POPULARITY
Marcas neutras não constroem legados.Elas desaparecem tentando agradar a todos — e acabam ignoradas por todos.Enquanto isso, a Black Rifle Coffee Company (BRCC) entendeu o jogo:☕ Não é só café. É uma declaração de guerra cultural.Growth Diaries is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber.O DNA da BRCCFundada por veteranos militares americanos, a BRCC nasceu para servir um público-alvo hiper-nichado:* Veteranos e patriotas* Entusiastas do militarismo e armamentistas* Consumidores conservadores que buscam símbolos de pertencimentoNão é café para todo mundo. É café para quem quer tomar um gole de identidade política e cultural.O Branding em Estado de GuerraA BRCC fez do posicionamento audaz sua arma secreta.* Storytelling patriótico → cada embalagem, cada vídeo, cada slogan é um aceno direto ao orgulho nacional.* Visual bélico → tipografia stencil, cores de camuflagem (preto, verde oliva, marrom), ícones de guerra (munições, rifles, caveiras).* Tom provocativo → copy sem medo de cutucar: frases curtas, desafiadoras, que dividem opiniões.* Humor sarcástico e deboche → memes, ironia e piadas internas reforçam autenticidade e criam comunidade.* Porta-vozes reais → veteranos como rostos da marca, transformando produto em movimento.Resultado? Um público polarizado — mas profundamente engajado.O que eles fizeram?* Usaram storytelling patriótico para transformar café em símbolo de pertencimento.* Criaram uma estética militar (preto, verde oliva, caveiras, rifles).* Falaram com coragem, sem medo de polarizar: “ou você nos ama, ou nos odeia”.Conteúdo que não pede licençaA BRCC entendeu que conteúdo não é genérico, é multicanal e posicionado.* No YouTube: documentários com estética militar.* No Instagram: estética gritty, brutalista, com campanhas sazonais de impacto.* Na copy: frases que soam como ordens de combate, não convites educados.A lição é clara: quem não tem coragem de irritar, não tem poder para engajar.Resultado?Uma legião de fãs que não compram só café – compram identidade.A Reflexão que FicaA BRCC mostra que branding é cultura + posicionamento + atitude.* Sim, você exclui parte do público.* Mas fala diretamente com quem abre a carteira.* Neutralidade não vende. Polarização fideliza.Ou você é amado por uns e odiado por outros… ou ignorado por todos.O que você pode roubar para sua marca?* Posicionamento audaz → escolha um lado. Ficar em cima do muro é receita para ser irrelevante.* Copy direta e provocativa → frases curtas, tom combativo, CTA letal.* Ironia e deboche → cutuque o mercado, exponha absurdos e faça o público rir com indignação.
O assassinato de Charles Kirk, ocorrido em um momento já marcado por tensões políticas nos Estados Unidos, tem consequências que vão muito além do ato em si. Mais do que um crime contra uma figura pública, ele se insere em um cenário no qual a polarização política encontra novos combustíveis para se intensificar. A ausência de um espaço comum entre republicanos e democratas, que já vinha se tornando mais restrita, agora enfrenta mais uma barreira simbólica e psicológica para qualquer tentativa de convergência. Thiago de Aragão, analista político A ciência política tem mostrado que a polarização não se limita a discordâncias sobre políticas públicas: trata-se também de identidades sociais e culturais profundamente enraizadas. Republicanos e democratas hoje se percebem menos como adversários políticos e mais como inimigos existenciais. O assassinato de uma liderança carismática de direita tende a reforçar esse quadro, ao alimentar a percepção, no campo republicano, de que seus valores e representantes estão sob ataque. Do outro lado, democratas interpretam o episódio de forma distinta, seja relativizando suas implicações políticas, seja destacando riscos de retaliação e de vitimização discursiva por parte da direita. A psicologia social ajuda a compreender como tragédias dessa magnitude cristalizam narrativas opostas. O fenômeno conhecido como motivated reasoning leva indivíduos a interpretar os mesmos fatos a partir de predisposições ideológicas prévias, o que significa que cada lado tende a reforçar suas crenças ao invés de se aproximar do outro. Para republicanos, o assassinato pode ser narrado como prova de um ambiente hostil fomentado por elites culturais e midiáticas; para democratas, o mesmo acontecimento é visto como um alerta sobre os perigos de extremismos e discursos incendiários que circulam à direita. A consequência prática é a ampliação do abismo entre os “Estados Unidos vermelhos” e os “Estados Unidos azuis”. Nesse contexto, qualquer perspectiva de pacificação nacional fica ainda mais distante. O campo republicano provavelmente se mobilizará em torno de uma retórica de martírio e perseguição, buscando coesão interna e pressão sobre instituições. Já os democratas, em sua maioria, tenderão a defender que o episódio exige mais vigilância contra a radicalização política. Essas duas leituras dificilmente se encontram em um terreno comum, pois não partem de premissas compartilhadas. O resultado é um reforço da lógica de soma zero que domina a política americana atual: se um lado ganha terreno narrativo, o outro lado automaticamente se sente ameaçado. Sem convergência, não há como construir compromissos que reduzam a temperatura política do país. E sem compromissos, os Estados Unidos permanecem presos a uma dinâmica em que cada eleição é percebida como uma batalha existencial, e cada tragédia, como munição adicional para a guerra cultural em curso. O assassinato de Charles Kirk, portanto, não deve ser lido apenas como um episódio dramático da vida pública americana, mas como um ponto de inflexão que aprofunda tendências já presentes. Ele reforça a lógica da divisão, dificulta qualquer processo de reconciliação e torna mais improvável que republicanos e democratas encontrem o caminho da convergência. A ausência desse caminho, por sua vez, prolonga a era de fragmentação política e social que tem moldado os Estados Unidos do século XXI.
A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, 17, o requerimento de urgência para um projeto de lei do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) que prevê anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Foram registrados 311 votos a favor e 163 contrários, além de sete abstenções. Com isso, a proposta poderá ser votada diretamente no plenário, sem passar por comissões.O projeto determina que "ficam anistiados todos os que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral, ou as apoiaram, por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico ou prestação de serviços e publicações em mídias sociais e plataformas, entre o dia 30 de outubro de 2022 e o dia de entrada em vigor desta Lei".Após a aprovação do regime de urgência, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos) escolheu o deputado Paulinho da Força (Solidariedade) como relator do texto. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Química Secreta do Poder explora os bastidores biológicos da política, revelando como os hormônios ocitocina e testosterona se tornam armas silenciosas na batalha pela sua lealdade. O episódio desvenda como líderes e estrategistas, consciente ou inconscientemente, manipulam nosso "coquetel hormonal" para fortalecer laços com o grupo e demonizar adversários, transformando a retórica em um catalisador de polarização. É uma investigação provocadora sobre como nossos instintos mais primitivos, e não apenas nossas ideologias, estão no centro de cada eleição e de cada conflito social.
Edição de 18 Setembro 2025
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Christopher Garman, cientista político e diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group, sobre a polarização política, a influência nas relações externas e no comércio.
Culto Canal Jovem | Série Hype
Polarização não explica tudo. Rotular tragédias como “apenas polarização” desumaniza vítimas e dilui responsabilidades. Acompanhe meu comentário.
Criar uma cultura de enfrentamento EXIGE que busquemos a verdade.Mas não é isso que acontece né?Liderar é, acima de tudo, encarar a realidade.Mas por que tantas empresas ainda vivem no mundo idealizado? Temos 4 razões mais comuns que precisam ser combatidas:1. Falta de informação: Equipes desinformadas completam as lacunas com boatos.2. Polarização: A visão extremada distorce as soluções possíveis.3. Rótulos: Reduzimos pessoas a estereótipos, ignorando suas reais capacidades.4. Medo da mudança: A falsa segurança do conhecido é uma armadilha mortal.Essa é a Máquina da Estagnação, que destrói a inovação, gera ambientes tóxicos e mantém líderes e equipes atolados no conformismo.⚠️ Encarar a verdade dói, mas mentir para si mesmo paralisa.
Manuel Llamas analiza los principales temas de la semana junto a Raúl Vilas, Esperanza Aguirre y Fran Carrillo
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos da Gazeta do Povo aborda a polarização política no Brasil e nos Estados Unidos. Elas criticam a forma como a mídia classifica certos indivíduos como "extremistas", exemplificando com o assassinato de Charles Kirk e a cobertura de ataques a ministros brasileiros.
Charlie Kirk (1993-2025) deixa um legado incontornável no conservadorismo americano.No entanto, mais do que falar sobre a sua trajetória, este episódio aborda algo maior:o perigo da polarização política;a tentativa de silenciar quem é de direita ou conservador;a perseguição que mina a convivência democrática;e a importância fundamental da liberdade de expressão.Um episódio de reflexão sobre o tempo em que vivemos, onde a intolerância ameaça substituir o debate de ideias.
As celebrações do 7 de Setembro em São Paulo se dividiram em duas grandes manifestações. Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram na Avenida Paulista, com cerca de 42,2 mil pessoas, pedindo anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro e criticando duramente o STF e o ministro Alexandre de Moraes, chegando o governador Tarcísio de Freitas a chamá-lo de “tirano”. Faixas e cartazes pediam impeachment do ministro e até envolviam pedidos de intervenção do presidente americano Donald Trump.Do outro lado, movimentos e partidos de esquerda realizaram atos na Praça da República contra a anistia e em defesa da soberania nacional, no âmbito da 31ª edição do Grito dos Excluídos, reunindo cerca de 8,8 mil pessoas segundo estimativas do Monitor Político. A mobilização surgiu como resposta às manifestações bolsonaristas, refletindo a polarização política do país.
A empresa portuguesa Mota-Engil venceu o leilão do túnel Santos-Guarujá, que aconteceu nesta sexta-feira (5). O investimento deve chegar a R$ 6,8 bilhões pela concessão de 30 anos.
José Luiz Portella aponta quatro entraves que paralisam políticas públicas no Brasil
José Luiz Portella aponta quatro entraves que paralisam políticas públicas no Brasil
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Bom dia! ☕️As roupas com tecido tecnológico da Insider estão aqui.Faça sua simulação com a Ademicon aqui.No episódio de hoje:
Reouça ao comentário de #PolíticaJG, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Sâmia Bomfim, Deputada Federal pelo PSOL/SP, sobre polarização política, oposição e tarifaço .
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Andrés Medina, periodista colombiano, hablará sobre que atentan contra Miguel Uribe Turbay, aspirante a la presidencia de Colombia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta quinta feira, 05 de junho:1) Após mais uma pesquisa com resultado de baixa popularidade de Lula, o plano é aumentar participação do presidente em eventos e entrevistas;2) Jair Bolsonaro é intimidado a depor na Polícia Federal sobre inquérito de Carla Zambelli. A PF já havia intimidado o ex presidente sobre o caso de obstrução de justiça o qual seu filho, Eduardo Bolsonaro é o acusado;3) Henrique Pizzollato perseguido pelo lawfare da Lava Jato analisa a atual conjuntura política;4) A história do Hip Hop com o historiador e escritor, autor do livro Quanto Vale o Show? O fino rap de Athalyba-ManOs convidados são Henrique Pizzollato (19:30h) e Guilherme Botelho (20:15h).
Subiu para 66% a quantidade de eleitores que considera que Lula não deveria se candidatar à reeleição, aponta pesquisa Genial/Quaest.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The Rest is History – Fascism https://open.spotify.com/episode/0GohagcquRCT84g2Tcwk2Q?si=Rd4fop_zTM-VUiPYykMdfA The Rest is History – The Echo of the Coffee House https://open.spotify.com/episode/66Gim8uJASzxseT7r5f6jJ?si=qa11Z5s_Rw-ODawk9HlfjQ (via ChatGPT) Calvin's Geneva Reformation https://chatgpt.com/share/68418d45-2ccc-8006-8f22-44bf53f50d9f (via ChatGPT) D'Annunzio e il fascismo https://chatgpt.com/share/68418d6f-0654-8006-8317-34099d30f7bc Lasagne e Tagliatelle https://www.instagram.com/reel/DKg-YItqZSf/?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw== Gli Italiani parlano sempre di cibo? https://open.spotify.com/episode/4v6wtb6WCmPcbrasW3syje?si=iz2KwtXXSj6qYjXALeL48A ChatGPT Is Poisoning Your Brain… https://medium.com/@jordan_gibbs/chatgpt-is-poisoning-your-brain-b66c16ddb7ae (Perplexity AI) what can you tell ... Read more The post o que liga fascismo, macarrão, música, poesia, polarização e… amizades? appeared first on radinho de pilha.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Golden ratio https://en.wikipedia.org/wiki/Golden_ratio Vitruvian Man https://en.wikipedia.org/wiki/Vitruvian_Man (via ChatGPT) Vitruvius Architecture Overview https://chatgpt.com/share/681b3509-04dc-8006-a53e-8fe1ae50ad9b Mapping our emotionally divided society: Mathematical model helps explain polarization http://phys.org/news/2025-05-emotionally-society-mathematical-polarization.html Vitruvius & the Warlords http://nybooks.com/articles/2025/05/15/vitruvius-the-warlords-all-the-kings-horses 5 surprising things linked to cancer — and what to know about them https://www.washingtonpost.com/wellness/2025/04/28/cancer-tattoos-hair-straightener-meat/ canal do radinho no whatsapp! https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha ... Read more The post existem princípios universais da Beleza? a matemática e a psicologia da polarização, proporção áurea #sqn appeared first on radinho de pilha.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus Duarte Costa é geógrafo e mestre em Alterações Climáticas e Políticas pela Universidade de Sussex, com carreira internacional desde 2011 na ligação entre ciência climática e políticas públicas. É comentador na SIC Notícias, embaixador do Pacto Europeu pelo Clima e comunicador em sustentabilidade. Co-presidente do Volt Portugal, foi cabeça-de-lista às eleições europeias e é candidato por Lisboa às Legislativas de 2025. _______________ Índice: (0:00) Introdução (5:26) Um partido pan-europeu e que defende maior integração europeia | Damian Boeselager | Estudo relação dos portugueses com a UE | Listas pan-europeias (47:32) Como funciona o Volt internamente? (54:22) Ideologia do Volt: Liberal-Social e Ecologista (1:02:46) Há espaço para um partido centrista? | Polarização | Fraca tradição de coligações em Portugal (1:15:57) Progressismo (1:21:14) Políticas baseadas na evidência | Vídeo do Volt Europa sobre políticas de habitação | Visão sobre o nuclear (1:28:13) Como fazer política no ambiente actual de desconfiança nas instituições? | Fidias (youtuber-político do Chipre)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Corrêa analisa como do partidos de centro estão tentando sobreviver em meio à polarização no Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ser contra a polarização não basta. É preciso ser a favor de algo. Fugir do embate ideológico sem apresentar uma pauta concreta é fugir da responsabilidade com o país. E isso o eleitor já entendeu.
Jones Manoel: Um dos nossos problemas é que não existe uma real polarização política ideológica no Brasil. Existe um amplo consenso neoliberal e uma extrema-direita cada vez mais agressiva. A perseguição contra Glauber é prova disso!
A polarização política entre os campos que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-presidente Jair Bolsonaro ainda deve marcar a eleição presidencial de 2026, apesar da inelegibilidade de Bolsonaro. A avaliação foi feita nesta segunda-feira pelo cientista político e diretor-geral da Fundação FHC, Sergio Fausto, durante entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde. “Não vejo campo para alternativa e 2026 ainda é uma eleição que se dará sob o signo da polarização”, afirmou. Para ele, a esquerda vive uma escassez de candidatos enquanto a direita tem uma abundância de pretendentes na disputa pelo capital político de Jair Bolsonaro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Dunamis Hangout de hoje, recebemos Gutierres Fernandes e Isaac Felix em uma conversa sobre a Igreja Evangélica.Confira o episódio completo e compartilhe com seus amigos e familiares.
GENEROSIDADE: PIX 31.321.234/0001-64 (CNPJ) Banco Bradesco Ag 1997 C/C 23992-5a Igreja Por Amor CNPJ: 31.321.234/0001-64 - Banco Itaú Ag 0562 C/C 16233-9 Igreja Por Amor CNPJ: 31.321.234/0001-64 PAY PAL (Aceita também transações internacionais) https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?cmd=_s-xclick&hosted_button_id=6VV5TC5F6FXE6&source=qr - SÉRIE "UM RASCUNHO DO REINO DE DEUS": https://bit.ly/3mJrnCt - ACESSE NOSSO INSTAGRAM: https://bit.ly/42bmiTC - ACESSE NOSSA LOJA: https://bit.ly/3Fg9e5N - INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL: http://bit.ly/2XjDllG%E2%80%8B - NOSSO PODCAST: Spotify - https://open.spotify.com/show/6ysyRrS8oAMfWonRkbQsfX?si=iwR2fhI-T5OTJqw2w0JIMw Deezer - https://deezer.page.link/8fwdrcpiLFMWzQWVA Apple podcast - https://podcasts.apple.com/br/podcast/igreja-por-amor/id1347285416 #victorazevedo #igrejaporamor
O presidente Lula (PT) conseguiu ‘transferir', na reta final das eleições municipais, apenas metade dos seus votos obtidos no segundo turno das eleições de 2022.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A eleição municipal nas capitais da Região Nordeste terminou com o União vencendo três prefeituras, o PL com duas e o PP, PSD, PT e PSB com uma prefeitura cada. Como saldo final, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os grandes vitoriosos do pleito na região. O bloco conhecido como Centrão (União, PP e PSD), ganhador em cinco das nove prefeituras em jogo, sai com a vantagem. Todos os principais nomes do bolsonarismo que tentaram disputar nas capitais nordestinas saíram derrotados. "Polarização é uma questão ideológica; muito mais abstrata. Eleição municipal é uma decisão sobre questões muito práticas do dia-a-dia dos cidadãos. E dessa vez ainda houve a ausência do presidente Lula. Já Bolsonaro viajou pelo País, mostrou que tem ainda muito voto e apelo com a população, apesar de a direita e o bolsonarismo saírem divididos. O ex-presidente não é mais hegemônico no espectro; ele tem excesso de concorrentes - oposto da esquerda, que só tem Lula. O mandatário sai deste pleito com uma grande interrogação: qual a chance de ser candidato em uma nova reeleição em 2026 - com 79 anos completos ontem e um PT e uma Esquerda frágeis", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição municipal nas capitais da Região Nordeste terminou com o União vencendo três prefeituras, o PL com duas e o PP, PSD, PT e PSB com uma prefeitura cada. Como saldo final, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os grandes vitoriosos do pleito na região. O bloco conhecido como Centrão (União, PP e PSD), ganhador em cinco das nove prefeituras em jogo, sai com a vantagem. Todos os principais nomes do bolsonarismo que tentaram disputar nas capitais nordestinas saíram derrotados. "Polarização é uma questão ideológica; muito mais abstrata. Eleição municipal é uma decisão sobre questões muito práticas do dia-a-dia dos cidadãos. E dessa vez ainda houve a ausência do presidente Lula. Já Bolsonaro viajou pelo País, mostrou que tem ainda muito voto e apelo com a população, apesar de a direita e o bolsonarismo saírem divididos. O ex-presidente não é mais hegemônico no espectro; ele tem excesso de concorrentes - oposto da esquerda, que só tem Lula. O mandatário sai deste pleito com uma grande interrogação: qual a chance de ser candidato em uma nova reeleição em 2026 - com 79 anos completos ontem e um PT e uma Esquerda frágeis", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma nova pesquisa Quaest para o segundo turno das eleições de Fortaleza, divulgada na quarta-feira, 23, reforça o empate técnico entre Evandro Leitão (PT) com 44% e André Fernandes (PL) com 42% de intenções de voto. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Convidado do “Desculpa Alguma Coisa”, videocast de Tati Bernardi em Universa, o ator e diretor Caio Blat falou sobre os novos formatos de novelas para o streaming. Segundo ele, as novelas antigas estão perdendo espaço para produções mais curtas, em que os espectadores podem escolher onde e quando assistir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Efeito Pablo Marçal propaganda em rádio e TV e polarização nas capitais by Rádio Gaúcha
:: Frustração e Polarização :: :: Montinhos de Recursos :::: Economia da Inveja :::: Potências Diminuídas :::: Invenção da Infância :::: TecnoFeudalismo :::: A Raiva é pegajosa :::: Refúgios :::: Variável ou Constante :::: Individualidade Espiritual ::** As referências e as músicas de cada episódio estão no Instagram, segue a gente por lá! - - ! https://instagram.com/elefantes_na_neblina **
www.vidaplena.festEntérate primero de todo:http://eepurl.com/gMhwF5¿Eres un Ultracrepidario? Descubre el peligro de opinar sin saber | El GPS de tu Vida Ep. 057En este episodio de "EL GPS de Tu Vida", exploramos el intrigante término "ultracrepidario" y su relevancia en el mundo moderno. Un ultracrepidario es alguien que opina sobre temas de los que no tiene conocimiento, una tendencia que ha sido exacerbada por las redes sociales y la proliferación de información falsa.
Há pouco mais de quatro meses para as eleições municipais de 2024, o cenário dos filiados aptos a concorrerem ao pleito já está definido: são mais de 16 milhões de eleitores inscritos em 29 siglas. PL e PT se destacam em meio à polarização crescente no País e ganharam, juntos, cerca de 240 mil filiados em quatro anos. Em contrapartida, siglas de centro, como o União Brasil e MDB, sofreram com baixas nos títulos. Os dados foram obtidos pelo Estadão a partir de informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram comparados os meses de abril de 2020 e 2024, antes das respectivas eleições municipais. O prazo de filiação partidária para concorrer no pleito de outubro próximo se encerrou no dia 6 de abril. Pesquisas indicam que cerca de 70% das fichas assinadas nos últimos anos têm sido motivadas pelo engajamento nas atividades partidárias contra adversários políticos. O fenômeno, que ajuda a explicar o apelo a novas filiações partidárias mesmo em um cenário de desconfiança aos partidos tradicionais e à política em geral, tem sido chamado de “engajamento pelo ódio”. Afinal, quais são os riscos para nossa cultura democrática a ampliação de uma polarização guiada pelo ódio ao adversário? O presidente Lula não tem agido para conter a divisão do País? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu para deputados de diferentes partidos pararem a politização, a polarização e a discussão ideológica relacionada à maior enchente da história do Rio Grande do Sul. “Pediria a todos os parlamentares que no dia de hoje evitassem qualquer tipo de debate que não mostre cautela, prudência, respeito e solidariedade com o povo do Rio Grande do Sul no Plenário hoje”, disse. Mesmo diante de uma tragédia como essa no Rio Grande do Sul, o que se vê são lados opostos no espectro ideológico trocando acusações e ampliando o clima de rivalidade. Um dos casos que acabou ganhando repercussão nas redes sociais foi a do prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin (PP-RS), e do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. Feltrin afirmava que o governo federal tem "descaso" com a cidade, com coisas pendentes em todos os municípios e que as cidades precisam de dinheiro. Entretanto, o ministro Paulo Pimenta, também gravou a ligação completa e sem cortes e a expôs nas redes sociais, deixando mais claro o contexto da chamada e também o motivo da cidade de Farroupilha não ter recebido mais dinheiro. Essa não é a primeira vez que uma catástrofe aumenta o acirramento de narrativas e da polarização política. Durante a pandemia, as milícias digitais se utilizaram da desinformação para distribuir milhares de notícias falsas sobre as vacinas, crises em hospitais, descarte de doações e atuação dos profissionais da saúde. Afinal, o quão prejudicial pode ser essa polarização política durante uma catástrofe como a do RS? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.