POPULARITY
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Se antes era algo mais dos bastidores, agora já está mais claro. Até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já emite sinais públicos de preocupação com a perspectiva de o Senado atingir a maioria conservadora a partir de 2027. Essa preocupação já era manifestada até por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).Durante o encerramento do congresso nacional do PSB, no último final de semana em Brasília, Lula alertou para o risco de candidatos direitistas serem os grandes vitoriosos das urnas na briga pelas 54 das 81 cadeiras do Senado em 2026. Ele frisou ser essencial manter o domínio de aliados para impedir que a direita “avacalhe” com o STF.Por que Lula e a esquerda temem esse avanço da direita sobre o Senado? É isso o que analisa esse episódio do podcast 15 Minutos. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
**Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Na política brasileira, é comum se falar em caciques partidários. Atualmente, cinco “supercaciques” se preparam para dominar a política brasileira até 2030.É o que mostra uma reportagem publicada recentemente pela Gazeta do Povo. Eles estão à frente de agremiações políticas que concentram cerca de metade dos votos na Câmara e movimentam receitas bilionárias por meio dos fundos partidário e eleitoral.Esses presidentes de legendas de centro e centro-direita investem agora para consolidar seus projetos de poder de longo prazo, o que já começa na eleição de 2026.Esse episódio do podcast 15 Minutos retoma o assunto sobre o cenário das eleições 2026, falando sobre os novos “supercaciques” partidários. O convidado para analisar o assunto é Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
**Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Nas últimas semanas, um nome conhecido da política nacional voltou ao noticiário. Em alguns posicionamentos, o ex-presidente da República, Michel Temer, deu alguns sinais de tentativa de articulação de uma espécie de terceira via para a disputa eleitoral de 2026. Temer estaria articulando nos bastidores uma aliança entre governadores, em torno de uma candidatura de centro. Segundo o emedebista, há entusiasmo entre os gestores estaduais para lançar um nome único, que poderia representar uma alternativa à polarização.Acontece que o avanço dessa possível terceira via articulada por partidos do centrão tem sido visto por analistas como um movimento estratégico para enfraquecer o projeto conservador, mais à direita, que ganhou força durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as possibilidades de surgimento da terceira via do centrão para a disputa eleitoral de 2026. O convidado para analisar o assunto é Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Portugal vai a votos no próximo domingo. Analistas criticam fraca representação de afrodescendentes na política portuguesa. Moçambique anuncia cortes na Defesa e aperta a máquina tributária. Donald Trump de visita ao Médio Oriente, sob críticas de possíveis conflitos de interesse.
Luís Montenegro diz que a sua “responsabilidade é evitar que Portugal seja um país envolto em lama”. Vai daí, apresenta uma moção de confiança, que sabe que vai chumbar, para o país seguir para uma campanha cujo tema vai ser a sua própria seriedade e idoneidade. Para evitar a comissão parlamentar de inquérito que Pedro Nuno Santos lançou sobre a sua empresa familiar, prefere lançar o país em eleições. Antecipa-se uma guerra sobre perceções que se antevê feia. Cabe aos próprios evitar uma luta na lama. Nesta Comissão Política, os comissários discutem o cenário político que levou Portugal para o lamaçal de novas eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) São várias e diferentes leituras feitas para a queda de popularidade de Lula, atestada por muitas pesquisas recentes. Há quem fale da inflação, ou que é uma questão de comunicação, entre tantas outras análises. Nos últimos dias, chamou a atenção uma avaliação que é feita por aliados próximos de Lula: o presidente estaria “capturado”, e faltaria “quem lhe falasse o que precisa ouvir”.Entre os culpados, nessa leitura, estariam o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e a própria primeira-dama, Rosangela da Silva, a Janja. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós falamos sobre quem os aliados de Lula estão culpando pela queda de popularidade do petista. O convidado para analisar o assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República aqui da Gazeta do Povo.
Editorial: Lula mira 2026 e embarca no vale tudo eleitoreiro
*) Parece bem claro que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, figura entre os principais nomes da direita brasileira para as eleições presidenciais de 2026, no cenário em que se mantenha a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ainda assim, pelo cenário de momento, Tarcísio tem reafirmado a intenção de disputar uma reeleição para o cargo que ocupa.Essa decisão passa por aspectos que vão desde a boa situação de popularidade no Estado até a influência de uma importante figura na política nacional, Gilberto Kassab, o cacique do PSD. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os motivos que fazem, neste momento, Tarcísio de Freitas querer disputar a reeleição em 2026, e não pensar em voos mais altos. O convidado é o Lucas Saba, da equipe aqui da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
Moçambique: Quarta e última fase de contestação às eleições deve ser apresentada hoje por Venâncio Mondlane. Enviado especial da DW à Maputo traz as últimas informações. Em entrevista à DW, Fidel Terenciano diz que encontro entre Nyusi e "mentor espiritual" de Mondlane "não significa diálogo". Angola assinala 49 anos da sua independênca. E a Rádio Novela Learning By Ear - Aprender de ouvido.
CartaCapital e o WashingtonBrazilOffice (WBO) transmitem uma edição especial do podcast Brazil Unfiltered para debater o resultado das eleições presidenciais americanas e como a vitória de Donald Trump contra Kamala Harris poderá impactar o futuro das relações entre Brasil e os Estados Unidos.O encontro conta com a participação de:James Naylor Green, presidente do Conselho Diretivo do WBOAndré Pagliarini, professor de História e Estudos Internacionais na Louisiana State UniversityVânia Penha-Lopes, professora de Sociologia no Bloomfield CollegeThais Reis Oliveira, editora executiva de CartaCapitalSaiba mais sobre o Washington Brazil Officehttps://www.braziloffice.org/en/observatory#activitiesAssine e apoie CartaCapitalhttps://bit.ly/CartaYoutube
Protesto pós-eleições em Moçambique: Ministro da Defesa afirma que há intenções de provocar um golpe de Estado. Ativista social Quitéria Guirengane diz que se Presidente Filipe Nyusi decretar "estado de emergência" estatá a dar "tiro no próprio pé". Guiné-Bissau em clima de incerteza após Sissoco Embaló adiar legislativas. Nos EUA, eleitores chamados às urnas para escolher entre Trump e Harris.
Editorial: As eleições nos EUA e o antiamericanismo esquerdista
Manifestações em Moçambique registam mortes e violência policial, Venâncio Mondlane diz que protestos vão continuar. Académico português Fernando Cardoso alerta sobre presença de Mondlane na manifestação do próximo dia 7 de novembro. E neste Jornal, mais um episódio da Rádio Novela Learning By Ear, aprender de Ouvido.
*) Os olhos do mundo estão voltados para os Estados Unidos nesta terça-feira. É o dia da tão aguardada eleição, que coloca frente a frente a atual vice-presidente, a democrata Kamala Harris, e o ex-presidente norte-americano, o republicano Donald Trump. As pesquisas indicam uma disputa acirradíssima. E nas horas finais, os dois candidatos concentraram esforços nos chamados estados pêndulos, que podem ser decisivos para a eleição. Mais do que decidir os rumos do país, a escolha do futuro ou da futura ocupante da Casa Branca repercute em todo mundo, incluindo, claro, o Brasil. Neste episódio do podcast 15 minutos nós falamos sobre a expectativa da eleição dos Estados Unidos e os impactos para o Brasil e o mundo. O convidado para analisar esse assunto é o Diogo Schelp, jornalista e colunista aqui da Gazeta do Povo.
Editorial: A direita à procura de uma estratégia
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
*) O segundo turno das eleições municipais deixou evidentes alguns aspectos. Vários deles já vinham do primeiro turno e foram, de certa maneira, confirmados. Entre eles, estão a predominância das vitórias de partidos de centro e de direita. Também o grande número de prefeitos que foram reeleitos. Houve, ainda, as derrotas da esquerda em algumas das principais cidades em que estava no segundo turno. O antipetismo parece que segue como uma força política aqui no país. Lula e Bolsonaro tiveram derrotas. Mas, também, algumas vitórias. Ao mesmo tempo em que alguns governadores saíram fortalecidos de todo o processo. O impacto político do segundo turno da eleição municipal é o tema deste episódio do podcast 15 Minutos. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República, da Gazeta do Povo.
A edição especial do RW Eleições traz uma análise dos resultados das eleições municipais. Quem ganha? Quem perde? O que esperar para o pleito de 2026? Convidado: Rudolfo Lago. Apresentador do Política Capital e editor-chefe do Correio da Manhã.
Boulos é 50, viu, gente! Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
*) É a reta final da campanha eleitoral de 2024. Ao todo, haverá segundo turno das eleições municipais em 51 municípios, no próximo domingo (27).Em relação às capitais do país, são 15 onde os eleitores voltarão às urnas para decidir o comando do Executivo municipal pelos próximos 4 anos.Em algumas, o quadro mostra certa vantagem para uma ou outra candidatura. Em outras, disputa acirrada. Este episódio do podcast 15 Minutos traz um panorama do segundo turno da eleição municipal em algumas das principais capitais do país. O convidado para falar do assunto é o Gustavo Ribeiro, da equipe de Eleições aqui da Gazeta do Povo.
*) Não é segredo que na política funciona mais ou menos assim: mal acabou uma eleição, já começa a disputa da próxima. Pra trazer pro cenário atual: o resultado dessa eleição municipal que estamos vivendo já é levado em conta para traçar a disputa de 2026. Daqui a dois anos, o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve tentar a reeleição para mais um mandato. Por outro lado, na direita, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um virtual desafiante, está inelegível no momento. Esse fato abre a possibilidade de emergir uma nova liderança. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre como as eleições de 2024 reabrem, de certa maneira, uma disputa pelo nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como possível liderança para a eleição de 2026. O convidado para analisar o assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
*) Nós já falamos aqui no 15 Minutos sobre como o primeiro turno da eleição municipal de 2024 acabou tendo uma certa demonstração de força tanto do centrão, quanto da direita, em várias cidades do pais. Por exemplo: em relação ao PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mais do que a conquista de 523 prefeituras no primeiro turno, o destaque mais significativo para a legenda foi o volume de votos recebidos. Foram 15,7 milhões. Além de um bom desempenho nas capitais. Não é segredo pra ninguém que muitos dos balanços feitos sobre resultados em 2024 já miram lá na frente, em 2026. No caso da direita, há um objetivo traçado: aumentar a participação no Senado Federal. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre como o desempenho da eleição municipal de 2024 anima a direita, pensando na eleição para o Senado daqui a dois anos. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República. Ele assinou reportagem sobre o tema.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
*) Foi em 30 de agosto que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a suspensão da rede social X em todo o Brasil. Quarenta dias depois, uma nova decisão de Moraes voltou a liberar o funcionamento da plataforma para os brasileiros. Mas o detalhe é que, desde a última sexta-feira (4), antevéspera do primeiro turno das eleições municipais, a rede social já havia cumprido todas as determinações para voltar ao ar no Brasil. Ainda assim, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) postergou a autorização para a plataforma voltar a ficar disponível dentro do país, basicamente por trâmites burocráticos ou razões meramente formais.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a volta do funcionamento da rede social X no Brasil. O convidado para falar do assunto é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo, que acompanha de perto o assunto.
*) Não é novidade que alguns famosos, personalidades, tentem uma entrada na política. Em 2024, não foi diferente. Neste grupo estão também algumas pessoas que não eram famosas, mas que acabaram ganhando enorme projeção depois de tragédias pessoais. Isso acaba, muitas vezes, sendo uma espécie de combustível para tentar entrar na vida pública. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós vamos falar sobre alguns parentes de vítimas de tragédias que foram eleitas no último domingo. Também falamos sobre alguns famosos, celebridades, que até tentaram, mas não tiveram sucesso. A repórter Tatiana Azevedo, da editoria de República da Gazeta do Povo, é a convidada para falar do assunto.
*) Encerrado o primeiro turno das eleições municipais, é hora de análises de partidos e políticos sobre os vencedores e os perdedores das urnas. De um lado, parece que o “centrão” sai, sim, vitorioso. Basta ver que partidos como PSD, MDB e PP ficaram na liderança no número total de prefeitura conquistadas. Por outro lado, a direita, ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, conseguiu mostrar força, com algumas conquistas e idas ao segundo turno. A esquerda parece ter patinado bastante, por mais que tenha conseguido, por exemplo, colocar Guilherme Boulos (PSOL) no segundo turno em São Paulo na disputa da maior cidade do país contra o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), apoiado por Bolsonaro.Este episódio do podcast 15 Minutos analisa o resultado do primeiro turno e os recados da eleição municipal. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
SECRETÁRIO MARCOS DA COSTA - SECRETÁRIO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
*) Já faz algum tempo que a política brasileira convive com a chamada polarização, representada especialmente por apoiadores do presidente Lula (PT), de um lado, e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de outro. Aliás, a eleição presidencial mais concorrida da história da democracia brasileira, em 2022, consolidou esse processo de polarização. Naquele ano, diferente das eleições com votações diretas desde 1989, o resultado das urnas transbordou para a sociedade, com repercussões em relacionamentos e nas escolhas diárias da população.Este fenômeno da polarização nacional pode ser decisivo nas eleições municipais pela primeira vez, com peso equivalente às propostas locais apresentadas nas campanhas a prefeito.Recentemente, a Gazeta do Povo publicou uma matéria sobre esse tema. O convidado para falar do assunto é o Rafael Fantin, que assina essa reportagem.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br A temperatura política sempre sobe em anos de eleições, mas o que está acontecendo em 2024 chega a ser surreal. Um candidato que domina as técnicas de comunicação do mundo digital chega para deixar todos os candidatos que apostam no marketing tradicional, perdidos. Mas junto com a técnica da comunicação digital, dos cortes e usos dos algoritmos, ele introduz um elemento inesperado: a agressividade das áreas de comentários das redes sociais. Ele se comporta como um hater de rede social, ofendendo, agredindo verbalmente a provocando até a agressão física do adversário destemperado. 2024 ficará marcado como a ano da cadeirada. Afinal, isso é bom ou ruim? See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
*) O ditador Nicolás Maduro está aumentando ainda mais a repressão à oposição na Venezuela. Um exemplo disso é que, nesta quarta-feira, foi denunciado o sequestro de uma líder oposicionista por integrantes do regime. Ao mesmo tempo, segue uma dúvida em relação ao posicionamento brasileiro sobre a “eleição” na Venezuela. Por um lado, o governo segue cobrando a divulgação completa e a auditoria das atas eleitorais. Por outro, Lula já deu declarações que transparecem uma certa leniência com o regime. Em meio a tudo isso, o PT, partido de Lula, já respaldou o resultado eleitoral e parabenizou o ditador. Reportagem publicada pela Gazeta do Povo aponta que o envolvimento do Brasil na tensão política da Venezuela também pode respingar em fatores internos. Para analistas ouvidos pela reportagem, o tema pode ser levado em consideração pelos brasileiros e aumentar a rejeição do PT nas eleições municipais de outubro.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre o custo político que o caso da Venezuela de Maduro pode ter para o PT e para Lula nas eleições deste ano. A convidada para falar do assunto é a Carinne Souza, da equipe de República, que assina a reportagem sobre esse tema.
Editorial: A trapalhada olímpica de Macron
*) Acontece neste domingo a eleição venezuelana. De um lado, a manutenção do chavismo, com o ditador Nicolás Maduro. De outro, o candidato da plataforma de oposição, Edmundo González Urrutia. Todas as vezes em que se fala de “eleição” na Venezuela chavista é preciso tomar cuidado. Afinal, todos os pleitos são marcados por perseguição política, inabilitação de adversários, fraudes, entre outras coisas. Mais sinais dados nesses últimos dias pelo ditador Maduro tem aumentado (e muito) a desconfiança sobre a lisura do processo eleitoral. Depois de falar em banho de sangue e guerra civil em caso de derrota, agora o ditador ataca o sistema eleitoral, inclusive o brasileiro, sinalizando que não irá reconhecer resultados das urnas que não o favoreçam. Inclusive, o Tribunal Superior Eleitoral brasileiro informou, nesta quarta-feira (24), que não vai mais enviar observadores para as eleições presidenciais no pais vizinho. Decisão da ministra e presidente da Corte, Carmen Lúcia. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as mais novas ameaças de Maduro na eleição da Venezuela e a desistência do TSE de enviar observadores internacionais para o país vizinho. A convidada para falar do assunto é a Carinne Souza, da equipe de República da Gazeta do Povo.
*) Sai Joe Biden, entra (muito provavelmente) Kamala Harris. A disputa pela Casa Branca começou de novo. Depois de muita pressão, o atual presidente norte-americano divulgou uma carta na qual abriu mão de concorrer à reeleição. Imediatamente, o mundo reagiu. A provável nova concorrente é Kamala Harris, atual vice-presidente. Ela é a franca favorita, apesar de outros nomes surgirem como eventuais possíveis candidatos. O fato é que a eleição, que tinha Donald Trump concorrendo como absolutamente favorito, dá uma reiniciada. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa a nova candidatura democrata na eleição para presidência dos Estados Unidos. O convidado que volta ao programa é Diogo Schelp, jornalista e colunista da Gazeta do Povo.
Editorial: Polarização à francesa
Alexandre Garcia comenta sobre a necessidade das eleições brasileiras serem transparentes e sem censura. Também fala sobre a conduta de um ministro do STF e destaca as eleições nos EUA e na França.
*) O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está, no momento, inelegível. A decisão foi tomada no ano passado, em julgamento do Tribunal Superior Eleitoral. Já houve tentativas de reversão da situação na própria justiça. Aliás, recentemente, uma das condenações foi revista pelo TSE (o que não mudou o quadro da inelegibilidade). Mas diante das dificuldades encontradas, o que restaria ao ex-presidente da República para uma tentativa de mudar o quadro e, eventualmente, voltar a disputar uma eleição já em 2026? Analistas políticos ouvidos pela Gazeta do Povo avaliam que as possibilidades e caminhos efetivos para que Bolsonaro volte a disputar eleições envolvem, sim, a superação desses desafios jurídicos, mas se somam às questões políticas. Além disso, pode haver alguma influência do resultado das eleições municipais deste ano e da conjuntura política do país.Vinicius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo, escreveu reportagem sobre esse assunto. É ele o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos.
*) Qual será o futuro da disputa presidencial mais importante do mundo? Muita gente está se fazendo essa pergunta depois do debate da CNN entre Joe Biden e Donald Trump, na última quinta-feira. A performance desastrosa do democrata e atual candidato à reeleição levantou uma série de dúvidas, inclusive dentro do partido, sobre a real capacidade de Biden levar pra frente a tentativa de reeleição. Há, no momento, possibilidade de troca de candidato? Este episódio do podcast 15 Minutos analisa o impacto do debate entre Biden e Trump no futuro da eleição presidencial dos Estados Unidos. O convidado para falar do assunto é o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo.
*) A Advocacia-Geral da União, a AGU, é um órgão do Governo Federal. O chefe da Advocacia, aliás, tem status de ministro. Nos últimos dias, a AGU do governo Lula deu sinais de que quer, digamos, “participar” das eleições municipais. Ela pretende ganhar poderes para acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para contestar o que ela considerar notícias falsas ou desinformação sobre programas do governo federal nas eleições. Se essa medida entrar em prática, em teoria, o governo poderia levar ao TSE pedidos de censura contra o que considerar "desinformação" em eventuais críticas de candidatos locais a programas federais na campanha eleitoral.Recentemente a Gazeta do Povo publicou reportagem sobre o assunto, assinada pela Roberta Ribeiro. Ela é a convidada deste episódio do podcast 15 Minutos
Editorial: A Europa e suas muitas “direitas”
Eleições na África do Sul: ANC perde maioria absoluta pela primeira vez, 30 anos após fim do apartheid. Angola: O empresário Agostinho Kapaia e o escândalo da compra de autocarros com dinheiro público – haverá cumplicidade do Governo? O Real Madrid é o vencedor da Liga dos Campeões. E ainda mais um episódio da radionovela do Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
*) A eleição presidencial de 2022 foi decidida por muito, mas muito pouco mesmo, em favor de Lula (PT) contra Bolsonaro (PL). Uma disputa tão acirrada levanta uma série de questionamentos sobre o que teria sido decisivo para a vitória de um candidato e a derrota do outro. Entre números de pesquisas que levam a diferentes argumentos, um livro que está sendo lançado se debruça sobre o assunto. Ele se chama Voto a Voto: Os Cinco Principais Motivos que Levaram Bolsonaro a Perder (por Pouco) a Eleição, que foi escrito pela jornalista Maria Carolina Trevisan e pelo economista Maurício Moura, fundador e presidente do Instituto Ideia..Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre esse tema: o que levou Bolsonaro a perder a eleição de 2022. O convidado é o jornalista e colunista da Gazeta do Povo, Diogo Schelp, que escreve sobre o assunto nesta semana.
Editorial: A “normalidade” que Lula deseja aos venezuelanos
Conselho Nacional da RENAMO definiu critérios que afastam Venâncio Mondlane da corrida à liderança do partido. "A UNITA não é intimidável", diz o partido, após violência contra os seus membros.
Editorial: TSE força provedores a se juntar à “polícia do pensamento”
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Editorial: TSE quer apertar a mordaça
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.