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Em nova projeção da produção de grãos divulgada no dia 10 de julho, a Conab fez uma nova correção positiva para o milho safrinha a ser colhido em 2025. Agora são mais de 104 milhões de toneladas previstas. O que muitos perguntam é se vai sobrar ou faltar o cereal para as negociações internas e externas. Vlamir Brandalizze explica que, ainda que haja aumento na produtividade, fatores como China e Irã recorrendo ao Brasil e aumento do etanol na gasolina devem contribuir para que toda a safra seja negociada.
Safrinha pressiona milho, que atinge menor preço do ano; colheita acelerada e baixa paridade de exportação derrubam saca abaixo de R$ 65 em Campinas e seguem puxando queda em praças produtoras. Avicultura, com mais de 2,5 milhões de toneladas exportadas e quase US$ 5 bi em receita, projeta recuperação no 2º semestre após impacto da gripe aviária. Porto de Santos terá R$ 6,45 bi em nova concessão para ampliar calado, receber navios maiores e acelerar escoamento de grãos, carnes e insumos. Turismo rural cresce e conecta campo e cidade; no Paraná, Rota da Lavanda já movimenta milhões. Tempo: frio segue no Sul e em áreas costeiras do Sudeste.
Markets with Aaron Edwards, Santos Springs; farm bill talk with Gary Schnitkey, University of Illinois ACES
A terceira semana de junho se encerrou com negociações arrastadas para o milho em todo o Brasil. Ainda não há forte desvalorização das cotações que é esperada em meio à entrada da safrinha. Afinal de contas, qual será o tamanho da queda nos preços durante o pico da colheita? O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto explica que dois fundamentos podem segurar quedas bruscas. O primeiro é a exportação. Se a produção interna for escoada, menor será a desvalorização. Outro ponto que já tem ajudado a segurar os preços é o atraso na colheita.
A segunda quinzena de junho chegou e ainda com lentidão para os negócios envolvendo o milho. No mercado doméstico, compradores dos setores de ração e etanol aguardam a chegada definitiva da safrinha para adquirirem novos lotes. Vlamir Brandalizze destaca que as chuvas registradas ao longo de maio deixaram o solo úmido. Sendo assim, a partir do dia 25 deste mês, os trabalhos de colheita da safrinha devem se intensificar. As exportações devem ganhar impulso em agosto.
Os preços do milho abriram o mês de junho em patamares semelhantes aos do mês passado. A chegada da segunda safra limita fortes altas para o cereal. A safrinha está chegando aos poucos no mercado brasileiro, no entanto, ainda em ritmo lento. Cerca de 3% das lavouras foram colhidas até então. Vlamir Brandalizze explica que as fortes chuvas registradas tanto no Paraná quanto no Mato Grosso limitaram os trabalhos nos milharais.
Apesar de altas nesta semana em Chicago, mercado internacional também sente peso da safra dos EUA
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Weather3:39 "Mr. NICE GUY"8:11 Export Sales9:24 Brazil Corn Harvest10:26 The Funds11:27 Flash Sales
Conab estima 100 milhões de toneladas de milho apenas na segunda safra. Sistema de frente fria atinge região Sul e avança para o Norte do país. Tempo: madrugadas prometem ser mais geladas a partir desta quinta-feira. Brasil se consolida como maior exportador mundial de algodão e consolida liderança nas exportações globais da pluma.Canola terá híbridos tropicais com potencial para segunda safra, novo modelo genético adaptado ao clima do Brasil.
O mercado do milho fechou a penúltima semana de maio com pressão de alta em Chicago. O principal motivo é o frio, em especial na Europa, que pode trazer desfalque na oferta do cereal. Vlamir Brandalizze destaca que esse movimento ajudou a segurar as cotações em bons níveis na B3 mesmo com a forte entrada da safrinha.
Segundo semestre terá demanda aquecida por transporte de safras e insumos
O avanço do milho safrinha no Brasil levanta questionamentos entre os produtores quanto às melhores janelas de negociação. Vlamir Brandalizze explica que as exportações devem atingir o picom de agosto em diante, quando haverá maior demanda externa pelo cereal.
Cotações do milho acumulam perdas no Brasil e devem seguir pressionadas durante a colheita da segunda safra
A StoneX divulgou uma nova projeção para a safra 2024-25 de milho no Brasil. Os números são superiores aos divulgados pela Conab. Segundo a consultoria, somente a safrinha deve bater as 104 milhões de toneladas. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto analisa esses números e faz um balanço do comportamento do mercado ao longo do mês de abril.
Ritmo de negócios é mais lento agora, com pressão no Brasil que vem também da baixa do dólar
Vlamir Brandalizze atualiza as condições da safrinha de milho, em pleno desenvolvimento por todo o Brasil. Ele destaca que as perdas são pequenas e apenas em regiões isoladas do país. Sendo assim, é possível que a colheita, em torno de 100 milhões de toneladas, seja cumprida.
Volta das chuvas salvou milho no MS, Goiás espera uma das melhores safras da história e Santa Catarina deve ter mais produção de soja, milho e arroz do que o projetado
Vlamir Brandalizze destaca que algumas áreas que normalmente são ocupadas por trigo no Sul do Brasil deram lugar ao milho safrinha. Em relação ao mercado internacional, o cenário é de calmaria ainda pressionado pela entrada de mercadoria do leste europeu.
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre as perspectivas envolvendo o milho brasileiro em meio à guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos. Em relação à safrinha, ele chama a atenção para a qualidade do cereal que será colhido no Brasil. Os padrões são considerados bons e dentro do que normalmente acontece para essa época do ano.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Lígia Pedrini conversa com Carla Borges, produtora rural e administradora apaixonada pelo setor agro, trazendo insights e experiências valiosas, especialmente sobre o cultivo de gergelim.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Lígia Pedrini conversa com Carla Borges, produtora rural e administradora apaixonada pelo setor agro, trazendo insights e experiências valiosas, especialmente sobre o cultivo de gergelim.
A oferta mundial de milho é limitada e esse é um cenário com o qual o mercado já trabalha desde o ciclo passado. No entanto, os produtores brasileiros podem se beneficiar com o cenário. Isso porque a safrinha pode atingir as 100 milhões de toneladas colhidas. Vlamir Brandalizze destaca que as chuvas recentes no estado do Mato Grosso é o principal impulsionador desses números.
B3 testou altas e baixas nos últimos dias, porém, segue ainda muito descolada nos preços do físico, que refletem a escassez do grão no país. Em Chicago, mercado ansioso pelo USDA de 2ª feira.
Os preços do milho em Chicago fecharam a quarta semana de março em leve queda. Apesar da demanda mundial apertada, fatores como o aumento da área plantada nos Estados Unidos e a livre passagem de navios com grãos pelo Mar Negro puxaram as cotações para baixo. Em relação ao Brasil, Vlamir Brandalizze projeta que a safrinha deve contar com uma produtividade semelhante à de 2024.
Neste primeiro episódio do "Agro em Pauta", com apresentação de Lígia Pedrini, a convidada especial é Simone Dameto, engenheira agrônoma, produtora rural e influenciadora digital. O bate-papo traz insights valiosos sobre o cultivo de girassol e os desafios e oportunidades dessa cultura no agronegócio brasileiro. Simone compartilha sua trajetória no agro e revela como a paixão pelas flores a levou a apostar no girassol como cultura alternativa em Goiás.
Neste primeiro episódio do "Agro em Pauta", com apresentação de Lígia Pedrini, a convidada especial é Simone Dameto, engenheira agrônoma, produtora rural e influenciadora digital. O bate-papo traz insights valiosos sobre o cultivo de girassol e os desafios e oportunidades dessa cultura no agronegócio brasileiro. Simone compartilha sua trajetória no agro e revela como a paixão pelas flores a levou a apostar no girassol como cultura alternativa em Goiás.
Em Chicago, atenção será voltada para plantio nos EUA, que pode ter influência climática
Praticamente toda a safrinha de milho do Brasil já se encontra plantada. Uma pequena fatia está sendo cultivada fora da janela recomendada. Diante disso, surge o questionamento: É possível ter uma safrinha perfeita? Vlamir Brandalizze responde que em todos os anos sempre há empecilhos envolvendo prazos e produtividade.
Em Chicago, volatilidade está grande e deve seguir assim diante das incertezas com as tarifações dos EUA
Em seu último relatório, divulgado em 11 de março, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projetou um leve aumento na safra mundial de milho, mas também subiu a perspectiva de consumo. Tal cenário mantém a tendência de oferta apertada para o cereal. Passando para o Brasil, Vlamir Brandalizze fala sobre os trabalhos envolvendo o plantio da safrinha. As atividades já caminham para o fim e o sorgo passa a se apresentar como uma boa alternativa aos produtores brasileiros.
Técnicas de manejo podem mitigar efeitos negativos do clima e aumentar proteção contra pragas e doenças
O mês de fevereiro foi encerrado com forte avanço nas cotações do milho. A grande preocupação dos produtores segue sendo o clima, uma vez que as recentes ondas de calor podem prejudicar o desenvolvimento da safrinha. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto destaca que o desequilíbrio nas chuvas pelo Brasil, durante o verão, prejudicou a umidade do solo e que, ainda que haja previsão de diminuição nas ondas de calor ao longo de março, a safrinha ainda está em risco.
Why has the corn and soybean markets sold off since last week? Do you think the Acres and yield info coming out the of USDA Ag Outlook has caused the corn and soybean markets to go lower? What is the latest on tariffs? How are conditions in Argentina? How is harvest going in Brazil? What is the pace of planting like for Safrinha corn? Are there any adjustments that need to be made to our marketing plan?
Neste episódio do PlantCast, temos a honra de receber Carlos Cogo, da Cogo Inteligência em Agronegócio para falar sobre o cenário das safras 2024/2025 e 2025/2026.Confira as perspectivas sobre a soja e o milho safrinha, rentabilidade, custos de produção, juros, investimentos e as oportunidades no agro diante das tarifas de Trump.
Mundo está de olho agora no possível aumento de área nos EUA, que pode ser substancial. Porém, desequilíbrio entre oferta e demanda globais ainda dá suporte aos preços do cereal em todo mundo
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, chama a atenção para o atraso no plantio da safrinha em algumas regiões do Brasil. O principal fator para a retenção das atividades é a colheita tardia da soja. O analista, no entanto, destaca algumas possibilidades encontradas pelos produtores para contornar a perda da janela de cultivo do cereal. Algodão, sorgo e até mesmo o gergelim estão entre algumas das culturas que vão bem nas terras que receberam soja.
A escassez de milho no mercado mundial vai se confirmando com o passar dos meses. No último relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), houve um aumento de 5 milhões de toneladas no déficit da produção em todo o Mundo. Vlamir Brandalizze comenta a pressão sofrida pelo mercado diante dessa limitação de produção. Outro ponto para o qual o analista chama a atenção é o plantio da safrinha. Ele destaca que a melhor janela para o plantio se aproxima, que é entre 20 e 25 de fevereiro.
Em MT, excesso de chuvas compromete colheita da soja e plantio da safrinha; na BA, primeiro caso de ferrugem identificado na safra 24/25
Produtores sofrerem para avançar com a comercialização diante das incertezas que ainda permeiam os campos. Logística é outro ponto de preocupação
Região sofre também com preços pressionados e dificuldade na comercialização. Safrinha de milho também está em xeque por conta do clima e dos custos
Estado teve safra bastante favorecida pelas condições climática, tem bons níveis de produtividade, porém, negócios novos estão travados.
Estoques de passagem baixos, demanda interna crescente e bom potencial de exportação devem trazer bons momentos de comercialização para o produtor brasileiro
Regiões produtoras pagam R$ 10,00 a mais por saca do que há um ano e produtor pode apostar mais no milho 2ª safra
Produtor segurando vendas e forte demanda interna estão sustentado as cotações; Chicago emenda sequência de altas com grandes exportações dos EUA
Na região de Rio Verde, somando Montividiu, Mineiros e Jataí, diretor do Sindicato Rural estima 50% das áreas semeadas
Analista destaca demanda forte no mercado interno e incertezas para plantio em 2025
Segundo produtora local, quando as chuvas vierem, plantio será generalizado, o que pode causar gargalo logístico na colheita
De acordo dom produtor rural local, não chove com constância no Município há mais de 5 meses
Vice-presidente da Aprosoja - PA também aponta que os preparativos para a safra de soja então preocupando produtores, com dificuldade de acesso a crédito
The CommStock Report: Wednesday, March 27th 2024. To get the full report, please sign up using the link below: https://commstock.com/membership-account/membership-levelsStay Connectedhttps://www.commstock.com/https://www.facebook.com/CommStockInvestments/https://www.youtube.com/channel/UClP8BeFK278ZJ05NNoFk5Fghttps://www.linkedin.com/company/commstock-investments/