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Confira no Morning Show desta segunda-feira (08): O senador Flávio Bolsonaro se reuniu com líderes do Centrão após o anúncio da sua pré-candidatura à Presidência. A bancada do Morning Show debate a polêmica declaração do filho 01 de que há um "preço" para desistir: a anistia para condenados pelo 8 de janeiro. Analisamos a insatisfação da direita e a peça que Tarcísio de Freitas representa nas eleições de 2026. Reportagem: Rany Veloso. Uma nova pesquisa Datafolha revelou que Flávio Bolsonaro é o nome com menor potencial para enfrentar Lula em 2026, com apenas 8% de preferência da direita bolsonarista, enquanto que a ex-primeira-dama Michelle e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seriam candidatos mais competitivos para o pleito. A bancada do Morning Show analisa a disputa interna do clã Bolsonaro e as chances de surgimento de uma Terceira Via para o eleitorado antipetista. 14 menores infratores, sendo a maioria ligada ao Comando Vermelho, escaparam de uma unidade do Degase, no RJ, após uma rebelião e a abertura de um buraco na parede. A bancada do Morning Show debate a falha do Estado em ressocializar os criminosos e conter a reincidência de jovens já cooptados pelo crime organizado. Obras de arte de Portinari e Matisse foram roubadas da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, em uma ação flagrada pelo programa Smart Sampa. A polícia identificou os criminosos, que teriam se inspirado em roubos famosos como o do Louvre na França. O programa Morning Show analisou o caso e debateu uma pesquisa do MIT que aponta: o trabalho por aplicativo ajuda a reduzir a criminalidade em bairros periféricos. O presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu um decreto para retirar dos estados o direito de regulamentar a crescente indústria da Inteligência Artificial, gerando um grande conflito interno. O Morning Show debate a polêmica: essa decisão é uma estratégia vital para o domínio global da IA, ou um erro que ignora a falta de controle sobre uma tecnologia perigosa? O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reconheceu a morte de Alfredo Díaz, ex-governador e forte opositor ao seu regime, preso em um dos centros mais temidos do país. Os EUA e organizações de direitos humanos questionam a causa "natural" (infarto) da fatalidade e intensificam a pressão internacional, com a crise na América Latina sendo uma das pautas de cúpulas. A bancada debate o impacto da morte de Díaz e o papel do Brasil como mediador no conflito. O presidente norte-americano, Donald Trump, quer barrar a fusão entre Netflix e Warner Bros., que ameaça o cinema tradicional, enquanto a produção do filme sobre Bolsonaro, estrelado por Jim Caviezel, gera debate sobre viés ideológico e a hegemonia da esquerda na distribuição de cultura. O programa Morning Show conversou com Josias Teófilo para analisar a concentração de poder e a nova onda de obras cinematográficas no mundo. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
As fontes fornecem uma visão abrangente do Estado Novo (1933–1974), o regime autoritário e corporativo português liderado por António de Oliveira Salazar que se estabeleceu após a Ditadura Militar de 1926. O sistema, caracterizado por ser profundamente conservador e nacionalista, centralizava o poder e promovia a ordem social através de propaganda, censura e uma severa política de repressão, simbolizada pela polícia política PIDE e pelo campo de prisioneiros do Tarrafal. Na esfera económica, o mecanismo de Condicionamento Industrial implementou um protecionismo eficaz ao dificultar a criação de novas empresas, nomeadamente estrangeiras, permitindo, contudo, a modernização das unidades industriais já instaladas. Embora fosse visto nos anos 30 como uma "Terceira Via" face ao fascismo e à democracia, o regime manteve uma ideologia imperialista rígida, defendendo o Império Colonial Português como parte inalienável da nação. Esta intransigência em relação às lutas de libertação nas colónias conduziu às Guerras Coloniais, um fator decisivo que enfraqueceu o governo de Marcelo Caetano e culminou no derrube do regime pela Revolução de 25 de Abril de 1974.
Empate com o líder foi a última grande chance do Cabuloso? Foi a melhor atuação do Cruzeiro nos últimos meses? Por que Arroyo não tem começado como titular? É da boca pra fora que Leonardo Jardim diz que pode ir embora? Com Guilherme Macedo, Henrique Fernandes, Fernanda Hermsdorff e Rogério Corrêa.
**Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Nas últimas semanas, um nome conhecido da política nacional voltou ao noticiário. Em alguns posicionamentos, o ex-presidente da República, Michel Temer, deu alguns sinais de tentativa de articulação de uma espécie de terceira via para a disputa eleitoral de 2026. Temer estaria articulando nos bastidores uma aliança entre governadores, em torno de uma candidatura de centro. Segundo o emedebista, há entusiasmo entre os gestores estaduais para lançar um nome único, que poderia representar uma alternativa à polarização.Acontece que o avanço dessa possível terceira via articulada por partidos do centrão tem sido visto por analistas como um movimento estratégico para enfraquecer o projeto conservador, mais à direita, que ganhou força durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as possibilidades de surgimento da terceira via do centrão para a disputa eleitoral de 2026. O convidado para analisar o assunto é Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das expectativas para a definição das eleições nos 12 estados que terão segundo turno na disputa para o cargo de governador. Aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lideram as pesquisas de intenção de voto em cinco estados — Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba e Sergipe. Em outras cinco unidades da federação, a dianteira está com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) — Amazonas, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. A chamada Terceira Via, derrotada no primeiro turno das eleições presidenciais, aparece na frente nas disputas em Pernambuco e Rio Grande do Sul. Seja qual for o resultado das urnas, as eleições vão reconfigurar a divisão de forças políticas no país e abrir um novo ciclo para a relação entre o governo federal e os estados. Para traçar um panorama do impacto das eleições estaduais para o quadro político nacional, participam deste episódio a analista de política da CNN Larissa Rodrigues e o cientista político Eduardo Grin, professor da FGV. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das expectativas sobre o impacto nas eleições deste ano da parcela dos brasileiros que planeja votar na chamada Terceira Via ou optar pelo voto branco, nulo ou pela abstenção. A poucos dias do primeiro turno das eleições, o retrato da corrida presidencial apontado pelas pesquisas de intenção de voto reforça a perspectiva de uma disputa concentrada em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aparece em vantagem, e Jair Bolsonaro (PL), que busca levar a definição para um possível segundo turno. Ao mesmo tempo, o número de abstenções entre os brasileiros nas duas últimas eleições ficou em cerca de 20% – ou seja, um em cada cinco eleitores deixou de ir às urnas. O total representa mais do que o total de eleitores que pretende votar em um dos candidatos que tenta fazer frente às campanhas de Lula e Bolsonaro. Para traçar um panorama do peso desses votos, ou das abstenções, na definição da corrida presidencial, participam deste episódio o analista de risco político Creomar de Souza, da consultoria Dharma Politics, e o cientista político Carlos Pereira, professor da FGV. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Ciro Gomes, candidato do PDT à Presidência da República, é o entrevistado desta semana do Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista. O presidenciável fala sobre a sua campanha de “Terceira Via”; as críticas que faz ao PT e ao governo de Jair Bolsonaro; e sobre como o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) será a espinha dorsal de uma administração sua. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Soraya Thronicke, a presidenciável pelo União Brasil e convidada de estreia do novo podcast de O Antagonista, disse que não veria problemas em ser a candidata a vice-presidente de Simone Tebet (MDB) em prol de uma unidade maior da chamada "Terceira Via". Em entrevista ao Cláudio Dantas Talks, ela disse que foram "eles" que não levaram o acordo adiante. "É como aquele filme: 'Alguém tem que ceder'", disse a candidata. "Quando a gente viu que ninguém ia ceder... não temos tempo a perder no União Brasil." O União Brasil chegou a integrar esforços para uma candidatura conjunta de partidos da "Terceira Via". O partido de Luciano Bivar, no entanto, foi um dos primeiros a desistir de uma aliança, por falta de acordo entre as diversas legendas que apostaram na quebra da polarização entre Lula e Bolsonaro. A candidatura de Soraya ao Planalto acabou substituindo a de Bivar, que concorrerá novamente a deputado federal. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos esforços de candidatos da chamada terceira via na tentativa de mudar o cenário eleitoral e se consolidar como uma alternativa viável na corrida presidencial. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), lideram a disputa e, juntos, somam cerca de 75% das intenções de voto, segundo diferentes institutos de pesquisa. Os números ilustram o tamanho do desafio que os outros candidatos na disputa têm pela frente para reverter esse quadro. Até aqui, os nomes que mais se aproximam de Lula e Bolsonaro na corrida presidencial são os de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (PT). Os dois têm procurado nos últimos dias aproveitar o tempo de exposição em entrevistas à imprensa e aparições na televisão para apresentar propostas e ideias e o que os diferencia dos outros candidatos. Para avaliar qual o possível alcance e o poder de influência da terceira via nas eleições deste ano, participam deste episódio o cientista político Leandro Consentino, professor do Insper, e o analista de política da CNN Iuri Pitta. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Iniciando as conversas com os candidatos à Presidência, a convidada do #RodaViva desta semana é Simone Tebet. Senadora pelo estado do Mato Grosso do Sul, Tebet é a candidata da chamada Terceira Via, uma alternativa diante da polarização entre os líderes das pesquisas eleitorais: Lula e Bolsonaro. É a primeira vez que a candidata do MDB disputa a vaga do poder Executivo. Na bancada de entrevistadores, o Roda Viva conta com Catherine Vieira, editora-executiva do Valor Econômico; Thiago Bronzatto, diretor da sucursal de Brasília do jornal O Globo; Renato Machado, repórter do jornal Folha de S. Paulo em Brasília; Thaís Oyama, apresentadora do Linhas Cruzadas na TV Cultura; Cynthia Martins, jornalista e âncora da Band. A apresentação é de Vera Magalhães.
Carlos Graieb e Diogo Mainardi comentam as candidaturas 'inesperadas' de última hora e frase de Rodrigo Maia, o qual acredita que a "Terceira Via tornou-se peça de ficção" Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Alexandre Garcia comenta as convenções partidárias que vão homologar as candidaturas à Presidência da República.
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) disse em evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI) que a abertura do mercado de carbono colocará o país no centro da geopolítica e geoeconomia mundial. Falando em encontro com industriais nesta quarta-feira, a pré-candidata da chamada “Terceira Via” ao Planalto disse apostar no sucesso da economia verde para o futuro do país. “Nós temos condições pela primeira vez na história do Brasil, através do Ministério de Relações Exteriores, de colocar o Brasil no centro da geopolítica e geoeconomia mundial”, disse a senadora, “pois temos o que o mundo não tem: temos a floresta amazônica, temos o maciço florestal, temos condições de fazer dinheiro com crédito de carbono, e nós temos condições de atrair os fundos de investimentos privados.” A fala da pré-candidata foi focada na capacidade do país em transicionar para uma economia sustentada. Tebet ainda defendeu que a preocupação ambiental fará parte do tripé de seu governo, junto com preocupação social e relação próxima com a iniciativa privada. Ainda em sua exposição, Tebet – que tem cerca de 1% das intenções de voto em pesquisas recentes – disse ter o compromisso de aprovar a reforma tributária nos primeiros seis meses de mandato. “Eu conheço essa área, eu atuo nessa área há mais de 20 anos, e eu sei o quanto hoje ela tá pronta”, disse “Não é a ideal mas ela é boa. Temos que fazer alguns ajustes no setor de serviços? é verdade , mas ela está pronta, ela desburocratiza, ela simplifica, ela tem regras claras.” A CNI ainda recebe Ciro Gomes e Jair Bolsonaro nesta quarta-feira para debater propostas para a indústria. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O marqueteiro João Santana resolveu ajustar o tom da campanha de Ciro Gomes, buscando mais leveza para compensar a imagem truculenta do pré-candidato do PDT. Hoje, o ex-ministro divulgou um novo jingle em que debocha do voto envergonhado em Lula e Jair Bolsonaro, e ainda capitaliza a confusão da Terceira Via. "Muitos de Lula pensam nele escondido, muitos de Bozo também se sentem atraídos; e quanto mais tem candidato que desiste, Cirão da Massa é aquele que resiste", diz um dos versos. A imagem de um candidato mais bem humorado tem melhorado a qualidade de engajamento nas redes e busca compensar episódios recentes em que Ciro xingou manifestantes. "Me acusam de ser destemperado porque não podem me acusar de corrupto ou incompetente. Mas, vejam, nunca cometi uma só arbitrariedade como prefeito, governador ou ministro. Só não me peçam pra ter sangue de barata", disse, em vídeo divulgado ontem. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em entrevista ao apresentador Carlos Massa, o Ratinho, Jair Bolsonaro disse que só irá participar dos debates eleitorais no segundo turno. Ele também minimizou a desistência de João Doria e declarou que não haverá Terceira Via. A íntegra da entrevista será exibida hoje e foi gravada pela manhã no Palácio do Planalto. Questionado sobre os debates televisivos, Bolsonaro foi enfático: “Havendo o debate, eu vou participar. O segundo turno eu vou participar. Se eu for para o segundo turno, devo ir, né, eu vou participar. No primeiro turno a gente pensa. Porque se eu for, os 10 candidatos vão querer o tempo todo dar pancada em mim. E eu não vou ter tempo de responder para eles”, disse ele. “Não fazia diferença [a desistência de Doria]. Ele estava na casa do 1%. Eu acho que o eleitor que decide, está polarizado. Dificilmente teremos Terceira Via”, declarou o chefe do Poder Executivo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Desde o ano passado, a história se repete na Terceira Via. De Luiz Henrique Mandetta a João Doria, passando por Luciano Huck e Sergio Moro, foram ficando pelo caminho todos aqueles que poderiam servir de alternativa a Lula e Bolsonaro, líderes das pesquisas de intenção de voto para a Presidência, mas também donos de taxas de rejeição que não têm paralelo em eleições passadas. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Na edição desta segunda, o jornalista Felipe Moura Brasil dá um panorama da terceira via da disputa pela Presidência da República, com destaque para recentes notícias relacionadas a Simone Tebet e Tasso Jereissati (MDB), Eduardo Leite (PSDB) e Sergio Moro (União Brasil). O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, o filho do ex-deputado João Agripino da Costa Doria Neto foi obrigado a desistir da corrida presidencial, o que soterrou também sua pretensão de ocupar lugar de líder simbólico de uma oposição a partir de 2023 -- sonho que era compartilhado com o filho de César Maia. Foi derrotado internamente, por articulação do neto do ex-presidente eleito Tancredo Neves, com apoio do filho do ex-senador Carlos Jereissati e do filho do ex-deputado estadual Eduardo Gomes de Araújo; mas também, externamente, pela filha do ex-senador Ramez Tebet, apoiada pelo filho do ex-deputado federal e ex-ministro Wagner Rossi. Dessa maneira, a Terceira Via vai se estreitando, após o filho do professor Dalton Áureo Moro ser inviabilizado pela filha do ex-deputado federal José de Abreu e, em seguida, emparedado pelo neto do ex-governador baiano Antônio Carlos Magalhães com ajuda do neto do ex-senador e interventor de Goiás Edenval Ramos Caiado. Como diria Millôr, o Brasil tem enorme passado pela frente. Leia também na Crusoé a reportagem Homens de família e o artigo De pai para filho. Assine a revista e apoie o jornalismo independente. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Em seu primeiro pronunciamento após ser oficializada como alternativa da chamada Terceira Via, a senadora Simone Tebet (MDB) disse apostar na indecisão do voto feminino para alavancar sua candidatura nos próximos meses. Em diversos momentos, a pré-candidata lembrou de pesquisas internas que apontariam um alto número de eleitoras do sexo feminino que não estariam satisfeitas com os atuais pré-candidatos à Presidência da República. “Mulher vota em mulher, e mulher que tem protagonismo empodera outra mulher“, ressaltou a parlamentar, durante coletiva de imprensa. E homens votam em mulheres, porque queremos estar ao lado deles. Estamos pleiteando o direito de andar lado a lado deles”, acrescentou. “Não vamos menosprezar a força das mulheres eleitoras que não estão satisfeitas com o Brasil que tem. O Brasil que elas têm, não é o que lhes acolhe, que lhes protege. [É o Brasil] Que tira o sono das mães que não sabem onde vão estar seus filhos, que chegam em casa de madrugada, que não sabem se seus filhos terão vagas na creche e na escola, se terão remédios no posto de saúde, se terão médicos ou exames“, concluiu Tebet. Na edição de sexta-feira última, a Crusoé já alertava para esse fenômeno. “Bons indícios apontam para as mulheres de classe C, de meia idade e habitantes das áreas metropolitanas da região Sudeste, como sendo aquelas que, possivelmente, darão a palavra final no pleito deste ano”, afirma a reportagem de Duda Teixeira e Carlos Graieb. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Em seu primeiro pronunciamento oficial após a desistência de João Doria, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), o nome escolhido para concorrer pela chamada "Terceira Via”, declarou que o Brasil clama pelo “centro democrático”. Sem citar o nome do PSDB, ela afirmou que este é uma fase de união entre os partidos que tentam formalizar uma candidatura alternativa. "Este é um momento que o Brasil chama e clama pelo centro democrático. E a esse clamor o MDB e o Cidadania gritam 'presente'", ela disse, em coletiva de imprensa. "E a este clamor eu também digo 'eu estou presente'." Durante sua fala, Tebet indicou também que sua proposta terá como centro o combate à fome e à miséria, além de investimentos em educação e universalização da saúde pública. "Temos um jeito certo de governar, e esse jeito não é esse aí ", prosseguiu. "Nossa maior missão é pacificar o brasil, dialogar o Brasil e resolver os problemas do Brasil." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
No Papo Antagonista desta terça (24), Claudio Dantas entrevistou o pré-candidato do PROS à Presidência da República, Pablo Marçal. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
No Papo Antagonista desta segunda-feira (20), Diogo Mainardi levantou a hipótese de que ser atacado pelos bolsonaristas é, ao fim e ao cabo, positivo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Fundador do Instituto Locomotiva, o especialista em pesquisa analisa o cenário político brasileiro e fala sobre eleições e o futuro do país Aos 16 anos, Renato Meirelles saiu de um colégio particular tradicional de São Paulo para se matricular em uma escola pública contra o desejo dos pais e apesar da condição financeira privilegiada da família. Publicitário de formação, ele levou a experiência mais afundo em diversos momentos de sua vida, tento se instalado na periferia em várias ocasiões. A intenção? Aprofundar seu conhecimento sobre pessoas. Hoje, ele está à frente de dois grandes órgãos de pesquisa: o Instituto Locomotiva e o Data Favela, onde se tornou referência nacional na pesquisa das classes sociais mais pobres ao mesmo tempo em que conseguiu a simpatia de ONGs ligadas à promoção da igualdade social. Especialista também em entender o comportamento do Brasil consumidor, que ele acredita ser muito mais diverso do que o empresariado imagina, Renato conversou com o Trip FM sobre a performance de João Dória nas pesquisas eleitorais, falou por que não acredita no surgimento de uma terceira via e deu seu prognóstico para o futuro do Brasil. Leia um trecho a seguir, confira a entrevista completa no play aqui em cima ou ouça o programa no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/05/6286aa264a000/renato-meirelles-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Renato Meirelles; ALT_TEXT=Renato Meirelles] Trip FM. Além de agilizar as entregas da vacina da Covid-19, o governo João Dória tem alguns outros dados positivos. Ao que se dá a falta de popularidade desse candidato? Renato Meirelles. O João Dória ajudou na chegada da vacina através do confronto político direto. Essa lógica foi vista como um aparelhamento da vacina, o que afastou parte do eleitor. Essa maneira pouco empática de defender bandeiras somente por interesses próprios e não porque elas vão mudar a vida das pessoas aliada ao fato de que a política odeia traidores fez com que ele fosse odiado por petistas e bolsonaristas, as maiores forças políticas do Brasil. É por isso que ele tem esse índice de rejeição. Por que o Brasil não conseguiu encontrar a tal da terceira via? Nós temos duas figuras bastante conhecidas nas eleições. Bolsonaro construiu uma estratégia de consolidar a sua base eleitoral acreditando que o antipetismo será maior que o antibolsonarismo no segundo turno. Acho que tem um erro de avaliação nisso. O ex-presidente Lula está levando essa eleição na base da comparação, perguntando ao eleitor se a vida dele está melhor agora ou se estava antes, fugindo também das discussões. Para existir uma terceira via era necessário não ter essas figuras tão fortes. Essa não é uma eleição de mudança, como a passada. É uma eleição de avaliação. É uma ilusão achar que exista uma candidatura que vá unir aspectos da política tão diferentes. Quem quer uma figura nova é o mercado. Os líderes das corporações estão, em alguns casos, muito assustados e sem saber que posições tomar. O que você tem encontrado nas empresas? Na história, depois de todas as pandemias nós tivemos modelos de crescimento econômico e cultural: o Renascimento, o Iluminismo. Talvez o século XXI só esteja começando agora. Os empresários estão começando a entender que o que os trouxe até aqui não vai levá-los adiante. Eles não estão conseguindo lidar nem mesmo com a postura dos filhos, que serão herdeiros dessas empresas. Eles estão sentindo uma pressão enorme dos acionistas em relação às questões de diversidade e estão sendo, às vezes à fórceps, convencidos de que é necessário mudanças. É um processo que está no gerúndio.
No Papo Antagonista desta quarta-feira (18), Mario Sabino e Claudio Dantas comentam a decisão da Terceira Via, ainda não anunciada, que deve recair para a escolha de uma chapa Tebet/Jereissati. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Bolsonaro apresenta queixa-crime contra Moraes por abuso de autoridade, tenta justificar impedimento, mas Dias Toffoli rejeita ação. Fux fala em identificação de atos preparatórios para ações terroristas, advogada de Bolsonaro agora defende Daniel Silveira; Terceira Via diz que decidiu candidato, mas adia anúncio. Chapa Tebet/Tasso é mais provável. Filho de Lula, que defende roubo de celular, tem celular roubado. Lula e ACM Neto lideram na Bahia; Flávio diz que Datapovo e pesquisas internas dão vitória de Bolsonaro no 1o turno. TCU aprova privatização. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
Alexandre Garcia comenta sobre terceira via, a ação rejeitada contra ex-ministro da Saúde e a liminar do STF que beneficiou vice-presidente da Câmara
Em evento da Amcham nesta sexta-feira (6), Sergio Moro foi questionado se vai concorrer a algum cargo em outubro e se se considera um nome para a unidade do chamado centro. Ele não respondeu nada de novo. “O que posso dizer é que hoje essas negociações na Terceira Via estão com muita dificuldade, porque falta um certo desprendimento. O que a gente ouve muito é: ‘eu concordo com a construção da candidatura do centro, desde que eu seja o cabeça, eu não aceito ser vice'. A gente tem visto uma falta de unidade.” O ex-juiz da Lava Jato também afirmou que “a posição em que vai jogar” em outubro “é algo que está sendo defendido dentro do partido”. “Eu não poso chegar e falar: ‘olha, eu sou o dono da bola, eu escolho em que posição vou jogar'. Faz parte de uma construção partidária. (…) Posso eventualmente concorrer a um cargo no Congresso ou concorrer a alguma outra coisa.” Moro elogiou Luciano Bivar, presidente da União Brasil, seu partido, e acrescentou: “O fato de eu estar aqui debatendo política significa que eu permaneço atento à necessidade de discutir o Brasil e revela o meu desejo de persistência na vida pública.” Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
No Papo Antagonista desta quarta-feira (27), Diego Amorim e Mario Sabino comentaram os sucessivos fracassos do partido do centro democrático em formar uma candidatura única para fazer frente à polarização e a sinalização de Luciano Bivar de que a União Brasil deve abandonar o grupo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
No Papo Antagonista desta terça-feira (26), Diego Amorim e Diogo Mainardi comentaram o fracasso da Terceira Via. É preciso “jogar fora” todas as candidaturas postas até aqui e buscar um novo nome, que tenha um discurso definido, que consiga aglutinar os interesses e que supere as vaidades.
Jair Bolsonaro disse há pouco que pode descumprir uma decisão do STF e não respeitar o novo marco da demarcação de terras indígenas, caso seja aprovado pela Corte. A medida permitiria que povos indígenas que não ocupavam suas terras antes da promulgação de 1988 reivindiquem a demarcação. Em evento do agronegócio em Ribeirão Preto, o presidente afirmou que "não haveria alternativa". "Vocês sabem que, dentro do Supremo, tem uma ação que está sendo levada adiante pelo ministro Fachin querendo um novo marco temporal [de demarcação de terras indígenas]. Se ele conseguir vitória, me resta duas coisas: entregar a chave para o Supremo ou falar que não vou cumprir. Eu não tenho alternativa." Bolsonaro ainda sugeriu que os ministros do STF disputem a presidência se quiserem governar o país. O presidente disse ironicamente que eles poderiam ser a Terceira Via. "O que nós queremos dos Poderes no Brasil? É que olhem para o Brasil e não olhem para o poder. Cada um, de cada Poder, se quiser disputar a presidência, está aberto. Tem vaga aí, vários partidos oferecendo vaga. Quem sabe essa pessoa seja a Terceira Via e vai negociar na base da paz e amor com o mundo todo."
No Papo Antagonista dessa quinta-feira (21), Diego Amorim comentou a inércia dos partidos da Terceira Via diante da necessidade de definir a cara do centro democrático que supostamente fará frente a Lula e a Jair Bolsonaro. As lideranças partidárias continuam se reunindo para conversas, almoços e jantares que não levam a lugar nenhum.
No Papo Antagonista desta quinta-feira (21), Diego Amorim comentou as sabotagens internas dos partidos da Terceira Via com seus candidatos. Cada vez mais fica claro que o prazo estabelecido pelas legendas para definir uma chapa única, 18 de maio, não será cumprido.
Saudações pessoas! Nesse episódio do Viracasacas Gabriel Divan e Carapanã discutem um fenômeno muito típico dos anos Lula: um tal de “antipetismo de esquerda”. Aquela era uma época na qual o jovem de “mais ou menos de esquerda” tinha tanta fé nas conquistas sociais e na democracia brasileira que se dava ao luxo de criticar PRA CARALHO os governos do Barba. Também falamos sobre os antigos coaches da falecida TERCEIRA VIA que agora escrevem colunas, dia e noite, sobre como o Lula deveria, sei lá, ceder o primeiro lugar para o Moro e ir implorar o apoio que a Farinha Lima jamais daria para ele. Além disso discutimos como o Bolso-morismo criou um “petismo imaginário” no qual os anos nos quais o brasileiro vivia bem são pensados como algo propriamente errado ou complicado. No final, só chegamos à conclusão mais uma vez que, apesar de qualquer tropeço ou tombo, o Brasil era feliz demais na Velha Nova República presidida pelo Partido dos Trabalhadores. Que venha o TERCEIRÃO
CHEGOU O http://podcastcafecomleite.com.br VEM AJUDAR A GENTE A EDUCAR NOSSAS CRIANÇAS: https://nova.kickante.com.br/crowdfunding/podcast-cafe-com-leite Meu texto, lá de 2018: http://portalcafebrasil.com.br/artigos/como-decidi-em-quem-votarei-para-presidente/ Todo mundo falando em terceira via, não é? Que serve à turma do “nem-lula-nem-bolsonaro”. Deixe-me trazer um pouquinho da história desse termo, “terceira via”. Em 1998, Bill Clinton e Tony Blair colocaram no centro das discussões um termo que ganhou as mídias: a Terceira Via. Cinco pontos fundamentavam a visão de mundo da Terceira Via: transcender a distinção entre direita e esquerda; ampliar a igualdade de oportunidades; abraçar a responsabilidade mútua; reforçar as comunidades e abraçar a globalização. A Terceira Via surgiu como uma tentativa de imbuir o capitalismo com uma consciência social. Sem ser esquerda ou direita, ela favoreceria uma economia de mercado, e não a sociedade de mercado. Lembre-se: era 1998. Foi tratada como a ideologia do futuro, e abraçada por gente de todas as cores do espectro político. O assunto ganhou o mundo. Quase 25 anos depois, a Terceira Via, dominada por visões progressistas, naquilo que o progressismo tem de caricatural, mostrou-se apenas uma excelente bandeira para derrubar governos de direita. O que entrou no lugar, geralmente um governo de centro-esquerda, não fez a tarefa de casa. Por diversas razões, a principal talvez tenha sido por deixar claro que, uma vez no poder, os grupos que brandiam a bandeira da Terceira Via mostraram que nada mais eram que elites defendendo privilégios, muito distantes dos trabalhadores que os elegeram, impressionados com seu discurso. É nessa esteira que entra a discussão da terceira via brasileira, que não tem a ambição de ser uma “ideologia”. Nosso cenário político durante dezenas de anos foi um teatro contrapondo a esquerda do PT à “direita” do PSDB e simpatizantes. Ambos eram tons diferentes da esquerda, mas montaram um teatro que nos levou a acreditar que seriam opostos. A eleição do azarão Jair Bolsonaro desmontou esse teatro. Bolsonaro, que sempre foi um lobo solitário, trombou de frente com o chamado establishment, desagradando todos as cores do espectro político. Foi quando nasceu o grito pela terceira via. “Nem esquerda, nem direita, chega de Lula e Bolsonaro, queremos outra direção”. Mas... quem entrará no lugar? Outra elite? Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=6bkX9Hhk91I Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
CHEGOU O http://podcastcafecomleite.com.br VEM AJUDAR A GENTE A EDUCAR NOSSAS CRIANÇAS: https://nova.kickante.com.br/crowdfunding/podcast-cafe-com-leite Meu texto, lá de 2018: http://portalcafebrasil.com.br/artigos/como-decidi-em-quem-votarei-para-presidente/ Todo mundo falando em terceira via, não é? Que serve à turma do “nem-lula-nem-bolsonaro”. Deixe-me trazer um pouquinho da história desse termo, “terceira via”. Em 1998, Bill Clinton e Tony Blair colocaram no centro das discussões um termo que ganhou as mídias: a Terceira Via. Cinco pontos fundamentavam a visão de mundo da Terceira Via: transcender a distinção entre direita e esquerda; ampliar a igualdade de oportunidades; abraçar a responsabilidade mútua; reforçar as comunidades e abraçar a globalização. A Terceira Via surgiu como uma tentativa de imbuir o capitalismo com uma consciência social. Sem ser esquerda ou direita, ela favoreceria uma economia de mercado, e não a sociedade de mercado. Lembre-se: era 1998. Foi tratada como a ideologia do futuro, e abraçada por gente de todas as cores do espectro político. O assunto ganhou o mundo. Quase 25 anos depois, a Terceira Via, dominada por visões progressistas, naquilo que o progressismo tem de caricatural, mostrou-se apenas uma excelente bandeira para derrubar governos de direita. O que entrou no lugar, geralmente um governo de centro-esquerda, não fez a tarefa de casa. Por diversas razões, a principal talvez tenha sido por deixar claro que, uma vez no poder, os grupos que brandiam a bandeira da Terceira Via mostraram que nada mais eram que elites defendendo privilégios, muito distantes dos trabalhadores que os elegeram, impressionados com seu discurso. É nessa esteira que entra a discussão da terceira via brasileira, que não tem a ambição de ser uma “ideologia”. Nosso cenário político durante dezenas de anos foi um teatro contrapondo a esquerda do PT à “direita” do PSDB e simpatizantes. Ambos eram tons diferentes da esquerda, mas montaram um teatro que nos levou a acreditar que seriam opostos. A eleição do azarão Jair Bolsonaro desmontou esse teatro. Bolsonaro, que sempre foi um lobo solitário, trombou de frente com o chamado establishment, desagradando todos as cores do espectro político. Foi quando nasceu o grito pela terceira via. “Nem esquerda, nem direita, chega de Lula e Bolsonaro, queremos outra direção”. Mas... quem entrará no lugar? Outra elite? Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=6bkX9Hhk91I Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
No Papo Antagonista desta terça-feira (12), Claudio Dantas e Diego Amorim comentaram o modo como candidatos da Terceira Via têm sido sabotados pelos próprios partidos e não conseguem emplacar seus nomes como alternativas para a polarização. Tudo se encaminha para que a disputa fique entre Lula e Jair Bolsonaro.
No Papo Antagonista dessa segunda-feira, Diogo Mainardi comentou a rejeição a Jair Bolsonaro e a Lula em São Paulo, fator que deveria ser explorado pela Terceira Via na corrida presidencial.
MDB janta com Lula para jantar Simone Tebet. Mandetta reaparece e critica Moro (Muitos erros); PSDB gastou 12,2 milhões com prévias; João Doria diz que a Terceira Via é ele mesmo; Bolsonaro avança em SP e encosta em Lula; depois do leite condensado, Forças Armadas compram viagra.
A “terceira via” original vem do trabalhismo britânico, elaborada por uma centro-esquerda que tentava unir capitalismo de livre mercado e socialismo democrático. A “terceira via” brasileira na versão 2022 tem quatro partidos: União Brasil (fusão entre DEM e PSL), PSDB, MDB e Cidadania, uma aliança que pende mais para a direta na balança político-ideológica. O grupo fala em lançar um candidato único à Presidência em 18 de maio. Até agora, a seis meses das eleições, não tem nenhum nome que se mostre competitivo. O “Durma com essa” desta quinta-feira (7) resgata o conceito de “terceira via” e explica como ele é aplicado no Brasil. Traz também análises sobre a viabilidade desse grupo, a partir de uma entrevista com o cientista político Vitor Sandes. O programa tem ainda a redatora Isabela Cruz explicando as suspeitas em torno do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), o repórter especial João Paulo Charleaux comentando as sanções que agora atingem as filhas de Vladimir Putin e a editora-executiva da Gama Revista Isabelle Moreira Lima dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.
No Papo Antagonista dessa quarta-feira, Mario Sabino comentou os desentendimentos entre integrantes e partidos da Terceira Via, que fortalecem a polarização Lula-Bolsonaro.
A desistência momentânea de Moro da corrida presidencial. A ameaça de Doria a um PSDB em crise. A queda de Milton Ribeiro do MEC. A reforma ministerial. O discurso radical de Bolsonaro. A tentativa de censura do TSE no Lollapalooza. E mais.Acesse a Gama Revista e leia a nova edição da Semana a partir de domingo: https://gamarevista.com.br.Links para as matérias citadas: • Como desistência de Moro e ameaça de Doria afetam https://bit.ly/3wZhRyo• Suspeitas e trocas em série: a gestão do MEC no governo Bolsonaro: https://bit.ly/3uPfkUt• Como e por que Bolsonaro mudou seu ministério no mandato: https://bit.ly/3wVMK6y• O que a troca de chefias mudou ou pode mudar na Petrobras: https://bit.ly/3IUEVAF• Radical normalizado: o presidente no ataque e terceira via em crise: https://bit.ly/37a88uc• Como a tentativa de censurar artistas em festival afeta o TSE: https://bit.ly/3qVwVcx
Jair Bolsonaro exaltou o golpe de 1964, pôs em xeque o sistema eleitoral e atacou ministros do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (31). A repetição do discurso radical do presidente, já normalizado e garantido pelo centrão, ocorreu no mesmo dia em que a chamada “terceira via” escancarou sua crise. O “Durma com essa” explica o quadro da corrida ao Planalto a seis meses da eleição. O programa tem também a participação do redator Marcelo Roubicek, que comenta a valorização do rublo, a moeda russa, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que explica as conexões de países latinos com a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), e a editora-executiva da Gama Revista Isabelle Moreira Lima dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.ESTÁ ERRADO: O episódio diz que, nos momentos em que ameaçava desistir da pré-candidatura à Presidência, João Doria teria dito que ficaria no governo paulista para disputar a reeleição no estado. Na verdade, a ideia de Doria era ficar no governo paulista, mas sem disputar a reeleição. No fim, o tucano se manteve na corrida ao Planalto.
Como previsto, Podemos trai Moro, que resolve se filiar à União Brasil na véspera do encerramento da janela partidária. Ex-juiz abre mão da candidatura presidencial em nome de um projeto de Terceira Via que não existe nem existirá. Mas pode ser trunfo para Câmara, Senado ou governo de SP. João Dória usa União Brasil para chantagem interna, ameaça desistir de candidatura e ficar no governo, mas depois faz as pazes com PSDB e renúncia.
No Papo Antagonista dessa quarta-feira, Claudio Dantas comentou as dificuldades para a consolidação da Terceira Via. Os pré-candidatos de centro enfrentam rejeição por parte de seus próprios partidos, diferente do que ocorre com Lula e Jair Bolsonaro.
No Papo Antagonista dessa quinta-feira, Claudio Dantas conversou com o senador e pré-candidato do PSDB ao governo de Sergipe, Alessandro Vieira, sobre os desafios da Terceira Via nas eleições deste ano. O parlamentar defendeu o diálogo entre candidaturas e partidos de centro para a escolha de um nome e afirmou que a consolidação do movimento ocorrerá em etapas.
No Papo Antagonista desta segunda-feira, Diogo Mainardi comentou a desunião da Terceira Via, que tem prejudicado o crescimento de Sergio Moro nas corrida presidencial. João Doria e outros pré-candidatos de centro têm abandonado a possibilidade de formar uma aliança e insistido em rumar sozinhos na disputa.
No Papo Antagonista desta segunda-feira, Claudio Dantas e Diogo Mainardi comentaram as dificuldades para a formação de uma aliança entre candidatos da Terceira Via. O programa também falou sobre a crise envolvendo a Rússia e a Ucrânia e sobre os protestos de PMs e bombeiros de MG contra o governo Zema.
No Papo Antagonista desta segunda-feira, Claudio Dantas comentou o postura de nomes da Terceira Via que, mesmo sem apoio popular, insistem em disputar a presidência e tentar liderar o movimento.