos Dhiogo Pascarelli, Coordenador de Saúde e Bens de Consumo, Theresa Raquel Hoe, Coordenadora de Estados e Municípios e Karina Tiezzi, Coordenadora de Agronegócios, para comentarem as expectativas para 2022. Nos agronegócios, pautas importantes devem caminhar no Congresso Nacional, como o Marco Legal dos Pesticidas, o Projeto de autocontrole sanitário e os bioinsumos. O mercado brasileiro também deve ser impactado pelo programa de subsídios para pequenos produtores de carne americanos lançado nos Estados Unidos. Outro ponto que deve impactar nas movimentações do setor é a saída da ministra Tereza Cristina do Ministério da Economia. Para a Saúde, mesmo com aumento dos casos de COVID-19, a onda da variante Ômicron não deve ser longa devido à alta taxa de vacinados no Brasil. Também são esperadas trocas na Anvisa e no Ministério da Saúde. A relação do Governo Federal com os estados e municípios continua fragilizada quando se trata de repasses de verba e autonomia política. Outro ponto que deve ganhar destaque em 2022 é a situação fiscal dos estados. O cenário eleitoral também deve movimentar os governos estaduais com os acordos partidários e trocas nos cargos políticos. Ouça este episódio para conferir as perspectivas para 2022 e as análises dos nossos especialistas.
O Pretoteca chega ao quarto episódio trazendo uma conversa sobre a importância do samba na vida e na cultura negra e dando adeus a Ubirany, um dos maiores nomes da história da música brasileira e dono do repique de mão mais famoso do mundo. Para debater o tamanho do popular “Chapinha” e o significado do ritmo mais popular do Brasil para nós, negros, convidamos a cantora Tereza Cristina e o jornalista e crítico Djalma Campos para o nosso cantinho de reflexão. Não deixar o samba morrer é nossa missão, não deixar o samba acabar é a nossa obrigação.
Confira os destaques desta quinta-feira (05/11/20) no caderno Metrópole do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta sexta-feira (25/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta sexta-feira (18/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (17/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Militares já são 3 mil no governo Bolsonaro, e Renata (Renata Gaspar) pergunta: “Se isso não é estar no poder, o que será?”. Major Lanzetta (Marcelo Adnet) delira - ou melhor! - explica rotina à frente do Ministério do Desenvolvimento. São Paulo lança o primeiro ônibus antipandemia. E Bruno Sensitivo (Luis Lobianco) afirma que, antes de acabar, o mundo ainda piora muito; ouça o podcast!
Confira os destaques desta sexta-feira (26/06/20) no caderno Metrópole do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (30/04/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta sexta-feira (10/04/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta sexta-feira (10/04/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Política do Estadão desta quinta-feira (02/04/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje, Geraldo Campetti recebe os convidados Tereza Cristina e Marco Leite para conversarem um pouco a respeito da sexualidade.
No programa de hoje, Geraldo Campetti recebe os convidados Tereza Cristina e Marco Leite para conversarem um pouco a respeito da sexualidade.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta segunda-feira (27/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os convidados Tiago Leite e Tereza Cristina conversam sobre ansiedade infantil. Os estudiosos são da área da saúde e, junto aos conhecimentos do Espiritismo, conduzem o tema de maneira muito enriquecedora.
No lar, o homem tem as primeiras oportunidades de se desenvolver o sentimento do amor e da fraternidade. Mas há um porquê de se nascer em determinada família? Os convidados, Alberto Almeida e Tereza Cristina respondem sobre este tema e trazem muitas reflexões sobre as importâncias do progresso espiritual e moral em meio aos familiares.
Como controlar o sentimento excessivo de ansiedade? A psicóloga, Tereza Cristina e a pedagoga, Sheila Costa conversam sobre a importância de termos que perceber os nossos sentimentos a fim de cuidarmos da nossa alma.
O preço da carne bovina segue em disparada e também pode inflacionar o frango, que virou opção até para a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O desemprego cai um pouco em outubro, mas ainda atinge 12,4 milhões de pessoas. O número de trabalhadores sem carteira assinada também é recorde, segundo o IBGE. Acompanhe ainda: a corrida às compras na Black Friday e muitas homenagens na despedida do apresentador Gugu Liberato. Ouça essas e outras notícias no Eldorado Expresso desta sexta-feira, 29.See omnystudio.com/listener for privacy information.