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Mais uma semana daquelas....vamo que vamo!Bloco 1- Israel mata membro do Hamas em Gaza e EUA acusam quebra de cessar-fogo.- Turquia e Catar são afastados de negociações sobre o futuro de Gaza.- Atentado terrorista deixa 15 judeus mortos na Austrália. Reações em Israel.Bloco 2- Suprema corte cancela demissão de Conselheira Jurídica e ministros defendem não cumprir ordem judicial.- Repressão policial e violência política aumentam contra árabes e opositores.- Orçamento destinado a programas sociais no setor árabe são repassados para o Shin Bet.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #332 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Cerimónia de entrega dos prémios aos dois jornalistas presos na Geórgia e Bielorrússia fica marcado por apelos de resiliência aos líderes europeus e um compromisso de Metsola contra repressão na Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome to the One Hundred & Ninety-Sixth Edition of The Chronicles of Podcast, These are The Chronicles of Ruena In this hilarious conversation Ruena takes us through her journey from performing in Nuneaton at just 13 years old to touring the world with Delilah Bon. We dive deep into her creative process, the inspiration behind her lyrics, the story of how the name Ruena came to be, and her ambition to one day perform at 2000 Trees Festival. We also explore the importance of keeping full creative control, her experience crafting her debut EP Why Heal When You Can Repress, how the recording process shaped the final sound, and the reception the EP has received so far. Ruena opens up about why she had to re-release her track Kamikaze due to Spotify and shares what the future holds for her music and her artistry. Also this week, we begin on a heartfelt note as we pay tribute to Charlton Athletic fan Norman Barker, who sadly passed away. After honouring a true supporter, the chaos returns in full force as we uncover not one but two bizarre world championships you never knew existed: the Christmas Tree Throwing Championship and the World Massage Championships. We also dive into the strange discovery of a genetically mutated toad in Canada and a fresh batch of hilarious commentary blunders. Jamie catches everyone up on his week as he battles ongoing neck issues, restarts Stranger Things from the beginning and continues his epic mission of watching every Summerslam ever made as he finally reaches Summerslam 2024. Meanwhile, Tom fully embraces his time off work with a trip to Winter Wonderland in London, a wander around the Windsor Lights in Saville Gardens and his usual updates on how his sports teams have fared this week alongside the latest from his Fantasy NFL League journey. As always, we deliver all your favourite regular segments. Callum returns with brand new Teachings including a thought-provoking idea about sleeping. Tom's Journal provides another round of the funniest internet finds from the past week. Our Single of the Week spotlights two brand new tracks you need in your playlist, and Jamie's audience participation challenge asks for your pick on the worst Christmas song ever made. LinkTree - Ruena Official Website - The Chronicles of Podcast Affiliate Charity - Sophie Lancaster Foundation
Forças israelenses invadiram os escritórios da União dos Comitês de Trabalho Agrícola, onde pessoas foram vendadas, algemadas e obrigadas a permanecer ajoelhadas ou deitadas no chão; uso de força desnecessária ou desproporcional, detenções arbitrárias e maus-tratos continuam a marcar as operações de Israel na Cisjordânia.
O Corpo, o Erro e a Imaginação: Uma Conversa Aberta Sobre o Que Nos Torna Humanos Há conversas que não vivem apenas na superfície; conversas que abrem espaço para respirar, repensar e reorganizar o que levamos por dentro. A conversa de Jorge Correia com um dos atores mais intensos e inquietos da ficção portuguesa é uma dessas. Ao longo de quase uma hora, falámos de corpo, erro, infância, imaginação, afeto, tecnologia, masculinidade e do que significa estar vivo com alguma atenção. O episódio gira em torno de uma ideia simples, mas transformadora: a vida é uma negociação permanente entre o que sentimos e o que conseguimos colocar no mundo. E é isso que o convidado pratica — no teatro, no cinema, e na forma como se relaciona com os outros. Essa reflexão nos leva a perguntar: O que nos torna ainda humanos num mundo de máquinas? Albano Jerónimo O corpo como primeiro lugar de comunicação Uma das ideias que atravessa toda a conversa é o papel do corpo — não como acessório do trabalho, mas como a sua raiz. É através da respiração, do gesto, da postura e do ritmo que se organiza a verdade de uma cena. Antes da palavra, antes da técnica, antes da intenção, está o corpo. O que nos torna ainda humanos num mundo de máquinas? Albano Jerónimo Fala-se disso com uma clareza rara: o corpo não mente, não adorna, não otimiza. O corpo não tem discurso — tem presença. E na era da comunicação acelerada, onde tudo é mediado por filtros, algoritmos e versões de nós mesmos, esta é uma ideia que nos devolve ao essencial. Comunicar não é impressionar; é estar presente. O erro como método e como espaço seguro A segunda grande linha desta conversa é o erro — não como desgraça, mas como ferramenta. E aqui há um ponto forte: ao contrário da ideia dominante de que falhar é perigoso ou condenável, o convidado assume o erro como ponto de partida. É no erro que se descobrem novas possibilidades, que se afinam gestos, que se encontra o tom certo. O erro é uma espécie de laboratório emocional. E esta visão não se aplica só à arte. É também um modelo de liderança. No teatro e nas equipas, defende que o ensaio deve ser um lugar onde se pode falhar sem medo — porque a criatividade só existe quando não estamos a proteger-nos o tempo todo. Criar espaço para o erro é criar espaço para a coragem. Infância pobre, imaginação rica A conversa revisita ainda as origens do convidado — um contexto de escassez que se transformou numa máquina de imaginação. Um tapete laranja, bonecos de bolo de anos, uma casa pequena que exigia inventar mundos alternativos. “Há quem estude para aprender a imaginar. Há quem imagine para sobreviver.” Esta frase resume bem o impacto da infância na sua forma de estar. A imaginação não é um escape — é uma estrutura vital. E quando mais tarde se interpretam personagens duras, frágeis ou moralmente difíceis, não se parte de conceitos abstratos; parte-se dessa memória de observar o mundo com atenção e curiosidade. Entrar num personagem é entrar num corpo que podia ter sido o nosso. A relação com a tecnologia e o palco: carne.exe e o confronto com a Inteligência Artificial Uma das partes mais inesperadas e ricas da conversa é a reflexão sobre a peça carne.exe, em que o convidado contracena com um agente de inteligência artificial criado especificamente para o espetáculo. Uma “presença” que responde, improvisa e interage — mas que não sente, não cheira, não erra. A conversa revela uma inquietação legítima: o que acontece ao humano quando se retira o corpo da equação? Quando a imaginação é substituída pela otimização? Quando a falha desaparece? Há uma frase que se tornou icónica: “Uma máquina pode descrever um cheiro… mas não o sente.” É aqui que a arte se torna também crítica do seu tempo: o perigo não está na tecnologia em si, mas na possibilidade de nos esquecermos do que nos diferencia dela. Masculinidade, vulnerabilidade e o lado feminino O episódio toca ainda num tema essencial: as masculinidades contemporâneas. Fala-se de dúvidas, fragilidades, contradições — de como fomos educados para esconder sentimentos e de como isso nos limita. E há uma admissão honesta e importante: a presença de um lado feminino forte — não no sentido identitário, mas sensorial. Esse lado que observa, que cuida, que escuta, que sente. É talvez a parte mais desarmante da conversa: a vulnerabilidade não diminui; amplia. A sensibilidade não fragiliza; afina. A mãe, a sobrevivência e aquilo que nos organiza por dentro Um dos momentos mais humanos surge quando se fala da mãe — do que ela ensinou, do que ficou, do que ainda ressoa. A conversa entra aqui num registo íntimo, afetivo, não sentimentalista, mas cheio de verdade. É um lembrete de que, por muito que avancemos na vida, há sempre uma pergunta que nos organiza: como é que sobrevivi até aqui e quem me segurou? Cuidar dos outros: uma ética para a vida e para o palco A conversa termina com uma ideia simples e luminosa: cuidar é uma forma de estar no mundo. Cuidar do colega, da equipa, do público, de quem está ao nosso lado. Não é um gesto heroico; é uma prática diária. E é a base de qualquer comunicação que queira ser mais do que um conjunto de palavras. Albano Jerónimo está em cena entre 12 e 14 de dezembro, no CAM – Gulbenkian, com o espetáculo carne.exe, de Carincur e João Pedro Fonseca, onde contracena com AROA, um agente de inteligência artificial desenvolvido especificamente para a peça. O projeto explora as fronteiras entre corpo, tecnologia, imaginação e presença — um prolongamento direto dos temas que atravessam esta conversa. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Por vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre a comunicação hoje com o ator e encenador albane Jerónimo, alguém que procura o erro para se fertilizar, que acha que tudo começa no corpo, numa respiração, no momento. 0:29 Albano Jerónimo, que fala neste programa, não é só o ator, é uma pessoa que aparece ora com uma simplicidade radical, ora com uma complexidade e a profundidade que nos obriga a seguir atrás. 0:51 Hoje vamos falar do corpo, da imaginação, do erro, do cuidado, do afeto e dessa coisa difícil que é ser pessoa. Porque, sejamos honestos, há dias em que não sabemos comunicar, não sabemos ouvir, não sabemos lidar, connosco e mesmo assim continuamos a tentar. 1:06 É isso que nos salva, é isso que nos torna humanos. O convidado de hoje viu exatamente nesse território onde as palavras às vezes não chegam para ele. Tudo começa numa frase, num gesto, num olhar, numa respiração, na forma como se ocupa um espaço, como se sente o chão. 1:22 Há quem passe anos a tentar treinar a dicção, mas ele comunica da maneira como está e isso, muitas vezes explica mais do que qualquer discurso. Ao longo desta conversa, percebe que o trabalho dele não é só interpretar personagens, é observar o mundo como quem escuta. 1:37 É absorver o que acontece à volta e devolver sem couraça, sem esconder o que é frágil. E no meio disto tudo, há ali sempre um cuidado discreto, uma preocupação em não ferir, em não atropelar, em não roubar espaço ao outro. Ele fala muito de afeto, não como romantismo, mas como ética, e percebe se que para ele comunicar é isso, é cuidar. 1:58 E depois há o erro, o tema que atravessa toda a conversa. Há quem fuja dele e ele corre na direção contrária. Ele procura o erro. Não porque queira provocar, mas porque percebeu que é no erro que acontece qualquer coisa. O erro obriga nos a parar, a ajustar, a aprender outra vez. 2:15 É o momento em que a máscara cai e vemos quem somos e, no fundo, é o lugar onde ficamos mais próximos uns dos outros. Ele diz isso como a simplicidade desarmante, falhar não é cair. Falhar é encontrar. Quer sempre experimentar coisas diferentes. Agora, por exemplo, está a criar uma peça a carne ponto EXEA, peça onde contracena com uma inteligência artificial criada só para estar em palco com ele. 2:40 E aqui abre se uma porta grande, o que é a presença, o que é a relação, o que é que um corpo humano consegue fazer? Ele disse uma frase que me ficou na cabeça, uma máquina pode escrever e bem, um cheiro, mas não o consegue sentir. E percebemos que este confronto com a inteligência artificial. 2:55 Não é só teatro, é uma reflexão sobre o mundo que estamos a construir, onde tudo é rápido, mas muito pouco sentido. Falamos também de masculinidade, não a do peito feito, mas a das dúvidas e contradições. E aqui acontece uma coisa bonita. E ela admite, sem qualquer agitação, que tem um lado feminino muito forte, que contracena quase a tal masculinidade e que a sensibilidade feminina e masculina é uma ferramenta. 3:18 Ainda é uma ameaça. No fim, falamos deste tempo em que vivemos, da pressa da polarização. Do cansaço e de empatia. E eu aprendi 3 coisas principais. A primeira é que comunicar começa no corpo, antes da palavra. Há sempre uma respiração que diz tudo. Um gesto aparece no corpo antes de aparecer dentro da nossa cabeça. 3:37 A segunda? É que o erro não É o Fim, é o princípio, é o lugar onde crescemos e onde nos encontramos com os outros também da comunicação. E a terceira é que a sensibilidade não é um luxo, é uma forma de sobreviver, sim, mas muitas vezes é a única forma de percebermos quem temos à frente. 3:54 Se esta conversa o fizer, aprendar um pouco ou simplesmente respirar fundo já valeu a pena. Viva Albano Jerónimo. Apresentar te é sempre um desafio ou fácil ator? Canhoto, estamos aqui 2 canhotos, portanto já estamos aqui. 4:13 Como é que tu te apresentas? Quando, quando, quando quando aparece alguém que não te que não te conhece, EE tu chegas lá e dizes. Eu, eu sou o Albano. Normalmente nós definimos sempre pela pela profissão, habitualmente não é? Não sei com não sei se é da idade, mas digo o meu nome, Albano. 4:29 Digo que sou pai, sou irmão, sou amigo e que calha ser também ator e às vezes encenador. E às vezes encenador, já gostas mais de ser ator ou encenador, imagino que. São zonas diferentes, zonas de comunicação diferentes. 4:47 Ser ator tenho o privilégio de ser ator e consigo estar por dentro, de certa forma, do processo, junto dos corpos dos atores ou de quem eu convidar para fazer um determinado trabalho e teres uma perspetiva de todo que é construíres um objeto artístico. 5:03 Que é outra perspetiva. Isso enquanto encenador, enquanto encenador, o trabalho do encenador é muito o estimular que os atores façam uma determinada coisa. Como é que funciona o processo mesmo porcas e parafusos, como eu costumo dizer. É, é. É um pouco no sentido em que, no fundo, eu tenho que gerir escutas e sensibilidades em torno de uma determinada zona de ação, ou um momento específico, ou um texto. 5:28 E então, para mim, passa muito por uma gestão quase pessoal. E emocional e obviamente, muito técnica também, muitas vezes. Como a técnica quer dizer o quê diz isto desta maneira dá mais ênfase que eu ou não é preciso, porque tu quer dizer, quando trabalhas com profissionais, eu lembro me sempre mal comparado com com os treinadores de futebol. 5:47 Estava sempre a pensar no Mourinho, por exemplo, que é não se ensina nada um jogador de futebol profissional de topo. Suspeito que no caso de 1/01/1 ator profissional de topo, também há muito pouca coisa que se possa ensinar em termos técnicos ou não. De certa forma, acho que podemos sempre aprender qualquer coisa uns com os outros. 6:05 Mas é um bocado a imagem do pastor. O pastor não muda AA ovelha, por mais que se esforce, e nessa uma teimosa sim, também se apanha. Mas no fundo, aquilo que eu tenho, a minha função central como encenador, é, é, é escolher o pasto onde as ovelhas podem comer. 6:23 E nessa lógica também me permite ter um afastamento e divertir me. Ter uma perspetiva, uma posição de tal forma afastada que me permite olhar e divertir me com esse processo todo. És uma espécie de primeiro espectador. Sim, e sou. 6:39 Tento sempre criar uma zona confortável, uma zona de segurança, uma zona segura de trabalho, onde nós estamos aqui é uma espécie de comunhão em torno de uma coisa concreta. E então isso é uma zona segura. É um safe SPACE, como se costuma dizer, o. Que é que é o que é que é o espaço seguro? Ou ou podemos, ou, pelo contrário, o que é que é um espaço inseguro? 6:57 É um espaço onde tu podes um inseguro. É um espaço onde tu existes com limitações, pelo menos aquilo que eu pretendo no teatro nacional 21, que é a estrutura profissional que eu tenho e não só eu. A Claudia lucaschew e o Francisco Leon tentamos sempre desenvolver zonas de Liberdade, zonas onde tu podes existir, contudo, em pleno, ou seja, com erros, porque é isso que nos interessa. 7:18 No fundo, é quase trazer à superfície. Essas falhas, porque é isso que nos torna de facto mais interessantes. E depois o erro é para aperfeiçoar e para apagar ou para assumir? Não sei como é que eu. Acho um bocadinho disso tudo, mas tendencialmente é para assumir, porque o erro. Eu costumo costumo dizer que o erro é o nosso melhor amigo de facto, porque é o momento onde tu deixas de pensar e te conectas com o momento. 7:40 Não há cá, digamos, preconceitos de qualquer coisa, ideias feitas à partida. Há um erro, há uma falha. Paras a narrativa, a tua própria. E então estás em conexão total com o momento e, de certa forma, na falha. 7:55 Existe uma proximidade com o espectador, com esta coisa de estarmos vivos. A falha tira te essas defesas, dá te corpo. A vulnerabilidade, sem dúvida, então, mas para um ator como tu, com, com, com a capacidade, com o talento e com os anos que tens de profissão, esta ideia de de de falhar não é uma coisa que te perturba. 8:15 Não é mesmo o oposto, eu quero falhar. Eu tento sempre muito, falhar muito, porque é aí que eu me sinto numa espécie de de vertigem qualquer, neste Salto de fé que é um bocado. Aquilo que nós fazemos também é uma vertigem qualquer próxima do corpo. 8:33 EE fazer coisas que eu desconheço, no fundo é pôr me a jeito numa escuta ativa, para aquilo que eu não sei. E fazes isso de uma forma deliberada. Sim, faço como trabalhando imenso, sei lá, no caso específico de um filme, decorar, quando digo decorar é mesmo decorar total a totalidade do guião, as minhas dessas, as tuas deixas para depois em plateau, eu poder destruir tudo e não pensar no texto. 9:03 O texto é o corpo. Portanto, é é mais ou menos como quando nós estamos a conduzir um carro pela primeira vez, em que temos que pensar nas mudanças e nos pedais e fins. O que tu estás a dizer é que tu absorves o texto, o teu e da das outras, da da, da, dos outros atores com quem tu estás a contracenar, para depois ter a Liberdade de dançar sobre sobre esse texto. 9:21 Precisamente. E aí vem o erro. E o erro é o momento de descoberta as pessoas, não sei porque há uma tendência de associar o erro. Não é o erro, é uma coisa má. Na vida, no dia a dia, digo, obviamente há casos e casos, não é? 9:38 Mas o erro é sem dúvida nenhuma a coisa mais interessante, então, nomeadamente nos tempos que hoje correm com tecnologias onde com instagrams, onde temos uma espécie de best of das nossas pessoas e tudo é perfeito. Tudo é bonito, o ângulo perfeito, a luz perfeita. 9:55 O erro é urgente. É trazer me quase um elogio do erro ou o elogio da falha acho que é mesmo necessário. Há uma plasticidade falsa nesse nesse mundo perfeito. Com certeza, há umas personas todos nós representamos. Quando saímos de casa, dizemos, OK, eu sou esta persona e, portanto, vou, vou fazer, vou fazer uma coisa qualquer, mas isso é uma coisa. 10:16 Provavelmente intuitiva, uma inconsciente sequer inconsciente, não é? Sim, sim, sim. Bom, tu com esta vontade de te pores a jeito, porque na realidade eu acho que é quando eu te olho como espectador, eu vejo te como o comunicador que se põe a jeito que é. Ele meteu, se ele meteu, se noutra alhada é sempre aquilo que eu estou à pena, estou bom. 10:34 Princípio. Ele meteu se noutra alhada, como é que como é que ele se vai desenrascar disso? EEE quando quando nós combinamos esta esta conversa? Um passarinho disse me que tu estavas a fazer a montar uma peça AA encenar uma a ensinar não. Neste caso, tu vais ser o ator da peça em que decidiste falar com uma máquina, ó diabo, tu és o novo kasparov. 10:57 Neste caso, na sua versão, o homem vai bater a máquina, não é porque kasparov foi aquele que tentou, tentou, na realidade conseguiu. Depois há dúvidas sobre se havia alguma batota naquela máquina na primeira vez que a máquina bateu kasparov. O que é que se fala com uma máquina? 11:14 É um é um projeto, um espetáculo, uma performance. O que for do coletivo zabra, o coletivo zabra já agora faço aqui uma nota que é é um coletivo que eu gosto imenso do trabalho que tem feito, nomeadamente numa zona experimental de vídeo de som. 11:30 Tem objetos artísticos muito interessantes, na minha ótica, onde são sempre muito próximos da filosofia de uma perspetiva existencialista. Juntando isso com uma tecnologia que eu acho isso Superinteressante, aqui há uma otimização desse discurso onde o homem versus máquina surge em cena e, de facto, foi desenvolvido um modelo de inteligência artificial. 11:50 Estamos a falar do espetáculo carne, ponto EXE, que vai estrear agora na gulbenkian, a 1213 e 14, no centro, no cam, no centro de artes modernas, só 3 dias, só 3 dias e já está esgotado. É verdade, mas isto para te dizer o que é que é este diálogo? 12:06 Onde é que nós nos situamos? E é um projeto experimental, nunca feito até hoje em Portugal, pelo menos que eu saiba onde nos colocamos, digamos, frente a frente com uma máquina. O que é que prevalece, o quais é, quais é que são as valências de uma inteligência artificial versus uma inteligência humana? 12:25 E vamos jogar um bocadinho o nosso diálogo por aí com uma dose de improvisação total. Eu posso dizer literalmente o que quero. Perguntar o que quiser à máquina e a máquina vai me responder literalmente o que ela quiser. Quer dizer que tu não vais fazer um ensaio em que as tuas falas estão definidas e a máquina também tem falas definidas? 12:43 Não, não queres este livro? É tudo livre? É tudo livre? Sim. Eu. Não quero estragar o espetáculo, mas o que é que tu perguntas à máquina? O que é que tu queres saber da máquina? Vou deixar isso à consideração do espectador, convido vos sim a irem à sala, mas as? Pessoas vão poder também também ajudar te nesta nesta conversa com a máquina. 13:01 Não sei. Podemos abrir aqui agora essa caixa de Pandora. Podemos abrir aqui 111 espécie de sugestões de perguntas que as pessoas achariam interessantes para para perguntar à máquina. Eu acho que isso é um grande exercício. Como é? Como é que tu te dás com os com os chat GPTS cá da vida? Eu tento não usar ou não uso de todo. 13:17 Eventualmente usei uma vez para desenvolver. Lá está um guião, numa questão dramatúrgica e de possibilidades várias. Então, e se esta personagem fosse assim? Então e se esta trama fosse, ele não tivesse uma relação com esta pessoa, fosse com outra, para perceber as ramificações de um possível outro, guião à volta daquilo que me é dado, não é? 13:36 Assusta te essa ideia. Achas que te que te pode retirar criatividade ou que nos pode pode nos transformar todos no fundo, na linguagem da máquina? Susta me um bocadinho, porque se perde aqui não só a questão do erro que falávamos há pouco, esta otimização do ser humano não é perde. 13:53 Se aqui um bocadinho, é como a caligrafia. Nós hoje em dia já muito pouca gente escreve EE, esse exercício da caligrafia é absolutamente fundamental, não só te define enquanto pessoa através do tipo de letra que tu usas, como escreves da forma como escreves. Então aquilo que eu tenho de certa forma pena ou receio, se quiseres, é que se perca um bocadinho esta. 14:15 Este este usa esta experimentação de se ser humano que é das coisas mais fascinantes que existe, que está intimamente porque ligado com a questão do erro que falávamos há pouco também. Olha, e outra coisa que é profundamente humana é, é a relação tal e qual relação entre pessoas, a relação entre atores que tu estavas a dizer, mas tu neste aqui tens que te relacionar com com aroan, que é que é o nome da precisamente, que é o nome. 14:38 Não sei se lhe posso chamar personagem, não sei o que é que lhe posso chamar. Como é que tu te relacionas lá está com uma máquina, sabendo que a máquina não tem inteligência? Chamo lhe inteligência artificial, mas não tem uma inteligência, não tem seguramente uma sensibilidade, é um modelo. 14:55 Como é que é essa relação? É uma descoberta também em tempo real. Nós estamos estamos a ensaiar, mas existe uma espécie de diálogo com uma ideia de quase de de de uma biblioteca de uma Alexandria. Imagina como é que tu falas com uma coisa destas? 15:12 Sendo que nós temos corpo, o corpo de uma aroa é outra coisa. Digamos que a minha realidade é o meu corpo, como é que eu contraponho a uma realidade toda ela? Informática, de certa forma quase bélica. Como é que tu começas um diálogo em setas, uma conversa, um imaginário, com uma máquina? 15:33 Então um bocadinho estes limites até receios que nós hoje temos. Há pessoas, muitos. Conhecidos e amigos que eu tenho que têm um certo receio desta evolução quase de bruto. Não é brutal, é? Não é. É cavalar da da tecnologia, ou seja, que nos está a colocar numa zona que nós ainda não sabemos qual é. 15:53 Então, o espetáculo também se propõe um pouco AAAA mexer a trazer à superfície estas questões. Porque é uma fala sem rede no fundo não é porque a máquina lá está por um lado, é muito rápida, por outro lado é muito dócil, vai, vai sempre tentar encontrar uma solução, nem que a tenha que inventar ou ou alucinar. 16:09 E nós começamos a perder o controlo de perceber onde é que está ali a Fronteira entre entre a verdade ou ou ou entre o que é que em em que é que nós podemos explorar melhor a máquina ou ou em que é que a gente devia dizer não, obrigado, máquina, eu agora vou escrever aqui o meu texto à mão. Sim, mas que digamos que há uma tendência para ir diminuindo. 16:28 O papel de estarmos aqui vivos não é da tua criatividade, da tua, digamos, o teu trabalho intelectual, emocional. Uma máquina não tem cheiro. Quanto muito pode descrever um cheiro? Esse cheiro é queimado, não é bom. 16:44 Exato. Agora nós podemos sentir esse cheiro. A própria máquina não sente esse cheiro, é queimado, pode detetar, uma falha qualquer. Algures. Portanto, é um bocadinho este diálogo entre aquilo que tu de facto valorizas no fundo, aquilo que me tem dado. Assim, de uma forma muito resumida e não querendo levantar o véu, é que o privilégio das coisas simples e a importância que elas têm no teu dia a dia e. 17:08 Isso é uma necessidade para ti? Sem dúvida, sem dúvida é, é vital. Olha, eu tinha. Eu estava a falar do corpo. EE num dos tópicos desta conversa, tinha tinha escrito aqui o corpo. Que quando te vejo como instrumento político, poético e comunicacional, o teu corpo fala antes da voz, antes de tu dizeres qualquer coisa num palco ou num 7 filmagens. 17:30 É pá, eu espero que sim, porque estou. Eu estou estava aqui a pensar no estávamos a falar bocadinho do do Arruda, da da da série rabo de peixe. Aquele Arruda ainda não disse nada. EEE isso. EE só. Eu estou a olhar a tua testa AA boca. 17:48 E eu já disse, eu não quero, eu não quero encontrar esta pessoa à noite. Quer dizer, porque ele quer dizer, fiquei estendido. Não, não sei o que é que acontece, como é que se compõe isso, como é que se faz isso? Como é que tu usas isso? Como é que tu usas o teu corpo? Acho que é um pouco isso que estavas a dizer há bocado, que é o corpo tem que falar. E a memória do corpo é algo que não engano. 18:06 É um pouco como a memória dos sapatos. Os sapatos nunca mentem. Podes ter uma máscara, mas os teus sapatos? Vão te denunciar no andar que tu tens. Portanto, o corpo imprime uma impressão digital no chão, que se traduz num sapato à partida. 18:22 Portanto, eu tento sempre que o corpo seja um bocadinho. Essa alavanca tem tudo que passar pelo corpo, por mais cerebral que seja um trabalho mais intelectual que seja, mas o corpo tem que lá estar, porque a minha realidade é o meu corpo, não é dentro dessa lógica que falei há pouco. 18:37 E então? Respondendo de outra forma, a melhor definição de um ator que eu ouvi foi esta que é um ator, é um cerco que respira e só isto. E então o respirar vem do corpo, passa pelo teu corpo. 18:54 E se te focares nesses impulsos primários que eu acho que aquilo que eu faço é um elogio, é uma espécie quase Bárbara de existir aos impulsos básicos de vida, de vida, de existência. Procuro sempre que o corpo venha sempre em primeiro lugar, até às vezes faço um exercício que é, como é que eu poderia comunicar isto sem palavras, porque o corpo tem que lá estar primeiro, porque atrás vem tudo. 19:19 Eu posso não saber o meu texto, mas se eu adquirir esta posição que agora adquiri, se calhar aqui neste gesto está associado a 11 solilóquio e eu não sabia. E eu, AI verdade está aqui, esta é a parte que eu ponho aqui a mão, pois é. Um exemplo básico, mas a verdade é que o corpo tem que ser a alavanca de tudo, para mim, pelo menos. 19:37 Que instintos básicos são esses? Quais são esses, essa paleta de cores que tu trabalhas? São os sentidos básicos. É uma coisa meio de sobrevivência. Eu venho do meio pobre também. Importante referir isto neste sentido, e sempre me habituei a gerir aquilo que tinha e não aquilo que gostaria de ter. 19:57 Então, para mim, pequenas coisas eram mundos. Como é que é? Foi essa tua experiência na tua infância? Sim, sim, eu lembro me perfeitamente. Eu brincava imenso no tapete laranja que tinha em casa, que tinha os cantos arredondados, era um tapete assim mesmo, pequeno, e via aqueles bonecos de futebol que vinham nos bolos de anos. 20:13 E pelos tubotios. Exatamente. E eu tinha uma série deles e passava horas, mas horas mesmo, a jogar naquele tapete. E aquilo para mim era o mundo sem fim. Pegando nesse exemplo. Eu amplio para o meu dia a dia e tento que a minha vida seja exatamente que exista diariamente em pequenos mundos, onde um plano apertado em cinema para mim é o mundo muitos atores sentem se enclausurados. 20:37 Mas não. Isto aqui é tão pequenino que eu posso viver nisto tudo. Não é arriscado esses planos de lá? Está da tua cara muito fechado. Não ampliando o conceito também de saber o lugar que tu ocupas, que é muito importante na vida. Num plano apertado em cinema, também é saber o lugar onde tu existes e os olhos são uma arma absolutamente brutal. 20:58 Eu posso ter um olhar aqui contigo, mas se abaixar, sei lá, umas pálpebras. Até metade do meu olhar já é outra coisa. E. Denuncia nos logo porque nós conseguimos ler. Automaticamente qualquer um de nós lê o outro de uma forma parece que viemos com essa programação. No fundo, está a fazer me a dizer, tu vens? De um meio economicamente pobre agarraste a que, mestres, onde é que, onde é que, como é que como é que tu transformaste no fundo, essa escassez em abundância? 21:25 À minha mãe, aos meus irmãos, à capacidade de trabalho, ao conceito de família, ao amor EEA, importância do outro se quiseres em comunidade. 21:41 Como é que tu sobrevives? O que te disse, o que te disse à tua mãe? O que te disse à tua? Mãe disse me muitas coisas, mas destaco aquilo que disse há pouco, saber o lugar que tu ocupas. Se queres alguma coisa, tens de trabalhar para ela. E se não te respeitares a ti, ninguém te vai respeitar. 21:59 Portanto, são princípios que eu hoje ainda uso e tento passar à às minhas filhas e ao meu filho. Olha como é que se constrói? E eu acho que tu és um bom exemplo disso. EE, há bocado estavas a falar da vulnerabilidade e da falha num tempo em que estamos a discutir ou a reorganizar um bocadinho o universo feminino e masculino. 22:18 EE todas as diversidades que cabem aqui, nesta, nesta paleta, como é que se constrói diferentes masculinidades corporais, se quisermos? Onde tu tens que demonstrar isso, lá está desde a fragilidade até à violência, desde a intensidade até à suavidade. 22:39 Eu acho que vêm todas do meu lado feminino. Do teu lado feminino? Sim, eu tenho um lado feminino, tu sentes te. Feminino. Sim, muitas vezes sim. E acho que é dos lados mais interessantes que eu tenho. Pode vir da minha mãe, pode vir do convívio com a minha mulher, com as minhas filhas, dos meus colegas, os meus amigos, colegas atores, o que seja. 22:56 Mas eu sou um homem feminino. Gosto de pensar em mim dentro dessa lógica do sentir ou de absorver aquilo que está à minha volta, porque não gosto de reduzir aquilo que faço ao meu corpo masculino, biologicamente falando. 23:13 Gosto de ampliar o meu espetro de entendimento das coisas e de mim próprio, através do meu ser feminino. Acho que é muito mais fértil, se calhar. Dando te outro exemplo, o meu trabalho é político. No que diz respeito à minha atitude pessoal, tenho obviamente, as minhas tendências ou preferências ou crenças, o que seja. 23:35 Mas o que é interessante não é fechar. Me outro exemplo, eu não fecho. Eu não gosto de pensar em personagens. Acho que me fecha o leque de possibilidades. Eu fecho sozinho quê? Em momentos, momentos que imagina, entrava agora aqui um homem com uma metralhadora neste estúdio. 23:51 A forma como tu reagias ao mesmo acontecimento é que te poderia eventualmente definir como uma possível pessoa ou possível personalidade, portanto, uma vez mais, é no sentido de abrir o meu leque de opressões, aumentar o meu alfabeto de comunicação. E estás sempre a tentar fazer isto. Tento, tento, porque eu gosto muito de viver. 24:10 EEE ficar fechado numa só leitura, no só corpo, numa só pele. Aqui me cria me aqui uma espécie de toiro toiro enraivecido, citando aqui Martin score César. Lá está, mas é curioso tu a definires te como eu quero ir à procura do meu eu feminino, mas o teu corpo e até muito da tua atuação, da tua fórmula, da tua, da tua marca na nos trabalhos que fazes eu eu defino desde já como um, como um ator profundamente masculino também nessa afirmação. 24:40 Nem que seja pelo contraste. Ir buscar o meu lado feminino para fazer o oposto. E dá para misturar? Completamente, completamente. Eu gosto dessa desse menu de degustação, desse melting POT que pode ser por estarmos aqui. 25:00 E acho que é também importante. Por outro lado, hoje em dia, quando se fala em conceitos como masculinidade tóxica, por exemplo, acho muito pertinente e interessante que se fale. Que há homens que não têm receio de assumir uma certa fragilidade, um certo lado feminino, um certo espectro de sensibilidade de outro. 25:23 Porque acho que é importante uma vez mais um homem esta ideia de que homem macho, alfa, branco, o que seja, acho que tudo tão redutor ao mesmo tempo. Foi uma armadilha que nos montaram. Há várias armadilhas sociais que nos catalogam de determinada forma e que nos marcam os comportamentos, quer dizer. 25:43 As mulheres levaram a fatura. Pior não é? Quer dizer, é isso, mas, mas provavelmente agora, nos últimos anos e tempos, as coisas estão estão a mover se mas o que tu estás a dizer é que para os homens também é uma fatura, que é que é uma menor? Permissão de de de estar também nesse espectro da familiaridade. 25:59 Sim, acho que sim. Se não, vejamos os últimos exemplos que temos de jovens vários jovens AA terem opiniões extremadas, nomeadamente de direita, não só de direita, mas também de esquerda, mas os vários casos agora, recentemente no Instagram, 111 espécie de associação, eu não quero dizer o nome de propósito, mas que se pauta exatamente por valores ultramasculinos. 26:19 O que é que é isso? Repressão feminina total, portanto, acho que. Na base de tudo isto, uma das coisas que existe, não tenho dúvidas, é o receio. É o receio de existir de outra forma, porque o que é que há depois deste desta embalagem de masculina tóxica, forte, super bombada, proteína style. 26:39 O que é que há? Não sabem? E então eu proponho exatamente a fazer um exercício oposto, não tenho a coragem de tirar essas máscaras de. De não corresponder a um estereótipo, o. Que torna cada vez mais difícil. Lá está estava estava a falar da polaridade da polarização. 26:56 Não, não citando, eu também estou contigo. Acho que há coisas que a gente não deve citar que é para não as propagar. Acho que é. Acho que é uma boa, uma boa estratégia. Aliás, agora que o quando o Nuno markl ficou doente e houve. Algumas probabilidades, uma em particular, mas houve outras que tenta porque perceberam obviamente o carrinho que isso dava de popularidade e fizeram uma declaração profundamente imbecil e infeliz EEE, eu e eu apanho Montes de amigos meus, pessoas de quem eu gosto, a dizer, já viste o que está a acontecer? 27:24 E eu alguns ligo e diz, e tu já viste o que é que estás a fazer quando estás AAA propagar na tua rede aquilo que é uma coisa imbecil, quer dizer, mostra vasos de flores, quer dizer, é preferível quem estás a fazer uma coisa, é a melhor gato a tocar piano, será a fazer qualquer coisa. Menos, menos dar esse esse Lastro a é o que está a acontecer. 27:42 Como é que num mundo tão polarizado e onde tudo está a ficar muito extremado, à esquerda e à direita, mas não só com as pessoas todas cheias de grandes certezas. Oo papel da arte, isto é, quando tu arriscas coisas no Na Na arte, o que é que levas como reação? 27:58 OK, os teus fãs obviamente vão aparecer a dizer que tu és extraordinário e o fel levas com muito fel. Nas re erguesinas, sim, eu espero que sim. Eu costumo dizer que um bom espetáculo é quando algum algum espectador sai, porque acho que um objeto artístico não tem que forçosamente agradar a todos. 28:19 Aliás, até sou da opinião que se não agradar a todos é mais interessante, porque isso significa, entre muitas outras coisas, que está a provocar aqui alguma reação, que alguém está em desacordo, completo e não gosta de tal forma que sai de uma sala de espetáculos. Eu acho isso extremamente interessante e útil. Porque estamos a apelar a um espectador emancipado no sentido em que ele tem que se chegar à frente com uma atitude, tem que tomar uma decisão sobre aquilo que está a haver. 28:41 E se sair, a gente diz, OK, esta pessoa teve esta opinião, não está a gostar disto? Ótimo. O que 11 dos objetivos daquilo que eu faço é que, de facto, aquilo que se constrói, trabalha com todo o amor e profissionalismo e por aí fora, que provoque reações e que as pessoas tenham a coragem de se inscrever nessa reação, nesse gesto que é preciso ter coragem também para se inscrever numa ação tão. 29:03 Barulhenta, como sair de uma sala? Portanto, que a arte surge, surge para exatamente estimular uma atitude em quem recebe, seja ela qual for, seja ela qual for. Eu gosto imenso de fazer espetáculos onde estão escolas, por exemplo. A maior parte dos meus colegas detesta fazer espetáculos. 29:21 As. Crianças são cruéis, não é? Elas são muito viscerais e muito dizem te logo. O que é que pensam sobre aquilo? Eu adoro isso, adoro isso porque não há filtros no sentido em que é um espectador super justo, porque nos coloca ali. Perante aquilo que estamos a fazer de forma justa, muitas vezes cruel e desnecessária e grata até ou gratuita. 29:40 Mas o que é interessante aqui, uma vez mais, é que estamos AA estimular uma reação, um pensamento sobre e acho que uma das funções da arte é, sem dúvida, estimular o pensamento, o pensamento crítico, o pensamento pessoal, questionas te no fundo. Estamos a perder esse essa veia do do pensamento crítico, sem dúvida. 30:00 Porque há uma, há uma higienização, há uma ingenuidade de tudo, do gosto, do sentir. Esta educação do gosto dá muito trabalho. E a cultura tem um papel fundamental nessa nessa perspetiva sobre as coisas e o mundo, não só sobre os objetos artísticos, mas sobre a vida, sobre tudo. 30:16 E a cultura vem exatamente para estimular essa capacidade de reação, de ter a coragem de dizer, não me tocou, não acho interessante porque no fundo, é que há uma ausência de pensamento crítico. E de discurso em si, posso dizer, não gosto nada daquela pessoa XYEZE. 30:35 Porquê vemos isso em debates políticos, quando se prende e se vive em chavões, vamos mandar fora do país determinadas pessoas, mas porquê? Desenvolva com que base baseie, se em quê factos, números, venha. 30:51 Temos OINE que é tão útil muitas vezes, mas. Nós está, mas depois entramos numa discussão que é uma discussão de propaganda e uma discussão de. Naturalista barata, não. É sim, e é. E é o aquele chavão. E eu ponho aquele chavão repetindo a mentira 1000 vezes. Se calhar ela transforma se numa numa verdade EE esta até estamos todos a discutir coisas sem ter esse cuidado até de ir verificar se aquela fonte faz sentido ou se aquela declaração faz sentido. 31:15 Mas, em princípio, se essas coisas deveriam ser até. Relativamente fáceis de parar. A minha sensação é que estamos todos cansados, não é? E quando ficamos frustrados com determinada coisa, uma boa solução populista, apesar de mentirosa, se calhar é aquela que a gente se agarra, porque porque estamos a sentir que que não conseguimos fazer nada. 31:35 No fundo, não. É, acho que uma das coisas que este desenvolvimento agora fala de uma forma geral, não é do desenvolvimento da tecnologia, não querendo empacotar tudo no mesmo saco. Mas as redes sociais, por exemplo, acho que contribuem para, de certa forma, a nossa empatia. 31:52 Está cansada? O algoritmo me deu cabo disto. Acho que é um pouco isso. Acho que estamos um bocadinho anestesiados. Estamos cansados. Ouve lá, temos uma revista que eu costumo comprar, que tinha uma publicação, um número muito interessante que. Exatamente dentro desta lógica que estamos a falar aqui da imagem do cansaço, que isso já deposita numa espécie de anestesíaco geral, que era uma edição sem fotografias e no lugar da fotografia tinha a descrição daquilo que estaria lá, e isso provoca te isso, só esse simples mecanismo. 32:23 Quase um irritante, não é? É irritante, mas é. Foi muito interessante porque, de facto, estimula o teu exercício de imaginar e não sei hoje em dia o que é que é mais horrível. Tu imaginas uma imagem concreta ou imaginares dentro do teu horror. Da tua história, cultura e educação, o que seja imaginares o possível horror através daquela descrição. 32:40 Portanto, no fundo, acho que temos que baralhar aqui o jogo e voltar a dar e ter a clara noção que, de facto, a empatia e os mecanismos de comunicação, de receção, de escutas são outros. O tempo é outro. Sim, porque se nós estivermos num mercado ou se estivermos num num não quer dizer num jogo de futebol, se calhar é um péssimo exemplo. 32:58 Mas Nenhum de Nós, ou a maioria de nós não diz as barbaridades que a gente lê. Nas caixas de comentários dos instagrams e dos facebooks quer dizer de pessoas que estão a dizer coisas completamente horríveis, verdadeiramente um insulto aos outros. Sem dúvida são montras de de disfarce, não é? 33:18 As pessoas escondem se atrás dessas matrículas. Tecnológicas para existirem de formas completamente grotescas. E aproveitam e aproveitam isso no tempo em que nós deixamos praticamente de ir ao cinema. Eixos que aparece uma série chamada rabo de peixe, filmada nos Açores, que para mim 11 série absolutamente fabulosa. 33:42 Onde tu entras? Desempenhando um tal de Arruda. Não sei se podemos descrever te nessa série como o pequeno meliante, o pequeno traficante OOOO pequeno mal, mas na realidade que sabe mais do que os outros no dia em que aparece droga, em que aparece cocaína em rabo de peixe, uma das freguesias mais mais pobres do do país e faz se o rabo de peixe, essa série, o que é que esta série teve de tão? 34:13 Extraordinário. Acho que a história em si é de facto, logo o ponto de partida é é absolutamente brutal e único, não é Na Na Na freguesia mais pobre da Europa, rabo de peixe da Acosta, fardos e fardos de cocaína e logo isso logo só esta. 34:30 Este enquadramento já é suficiente quase e depois passa se nos Açores não é Açores uma ilha que também é muito importante, pelo menos para mim, foi na construção desta deste possível Arruda. Tudo isto acho que traz à superfície para mim, no final do dia, o que é que tu fazes para sobreviver? 34:53 E que mecanismos são esses? E a que é que tu te agarras? E o que é que é mais fácil? O que é que tu optas por um bocado? Se tens a coragem ou não de quebrar os moldes de educação com que tu cresceste. É uma discussão moral interna. Eu acho que também passa por aí, sem dúvida nenhuma. 35:09 Que é uma vida desgraçada. E o que é que a gente faz para sobreviver? O que é que o que é que tens que fazer qualquer coisa? Eu acho que sem dúvida, se queres sobreviver, sim, claro, tens que fazer qualquer coisa e às vezes não é a coisa mais correta de todo, não é? Mas acho que o que é que faz de rap de peixe? 35:26 Acho que é o facto de ser isto que já mencionei ser feito em Portugal. A Geografia também, para mim é absolutamente fundamental. E depois tem esta questão que é universal, que é esta esta necessidade de te reinventares e de repente toma lá fartos de cocaína, o que é que tu fazes com isto? 35:47 Tem o teu euromilhões em cocaína. É para muitas pessoas, alguns sabiam ou muito pouca gente sabia quando de facto, chegou à ilha. E depois, toda a forma como o conceito, a ideia, o conhecimento se propaga é super fascinante para mim. Como é para mim é das coisas mais interessantes. 36:04 Como é que o conceito de que que é isto? Ah, isto é uma caneca, dá para beber coisas, Ah, dá para beber isto já não sabia. E isto e esta descoberta para mim é das coisas mais fascinantes. Eu acho que é das coisas mais inocentes, que eu acho que prende o espectador. Portanto, houve 11. No fundo, uma aprendizagem em rede que é mostrada nessa série. 36:21 Que é, eu não sei se isto é farinha para fazer bolos. Isto é uma coisa que nos vai aditivar a vida ou que vai matar alguém, porque depois também ouve esses esses fenómenos. Como é que se faz a composição desse mauzão, desse, desse Arruda, que contrasta muito com o personagem principal da série, mas nem tanto EE que e que aparece ali um bocadinho, como entre, por um lado, o ameaçador, por outro lado, Oo protetor e acolhedor. 36:46 Quer dizer, há ali, há ali muitos sentimentos que que aparecem no meio de no meio desta desta série. Então, como é que se cria? Eu tento sempre criar algo incompleto, algo que necessita de público. A Sério? Sim, tento sempre criar objetos coxos, objetos que carecem de um outro olhar para serem confirmados de alguma forma como. 37:07 É que é isso? Ou seja, o que é interessante para mim é quando tens 111 personagem ou um ou uma pessoa ou uma ideia de de uma pessoa que é o Arruda e que é 11 aliante como disseste 11 dealer um pequeno dealer. Interessa te só fazer isso ou interessa te que seja, de facto um ser incompleto, que tenha, que tenha essa capacidade de proteger a família, que é perfeitamente legítimo, que goste genuinamente da da sua filha à sua maneira, ou seja, que não seja declaradamente mau. 37:36 Acho que isso tão pouco interessante, uma vez mais, é tão redutor. Então temos que criar coisas incompletas, coisas abrangentes e nessa abrangência, detetas falhas. E é exatamente aí que eu, que eu trabalho, eu tento sempre criar. Objetos que é pá, que que carecem, que estão mal se quiseres ou que estão com falhas ou com rachas e que precisam de alguém para ficar completo, precisa do teu olhar para tu absorveres aquilo que viste do rabo de peixe e de certa forma sintetizar este Arruda. 38:08 Isso cria uma dinâmica de comunicação, sem dúvida. Sem dúvida. E a próxima? Esse sim e aproxima e aproxima das pessoas. Acho que Humaniza de certa forma. Porque a minha pergunta é, porque é que eu gosto deste mau? É um bocado isso. Não era suposto, não é? Quer dizer, então, mas ele é assim. Ele faz bullying ao resto dos seus amigos e ali à comunidade, ele trafica. 38:29 Em princípio, eu devia pôr te uma Cruz em cima e dizer por amor da Santa. Quer dizer, tira, tira me esta pessoa daqui, mas não, a gente tem essa empatia em relação a. Essa não há nada mais fascinante do que isso. Como é que tu tens empatia por um ser abjeto? E isso é fascinante. Como é que tu é quase grotesco? 38:46 E eu acho que é isso. Isso é que é fascinante. Acho que isso revela em parte, a matéria daquilo que nós somos feitos esta quase quase absurda em que vivemos, esta vida com que que é violentíssima? Como é que tu tens empatia por um ser violento? Eu acho isso fascinante em. 39:02 Princípio eu não devia acontecer. Pois. Mas, mas empatia, imagina? Tens um arco incrível para seres altamente violento ou altamente brutal. E isso é que eu acho que é interessante. É fascinante teres numa mesma cena, uma empatia com o público, uma comicidade até se quiseres e de repente acabares essa cena com uma violência Extrema. 39:21 Acho isso super fascinante, porque isso é que é destabilizador para mim enquanto espectador, é uma coisa que não é óbvia. Olha como é que foi a construção da série? Porque tu tu contracenas com? Atores muito jovens que que lá estão e que e que são, quer dizer, e para mim, ainda mais surpreendentes, porque não porque não conhecia o trabalho deles. 39:38 É tão simples como isso é pura ignorância. Mas como é que, como é que tu os ajudas? Como é que tu? Como é que tu? Há muitas cenas em que, em que se sente claramente que tu és o motor daquele. Provavelmente o realizador obviamente escolhe te também por isso. Como é que tu, como é que tu os ajudas? 39:54 Como é que tu, como é que tu os ajudas? Ou como é que tu lhes dás cabo da cena, não faço a mínima ideia se se tu, nesse afã de criar um desequilíbrio que crie comunicação, se os se os se os questionas, se os, se os, se os passas, eletricidade. 40:09 Não, não faço a mínima ideia. Como é que? Como é que é esse movimento? A melhor forma de os ajudar é é ser o mais competente possível. Na minha, na minha função, é a melhor forma que eu posso ter. Eu, eu não. Eu não sou muito de. De dar conselhos, porque não me coloco nessa posição. Obviamente, se alguém me perguntar alguma coisa, estarei sempre cá para isso. 40:27 Mas a melhor forma de os ajudar é eu ser altamente competitivo numa forma saudável. Ser competitivo, literalmente. Eu vou fazer isto muito bem. Se quiseres agora não, eu vou trabalhar tanto. Eu vou trabalhar tanto que eu parto sempre do princípio que eles sabem mais do que eu, isto de uma forma transversal no cinema, teatro, televisão. 40:48 Quem está ao meu lado, à minha volta, sabe mais do que eu. Portanto, eu, para os acompanhar, tenho que trabalhar muito e trabalho, de facto, muito, para quando for a jogo ter alguma coisa a dizer. E se eu for, se eu tiver focado naquilo que trabalhei e acho que o meu desempenho vai ser fiel àquilo que eu trabalhei, acho que é. 41:07 Estou a ser justo, não estou cá como bolshet para ninguém. E é a melhor forma de eu ser colega ou de dar na ideia de conselhos se quiseres. Portanto, não é uma ideia paternalista nesta tua relação com eles. De todo eu vou ser bom, vou trabalhar para ser muito bom e para que este produto seja extraordinário. 41:22 Exatamente isto é, deve criar uma pressão do catano em em em atores mais jovens e que estão a começar a sua carreira ou não. Eu espero que sim. É é difícil contracenar contigo. Eu acho que não. Eu sou muito lá está. Eu trabalho muito numa escuta e eu quero muito quem está ao meu lado. 41:41 Que que esteja no seu, na sua melhor versão, e então eu vou fazer tudo para que isso aconteça. Somos melhores, os outros são melhores também. Sem dúvida nenhuma isso eu espero sempre que os meus colegas sejam muito bons mesmo. E digo muito bons de propósito, sejam mesmo bons naquilo que sejam atores iluminados em estado de graça, porque é a única forma de eu também me quase educar, de de melhorar, de me potenciar naquilo que faço. 42:07 Porque se não for assim, é mesmo desinteressante aquilo que eu faço. Portanto, tu tens um poder secreto verdadeiramente, não é que acabas de confessar aqui que é na realidade, esse é o teu segredo, é conseguir potenciar no outro. Esse esse vislumbre de excelência é, é, é, é não conceder, não dar qualquer concessão a que o nível tem que ser muito elevado. 42:28 É pá sim, numa premissa de que eles sabem mais do que eu. Isso é o contrário da inveja portuguesa? Ah, eu não tenho nada disso, não tenho nada disso. Acho que isso é uma coisa que não não faz parte do meu alfabeto. Acho isso um sentimento horrível de transportar. 42:43 Não te acrescenta rigorosamente nada e sempre experiência. E o ego, o que é que tu fazes ao ego? O ego está sempre de férias. Tu não, tu és vaidoso. Eu olho para ti, quer dizer, tu pela pela maneira como estás. Como tu és vaidoso ou não? 42:58 Ou ou queres um desmentir já. Obrigado. Pela maneira como te cuidas, pela maneira, pela maneira como entraste no estúdio, pela. Maneira, palavra certa, cuidar. E a minha mãe sempre dizia uma das coisas que a minha mãe dizia não me ensinei há pouco, que é o afeto, o afeto, afeto, o afeto tens dúvidas, afeto e eu parto sempre deste princípio. 43:21 Eu não sei como é que as pessoas estão à minha volta e acho que a narrativa da vida muda quando tu és confrontado com a dor, não é? Portanto, ao saboreares essa experiência da dor, tu, o corpo, a realidade das outras pessoas, daquilo que tu desconheces do estrangeiro, ganha outra sensibilidade em ti. 43:41 Portanto, eu tenho sempre que cuidar das pessoas que estão à minha volta. E digo isto de uma forma transversal e de. Eliminar a sala, porque quando tu entraste aqui no estúdio, tu cruzaste com 34 pessoas e todas as pessoas com quem tu te cruzaste sorriram. É das melhores coisas que me podem dizer porque. 44:00 O meu trabalho passa por aí se quiseres a minha vida passa por aí, que é nesse cuidar do dia a dia de todas as pessoas. E sinceramente, se eu tiver se acabar um dia de trabalho e tiver feito 2 ou 3 pessoas, quebrar a narrativa do seu dia, já tenho o dia a ganho. 44:19 E digo te isto com todo o carinho e com toda a sensibilidade, porque é isso, cuidar, cuidar daquilo que tu desconheces é tão importante e isto é tão importante. EE, ou seja, no fundo, ainda a pergunta que fizeste há pouco em relação aos meus colegas e aquilo que eu faço é através do afeto. 44:39 Esta palavra é mesmo muito importante todos os dias. Cultivar isso em ti é uma espécie de nutrição? Sem dúvida, é a nutrição interessante para mim é essa foi assim que me relacionei com o Augusto Fraga, foi assim que me relacionei com o André schenkowski, que é uma peça absolutamente fundamental para a temporada, um que não esteve na segunda, segunda temporada, nem na terceira. 45:00 Foi assim que eu me é assim que eu me. Ou seja, no fundo, como é que eu posso ser fiel a uma visão de um realizador, de um encenador, o que seja de um colega meu, se eu não cuidar dessa pessoa, se eu, porque através do cuidar eu consigo entrar melhor nessa pessoa, consigo confiar, porque estamos a falar daqui de uma coisa que é basilar, que é a confiança que tu estabeleces com alguém. 45:23 Nem sempre isso é possível. Trabalhas lá fora, não estabeleces, às vezes, muita relação com quem te dirige ou por aí fora. Mas eu tento sempre deixar aberto esse canal da confiança, porque quanto mais eu confiar, mais consigo espreguiçar me naquilo que é a tua ideia sobre um texto. 45:41 Como é que tu lidas com as tuas neuras? É pá que é o contrário disso, não é que é o contrário da da nutrição. Quer dizer, quando tu estiveres solar, quando tu estiveres presente, quando tu acreditas que mudas a vida dos outros, Eu Acredito que tu estás em expansão, mas imagino o dia em que tu acordas ou que tu vais deitar. 46:00 EEE, tu EEEEE, te drenaram energia. E eu tenho muitas vezes essa sensação de quando a gente está com algumas pessoas que por alguma razão não interessa, mas que que que a única coisa que fizeram na nossa vida durante aquele dia foi drenar a nossa energia. EEE geralmente, e essa é a boa notícia, é que são são pessoas que são que que nem sequer são muito significativas para nós. 46:22 O que ainda é mais ainda me leva AO que é que como é que tu? Como é que o que é que tu fazes? Fechas te na conchinha? Não. Começas AAAA restaurar te. Já houve tempos em que me fechava, mas acho que me fechava por inexperiência ou por medo, e depois acho que está intimamente ligado com com esta coisa que te falei há pouco, da dor. 46:43 A dor acho que te devolve o corpo e devolve te o corpo. Numa consciência do agora. E nessa lógica, como é que eu vou gerindo estas estas coisas? Eu tento o facto de ser pai também te limpa muito a porcaria, porque os teus filhos são, podes vir e chegar a casa, todo partido, mas um filho é uma realidade tão forte, pelo menos para mim, e contagiosa. 47:11 Totalmente, que te obriga rapidamente AA ser altamente seletivo. E o hiper foco aí vem. Ou seja, o que é que é o que é que é completamente adereço, o que não é relevante. Tu tiras automaticamente tu limpas. Então tento exercitar me nessa autogestão, em tentar perceber o que é que de facto importa e aí filtrar aquilo que eu posso capitalizar em prol do meu trabalho, em prol do meu dia a dia. 47:37 E tento que não contamine muito aqui outras coisas, porque acho que é pouco interessante. E a no dia seguinte seguramente desaparece. Olha, nós estamos praticamente AA puxar, mas eu quero falar do estamos em tempo de ruído e para mim é muito interessante. E ri me muito a ver a série do Bruno Nogueira, onde tu, onde tu apareces que é? 47:54 Na realidade, é um conjunto de Sketch, mas que é completamente distópico. Em primeiro lugar, nós, quer dizer, estamos num mundo completamente em que é proibido rir. Não sei se é distopia ou se a realidade já está mais próxima. Aquilo é completamente louco, é completamente incongruente, é completamente absurdo e é absolutamente mágico. 48:15 Ali, eu tenho a certeza, apanho as minhas fichas, que houve ali uma comunhão geral na naquela, naquela tribo. Sem dúvida, é uma tribo falaste bem todas essas esses adjetivos que usaste para definir este ruído. 48:30 É, é. Passa tudo por aí que disseste, mas a confiança, a forma como nos conhecemos. A relação que temos já de vários anos, acho que tem ganho ali outra expressão, a expressão através de uma coisa que nos une ainda mais, que é aquilo que fazemos, o amor que sentimos por aquilo que fazemos, juntamente com aquela ideia de de Recreio, não é que é um Recreio? 48:52 Aquilo é um Recreio mesmo, não é? Portanto, vocês devem se ter rido à brava para fazer aquelas coisas. É muito livre, é muito solto e o Bruno tem essa, tem essa característica que é criar objetos soltos, livres, onde? A diferença existe e não só existe como eu. 49:08 É o motor central de tudo isto é o que nos alimenta é sermos tão diferentes e ali encontrarmos 11 ilha onde podemos coexistir em prol de quem está em casa. O que é que aquilo, o que a narrativa é, que aquilo tem de de de especial é, é, quer dizer, porque é que aquela aquela série, por um lado é deprimente, é opressiva. 49:29 Por outro lado, lembro me sempre da Rita cabaço com a mandar calar os os seus entrevistados já completamente fora assim. Quer dizer, há há ali coisas aquilo está escrito, aquelas coisas todas ou ou vocês têm têm essa possibilidade e capacidade de reinterpretar aquilo. Temos a capacidade de ajustar, mas obviamente 9590 a 95%. 49:50 Aquilo que lá está é escrito, como é óbvio, mas tentamos sempre expandir um bocadinho também, não fechar aquilo ao momento. Sei lá as exigências de um decore às vezes, mas há um momento como tu estás, como o meu colega está, como é que eu reajo a uma roupa que eu tenho e depois passas por processos de criação? 50:07 Make up guarda roupa que também são camadas de criatividade. Como é que tu no final desse bolo? Consegues existir, então, nesse momento ajustas sempre uma coisa à outra. Consegues sempre ir levar ou ir levar o discurso e ver onde é que, onde é que se tentar de ver, onde é que o público pode agarrar, o que é que se pode? 50:24 Eu espero que seja elevar. Porque? Porque muitas vezes muita coisa que sugere não é, não é, não é interessante, ponto. Mas sim, tentamos sempre potenciar aquilo que lá está, que por si só ganha. E depois aquilo, aquilo consegue, obviamente consegue, claro, respirar. 50:42 Mesmo nas coisas profundamente obsessivas. Quer dizer, porque há há momentos em que a gente sente até quase quase vergonha alheia, não é? Estamos a ver aqui uma coisa até até se pôr assim, uma Mona cara e outras. E outros momentos em que há momentos de expansão e que nós é é mais fácil fazer rir ou fazer chorar. Então a perguntar, me mais mais clichê do mundo, mas. 50:58 Não, não é. Não é o meu percurso todo. Estou. Estou mais habituado a fazer coisas ditas dramáticas ou sérias, ou o que seja. Mas a comédia também é séria, mas mais dramáticas. A comédia tem sido 111, registo que eu tenho vindo a descobrir nos últimos anos, sobretudo EE. 51:16 Eu acho que é igualmente difícil. Ainda não tenho experiência suficiente para te responder de forma clara que o drama, por assim dizer, é mais difícil que a comédia. Aquilo que eu sei é que exige existências diferentes. Numa zona cómica ou numa zona mais dita dramática, mas o cómico e o trágico está sempre muito junto. 51:37 O dramático está sempre junto com o com o cómico e a comédia com o trágico, portanto. Podemos nos rir de uma de uma boa desgraça? Claro. Então não é essa das coisas mais fantásticas que a evita nos dá. Portanto, não te consigo dar uma resposta certa, porque para mim, está tudo num Horizonte comum. 51:53 Há, há. Há uma atmosfera que se toca inevitavelmente. Olha o que é que tu nos podes oferecer a nós? Cidadãos comuns que ainda por cima não temos como ferramenta a comunicação. Não somos atores para na nossa vida aprender um bocadinho dessa tua arte para comunicarmos melhor. 52:12 É pá. Posso partilhar? Aquilo que eu fui aprendendo ao longo da vida? Nunca tomarem nada como garantido. Não há nada que seja garantido, pelo menos para mim. Acetuando o amor pelos meus filhos, acho que. 52:28 Para já na experiência que eu tenho digo te isto, daqui a uns anos pode ser diferente, mas para já digo te isto não tomar nada como garantido, não te levares a Sério saber o lugar que tu ocupas e esta ideia do pastor que eu te falei ao início. Isto aplica se a muitas coisas, nomeadamente a filhos, por exemplo, os filhos. 52:47 Se tu olhares para eles como ovelhas de um rebanho que não consegues mudar, não consegues, fazer com que pronto uma ovelha seja outra ovelha seja um cão, não dá. Portanto, a única facto, a única coisa que podes fazer é, de facto, escolher o pasto onde elas vão comer. E isso isto para focar o quê? 53:03 Esta posição de de curtires, de apreciares, o crescimento, a vida a acontecer. Ou seja, no fundo, o que é que eu te estou a dizer? Não se esqueçam que viver é uma coisa boa. Às vezes, no stress do dia a dia, isto é tão complicado uma pessoa parar e meteres isto na tua cabeça. 53:23 Mas sim. Eu falo por mim às vezes, não tenho essa capacidade, mas de facto, estar aqui há um prazer nas pequenas coisas e de facto, viver é um privilégio. E é quase uma espécie de não sendo religioso, um milagre. No final desta conversa, fica claro que o trabalho do Albano Jerónimo está encorado numa ideia simples, compreender o mundo através do corpo e da relação com os outros. 53:45 Falamos de infância, da construção de personagens. De direção de atores e desse novo território, um duro humano contracena com inteligência artificial. A forma como ele articula estes temas mostra um criador atento às mudanças do seu tempo, mas firme na importância do que não se pode digitalizar. 54:03 Há um tópico principal desta conversa, que é o erro, não como falha, mas como método. O Albano Jerónimo descreve o erro como um lugar de descoberta, onde se ajusta, se afina e se encontra. Uma voz acerta para cada momento. Até para a semana.
Algumas rádios na Guiné-Bissau estão a retomar as suas emissões, embora sem certos programas onde pode haver críticas à situação actual já que isso pode levar a repressão. O actual contexto na Guiné-Bissau, sob o domínio do Alto Comando Militar, tem levado também a perseguições dos jornalistas nas redes sociais. O regime actualmente em vigor na Guiné-Bissau, com o Alto Comando Militar no poder, interrompeu a ordem constitucional e impediu a livre difusão e circulação de informação por parte dos jornalistas guineenses. As rádios estão, aos poucos a ser restabelecidas no país, mas há receios quanto a uma possível represessão, como explicou Diamantino Lopes, Secretário-Geral do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, em entrevista à RFI. "Algumas rádios estão a retomar suas actividades pela informação que estamos tendo, mas no momento que se vive não se pode esperar muito dos jornalistas. O momento é tão complexo que há um sentimento de insegurança e que leva à autocensura. É claro que muitas [rádios] ainda permanecem paradas onde encerraram as suas emissões. A Radio Sol Mansi retomou ontem, mas tudo indica que não pode ir ao fundo do programa. Considerando-se o contexto, qualquer abordagem crítica sobre o contexto, por exemplo, programas de debate, pode levar a uma repressão, considerando o conteúdo que irá ser produzido", explicou o líder sindical. Ao mesmo tempo, muitos jornalistas guineenses estão a ser atacados nas redes sociais e o clima de insegurança leva à auto-censura, segundo Diamantino Lopes. "Pela informação que tivemos, não há nenhum jornalista preso nesse momento. E também não houve casos, por exemplo, de espancamento aos jornalistas. Mas já há ataques psicológicos nas redes sociais. O nosso colega Alison Cabral foi alvo de insultos e acusações por um grupo de perfis falsos que apoiam o regime político no país. Portanto, isto acontece. Isto verifica-se. Este é um outro factor que leva à resignação. As pessoas tentam resguardar-se para não serem alvos de ataques nas redes sociais", explicou. O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social está em contacto com outros sindicatos internacionais, assim como com organizações como Reportéres Sem Fronteiras, com quem mantêm projectos, com estas organizações a serem informadas sobre a situação dos profissionais de informação na Guiné-Bissau. Diamantino Lopes pede o regresso à ordem constitucional para normalizar a actuação dos jornalistas no país, mas também para a população em geral. "O caminho para que tudo isto se observe é o retorno à ordem constitucional, porque é isto que garante a qualquer cidadão ou a qualquer instituição o normal funcionamento. Portanto, o retorno à ordem constitucional é a saída para que cada um execute com maior segurança as suas atividades profissionais. Não só a imprensa, mas todo o sector profissional e a vida pública em si. Isso é indispensável", concluiu.
Você era a criança que não podia dar trabalho?Que não podia chorar. Reclamar. Errar. Se atrasar.Que teve que crescer rápido. Ajudar. Não incomodar.Neste episódio, falo da criança adaptada, reprimida, silenciosa.Que virou adulto funcional — mas com um vazio gritando por dentro.A alma sente falta da espontaneidade que foi negada.
Você sabia que por trás de cada ilícito ambiental, há um sistema complexo envolvendo vários crimes, como corrupção, trabalho escravo, tráfico de pessoas e lavagem de dinheiro?O crime ambiental não é apenas uma ameaça à natureza e à humanidade, mas também um crime financeiro que movimenta milhões, destrói comunidades e enfraquece economias nos países onde não é combatido. Neste episódio do podcast Febraban News, baseado em debates do 15º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLDFT), abordamos essa realidade.Conduzido por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, o episódio expõe como o crime ambiental é a ponta do iceberg de uma rede que explora pessoas, degrada o meio ambiente e corrói a confiança. No episódio são abordados o trabalho análogo à escravidão, o tráfico de pessoas e o narcotráfico, evidenciando a transversalidade desses crimes e seu alto custo humano, que atinge a dignidade e a vida de comunidades, como a situação no território indígena dos Yanomami. A subnotificação e a dificuldade de atuação em áreas remotas são desafios cruciais.Para enfrentar essa realidade, o podcast Febraban News destaca os depoimentos da secretária de Meio Ambiente do Mato Grosso, Mauren Lazzaretti e do delegado da Polícia Civil do Pará e Coordenador dos Laboratórios de Tecnologia contra o Crime, Alexandre Bezerra Oliveira. Eles confirmam a importância da tecnologia no mapeamento e enfrentamentos dos crimes e a cooperação entre os setores público e privado.Participam também deste episódio:Horciliano Marques, superintendente de Prevenção a Atos Ilícitos do Itaú UnibancoMarcela Ulhoa, coordenadora do UNODC BrasilDaniel Daher, delegado da Polícia Federal na Repressão a Crimes contra os Direitos HumanosAmaury Oliva, diretor de Sustentabilidade e Cidadania Financeira da Febraban
Neste episódio, Maria Scodeler recebe os repórteres do Fantástico Mahomed Saigg, Carlos de Lannoy e o delegado Samuel Escobar, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, que chefiou a investigação.
A Polícia Civil do Rio divulgou imagens que mostram o rapper Oruam, filho de Marcinho VP, em chamada de vídeo com Edgar Alves Andrade, o Doca, principal líder do Comando Vermelho no Complexo da Penha.O registro foi obtido em julho pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes e integra um relatório de inteligência. A polícia afirma que o vídeo comprova o envolvimento direto do cantor com atividades ligadas ao tráfico.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (29/10/2025): Na operação mais letal da história do Rio de Janeiro, pelo menos 64 pessoas – entre elas quatro agentes de segurança – morreram nos complexos do Alemão e da Penha em ação policial contra o Comando Vermelho (CV). A operação ocorreu porque a Delegacia de Repressão a Entorpecentes obteve mandados de busca e apreensão e de prisão contra traficantes e mobilizou cerca de 2,5 mil policiais, civis e militares, para a missão. Em reação, o CV usou drones para lançar bombas em policiais. Importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela, foram bloqueadas por barricadas. O transporte coletivo ficou comprometido. De acordo com o último balanço da noite de ontem, 81 suspeitos foram presos e 75 fuzis, apreendidos. O governo estadual alegou que a iniciativa foi desencadeada depois de mais de um ano de investigações. A ação, porém, teve tanto a logística como os resultados criticados por especialistas. E mais: Economia: Crédito aos Correios é maior do que qualquer aval da União em 15 anos Política: No STF, Messias poderá manter ganhos da AGU que lhe renderam R$ 660 mil Internacional: EUA matam 14 em ataques contra mais quatro embarcações no Pacífico Esportes: Fonseca estreia no Masters de Paris com vitória de viradaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Torne-se um profissional mais seguro e preparado estudando os principais temas e conceitos da Psicanálise de forma leve, simples e didática. Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise: https://confrariaanalitica.com .Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ.➤ Adquira o pacote com os 3 e-books - https://bit.ly/packebookslucasnapoli➤ Adquira o meu ebook "Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental" - http://bit.ly/ebookentenda➤ Adquira a versão física do livro “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental” - https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/livro-fisico-entenda-se-2d20dc88-3c99-494b-bd41-3c376cae3108➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoliSiga-me nas redes sociais:Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalistaFacebook: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalistaTelegram: http://t.me/lucasnapoliSite: http://lucasnapoli.com
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Alberto Gonçalves comenta a crise da libedade de expressão no Reino Unido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
People can be our biggest tiggers. Opposing views and perspectives on issues that are dear to us feel dangerous. Symptoms flare when we repress our feelings to keep the peace. But the alternative—conflict—feels unsafe too. How do we walk that tightrope, honoring our need for authenticity and belonging? Differing ideas & opinions are everywhere — family, friends, online. We have two default options: Repress/avoid → peace outside, conflict inside → symptoms. Explode/confront → release inside, rupture outside → unsafe. The “tightrope”: How do we balance our need for both authenticity and belonging? Let's discuss it all! XO n. FOR SEPTEMBER ONLY! All courses and recordings on the site are 25% off! CLICK HERE and use coupon code: FRESHSTART. 1:1 COACHING IS NOW AVAILABLE WITH TRAINED COACHES SUPERVISED DIRECTLY BY NICOLE Learn more about everything we offer to support you in doing this work: www.nicolesachs.com Producer: Lisa EisenpresserPLEASE RATE AND REVIEW THE PODCAST HERE TO HELP OTHERS FIND IT!Podcast music by the beautiful and talented Danielle Furst.Find her here: Insta - @musicfurst and all her amazing music credits here - https://www.imdb.com/name/nm3895994/ALL RESOURCES:Instagram: Follow me on insta @nicolesachslcsw for tons of new contentWebsite: www.yourbreakawake.comYouTube: The Cure for Chronic Pain with Nicole Sachs, LCSWBook: The Meaning of TruthFB Closed Group: Nicole Sachs' Support CircleOMEGA General info: OMEGA INSTITUTESubscribe Apple Podcasts Deezer iHeart RadioPublic RSS Spotify
What if the very “stay positive” mindset you've been praised for is actually keeping you stuck? In this solo episode of The Scratch Golfer's Mindset Podcast, I call out toxic positivity for what it is: emotional avoidance dressed up as optimism. We dig into why the golf world has gone too soft, how repressing anger and discomfort quietly drains your energy and focus, and why elite performers train themselves to operate when conditions are far from perfect. You'll learn how to replace false cheer with authentic optimism—the relentless belief in yourself to handle hard things—using a simple three-step framework: Acknowledge, Accept, Act. We'll talk negativity bias, energy management, and why sitting with uncomfortable emotions turns them into teachers and fuel. In this episode, you'll learn: The difference between toxic positivity and authentic optimism Why “be happy all the time” backfires on the course and at work How negativity bias hardwires you to scan for threats—and what to do about it The Acknowledge → Accept → Act playbook to perform under pressure How to use anger and discomfort as focused fuel, not dead weight If you're ready to stop plastering a smile over struggle and finally play (and live) to your potential, this one's for you. Get your pencils ready and start listening. 1-1 High-Performance Hypnotherapy and Mindset Coaching: If you're serious about getting out of your own way and playing to your potential, click here to schedule a Mindset Coaching Discovery Call to learn how I can help you make playing to your potential a habit. High-Performance Hypnosis Guided Audios: Ready to get a taste of hypnosis? Click here to choose from one of my unique hypnosis audios to help you accelerate improvement in a specific area of your game. Click here to read my Ultimate Guide to Golf Hypnosis. Purchase the Wicked Smart Practice Plan Formula: Click here to learn how to practice with intention and what to do to get the most out of your practice sessions to drop your scores - fast. Use the code “salter” at checkout to save 10%. Play to Your Potential On (and Off) the Course Schedule a Mindset Coaching Discovery Call Subscribe to the More Pars than Bogeys Newsletter Download my “Play Your Best Round” free hypnosis audio recording. High-Performance Hypnotherapy and Mindset Coaching Paul Salter - known as The Golf Hypnotherapist - is a High-Performance Hypnotherapist and Mindset Coach who leverages hypnosis and powerful subconscious reprogramming techniques to help golfers of all ages and skill levels overcome the mental hazards of their minds so they can shoot lower scores and play to their potential. He has over 16 years of coaching experience working with high performers in various industries, helping them get unstuck, out of their own way, and unlock their full potential. Click here to learn more about how high-performance hypnotherapy and mindset coaching can help you get out of your own way and play to your potential on (and off) the course. Instagram: @thegolfhypnotherapist Twitter: @parsoverbogeys Key Takeaways: Toxic positivity = emotional avoidance. It looks noble but blocks growth, honesty, and results. Authentic optimism is belief + behavior. “This is hard—and I can handle it. Now act.” Acknowledge, Accept, Act is the reset loop that turns emotions into execution. Negativity bias is real. Your brain defaults to threat-scanning; train optimism, presence, and focus deliberately. Operate when it's not perfect. Elite golfers perform amid discomfort, not after it disappears. Key Quotes: “At its core, toxic positivity is emotional avoidance disguised as optimism.” “Life isn't sunshine and rainbows—and neither is golf. Train for the valleys, not just the peaks.” “Authentic optimism says: this hurts—and I can handle it. Then it moves.” “Emotion is energy. Repress it and it leaks; face it and it fuels.” “Write it down: Acknowledge. Accept. Act. That's how you play to your potential.” Time Stamps: 00:00: Understanding Toxic Positivity 04:15: The Dangers of Emotional Avoidance 09:16: The Reality of Negative Emotions 13:44: Why We Engage in Toxic Positivity 17:34: The Cost of Seeking Approval 21:01: The Importance of Acknowledgment and Acceptance 24:51: Authentic Optimism as a Solution
Sound Bath Specialist, Astrologer, Meditation Instructor, Yoga Teacher and Life Coach Saharah Ali prepares us for the sun entering Virgo on Saturday. She leads us on a guided meditation and affirmation and prepares us for the "Black Moon." In the second half of the pod we open up the phone lines as Dominique & the callers goes in on Putin, the DC police takeover, immigration and more.https://www.instagram.com/diprimaradio/
Após sucessivos recordes de apreensões de drogas nos últimos anos, a Península Ibérica se consolida como uma das portas de entrada de entorpecentes na Europa. A rota, que já era conhecida das autoridades pelo tráfico de cannabis do Marrocos, transformou-se em um canal para as importações de cocaína provenientes da América do Sul. Em 2023, foram apreendidas na Espanha 142 toneladas da droga, contra 59 toneladas no ano anterior. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Enquanto os cartéis mexicanos buscam mercado na América do Norte, os que atuam na Tríplice Fronteira, formada por Brasil, Paraguai e Argentina, focam na clientela dos países europeus, explica Olavo Hamilton, pós-doutor em Direito na Universidade de Brasília. "A localização geográfica, principalmente do nordeste do Brasil em relação à Europa, facilita essa nova rota, principalmente de cocaína, para a França, para a Europa Central e para o norte da Europa", diz. "Geralmente essa droga parte por via marítima ou aérea. A entrada na Europa é pela Península Ibérica, onde você tem grandes portos e há uma facilidade linguística e de comunicação entre os traficantes", completa. "Tsunami branco" "Um tsunami branco", compara o ministro do Interior francês Bruno Retailleau, preocupado com "a ameaça existencial" que este tráfico representa para a França. O "Escritório Central de Repressão ao Tráfico de Drogas" francês calcula que 200 mil pessoas atuem no tráfico de drogas no país, onde as apreensões de cocaína atingiram um recorde nos seis primeiros meses do ano: 37,5 toneladas contra 25,8 toneladas, no primeiro semestre de 2024, representando um aumento de 45%. Olavo Hamilton explica porque o combate ao tráfico de cocaína é tão difícil. "Na década de 1980, o tráfico de cocaína era concentrado em poucos cartéis, organizações muito fáceis de identificar. Hoje, você tem uma rede maior de tráfico de drogas e esse poder é muito descentralizado", afirma. "Às vezes, em um estado do Brasil você tem até oito facções atuando todas na distribuição de drogas. É impossível combater o tráfico vindo dessas organizações pulverizadas na América Latina inteira", conclui. Se o número de pontos de venda física de drogas caiu no território francês para 2.729, em comparação com 4.034 no fim de 2020, outras estratégias permitem escoar a mercadoria, incluindo o uso de apartamentos para aluguel de curta temporada e sistemas de cofres escondidos com chaves contendo drogas. A queda de preços, resultado do aumento da produção, e a entrega mais fácil e abrangente por aplicativos também explicam os números recordes. "Antes, o tráfico de drogas era geralmente controlado por poucas famílias. Hoje, temos uma proliferação de locais de venda de drogas", analisa Marie Jauffret-Roustide, socióloga do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica. "Estudos disponíveis mostram que esse aumento do número de traficantes intensificou a violência associada às drogas, visto que há muito mais disputas pela manutenção do mercado", acrescenta. Violência ligada ao tráfico de drogas cresce na França Na França, a violência ligada ao comércio ilegal de entorpecentes tem aumentado em cidades de médio porte. No ano passado, houve 367 homicídios ou tentativas de homicídios relacionados ao narcotráfico, em 173 cidades. A criminalidade levou as autoridades do Gard, no sul do país, a implementarem medidas como toque de recolher em alguns bairros da cidade de Nîmes. Para a pesquisadora Marie Jauffret-Roustide, combater as drogas exige enfrentar a desigualdade social. "Se combatêssemos as desigualdades sociais e de saúde, oferecendo a esses jovens a oportunidade de se integrarem à sociedade e acessarem empregos formais, é claro que eles escolheriam essas profissões em vez de entrarem para o tráfico de drogas", diz. "Há realmente muito trabalho a ser feito sobre a questão das desigualdades sociais em bairros populares", completa. PCC na Europa Entre diversas redes que operam para controlar esse comércio lucrativo, a organização mais conhecida é o PCC brasileiro, o Primeiro Comando da Capital, apontado como responsável pela onda de cocaína que invadiu a Europa nos últimos anos. De uma tonelada de folha de coca, extrai-se aproximadamente um quilo de cocaína pura, que será vendida por US$ 35 mil na Europa, segundo investigação do jornal argentino La Nación. Leia tambémGarimpo e tráfico são foco de viagem de Macron à Guiana Francesa, onde Comando Vermelho e PCC ganham terreno A organização, que conta com mais de 100 mil membros, também estabeleceu ligações com a Ndrangheta calabresa, máfias do Leste Europeu e a máfia nigeriana Black Axe. De acordo com os cálculos do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) ligado ao Ministério Público Federal no Brasil, o tráfico de drogas rende ao PCC quase R$ 4,9 bilhões por ano. O combate ao crime organizado na Tríplice Fronteira enfrenta dificuldades como a falta de recursos e a corrupção de muitos políticos, agentes de alfândega e policiais, além da escassez de efetivo. França intensifica a repressão Na França, uma lei aprovada em junho prevê uma série de medidas repressivas para os envolvidos com o tráfico de drogas. Para incentivar a denúncia de redes criminosas, réus processados por crimes violentos agora podem ter suas penas reduzidas em até dois terços. A proteção de vítimas e testemunhas foi reforçada. Inquilinos envolvidos no tráfico de drogas poderão ser despejados mais facilmente. As autoridades também aumentaram a repressão a conteúdo online relacionado à venda de drogas. Além disso, presídios de segurança reforçada estão sendo construídos para receber traficantes.
No episódio #102, Rafael Valero e o estreante Eduardo Barreto recebem o professor Dennis Novaes da UFRJ, para uma conversa sobre funk carioca e repressão.Discutimos o impacto do movimento do funk nas comunidades do Rio de Janeiro a partir do seu surgimento nos anos 80 e 90, bem como a popularização do ritmo em seus diversos estilos.A conversa passa também pelas raízes históricas da repressão às manifestações artísticas do povo preto e periférico, como o samba, até chegar na perseguição ao funk e especialmente aos MC's e produtores, como Rennan da Penha e MC Poze, além de discussões mais recentes, como a do Projeto de Lei “anti-Oruam”.
In this episode we take a look at the respect culture in Nigeria and Africa and how this culture leads to the Infantilization of young adults
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump deployed the US military to repress protesters in Los Angeles, California, as people flooded the streets to denounce the abuse of immigrants by ICE (Immigration and Customs Enforcement). Ben Norton discusses how the oppressive tactics used by the empire eventually return home. VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=FYcRBkB2KCw Topics 0:00 LA protests 0:28 California government rebukes Trump 1:10 Police shoot journalists 1:48 Empire's tactics come home 2:11 Militarization of US police 2:59 Private prison corporations 3:43 Trump wages war inside his country 4:43 Foreign flags and Israel 5:27 Trump deports pro-Palestine protesters 6:13 Mahmoud Khalil, political prisoner 7:05 Lawlessness of ICE 8:26 ICE targets children 8:50 ICE's criminal behavior 12:54 ICE targets migrants with tattoos 14:11 Trump's police state budget 15:24 Scapegoating immigrants 16:26 Unemployment 17:14 Essential workers 18:03 Taxes 18:47 Crime rates 19:34 US imperial hypocrisy 19:46 Hong Kong riots 21:02 US coups in Latin America 22:18 US guns in Mexico 23:38 Obama, Biden, and Trump 24:12 Imperial boomerang 24:38 Outro
Os convidados do programa Pânico dessa segunda-feira (02) são Dr. Nico e Maria De Carli.Dr. NicoOsvaldo Nico Gonçalves é secretário adjunto da Segurança Pública do Estado de SP.Ingressou na Policia Civil do Estado de São Paulo como Investigador de Polícia, tendo concluído o Curso de Formação Técnico Profissional, no ano de 1979, na Academia de Policia Civil.Já como Delegado de Policia, pela extensa folha de serviços prestados, a convite do então Diretor do DEGRAN (hoje DECAP), criou e foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais - GOE, da Policia Civil do Estado de São Paulo e foi o primeiro Delegado de Polícia Piloto do Grupo de Operações Especiais – GOE, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP).No Grupo Armado de Repressão a Roubos – GARRA exerceu por quatro anos a função de Delegado de Policia Piloto e por doze anos como Delegado de Policia Supervisor, acumulando também a supervisão do Grupo Especial de Resgate–GER, subordinados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde tinha sob seu comando mais de 200 policiais civis, formando cinco equipes que trabalhavam diuturnamente. No Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na soltura e livramento de reféns, exerceu com primazia as funções de negociador, tendo participado efetivamente de 116 atuações, obtendo êxito no livramento e preservado a vida de todos os reféns;Foi o idealizador e criou o GRUPO ANTI-BOMBAS, no GARRA/DEIC, direcionado a esclarecimentos de crimes de ameaças, atentados, roubos ou detonação de explosivos. Também idealizou e criou o GRUPO DE MOTOS, no GARRA/DEIC, eficaz para rápidos deslocamentos no atendimento de locais de crime, no caótico trânsito da cidade de São Paulo.Foi nomeado Delegado de Policia Titular do 83º Distrito Policial – Parque Bristol (DECAP). No ano de 2001, como Delegado de Polícia Supervisor do GARRA/DEIC, participou da prisão do criminoso chileno MAURÍCIO HERNANDEZ NORAMBUENA, chefe da quadrilha que sequestrou o publicitário Washington Olivetto.Exerceu o cargo de Delegado de Policia Titular da 1ª Delegacia de Policia de Atendimento ao Turista - DEATUR/CAPITAL, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (DECADE), onde esteve à frente dos grandes eventos de repercussão nacional e internacional, que aconteceram na cidade de São Paulo. Em 2019 torna-se o primeiro Diretor do Departamento de Operações Policiais Especializadas (DOPE).Em abril de 2022, foi nomeado pelo Excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo a Delegado Geral de Polícia, cargo máximo da Policia Civil do Estado.Dr. Nico capturou, através dos policiais do 81º Distrito Policial, Paulo Cupertino (número 1 na lista de procurados em São Paulo), réu por matar o ator Rafael Miguel e seus pais no ano de 2019.Ele também participou da prisão de Vagner Gabriel da Silva, conhecido por “Biel” o qual confessou o covarde homicídio que vitimou o Policial Militar Luiz Henrique Soares da Silva sendo que a ação foi gravada por câmeras de segurança onde pôde se constatar a crueldade do autor o qual, mesmo após a vítima ter suplicado por sua vida, atirou no rosto da mesma levando-a a óbito.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadonico/Maria De CarliMestre em Ciências Políticas pela London School of Economics.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mariaadecarli/
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In this episode of Occupied Thoughts, FMEP Fellow Hilary Rantisi speaks with Gina Romero, United Nations Special Rapporteur on the Rights to Freedom of Peaceful Assembly and of Association, about the many human rights - including freedom of expression, assembly, association, and the right to education - that have been both invoked and repressed as part of the protests against Israel's war in Gaza on college campuses in many countries and the reactions to them. Gina Romero authored a comprehensive report that covers these protests, human rights, and campus repression, and includes recommendations for the protection of students, rights, and democracy itself. The report is entitled:"Recommendations for universities worldwide for the second semester of 2024: Safeguarding the right to freedom of peaceful assembly and association on campuses in the context of international solidarity with the Palestinian people and victims." For more, see https://fmep.org/resource/protect-students-dont-repress-them-the-hostile-environment-for-human-rights-on-college-campuses/ Original music by Jalal Yaquoub.
Relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos cita perseguição a opositores do governo e dissidentes políticos; 150 estrangeiros permanecem presos acusados de conspiração contra o regime de Nicolás Maduro.
Em relatório, apresentado nesta terça-feira, peritos alegam que violações seguem ocorrendo desde protestos de rua em 2022, quando jovem Mahsa Amini foi morta sob custódia por não estar usando “corretamente” o véu islâmico; violações podem configurar crimes contra humanidade.
Comissão de Inquérito da ONU para a Síria fez duas visitas após dezembro; especialistas estiveram em valas comuns e antigos centros de detenção; peritos liderados pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro querem mecanismos de justiça confiáveis.
We once again pull out the most popular orchestra leader in my dad's collection. This is a follow-up album to a popular record my dad does not have. Both titles reference the Ira and George Gershwin tune S'Wonderful from the 1927 Broadway musical Funny Face. Of course Conniff arranged all of these standards by using a chorus singing tones and not lyrics, which created his own recognizable style. So, get ready to hear another in the great line of Space-Age composers performing music you heard on stage and screen in Volume 213: Ray's Marvelous. More information about this album, see the Discogs webpage for it. Credits and copyrights Ray Conniff And His Orchestra – 'S Marvelous Label: Columbia – CL 1074 Format: Vinyl, LP, Repress, Mono Released: 1958 Genre: Jazz, Pop Style: Easy Listening, Space-Age We'll hear 6 of the 12 songs on this record. The Way You Look Tonight Written-By – Dorothy Fields and Jerome Kern They Can't Take That Away From Me Written-By – The writing team of Ira and George Gershwin I've Told Ev'ry Little Star Written-By – the writing team of Oscar Hammerstein II and Jerome Kern You Do Something To Me Written-By – Cole Porter Where Or When Written-By – The writing team of Richard Rodgers and Lorenz Hart As Time Goes By Written-By – Herman Hupfeld I do not own the rights to this music. ASCAP, BMI licenses provided by third-party platforms for music that is not under Public Domain. #rayconniff #easylistening #vinylcollecting #oldvinyl
Nessa semana, conversamos com Renan Quinalha, que é doutor em relações internacionais e professor de direito da UNIFESP. Nossa conversa foi sobre seu mais recente livro Contra a moral e os bons costumes: a ditadura e a repressão à comunidade LGBT, publicado pela editora Companhia das Letras. Por meio de uma extensa e cuidadosa pesquisa documental nos acervos da Comissão Nacional da Verdade, do Arquivo Nacional e dos arquivos públicos do Rio de Janeiro e São Paulo, Renan investigou a maneira como a ditadura militar brasileira desenvolveu um conjunto articulado e coerente de políticas sexuais para controlar a moral sexual, os corpos e as identidades das pessoas LGBT. Dessa maneira, seu trabalho oferece uma interpretação original para a relação entre a ditadura e a comunidade LGBT, contrariando a tendência de reduzir a repressão da ditadura aos movimentos políticos de oposição e à luta armada.
Vulnerability is strength. Don't hide your beauty because someone else says you're dirty.
Este episódio trata de fatos pouco lembrados sobre a história da ditadura militar no Brasil que foi a prisão, tortura, sequestro e assassinatos da população do campo, trabalhadores rurais e indígenas brasileiros, durante o regime militar.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (11) é Dr. Nico. Osvaldo Nico Gonçalves é secretário adjunto da Segurança Pública do estado de SP. Ingressou na Policia Civil do Estado de São Paulo como Investigador de Polícia, tendo concluído o Curso de Formação Técnico Profissional, no ano de 1979, na Academia de Policia Civil. Já como Delegado de Policia, pela extensa folha de serviços prestados, a convite do então Diretor do DEGRAN (hoje DECAP), criou e foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais - GOE, da Policia Civil do Estado de São Paulo e foi o primeiro Delegado de Polícia Piloto do Grupo de Operações Especiais – GOE, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP). No Grupo Armado de Repressão a Roubos – GARRA exerceu por quatro anos a função de Delegado de Policia Piloto e por doze anos como Delegado de Policia Supervisor, acumulando também a supervisão do Grupo Especial de Resgate–GER, subordinados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde tinha sob seu comando mais de 200 policiais civis, formando cinco equipes que trabalhavam diuturnamente. No Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na soltura e livramento de reféns, exerceu com primazia as funções de negociador, tendo participado efetivamente de 116 atuações, obtendo êxito no livramento e preservado a vida de todos os reféns. Foi o idealizador e criou o GRUPO ANTI-BOMBAS, no GARRA/DEIC, direcionado a esclarecimentos de crimes de ameaças, atentados, roubos ou detonação de explosivos. Também idealizou e criou o GRUPO DE MOTOS, no GARRA/DEIC, eficaz para rápidos deslocamentos no atendimento de locais de crime, no caótico trânsito da cidade de São Paulo. Foi nomeado Delegado de Policia Titular do 83º Distrito Policial – Parque Bristol (DECAP). No ano de 2001, como Delegado de Polícia Supervisor do GARRA/DEIC, participou da prisão do criminoso chileno MAURÍCIO HERNANDEZ NORAMBUENA, chefe da quadrilha que sequestrou o publicitário Washington Olivetto. Exerceu o cargo de Delegado de Policia Titular da 1ª Delegacia de Policia de Atendimento ao Turista - DEATUR/CAPITAL, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (DECADE), onde esteve à frente dos grandes eventos de repercussão nacional e internacional, que aconteceram na cidade de São Paulo. Em 2019, torna-se o primeiro diretor do Departamento de Operações Policiais Especializadas (DOPE). Em abril de 2022, foi nomeado pelo Excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo a Delegado Geral de Polícia, cargo máximo da Policia Civil do Estado. Dr. Nico capturou, através dos policiais do 81º Distrito Policial, Paulo Cupertino (número 1 na lista de procurados em São Paulo), réu por matar o ator Rafael Miguel e seus pais no ano de 2019. Ele também participou da prisão de Vagner Gabriel da Silva, conhecido por “Biel” o qual confessou o covarde homicídio que vitimou o Policial Militar Luiz Henrique Soares da Silva sendo que a ação foi gravada por câmeras de segurança onde pôde se constatar a crueldade do autor o qual, mesmo após a vítima ter suplicado por sua vida, atirou no rosto da mesma levando-a a óbito.
For more info visit: https://journ.tv — We can't Repress our Dissatisfaction because it's the lower frequency vibration of our Vitality, our life force—life is designed so it can't be repressed, otherwise it would've never happened. What we do instead with this Shadow is React to our Dissatisfaction by Interfering with the Natural Flow of expansion in our lives and of the universe through us.
Onda de violência no país deixou pelo menos 30 mortos, 200 feridos e 300 detidos; especialistas de direitos humanos falam de uso excessivo da força pela polícia e pedem investigação imparcial de assassinatos deliberados ressaltando preocupação com interrupção generalizada de serviços de internet.
Em plena luz do dia, no maior aeroporto do país, dois homens encapuzados desceram do carro fortemente armados e dispararam contra Antônio Vinícius Gritzbach, que morreu na hora. Ele estava na mira do PCC: réu pelos crimes de lavagem de dinheiro para o tráfico e de duplo homicídio, Vinícius havia fechado acordo de delação com a Justiça e já tinha relatado esquemas da facção e de policiais criminosos. Agora, as investigações tentam ligar os pontos para refazer a trilha de crimes na qual o delator estava envolvido para esclarecer o assassinato. É isso que o repórter da TV Globo Bruno Tavares explica neste episódio. Além dele, Julia Duailibi conversa também com o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente, do MP-SP. Gakiya fala ao Assunto sobre as repercussões da delação de Gritzbach e revela o que disse à vítima ao oferecer a ele o serviço de proteção à testemunha. Integrante do Ministério Público há mais de 30 anos e um dos nomes no topo da lista de inimigos do PCC, ele conta como é a vida de alguém que está marcado para morrer.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (30) é Dr. Nico. Osvaldo Nico Gonçalves é secretário adjunto da Segurança Pública do estado de SP. Ingressou na Policia Civil do Estado de São Paulo como Investigador de Polícia, tendo concluído o Curso de Formação Técnico Profissional, no ano de 1979, na Academia de Policia Civil. Já como Delegado de Policia, pela extensa folha de serviços prestados, a convite do então Diretor do DEGRAN (hoje DECAP), criou e foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais - GOE, da Policia Civil do Estado de São Paulo e foi o primeiro Delegado de Polícia Piloto do Grupo de Operações Especiais – GOE, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP). No Grupo Armado de Repressão a Roubos – GARRA exerceu por quatro anos a função de Delegado de Policia Piloto e por doze anos como Delegado de Policia Supervisor, acumulando também a supervisão do Grupo Especial de Resgate–GER, subordinados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde tinha sob seu comando mais de 200 policiais civis, formando cinco equipes que trabalhavam diuturnamente. No Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na soltura e livramento de reféns, exerceu com primazia as funções de negociador, tendo participado efetivamente de 116 atuações, obtendo êxito no livramento e preservado a vida de todos os reféns. Foi o idealizador e criou o GRUPO ANTI-BOMBAS, no GARRA/DEIC, direcionado a esclarecimentos de crimes de ameaças, atentados, roubos ou detonação de explosivos. Também idealizou e criou o GRUPO DE MOTOS, no GARRA/DEIC, eficaz para rápidos deslocamentos no atendimento de locais de crime, no caótico trânsito da cidade de São Paulo. Foi nomeado Delegado de Policia Titular do 83º Distrito Policial – Parque Bristol (DECAP). No ano de 2001, como Delegado de Polícia Supervisor do GARRA/DEIC, participou da prisão do criminoso chileno MAURÍCIO HERNANDEZ NORAMBUENA, chefe da quadrilha que sequestrou o publicitário Washington Olivetto. Exerceu o cargo de Delegado de Policia Titular da 1ª Delegacia de Policia de Atendimento ao Turista - DEATUR/CAPITAL, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (DECADE), onde esteve à frente dos grandes eventos de repercussão nacional e internacional, que aconteceram na cidade de São Paulo. Em 2019, torna-se o primeiro diretor do Departamento de Operações Policiais Especializadas (DOPE). Em abril de 2022, foi nomeado pelo Excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo a Delegado Geral de Polícia, cargo máximo da Policia Civil do Estado. Dr. Nico capturou, através dos policiais do 81º Distrito Policial, Paulo Cupertino (número 1 na lista de procurados em São Paulo), réu por matar o ator Rafael Miguel e seus pais no ano de 2019. Ele também participou da prisão de Vagner Gabriel da Silva, conhecido por “Biel” o qual confessou o covarde homicídio que vitimou o Policial Militar Luiz Henrique Soares da Silva sendo que a ação foi gravada por câmeras de segurança onde pôde se constatar a crueldade do autor o qual, mesmo após a vítima ter suplicado por sua vida, atirou no rosto da mesma levando-a a óbito.
The right to freedom of speech, freedom of thought, and freedom of association, are all at stake in the trial of the Uhuru 3 in Florida. We hear from those speaking out at the trial, and from historian and author Gerald Horne. This crackdown on human rights is occurring as more journalists and journalism are censored, and students protesting the genocide in Palestine defy new, repressive measures on U.S. college campuses. Plus headlines on Gaza, the West Bank, the East African Crude Oil Pipeline EACOP, Justin Robinson killed by MPD, Uhuru 3. Voices: Gerald Horne, Plus Jill Stein, Jacqueline L'uqmon, Charles Barron, Afiya Wangaza and others speaking at press conference on September 3, 2024, the first day of the trial of the Uhuru 3 in Tampa, Florida. The show is made possible only by our volunteer energy, our resolve to keep the people's voices on the air, and by support from our listeners. In this new era of fake corporate news, we have to be and support our own media! Please click here or click on the Support-Donate tab on this website to subscribe for as little as $3 a month. We are so grateful for this small but growing amount of monthly crowdsource funding on Patreon. PATREON NOW HAS A ONE-TIME, ANNUAL DONATION FUNCTION! You can also give a one-time or recurring donation on PayPal. Thank you!
Get ready for a chat around reconnecting to your power through learning to express the powerful emotional energy of anger! I struggled my entire life with expressing anger and rage to the point that I believed I didn't have access to them. However, physical health issues and ancestral healing work that arose this year highlighted a need to tap into rage work and open up the flood gates of stored emotional energy. For anyone called to unlock a deeper level of power within them and find a safe outlet for the expression of anger, tune into the conversation!Episode Highlights:⋆⁺ What happens to repressed emotions? Physical impacts of stored emotional energy⋆⁺ Why so many of us struggle to express anger and how learning to reconnect to it increases confidence and safety within ⋆⁺ Intro to rage work and finding healthy ways to express anger. What is rage work and how to practice it. Karlie's Links:*Join my email list HERE for weekly spiritual messages!*Rise with Karlie Instagram HERECheck out my meditation bundle HEREEnjoying the podcast? Leave a review or share the link with someone you love to help us grow. Sending light,Karlie
A Polícia Civil de Pernambuco prendeu nesta quarta-feira, 4, a empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra em uma operação contra lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais.A prisão ocorreu no bairro de Boa Viagem, no Recife. Ela foi levada para o Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), em Afogados, na zona oeste da capital pernambucana.Ao todo, 170 policiais foram às ruas para cumprir 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia.Eles contam com o apoio da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Repress that gay demon and avert the aversion therapy because we're discussing Ganymede (2024), a queer thriller that we quite liked! When a small town wrestling star develops a crush on an openly gay classmate, all Hell breaks loose when he begins seeing visions of a demonic ganymede. Featuring affecting lead performances from Pablo Castelblanco and Jordan Doww and over-the-top performances from David Koechner and Robin Lively (Teen Witch), Ganymede is a bit all over the place, but we think the pros outweigh the cons. CW: Suicide, self-harm. Questions? Comments? Snark? Connect with the boys on Twitter, Instagram, Youtube, Letterboxd, Facebook, or join the Facebook Group to get in touch with other listeners > Trace: @tracedthurman > Joe: @bstolemyremote Be sure to support the boys on Patreon! Theme Music: Alexander Nakarada Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Debate da Super Manhã: Presente na maioria das compras realizadas em todo o Brasil, o PIX tem se consolidado como principal meio de pagamento no país. Em julho de 2024, o sistema de transferências instantâneas do Banco Central superou a marca de 220 milhões de transações em 24 horas. Com a praticidade do PIX, muitas dúvidas surgem sobre a segurança e o futuro dessa ferramenta. No debate de hoje, a comunicadora Natalia Ribeiro fala sobre as expectativas do PIX para os próximos anos e os cuidados para evitar golpes. Participam o economista Josafá de França Verçosa, a delegada adjunta da Delegacia de Polícia de Repressão ao Estelionato, Ligia Cardoso e o gerente de tecnologia da informação da Cesar School, Tresso medeiros.
O programa Os Pingos nos Is dessa terça-feira (27) debateu projetos contra magistrados do STF. Oposição quer mudar regras sobre impeachment de ministros. Poder atualmente pertence ao presidente do Senado. Projeto prevê abertura automática de processo contra magistrados. Após pedido de vistas, governistas impedem votação de projetos contra o STF. Governo lança ofensiva pela regulamentação. Redes sociais revelam “lado podre” do ser humano, diz governo. Planalto afirmou que plataformas liberam ‘demônios dos usuários'. Mark Zuckerberg disparou acusações e Meta acusa governo Biden de pedir censura de conteúdos na pandemia. Gestão de Biden e Kamala pressionou por derrubada de postagens. Repressão na Venezuela: 120 crianças são presas em atos contra regime de Maduro. Em busca de votos dos evangélicos, candidatos realizam maratonas em igrejas e exaltam a fé. Campanhas acreditam que eleitorado cristão pode ser decisivo. Governo transfere responsabilidade sobre queimadas. Acusações podem abrir crise com o agro. Oposição critica recorde de incêndios em SP, Pantanal e Amazônia. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
O Tribunal Penal Internacional recebeu desde 29 de julho, dia seguinte à eleição na Venezuela, pelo menos 646 denúncias de violações de direitos humanos por parte do governo de Nicolás Maduro.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 7, comenta a repressão a opositores do regime de Nicolás Maduro, na Venezuela.O programa também fala sobre a ‘taxação olímpica' e os gastos do governo Lula com a comitiva de Janja em Paris.Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Questions: 1. What connections can be made between repression and “whole self” neglect? 2. What are some unintended consequences and outcomes of FEAGO repression? 3. Can ruminating over oppression from others be used to redirect attention away from self repression? 4. Is repression a result of addiction to self imposed shame and guilt? Furthermore, how do these addictions contribute to the breakdown of relationship dynamics? 5. How does your relationship with your inner authority contribute to your desire to repress emotional, spiritual, and psychological wounds? 6. To what extent does societal conditioning play a role in shaping our tendencies towards repression? 7. How does the fear of societal judgment impact our willingness to confront and address repressed emotions? 8. Can repressed emotions manifest physically in the body, leading to various health issues? 9. How does the concept of the shadow self, as explored by Jung, tie into the idea of repression? 10. In what ways can therapy and self-reflection help individuals uncover and address repressed memories and emotions? 11. How does the cultural stigma around mental health contribute to the perpetuation of repression? 12. Is there a difference between healthy repression as a coping mechanism and harmful repression that leads to psychological distress? 13. How do defense mechanisms such as denial and projection play a role in repression? 14. Can repressed emotions resurface later in life, causing unexpected psychological challenges? 15. How do societal norms and expectations regarding gender roles influence the way individuals repress certain emotions? 16. Can repressed trauma be passed down through generations, leading to intergenerational cycles of repression? 17. How does the concept of the unconscious mind, as explored by Freud, relate to the idea of repression? 18. Is there a connection between repressed emotions and creativity, as seen in artists and writers? 19. How does the process of individuation, as described by Jung, involve confronting and integrating repressed aspects of the self? 20. Can repressed emotions lead to feelings of dissociation and detachment from reality? 21. How does the fear of vulnerability and intimacy contribute to the tendency to repress emotions in relationships? 22. Are there cultural differences in the way repression is viewed and experienced? 23. How do power dynamics in relationships impact the way individuals repress emotions? 24. Can spiritual practices such as mindfulness and meditation help individuals uncover and release repressed emotions? 25. How does the concept of the inner child, as explored by Ericson, tie into the idea of repression? 26. In what ways can dreams and symbols reveal repressed emotions and desires? 27. Can repressed emotions manifest as phobias or irrational fears? 28. How does the concept of the collective unconscious, as described by Jung, relate to the idea of collective repression within society? 29. Can repressed emotions lead to self-sabotaging behaviors and patterns? 30. How do societal expectations of perfection and success contribute to the pressure to repress emotions? 31. Is there a connection between repressed emotions and existential crises or spiritual awakenings? 32. How does trauma influence the way individuals repress emotions as a means of self-protection? 33. Can repressed emotions be released through physical practices such as yoga or dance therapy? 34. How do cultural taboos around sexuality impact the way individuals repress sexual desires and fantasies? 35. Is there a link between repressed emotions and chronic stress or anxiety disorders? 36. How does the concept of the ego, as explored by Freud, influence the way individuals repress certain aspects of themselves? 37. Can repressed emotions lead to feelings of numbness and emotional emptiness? 38. How do childhood experiences of invalidation and neglect contribute to the development of repression? 39. Are there gender differences in the way repression is expressed and experienced? 40. Can repressed emotions be released through creative expression and art therapy? 41. In what ways can journaling and writing help individuals explore and process repressed emotions? 42. How does the concept of the persona, as described by Jung, tie into the idea of repression? 43. Can repressed emotions lead to feelings of existential despair and a sense of meaninglessness? 44. How do attachment styles and early bonding experiences influence the way individuals repress emotions in relationships? 45. Is there a connection between repressed emotions and addictive behaviors such as substance abuse or compulsive gambling? 46. How does the concept of the unconscious bias, as explored in psychology, relate to the idea of repression within societal structures? 47. Can repressed emotions be released through somatic experiencing and body-centered therapies?
Here's our Big Word of the day: Extraterritoriality.It expresses a sketchy legal theory asserting that rulers in one state have a right to enforce their laws in another state. The most prominent use of it was in the infamous Fugitive Slave Act of 1850, requiring officials in Northern anti-slave states to capture and return escaped slaves to their plantation “owners” in the South, thus applying Southern slave laws in Northern jurisdictions. This abomination was finally repealed in 1864.But, 160 years later, here comes another faction of right-wing zealots trying to revive the slave-law concept of extraterritoriality – this time applying it to any and all American women who dare to make their own reproductive health decisions. I'm ashamed to say that this repressive use of the doctrine is being led by my state's misogynistic governor, Greg Abbott, and our corrupt attorney general, Ken Paxton – two tyrannical men who've already saddled Texas women with the most draconian abortion ban in the country, including piously forbidding abortion in cases of rape and incest.Thus, for women to obtain their inherent right to control their own bodies, they're forced to travel to nearby states. Uh-uh, bark brutish Texas' political extremists, we'll ban that, too! Thus, they've pushed a flagrantly-unconstitutional scheme to outlaw the use of public roads to drive out-of-state for care, and they've even sanctioned right-wing vigilantes to follow suspected medical travelers to doctors beyond our borders. And, going full-tilt totalitarian, the Abbott-Paxton posse has demanded that out-of-state-care groups hand over the names and addresses of Texas women they've helped to get out-of-state care.Talk about government overreach! Big Brother isn't just watching… he's stalking you. To oppose this brutish repression – and to keep it from coming to your state – visit RewireNewsGroup.com/abortion.Enjoyed this post? Please consider sharing with friends and on social media!Jim Hightower's Lowdown is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit jimhightower.substack.com/subscribe
Here’s our Big Word of the day: Extraterritoriality. It expresses a sketchy legal theory asserting that rulers in one state have a right to enforce their laws in another state. The most prominent use of it was in the infamous