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Em nova projeção da produção de grãos divulgada no dia 10 de julho, a Conab fez uma nova correção positiva para o milho safrinha a ser colhido em 2025. Agora são mais de 104 milhões de toneladas previstas. O que muitos perguntam é se vai sobrar ou faltar o cereal para as negociações internas e externas. Vlamir Brandalizze explica que, ainda que haja aumento na produtividade, fatores como China e Irã recorrendo ao Brasil e aumento do etanol na gasolina devem contribuir para que toda a safra seja negociada.
Em dia de relatório do USDA, cotações seguiram caindo em Chicago abaixo do patamar de US$ 4,00
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (10)
Estimativa atual representa crescimento de 14,2% em relação à temporada passada
Neste episódio do "Agro em Pauta", Hyberville Neto, médico veterinário e diretor da HN Agro, destrincha o ciclo da pecuária brasileira com clareza e estratégia. Um bate-papo para abrir os olhos de quem vive do campo e quer sair na frente. Você vai entender:✅ Por que o pico de preços ainda não chegou (e quando ele pode vir)✅ Como o confinamento deve bombar com milho em queda✅ O que fazer agora se você é criador, recriador ou invernista✅ E o erro clássico do produtor que sempre entra tarde demais “Quem comprou bezerro no fundo do poço em 2023 tá vendendo com 40% de valorização agora. E você, vai esperar o bonde passar de novo?”
Alguns contratos já começam a se apresentar mais vantajosos para os produtores de milho do Brasil. Vlamir Brandalizze destaca os prêmios para exportação em agosto. A partir do oitavo mês do ano, a demanda mundial tende a disparar, beneficiando o produtor brasileiro que se encontra nos campos colhendo a safrinha.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Hyberville Neto, médico veterinário e diretor da HN Agro, destrincha o ciclo da pecuária brasileira com clareza e estratégia. Um bate-papo para abrir os olhos de quem vive do campo e quer sair na frente. Você vai entender:✅ Por que o pico de preços ainda não chegou (e quando ele pode vir)✅ Como o confinamento deve bombar com milho em queda✅ O que fazer agora se você é criador, recriador ou invernista✅ E o erro clássico do produtor que sempre entra tarde demais “Quem comprou bezerro no fundo do poço em 2023 tá vendendo com 40% de valorização agora. E você, vai esperar o bonde passar de novo?”
O Panorama Agrícola vai falar hoje sobre uma ótima oportunidade para você, agricultor catarinense: estão abertas as inscrições para aquisição de sementes de milho VPA, desenvolvidas pela Epagri, com subsídio do Programa Terra Boa - e pagamento a ser efetuado somente depois da colheita. Para entender como funciona esse benefício, quem tem direito e quais as vantagens desse milho para a sua lavoura, conversamos com Fabia Tonini, coordenadora de políticas públicas da Epagri, e Alberto Hoffs, pesquisador da Epagri no Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar, o Cepaf, em Chapecó.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Janina Ester fala sobre itens de decoração e artesanato do município de Milho Verde, um local histórico, para quem quer fugir da agitação das grandes cidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (04)
O mês de junho foi encerrado com queda nas cotações do milho. A alta oferta, resultado do avanço da colheita da safrinha, fez com que a calmaria tomasse conta, tanto do mercado interno quanto do externo. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto chama a atenção para as altas taxas de juros com as quais o produtor brasileiro convive atualmente. Segundo ele, as estimativas são de margens de lucros menores para as próximas safras dado o aumento dos custos de produção.
Com a colheita do milho safrinha avançando, é normal que haja queda ou até mesmo um cenário de calmaria nas cotações. O que favorece uma reversão desse momento para o produtor rural é o fluxo de negócios. Vlamir Brandalizze ressalta que os setores de ração e etanol, importantes agentes do mercado doméstico, devem voltar às compras ao longo do mês de julho. Ambos esperam um maior avanço da colheita para adquirirem o grão em melhores níveis.
Trabalhos de campo estão ganhando ritmo e mantendo cotações baixas no físico e na B3
Produtividades até agora são boas, mas geadas dos últimos dias podem ter tirado potencial de algumas áreas
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Os preços internos do milho seguem em calmaria, uma vez que em meio ao pico da safrinha, há muita disponibilidade do cereal para negociação. Vlamir Brandalizze pontua, no entanto, que julho deve trazer boas oportunidades para o produtor no mercado internacional. A tendência é que as vendas nos portos tenham crescimento expressivo ao longo do mês.
Confira o Fechamento de Mercado desta terça-feira (01)
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (30)
Com a safrinha de milho a todo vapor, o mercado doméstico e também internacional do cereal tem acumulado perdas semanais. No entanto, esse movimento foi interrompido na última semana de junho de forma específica em São Paulo e no Paraná. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto explica que as geadas em solo paranaense trouxeram temor quanto a perdas na região e por isso os preços foram alavancados.
Esta semana, no dia 3 de julho, tem Encontro Catarinense de Nogueira Pecã em Rio do Sul, reunindo entre 100 e 120 interessados, informa o extensionista Glauco Lindner no episódio de hoje do Panorama Agrícola. O programa Sementes de Milho, que vai até novembro, é outro assunto do episódio, que tem ainda informações sobre o programa nacional de controle da ferrugem asiática na soja, com datas do vazio sanitário e do período de semeadura em Santa Catarina. >> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
O aumento da mistura de etanol na gasolina, de 27% para 30% (E30), foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética. O aumento de biocombustíveis, na gasolina e no diesel, deve movimentar o setor agrícola no Brasil. Para a produção do etanol, são utilizadas a cana e o milho. A pergunta que fica é a seguinte: qual das duas culturas atenderá maior parte da demanda? Vlamir Brandalizze projeta que o milho deve ficar com maior fatia da produção, já que o setor sucroenergético deve seguir com as atenções voltadas ao açúcar.
Já no município de Madre de Deus de Minas/MG, colheita do safrinha de milho está bem adiantada e a safra de feijão tem sido impactada com a infestação de mosca branca
Armazenagem e a pressão sobre a infraestrutura de transporte geram alerta no setor, que projeta estoques robustos e a possibilidade de milho a céu aberto nesta safra.
Na localidade, os produtores já iniciaram a colheita do feijão e a produtividade está sendo impactado com a infestação de mosca branca.
Apesar do momento atual ser de baixa nas cotações do milho, Vlamir Brandalizze sinaliza um cenário animador para os produtores brasileiros. As exportações devem começar a tomar ritmo a partir de julho. Os dados parciais de junho já indicam esse cenário. O pico da demanda externa é projetado para agosto.
No episódio de hoje do AgroDepende, recebemos o Dr. Maurício Pasini, um dos maiores especialistas em manejo de insetos-praga, para falar sobre um dos desafios mais crescentes nas lavouras brasileiras: a Spodoptera frugiperda.Nos últimos anos, essa lagarta tem se comportado de forma cada vez mais estratégica e danosa, atacando diretamente as espigas de milho — um impacto direto na produtividade e qualidade dos grãos. Com base em anos de observação a campo e pesquisa, Pasini traz uma análise profunda sobre:✅ Como a Spodoptera tem se adaptado à biotecnologia✅ Os riscos do ataque em espigas e impactos em grãos ardidos✅ Diferenças regionais no comportamento da praga✅ Estratégias eficazes de monitoramento e controle, com foco em armadilhas e aplicação no timing ideal✅ O papel do manejo integrado e do básico bem feito no sucesso da lavouraSe você trabalha com milho ou outras culturas hospedeiras, como soja e algodão, este episódio é essencial para entender o que está por trás do avanço dessa praga e como proteger sua lavoura com inteligência e assertividade.
A terceira semana de junho se encerrou com negociações arrastadas para o milho em todo o Brasil. Ainda não há forte desvalorização das cotações que é esperada em meio à entrada da safrinha. Afinal de contas, qual será o tamanho da queda nos preços durante o pico da colheita? O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto explica que dois fundamentos podem segurar quedas bruscas. O primeiro é a exportação. Se a produção interna for escoada, menor será a desvalorização. Outro ponto que já tem ajudado a segurar os preços é o atraso na colheita.
Neste episódio do Gestão Rural, recebemos novamente o economista Antônio da Luz para analisar o cenário do agronegócio em 2025. Discutimos a significativa melhora no primeiro semestre deste ano, impulsionada por uma safra recorde e preços mais favoráveis, contrastando com as dificuldades enfrentadas em 2024. Antônio abordou os impactos macroeconômicos, os desafios da infraestrutura e da tributação no Brasil, mas também destacou as enormes oportunidades do agro, especialmente na produção de alimentos e energia renovável. Um dos pontos centrais foi aprofundar a conversa sobre a gestão financeira para o produtor, ressaltando a importância de otimizar o caixa do negócio e diversificar investimentos pessoais para garantir liberdade, paz de espírito e facilitar a continuidade familiar, além de trazer as projeções para o final de 2025, incluindo logística, câmbio e o mercado de milho. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Antônio da LuzEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/ Ediçao Senhor ASee omnystudio.com/listener for privacy information.
Regiões na BR163 estão abaixo de R$ 40,00 contra R$ 60,00 de 30 dias atrás
Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior. Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado. O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel. No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Arroba do boi tem dia estável em SP e com poucas praças ajustando cotações ; milho sobe com apoio do trigo e do petróleo
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (18)
Você pergunta, eu respondo!O que vai acontecer com o preço do milho? Confira!*O conteúdo foi produzido antes do conflito entre Israel e Irã
Irã é principal comprador de milho do Brasil e exportações podem sofrer impactos
BASF inova com molécula que tem efeito freeze, que paralisa o inseto, o qual deixa de se alimentar e permite melhor e mais eficiente controle da população. Molécula é nova, 100% BASF e permitiu criação de um novo grupo químico
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (11)
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (09)
Apesar de altas nesta semana em Chicago, mercado internacional também sente peso da safra dos EUA
Confira o Fechamento de Mercado desta sexta-feira (05)
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (03/06/25):➡️ Milho: safra dos EUA começa com alerta importante. Saiba qual!➡️ Governo vai voltar atrás de aumento do IOF? ➡️ Petróleo sobe 2% com tensão entre Rússia e Ucrânia.
Em Chicago, mercado tem leves altas nesta 3a feira e mercado segue caminhando de lado, sem trazer grandes oportunidades.
#3em1Agro - confira os destaques desta segunda-feira (02/06/25):➡️ Ucrânia faz mega ataque contra a Rússia; tensão geopolítica impacta o agro. Entenda!➡️ Guerra comercial: EUA e China se acusam de violação de trégua tarifária. Como isso impacta o mercado da soja? ➡️ Milho: saiba quanto da safra de inverno foi colhida até agora.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (02)
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. A colheita do Milho na Argentina e no Brasil. As chuvas, as pastagens e o mercado do boi gordo. Atualizações da Gripe Aviária. Defensivos sempre na mira dos desinformados.
Produção nacional deve ficar entre 130 e 140 milhões de toneladas, com demanda interna em torno de 92 milhões de toneladas
O episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, contou com a participação de Autieres Faria, pesquisador e consultor em manejo de plantas daninhas. Altieres compartilhou sua trajetória profissional, que começou na infância, quando lidava com plantas daninhas na propriedade da família em Minas Gerais. Ele destacou como a repetição no uso de herbicidas, como o glifosato, contribuiu para a resistência de algumas espécies, tornando o controle mais difícil. Para enfrentar esse problema, ele enfatizou a importância de plantar em solo limpo, utilizar herbicidas pré-emergentes e ajustar a tecnologia de aplicação. Também mencionou a necessidade de integrar práticas de manejo ao sistema de produção, alternando culturas para evitar o avanço de espécies resistentes. A conversa abordou a relevância das tecnologias de aplicação, como aviões, drones e pulverizadores terrestres, alertando sobre a necessidade de calibrar corretamente os equipamentos para garantir eficiência no controle. Autieres ressaltou a importância de buscar informação e inovação para enfrentar os desafios da produção agrícola, incentivando os produtores a participarem de eventos técnicos e testarem novas abordagens em suas lavouras. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Autieres T. FariaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (28)
As projeções de enormes safras de soja e milho na temporada 2024-25 fortalecem a posição do Brasil no mercado de exportação, principalmente para países como a China, em meio às reviravoltas da política tarifária dos Estados Unidos. Mas a demanda doméstica também deve aumentar e intensificar os entraves logísticos. Saiba mais sobre as perspectivas de oferta e procura por commodities agrícolas nessa conversa entre Nathalia Giannetti, especialista em agricultura e uma das responsáveis pelos relatórios Argus AgriMarkets e Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus em São Paulo.