Podcasts about Paracatu

O Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo brasileiro, de competência municipal (ou seja, somente os municípios brasileiros têm competência para instituí-lo) baseado no artigo 156 da Constituição Federal, cobrada em transferências não gratuitas de imóveis entre pessoas vivas (ou inter vivos); quando há a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; ou quando há a cessão de direitos relativos às transmissões. O Prefeito de Paracatu MG, Igor Santos, publicou a LEI COMPLEMENTAR Nº 165, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023 que isenta por 2 anos a cobrança do ITBI "sobre a transmissão de imóveis rurais que envolva pessoa jurídica com atividade empresarial correspondente ou equivalente a produção rural, em ato de realização de capital". João Batista dos Santos, contador, e diretor do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu proseou com Francys de Oliveira e alertou os produtores rurais sobre esse prazo que está por vencer em 2025. Confira os detalhes

Francys de Oliveira proseou com o vereador de Paracatu MG (2025/2028) Altanir Nunes Santos Junior sobre as ações que estão sendo debatidas na Câmara municipal nesta legislatura. Falou sobre estradas, educação, piscicultura, e implementação de tecnologias no campo. Você é nosso convidado a acompanhar essa prosa.

Colheita do feijão carioca deve trazer menos oferta para o mercado, enquanto feijão preto está com preços menores do os mínimos da Conab

Região passou por mais de 40 dias de vernacio entre fevereiro e março

O comandante da Patrulha Rural, do 45BPM em Paracatu MG, Tentente Denivon, proseou com Francys de Oliveira sobre uma palestra que será realizada no dia 22/4, às 18h, no auditório de reuniões da Coopervap. O militar convida todos os produtores rurais de Paracatu para participarem, onde a segurança na zona rural será o tema principal. Segundo ele a PM quer ouvir as demandas da comunidade para que ações de prevenção e combate ao crime sejam tomadas.

Os dados da balança comercial de Minas Gerais voltaram a registrar números expressivos. Nos três primeiros meses de 2025, foram mais de 9 bilhões de dólares faturados e um lucro que ultrapassou os 2,4 bilhões. Paracatu, com a exportação de ouro, aparece entre os municípios que mais faturaram.

Aconteceu, na última quarta-feira (26), mais uma edição do Pulse Day, evento realizado pelo Instituto Brasileiro de Feijões e Pulses (IBRAFE) em parceria com o Paracatu Rural, Irriganor, Instinor, Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu, Prefeitura de Paracatu, por meio das secretarias de agropecuária, de educação e de cultura, Sebrae MG, Emater Minas. Mais de 225 pessoas estiveram presentes no auditório da Prefeitura de Paracatu para acompanhar uma série de apresentações com foco no cultivo, manejo e comercialização dos feijões e pulses. É importante ressaltar que, desde a semana anterior, foram realizadas uma série de ações de cunho educativo e cultural para impulsionar o consumo de feijões em toda a região.

Nesta última parte do PodCast Rural sobre feijão, Francys de Oliveira proseou com Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais). Ele destacou o futuro do feijão: já acontece o aumento da demanda, e tem potencial para crescer ainda mais, principalmente para exportar esse produto para países populosos como a Índia e China, por exemplo. O produtor brasileiro tem a vontade, e a tecnologia para produzir, e agora precisa se atentar às variedades que precisam ser produzidas para serem exportadas, ou seja, aproveitar essas oportunidades que estão surgindo. Ele também falou sobre o Pulse Day Noroeste de MG, que acontece em Paracatu nesta quarta, dia 26 de março.

A prosa nesse PodCast Rural foi sobre feijão. Francys de Oliveira recebeu o Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais), e nessa primeira parte falaram sobre a valorização do setor do feijão no Brasil e em outros países. Também sobre o Pulse Day, evento realizado pelo IBRAFE em polos produtivos do feijão, que neste dia 26 de março acontece em Paracatu, no Noroeste de Minas Gerais. Nos últimos 10 anos o setor tem sido ampliado, pois há uma preocupação com o aumento das variedades cultivadas no Brasil que possam ser exportadas, e ainda a abertura de mercado para exportar essa produção feita no Brasil. Confira.

Começou a valer, no último dia 10 de março, as novas tarifas de pedágio da BR-040, que liga Cristalina-GO a Belo Horizonte. Os motoristas vão pagar entre R$ 11,30 e R$ 15,50 em cada praça. Em Minas são sete, localizadas em Paracatu, Lagoa Grande, João Pinheiro, São Gonçalo do Abaeté, Felixlândia, Curvelo, e Capim Branco. Motoristas que trafegam constantemente pela região fizeram um “buzinaço” ao passar pelos postos de cobrança em protesto contra o reajuste. Esse é o exemplo mais recente de novas tarifas cobradas pelas estradas mineiras. Os deputados estaduais discutiram esses aumentos e clamaram por preços mais baixos para a população mineira. Flávio Júnior tem mais informações direto da Rádio Assembleia.

O Fórum Mineiro de Comitês é um órgão colegiado que reúne representantes de todos os comitês de bacias hidrográficas de Minas Gerais. A organização tem o objetivo de fortalecer, promover e divulgar as ações e boas práticas dos Comitês do Estado na implementação das políticas públicas de recursos hídricos, além de compartilhar e difundir técnicas e conhecimentos para o aprimoramento da gestão integrada dos recursos hídricos. Paracatu está representado no Fórum, um marco importante para a região, tendo em vista que é um dos caminhos de aproximação com os órgãos ligados à hidrografia de Minas e que pode ajudar a atender as demandas voltadas à irrigação no município. Quem explica melhor é Tobias Vieira, Presidente do CBH Paracatu e Urucuia.

A Prefeitura de Paracatu decretou situação de emergência no município em razão da forte instabilidade ambiental pela qual passa a cidade. Isso se deve às oscilações entre longos períodos de seca e longos períodos com fortes chuvas, o que compromete a produção agrícola e a economia local. A alternância climática favorece a proliferação de diversas pragas nas lavouras do município ao longo da safra 2024-25. Além disso, a pastagem também foi afetada, o que influenciou na atividade leiteira e na produção de proteína animal, comprometendo a segurança alimentar na região. Entre as pragas mais disseminadas estão a cigarrinha-do-milho e a mosca-branca. A rede elétrica em todo o município também foi afetada pelas oscilações climáticas, gerando interrupções no fornecimento de energia e perdas na produção armazenada. Como agravante, o Governo Federal suspendeu os créditos para o Plano Safra 2024/25, o que restringe ainda mais o acesso dos produtores rurais a recursos que auxiliem na mitigação desses prejuízos. Com a medida, a Prefeitura de Paracatu passa a adotar medidas de urgência para o combate às adversidades, e o Prefeito Igor Santos falou sobre isso no PodCast Rural com o Francys de Oliveira. Confira

Paracatu se encontra em um momento delicado no que diz respeito à falta de chuvas. Há regiões em que a estiagem já dura mais de um mês, o que torna o nível dos rios mais baixo e compromete toda a produção agrícola na região. A Prefeitura decretou estado de emergência por conta dos índices pluviométricos insuficientes. Tobias Vieira, Presidente do CBH Paracatu e Urucuia, faz um alerta para o nível dos rios no município e fala sobre a possibilidade de chuvas nesta semana. O meteorologista do INMET, Claudemir de Azevedo, fez um balanço do atual momento climático no Noroeste de Minas e projetou como deve ser o restante do mês em toda a região.

A segunda safra de feijão deve começar a ser colhida apenas na segunda metade de abril. Até lá, haverá uma limitação de oferta para o grão, o que pode trazer boas oportunidades para os produtores que têm mercadoria armazenada. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, explica que em 2025 há muita limitação de informações em relação às projeções da próxima safra. Ele também destaca que, no próximo dia 26, durante o Pulse Day que será realizado em Paracatu, Noroeste de Minas, orientações importantes serão dadas aos produtores para que qualquer adversidade seja contornada.

Laboratórios de informática e outras tecnologias estão sendo entregues aos alunos das escolas municipais na zona rural de Paracatu, e segundo o Secretário de Educação e Tecnologia de Paracatu MG, Tiago de Deus, haverá mais investimentos nos próximos anos nesse sentido. Esse foi o tópico dessa segunda parte da prosa no PodCast Rural, com Francys de Oliveira. Tiago também falou sobre o transporte dos alunos e o calendário escolar.

O Secretário de Educação e Tecnologia de Paracatu MG, Tiago de Deus, foi recebido no PodCast Rural, com Francys de Oliveira, onde explicou sobre as diversas ações feitas nos últimos anos no setor educacional municipal. Reconstruções, reformas, ampliações, e outros investimentos foram feitos, e segundo ele, mais de 60% das escolas municipais tiveram suas estruturas físicas reformadas ou ampliadas. Confira a primeira parte dessa prosa.

A prosa foi com o advogado, Dr. João Paulo Braga Coordenador do PROCON em Paracatu MG e presidente do CONDECON (Conselho Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) que apresentou informações sobre a Semana Municipal de Proteção e Defesa dos Consumidores que será realizada no período de 10/03 até o dia 15/03.

No último dia 28 de fevereiro, foram entregues, em Paracatu-MG, 63 kits de apicultura para pequenos produtores rurais da cidade. A iniciativa partiu de requerimento feito pelo vereador Pastor Wesley Ribeiro (PL) à deputada estadual Missionária Marli Ribeiro (PL), que através da Secretaria Municipal de Agropecuária de Paracatu, realizou a entrega. A Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária de MG) através do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu viabilizou os treinamentos dos produtores rurais para realização da atividade de apicultura com segurança. Os kits, que somam mais de R$ 226 mil em investimentos, fortalecerão a atividade apícola no município, incentivando os produtores que participam do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATEG) de Apicultura do Sistema FAEMG Senar. O gerente regional do Sistema Faemg/Senar, Sérgio Coelho, falou sobre a importância do incentivo à agricultura familiar da cidade.

Com o avanço tecnológico e estrutural do agronegócio, se torna cada vez mais importante que o produtor rural tenha conhecimento sobre gestão financeira e receba assistência para tal. O jornalista Francys de Oliveira conversou com Roberto Rodrigues, CEO da RR Life, Wilson Moura, representante da Faemg Clube de Benefícios e Pitterfrancis Freisleben, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu. Wilson falou sobre os recursos que são oferecidos pela Faemg aos produtores como forma de ampliar a capacitação de toda a cadeia agropecuária.

Um ponto para o qual o produtor rural deve se atentar quando recorrer às instituições de crédito é em relação às garantias. Muitas vezes até mesmo a propriedade é colocada em risco caso não haja viabilidade para pagamento do valor emprestado. O jornalista Francys de Oliveira proseou com Roberto Rodrigues, CEO da RR Life, Wilson Moura, representante da Faemg Clube de Benefícios e Pitterfrancis Freisleben, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu. Eles comentaram sobre os pontos de atenção na concessão de garantias para um empréstimo e criticaram o formato de negociação previsto na lei brasileira.

No último dia 20 de fevereiro, o Governo Federal anunciou a suspensão do Plano Safra através do Tesouro Nacional e só voltou a liberar recursos dias depois após a assinatura de uma Medida Provisória que prevê 4 bilhões de reais de crédito aos produtores brasileiros. No entanto, esse valor é suficiente? Em conversa com Francys de Oliveira, Roberto Rodrigues, CEO da RR Life, Wilson Moura, representante da Faemg Clube de Benefícios e Pitterfrancis Freisleben, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu disseram que a quantia é uma pequena fatia do valor necessário e que o governo não tem cumprido com o montante prometido via Plano Safra.

Para atingir seus objetivos produtivos, é muito comum o produtor rural acionar as linhas de crédito junto a bancos e cooperativas para ajudar a custear uma determinada atividade. Apesar de ser uma prática corriqueira e muito bem-vinda, vários agricultores e pecuaristas brasileiros têm enfrentado problemas com as altas taxas de juros e com os empréstimos que precisam ser pagos a curto prazo. O jornalista Francys de Oliveira proseou com Roberto Rodrigues, CEO da RR Life, Wilson Moura, representante da Faemg Clube de Benefícios e Pitterfrancis Freisleben, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu. Eles falaram sobre os principais motivos que têm levado ao endividamento do produtor rural.

Apesar do excesso de chuvas em alguns momentos, clima favoreceu a região e além do rendimento, qualidade da soja está elevada. Boas perspectivas se dão agora para a safrinha, com o plantio em andamento.

Um sonho realizado, esse é o sentimento dos produtores rurais de Paracatu MG, que desejavam há muitos anos criar frangos caipira e comercializá-los de forma profissional. Caio Silva, Secretário Municipal de Agropecuária, proseou com Francys de Oliveira e explicou sobre o funcionamento, quem pode utilizar das instalações, como deve proceder o produtor para estar apto, dentre outros detalhes.

Proprietários de lotes de assentamento rural, de terras devolutas do Estado, ou de outros tipos de terras sem escritura, estão sendo beneficiados com o apoio da Prefeitura Municipal de Paracatu. Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural o Caio Silva, Secretário Municipal de Agropecuária, que deu mais detalhes de como, em breve, os proprietários rurais estarão com as escrituras de suas terras em mãos.

Caio Silva, Secretário Municipal de Agropecuária de Paracatu, proseou com Francys de Oliveira e explicou a importância de auxiliar os produtores rurais na diversificação econômica familiar rural, e uma das ações do município é a regularização de agroindústrias como queijarias, laticínios, fábricas de linguiças, dentre outras atividades de processamento de alimentos de origem animal. Segundo Caio, com a regularização, os produtores rurais poderão ampliar sua clientela, aumentando assim as possibilidades de crescimento econômico.

São centenas de propriedades rurais atendidas pela Prefeitura Municipal de Paracatu, através da Secretaria de Agropecuária, pelo programa Planta Bem. Uma das etapas é o programa de ensilagem que finaliza o processo de preparação de alimento para o gado que será utilizado principalmente no período de seca do município. Desde a análise de solo e escolha da semente, até o fechamento do silo servidores do município acompanham os produtores rurais. Caio Silva, contou sobre o crescimento que os produtores têm vivenciado ano após ano, e da satisfação do município em auxiliá-los. Acompanhe a prosa que Caio teve com o Francys de Oliveira.

Falta de vida no solo é o principal fator para se iniciar um processo de erosão, mas existem ações que o produtor rural pode realizar para controlar e prevenir. As extensionistas da Emater MG em Paracatu, Jordany Aparecida Gomes e Ingrid Mara Bicalho, engenheiras agrônomas, prosearam com Francys de Oliveira no PodCast Rural, e nesta última parte da prosa sobre erosão, elas deram dicas importantes aos produtores para cuidar bem do solo da sua propriedade rural.

Um caso de voçoroca aconteceu em Paracatu no Noroeste de MG, e chamou a atenção de representantes de entidades públicas: Emater, Seapa, IEF. As extensionistas da Emater MG em Paracatu, Jordany Aparecida Gomes e Ingrid Mara Bicalho, engenheiras agrônomas, contaram ao Francys de Oliveira nesse primeiro episódio da prosa sobre erosão. Confira

Francys de Oliveira recebeu no Podcast Rural as extensionistas da Emater MG em Paracatu, Jordany Aparecida Gomes e Ingrid Mara Bicalho, engenheiras agrônomas, que explicam nesse segundo episódio sobre erosão, quais são os tipos e o que causa esse problema que afeta o solo de uma propriedade rural.

As extensionistas da Emater MG em Paracatu, Jordany Aparecida Gomes e Ingrid Mara Bicalho, engenheiras agrônomas, prosearam com Francys de Oliveira no PodCast Rural sobre erosão, e neste terceiro episódio elas apresentaram os principais impactos no meio ambiente, na agricultura e nas questões sociais.

Ao longo do mês de janeiro, diversos moradores e produtores rurais de Coromandel, mais especificamente na região do Santa Rosa dos Dourados, se mobilizaram em prol do asfaltamento da LMG 738. Cerca de 300 pessoas estiveram presentes na última reunião do movimento. O vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, inclusive já recebeu a demanda para que seja encaminhada ao DER-MG.

No último dia 31 de janeiro, o Paracatu Rural recebeu uma denúncia de falta de energia constantemente no povoado Manoel de Sousa, conhecido como Baixada dos Ribeirinhos. Lá habitam cerca de 70 pessoas. Segundo os moradores da região, a cada 24 horas a rede elétrica sofre com quedas e que, até a última sexta (31 de janeiro), somavam 72 horas sem eletricidade. Diversas reclamações foram registradas pelos consumidores à Cemig mas sem êxito. O problema seria ambiental, ou seja, árvores abaixo das linhas de transmissão que precisavam ser cortadas.

Pontes e estradas em divisas municipais, estradas estaduais dentro do município de Paracatu, foi o tema desse episódio dessa prosa entre Francys de Oliveira e o Secretário Municipal de Transportes, Gabriel Claudino. Ele explica que é necessário ter parcerias com prefeitos e secretários das cidades vizinhas, e com entidades estaduais para manutenção das estradas e pontes.

Após troca do sistema de gerenciamento fiscal da Coopervap (Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu), auditorias fiscais, e organização de todo o setor contábil da empresa, foi possível ter crédito de impostos, e com eles adquirir máquinas. Valdir Rodrigues, presidente da cooperativa, explicou como isso foi possível. Nesse primeiro momento 11 máquinas pesadas foram adquiridas, e ainda há possibilidade de adquirir muito mais bens, somente com valores que antigamente eram perdidos. Acompanhe a prosa dele com o Francys de Oliveira.

Normalmente o setor lácteo reduz a movimentação no período de festas de final de ano. E em 2025 a movimentação, e ainda, a valorização aconteceu antes do esperado pelos produtores de leite do Brasil. Tanto a nível internacional quanto a nível nacional houve valorização no preço pago ao produtor nesta segunda quinzena de janeiro. Francys de Oliveira conversou sobre esse assunto com o presidente da Coopervap (Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu), Valdir Rodrigues, que disse estar otimista nesse ano.

Na prosa com Francys de Oliveira, os representantes da Coopervap (Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu), Valdir Rodrigues e Lionel Oliveira, avaliaram o ano 2024 para o setor lácteo. Apesar de ter sido um ano difícil, eles avaliam como bom/regular. Também estão otimistas quanto ao ano 2025, esperando que esse ano o setor possa ter bons resultados no somatório. Acompanhe essa prosa.

Caio Silva, secretário municipal de agropecuária, proseou com Francys de Oliveira, sobre as ações da pasta no município de Paracatu nos últimos anos. Ele destacou a ampliação e melhoramento dos programas existentes de apoio ao pequeno produtor rural, e a criação de novos programas, dando sequência na principal atividade do município, pecuária leiteira. Cursos, insumos, apoio com maquinário, dentre outros, tudo para melhorar a vida do homem e da mulher do campo.

Francys de Oliveira recebeu Caio Silva, secretário municipal de agropecuária, numa prosa onde foi apresentada avaliação dos últimos 4 anos de trabalhos realizados junto aos pequenos produtores rurais de Paracatu MG. A secretaria, dentre outras ações, buscou ampliar as atividades econômicas dos produtores para que pudessem melhorar suas rendas, e a apicultura foi uma delas. Segundo Caio, em 4 anos, os produtores qualificados para a atividade que trabalham com abelhas para produção de mel, ampliou 4 vezes, e agora falta pouco para que o município auxilie também no escoamento da produção. Confira os detalhes nessa prosa.

Se os primeiros 4 anos foram bons para agricultura familiar em Paracatu, os próximos serão melhores ainda, diz Caio Silva, secretário municipal de agropecuária ao Francys de Oliveira. Na prosa Caio disse que os programas atuais estão sendo constantemente melhorados e ampliados. À medida em que os produtores atendidos pela secretaria conseguem atingir seus objetivos de produção, certificação, aprovação pelos órgãos fiscalizadores, o município passa para a próxima etapa de apoio, para que todos produzam com qualidade e escoem sua produção, seja para os moradores de Paracatu, da região, ou até mesmo de outros países. Confira a prosa.

O CBH Paracatu e Urucuia publicou ofício alertando usuários das Bacias Hidrográficas dos rios Paracatu e Urucuia quanto aos altos níveis de água. Tobias Vieira, presidente do comitê, proseou com Francys de Oliveira e explicou o motivo do alerta e os cuidados que as populações das cidades banhadas por essas bacias hidrográficas precisam ter. O ofício chama atenção de produtores rurais, detentores de barragens e piscinões para uso na irrigação, de barragens de rejeitos da mineração bem como alerta a população urbana e gestores municipais e defesa civil.

A Regional Noroeste e Alto Paranaíba do Sebrae é responsável por 23% do PIB Agro do Estado, contando com 6 dos 12 municípios Mineiros que performam entre as 100 cidades mais importantes do Agronegócio no Brasil (Unaí, Paracatu, Patrocínio, Rio Paranaíba, Buritis e Coromandel).

O podcast desta semana apresenta um bate-papo entre a escritora italiana e somali Igiaba Scego e a escritora indígena guarani Geni Núñez. A conversa, ocorrida no segundo Festival Literário Internacional de Paracatu, foi mediada pelo escritor e jornalista Jamil Chade. Eles falaram sobre temas que atravessam as obras das duas escritoras, por exemplo, colonização, violência, resistência e amor.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O extremo oeste da Bahia conquistou o posto de maior polo de irrigação por pivôs centrais no Brasil, ultrapassando o Noroeste de Minas Gerais, que liderava o ranking até recentemente. A revelação é de levantamento realizado pela Embrapa, com dados até outubro de 2024, que mostrou uma expansão de quase 300 mil hectares irrigados no País em relação à última análise, feita em 2022, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). De acordo com o levantamento atual, 2,2 milhões de hectares são irrigados por pivôs centrais no Brasil.

Filho e neto de produtores rurais, Helio Yamamoto tem o agronegócio correndo nas veias. Nascido e criado nas fazendas da família, formou-se em engenharia agronômica e atualmente está à frente de uma das três propriedades que compõem o Grupo Yamamoto, o qual a gestão é dividida entre o seu pai e os irmãos. Juntas, as propriedades somam 2.350 hectares agricultáveis.

Produtores focam nas aplicações e se preocupam com pressão de percevejos

Aplicações no momento certo fizeram a diferença na opinião do produtor vencedor

Expectativa é ter boas produtividades após grandes perdas da safra passada

Às 16 horas e 20 minutos de 5 de novembro de 2015, uma avalanche de lama misturada com rejeitos de minério de ferro passou por cima dos distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, na cidade de Mariana (MG) e avançou para o Rio Doce, onde formou um rastro de destruição por mais de 600 km até chegar ao oceano. Uma tragédia que matou 19 pessoas, afetou mais de 2,5 milhões ao longo das margens do rio, entre Minas Gerais e Espírito Santo, e provocou danos ambientais irreparáveis. A origem do desastre foi o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton. Desde então, a Samarco já realizou alguns pagamentos e ações compensatórias, mas nada disso chegou perto de atender as vítimas adequadamente. Na Justiça brasileira, as empresas propuseram em abril deste ano um acordo de quase R$ 130 bilhões, que segue em negociação. Em paralelo, 620 mil dessas vítimas entraram também com uma ação de reparação de danos no Reino Unido, país de uma das sedes da BHP, onde o valor das indenizações pode totalizar R$ 230 bilhões – o que faz dela a maior ação coletiva ambiental do planeta, que começa a ser julgada nesta segunda-feira (21). Para contar como estão as pessoas afetadas pelo desastre nove anos depois, Natuza Nery conversa com Rafaela Mansur, repórter do g1 em Minas Gerais. E quem explica todo o imbróglio judicial, no Brasil e no Reino Unido, é Paulo Bessa, professor titular da Unirio, presidente da Comissão Permanente de Direito Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros e autor de 15 livros sobre legislação ambiental. O escritório de advocacia Pogust Goodhead, que defende vítimas da tragédia de Mariana no processo em Londres, enviou uma nota ao Assunto afirmando que "ao contrário do que afirma o advogado Paulo Bessa, não há duplicidade de ações no Brasil e em Londres". "O processo na Inglaterra é uma ação de reparação coletiva privada, instrumento jurídico que não existe no Brasil. O caso no Brasil não é de autoria das vítimas e busca compensação financeira principalmente para o governo federal brasileiro e estados." De acordo com o escritório, "o processo na Inglaterra é uma oportunidade para que as vítimas sejam finalmente ouvidas e seus danos individuais reparados de forma justa e integral. A ação inglesa abrange a reparação de danos individuais e contempla perdas de sustento, saúde, cultura, e da própria dignidade das vítimas." "É uma oportunidade, portanto, de extrapolar a jurisdição da legislação brasileira e exercer a soberania dessa lei em outras cortes", diz a nota. "Além disso, a ação inglesa não é apenas sobre compensar as vítimas, mas também sobre responsabilizar uma das maiores corporações do mundo e enviar uma mensagem clara para as multinacionais: crimes como o de Mariana não ficarão impunes."

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