Place in Tete Province, Mozambique
POPULARITY
Categories
Der Tag zwischen Ems und Hase | Nachrichten aus Niedersachsen
Polizei Diepholz warnt vor neuer Betrugsmasche mit KI/ Kinder aus aller Welt treffen sich bei Theaterfest in Lingen/ Schalke 04 testet gegen Fußballer-Auswahl aus der Grafschaft
The Tete transfer rumour continues to swirl in the Fulham news circle except with the update that Fulham have continued in the fight, coming back to the table with another offer. This suggests that the move to Everton may not be so much of a done deal to relief of some fans.Elizabeth Barnard and Yasmin Mills take the mics on the Thursday Club this week in Sammy and Jack's absence. They provide an update on Tete's potential move to Everton, an insight into the opening of the Fulham Pier over the weekend and a response to the new season ticket prices.In part two, Jordan Wilson-Pearce joins in for the Fulhamish Pub Quiz 2025 and reaction to a new musical ode to Tom Cairney.Guests:Yasmin MillsElizabeth BarnardSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
In the latest edition of the Royal Blue podcast, host Chris Beesley is joined by regular guest Gavin Buckland plus Everton author Steve Zocek. As well as David Moyes' transfer ambitions this summer and the potential signings of Kenny Tete and Thierno Barry, the panel discuss the new Everton home kit plus Steve's new book Kendall's Glory Years, covering the first spell in charge at Goodison Park for the club's most successful manager between 1981-87. The book is published by Pitch and is out now. https://www.pitchpublishing.co.uk/shop/kendalls-glory-years *Emotional farewell to Goodison Park | 16-page Everton souvenir picture special:* https://shop.regionalnewspapers.co.uk/liverpool-echo-monday-19th-may-2025-4583-p.asp *Goodbye to Goodison special souvenir edition:* https://tinyurl.com/GoodbyeGoodisonSouvenir *25 Best Reach Podcasts*https://podcast.feedspot.com/reach_podcasts/#h5644883 *Gavin Buckland's Book 'The End' | Order your copy here:* https://tinyurl.com/GavinBucklandTheEnd Everton FC podcasts from the Liverpool ECHO's Royal Blue YouTube channel. Get exclusive Everton FC content - including podcasts, live shows and videos - everyday. Subscribe to the Royal Blue Everton FC YouTube Channel and watch daily live shows HERE: https://bit.ly/3aNfYav Listen and subscribe to the Royal Blue Podcast for all your latest Everton FC content via Apple and Spotify: APPLE: https://bit.ly/3HbiY1E SPOTIFY: https://bit.ly/47xwdnY Visit the Liverpool ECHO website: https://www.liverpoolecho.co.uk/all-about/everton-fc Follow us on Twitter: https://twitter.com/LivEchoEFC Follow us on TikTok: https://www.tiktok.com/@royal.blue.evertoFollow us on Facebook: https://www.facebook.com/LiverpoolEchoEFC Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Everton enter the final week of June with work to do before the real transfer mayhem begins. Clarity is required on the as yet unresolved contract situations of Seamus Coleman, Idrissa Gueye, Michael Keane and Dominic Calvert-Lewin. Each of their current deals will expire next week. A decision on their futures is expected in the next week. In other news, Everton want Kenny Tete and are trying to seal the free transfer signing of the Netherlands international right-back, whose deal at Premier League rivals Fulham is set to expire. However, after reports of a verbal agreement Fulham this week sent new improved contract proposals to the right-back. Both Fulham and Everton have proposals on the table with a decision expected soon. Join Ian Croll and Connor O'Neill for the Wednesday edition of the Royal Blue podcast as they discuss the latest Everton transfer news. *Emotional farewell to Goodison Park | 16-page Everton souvenir picture special:* https://shop.regionalnewspapers.co.uk/liverpool-echo-monday-19th-may-2025-4583-p.asp *Goodbye to Goodison special souvenir edition:* https://tinyurl.com/GoodbyeGoodisonSouvenir *25 Best Reach Podcasts*https://podcast.feedspot.com/reach_podcasts/#h5644883 *Gavin Buckland's Book 'The End' | Order your copy here:* https://tinyurl.com/GavinBucklandTheEnd Everton FC podcasts from the Liverpool ECHO's Royal Blue YouTube channel. Get exclusive Everton FC content - including podcasts, live shows and videos - everyday. Subscribe to the Royal Blue Everton FC YouTube Channel and watch daily live shows HERE: https://bit.ly/3aNfYav Listen and subscribe to the Royal Blue Podcast for all your latest Everton FC content via Apple and Spotify: APPLE: https://bit.ly/3HbiY1E SPOTIFY: https://bit.ly/47xwdnY Visit the Liverpool ECHO website: https://www.liverpoolecho.co.uk/all-about/everton-fc Follow us on Twitter: https://twitter.com/LivEchoEFC Follow us on TikTok: https://www.tiktok.com/@royal.blue.everto Follow us on Facebook: https://www.facebook.com/LiverpoolEchoEFC Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
It had been a relatively quiet week at Fulhamish towers for breaking news until Sunday morning saw the depressing suggestion that Tete might be leaving Fulham for David Moyes' Everton. It had been a blissful time when the fixture list being released was the only item to delight Fulham fans.Jack and Joe react to the latest transfer news, suggesting how Fulham might solve another issue at right-back, and look at how Zinchenko might fit into Silva's side next season. Guests:Jack Kelly → https://x.com/jackellyffcJoe Sansom → https://x.com/FFCJoeProducer:Yasmin Mills → https://x.com/yasmin_lmillsSupport Fulhamish's independent podcasts, videos and articles by subscribing to our Substack: http://www.fulhamish.co.ukFollow Fulhamish on socials:http://www.x.com/fulhamishpodhttp://www.instagram.com/fulhamishpodhttps://www.tiktok.com/@fulhamishhttps://www.youtube.com/@fulhamishpodSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo terceiro episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos protagonistas, contemporâneos e estudiosos da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. 50 anos que foram marcados em grande parte pela adversidade, nomeadamente com a guerra civil. Apesar dos diversos obstáculos que o país tem encontrado, o antigo Presidente Joaquim Chissano prefere ver a partir de que ponto Moçambique partiu. "Olhando para toda essa história, olho para o programa que nós nos propusemos. Afinal, não é muito diferente do programa da Frelimo, em que a educação foi posta como uma prioridade, como uma arma para a nossa libertação, mas também para o nosso desenvolvimento. Então, devo dizer que nós tínhamos uma altíssima taxa de analfabetismo, acima de 90%, e hoje a taxa de analfabetismo decresceu de uma maneira radical. E em segundo lugar, podemos medir talvez o nosso desenvolvimento pelo número de universidades que nós temos, que está a dar quase mais do que uma universidade por ano. Então, em 50 anos, já temos mais de 50 instituições de ensino superior. Pode haver algumas universidades que têm deficiências, mas já temos a nossa gente que discute de maneira diferente. Vamos pegar na área da mulher. A mulher que nós encontramos na altura da independência, não é a mulher que nós estamos a ver hoje, livre, pronta para desafiar qualquer cargo que se lhe dê. Há muitas mulheres agora formadas, apesar de que ainda existem tabus e culturas que inibem a mulher de se desenvolver com maior rapidez. Mas para mim, aquilo que eu vejo é surpreendente. Mas para quem não sabe de onde viemos, donde começamos, realmente acha pouco aquilo que se fez. Eu não acho pouco. Sei que é muito mais o que temos pela frente, porque também a nossa população cresce, cresce de uma maneira galopante, assustadora até. Mesmo assim, temos os termos de comparação. Se formos comparar com outros países africanos que não tiveram uma luta armada de libertação nacional, que não partiram do grau de analfabetismo que nós tínhamos, se formos comparados no desenvolvimento com países que não tiveram guerra de 16 anos, porque nestes 50 anos, temos 16 anos em que estávamos quase que paralisados. E há países que se comparam, dizem que Moçambique está na cauda, mas são países que nunca tiveram o que nós tivemos", insiste o antigo Presidente de Moçambique. Apesar de admitir que existem desafios por ultrapassar, Joaquim Chissano também considera que tem havido aproveitamento político dos problemas que os moçambicamos enfrentam. "Evidentemente, todas as forças políticas conhecem a nossa. Portanto, ainda não erradicamos toda a pobreza, ainda temos muita pobreza, ainda temos analfabetismo e este aumento da população. Portanto, há carências. Para resumir, eu costumo responder a isso que todos conhecemos os problemas que existem no nosso país e que agora temos que nos unir para começarmos a encontrar as soluções. As reivindicações que houve, todos os distúrbios que houve é porque houve a agitação que se apoiava nesta pobreza. Alguns dizem que a pobreza é que cria os distúrbios. Não. A pobreza existiu durante muito tempo, até que apareceu gente que quis utilizar os pobres em seu próprio benefício", considera o antigo chefe de Estado. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, também reconhece dificuldades, mas vinca que a conquista da independência por Moçambique, representou a libertação da África Austral. "Começamos a luta de libertação e proclamamos a independência, estendendo as fronteiras da liberdade do Rovuma até ao rio Maputo. Isto tudo era uma zona de dominação branca. Era uma massa consistente, na qual Portugal era um pequeno actor muito estendido em territórios mas fácil de destruir. Mas tínhamos a Rodésia, que era um país sólido. E tínhamos a África do Sul, que é um país extremamente forte, continua a ser um país forte, apesar de todas as dificuldades. E a independência de Moçambique soa o clarim da libertação da África Austral. Esta é a maior contribuição. E se me pergunta como olha este tempo, eu digo sim, são 50 anos para libertar a África Austral, não apenas para libertar Moçambique. Portanto, estes pequenos e grandes fenómenos, estes deslizes, estes erros, alguns crimes, têm que ser vistos nesta perspectiva de que nós estávamos com um objectivo maior, que é a libertação da África Austral", diz Óscar Monteiro. Ao comentar os recentes distúrbios pós-eleitorais ocorridos no país, com populações que, não estando forçosamente alinhadas com nenhum partido político, reclamam melhores condições, o responsável político considera que "não tem muita moral quem andou a queimar escolas vir dizer que as escolas não funcionam. E outros grupos que emergem agora na política têm todo o direito de fazer reclamações, mas têm que reconhecer que este país pagou muito caro no passado e continua a pagar os efeitos dessa destruição. Portanto, não é possível hoje, com as restrições financeiras no quadro da economia em que estamos integrados, continuar a providenciar os serviços de saúde que foram orgulho deste país. Não é possível esperar que hoje, depois de tantas destruições, seja possível continuar a fornecer todos estes serviços". Apesar de também ver desafios, Yolanda Mussá, presidente da associação da geração 8 de Março, mostra-se confiante. "Qualquer país tem os seus desafios e acho que Moçambique está a gerir muito bem os seus desafios. São apenas 50 anos de independência. Não gosto de fazer comparações, mas durante esses 50 anos, nós conseguimos alcançar, sobretudo no que diz respeito aos Direitos Humanos, a democracia. Se nós conseguimos alcançar estes níveis é porque, de facto, houve um grande empenho da nossa parte. Comparando aquilo que aconteceu nos últimos anos da dominação colonial em 1973-74 e aquilo que está a acontecer agora, nós vamos para as aldeias, nós encontramos crianças de uma maneira massiva a irem para a escola. Significa que um dos direitos fundamentais, que é o da educação, está a ser salvaguardado em Moçambique. Se nós olharmos também para aquilo que é a nossa rede sanitária, nós vamos verificar que em zonas onde não havia centros de saúde, onde não havia unidades sanitárias em 1975, hoje já existem centros de saúde, já existem unidades sanitárias. O resto, no que diz respeito à melhoria da qualidade dos serviços prestados, é um desafio, não só no que diz respeito à saúde, como no que diz respeito à educação e em todas as outras áreas de desenvolvimento. Mas é preciso nós termos a coragem de valorizar as coisas boas que nós, os moçambicanos, conquistámos durante os 50 anos da nossa independência", considera a dirigente associativa. Balanço mais céptico é feito por António Muchanga, antigo deputado da Renamo, na oposição. "Se nós formos a comparar os recursos que Moçambique tem, com Timor Leste, por exemplo, atendendo e considerando o tempo que Timor Leste ganha a sua independência, e considerando que nós tivemos que mandar pessoas de Moçambique para Timor Leste ajudar a organizar o Estado, sobretudo os tribunais eleitorais e mais algumas coisas, eu acho que nós perdemos muito. Poderíamos ter marcado passos bem firmes e seguros, se não tivéssemos caído nesta tentação de abraçarmos o comunismo nos primeiros anos da independência nacional. Depois, tivemos o problema de não perceber melhor que os que estavam a fazer guerra eram moçambicanos. Tentou se acoplar esta marca aos colonialistas portugueses, aos fascistas de Marcello Caetano, gente enviada por Ian Smith. E isto aqui atrasou muito o país porque em 1982-83, o mais tardar até 1984, poderíamos ter conseguido assinar o acordo de paz. E teríamos tido menos dez anos de guerra. Só quando o regime começou a sentir que já não tinha como e que a guerra estava aqui, na entrada das grandes cidades, muita coisa já estava estragada. Guerra é guerra. Estamos a ver hoje, portanto, retrocedemos muito. Mas por razões óbvias, por conveniência de quem está a governar, em aceitar que tínhamos uma verdadeira razão. Mesmo agora, estamos a continuar a ter muitos problemas porque a tendência de provocar os partidos e sobretudo a Renamo para ver se continua a fazer guerra. Mas depois apercebemo-nos que é uma maneira que o regime encontrou para poder aproveitar e roubar os recursos do país e justificar isso em nome da guerra", declara António Muchanga. Lutero Simango, líder do MDM, igualmente na oposição, considera que é necessário reflectir sobre o caminho percorrido. "Essa reflexão é muito necessária para que os erros não possam ser repetidos. Muitas vezes, quando nós falamos dessa reflexão, nos levam a querer mostrar que houve a construção desta ou daquela infraestrutura e etc. Mas o problema é isso. Nós podemos investir tanto num país, podemos criar as tais condições que eles dizem e depois, temos que questionar: de tudo isto, quem está a beneficiar? Porque a pobreza em Moçambique está a aumentar, o fosso entre os que têm e os que não têm, está a aumentar. Continuamos a ter uma juventude a ser marginalizada. E o nosso povo, cada dia que passa, está perdendo o poder de compra. E quando olhamos para os níveis do ensino no nosso sistema de educação, vamos verificar que a qualidade tende a reduzir. Hoje, para eu ser operado no hospital, tenho que esperar três, quatro, cinco, seis, sete meses. E muitas vezes também o mesmo hospital não tem medicamentos. Depois, quando tu queres recorrer a um sistema privado de saúde, vais verificar que os preços praticados estão fora dos padrões normais. Portanto, aqui podemos concluir que o nosso povo não se sente realizado. A realização de um povo passa necessariamente na existência de condições sociais, o acesso à educação, o acesso à saúde e também o acesso à comida, a alimentação. Nós temos hoje famílias que não sabem o que vão ter hoje para as três refeições. E nem sabem o que vão dar para alimentar os seus filhos no dia seguinte. Isso acontece porquê? Porque ao longo de 50 anos há uma desgovernação total. E não podemos esquecer que a corrupção generalizada está capturando o nosso Estado. E o nosso próprio Estado também não está a conseguir chegar em todo o canto do país. Eu posso ir para algumas províncias e para algumas localidades. Não vou sentir a presença do Estado", considera Lutero Simango. Questionado sobre a situação vivenciada desde 2017 em Cabo Delgado, o responsável político preconiza o diálogo, dizendo acreditar que "se aquele conflito continuar por mais dois, três ou quatro anos, ele vai se transformar num movimento de reivindicação política". Daí "é importante e urgente que as autoridades usem toda a inteligência para buscar a motivação desta revolta e também criar condições socioeconómicas para aquela população", conclui Lutero Simango. Fazendo igualmente a síntese destes 50 anos que passaram, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil, apela a uma "celebração crítica". "A gente não pode deixar de lado que a revolução também foi marcada por um grande entusiasmo. Ou seja, paradoxalmente a esses expedientes autoritários, a própria Frelimo era objecto de imensa legitimidade junto à população. O Samora era um líder carismático e pelo menos uma parte da população pensava que valia a pena passar por esses imensos sacrifícios, se fosse para levar adiante um processo efectivamente revolucionário que promovesse uma melhoria da qualidade de vida da população moçambicana. Então nós vamos ter isso no primeiro período revolucionário, pelo menos até à morte do Presidente Samora. (…) No fim do regime de partido único em 1990 e 92, os acordos de paz, em 94, as primeiras eleições multipartidárias, a gente vai ter um período de grande entusiasmo da população moçambicana. Agora nós temos paz, Agora nós podemos trabalhar e agora nós podemos desenvolver o país. (…) Mas tem dois elementos do lado político. Eu acho que o assassinato do Carlos Cardoso no início dos anos 2000, o assassinato do Siba Siba no início dos anos 2000 e o massacre de Montepuez no início dos anos 2000, deixa claro que, do ponto de vista político, a Frelimo não admitia, embora nós tivéssemos uma situação de pluripartidarismo e de uma suposta imprensa livre, a Frelimo caminhava numa direcção francamente autoritária de não admitir formas de oposição mais incisivas", analisa o investigador. "A partir de 2004-2005, nós vamos ter os grandes projectos de desenvolvimento, grandes empresas, inclusive empresas brasileiras, vão se estabelecer em Moçambique. E novamente, você vai gerar grandes empresas de construção civil, empresas de exploração de rubi no norte de Moçambique, de carvão mineral na região central em Tete. O projecto Pró-Savana, que vai ser levado adiante, inclusive por brasileiros, que era a ideia de você transformar a savana numa espécie de grande plantação de soja, como foi feito na região Centro-Oeste do Brasil. Isso é vivido de maneira paradoxal pela população. Quer dizer, de um lado, evidentemente, esse tipo de transformação gera uma certa ansiedade, mas, por outro lado, a população se questiona afinal de contas, quando é que chega a riqueza? E de facto, as coisas não só não melhoram, como você começa a ter cada vez mais em Moçambique uma concentração de riqueza brutal, o surgimento de um novo riquismo absolutamente assustador", constata Omar Ribeiro Thomaz. Neste contexto, ao considerar que Moçambique se encontra num novo momento da sua História caracterizado por "uma grande frustração", o estudioso sublinha que "as independências dos países africanos devem ser celebradas. Nós devemos lembrar os pais fundadores de cada um desses países, com todas as suas contradições" e que "a independência foi uma conquista, não há a menor dúvida", mas que "ela não acabou em si mesma. Ela produziu determinados processos extremamente violentos também" e que é necessário "fazer uma celebração crítica de tudo isso que vem acontecendo em Moçambique".
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=sruAn2dW-X8 La inocencia es un reconocimiento de la naturaleza inmaculada que nunca ha entrado en contacto con la vergüenza, la culpa, la apatía, el miedo o la ira. Es ese niño interior que conoce la Fuente de la Creación y vive con total confianza. ¡Ríndete a la Inteligencia de la Vida y permítete ser un NIÑO DIVINO! Iván Bava Maestro espiritual croata que ha establecido sus escuelas de Conciencia y Maestría Espiritual en España, India, Eslovenia y Croacia, con sus centros de retiros en India y Croacia. https://ivanbava.mailerpage.io/ / ivan_bava / @escuela.conciencia http://www.x.com/@bavcevic Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Everton want Kenny Tete and are trying to seal a deal for the Dutch international defender. The 29-year-old is set to become a free agent. Fabrizio Romano claims the Blues have reached a verbal agreement to sign Tete, whose Fulham contract officially ends on June 30, with a three-year deal in place and formal steps to follow next week. Join Ian Croll, Joe Thomas and Chris Beesley for the Monday edition of the Royal Blue podcast as they discuss the latest Everton transfer news. Chris Beesley's Spirit of the Blues: https://tinyurl.com/35yrkvdb *Emotional farewell to Goodison Park | 16-page Everton souvenir picture special:* https://shop.regionalnewspapers.co.uk/liverpool-echo-monday-19th-may-2025-4583-p.asp *Goodbye to Goodison special souvenir edition:* https://tinyurl.com/GoodbyeGoodisonSouvenir *25 Best Reach Podcasts*https://podcast.feedspot.com/reach_podcasts/#h5644883 *Gavin Buckland's Book 'The End' | Order your copy here:* https://tinyurl.com/GavinBucklandTheEnd Everton FC podcasts from the Liverpool ECHO's Royal Blue YouTube channel. Get exclusive Everton FC content - including podcasts, live shows and videos - everyday. Subscribe to the Royal Blue Everton FC YouTube Channel and watch daily live shows HERE: https://bit.ly/3aNfYav Listen and subscribe to the Royal Blue Podcast for all your latest Everton FC content via Apple and Spotify: APPLE: https://bit.ly/3HbiY1E SPOTIFY: https://bit.ly/47xwdnY Visit the Liverpool ECHO website: https://www.liverpoolecho.co.uk/all-about/everton-fc Follow us on Twitter: https://twitter.com/LivEchoEFC Follow us on TikTok: https://www.tiktok.com/@royal.blue.everto Follow us on Facebook: https://www.facebook.com/LiverpoolEchoEFC Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dave talks to Sammy James from Fulhamish for an extended chat on right-back Kenny Tete, who looks to be joining the Blues on a free transfer after five years with the Cottagers. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Im Februar 1982 wird Cathy Krauseneck in ihrem eigenen Bett brutal mit einer Axt erschlagen. Ihr dreijähriges Kind bleibt allein im Haus zurück. Schnell gerät ihr Ehemann Jim ins Visier der Ermittler, doch es fehlen Beweise. Erst vier Jahrzehnte später rollt die Justiz den Fall neu auf. War Jim Krauseneck ein kaltblütiger Mörder oder Opfer einer fatalen Fehleinschätzung?
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quarto episódio desta digressão, evocamos o massacre de Wiriyamu, em 1972. O Massacre de Wiriyamu ou “Operação Marosca” aconteceu a 16 de Dezembro de 1972. Depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veículo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade da Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar o que sucedeu em Wiriyamu. “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denuncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. “A história rebentou no ‘Times of London' em Julho de 1973, e aquilo teve em mim um impacto muito grande. Quando tive uma oportunidade de ir para Moçambique para reconstruir a anatomia do massacre, eu tive uma bolsa da Fulbright nos Estados Unidos, fui ali e parei no sítio mesmo do massacre, onde durante oito meses eu conduzi entrevistas com 206 famílias, famílias com três a quatro membros, e fiz uma reconstrução quase completa. O meu objectivo era duas coisas: normalmente os estudiosos que fazem estudos como esses, sobre a violência em massa colonial ou pós-colonial, focam-se exclusivamente sobre o objectivo de reconstruir a anatomia do massacre. Para mim, eu pensei que ‘porque é que nós estamos focados somente na anatomia da matança, sem primeiramente ressuscitar o que foi perdido depois do massacre?' Neste sentido, eu fiz um estudo onde eu reconstruí a vida, a história sociocultural das aldeias do Triângulo de Wiriyamu para apreciar qual foi o peso do massacre, o que é que nós perdemos devido esse massacre, quantos porcos eles tinham, quantas cabras, quantas galinhas e etc, etc. Onde é que estavam os riachos? Quantas pedras, quantas árvores e os caminhos que estavam aí? Dissecar a anatomia do que aconteceu, documentar a hora a hora, minuto a minuto”, refere o universitário reconhecendo que existem lacunas no seu trabalho. “Nós não sabemos o que aconteceu na última fase da matança, em que os comandos estavam a ir caçar as pessoas que sobreviveram ao massacre. No dia antes, naquele sábado, e também o que se passou numa vila pequenina que era abaixo da vila de Wiriyamu, que se chamava Riachu”, admite o historiador. Meses depois do massacre, um sacerdote britânico, Adrian Hastings, denunciou o sucedido num livro editado em Julho de 1973, sendo que Peter Pringle, jornalista do ‘Times of London', publica na mesma altura um artigo e fotografias relatando o que viria ser considerado um dos episódios mais chocantes da guerra de libertação. Estas revelações coincidiram com a visita do então chefe do executivo português, Marcelo Caetano, a Londres, com um impacto desastroso para um regime já sob pressão tanto no terreno como a nível diplomático. “Eu conheci o Padre Adrian Hastings, anos e anos. Era um jovem. Ela era o meu mentor naquele tempo. E eu que fiz a classificação dos documentos dele que agora estão anos arquivos da York University. O padre Adrian Hastings estava envolvido no Instituto Católico das Relações Internacionais. E no âmbito desta visita (de Marcelo Caetano), o Instituto queria montar uma discussão objectiva sobre a relação entre Grã-Bretanha e Portugal naquele tempo. Adrian Hastings ouviu ecos desses massacres, mas tangencialmente, porque a história já tinha sido revelada num jornal espanhol e também italiano. Mas não tinha pernas para andar mais à frente. Naquele tempo, o padre Adrian Hastings tinha que sair para o Zimbabué para dar algumas palestras histórico-eclesiásticas. É ali que ouviu falar sobre o massacre. Viu os padres Burgos (da Rodésia), cuja relação com os padres Burgos de Moçambique estava bem forte e bem estabelecida. Dessa maneira, os Burgos da Rodésia do Sul disseram ao padre Hastings ‘olha, se tu queres detalhes sobre este massacre que nós sabemos que aconteceu, vai lá falar com o XXX em Madrid.' O padre ia para uma conferência em Salamanca. Foi ali que a história lhe foi revelada. De maneira que mudou o plano dele. Foi a Madrid e falou com o padre Superior dos Burgos. Depois de alguns dias, o padre superior enviou-lhe documentos primários. Ali foi a primeira revelação para o padre Hastings. E ele agora sentiu que havia aqui uma coisa tectonicamente importante. Mas o problema era que ele não tinha nenhuma ligação com o ‘Times of London'. O editor do ‘Times of London' era de uma camada social proto-aristocrática e tinha sido formado em Oxford. O padre era de Oxford e o hábito dele era simplesmente às 16h00 de ir para o clube dele, que era o ‘Oxford Cambridge Club', onde ele tomava um ‘Gin tónico'. Naquele dia, ele disse ao sub-editor que já tinha experiência como sub-editor em Washington DC que era a pessoa que tinha a responsabilidade executiva para tomar uma decisão. E ele é que decidiu publicar a história na primeira página. É ali que foi a revelação”, conta Mustafah Dhada. “Quando a história rebenta, o Caetano e a reputação do governo português está verdadeiramente danificada, porque isto revela-se em 1973 e no 25 de Abril de 1974, há uma revolução em Portugal. Durante essa época, também houve a publicação do livro do Spínola (“Portugal e o futuro”). De maneira que a história não somente era tectónica do ponto de vista da conduta dos militares na África portuguesa, mas também internacionalmente. Dizia ao mundo ‘Olha, vocês devem olhar o que é que está a acontecer aqui Internacionalmente', porque Portugal também era um membro da NATO, tinha os benefícios da NATO, etc, etc. Mas quando ele volta para Lisboa, há impactos internos juntamente com a publicação do livro 'Portugal e o futuro'. O regime já está aí perto do mortuário”, diz o estudioso. No terreno, a Frelimo, então ainda em plena luta contra as tropas coloniais, não soube imediatamente do sucedido, conta ainda Mustafah Dhada. “A Frelimo não sabia dinamicamente o que estava acontecer. A única pessoa que tinha verdadeiramente fontes primárias sobre o massacre de Wiriyamu era um comandante extraordinário da etnia maconde, cujo nome agora me falha, e um moço pequeno, que era sobrevivente dos acontecimentos. Havia redes que são muito complicadas de explicar aqui, mas de qualquer maneira, a Frelimo não tinha necessariamente uma ideia do que estava a acontecer. Havia claramente reportagens, mas essas eram reportagens secundárias. Isso não quer dizer que a Frelimo estava aí sem um modo de saber. O problema era simplesmente de comunicação logística. E sabes-se que na guerra de guerrilha, não se podia utilizar métodos modernos para comunicar, porque guerra era guerra. (...) De maneira que a Frelimo só soube desses massacres quando o pequeno moço António Mixone (sobrevivente do massacre), chegou via a Zâmbia e depois foi entrevistado. Mas quando o Adrian Hastings e o meu amigo Peter Pringle foram para os Estados Unidos, às Nações Unidas, para dar evidências e verificações, o Marcelino dos Santos é que ficou a saber disso pelo padre Adrian Hastings. O padre Adrian disse-me que ele obviamente não queria associar o nome dele com a Frelimo, simplesmente porque aquilo iria danificar a integridade da sua personalidade e da história. Em conclusão, nós podemos dizer que a Frelimo chegou à mesa do jantar um bocadinho tarde”, conta Mustafah Dhada. Por sua vez, o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda o impacto que o massacre teve no decurso da guerra de libertação. “Tornou-se claro que a nossa luta tinha razão de ser e que o colonialismo português não queria ceder, nem dialogar, nem nada. Então ganhamos já a opinião pública mundial. Foi sobretudo pelo trabalho que nós fazíamos a nível diplomático, porque a nossa luta não foi só luta armada”, diz o antigo chefe de Estado. O governo português desmentiu os acontecimentos, apesar de este assunto constar das discussões do Conselho de Ministros, a 18 de Agosto de 1973 e apesar também de um relatório interno comprovar os factos relatados. Assunto tabu durante largos anos, o massacre de Wiriyamu acabou por ser reconhecido e ser objecto de um pedido de desculpas oficial formalizado em 2022 pelo Primeiro-ministro português da época, António Costa, por ocasião de uma visita a Moçambique. Mustafah Dhada que tinha publicado havia pouco a versão portuguesa de um dos livros que dedicou ao massacre de Wiriyamu, recorda as circunstâncias em que chegou este pedido de desculpas. “Havia um silêncio e um silêncio enorme. Mas eu estive em Portugal e estive ali como investigador associado na universidade de Coimbra, onde que eles lançaram o meu livro e depois o livro foi traduzido em português. Depois de uma campanha com a ajuda dos sábios, dos estudiosos portugueses, o Primeiro-ministro recebeu uma cópia desses livros e outros membros do gabinete português receberam também. Foi mandada uma cópia para a cúpula militar portuguesa e eles confidencialmente disseram ‘sim, o livro claramente está a esclarecer aqui o que aconteceu e com definição'. Essa foi a resposta que eles deram ao Primeiro-ministro. E o Primeiro-ministro que agora é o presidente da Comissão Europeia (António Costa), finalmente admitiu publicamente em Moçambique que ‘sim, nós fizemos este massacre e estamos aqui a pedir desculpa'”, conta o investigador. “Nós, como historiadores, trabalhamos anos para reconstruir o passado, mas os nossos trabalhos não são reconhecidos, mas têm um peso para mudar a consciência de um país. Eu não estou a sugerir aqui que eu sou importante. É simplesmente dizer que uma obra como essa, para os historiadores, verdadeiramente dão-nos uma esperança para nos engajar numa disciplina que tem um peso e que provavelmente tem uma influência para reagir e para mudar o ritmo historiográfico de um país”, remata Mustafah Dhada. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Hoy en Durmiendo Podcast, reflexionamos sobre cómo dejar de compararnos y empezar a confiar más en nuestro propio proceso. Aprende a reconocer tu avance, aunque sea lento, y duerme con la certeza de que estás haciendo lo mejor que puedes.–A lo largo de estos 3 años de Durmiendo Podcast, hemos compartido episodios que les han ayudado muchísimo. Por eso, hoy traemos de vuelta las herramientas que más han resonado con ustedes y que les han acompañado a cerrar su día con calma
OPEN HEAVENSMATALA LE LAGI MO LE ASO TOFI 12 IUNI 2025(tusia e Pastor EA Adeboye) Manatu Autu: ‘E inoino le Atua I le tete'a (God hates divorce). Tauloto – Malaki 2:16 “Auā ‘ou te ‘ino‘ino i le alei, ‘ua fetalai mai ai le ALI‘I le Atua o Isaraelu; Auā ‘ua ufiufi e ia lona ‘ofu i le fa‘asauā, ‘ua fetalai mai ai le ALI‘I o ‘au. O le mea lea ‘ia ‘outou fa‘aeteete ai i o ‘outou loto, ‘ae ‘aua tou te fa‘a‘ole‘ole.” Faitauga - Tusi Paia: Mareko 10:2-9 Na fuafua e le Atua le faaipoipoga e paia (Kenese 2:24), peitai e lē faapena le tilotilo a le lalolagi i nei aso. O le toatele o tagata ua faaipoipo e sili atu ona faapelepele i a latou pisinisi ma galuega i lo latou faaipoipoga, ma o le mafuaaga tonu lea o le maualuga o le fuainumera o le au tetea i le lalolagi. E inoino le Atua I le tete'a (Malaki 2:16), o lona uiga e lē tatau I lana fanau ona faataaalo iai. A tete'a se ulugalii o loo tetee i le poloaiga a le Atua e lē faatete'aina e seisi i laua ua tuufaatasia e le Atua. Ou te iloa o nisi e saili e tete'a ona o latou faaipoipoga e matuā leaga e pei o seoli. E ui ou te alofa iai latou ia, o le mea moni, e leai se tigā i le lalolagi e faatusa i le iai i seoli e faavavau. O le tete'a e lē o le finagalo lea o le Atua, o le loto ma'a'a o tagata na faataga ai e Mose le tete'a (Mataio 19:3-9). O le tigā o le tete'a e loloto. E aafia leaga ai aiga ma e oo atu i le fia augatupulaga. E tatala avanoa i le tele o tu ma aga faaletonu ua tatou vaaia i nei aso. Ioe, e tatau ona nofo eseese se ulugalii pe afai o lamatia o latou ola ona faamoemoe lea i le Atua e toe faaleleia le aiga. O ulugalii faaipoipo e tatau ona tumau i faavae autu o le faaipoipoga (Efeso 5:22-33) e pei o tagata taaalo e fia manumalo pea, e tatau ona tumau i faavae o taaloga. O le alofa e lē faatuaoia ma le gauai, feāvata'i, ma le Upu a le Atua, o faavae ia o le faaipoipoga, afai e tumau ai ulugalii, e latou te maua le fiafiaga ma le filemu i latou faaipoipoga. E tatau ona tatalo faatasi ma faifaipea se ulugalii faaipoipo. E tatau ona filigā ma aua nei faatuatuanai i mailei a le tiapolo ( 2 Korinito 2:11). E iai taimi, a mulimuli le tiapolo i se ulugalii faaipoipo ma le la fanau, o le autu e lē o le ulugalii, ae o le la fanau, aua ua ia iloa lelei, a malepe le aiga, e iai le aafiaga leaga o fanau. E tatau i ulugalii faaipoipo ona tau mo latou aiga ma ia puipuia fanau e ala i le fesoasoani a Agaga Paia. Le au pele e, afai ua e faaipoipo, ia e tu i le va ma tatalo faifaipea. Ua toe faafoisia e le Atua le tele o faaipoipoga ua malepelepe, aua foi sa tutū a lē o le ulugalii poo se tasi o le ulugalii i le tatalo, ma faia e tusa ma lana Upu e faatatau i faaipoipoga. Afai o e fuafua e faaipoipo, e tatau ona e saili muamua i le taitaiga a le Atua e ala i le tatalo ae ete lei faaipoipo. O le manuia o faaipoipoga a le au kerisiano, e tatau i le ulugalii ona faamautinoa o loo mauaa le faavae i le Upu a le Atua, galulue faatasi ma tausia lelei faaipoipoga e ala i le fesoasoani a Agaga Paia. TataloLe Alii e, faamolemole ia e faamalolo i aiga uma ua oo atu i le tulaga lamatia e tete'a ai. Ia toe faafoisia nei faaipoipoga I lou alofa tunoa, i le suafa o Iesu, Amene.
Zenélő Budapest – Tittel Kinga friss kötete is az Ünnepi Könyvhéten mutatkozik be!
With a commanding 05:25:28 finish, Tete Dijane claimed victory in the men's category of the 2025 Comrades Marathon. He chats to Darren, Sky, and Carmen about the moment he knew he had it in the bag, the mindset of a champion, and what fuels his passion for running South Africa's most grueling race. Webpage
La adrenalina, es un compuesto químico que genera nuestro cuerpo para estar alerta ante situaciones de peligro. Pero hay ciertos locos como Juan Manuel Vilchis (@vilchistunts) en Insta, que se van volviendo poco a poco adictos a esta sustancia y la han convertido en una profesión.En este episodio, Juanma nos cuenta cómo es ser un doble de acción, desde cuándo es que se dedica a esto y, sobre todo, cómo hacer y a dónde ir para ser un hombre invencible como él. ¡Disfrútenlo!See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
LE SECRET POUR ELIMINER TES MAUX DE TETE CRONIQUES? DEPUIS COMBIEN DE TEMPS?Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/ipnosi-dcs-vera-e-professionale--4116546/support.
Re-release of the interview with the 3 Nedbank elite runners. Edward and Tete and Previous winners and all 3 are part of the much spoken about "Happy Bunch"
How time has flown. January and episode 1 just feels like yesterday. The full panel is back to recap their final month of training heading into Comrades 2025. They also take on some questions from each other towards the race goals. The back of the episode is also a fortunate experience as we head into the Nedbank elite camp to speak to the 'happy bunch' Edward, Tete and Johannes. Enjoy the ep and all the best to those heading to Comrades 2025.
El Almería está concentrada y concienciada para lo que tiene delante: un CD Tenerife empujado por los casi doscientos aficionados del equipo chicharrero que estarán este domingo presentes en el último partido de su equipo en Segunda División. En este programa iremos a Tenerife para conocer el análisis de un periodista que sigue de cerca la actualidad del Tete
Chi prendere dall'Empoli, come sono andate le previsioni sulla Serie A 24-25 e la questione dell'eccessiva stima per Alvaro Morata.
Rund 100 Leute haben gestern Abend an die junge Frau erinnert, die vor anderthalb Wochen in einer Spielhalle hier in Fulda getötet worden ist. Sie wurde mit einem Messer attackiert - mutmaßlich von ihrem Ex-Partner. Außerdem: Der 140 Jahre alte Cornberger Bahntunnel wird durch einen Neubau ersetzt. Heute Abend erfahren Anwohner, ob es bei den Bauarbeiten laut und schmutzig werden könnte. Und: Es gibt die Chance, dass das selbst geschossene Motiv ganz groß rauskommt! Das Biosphärenreservat Rhön sucht nämlich die schönsten Fotos aus dem Mittelgebirge.
Burg, Susanne www.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9
Aktuální dění očima Jana Krause každé ráno 5:00 – 9:00 vždy po zprávách v celou a v půl exkluzivně na Frekvenci 1. Vtipně, originálně a s nadhledem, tak to umí jenom Jan Kraus. Blondýna Miluška Bittnerová se ptá na vše, o čem se mluví, a Jan Kraus jí to vysvětlí.
Shirika la Umoja wa Mataifa la Mpango wa Chakula Duniani, (WFP) tayari limeanza usambazaji wa chakula katika maeneo mbalimbali ya Sudan ambako watu wanakabiliwa na jaa huku wengine wakilazimika kuhama kambi moja hadi nyingine. Anold Kayanda na taarifa zaidi.
Esta semana , o Presidente Daniel Chapo cumpriu 100 dias no poder numa altura em que Moçambique atravessa múltiplas crises. O dia do trabalhador foi assinalado em diferentes países lusófonos, com os trabalhadores a pedirem salários mais elevados e melhores condições de trabalho. Em Moçambique, um relatório recente revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos, de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde, como explicou António Mathe, coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde.No dia 30 de Abril, Daniel Chapo cumpriu cem dias no poder em Moçambique. Um primeiro momento de balanço para o Presidente moçambicano que considerou nesta segunda-feira ter feito "omeletes sem ovos", ao ter iniciado o pagamento de alguns salários em falta na função pública e ter encaminhado um diálogo com a oposição. Os desafios são enormes, segundo Arcénio Cuco, professor em Ciências políticas da Universidade Rovuma, em Nampula, disse em entrevista a Liliana Henriques.As celebrações do 1º de Maio em Moçambique ficaram marcadas pelos baixos salários e a precariedade laboral que preocupa a classe operária em Moçambique, como relatou o nosso correspondente Orfeu Lisboa.Guiné-BissauO número de pessoas em situação de insegurança alimentar na Guiné-Bissau aumentou nos últimos 12 meses. A conclusão foi apurada numa análise do PAM (Programa Alimentar Mundial) validada na reunião do mecanismo regional de prevenção e gestão de crise alimentar. Mussá Baldé, correspondente em Bissau tem mais detalhes.Durante todo o mês de Maio, Bissau é palco da primeira bienal de Arte e Cultura organizada por um grupo de cidadãos guineenses e estrangeiros, coordenados pelo sociólogo e activista Miguel de Barros, sob o lema: “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”. Este evento que vai mostrar as capacidades criativas e artísticas das diversas comunidades do país, vai reunir mais de 50 convidados internacionais em torno de cerca de 60 actividades. A abertura coube exactamente a Miguel de Barros.A Guiné-Bissau é o país da África lusófona mais mal classificado no ranking da liberdade de imprensa dos Reporteres sem Fronteiras que foi divulgado na sexta-feira. Numa lista de 180 paises, a Guiné-Bissau aparece na posição numero 110. Indira Baldé, a presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação da Guiné-Bissau, em entrevista a Carina Branco reconheceu que o país está cada vez mais a regredir na liberdade de imprensa.Cabo VerdeEm Cabo Verde, o início oficial das comemorações dos 50 anos da independência está a suscitar uma troca de acusações entre os dois principais partidos, o MPD e o PAICV. O nosso correspondente Odair Santos seguiu esta situação.AngolaEm Angola, nas comemorações do 1º de Maio, os sindicatos descreveram dias difíceis dos trabalhadores devido à pobreza no país. Francisco Paulo tem mais informações.Ainda no âmbito do dia internacional da Liberdade de Imprensa que se assinala neste sábado, a Policia Nacional angolana admitiu num encontro com jornalistas haver excessos da sua actuação contra os profissionais da comunicação social durante protestos e outros actos públicos realizados pelo país adentro. Francisco Paulo fez-nos o relato deste encontro.
Nuestra #ActitudCaminoAlSol para hoy, la enfocamos en la intención que nos dice: "Permítete sentir, improvisar y crear desde lo que eres", dedicada especialmente al día internacional del Jazz. La vida, como el jazz, no siempre se toca siguiendo una partitura estricta. Hay silencios que marcan, notas que surgen del alma, compases inesperados y armonías que se construyen en el momento. En ese vaivén, hay una sabiduría vital: la belleza y la verdad no siempre están en el plan, sino en la autenticidad con que lo vivimos. Sentir, improvisar y crear desde lo que realmente somos puede ser una de las formas más puras de habitar el presente con sentido.
Mazingira ya maisha kwa wakimbizi kutoka Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo, DRC waliongia Burundi na kupelekwa katika kambi ya wakimbizi ya Musenyi si endelevu huku wengine wakifanya safari za nenda rudi wakivuka mto uliosheheni viboko na mamba. Taarifa zaidi na Selina Jerobon.
Presidente da Guiné-Bissau acusa Liga dos Direitos Humanos de agir como "partido político. Venâncio Mondlane exige um esclarecimento rápido do ataque contra o músico MC Trufafá. Vulcan Moçambique, que explora as minas de carvão de Tete, outrora detidas pela Vale Moçambique, anunciou o despedimento de 350 trabalhadores.
info: https://radio.syg.ma/episodes/guests-204-tete-noise https://tete-noise.bandcamp.com https://soundcloud.com/tetenoise
Venâncio Mondlane quer criar um novo partido político. Será que isso é bom para a oposição? Habitantes das cidades de Maputo, Matola e Tete consomem ÁGUA contaminada da rede pública e privada. Em Angola, os números de casos de cólera continuam a subir, apesar das promessas do executivo.
Im Gazastreifen sind palästinensische Rettungswagen unter Beschuss der israelischen Armee geraten – mehrere Menschen und Sanitäter des Roten Halbmondes starben. Israel hatt behauptet, die Fahrzeuge seien nicht als Rettungswagen erkennbar gewesen. Auf Videos ist aber Blaulicht sichtbar. Weitere Themen: · Die italienische Ministerpräsidentin Giorgia Meloni steckt im Moment in einem Dilemma: Sie hat gute Beziehungen zur Trump-Regierung in den USA, will aber auch die EU nicht verärgern – und jetzt, wo diese hohen Zölle im Raum stehen, wird es für Meloni besonders heikel. Denn auch Italien bleibt von den Zöllen nicht verschont und die EU droht mit Gegenzöllen. · Emmentaler, Evian oder Barilla sind bekannte Marken und sie sind auch in den USA beliebt, werden nun wegen der Zölle von Donald Trump teurer. Werden Sie dort trotz hoher Zölle und demzufolge höheren Preisen weiter gekauft? Wann ist der Markenname eines Produkts wichtiger als der Preis? Diese Fragen beantwortet Tabea Höllger. Sie ist Markenexpertin bei der Unternehmensberatung Brand-Trust. · Mit 31 Prozent Zöllen will US-Präsident Trump Importe aus der Schweiz belegen. Um das zu verhindern – oder den Schaden zumindest zu begrenzen – braucht es jetzt Diplomatie. Die Schweiz hat darum Helene Budliger Artieda (Staatssekretärin für Wirtschaft) nach Washington geschickt.
Nuestra #ActitudCaminoAlSol para este inicio de semana, la proponemos con la intención que nos dice: "Permítete perderte por un momento; a veces, así es como te vuelves a encontrar". En la vida, es común sentir que en algún momento nos hemos perdido. Puede ser debido a decisiones que no resultaron como esperábamos, cambios inesperados o simplemente la sensación de estar desconectados de quienes realmente somos. Sin embargo, lejos de ser un problema, perderse puede convertirse en una oportunidad invaluable para reencontrarnos con una versión más auténtica de nosotros mismos.
Watu zaidi ya milioni 1 wako katika hatari ya kukosa chakula endapo misaada haitoruhusiwa kuingia Gaza wakati huu mashambulizi makali ya Israel yakizidisha janga la kibinadamu yameonya leo mashirika ya misaada ya Umoja wa Mataifa. Flora Nducha na taarifa zaidi.
¿Cuántas veces has dicho “solo 5 minutos más” mientras deslizas en redes sociales antes de ir a dormir? Si te cuesta soltar el teléfono por la noche, este episodio de Durmiendo Podcast es para ti. Hoy, te guiamos con una meditación para soltar las distracciones, conectar con la calma y darle a tu cuerpo el descanso que merece.–A lo largo de estos 3 años de Durmiendo Podcast, hemos compartido episodios que les han ayudado muchísimo. Por eso, hoy traemos de vuelta las herramientas que más han resonado con ustedes y que les han acompañado a cerrar su día con calma
Bahasa Indonesia Bersama Windah (for intermediate Indonesian language learners)
https://www.patreon.com/windahTranskrip: https://www.patreon.com/posts/makanan-di-kue-124982724?utm_medium=clipboard_copy&utm_source=copyLink&utm_campaign=postshare_creator&utm_content=join_linkTerjemahan: https://www.patreon.com/posts/eng-makanan-di-124982819?utm_medium=clipboard_copy&utm_source=copyLink&utm_campaign=postshare_creator&utm_content=join_linkDi episode ini, kita membahas kue ape, serta rasanya, dan juga bentuknya. Selamat mendengarkan!Gambar: Jakarta, 2025Terima kasih banyak atas dukungannya untuk:SAHABAT WINDAHAkiramJayNyong Jago Bob GenericJohn nyMartin JankovskýWilliam ChenDawid GerstelDRamzan BAlex PepinnsSebastianAlexander ScholtesJrobabuja11 RoboNicholai LidowTim SomervilleAliteJack William HusbandsAndre ChampouxDemi Alastair JudsonKatherine WalkerLino ArboledaLeon KwekMimi ChooCameron Edinger-ReeveSam BayleyLivvieIsmail OtchiChrisRussell BarlowWill FreudenheimKira SenseiMary PopeCamille galleIga Komar帥志 Shuai Chih LinStefano LuzzattoBjornrappangeHossein Khoshtaghaza TEMAN WINDAHJohn McBride Kristofer Nivens P. Clayton D. Causey, CT Vanessa HackJohn ShumLuis PaezChloe ArianaCraig RedriffMariusCharlotteJonny 5Jose LorenzoJeremyLulunMadeleine MillerAngelo CaonRossi von der BorchRussell OgdenSicily FiennesEm McDermottMeredith R NormanTom Simamora ThatcherWill HendersonTim DoolingDevin NailAlissa Sjuryadi-TrowbridgeBillEric EmerAsakoTarquam James McKennaAmanda BlossStephen MSusan & Ben SetiawanJensBen HarrisonNaota YanagiharaHans WagnerPham VyJustin WilsonNadiaJayElfin MoningkaZane RubaiiBenjaminDerynAlexH HMatt WintersHong WantingAlec MitchellVinceDanielBertiSugiyamaAtsuko MaenoMosaStephen GrahamHannah RowntreeCallum TrainorHildaColleen Thornton-WardAilise Sweeney-LoweJimmyTan Jing YiYng KenjicnxuFlorian HopfKurt VerschuerenJoakimEdmund TanRyosuke SudaBerberJeroen VellekoopJan NedermeijerMinh Vy Trần NgọcMatthewTakeshi YamafujiNateLauraPatrickMiquelFee 倫 阿Jingle YanMathias朗 桑田Benedikt GanderBen PlayfordLauraKenji YanaguRicky ZhangVacanza TropicaleBill Dalton惠羽 蔡Widianingtyas YuniatiSophie HoestereyYuki Tsuchiyaこ ぱるPENDENGAR SETIAJoColumba TierneyLuciano HespanholHH JorgensenChingyu yangAmina AljehaniJannedCamille
Der ungeklärte Mord an der Prostituierten Emilia Emilova wird nach über zehn Jahren neu aufgerollt. Der Schweizer Kriminalfall wird kommende Woche bei «Aktenzeichen XY» gezeigt. Die Behörden hoffen, dass sie so endlich den Täter finden. Im September 2014 findet ein Spaziergänger eine Leiche im Vierwaldstättersee im Kanton Nidwalden. Das Opfer: Emilia Emilova aus Bulgarien, die auf dem Strassenstrich in Luzern gearbeitet hatte. Seit dann ist nicht klar, wer Emilia Emilova getötet hat und weshalb. Die Kantonspolizei Nidwalden will das Verbrechen endlich aufklären. Nächste Woche läuft der Fall bei der bekannten Fernsehsendung «Aktenzeichen XY», bereits jetzt gibt es einen DOK-Film von SRF zum Fall. Wir fragen heute: Warum geht die Polizei gerade jetzt in die Offensive? Und was bringt das alles überhaupt? ____________________ Habt Ihr Fragen oder Themen-Inputs? Schreibt uns gerne per Mail an newsplus@srf.ch oder sendet uns eine Sprachnachricht an 076 320 10 37. ____________________ Links: - SRF DOK «Die Tote vom Strassenstrich» https://www.srf.ch/play/tv/dok/video/die-tote-vom-strassenstrich---letzte-hoffnung-aktenzeichen-xy----ungeloest?urn=urn:srf:video:e7d3f3c6-0718-4dab-a047-529b3a4ed1ff ____________________ In dieser Episode zu hören - Senad Sakic, Chef der Kriminalpolizei Kanton Nidwalden - Marco Fux, Dienstchef Fahndung und Ermittlung Kantonspolizei Nidwalden - Ina-Maria Reize-Wildemann, Leiterin deutsche Kriminal-Fachredaktion - Angehörige von Emilia Emilova ___________________ Team - Moderation: Raphaël Günther - Produktion: Céline Raval - Mitarbeit: Can Külahcigil ____________________ Das ist «News Plus»: In einer Viertelstunde die Welt besser verstehen – ein Thema, neue Perspektiven und Antworten auf eure Fragen. Unsere Korrespondenten und Expertinnen aus der Schweiz und der Welt erklären, analysieren und erzählen, was sie bewegt. «News Plus» von SRF erscheint immer von Montag bis Freitag um 16 Uhr rechtzeitig zum Feierabend.
Esta semana ficou marcada pelo anúncio das “negociações directas” entre a República Democrática do Congo e o M23 que vão decorrer em Luanda, a 18 de Março. Destaque, também, para a retenção, no aeroporto da capital angolana, do político Venâncio Mondlane e de ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela. Oiça aqui o resumo da semana em África. A Presidência angolana anunciou que vai acolher no dia 18 de Março, em Luanda, “negociações directas” entre as autoridades da vizinha República Democrática do Congo e o M23, no âmbito da mediação de Angola do conflito no leste da RDC. A iniciativa foi feita após uma visita do Presidente Félix Tshisekedi, que se encontrou na segunda-feira em Luanda com o seu homólogo angolano, João Lourenço.Entretanto, a SADC decidiu retirar do Leste da RDC a sua força de 1.400 soldados, após vários ataques terem causado duras baixas no contingente que deveria ajudar a manter a paz na região. Para Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, esta retirada não é surpreendente, já que os combates com o M23 levaram à morte de muitos soldados e que o Ruanda se opunha à presença desta missão na região.Esta quinta-feira, o ex-candidato presidencial de Moçambique, Venâncio Mondlane, e os ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana ficaram retidos no aeroporto 04 de Fevereiro, em Luanda, quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela, entre esta sexta-feira e domingo. A UNITA, maior partido da oposição angolana, também participa e condenou o ocorrido. Álvaro Daniel, secretário-geral da UNITA, denunciou “uma tendência velada de sabotar o evento”.A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique aplicou, na terça-feira, a medida de termo de identidade e residência a Venâncio Mondlane, num processo em que o político é acusado de incitação à violência nas manifestações pós-eleitorais, o que o impede de ficar mais de cinco dias fora de casa, devendo avisar as autoridades. À saída da audiência, Mondlane garantiu que vai continuar a actividade política normal e disse que continua sem saber de que crime é acusado. Entretanto, foi noticiado que a Polícia de Moçambique deteve, na quarta-feira, a responsável das finanças de Venâncio Mondlane. Também esta semana, o activista social Wilker Dias, diretor da Plataforma Decide, apresentou uma queixa-crime contra o ex-comandante geral da polícia e o antigo ministro do Interior de Moçambique, responsabilizando-os pelas mortes nos protestos pós-eleitorais. Desde Outubro, pelo menos 353 pessoas morreram, incluindo cerca de duas dezenas de menores, de acordo com a Plataforma Decide.Ainda em Moçambique, no início da semana, o ciclone tropical Jude deixou um rasto de destruição e pelo menos 14 mortos. O ciclone afectou as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo Delgado, no norte, assim como Tete e Manica, no centro.Em Angola, começou esta segunda-feira, em Luanda, o julgamento dos generais Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" e Hélder Vieira Dias "Kopelipa", personalidades ligadas ao antigo Presidente José Eduardo dos Santos. Eles são acusados da prática de vários crimes, entre eles tráfico de influências e branqueamento de capitais.Cabo Verde e Angola vão reforçar a cooperação cultural, nomeadamente na tentativa de recuperação do acervo cultural. A informação foi comunicada por Filipe Zau, ministro angolano da Cultura, que esteve no arquipélago esta semana. Outra visita a Cabo Verde foi a de Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Do encontro, ficou a proposta de Cabo Verde vir a ser a plataforma de comércio brasileiro na Africa Ocidental. Ainda em Cabo Verde, a presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Maria da Luz Lima, anunciou, que desde 28 de Janeiro não existem casos de dengue na capital e que está a ser preparada uma proposta para declarar o fim da epidemia.Por outro lado, esta quinta-feira, a Comissão Europeia anunciou um pacote de investimentos de 4,7 mil milhões de euros para a África do Sul, para projectos que apoiam a transição energética e para a produção local de vacinas. O anúncio foi feito na sessão plenária da cimeira entre a União Europeia e a África do Sul, que decorreu na Cidade do Cabo. A África do Sul é o maior parceiro comercial da UE na África subsaariana e assume, desde Dezembro e até Novembro, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.
Nuestra #ActitudCaminoAlSol para este inicio de semana, la proponemos con la intención que nos dice: "Cuídate, respétate y permítete crecer. Cada acción que tomas manifiesta la mejor versión de ti". La vida es un constante proceso de crecimiento y transformación. Sin embargo, muchas veces descuidamos la base de este desarrollo: el amor propio y el autocuidado. Crecer no significa sólo alcanzar metas externas, sino también nutrirnos internamente, respetarnos en cada paso del camino y manifestar la mejor versión de nosotros mismos. Para lograrlo, es fundamental adoptar una mentalidad de cuidado y crecimiento, donde cada acción esté alineada con nuestro bienestar y propósito.
41 Axthiebe beenden das Leben von Betty. Doch das ist nur der Anfang einer Geschichte voller Lügen, Affären und unerwarteter Wendungen. Was steckt wirklich hinter diesem brutalen Mord? --- Content Hinweis --- In dieser Folge sprechen wir über einen brutalen Mord im Beisein eines Kleinkindes. Wenn du dich mit diesem Thema nicht wohlfühlst, hör dir die Folge bitte nicht alleine an. --- Links --- Familienfoto mit Betty, ihrem Mann und den Kindern: https://t1p.de/fsbix Foto von Betty: https://t1p.de/21wml Fotos von Candy: https://t1p.de/caf6k https://t1p.de/hynq5 --- Werbepartner [Werbung] --- Rabattcodes und Links von unseren Werbepartnern findet ihr unter https://linktr.ee/schwarzeakte --- Social Media & Kontakt --- Instagram: @schwarzeakte YouTube: @SchwarzeAkte TikTok: @schwarzeakte Mail: schwarzeakte@julep.de Website: www.schwarzeakte.de --- Credits --- Hosts: Anne Luckmann & Patrick Strobusch Redaktion: Silva Hanekamp Schnitt: Anne Luckmann Intro und Trenner gesprochen von: Pia-Rhona Saxe Producer: Falko Schulte Eine Produktion der Julep Studios Du möchtest Werbung in der Schwarzen Akte schalten? Unsere Kolleg:innen von Julep helfen dir gerne weiter: www.julep.de/advertiser Impressum: www.julep.de/impressum [Wir übernehmen keine Haftung für die Inhalte externer Links.] --- SPOILER --- Dieser Fall ist gelöst.
No te pierdas más contenido sobre crecimiento personal y relaciones sanas.
Jonise te resevwa yon nouvèl ki t ap boulvèse lavi li: li te gen kansè nan tete stad 4 pandan li te ansent. Malgre tout difikilte yo, li te batay ak fòs pou li pote pitit li sou tè a epi kontinye ap goumen ak maladi a. Nan temwayaj sa, li pataje eksperyans li, soutyen fanmi li, enpòtans prevansyon ak sansibilizasyon nan kominote Ayisyèn lan. Yon istwa kouraj ak espwa ki montre fòs yon manman!
Mashirika ya Umoja wa Mataifa yameendelea kutoa wito wa kurejeshwa kwa amani mashariki mwa Jamhuri ya Kidemkrasia ya Congo (DRC) kwani hali inazidi kuwa tete na kuuzidi uwezo wa mashirika hayo kusaidia. Selina Jerobon amefuatilia matamko ya mashirika hayo na kutuandalia taarifa ifuatayo. Janga la haki za binadamu katika eneo la mashariki mwa Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo (DRC) linaendelea kuzidi kuwa baya kutokana na ripoti zinazonyesha kuwa kundi la wapiganaji la M23 limeendelea kusonga kusini kuelekea Bukavu, imeeleza Ofisi ya Kamishna Mkuu wa Haki za Binadamu wa Umoja wa Mataifa (OHCHR) leo Januari 31 mjini Geneva, Uswisi.Nalo shirika la Umoja wa Mataifa la Uhamiaji (IOM) katika taarifa iliyotolewa katika mji Mkuu wa DRC, Kinshasa, limesema licha ya juhudi hizo zinazoendelea ili kusaidia watu, kuongezeka kwa ghasia kumelazimisha IOM na mashirika mengine ya kibinadamu kusitisha operesheni katika maeneo yaliyoathirika zaidi, na hivyo kusitisha msaada wa kuokoa maisha kwa maelfu ya watu.Kwa upande wake Shirika la Umoja wa Mataifa la Mpango wa Chakula Duniani (WFP) limeeleza wasiwasi wake kuhusu ugumu wa ufikiaji wa wanaohitaji msaada mashariki mwa DRC.Msemaji wa WFP DRC, Shelley Thakral leo Januari 31 akiwa jijini Kinshasa DRC anasema, "kwa kweli watu wanakosa chakula, maji safi, vifaa tiba na huo ni wasiwasi mkubwa kwa hivyo mnyororo wa usambazaji umenyongwa kwa sasa ikiwa unafikiria kuhusu ufikiaji kwa njia ya ardhi, anga, wakati kila kitu kimefungwa. Kwa hivyo kipaumbele chetu cha kwanza ni wazi ni usalama wa wafanyakazi. Tunataka kurejea kwenye shughuli zetu mara tu usalama utakapoturuhusu.”
1981 sucht Bob Marley, der "King of Reggae", seine letzte Hoffnung in Bayern, am Tegernsee. Er ist 36 Jahre alt und unheilbar an Krebs erkrankt. Wenige Monate später ist die jamaikanische Ikone tot und eine Legende geboren: war es Mord? Zum 80. Geburtstag von Bob Marley am 6. Februar 2025.
Hali ya usalama kwenye mji mkuu wa jimbo la Kivu Kaskazini, Goma, mashariki mwa Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo DRC, ikiendelea kuwa tete, ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani, nchini humo, MONUSCO pamoja na SAMIDRC ambao ni ujumbe wa kulinda amani kutoka Jumuiya ya Maendeleo ya nchi za Kusini mwa Afrika, SADC wanadhibiti uwanja wa ndege wa Goma. Ripoti ya Selina Jerobon inafafanua zaidi.
Am 14. Juli 1991 nimmt Gregory Green von seinen Gefühlen getrieben ein Steakmesser und sticht 10 Mal brutal auf seine Frau Tonya Clayton Green ein. Für den Mord wird er zu einer Gefängnisstrafe von 15 bis 20 Jahren verurteilt. 2008 wird er nach 16 Jahren Haft entlassen und gründet nur 2 Jahre später eine neue Familie mit Faith Harris. Doch auch sie leidet schnell unter seinen Wutausbrüchen und will ihn verlassen. Was sie nicht ahnt: Gregory hat bereits einen grausamen Mordplan geschmiedet, den er am 21. September 2016 in die Tat umsetzt…
Das erste Date im Darkroom, ein romantisches Dreier-Date mit dem Ex und seinem Neuen sowie ein verstörendes Erlebnis auf einer Sturmhauben-Sex-Party ... Beim feierlichen 030-Bootycall-Neujahrsempfang geht es heiß her. Das liegt zum einen an Caramel Mafias bester Freundin Steffie, die dem Podcast mal wieder die Ehre gibt, aber auch an den heißen Fantasien, die besser auch welche bleiben sollten. Was wohl der Zentralrat der Twinks dazu zu sagen hat?
Hoy, en Durmiendo Podcast, te invitamos a hacer una pausa. Respira, reconoce todo lo que has logrado y permítete descansar. Esta noche es tu momento para soltar el peso del día y seguir avanzando a tu propio ritmo.En este episodio hablamos de:Encontrar calma antes de dormir.Darte permiso de reconocer tus logros.Conectar con el descanso que mereces.Si quieres conocer más de Durmiendo Podcast síguenos en nuestras redes sociales:
En este episodio de Durmiendo Podcast, te acompañamos a abrirte al amor que mereces. A través de una meditación, te guiamos a reconectar contigo y a descansar sintiendo que el amor puede llegar a tu vida de formas inesperadas.En este episodio hablamos de:Conectar con el amor propio. Abrir tu mente y corazón. Reconocer lo que mereces.Si quieres conocer más de Durmiendo Podcast síguenos en nuestras redes sociales: