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Em Angola, o secretário-geral da Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres apela aos trabalhadores para fiscalizem o cumprimento do novo salário mínimo nacional.
Líder do PAIGV, Domingos Simões Pereira, de regresso à Guiné-Bissau. Em Moçambique, Conselho Constitucional não reconhece incompatibilidade de funções de Daniel Chapo. Em Portugal, Festival PARAÍSO celebra os 50 anos das independências dos PALOP.
Em Moçambique, a luta pela exploração dos recursos minerais continua a matar no distrito de Mogovolas, Nampula. Ativista aponta o dedo ao governo. Fundador e diretor executivo da Friends of Angola diz que o MPLA continua a adiar eleições autárquicas por temer perder o poder. No Sudão do Sul, a oposição movimenta-se após a detenção do vice-presidente e o acordo de paz está em risco.
Ex-guerrilheiros da RENAMO juntam-se a Mondlane. À DW, filho do fundador do partido acusa Momade de afundar o partido. Moçambique lança plano económico de 2,75 mil milhões de dólares. Solução para a crise ou mais dívida pública? Na Guiné-Bissau, o ex-Presidente José Mário Vaz exige respeito, após comentários feitos por Umaro Sissoco Embaló.
O governador com a moldura de Salazar. A operação Zebra para desmantelar a PIDE. O encontro com o comandante da Frelimo para explicar o 25 de abril. Spots e senhas pela rádio. O subchefe preso depois de lhe levar um Toyota. A proteção a Samora Machel. E o guerrilheiro de 12 anos que lhe apontou uma Kalashnikov. As memórias do coronel Manuel Lopes, chefe da polícia em Moçambique em 1974/75.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador com a moldura de Salazar. A operação Zebra para desmantelar a PIDE. O encontro com o comandante da Frelimo para explicar o 25 de abril. Spots e senhas pela rádio. O subchefe preso depois de lhe levar um Toyota. A proteção a Samora Machel. E o guerrilheiro de 12 anos que lhe apontou uma Kalashnikov. As memórias do coronel Manuel Lopes, chefe da polícia em Moçambique em 1974/75.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
Its Day Two of the 2025 Liberation Movements Summit in Kempton Park, hosted by the ANC under the theme 'Defending the Liberation Gains. The summit unites six Southern African liberation movements, including SWAPO from Namibia, FRELIMO from Mozambique , and Zimbabwe's ZANU-PF. The ANC says the gathering will chart a new way forward around organisational renewal and strategic unity. Meanwhile, the Pan Africanist Congress of Azania - PAC - says it will use the platform to stress that true liberation means land restitution and the full dismantling of colonial systems. Jon Gericke spoke to Apa Pooe PAC Secretary General .....
Ministro moçambicano da Justiça defende "reformas profundas" após protestos pós-eleitorais. Movimento de Estudantes Angolanos equaciona protestos após anúncio da subida das propinas no ensino privado. Alemanha suspende financiamento de resgates de civis no Mediterrâneo.
Moçambique celebrou 50 anos de independência, destacando a luta contra o colonialismo. O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, saudou o homólogo português como “irmão”. Oscar Monteiro, da Frelimo, falou do impacto regional da independência e o investigador João Feijó alertou para a centralização do poder. Em Luanda, decorreu esta semana a 17.ª cimeira África–EUA. Na Guiné-Bissau, iniciou-se uma greve geral. Moçambique celebrou esta quarta-feira os 50 anos de independência com foco na vitória contra o colonialismo, reforçando a amizade com Portugal. O Presidente Daniel Chapo agradeceu a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, chamando-o de “irmão”, numa cerimónia simbólica no agora renomeado Estádio da Independência. Oscar Monteiro, da Frelimo, destacou o impacto da independência na África Austral, embora reconheça o persistente regionalismo. Já o investigador João Feijó alertou para uma nova centralização do poder no país. Em paralelo, decorreu em Luanda a 17.ª cimeira África–Estados Unidos, marcada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca e o debate sobre o futuro das relações comerciais entre os blocos. Na Guiné-Bissau, a Frente Social iniciou uma greve geral de dez dias nos sectores da saúde e educação, exigindo o cumprimento de acordos salariais desde 2007. O sindicato denuncia repressão e promete endurecer o protesto se não houver diálogo. Por fim, Ruanda e a RDC assinaram em Washington um acordo de paz histórico, com mediação dos EUA e Catar, visando encerrar décadas de conflito no leste congolês, agravado pelos rebeldes M23.
Cinquante ans après l'indépendance du Mozambique, les uns se félicitent que la guerre civile soit terminée depuis 1992. Mais les autres déplorent que la démocratie et la prospérité, promises par Samora Machel en 1975, ne soient toujours pas au rendez-vous. À Maputo, Fernando Lima est le rédacteur en chef du média indépendant Zitamar News. En ligne de la capitale mozambicaine, il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. RFI: Fernando Lima, le drapeau du Mozambique présente l'image d'un fusil automatique Ak-47, pourquoi cette singularité ? Fernando Lima : C'est très simple, c'est parce que le fusil représente la lutte armée pour la libération des Mozambicains. Alors c'est pour ça qu'on a décidé de faire un drapeau comme ça. Même s'il y a présentement dans le pays des secteurs qui s'opposent à cette représentation, qui se maintient encore sur le drapeau national. Il y a maintenant des Mozambicains qui demandent à ce qu'on enlève le fusil du drapeau ? Mais oui, parce qu'une partie des Mozambicains sont très saturés des différentes guerres pendant les 50 années d'indépendance du pays. Alors, comme l'Angola, le Mozambique a conquis son indépendance en pleine guerre froide. D'où une guerre civile qui a duré jusqu'en 1992. Est-ce que le Mozambique d'aujourd'hui garde encore des stigmates de cette période de guerre fratricide entre le Frelimo et la Renamo ? C'est très clair que les signes sont là. On peut rappeler par exemple toutes les confrontations pendant les dernières élections générales, et même le sens des hostilités vers l'opposition et vers le principal leader de l'opposition, Venancio Mondlane. Et le parti Frelimo continue de refuser d'accueillir l'opposition au sein du gouvernement et des institutions officielles. C'est-à-dire que, 50 ans après l'indépendance, l'ancien mouvement de libération Frelimo continue de revendiquer le pouvoir sans partage ? Oui, à mon avis, c'est ça qui se passe. Il y a toujours ce sentiment d'un héritage du parti unique qui se maintient, même si la Constitution a changé. L'alternance démocratique n'existe pas encore au Mozambique. À écouter aussiMozambique : la promesse trahie de l'indépendance Alors, vous parliez de l'opposant Venancio Mondlane. À la présidentielle du mois d'octobre dernier, le candidat du Frelimo. Daniel Chapo a officiellement gagné avec 70 % des voix. Mais l'opposant Venancio Mondlane, qui a fait une grande campagne anti-corruption, a revendiqué la victoire et la répression des manifestations a causé la mort, selon l'ONG Plataforma Decide, de plus de 390 personnes. Comment sortir de cette crise aujourd'hui ? À mon avis, je pense qu'il faut parler et avoir un dialogue constructif avec Venancio, pas simplement d'une façon protocolaire ou d'une façon formelle. Mais il faut démontrer que des propositions de Venancio sont incluses dans un programme de gouvernement pour l'avenir du pays. Mais vous pensez que le Frelimo de Daniel Chapo pourrait un jour accepter de partager le pouvoir ? Je pense que, même s'il y a des secteurs au Frelimo qui ne sont pas d'accord avec ce partage pragmatique, le parti Frelimo va être forcé d'accueillir les partisans de Venancio parce que, s'il refuse, ça sera catastrophique et désastreux pour le pays. Depuis cinq ans, une insurrection jihadiste a causé la mort de plus de 6000 Mozambicains dans la province du Cabo Delgado, à l'extrême-nord de votre pays, est-ce qu'il y a une solution ? Oui, je pense qu'il y a des solutions. Le problème, c'est que jusqu'à présent, il y a seulement une solution militaire. À mon avis, il faut trouver d'autres mesures sociales et économiques qui assurent la stabilité de cette province, du Cabo Delgado en particulier. C'est-à dire-que le soutien militaire du Rwanda et de la SADEC, le soutien financier de l'Union européenne, tout cela, c'est bien, mais ça ne suffit pas ? Mais oui, il ne faut pas que la population soit seulement spectatrice de la situation dans cette province. Si tu peux y voir du développement, si ton fils va à l'école, si les familles peuvent avoir des médecins, des hôpitaux, alors ça peut améliorer la situation dans ce territoire. À lire aussiMozambique: 25 juin 1975, le crépuscule de cinq siècles de colonisation portugaise
Moçambique acorda esta manhã para os 50 anos de independência, vivendo num periodo de instabilidade político-social e económica. A cimeria EUA-África termina hoje em Luanda. Analista angolano afirma que disputas entre a China e os EUA em África são evidentes. Em Nampula, a FRELIMO acusa a RENAMO de ter atribuido ilegalmente licenças de espaços da edilidade.
Dans le supplément de ce dimanche, en première partie, direction le Mozambique avec une révolution à l'épreuve du temps, le mouvement qui a fait basculer le pays de l'ère coloniale à l'indépendance est de plus en plus contesté. 1975-2025, le temps a passé. Il y a 50 ans, le Frelimo prenait le pouvoir. Après les accords de Lusaka qui ont conclu la guerre coloniale avec les Portugais, cela fera donc un demi siècle mercredi prochain. Le Frelimo est toujours là mais avec des soubresauts... En deuxième partie, nous retrouvons Laurence Théault qui a enquêté en France sur la drogue dans les villes moyennes et le monde rural, et comment on vient en aide à ces usagers de plus en plus nombreux. À partir du 23/6, nous consacrons une série de 4 reportages dédiés à la drogue. Nous irons en Sierra Leone, aux États-Unis, à Marseille et remonterons la route africaine de la cocaïne, cela à l'occasion de la journée internationale contre l'abus et le trafic de drogue, journée spéciale également sur RFI du matin au soir, jeudi 26 juin 2025. Mozambique : la promesse trahie de l'Indépendance Le 25 juin 2025, le Mozambique célèbrera le cinquantième anniversaire de son indépendance. La guerre de libération du pays a duré 10 ans pendant lesquels la guérilla du Frelimo, le Front de libération du Mozambique, a affronté le colon portugais. Après la signature des accords de Lusaka, le 25 septembre 1974, et six mois de transition, le Frelimo prend le pouvoir le 25 juin 1975. Depuis lors, il ne l'a jamais quitté. Fin 2024, le pays a pourtant été secoué par une violente crise post-électorale, réprimée dans le sang. Le Frelimo est de plus en plus contesté. Un Grand Reportage de Gaëlle Laleix qui s'entretient avec Jacques Allix. Drogue à Chateauroux : approcher pour soigner Longtemps cantonnés aux mégapoles et aux banlieues urbaines, les réseaux de trafic de stupéfiants n'en finissent plus d'étendre leur emprise vers les villes moyennes et les campagnes françaises. En province, en région, dans les territoires, en zone rurale. Si les produits stupéfiants sont les mêmes qu'ailleurs : héroïne, cocaïne, drogues de synthèse, cannabis, les structures spécialisées d'aide aux usagers y sont rares. Dans le centre de la France, Châteauroux – 43 000 habitants, à 270 kilomètres de Paris – un centre d'accueil et d'accompagnement y vient en aide aux usagers, sur place, mais également par des tournées en camion pour toucher les consommateurs les plus éloignés en milieu rural. Un Grand reportage de Laurence Théault qui s'entretient avec Jacques Allix.
Em Moçambique, Fórum de Monitoria e Orçamento questiona que ativos o Estado já recuperou no caso dívidas ocultas. Na província angolana de Cabinda, cidadãos contestam fim dos subsídios à tarifa área na rota Luanda-Cabinda. Neste jornal registamos ainda o dia mundial do refugiado, com foco na África Ocidental e Austral. E no futebol, houve surpresas no Mundial de Clubes FIFA.
Le 25 juin, le Mozambique célèbrera le cinquantième anniversaire de son indépendance. La guerre de libération du pays a duré 10 ans pendant lesquels la guérilla du Frelimo, le Front de libération du Mozambique, a affronté le colon portugais. Après la signature des accords de Lusaka, le 25 septembre 1974, et six mois de transition, le Frelimo prend le pouvoir le 25 juin 1975. Depuis lors, il ne l'a jamais quitté. Fin 2024, le pays a pourtant été secoué par une violente crise post-électorale, réprimée dans le sang. Le Frelimo est de plus en plus contesté. «Mozambique : la promesse trahie de l'Indépendance», un Grand reportage de Gaëlle Laleix.
Irão e Israel entraram no quinto dia de conflito. Em Angola, analista afirma que a criação recente de vários partidos políticos, a 2 anos das eleições gerais, trata-se de um "negócio". Analisamos ainda a situação política na Tanzânia que está a gerar tensões, sobretudo com os países vizinhos como o Quénia. No futebol, jogou-se mais um dia do Mundial de Clubes FIFA nos EUA.
O conflito Israel-Irão entra no quarto dia. Moçambique: PGR anuncia que os bens recuperados de crimes vão ser usados para financiar projetos sociais. Tribunal suspendeu a segunda volta das eleições internas do partido PODEMOS. A direção está indignada com a decisão. Proposta de pacto de regime em Moçambique está a gerar polémica.
Em Moçambique, analista acredita que processos judiciais contra núcleo de Venâncio Mondlane são uma encomenda da FRELIMO. Em São Tomé e Príncipe, advogado do caso 25 de novembro denuncia ameaças de morte e afirma que o Ministério Público está a proteger o ex-primeiro-ministro Patrice Trovoada. Neste jornal, analisamos o intensificar do conflito entre os EUA e os Houthi.
Daniel Chapo cumpre 100 dias no poder com medidas que lembram Venâncio Mondlane. Coincidência ou influência? Lei sobre controlo das Organizações da Sociedade Civil pode mesmo avançar em Moçambique. Presidente ucraniano visita África do Sul esta quinta-feira.
Último episódio. Jorge Jardim engana todos, até a própria família, e consegue fugir da embaixada onde estava refugiado em Lisboa sem que ninguém se aperceba de nada. Impedido de voltar a Portugal, Jardim não desiste do Programa de Lusaka com vista à independência de Moçambique. O território vai mesmo tornar-se independente, com um acordo assinado em Lusaka, mas o engenheiro Jardim é afastado do processo: “passou a ser alguém que era contagioso”. Desde Espanha e com a ajuda de um conhecido fadista, Jorge Jardim vai tentar vingar-se dos homens que entregaram Moçambique diretamente à FRELIMO e coordenar ataques contra a extrema-esquerda em Portugal. Cada vez mais isolado, a morte de Jardim vai estar envolta num mistério que nunca poderá ser resolvido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. Jorge Jardim engana todos, até a própria família, e consegue fugir da embaixada onde estava refugiado em Lisboa sem que ninguém se aperceba de nada. Impedido de voltar a Portugal, Jardim não desiste do Programa de Lusaka com vista à independência de Moçambique. O território vai mesmo tornar-se independente, com um acordo assinado em Lusaka, mas o engenheiro Jardim é afastado do processo: “passou a ser alguém que era contagioso”. Desde Espanha e com a ajuda de um conhecido fadista, Jorge Jardim vai tentar vingar-se dos homens que entregaram Moçambique diretamente à FRELIMO e coordenar ataques contra a extrema-esquerda em Portugal. Cada vez mais isolado, a morte de Jardim vai estar envolta num mistério que nunca poderá ser resolvido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. Jorge Jardim engana todos, até a própria família, e consegue fugir da embaixada onde estava refugiado em Lisboa sem que ninguém se aperceba de nada. Impedido de voltar a Portugal, Jardim não desiste do Programa de Lusaka com vista à independência de Moçambique. O território vai mesmo tornar-se independente, com um acordo assinado em Lusaka, mas o engenheiro Jardim é afastado do processo: “passou a ser alguém que era contagioso”. Desde Espanha e com a ajuda de um conhecido fadista, Jorge Jardim vai tentar vingar-se dos homens que entregaram Moçambique diretamente à FRELIMO e coordenar ataques contra a extrema-esquerda em Portugal. Cada vez mais isolado, a morte de Jardim vai estar envolta num mistério que nunca poderá ser resolvido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, "MC Trufafa", um dos principais mobilizadores de Venâncio Mondlane, foi baleado em Quelimane, mas não corre perigo de vida. Especialista afirma que Angola pode sofrer com a guerra comercial iniciada por Donald Trump. No Gabão, Brice Oligui Nguema, venceu as eleições presidenciais com 90% dos votos. Mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Venâncio Mondlane quer criar um novo partido político. Será que isso é bom para a oposição? Habitantes das cidades de Maputo, Matola e Tete consomem ÁGUA contaminada da rede pública e privada. Em Angola, os números de casos de cólera continuam a subir, apesar das promessas do executivo.
Moçambique atingiu a marca histórica de mais de 14 mil milhões de euros em dívida pública em 2024. Analistas alertam para risco fiscal. A RENAMO diz que nada teve a ver com o ataque à mão armada na Estrada Nacional 1 em Sofala. Analisamos o impacto das tarifas de Donald Trump no continente africano. No futebol, há mais dois jogos da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Quem está por trás dos ataques violentos em Sofala? Em Bissau: Campanha de comercialização da castanha de caju envolta em polémica. Estudo revela ambiente hostil para jornalistas em Moçambique, especialmente fora de Maputo.
Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo pede o contributo de todos na pacificação do país. Na provincia moçambicana da Zambézia, a falta de qualidade das obras de construção de infraestruturas sociais preocupa a Associação dos Empreiteiros. Analisamos a possibilidade de Donald Trump candidatar-se a um terceiro mandato na Casa Branca. Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
Daniel Chapo critica "manifestações violentas" e diz que missão da FRELIMO, partido no poder em Moçambique, é disseminar mensagem de paz. Morrumbala é palco de confrontos armados entre guerrilheiros da RENAMO e forças de intervenção rápida. Impactos da retoma do projeto de gás da TotalEnergies em Cabo Delgado. Tarifas dos EUA abalam comércio global: UE está "preparada para responder".
Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo reafirmaram boas relações e garantiram manter consultas sobre a crise no leste da RDC, apesar de Angola ter deixado a mediação do conflito no leste do país. Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo reuniu-se com o antigo candidato presidencial, Venâncio Mondlane, para promover a estabilidade. No Sudão, o exército retomou Cartum após quase dois anos de guerra contra as Forças de Apoio Rápido, um avanço simbólico na recuperação da capital. Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo, João Lourenço e Félix Tshisekedi, estiveram esta terça-feira reunidos, em Luanda, onde reafirmaram as boas relações entre os dois países. Apesar da saída de Angola da mediação do conflito no leste da RDC, João Lourenço esclareceu que isso "não significa o distanciamento das relações diplomáticas entre os países implicados". No entanto, havia desconfiança sobre a neutralidade angolana, especialmente por parte do Ruanda e do grupo M23. Segundo o coordenador do Observatório Político e Social de Angola, Sérgio Camundongo, “havia um mal-estar, provavelmente mais do lado do Ruanda, quer do M23, com a mediação angolana”.Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo encontrou-se com Venâncio Mondlane para promover a estabilidade nacional. Daniel Chapo destacou que “foi um bom encontro porque vai permitir estabilizar Moçambique politicamente, socialmente e economicamente”. Entre os acordos alcançados, Venâncio Mondlane anunciou garantias de assistência médica gratuita para os feridos nos protestos pós-eleitorais, incluindo membros da polícia e da Frelimo, além de um consenso para conceder indultos a detidos. O antigo candidato presidencial reforçou que "deve acabar todo o tipo de violência contra aqueles que não estiverem de acordo connosco".Em São Tomé e Príncipe, o Orçamento Geral do Estado foi aprovado com um tecto financeiro de 265 milhões de euros. O documento prevê um crescimento do PIB em 3 ponto percentuais, redução da inflação em 7 ponto percentuais e investimentos em saúde, educação e infraestrutura.No Sudão, o exército anunciou a retomada da capital Cartum após quase dois anos de conflito contra as Forças de Apoio Rápido. A investigadora independente em assuntos de geopolítica no Corno de África e Médio Oriente, Ana Cascão, destacou que esta guerra é atípica porque “começou na capital, o que não é normal”, e que a recuperação de Cartum é “simbólica no sentido de recuperar território que é importante recuperar”.
Daniel Chapo diz que o encontro com Venâncio Mondlane foi positivo. Mas, Raúl Novinte, o antigo edil de Nacala, afirma que, mais do que estabilizar o país, este encontro é "vantajoso para a FRELIMO". Partido PODEMOS diz-se profundamente magoado com Venâncio Mondlane. Antigo embaixador sul-africano nos Estados Unidos recebido como herói na cidade de Cabo.
Empresário oferece-se para reconstruir a custo zero as sedes da FRELIMO, destruídas nas manifestações pós-eleitorais na província da Zambézia. União Europeia disponibiliza quase 4.7 mil milhões de euros à África do Sul. União Africana declara a escravatura, a deportação e o colonialismo como crimes contra a humanidade.
Carlos Barbosa, um influente membro da RENAMO e ex-apoiante de Venâncio Mondlane, conta em exlusivo à DW o dia em que sobreviveu a um ataque do alegado esquadrão da morte. Na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira diz à DW que o país é agora um "não Estado", com o fim do mandato do Presidente Sissoco Embaló. Em Angola, reportamos as dificuldades de mobilidade dos novos gestores dos 162 municípios.
Dinis Tivane, assessor de Venâncio Mondlane, denuncia alegada tentativa de assassinato e acusa FRELIMO. Na Guiné-Bissau, coligação Plataforma Aliança Inclusiva (PAI Terra Ranka) declina convite para reunião com missão da CEDEAO. Futuro chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, admite vontade de formar Governo com sociais-democratas (SPD).
Na Alemanha, Friedrich Merz, da coligação CDU/CSU venceu as eleições, e a AfD, extrema-direita, ficou num histórico segundo lugar. Na Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló anunicou eleições a 30 de novembro deste ano. Em Moçambique, o comité provincial do partido FRELIMO esteve reunido para reintegrar Caifadine Manasse. E mais um episódio da sua radionovela Learning By Ear - Aprender de Ouvido.
Moçambique: Reintegração de ministro em órgão decisório da FRELIMO, supostamente envolvido em escândalo, gera polémica. Angola: Mulheres de Cazengo aterrorizadas com assassinatos de camponesas. No Dia Internacional da Língua Materna, académicos alertam para o risco do seu desapareciento em Angola. Saiba o que pensa a diáspora africana em Frankfurt sobre as eleições alemãs de domingo.
Moçambique: Sem surpresas, Daniel Chapo foi escolhido sexto presidente da FRELIMO. Vários desafios marcarão presidência angolana da União Africana que começa este fim de semana. Angola: Questiona-se a incapacidade de combater a cólera. Alemanha: Em véspera de eleições, políticos preocupados com possibilidade de aumento de tarifas pelos EUA.
Exclusão de Jonas Savimbi e Holden Roberto das homenagens nos 50 anos de independência de Angola é espelho da "narrativa dominante" do MPLA, diz analista. Em Moçambique, Daniel Chapo é candidato único à presidência da FRELIM, mas há entraves legais. Corrente anti-Ocidente deixa Europa mais longe das matérias-primas do Sahel.
Já foram aliados do Governo, mas hoje são uma "pedra no sapato" do regime da FRELIMO. Contamos a história dos Naparamas. Pescadores da província angolana de Cabinda exigem indemnização a petrolífera na sequência de derrames no mar. Novo presidente da Comissão da União Africana eleito dentro de dias. Conheça os candidatos na corrida.
Moçambique: Desejo que Chapo passe a liderar a FRELIMO e deixe de ser um "vassalo" choca com a Constituição. Desconfiança no contexto da crise política continua a deixar polícias receiosos de usar o uniforme. Angola: MPLA promete avançar com Pacote Autárquico, mas a oposição e sociedade civil mostram ceticismo. Alemanha: Que influência podem ter os atentados terroristas contra civis nas eleições?
Em Angola, o escândalo da Administração Geral Tributária sobre reembolsos fraudulentos continua por resolver. Jornalista angolano afirma que há constituição de cartéis dentro da instituição. Em Moçambique, economista afirma que as manifestações pós-eleitorais prejudicaram os cofres do Estado. Na atualidade internacional, analisamos o risco de agravemento de violêncio na Etiópia.
Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau determina que Sissoco Embaló termina o mandato presidencial no final desde mês. No país, a insegurança alimentar continua a ser um dos desafios que os guineenses enfrentam.Em Moçambique, a polícia matou sete supostos membros do grupo paramilitar Naparamas.
Alegado ataque terrorista em Angola: especialistas questionam credibilidade do anúncio e objetivos políticos por trás. Em Mocambique, Venancio Mondlane responde aos processos abertos pela PGR. Mondlane nega violações à lei e acusa Ministério Público de ser "politizado". Óscar Monteiro, membro sénior da FRELIMO, diz que a liderança política "passou a preocupar-se mais consigo própria".
"I have seen presidents come and go, one after the other, but there's no change. Poverty continues. So, I hope and pray that things change” - Armdando Sthole, Mozambican economic migrant in South Africa Today Mozambique's president-elect Daniel Chapo will be inaugurated at a ceremony in the country's capital, Maputo. It comes as the nation has been rocked by violence which has so far claimed the lives of more than 300 people. It all started on the 9th of October 2024, when the citizens of Mozambique voted in a national election. Daniel Chapo, the candidate of the ruling Frelimo, was subsequently declared winner over opposition leader Venâncio Mondlane, who rejected the election results. Since then, thousands of people have crossed the border into countries like Malawi and Eswatini. So, does the unrest in Mozambique threaten to destabilize southern Africa?Presenter: Mpho LakajeGuests: Mozambican journalist Fernando Goncalves, Hilda Katema from Malawi's Department for Refugees and Mozambican expat Armdando Sthole
La situation est toujours confuse au Mozambique, au lendemain de l'évasion de près de 1500 détenus d'une prison de Maputo, alors qu'au moins 125 personnes ont trouvé la mort dans des violences depuis l'annonce de la victoire du parti au pouvoir, le Frelimo, à l'élection présidentielle.
Around the world, with inspiring heroism and courage, people are putting everything on the line to defend democracy and prevent the consolidation of dictatorships. In the Republic of Georgia, protests continue in the wake of contested elections that consolidated the rule of an authoritarian pro-Russia party, and the incumbent opposition-backed president is refusing to step down until new polls are held. In Romania, where a Putin-favored right-wing populist won the first-round vote for the presidency, that round has now been anulled by the country's high court in response to a public outcry over Russian meddling. In South Korea, President Yoon Suk Yeol's declaration of martial law was met with defiant protests, prompting an overturn of the declaration by the National Assembly, followed by a vote to impeach Yoon, and the opening of a criminal investigation by judicial authorities on charges of "insurrection." Mozambique has seen months of angry protests since contested elections that saw yet another victory for the entrenched machine FRELIMO—despite a deadly police crackdown. And in Brazil, ex-president Jair Bolsonaro, indicted for leading a Trump-style attempted auto-golpe in 2022, has been barred from office. In Episode 257 of the CounterVortex podcast, Bill Weinberg again asks: Why is everyone so quiet here in the United States, the seat of the empire, where the stakes are the highest? The Electoral College has now confirmed Trump's victory, but the electoral votes still await certification by Congress on Jan. 6. There is still time for what is urgently mandated for the survival of American democracy—nullification of the election. Listen on SoundCloud or via Patreon. https://www.patreon.com/countervortex Production by Chris Rywalt We ask listeners to donate just $1 per weekly podcast via Patreon -- or $2 for our new special offer! We now have 70 subscribers. If you appreciate our work, please become Number 71!
Protests have erupted across Mozambique, where a disputed election has sparked a powerful movement for change. Thousands are defying a violent government crackdown, demanding an end to decades of dominance by the governing party. But this isn’t just about politics—it’s about a generation fighting for their future. What’s driving the unrest, and how might it reshape the country’s path forward? In this episode: Zenaida Machado-Ezinteje (@zenaidamz), Senior Researcher at Human Rights Watch Episode credits: This episode was produced by Amy Walters, Sonia Bhagat, and Sarí el-Khalili with Khaled Soltan, Chloe K. Li, Phillip Lanos, Spencer Cline, Duha Mosaad, and our host, Malika Bilal. Our sound designer is Alex Roldan. Our video editors are Hisham Abu Salah and Mohannad al-Melhem. Alexandra Locke is The Take’s executive producer. Ney Alvarez is Al Jazeera’s head of audio. Connect with us: @AJEPodcasts on Twitter, Instagram, Facebook, Threads and YouTube
Mozambique's government has banned protests and restricted internet access amid post-election unrest that has left several people dead and injured.The unrest follows last month's disputed presidential election, won by the long-ruling Frelimo party, which denies opposition claims of vote-rigging.Opposition leader, Venâncio Mondlane, went into hiding after his lawyer and aide were shot dead while preparing to challenge the results.BBC Africa Daily's Alan Kasujja spoke with Mozambican journalist Fernando Gonçalves about the crisis and its impact on ordinary citizens.
Police in Maputo fire tear gas in a bid to stop opposition protests against the results of last month's disputed election. Mozambique has seen weeks of unrest since the victory by the Frelimo party. The ICC says there has been no payment into a fund for victims of Uganda warlord Dominic OngwenAnd why are so many African countries facing foreign currency and fuel shortages? Presenter: Audrey Brown Producers: Victor Sylver, Bella Hassan and Daniel Dadzie in London. Charles Gitonga and Frenny Jowi in Nairobi. Senior Producer: Paul Bakibinga Technical Producer: Chris Kouzaris Editors : Andre Lombard and Alice Muthengi
The killing of two high-ranking members of the Podemos political party in Mozambique has sent shock waves through the country. Elvino Dias and Paul Guambe were murdered in a hail of bullets in the capital Maputo in the early hours of the 19th of October. The leader of the Podemos party, Venancio Mondlane has accused the ruling Frelimo party of being behind the killings, a charge the government denies. The murders happened ten days after the country voted in national elections, a process that the government says was free and fair, and which opposition parties say was marred by election rigging. Frelimo won the election with 70% of the vote, and Podemos came second with 20%.So at a time of political tension, Africa Daily's Mpho Lakaje examine how this double murder could affect the political landscape of Mozambique.Guests: Dr Jussuf Adam, an academic in Mozambique who studies the contemporary history of his country, and Dr Edson Cortez, Director of the Public Integrity Centre, a civil society organisation in Mozambique.