POPULARITY
PAUTA:1) “A UCRÂNIA PODE RETOMAR SEUS TERRITÓRIOS”2) UMA VITÓRIA DO IRÃ E SEUS PROXIES SOBRE ISRAEL3) ESTAMOS DE OLHO4) BOA NOTÍCIA
La Mesa - Jueves 25.09.2025 - En reunión de líderes progresistas Orsi pidio retomar “la bandera de la libertad” que otros sectores “arrebataron" by En Perspectiva
Todos nos enojamos. Lo importante es aprender a reconocer cómo entra el enojo en tu cuerpo y en tu mente, y qué hacer para que no tome el control de tus decisiones ni dañe tu salud.En este episodio, Ana María Quintanilla explica paso a paso el ciclo del enojo: cómo inicia, cómo se intensifica y qué señales físicas y mentales puedes identificar para detenerlo a tiempo.A través de ejemplos sencillos, descubrirás cómo esa emoción puede convertirse en un “duende manipulador” que te hace perder perspectiva, bloquear tu escucha y proyectar escenarios catastróficos.Aprenderás estrategias prácticas para recuperar paz, claridad y control personal, reduciendo los efectos negativos del enojo en tu vida y en tus relaciones.
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
See omnystudio.com/listener for privacy information.
União Postal Universal implementa iniciativa após medidas sobre tarifas impostas pelo país, que causou queda de 80% no tráfego de entregas; 88 operadores postais informam que suspenderiam envios.
RESUMEN INFORMATIVO
Más opiniones en: www.ultimahora.com/opinion
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ajuste de oferta está demorando para acontecer enquanto demanda interna tem limitações; apenas exportação não consegue acelerar alta da arroba
3 Pasos para retomar mi energia y enfocarme en mis proyectosEstamos iniciando mi mes favorito del año y es momento de que nos debemos la oportunidad de RE enfocar la energia a nuestros proyectos. Si quieres comenzar a crear un negocio online desde cero te invito a este entrenamiento con mi amiga Ely Gonzalez. https://www.berenicezamora.com/entrenamiento-estrategico/Si te interesa mentoría privada con Berenice Zamora, aplica AQUI #coachdenegocios #abundancia #negociosyabundancia
Em Dia Internacional, secretário-geral ressalta que ensaios causaram mais de 2 mil explosões nos últimos 80 anos, com prejuízos à saúde e ao meio ambiente; ele pediu urgência em ratificação de Tratado Global para Proibição Total de Testes Nucleares.
Los municipales reclamaron por los ascensos y el respeto a los escalafones con una protesta frente al Palacio Municipal. Tras el compromiso de una reunión, suspendieron las medidas.
Las noticias que debes conocer esta tarde, con Pablo Tallón
NO EPISÓDIO #557, TEREMOS NOVAMENTE O RODRIGO PIMENTEL.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Neste vídeo, abordamos de forma prática como manejar o hipertireoidismo persistente no período pós-radioiodo. Discutimos a importância do controle sintomático com betabloqueadores e quais os critérios clínicos e laboratoriais que indicam a necessidade de retomar, de forma temporária, o tratamento com metimazol ou propiltiouracil.Endocrinologia descomplicada para médicos e residentes.Aqui você encontra conteúdos sobre atualização médica, casos clínicos e preparação para provas de título.
#CynthiaKlitbo admitió que ahora que #FranciscoGattorno estuvo viviendo en su casa como roomies, le recordó cuando estaban casados y admitió que, aunque no está interesada en él románticamente, se dio cuenta que extrañaba su buen humor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após o motim bolsonarista que paralisou a Câmara dos Deputados por quase 30 horas, o presidente Hugo Motta buscou apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para retomar o controle político.A articulação envolve negociações e promessas que visam proteger aliados e reorganizar estratégias para votação de temas polêmicos.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
El exalcalde de Cali, Mauricio Armitage, habló en "Patos al Agua" de Mañanas Blu con Camila Zuluaga sobre su aspiración a la Presidencia de la República.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Irã anunciou que vai retomar o desenvolvimento nuclear e enriquecimento de urânio por uma questão de orgulho nacional. O programa foi paralisado pelos bombardeios de Israel. Veja também: carreta que derrubou carga após bater em passarela é removida de avenida de São Paulo.
O Verdão voltou a vencer no Campeonato Brasileiro ao bater o Atlético-MG no Allianz Parque. Neste capítulo, Eduardo Rodrigues, Thiago Ferri e Leandro Bocca, o Voz da Torcida, analisam o desempenho da equipe, a redenção de Vitor Roque, e o futuro do Verdão sem Richard Ríos. Aperta o play!
Júlio Rock, Miquéias e Carcará se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Glauber. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Hoy te hacemos un recordatorio de la importancia de desconectarte, dejar de vivir sin prisa, para que puedas pasar tiempo contigo, recargar energías y reflexionar sobre lo que estás viviendo, para que después de la pausa logres seguir adelante con una perspectiva diferente.–A lo largo de estos 4 años de Despertando Podcast, hemos compartido episodios que les han ayudado muchísimo, y hoy queremos traerles de vuelta todas esas herramientas que han resonado con ustedes y cambiado sus mañanas ☀️.En este episodio hablamos de:¿Cómo superar el miedo a la incertidumbre?¿Qué hago cuando no hay claridad en mi camino?Retomar el camino después de un momento complicadoSi quieres conocer más de Despertando Podcast síguenos en nuestras redes sociales:
Relatório traz possibilidade de alongamento dos pagamentos para até 18 meses em casos excepcionais, com taxas de juros diferenciadas. Votação na Câmara pode acontecer até 5ª feira (10) e partir pro Senado.
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (09)
En este episodio, me siento contigo como si habláramos frente a frente. Te hablo del momento en el que decidimos pausar un proyecto, una idea, un sueño… y del poder que tiene volver a retomarlo desde otro lugar.¿Cómo volver sin culpa? ¿Cómo confiar otra vez en tu deseo? ¿Cómo moverte sin sentir que “ya es tarde”?Si alguna vez sentiste que dejaste algo pendiente con tu alma, este episodio es para ti.Bienvenida(o) de nuevo a Una cita con el Universo. ✨☁️ ✨ Además, si quieres tener un anclaje diario en tu camino, ya están disponibles en Amazon los mantras de Una cita con el UniversoMensajes que inspiran, calman y te devuelven a ti.Encuéntralos aquí:⬇️https://www.amazon.com/dp/B0DR6FBVXL
#btcnews #alpargatas #alpa4 #dividas #havaianas #competition #turnaround #businessgrowth #businessmodel #strategy #merge #acquisitions Conheça a BTC e saiba mais sobre nossos cursos.Inscrições abertas para as turmas de 2025!• General Business Program: https://bit.ly/btccast-gbp• Strategy & Finance Fast Track: https://bit.ly/btccast-sfp• Excel + Business Program: https://bit.ly/btccast-ebp• Pricing Strategy Program: https://bit.ly/btccast-psp-----Painel semanal de notícias de negócios e empresas, comentadas e analisadas pela Business Training Company!Participe do grupo exclusivo BTC e acesse cupons de desconto especiais para nossos cursos, além de vagas e oportunidades nas áreas mais desejadas:https://bit.ly/GrupoExclusivoBTCSe você gostou, INSCREVA-SE em nossa Newsletter para receber nosso conteúdo gratuito:https://bit.ly/btccastnews----------------------------------------------------Siga a Business Training Company nas redes sociais!Facebook: https://bit.ly/face-btcInstagram: https://bit.ly/insta-btcLinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc----------------------------------------------------Confira nosso site: https://bit.ly/SiteBTC
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del domingo 15 de junio de 2025 a las tres de la tarde.
Morena se reúne con Juan Ramón de la Fuente previo a la visita a Washington México pedirá ser excluido del arancel del 50% al acero Defensores de migrantes demandan a EU por pruebas de ADN
O Supremo Tribunal Federal retomará na semana que vem análise de ação sobre responsabilização civil das plataformas.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
China ainda precisa comprar bons volumes nos próximos meses e deve se dividir entre Brasil e EUA para atender a toda sua demanda. Atenção aos prêmios no mercado nacional.
O apresentador Gabriel Girardon, o repórter da RBS TV Fernando Becker e o Voz da Torcida Luka Pumes comentam o tamanho do 2 a 0 sobre o Nacional, no Uruguai, que colocou a equipe de volta à zona de classificação na Libertadores. Como os brilhos de Ricardo Mathias e Aguirre mudam o ânimo de clube e torcedor após três derrotas seguidas e doídas.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Neste episódio do Soul Bela, trago um guia prático e acessível para lidar com a prisão de ventre de forma eficaz. Explico como a alimentação, a hidratação, os suplementos certos e o estilo de vida influenciam diretamente no funcionamento do seu intestino. Falo sobre os diferentes tipos de fibras, porque uma fibra pode ser sua melhor amiga e outra sua pior inimiga! Qual o papel dos carboidratos e gorduras boas, e quando probióticos e magnésio realmente ajudam. Tudo isso de forma leve, com base científica, mas com uma linguagem simples, direta e pensada para você entender seu corpo e encontrar o alívio que merece.
✨
See omnystudio.com/listener for privacy information.
La mesa de Punto Final analiza y debate sobre lo que debe mejorar Chivas después del fracaso en el Clausura 2025. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Aplacar la guerra sangrienta de las bandas criminales será sin duda el reto principal del próximo jefe del estado ecuatoriano tras las elecciones presidenciales del 13 de abril. El país arrancó el año con una tasa de homicidios récord a pesar de la política de mano dura del presidente Daniel Noboa. Radiografía de la violencia con Billy Navarrete, director de la ONG Comisión Permanente por la Defensa de los Derechos Humanos, con sede en Guayaquil, epicentro del crimen organizado. Con cerca de un homicidio cada hora, Ecuador se ha convertido en el país más violento de Latinoamérica. El despliegue masivo de militares en las calles, decidido por el presidente Daniel Novoa durante sus 14 meses de mandato en el marco del decreto de estado de conflicto armado interno, no ha logrado de momento reducir la violencia entre las bandas criminales que se disputan los puntos de exportación de la cocaína. Es más, tras un ligero descenso de la tasa de homicidios en 2024 -paso de 46,2 a 39,1 por 100.000 habitantes-, la cifra volvió a dispararse durante los primeros meses de 2025. Las proyecciones actuales podrían llevar a una tasa de 53,1 homicidios por 100.000 habitantes, la más elevada de Latinoamérica.Entrevista con Billy Navarrete, director del Comité Permanente por la Defensa de los Derechos Humanos, una ONG con 42 años de existencia.RFI: ¿Cuál fue la chispa que disparó los índices de violencia aquí en Guayaquil? Se ven ahora fenómenos de extorsiones generalizadas, asesinatos y masacres, como el que ocurrió en el barrio pobre Socio Vivienda 2 en marzo, con 22 muertos en un solo día.Billy Navarrete: Esta ciudad es la más poblada del Ecuador. Ha estado siendo habitada por migrantes internos que se han venido asentando en los exteriores de la ciudad. Hay muy amplios sectores de asentamientos humanos muy precarios donde básicamente se concentra la violencia. Aunque desde el 2019 eso ya no tiene límite, es decir, también en los barrios acomodados ocurren hechos de sicariato, ataques con explosivos y una serie de otros hechos que antes no ocurrían.La crisis comenzó con el sistema carcelario. Comenzamos a registrar este pico de violencia hacia el 2019. Varias bandas criminales sufren una fragmentación al interior de las cárceles y comienzan a enfrentarse entre ellas. Luego, esa violencia se desborda a las comunidades, a estas comunidades precarias que se han asentado alrededor de la ciudad.Ahí básicamente están dinamizadas estas violencias por el narcotráfico que tiene que ver con el traslado de mercancía que viene de Colombia, que intenta llegar a los buques que van hacia Europa a través de Guayaquil. La cocaína, que es la principal mercancía, sale a través de estas comunidades precarias que están a orillas del estero. Hay una afectación especial a estas comunidades que son afrodescendientes.RFI: ¿Cómo impacta en las poblaciones en Guayaquil esta agudización de la violencia? Billy Navarrete: Hay considerar dos momentos. Primero, el que se desarrolla desde el 2019 hasta diciembre del 2023. Y otro que inicia hacia el 9 de enero del 2024 cuando el gobierno de Daniel Noboa estableció que el Ecuador vive un conflicto armado interno y da atribución a las Fuerzas Armadas para salir sin acompañamiento de la policía. Eso genera una imagen de mano dura que especialmente tiene afectación en estas comunidades precarias. Una gran cantidad de personas a inicios del año pasado fueron detenidos en especial jóvenes y especialmente afrodescendientes. Durante los primeros meses me refiero a partir del 9 de enero, hasta tal vez mayo se reportaba un promedio de 1300 detenciones por mes.Pero ese volumen de detenciones no llega a judicializarse, es decir, que los agarran, los meten en el balde de la camioneta, los apalean y eventualmente los que sobreviven los dejan desnudos. Es un patrón de conducta, y los dejan en libertad bajo la extorsión. Los números de judicializados es bajito. Hay un efecto de rastrillo, por decirlo de alguna forma.En el peor de los casos que llegue a la prisión [el sospechoso] ingresa a la prisión y el estado se desentiende de él. Y luego de entrar a la prisión, la persona perteneciendo o no a una banda criminal tiene que adherirse a una forzosamente para que esa banda digamos, bajo extorsión, le garantice la vida, la integridad física y acceso a alimentos. Son las bandas las que a la larga administran las cárceles.RFI: En los barrios populares, la violencia alcanza un nivel tan alto que muchas familias se ven obligadas a mudarse. ¿Tenemos una idea de la magnitud de este fenómeno? [Lea aquí nuestro reportaje en Guayaquil]Billy Navarrete: . Son miles de familias, especialmente en la costa. Es un fenómeno que empezó en 2022RFI: ¿Qué le parece la contratación de la milicia privada estadounidense dirigida por Eric Prince, fundador de la empresa Blackwater, para tareas de asistencia militar y capacitación?Billy Navarrete: Parece que tiene un interés electoral porque es un gran show. Este mercenario es ampliamente cuestionado por la manera en cómo interviene otros países en conflicto en el Mundo. Ahora aparecen también para fortalecer esa imagen de mano dura.RFI: ¿Cuál sería entonces la prioridad del próximo presidente o presidenta? ¿Retomar el control de las cárceles, atender la crisis social en los barrios abandonados por el Estado?Billy Navarrete: Mira siendo francos, creería que al menos dos gobiernos consecutivos tienen que mantener una misma política como para comenzar a reducir realmente todo el daño que se ha sufrido. Y que creemos que este gobierno entrante no va a tener mucha diferencia en relación con cómo enfrentar eso. O sea, ambos están casi casi obligados a seguir con la mano dura, pese a lo que significa en materia de derechos humanos. Pensando, por ejemplo, en el caso de los cuatro chicos de Malvinas [asesinados tras su detención por militares en Guayaquil en diciembre de 2024], un caso que ha conmovido y que ha cuestionado tremendamente la política de seguridad en el EcuadorOjalá se considere y se acompañe esta mano dura con una política social. Trabajar al interior de esas comunidades para la prevención al reclutamiento forzoso de niños, niñas y adolescentes, eso debería ser una prioridad. Por otra parte, la mafia y la fuerza pública han dejado de tener la distancia mínima para, digamos, enfrentarse. Comparten prácticas como la desaparición forzada. La penetración de la mafia a la fuerza pública es directa, por eso digo que es importante un proceso de depuración porque no es necesaria una fuerza pública, no podemos obviarla, hay que recuperarla.
El exministro de Defensa, Iván Velásquez, dio la orden de retomar la aspersión.
Você já tentou criar um hábito positivo, mas com o tempo acabou deixando de lado? No novo episódio do SNICAST, a Preletora em Grau Sênior Andréa de Ávila Miranda de Oliveira compartilha ensinamentos valiosos para ajudá-lo a retomar os bons hábitos e transformar sua vida! Descubra como a prática da Meditação Shinsokan, o poder da gratidão e a mentalização podem fortalecer sua rotina e trazer mais harmonia para o seu dia a dia. Não perca essa oportunidade de evoluir!| Os livros-textos deste episódio são: Dinamize sua capacidade / Todos podem ter sucesso / Canto em Louvor ao Bodisatva que Reflete os sons do Mundo; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://livraria.sni.org.br;| Participe de uma Reunião do Domingo da Seicho-No-Ie! Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min
En este episodio, hablamos sobre cómo reorganizarte sin culpa cuando los planes cambian por completo. También exploramos estrategias para manejar la ansiedad que aparece cuando no llegás a todo, y cómo mantener el hábito de planificar sin que se convierta en una carga más. Vas a descubrir cómo identificar qué tareas realmente importan, recuperar el control de tus días después del caos y usar tus emociones como una brújula para avanzar, en lugar de un freno. Aquí tienes el minuto a minuto del episodio: -Introducción al episodio: ¿Qué hacer cuando todo lo planificado empieza a desmoronarse? (00:00:00) -Las emociones que genera la reorganización (o la falta de ella). (00:03:19) -¿Planificar te genera ansiedad? y ¿cuánto tiempo deberías dedicar realmente a organizarte? (00:05:03) -Dos errores comunes que pueden estar saboteando tu organización. (00:09:14) -Cómo mantener el hábito de planificar sin que se convierta en una carga. (00:10:57) -¿Tenés mil pendientes? El primer paso para recuperar el control. (00:14:26) -Cuando no llegás a todo: cómo declarar “quiebra” sin culpa. (00:16:55) -¿Y si no hacés esa tarea? Un ejercicio simple para calmar el miedo. (00:18:40) -Tus pendientes no son todos iguales: cómo recalibrar su importancia. (00:20:52) -¿Es hora de reorganizar… o de admitir que el plan no servía? (00:26:35) -El 80/20 de la planificación: qué nivel de imprevistos es normal. (00:28:58) -Organizarte bien no es prever todo. Es aceptar esto. (00:31:57) -¿Sentís culpa por reorganizar? Quizás estés exagerando. (00:33:52) -Si tu vida es “rica” y con gente, esto es inevitable. (00:35:15) -El enemigo silencioso: el diálogo interno que mina tu organización. (00:36:15) -¿Por qué nos frustramos tanto con los imprevistos? (00:39:00) -Retomar el plan después del caos: cómo hacerlo sin caer en el drama. (00:42:34) -Un ejercicio mental para despegarte de los pensamientos que te traban. (00:45:38) -Cómo entrenar un pensamiento más optimista (sin positivismo tóxico). (00:46:44) -Cierre del episodio: cómo seguir organizándote sin agotarte. (00:50:10)
El acuerdo de alto el fuego en Gaza se tambalea más que nunca. Israel amenaza con reemprender la ofensiva militar en la Franja si Hamas no libera este sábado a los rehenes israelíes en su poder. De hecho, el primer ministro Netanyahu ha ordenado al ejército desplegarse nuevamente alrededor y dentro de Gaza.Hoy se ha celebrado la jornada principal de la cumbre sobre inteligencia artificial que se inauguró ayer en París. Hay diferentes puntos de vista sobre cómo usar esta tecnología y nos vamos a detener en qué piensan algunos países sobre ello. La ciudad siciliana de Palermo ha sido escenario de una gran operación de la policía italiana contra la mafia de la isla, vamos a saber qué ha ocurrido. Suiza ha celebrado un referéndum, que se ha rechazado por amplia mayoría, para ajustar el crecimiento económico del país a los límites planetarios. Vamos a analizarlo en una entrevista. Además sabremos qué dice el informe de la Comisión Española de Ayuda al Refugiado que se ha publicado hoy.Escuchar audio
Para leer el artículo citado, ir al siguiente link:https://revistaprimeraluz.wordpress.com/2017/10/03/con-el-papa-contra-la-homoherejia/Ayuda a sostener este apostolado. Envía mensaje de WhatsApp al +52 33 2813 6085 diciendo: "Quiero apoyar", y te diremos cómo puedes hacernos llegar tu ayuda. Para recibir aviso de nuevos videos o unirte a la Red de Familias Conservando la Fe, envía mensaje de WhatsApp al +523328136085Ayúdanos a crecer en YouTube dando click al botón que dice "suscribirse" o "suscribirme" (es gratuito, no te cuesta nada); también da un like a este video dando click al icono