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Em coletiva à imprensa internacional, Lula celebrou acordos nas áreas de tecnologia, saúde e energia, defendeu o multilateralismo e homenageou Pepe Mujica. O presidente também destacou avanços nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.Sonoras:
Lideranças sindicais da região carbonífera participaram na quarta-feira (7) de uma audiência em Brasília com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann. Em pauta, temas importantes para os trabalhadores da mineração, como a aposentadoria especial dos mineiros e os rumos da transição energética justa. Durante o encontro, foi discutido o Projeto de Lei Complementar (PLP 66/2025) de autoria da deputada federal Ana Paula Lima (PT), que trata da aposentadoria especial da categoria. Segundo a ministra, o projeto terá tramitação normal na Câmara dos Deputados e não enfrentará oposição do governo federal, o que foi recebido com otimismo pelos representantes sindicais. “Se o governo não vai se opor a continuidade do projeto já é um bom sinal. Nós estamos também dentro do PL 42, só que ali já tem muitas categorias dentro dele e a gente vê que o governo não tem interesse nesse projeto. Então, pode ser que ele seja aprovado na Câmara daqui algum tempo, mas pode haver o veto do governo federal”, destacou Foquinha. Outro tema abordado foi a formação da Comissão de Transição Energética Justa. A ministra Gleisi Hoffmann assumiu o compromisso de indicar representantes do governo federal para compor o grupo e garantir seu funcionamento. Questionada sobre o futuro do carvão mineral nos três estados do Sul, a ministra informou que uma Medida Provisória está em elaboração pela Casa Civil para tratar do tema e já se encontra em fase de conclusão. Entre os participantes da reunião esteve o presidente da Federação Interestadual dos Mineiros, Genoir José dos Santos, o Foquinha, que participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (8). Ouça a entrevista completa:
Balanço Geral: Entrevista com secretario da casa civil Salvador, Luís Carreira que falou sobre: diga ai Salvador
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião para esta terça-feira, com cinco ministros, além do presidente do INSS, para discutir o plano de ressarcimento aos aposentados e pensionistas do INSS vítimas do golpe, que desviou R$ 6,3 bilhões, por meio de cobranças ilegais de associações e sindicatos. No encontro, marcado para às 15h, no Palácio da Alvorada, o INSS deve apresentar o plano de ressarcimento, que será validado por Lula e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, defendeu nesta sexta-feira, em entrevista à Rádio Eldorado, que o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, indique ainda neste ano quem deverá disputar a eleição presidencial de 2026 por seu grupo político. Segundo ele, a definição ajudaria nos preparativos para a campanha se o escolhido for alguém que esteja exercendo algum mandato agora, como o de governador. Na avaliação de Ciro, a definição só ficaria para o ano que vem em caso de escolha de alguém da família do ex-presidente para a disputa. Na entrevista, o presidente do PP também anunciou que deve ser apresentado no Senado, na próxima semana, um pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar fraudes no INSS. Já há um requerimento nesse sentido na Câmara, mas Ciro argumenta que, no caso de uma comissão mista, a instalação é obrigatória e mais rápida. Questionado se a apuração também envolveria o governo de Jair Bolsonaro, já que as investigações da Polícia Federal apontam que já existia um esquema de descontos de aposentadorias e pensões naquele período, o senador disse que a CPMI deveria investigar “o tempo que for necessário”. Na conversa com a Rádio Eldorado, Ciro Nogueira também negou o envolvimento de Bolsonaro com a tentativa de golpe de Estado após a eleição de Lula, alegando ter recebido ordens do ex-presidente, como seu ministro da Casa Civil, para conduzir a transição para o novo governo. Ciro afirmou, ainda, ser favorável à saída do governo Lula dos quatro ministros que são do União Brasil e do PP. Os dois partidos anunciaram nesta semana a formação de uma nova federação, chamada União Progressista, que terá a maior bancada na Câmara e no Senado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Jovem Pan Maringá recebeu Guto Silva, atual secretário das Cidades do Paraná. Guto já ocupou o cargo de secretário-chefe da Casa Civil entre 2019 e 2022, atuou como secretário do Planejamento em 2023 e, agora, está à frente da SECID.
Após ordem do presidente Lula, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, pediu demissão. A saída do executivo ocorre após a Polícia Federal deflagar uma operação para investigar um esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do instituto. A exoneração de Stefanutto foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União e assinada pela ministra da Casa Civil substituta, Miriam Belchior. "Esse escândalo não começa no Governo Lula, mas em 2019, mas este presidente do INSS é o segundo que cai nesta gestão e ambos por acusações de desvios em uma área muito delicada. Roubar de aposentados e pensionistas, que trabalharam toda vida, com um valor tão pequeno de ganho, é inacreditável. É muito grave. A palavra corrupção estremece as vidraças do Palácio do Planalto por remeter a Petrolão e Mensalão, mas especialmente quando o Governo está com baixa popularidade, é uma questão social, econômica e política", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após ordem do presidente Lula, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, pediu demissão. A saída do executivo ocorre após a Polícia Federal deflagar uma operação para investigar um esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do instituto. A exoneração de Stefanutto foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União e assinada pela ministra da Casa Civil substituta, Miriam Belchior. "Esse escândalo não começa no Governo Lula, mas em 2019, mas este presidente do INSS é o segundo que cai nesta gestão e ambos por acusações de desvios em uma área muito delicada. Roubar de aposentados e pensionistas, que trabalharam toda vida, com um valor tão pequeno de ganho, é inacreditável. É muito grave. A palavra corrupção estremece as vidraças do Palácio do Planalto por remeter a Petrolão e Mensalão, mas especialmente quando o Governo está com baixa popularidade, é uma questão social, econômica e política", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o Ministério de Minas e Energia quer aumentar o número de beneficiários da tarifa social de energia elétrica — que concede isenção ou descontos na conta de luz. A ideia é que a medida alcance 60 milhões de brasileiros. A proposta de projeto de lei foi enviada à Casa Civil na quarta-feira (16) e pode sofrer alterações até ser encaminhada ao Congresso Nacional.
O governo federal pretende lançar, no mês de maio, a nova faixa de financiamento habitacional focada em famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. A iniciativa levará o nome oficial de Minha Casa, Minha Vida Classe Média.Sonoras:
Eita que chegamos com episódio novinho em folha! Desta vez começando pela nova estratégia de comunicação do governo do Estado do Ceará, do "não para não para", liderado pelo secretário da Casa Civil, Chagas Vieira. A tática inverteu a lógica de pautar as discussões políticas e colocou os opositores na defensiva. Será que essa estratégia vai ser suficiente para garantir a reeleição do governador Elmano de Freitas (PT) no ano que vem?Falando em 2026, falamos também da disputa ao Senado, que está cada vez mais quente no Ceará, e das pesquisas que mostram a aprovação e reprovação ao governo Lula e as intenções de voto à presidência. Tá um episódio bem informativo e divertido. Bora ouvir? Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
O Diretor do PPI da Casa Civil , João Henrique Nascimento, fala sobre as mudanças na discussão sobre transição energética e seus impactos sobre a indústria de petróleo do Brasil e do mundo. Ele conversou com o editor-executivo da agência eixos, Felipe Maciel, durante a CERAWeek, organizada pela S&P Global, em Houston (TX).
O Aos Fatos desta sexta-feira (18) destaca a entrevista com o ministro da Casa Civil que confirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será candidato à reeleição em 2026. Esta edição ainda repercute a decisão da Justiça da Espanha de absolver o ex-jogador brasileiro Daniel Alves da condenação por estupro.
A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso da trama golpista.Votaram na sessão desta terça-feira os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.Também estão na lista dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e hoje deputado do PL; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta a decisão por unanimidade, 1ª Turma do Supremo que torna réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados, penas podem chegar a 43 anos. Os réus são acusados de terem cometido cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Além de Bolsonaro, vão responder ao processo: Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro). Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/bolsonaro-perde-na-justica-enquanto-mira-na-politica-veja-analise-de-colunistas-do-estadao/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pouco mais de dois anos após os ataques de Oito de Janeiro em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, incluindo militares de alta patente, por tentativa de golpe. A segurança em Brasília foi reforçada. A análise do caso vai desta terça-feira (25) até quarta-feira (26). Além de Bolsonaro, integram o grupo de denunciados pela Procuradoria-Geral da República cujo caso será analisado agora Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Integram a Primeira Turma Alexandre de Moraes, relator do caso; Cármen Lúcia, Cristiano Zanin; Flávio Dino e Luiz Fux. Para explicar os trâmites, o que acontece se a denúncia for aceita e a dimensão da análise do caso, Natuza Nery conversa com Eloísa Machado, professora da Faculdade de Direito da FGV em São Paulo. Para ela, que também é coordenadora do grupo de pesquisa Supremo em Pauta, trata-se de algo histórico. "A gente está diante de algo muito relevante, que vai não só, talvez, resolver algumas pendências do passado, mas também se projetar para um futuro, talvez, com mais segurança e garantia de estabilidade democrática."
Neste sábado, o Amazônia em 5 Minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 15 e 22 de março. Os destaques desta semana são: ✊ Quilombolas na COP30 – Após denunciarem a falta de participação nos debates, representantes da CONAQ se reúnem com a Casa Civil para discutir credenciais e apoio financeiro;
Em entrevista nesta terça-feira (18), o relator do Orçamento da União de 2025, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que mudanças pedidas pelo governo estão atrasando a entrega do relatório da matéria. Ele aguarda até meio-dia desta terça-feira a chegada de um ofício da Casa Civil da Presidência da República com um último pedido de alteração no texto. Segundo Angelo Coronel, se esse prazo for cumprido, será possível aprovar o Orçamento nesta semana, numa sessão do Congresso que pode se estender até a madrugada de sexta-feira (21). Caso ocorra uma demora por parte do governo, o senador prevê que a votação só ocorra na primeira semana de abril porque os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, estarão ausentes do país na próxima semana para acompanhar o presidente Lula em uma visita ao Japão. “Se dependesse de mim, o relatório estaria pronto”, disse Coronel.
*) São várias e diferentes leituras feitas para a queda de popularidade de Lula, atestada por muitas pesquisas recentes. Há quem fale da inflação, ou que é uma questão de comunicação, entre tantas outras análises. Nos últimos dias, chamou a atenção uma avaliação que é feita por aliados próximos de Lula: o presidente estaria “capturado”, e faltaria “quem lhe falasse o que precisa ouvir”.Entre os culpados, nessa leitura, estariam o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e a própria primeira-dama, Rosangela da Silva, a Janja. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós falamos sobre quem os aliados de Lula estão culpando pela queda de popularidade do petista. O convidado para analisar o assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República aqui da Gazeta do Povo.
As pressões para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê início à reforma no primeiro escalão do governo, removendo Nísia Trindade do Ministério da Saúde, aumentam a cada dia. O mais cotado para substituí-la é o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e seria uma escolha do próprio Lula. Porém, Arthur Chioro, que esteve à frente da pasta dos governos Dilma Rousseff, corre por fora — indicação que seria defendida pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. "Nísia é uma ótima técnica, muito correta e o presidente e sua esposa gostam muito dela, mas a pasta é uma potência e, na versão do Governo, ela não estava tão pronta para um desafio tão grande. Presidente Lula resistiu às pressões do Centrão pra tirá-la, a defendeu e manteve, mas acha que agora tem de resolver a gestão da Saúde. Com Padilha, PT ficaria com o controle do ministério, maz perderia a articulação política", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As pressões para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê início à reforma no primeiro escalão do governo, removendo Nísia Trindade do Ministério da Saúde, aumentam a cada dia. O mais cotado para substituí-la é o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e seria uma escolha do próprio Lula. Porém, Arthur Chioro, que esteve à frente da pasta dos governos Dilma Rousseff, corre por fora — indicação que seria defendida pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. "Nísia é uma ótima técnica, muito correta e o presidente e sua esposa gostam muito dela, mas a pasta é uma potência e, na versão do Governo, ela não estava tão pronta para um desafio tão grande. Presidente Lula resistiu às pressões do Centrão pra tirá-la, a defendeu e manteve, mas acha que agora tem de resolver a gestão da Saúde. Com Padilha, PT ficaria com o controle do ministério, maz perderia a articulação política", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (21/02/2025): A substituição de Nísia Trindade na pasta da Saúde é considerada certa na reforma ministerial planejada pelo presidente Lula, e alas do PT já disputam a indicação. A Saúde tem um orçamento robusto e potencial para se tornar marca do terceiro mandato de Lula. O principal cotado para o cargo é o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Na outra ponta, surge o nome de Arthur Chioro, que também já foi ministro da Saúde e tem apoio do grupo do chefe da Casa Civil, Rui Costa. E mais: Economia: Números de varejo, indústria e serviços mostram perda de vigor da economia Política: Advogados dizem que Bolsonaro ‘jamais’ vai tentar fuga ou asilo Metrópole: SP adianta projeto e quer 100 escolas cívico-militares a partir de julho Internacional: Israel diz que Hamas enviou corpos de crianças, mas DNA da mãe deu negativo Caderno 2: Mostra no MIS conta os 50 anos da carreira solo de Ney Matogrosso e as diversas facetas do artistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A nove meses da 30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas entre as obras previstas para a COP30, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência. Lúcia Müzell, da RFI em ParisÉ o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da Avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Itaipu Binacional. Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”. “A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro II, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.Animais e quilombo ameaçados por estradaPor outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma Área de Proteção Ambiental, com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.Obra foi embargadaJá o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do Estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do Ministério Público Estadual, mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora –, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.Governo do Pará e BNDES defendem sustentabilidade de projetosConsultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota à RFI somente após a publicação do texto, a Secretaria de Comunicação do Estado do Pará alegou que "todas as ações estão sendo alinhadas com a UNFCCC [Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, que organiza a conferência], para atender aos interesses da organização e do Brasil, e visam não somente qualificar a capital paraense para o evento, mas garantir melhorias para as pessoas que vivem, trabalham ou visitam a região metropolitana de Belém"."A Rua da Marinha e a Avenida Liberdade, citadas na reportagem, fazem parte de um projeto de mobilidade que beneficia a vida de mais de 2 milhões de pessoas", diz a nota. "Todas as licenças para a execução de obras citadas na matéria foram emitidas pelos órgãos competentes, incluindo a supressão vegetal. As licenças contemplam medidas para assegurar a proteção da fauna e flora nativas", complementa. Já o BNDES garantiu que "os investimentos para a COP30 levam, sim, em consideração a sustentabilidade". "Importante dizer que a obra citada no texto, na Rua da Marinha, não tem recursos do BNDES, como esclarecido em entrevista coletiva no último dia 12, em Belém", diz a resposta enviada à redação pela assessoria de imprensa do banco."Pelo contrário, com uma das obras mais importante na cidade, o Banco está promovendo uma transformação histórica, com limpeza, urbanização e restauração completa de nove canais localizados nas Bacias do Tucunduba e Murutucu. Serão cerca de 300 mil pessoas beneficiadas (...), o maior projeto de urbanização integrada de comunidades e baixadas da história do BNDES".Belém leva negociadores a cidade "real"Apesar das falhas do planejamento, o urbanista Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urbana muito aquém da sua população, ou seja, ela mostra mais as condições nas quais a maior parte do mundo está vivendo hoje. Isso tem que ser considerado uma mensagem para o mundo”, avalia.Leia tambémO ano de 2025 será decisivo para o clima, em meio a um contexto internacional turbulento
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a exploração de petróleo na Margem Equatorial, mas disse que antes disso é preciso haver estudos sobre a quantidade de óleo no local para determinar a viabilidade disso. Segundo o presidente, a Casa Civil deve ter uma reunião nesta ou na próxima semana com o Ibama para discutir o aval para essas pesquisas. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Diário FM, de Macapá. "Sidônio Palmeira [ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência] decidiu que o presidente tem de viajar pelo País para ter contato com as pessoas e recuperar popularidade, mas toda vez que Lula vai visitar um estado, fala com uma Rádio, abre a boca e cria um problema. E com uma particularidade, neste caso: ele não respondeu uma pergunta sobre o tema, mas tomou a iniciativa de dar este recado. O presidente trouxe a público sua guerra com o Ibama", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a exploração de petróleo na Margem Equatorial, mas disse que antes disso é preciso haver estudos sobre a quantidade de óleo no local para determinar a viabilidade disso. Segundo o presidente, a Casa Civil deve ter uma reunião nesta ou na próxima semana com o Ibama para discutir o aval para essas pesquisas. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Diário FM, de Macapá. "Sidônio Palmeira [ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência] decidiu que o presidente tem de viajar pelo País para ter contato com as pessoas e recuperar popularidade, mas toda vez que Lula vai visitar um estado, fala com uma Rádio, abre a boca e cria um problema. E com uma particularidade, neste caso: ele não respondeu uma pergunta sobre o tema, mas tomou a iniciativa de dar este recado. O presidente trouxe a público sua guerra com o Ibama", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. ONS reforça que sistema opera com segurança, mas cresce a pressão sobre a geração distribuída. Regras do leilão de reserva viabilizam ampliação de termelétricas. MME encaminha decreto à Casa Civil para resolver déficit de Itaipu. Refina Brasil pede detalhamento de estratégia de preços da Petrobras. Brava vende campos para Azevedo & Travassos Petróleo e Petro-Victory Energy. Agência Internacional de Energia alerta para necessidade de proteger minerais críticos em meio a crescentes tensões geopolíticas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/02/2025): Com a alta dos alimentos pesando na popularidade do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que os consumidores não comprem produtos que julguem estar excessivamente caros. Segundo ele, esse boicote funcionaria como forma de pressão pela redução de preços. “Se todo mundo tiver consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter de baixar para vender, porque, senão, vai estragar”, afirmou às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia. O preço do café ainda deve subir até 25%, prevê o setor. Lula disse que nas próximas semanas vai se reunir com produtores de carne e de arroz para tratar de preços. E mais: Metrópole: Mortes pela Rota avançam 72% e chegam ao maior número desde 2020 Política: Com popularidade em baixa, Lula dá início a roteiro de viagens pelo País Internacional: Israel prepara plano para incentivar saída voluntária de palestinos de Gaza Caderno 2: A veia cômica de Virginia WoolfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 04, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a relação do presidente Lula com os novos presidentes das casas legislativas. A relação do Planalto com o Congresso está diretamente vinculada à popularidade e à capacidade do presidente Lula de sair do fundo do poço e recuperar o fôlego, principalmente na economia, na gestão e na imagem. Disso dependem a pauta do governo nas várias áreas e uma questão delicada, fundamental nas eleições de 2026: a anistia para os condenados pelo 8 de janeiro e, de quebra, Jair Bolsonaro. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/eliane-cantanhede/sucesso-do-governo-no-congresso-depende-de-lula-seu-pragmatismo-e-sua-popularidade/ Se tudo está atrelado à economia, inclusive a popularidade de Lula, como conceber um ministro da Fazenda “fraco”, que perdeu a guerra interna para o chefe da Casa Civil, Rui Costa, e é ameaçado o tempo todo pelo velho populismo e a coceira intervencionista do PT? Lula depende do governo, que depende de uma economia azeitada, que depende de equilíbrio fiscal, que depende de um ministro da Fazenda forte. Ou todos vão se estatelar. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 30, o colunista Carlos Andreazza fala sobre as decisões que o governo Lula vem tomando e as crises que enfrenta como a situação do Pix. Outro fator que impacta na impopularidade do governo é a inflação dos alimentos. Uma semana após o presidente Lula ter dado ao governo a tarefa de garantir comida barata na mesa do trabalhador, o governo anda em círculos sem saber o que fazer. E, ao menos desta vez, não se pode culpar a equipe de ministros, pois cumprir essa missão não é algo simples ou que esteja nas mãos do Executivo. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/bastava-fazer-o-feijao-com-arroz/ Depois da péssima repercussão de suas próprias palavras, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, descartou a possibilidade de o governo adotar um “conjunto de intervenções” nos preços dos alimentos. “Nenhuma medida heterodoxa será adotada, não haverá congelamento de preços, tabelamento, fiscalização, não terá fiscal do Lula nos supermercados e nas feiras”, afirmou. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 27, o colunista Carlos Andreazza fala sobre o posicionamento que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta adotar para não gerar expectativas negativas na população e no mercado, como as medidas anunciadas pelo ministro Rui Costa sobre o preço dos alimentos e o anúncio de Haddad sobre contenção de gastos. Leia mais: https://www.estadao.com.br/podcasts/estadao-analisa/estadao-analisa-governo-lula-fica-satisfeito-em-nao-gerar-noticia/ Na sexta-feira, 24, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que Lula enfatizou que o governo não tomará nenhuma medida heterodoxa para controlar o preço dos alimentos no País, como “congelamento de preços, tabelamento ou fiscalização nos supermercados e nas feiras”. Lula também tem evitado fazer afirmações sobre seu futuro na política. Durante reunião ministerial que ocorreu na segunda-feira, 20, o presidente repetiu que não sabe se será candidato à reeleição em 2026 e que sua decisão dependerá da “vontade de Deus” e se terá saúde para concorrer ao cargo. De acordo com pessoas presentes na reunião, o petista disse que, independentemente da pessoa que concorrer no próximo pleito, a gestão precisa terminar forte. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Júlia PereiraCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraFoto: Ricardo Stuckert/PRSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de 15 horas de tiroteio entre policiais e bandidos deixaram mortos e feridos no Rio. Uma tempestade alagou ruas e estações de metrô em São Paulo. Preocupação das autoridades com a dengue e com o desinteresse da população pela vacina, que está sobrando nos postos de saúde, cresceu. Nos Estados Unidos, agentes federais reforçaram as prisões e deportações de imigrantes em situação irregular. O presidente Donald Trump ordenou que mulheres transgênero sejam mandadas para prisões masculinas. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, falou em reduzir imposto de importação de alimentos para controlar a inflação.
O governo teve que se mobilizar durante toda a quarta feira para evitar nova crise, após o ministro da Casa Civil, Rui Costa, citar “intervenções” para baixar o preço dos alimentos. "Governo teme um novo tsunami de críticas nas redes sociais", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 23, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a inflação e o alto preço nos alimentos. Já que o governo Lula estuda medidas para baratear alimentos, ministro Rui Costa havia dito que governo buscaria ‘intervenções’ para reduzir preços, o que levou a Casa Civil a negar ‘intervenção de forma artificial’. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/vamos-buscar-intervencoes-baratear-preco-alimentos-rui-costa A inflação é uma das grandes preocupações do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que citou o assunto na primeira reunião ministerial de 2025, teme que o aumento nos preços dos alimentos afete sua popularidade. Nesta quarta-feira, 22, ela manhã, em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, do CanalGov – o veículo institucional do governo federal –, Costa afirmou que haverá conversas com os outros ministérios ligados ao tema dos alimentos “para buscar conjunto de intervenções que sinalizem para o barateamento dos alimentos”. Após a entrevista, a Casa Civil negou que esteja em discussão uma “intervenção de forma artificial” para reduzir os preços dos alimentos. “O governo irá discutir com os ministérios e produtores de alimentos as medidas que poderão ser implementadas“, afirmou a pasta em nota ao Estadão/Broadcast. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo teve que se mobilizar durante toda a quarta feira para evitar nova crise, após o ministro da Casa Civil, Rui Costa, citar “intervenções” para baixar o preço dos alimentos. "Governo teme um novo tsunami de críticas nas redes sociais", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/01/2025): Um veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na regulamentação da reforma tributária fará com que passem a ser taxados os fundos de investimentos relacionados a aluguel, compra e venda de imóveis e os do agronegócio (Fiagro). A tributação pode interferir na rentabilidade de um segmento com R$ 286 bilhões em ativos, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Advogados e gestores ainda analisam como ficará a rentabilidade desses fundos com a tributação pelos novos impostos sobre consumo, o que vem provocando queda no Índice de Fundos de Investimentos Imobiliário (Ifix). No Congresso, frentes parlamentares do empreendedorismo e do agronegócio se mobilizam, apesar do recesso, para tentar derrubar o veto. Especialistas dizem que o investidor deve ter cautela antes de tomar uma decisão sobre sair ou não da aplicação em fundos imobiliários ou em Fiagros. A tributação, caso permaneça, só entrará em vigor em 2027. E mais: Internacional: Trump ameaça Putin com tarifas e dá prazo de 100 dias para guerra acabar Política: ONG investigada por ligação com PCC esteve em reuniões em ministérios Economia: Ministro fala em ‘intervenção’ em preços e Casa Civil muda declaração Metrópole: Além da 99, Uber lança mototáxi em SP; prefeito diz que fará queixa-crimeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 22, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a relação do governo com a comunicação. Presidente Lula acredita que novo chefe da Secom vai salvar a gestão de Nísia Trindade e garantir uma contraofensiva à crise do Pix. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/de-olho-em-2026-lula-apela-para-seu-marqueteiro-encontrar-as-marcas-do-governo-e-o-pulso-do-povo/ Segundo Andreazza, a reforma ministerial talvez seja só esta mesmo: a chegada do marqueteiro. Hipótese em que o governo iria bem e comunicaria mal. Comunicando bem, as marcas circulariam e se imporiam. Há, no Planalto, quem viva nesse mundo. No mundo real: o governo, que não tem marcas, quer que a Saúde as tenha. A pasta estaria sob espécie de tutela. Deu neste Estadão: “A Casa Civil fará agora um monitoramento mais efetivo das ações na Saúde e estabelecerá metas, com prazos para resultados.” Repita-se: “iniciativas de peso da gestão Lula 3.” Acredita-se nisso. O marqueteiro viria para mostrá-las. Para fabricá-las – no mundo real. Começou 2026. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa Bom Dia, Ministro, da EBC, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, antecipou que o governo federal vai implementar um conjunto de intervenções com o objetivo de frear a alta no valor dos produtos. Para isso, uma série de reuniões será realizada com a equipe ministerial e com produtores para estabelecer e implantar as medidas necessárias.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula fez nesta segunda (20) a primeira reunião ministerial de 2025. Lula enfatizou que nenhum ministro poderá criar portarias, que são as regras estabelecidas pelos ministérios, sem passar pela presidência da República por meio da Casa Civil. E ainda: Pagamentos do Bolsa Família de 2025 começam a ser feitos nesta segunda (20).
O Ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniu nesta segunda (6) com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para debater sobre as medidas que devem ser adotadas para regulamentar o pacote de corte de gastos. O projeto foi aprovado no fim do ano passado. E ainda: Guarda-civil municipal mata o secretário-adjunto de Segurança de Osasco, na Grande São Paulo.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 16, destrincha a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro chefe da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro, e fala também sobre a alta do presidente Lula, que estava internado desde a segunda-feira passada.Além disso, o jornal aborda as possibilidades de andamento do pacote fiscal nesta última semana de atividades do Congresso Nacional em 2024.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante Fórum dos Governadores, em Brasília, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para “revisitar” o tema da segurança pública na Carta Magna de 1988. Após a reunião, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em relação à gestão das polícias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que não tem mais só sua proposta e a do Governo são três: dos municípios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrepâncias menores. O problema agora é convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante Fórum dos Governadores, em Brasília, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para “revisitar” o tema da segurança pública na Carta Magna de 1988. Após a reunião, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em relação à gestão das polícias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que não tem mais só sua proposta e a do Governo são três: dos municípios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrepâncias menores. O problema agora é convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Autoridades participantes da abertura do encontro, em Brasília, destacaram os avanços, a garra da militância e os desafios de renovação frente às transformações sociais. Sonoras:
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/ O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal concluiu e mandou para o STF o inquérito da tentativa de golpe de Estado. No documento, 37 pessoas foram indiciadas pelos crimes de golpe de Estado, de abolição violenta do Estado democrático de direito e de organização criminosa – com penas que, somadas, podem chegar a quase 30 anos de prisão. É uma lista que tem mais de 20 militares e cujos nomes mais proeminentes são do ex-presidente Jair Bolsonaro, de Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e da Defesa e candidato a vice em 2022), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), e Valdemar Costa Neto (presidente do PL, partido do ex-presidente). Para destrinchar o inquérito da PF e apontar os próximos passos, Natuza Nery conversa com César Tralli, apresentador da TV Globo e da GloboNews. Também neste episódio, Natuza fala com Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN, sobre o novo depoimento de Mauro Cid. Nesta quinta-feira (22), Cid teve que apresentar novas provas ao Supremo para manter de pé seu acordo de delação premiada.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a reunião do presidente Lula e seus ministros que tratou ontem, 04, sobre o pacote de corte de gastos. O presidente deixou de sobreaviso ministros de áreas que podem ser afetadas pelo pacote de revisão de gastos discutido pelo governo. Eles foram chegando com o encontro entre Lula e ministros da cúpula do governo, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda). Além de Lula, Haddad e Costa, participaram: Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação). Também estiveram no encontro o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan; o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello; e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior. Ao menos Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação) sabiam que poderiam ser convocados ao longo da tarde desta segunda-feira. Também chegou depois a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministros-areas-sociais-sobreaviso-gastos/ Andreazza também comenta sobre as emendas parlamentares e o interesse do Congresso em que elas não sejam derrubadas por decisões do STF. Uma nota técnica elaborada por consultores do Congresso, obtida pelo Estadão/Broadcast, diz que o projeto de lei que muda as regras das emendas parlamentares “não responde a praticamente nenhuma das exigências colocadas pelas decisões cautelares do STF”, principalmente no que diz respeito à transparência e a rastreabilidade dos repasses. O texto foi apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) para contemplar o acordo firmado entre os Três Poderes em 20 de agosto. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/tecnicos-do-congresso-dizem-que-projeto-sobre-emendas-nao-atende-criterios-de-transparencia/ Outro tema debatido por Andreazza é a eleição para a cadeira de Lira que é só em fevereiro de 2025, mas apoio virou objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conheça o método SGR através do grupo exclusivo: https://lvnt.app/evowa8 04/11: Bolsa 1,8%, Dólar R$ 5,78, MGLU3 +11% e AZUL4 -3% Olá, seja bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Leonardo, hoje é 2ª. feira, 4 de novembro, e o programa é dedicado SchulBen, Neto, Fabiano, Robson, Paulo Henrique, Ricardo, Claudinei, Moacir, Fernando, Augusto, Carson, Francisco Mendonça que escreveram falando bem do Mata-Mata de Usiminas. O Ibovespa fechou em alta de 1,8%, aos 130.416 pontos, recuperando-se da queda de -1,21% na sexta, com volume razoável de R$ 18 bi, R$ 2 bi abaixo da média de R$ 20 bi das segundas. Por que a Bolsa performou assim? 1º. A bolsa já abriu em alta indo a 129,4 mil, às 10h10, e nunca mais recuou batendo a máxima de 130,6 mil, às 12h55, voltando um pouco e fechando a 130.141 pontos. Os mercados brasileiros já abriram menos estressados em função da reunião do ministro Haddad com o presidente Lula e ministro Rui Costa, da Casa Civil, logo às 9h da manhã, na qual seria discutido as bases do esperado pacote de cortes de gastos do governo federal para 2025. Assim, o dólar abriu a R$ 5,81 e fechou a R$ 5,7, os juros longos caíram com o Prefixado 2031 de 13,24% para 13,11% a.a. e o Ibovespa futuro abrindo com alta de 1%. Além disso, os preços de petróleo e minério subiram hoje. Na B3, as ações de varejistas, educacionais, endividadas e atacarejos subiram bem enquanto apenas 9 ações das 86 ações do Ibovespa caíram e foram de exportadoras e cias. com problemas. 2º. Na B3, 13 ações subiram entre as 15 ações mais negociadas com destaques para: VALE3 0,90% R$ 62,58, ITUB4 1% R$ 35,18, MGLU3 11% R$ 9,86, B3SA3 4% R$ 10,85, RAIL3 4% R$ 20,37. 3º. Apenas 2 ações caíram entre as mais negociadas com destaques para: BBDC4 -0,2% R$ 14,07, e SUZB3 -0,2% R$ 59,86. 4º. O preço do petróleo teve alta forte de 3%, a US$ 75,3 de US$ 73,1, sexta, acima do limite da volatilidade diária de -/+2%, com a informação de que a produção dos países da Opep+ não seria aumentado em dezembro como havia sido acordado. As ações da petrolíferas brasileiras subiram hoje com destaques para: PRIO3 2,5% R$ 40,88, BRAV3 2% R$ 16,94, RECV3 3,8% R$ 17,13 e PETR4 0,1% R$ 35,47. 5º. O minério de ferro subiu 0,90% a US$ 109,8 de US$ 108, sexta, e sem novidades com destaques: CMIN3 2% R$ 6,32, GGBR4 0,1% R$ 18,21 e USIM5 3% R$ 6,53 . 6º. As bolsas americanas caíram um pouco hoje, -0,29% Nasdaq e -0,62% Dow, junto com o dólar que desvalorizou -0,40% frente moedas fortes e os juros dos títulos de 10-anos que recuaram de 4,40% para 4,30% a.a. com investidores na defensiva frente a eleição presidencial dos EUA amanhã, terça-feira. 7º. O dólar à vista devolveu a absurda alta de 9 centavos na sexta-feira, de R$ 5,87 de R$ 5,78, muito acima da volatilidade média de -2/+2 centavos por dia, com uma leve diminuição da preocupação do mercado com a falta de um pacote de cortes de despesas do governo federal para 2025. 8º. O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa em outubro ficou positivo pelo terceiro mês no ano graças às ofertas públicas. Conforme dados da B3, na quinta-feira, 31 de outubro, o saldo de estrangeiros na bolsa brasileira ficou negativo em R$ 338 milhões no mercado secundário, de ações já em circulação. Com isso, outubro fechou ainda com um saldo positivo de R$ 320,9 milhões, com vendas líquidas de R$ 2,533 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 2,854 bilhões em ofertas públicas, mais especificamente uma operação da Eneva para levantar recursos para comprar ativos do BTG Pactual. A oferta subsequente de Eneva movimentou R$ 3,2 bilhões e cerca de R$ 1,6 bilhões teria vindo do exterior. Portanto, sem esses recursos, o saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa em outubro teria sido negativo em R$ 1,280 bilhão. Antes de outubro, apenas julho, com R$ 7,3 bilhões, e agosto, com R$ 10,0 bilhões, haviam registrado compras líquidas de estrangeiros na bolsa, contando com ofertas públicas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentam nesta quinta-feira, 31, a governadores a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. A PEC é uma tentativa do governo de tentar minimizar os problemas numa das áreas pior avaliadas da gestão petista. Na reunião realizada no Palácio do Planalto, governadores que apoiam o governo e também os de oposição cobraram ações de combate à criminalidade que vão além do que está previsto na PEC. "Há um temor de que este pacote retire autonomia dos estados sobre segurança pública e dê ingerência do governo federal sobre os estados nesta área. Mas o ponto positivo é que esta aberta a discussão. A proposta é avaliada positivamente pelos especialistas, agora é debater, fazer ajustes e tranquilizar os governadores. O crime organizado hoje é transnacional. Lula só comete um erro: demora neste debate. O Ministério da Justiça apresentou esta proposta em março para a Casa Civil e eles enrolaram. Vamos ver se com a reunião, avança; é fundamental para o Brasil", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em sua decisão que beneficiou José Dirceu, o ministro do STF Gilmar Mendes ignorou parecer emitido pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, contrário à anulação das condenações do ex-ministro-chefe da Casa Civil.Como mostramos, Gilmar anulou as condenações de José Dirceu na Lava Jato ao estender decisões em que o ex-juiz Sergio Moro foi considerado suspeito por atuar em processos relacionados ao presidente Lula.Na visão de Gilmar, as mensagens roubadas da Lava Jato confirmariam a suposta tese de que tanto o ex-juiz quanto o ex-procurador Deltan Dallagnol atuaram de forma parcial para tirar Lula da disputa presidencial de 2018.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br