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Reportagem
Séries brasileiras conquistam Berlinale com linguagens inovadoras e temas urgentes

Reportagem

Play Episode Listen Later Feb 22, 2025 6:28


Não foram apenas os curtas e longa-metragens brasileiros que brilharam nesta 75ª edição da Berlinale, na capital alemã, em 2025. Um outro mercado promissor, o das séries brasileiras, ganhou espaço e conquistou holofotes no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Márcia Bechara, enviada especial da RFI a BerlimExemplo disso é a série De Menor, assinada pela diretora Caru Alves de Souza, veterana do festival berlinense que conquistou o prêmio do Júri Internacional com o longa Meu Nome é Bagdá, em 2020. De Menor, a série, convidada especial da seção Generation este ano, é uma espécie de spin off do primeiro filme homônimo da cineasta paulistana, que ganhou as telas brasileiras em 2013, e usa de uma linguagem não naturalista para criar um "olhar crítico" sobre a situação de adolescentes desassistidos e marginalizados no Brasil.  "A proposta da série não busca oferecer respostas definitivas para essa situação, pois, como cineastas, não temos todas as ferramentas necessárias para isso. Nosso objetivo é, na verdade, fazer um chamado ao espectador, incentivando-o a refletir sobre esse contexto", diz a diretora."Os episódios exibidos aqui na Berlinale incluem o primeiro, que aborda a história de um adolescente negro pego usando drogas e julgado como traficante, uma situação bastante comum no país. Já o terceiro episódio se passa inteiramente dentro de um programa de TV, quase como uma transposição da audiência para o formato sensacionalista, típico desses programas que já emitem um julgamento imediato", antecipa.Terror brasileiroJá a série de terror Reencarne, de Bruno Safadi, que fez sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Berlim, acompanha um ex-policial que é abordado por uma mulher que diz ser a reencarnação de seu falecido parceiro de trabalho, com um elenco que conta com o ator guineense Welket Bungué, além de Julia Dalavia, Taís Araujo, Enrique Diaz e a portuguesa Isabél Zuaa."Minha expectativa é apresentar uma série de terror que, embora tradicionalmente associada a narrativas norte-americanas, é uma produção brasileira. A trama se passa no interior de Goiás, uma região do Brasil que raramente é retratada nesse tipo de gênero. Trata-se de uma história que também foge dos clichês do imaginário das narrativas brasileiras. Com um elenco majoritariamente negro, acredito que Reencarne traz novas imagens do Brasil para o mundo", diz o diretor Bruno Safadi. Juan Jullian, um dos criadores de Reencarne, explica um pouco sobre o processo de criação da série. "Essa série foi aprovada em 2021, durante um pitch realizado pela TV Globo, que buscava histórias com protagonismo negro. Passamos um ano no processo de desenvolvimento e escrita, seguido de meses de filmagem, o que tornou essa jornada longa até chegarmos à Berlinale. Acredito que a série representa uma iniciativa legítima, sendo criada e escrita por autores negros e LGBTQIA+. É mais uma série de terror com protagonismo negro, o que é uma contribuição importante para o gênero", contextualizou.O diretor Bruno Safadi ressalta a importância da Berlinale como vitrine para as séries brasileiras. "A Berlinale é um dos três maiores festivais de cinema do mundo, com 75 anos de história. A trajetória do cinema passa por aqui, e as séries têm ganhado cada vez mais destaque, não só no cenário global, mas também nos festivais de cinema. Participar com uma série brasileira em um evento tão importante e tradicional como o Festival de Berlim é, sem dúvida, uma honra", afirmou em entrevista à RFI em Berlim, na sede do Berlinale Series Market.Veterano da Berlinale, onde já concorreu ao Urso de Ouro com o longa Joaquim, em 2017, e cujo filme O Homem das Multidões foi exibido na mostra Panorama, em 2013, o diretor pernambucano Marcelo Gomes assina agora sua primeira série, Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Imediatamente, inspirado da história real de comissários de bordo que traziam remessas clandestinas do medicamento AZT para doentes de HIV na época em que a epidemia de Aids tomou conta do Brasil. "Quando a Morena Filmes me apresentou o projeto, fiquei muito emocionado, por diversas razões. Primeiramente, porque vivi os anos 1980 e 1990, ainda que fosse muito criança na época, e aqueles anos foram marcados por uma realidade terrível. O preconceito e a intolerância em relação às pessoas HIV positivas eram imensos. A série se constrói a partir dessa trama de intolerância brutal. Em um dos episódios, um dos personagens diz que a AIDS caiu como um "tailleur" na caretice, uma referência à forma como a sociedade lidava com a questão e também o descaso das autoridades públicas na época", lembra o diretor Marcelo Gomes."Essa história precisa ser contada aos jovens que não sabem nada sobre aquele momento da história. Precisamos aprender com os erros do passado. Mas também é importante que ela seja relembrada pelas pessoas que viveram aquela época, para que nunca se esqueçam do que aconteceu, especialmente em um momento como o que o mundo atravessa hoje, com novas ondas de intolerância", sublinha."Há três anos, o Brasil teve um governo que foi extremamente intolerante com a comunidade LGBTQIA+, o que torna essa narrativa ainda mais relevante. Fiquei muito emocionado ao recordar tantas pessoas que conheci e que, infelizmente, morreram devido ao preconceito", destaca."Era um momento extremamente difícil, pois não existia nenhum medicamento eficaz, com exceção do AZT, que só foi liberado nos Estados Unidos. As autoridades brasileiras demoraram cinco anos para aprovar o AZT. Durante esse período, o que aconteceu foi uma rede de solidariedade: comissários de bordo, que viajavam para os Estados Unidos toda semana, começaram a trazer o medicamento em quantidades cada vez maiores para ajudar as pessoas. Assim, formou-se uma verdadeira rede de apoio, um 'contrabando do bem', como costumamos dizer, para salvar vidas", detalha Marcelo Gomes sobre o enredo da série.A Berlinale fica em cartaz na capital alemã até o dia 23 de fevereiro. 

Les Nuits de France Culture
Pages arrachées à Clarice Lispector

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 91:27


durée : 01:31:27 - Les Nuits de France Culture - par : Mathias Le Gargasson - Comment décrire, comment comprendre l'écriture de l'écrivaine brésilienne Clarice Lispector ? C'est ce que tente l'émission "Pages arrachées à Clarice Lispector", en 2005, en nous proposant des lectures d'extraits de ses textes, en direct et en public, en compagnie du metteur en scène Enrique Diaz. - réalisation : Thomas Jost

Les Nuits de France Culture
Pages arrachées à Clarice Lispector

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Feb 25, 2024 91:24


durée : 01:31:24 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Comment décrire, comment comprendre l'écriture de l'écrivaine brésilienne Clarice Lispector ? C'est ce que tente l'émission "Pages arrachées à Clarice Lispector", en 2005, en nous proposant des lectures d'extraits de ses textes, en direct et en public, en compagnie du metteur en scène Enrique Diaz.

Trip FM
O melhor do Trip FM em 2022: Enrique Diaz

Trip FM

Play Episode Listen Later Jan 27, 2023


Nossa esquipe selecionou alguns dos melhores papos dos últimos meses para você curtir Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2022. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas.  Nem mesmo a situação política do país ou ainda o trabalho excessivo após emendar uma novela na outra podem abalar Enrique Diaz. Disposto a viver todos os desafios como partes essenciais da condição humana, ele conta: “Assumir a vida é gostar também do fracasso. Achar que a sua vida estará toda direcionada para o sucesso é um erro. O nosso caminho inclui a sarjeta, o buraco, o erro, a ressaca. Quem disse que mereço o sucesso sempre? Às vezes o que preciso é dar uma tropicada". Na profissão, ao menos, não são tantas tropicadas assim. Hoje no ar como Timbó, da novela “Mar do Sertão”, Enrique coleciona personagens emblemáticos, tendo sido inclusive um dos únicos atores a fazer as duas versões de “Pantanal”. Na vida pessoal, com duas filhas, o ator admite que as coisas não são assim tão simples: “Você sempre acha que pode de fato educar, mas aí percebe que é muito mais uma matéria incandescente com a qual elas aprendem muito mais com a sua presença do que com as coisas que você fala. O tempo inteiro elas estão muito melhores do que eu estou pensando, e eu pateticamente tentando ajudar.” Aos 55 anos, o artista e diretor de teatro bateu um papo divertido com o Trip FM, relembrou um pouco da extensa e bem-sucedida carreira, fez previsões para o futuro e falou da decisão de morar em casa separada da esposa, a atriz Mariana Lima. Confira no play, leia um trecho abaixo ou procure o programa no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/10/63506dd975d86/enrique-diaz-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Leo Aversa; LEGEND=Enrique Diaz; ALT_TEXT=Enrique Diaz] Trip. Entre tantos sucessos, como você lida com o fracasso na sua vida? Já refleti muito sobre assumir a vida. Assumir a vida é gostar também do fracasso. A qualidade das coisas que acontecem com a gente nas nossas tentativas é muito variada: achar que a sua vida vai estar toda direcionada para o sucesso é um erro. O nosso caminho inclui a sarjeta, o buraco, o erro, a ressaca. Volta e meia eu me lembro que estou precisando viver alguma ressaca. Quem disse que eu mereço o sucesso sempre? Às vezes o que eu preciso é dar uma tropicada. Como é ser pai de duas meninas? Eu vivo em um mundo muito feminino, com a minhas filhas e a minha esposa. Esse caldo afetivo me ensina muita coisa, mas é claro que eu faço parte dele com algum eventual machismo que me pertence. Você sempre acha que pode de fato educar, mas aí percebe que é muito mais uma matéria incandescente com a qual elas aprendem muito mais com a sua presença do que com as coisas que você fala. O tempo inteiro elas estão muito melhores do que eu estou pensando, e eu pateticamente tentando ajudar. Com tudo que tem acontecido no Brasil, como você acha que estará daqui a cinco anos? Você reconhecer esse esgoto que se formou no Brasil, entender de onde veio, não se esconder dele e eventualmente imaginar que isso pode continuar a piorar, não impede que você deseje, aja e esclareça quais são essas ações para um mundo de florescimento, de respeito, de diversidade e de educação em oposição a uma estética troglodita de opressão, burrice e proveito próprio. Cabe a nós continuar afirmando esse desejo de diversidade de vida a essas pessoas que não sabem, elas têm que aprender.  

Novela das 9 - Amor de Mãe
Mar do Sertão: com Enrique Diaz

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Nov 3, 2022 51:12


Depois de viver o Gil, em 'Pantanal', Enrique Diaz mergulhou de cabeça no universo do cômico Timbó, na novela 'Mar do Sertão'. Nesse episódio do Papo de Novela, o ator fala sobre os desafios do novo papel, cita uma das cenas mais divertidas de fazer e faz menção ao Didi Mocó, personagem de Renato Aragão. No podcast, Enrique também comenta sobre o casamento aberto com a atriz Mariana Lima, redes sociais, família e muito mais. Ouça na íntegra!

Conversa com Bial
Pedro Bial entrevista Enrique Diaz

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Nov 1, 2022 34:22


Uma conversa com o ator e diretor que interpreta Timbó na novela ‘Mar do Sertão' e que também dirige a peça ‘O espectador', em cartaz no Rio de Janeiro.

Trip FM
Enrique Diaz: Assumir a vida é gostar do fracasso

Trip FM

Play Episode Listen Later Oct 21, 2022


Ator conversa com a Trip e fala sobre paternidade, política e carreira Nem mesmo a situação política do país ou ainda o trabalho excessivo após emendar uma novela na outra podem abalar Enrique Diaz. Disposto a viver todos os desafios como partes essenciais da condição humana, ele conta: “Assumir a vida é gostar também do fracasso. Achar que a sua vida estará toda direcionada para o sucesso é um erro. O nosso caminho inclui a sarjeta, o buraco, o erro, a ressaca. Quem disse que mereço o sucesso sempre? Às vezes o que preciso é dar uma tropicada". Na profissão, ao menos, não são tantas tropicadas assim. Hoje no ar como Timbó, da novela “Mar do Sertão”, Enrique coleciona personagens emblemáticos, tendo sido inclusive um dos únicos atores a fazer as duas versões de “Pantanal”. Na vida pessoal, com duas filhas, o ator admite que as coisas não são assim tão simples: “Você sempre acha que pode de fato educar, mas aí percebe que é muito mais uma matéria incandescente com a qual elas aprendem muito mais com a sua presença do que com as coisas que você fala. O tempo inteiro elas estão muito melhores do que eu estou pensando, e eu pateticamente tentando ajudar.” Aos 55 anos, o artista e diretor de teatro bateu um papo divertido com o Trip FM, relembrou um pouco da extensa e bem-sucedida carreira, fez previsões para o futuro e falou da decisão de morar em casa separada da esposa, a atriz Mariana Lima. Confira no play, leia um trecho abaixo ou procure o programa no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/10/63506dd975d86/enrique-diaz-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Leo Aversa; LEGEND=Enrique Diaz; ALT_TEXT=Enrique Diaz] Trip. Entre tantos sucessos, como você lida com o fracasso na sua vida? Já refleti muito sobre assumir a vida. Assumir a vida é gostar também do fracasso. A qualidade das coisas que acontecem com a gente nas nossas tentativas é muito variada: achar que a sua vida vai estar toda direcionada para o sucesso é um erro. O nosso caminho inclui a sarjeta, o buraco, o erro, a ressaca. Volta e meia eu me lembro que estou precisando viver alguma ressaca. Quem disse que eu mereço o sucesso sempre? Às vezes o que eu preciso é dar uma tropicada. Como é ser pai de duas meninas? Eu vivo em um mundo muito feminino, com a minhas filhas e a minha esposa. Esse caldo afetivo me ensina muita coisa, mas é claro que eu faço parte dele com algum eventual machismo que me pertence. Você sempre acha que pode de fato educar, mas aí percebe que é muito mais uma matéria incandescente com a qual elas aprendem muito mais com a sua presença do que com as coisas que você fala. O tempo inteiro elas estão muito melhores do que eu estou pensando, e eu pateticamente tentando ajudar. Com tudo que tem acontecido no Brasil, como você acha que estará daqui a cinco anos? Você reconhecer esse esgoto que se formou no Brasil, entender de onde veio, não se esconder dele e eventualmente imaginar que isso pode continuar a piorar, não impede que você deseje, aja e esclareça quais são essas ações para um mundo de florescimento, de respeito, de diversidade e de educação em oposição a uma estética troglodita de opressão, burrice e proveito próprio. Cabe a nós continuar afirmando esse desejo de diversidade de vida a essas pessoas que não sabem, elas têm que aprender.  

Sporting Witness
How baseball helped bridge the US-Cuba divide

Sporting Witness

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 8:57


In March 1999 the Baltimore Orioles became the first US Major League team to play in Cuba for more than 40 years. Fans in Cuba eagerly awaited the fixture, and the game was played in a carnival atmosphere, with Fidel Castro looking on from the crowds. It was hailed as a success of sporting diplomacy. Cuban baseball star Enrique Diaz was in the national team that day. He tells Witness about the highlight of his sporting career. (Photo: Cuban and American flags. Credit: Getty Images)

UOL Vê TV
Spalsh Vê TV #144: Pantanal: cena da vingança de Tenório foi um erro?; Enrique Diaz, de 'Mar do Sertão', ao vivo! e +

UOL Vê TV

Play Episode Listen Later Sep 28, 2022 71:33


'Pantanal': Tenório se vinga de Alcides e Maria Bruaca em cena gravada por 5 horas, mas internautas criticam; Rede Globo transmite debate entre governadores e presidenciáveis essa semana.

Minuto Alta Definição
Debora Bloch e Enrique Diaz na nova novela das seis da TV Globo

Minuto Alta Definição

Play Episode Listen Later May 13, 2022 4:19


Sextou com muita informação para você que acompanha o #MinutoAltaDefinição. João Victor Guedes novidades sobre a escalação de Debora Bloch e Enrique Diaz para Mar do Sertão, a nova novela das seis da TV Globo. O Podcast ainda conta com dicas musicais para o final de semana, a participação de Matheus Canil com um destaque negativo na audiência da TV e as novidades do Ilha Record, agora sob o comando de Mariana Rios.

Mercado Abierto
Análisis Divisas [11.04.2022]

Mercado Abierto

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 5:12


Atendemos en Mercado Abierto a lo que ha pasado este viernes en el mercado de divisas con Enrique Diaz-Álvarez, director de Riesgos de Ebury.

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Three Mics and a Mixer
Episode 6: Enrique Diaz

Three Mics and a Mixer

Play Episode Listen Later Sep 17, 2021 52:19


Enrique joins John and Alex in their first "national" podcast to cross state lines. Enrique joins from North Carolina, Alex hails from Colorado, and John holds down the fort in Chicago while they discuss transformations enabled by schooling, families that form from friends, and pies that act as life metaphors. Note: This episode was recorded remotely, so audio quality may drop occasionally

Trip FM
Mariana Lima: Não dá pra ficar calada

Trip FM

Play Episode Listen Later Apr 30, 2021


A atriz e produtora fala sobre política, casamento, drogas e a importância da televisão para enfrentar preconceitos Mariana Lima está acostumada a fazer mergulhos profundos em suas personagens, que já exigiram de aulas no Carandiru a encontros no narcóticos anônimos durante a preparação. Os papéis polêmicos nunca lhe escapam e a atriz se prepara para estrear em duas produções da Rede Globo que envolvem debates ainda cercados por tabus, como drogas e homoafetividade. Ela está escalada para a novela das 9 "Um Lugar ao Sol", em que interpreta uma mulher que revê seu casamento ao se apaixonar por outra mulher, e protagoniza a série "Onde está meu Coração" ao lado de Fábio Assunção e Letícia Colin. A atriz e produtora não se cala diante de nada. Fala sobre drogas, sexo, casamento e não se arrepende de expor seus posicionamentos políticos. No começo do ano, publicou um vídeo pedindo que o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, abrisse os pedidos de impeachment de Bolsonaro. "A gente está vivendo uma aberração política, não dá pra ficar calada", diz. "Se eu perco um seguidor por me posicionar, não me interessa. Não vou ficar conversando com uma pessoa que me manda à merda dizendo que eu sou comunista". Casada há mais de 20 anos com o ator Enrique Diaz e mãe de duas filhas adolescentes, Mariana bateu um papo com o Trip FM sobre seu modelo ideal de casamento – ela e o companheiro escolheram viver em casas separadas –, a hipocrisia que cercam as drogas e a importância da televisão para escancarar os preconceitos. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia um trecho da entrevista a seguir. LEIA TAMBÉM: Mariana Lima bateu um papo com a Tpm em 2011 nas Páginas Vermelhas [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/04/608b36044040d/mariana-lima-atris-trip-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Mariana Lima com seu pai e sua mãe; ALT_TEXT=Mariana Lima Bebê Pais Adolescente] Trip. Eu me lembro de ter ouvido você dizer que nunca pensou em casar, mas você está com o Enrique há mais de 20 anos e tem duas filhas. Eu vi aqui que vocês resolveram oficializar a relação, casar. Qual foi o clique que deu? Mariana Lima. A gente nem casou oficialmente, fez uma comunhão de bens num cartório de Copacabana porque o Kike estava comprando um sítio com a irmã e os nossos bens tinham que ser separados. Mas a gente teve um casamento 20 anos atrás feito no quintal da casa dos pais do Kike, aqui no Rio de Janeiro. Nesse tempo enorme juntos foram vários tipos de acordos e de contratos de casamento. Agora a gente é casado, mas em duas casas. As meninas ficam um pouco aqui, por lá, eu fico lá e cá, ele fica lá e cá também. Na verdade eu sempre achei esse o modelo ideal de casamento. Eu dizia que eu não queria casar porque eu gosto muito de ficar sozinha, moro sozinha desde os 16 anos. Mas, depois que você tem filhos, não consegue estar sozinha. Então eu dizia isso nessa época, inclusive dei uma entrevista para a Trip falando isso, mas aí foi acontecendo e a gente foi virando um pouco aquele casal com dois filhos num apartamento em Laranjeiras. Nesse último ano a gente resolveu fazer de uma maneira em que cada um tem sua casa, que, pra mim, sempre foi o ideal de um casamento. Numa entrevista para a Tpm em 2011, você disse que usou "todas as drogas imagináveis" e que pretendia conversar naturalmente com as suas filhas caso elas resolvessem experimentar drogas no futuro. Você fala com elas sobre tudo? Que tipo de papo você acha legal ter com adolescentes sobre drogas? Eu falo sempre que elas demandam essa conversa, não imponho essa conversa. Eu falo abertamente com as minhas filhas sobre isso, acho drogas um dos grandes assuntos que a gente não pode deixar de falar. A humanidade nunca deixou de consumir, produzir e se alimentar espiritualmente de drogas. Desde os primórdios dos primórdios, isso faz parte da nossa constituição. A gente quer isso. O açúcar é uma droga, o álcool é uma droga, remédios são drogas, assim como a maconha, a cocaína, o crack, existem diferentes tipos de drogas. Então, é preciso falar sobre o remédio que vem da planta, remédio que vem da maconha. É preciso dizer que a maconha serve pra alteração da consciência, mas ela também serve para uma série de outras coisas que hoje estão descobrindo e que nós estamos atrasadíssimos aqui no Brasil. Isso tudo eu falo. E digo sempre que existem drogas que são muito perigosas e que a maconha pode ser perigosa também. Então, sempre que elas quiserem falar comigo ou perguntar que tipo de reação você tem, que tipo de coisa acontece, e do que é que é feito isso, eu vou estar aqui, não só com a minha experiência, mas com tudo o que eu leio, pesquiso. Eu me interesso muito sobre esse assunto. Eu escrevi uma peça, Cérebrocoração, que é muito sobre isso, sobre o uso da droga que vem da planta, que provoca iluminação, do xamanismo até os remédios. Em janeiro você fez um vídeo de apelo ao Rodrigo Maia, na época presidente da Câmara, para que ele atendesse aos pedidos de impeachment do Bolsonaro. Do jeito que o Brasil está polarizado, como foi essa experiência de expressar sua opinião? Você se arrepende? Não me arrependo. Pelo contrário, acho que a gente tem que fazer isso cada vez mais. A gente está vivendo uma aberração política, não existe ficar calada sobre isso. Eu fui pra rua pra tentar virar voto antes da eleição do Bolsonaro, para conversar com as pessoas, porque a gente já sabia que ia ser isso. O Bolsonaro nunca nos enganou. Ele estava prometendo fazer o que ele está fazendo. Não só ele, como Guedes, como o Salles. A gente sabe de onde vem essas pessoas e o que elas querem. E eu sou radicalmente contra o que elas querem e o que elas fazem. Então, se eu perco um seguidor, não me interessa. Eu comecei a bloquear pessoas. Com algumas eu discutia um pouquinho, mas outras eu bloqueava. Não vou ficar conversando com uma pessoa que me manda à merda dizendo que eu sou uma comunista. Não sou uma comunista. Mas eu tive que fazer um acordo comigo mesma em relação ao que eu boto pra fora no mundo porque não quero promover mais a imagem dessas pessoas no Brasil. Eu falo contra, mas eu não discuto diretamente com eles, exceto neste momento em que eu comecei a falar diretamente com o Rodrigo Maia, porque é uma função que a gente deveria fazer mais, falar diretamente com essas pessoas que estão no poder nos representando e que devem a nós uma explicação. Naquela época existiam 45 pedidos de impeachment, hoje são mais de 100. E eles continuam. Então a gente tem que cobrar. Eu não acho que essa CPI da Covid aconteça só porque a gente chegou no limite social e político. Ela é feita também dessa pressão social e eu não vou parar de fazer isso. Não tem como não se posicionar politicamente quando vem uma Regina Duarte ou um Mário Frias como secretários da Cultura, falando atrocidades, atrocidades sobre o que a gente está vivendo, sobre a ditadura. Assim não dá, não dá para ficar quieto. Na próxima novela que você vai fazer, sua personagem é casada com um homem e acaba se relacionando com uma mulher. Até pouco tempo atrás se estava discutindo se podia ter um beijo gay na novela. Ao mesmo tempo tivemos no Big Brother aquele beijo gay – que gerou uma loucura e um dos participantes acabou pedindo pra sair – e agora existe um projeto para proibir publicidade com casais gay. Você acha que esse casal na novela tem uma função de distensão desses tabus ou não tem jeito, a nossa sociedade vai ser tosca pra sempre? Não, acho que não. A sociedade pode segurar essa hipocrisia durante muito tempo, mas o mundo é gay, sempre foi. Você vê um casal se beijando e fica muito chocado? Por quê? Isso é reflexo de uma sociedade que se reprime, que é extremamente repressiva. Então sim, é claro que a televisão vai responder essa repressão. O que eu estou dizendo é que isto faz parte do nosso padrão de comportamento. Você pode olhar e falar: “Eu não quero mais ver isso”. Você pode não querer ver, mas isso está acontecendo. Então como é que a gente faz pra falar disso sem impor uma coisa que a pessoa não está querendo ver? No caso da novela, minha personagem é casada com um homem maravilhoso, interpretado pelo Marco Ricca, vão acontecer uma série de coisas na nossa vida como casal e, pela primeira vez, essa mulher vai se interessar por uma outra mulher, que vai ser a Natália Lage. Nenhuma delas é assumidamente gay. Isso vai ser uma questão para minha personagem assumir. Acho que com isso, por esses nossos argumentos, vamos ajudar as pessoas que se sentem dilaceradas porque seu filho ou sua filha é gay ou ajudar quem está sentindo uma atração por uma pessoa do mesmo sexo a trabalhar essa essa repressão – porque é uma repressão. Como disse nosso maravilhoso Drauzio Varella em um vídeo há muito tempo atrás: “Por que te afeta tanto que o seu vizinho namora um outro cara? Onde é que isso te deixa tão nervoso que você não consegue viver porque o seu vizinho ou o seu filho tem um envolvimento com uma pessoa do mesmo sexo?”. Temos que olhar para isso, é uma questão de saúde mental pública, assim como a droga.

da ideia à luz
Criação Ep#36 - 02/02/2021 - Luiz Paulo Nenen - Bate-papo sobre as criações das luzes de seus espetáculos

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Feb 5, 2021 106:03


"Luiz Paulo Peixoto (Santa Cecília, São Paulo, 1957). Iluminador. Criador de iluminações para inúmeros espetáculos nos anos 80, é, juntamente com Aurélio de Simoni e Maneco Quinderé, um dos responsáveis pela sedimentação e especialização do iluminador de teatro no Rio de Janeiro. Faz sua formação como operador de luz e assistente de iluminação de Jorginho de Carvalho. Nessa fase, trabalha, entre outros, no espetáculo Lenços e Ventos, de Ilo Krugli. Inicia carreira em 1975 fazendo a iluminação de Pic-Nic no Front, de Fernando Arrabal, com direção de Paulo Reis. Em 1977, trabalha em Ralé, de Máximo Gorki (1868-1936), com direção de Marcos Fayad. A partir de 1978, assina a luz dos espetáculos dos grupos Companhia Tragicômica Jaz-o-Coração, Pessoal do Despertar e Pessoal do Cabaré. Em 1980, estabelece uma parceria com Aurélio de Simoni, com quem cria e realiza a iluminação de uma série de espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquettes - TV Croquette Canal Dzi, 1980, criação coletiva do grupo; Poleiro dos Anjos, 1981, de Buza Ferraz; Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade, Bar Doce Bar, roteiro de Álvaro Ramos, Pedro Cardoso, e Felipe Pinheiro, e As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, 1982, de Fassbinder; A Família Titanic - A Família que Afunda Rindo, de Mauro Rasi, Folias do Coração, adaptação de Geraldo Carneiro, Quem Tem Medo de Itália Fausta, de Ricardo de Almeida e Miguel Magno, Viúva, porém Honesta, de Nelson Rodrigues, e A Terra dos Meninos Pelados, 1983, adaptação de Bia Lessa para a obra de Graciliano Ramos; Ensaio nº 1 - A Tragédia Brasileira, 1984, de Sérgio Sant'Anna, também de Bia Lessa. Aurélio de Simone faz questão de frisar que é ao lado de Luiz Paulo Nenen que aprende seu ofício de iluminador. "Ele foi o responsável por muito do que sou. As luzes mais lógicas do espetáculo tinham sua influência e as lúdicas tinham mais a minha cara".1 Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos. Nenen acompanha a dupla Felipe Pinheiro e Pedro Cardoso em sua série de espetáculos nos anos 1980, que inaugura o teatro besteirol. Em 1986, faz a luz de Noturno e Quinteto, coreografia e direção de Regina Miranda, na Companhia de Atores Bailarinos do Rio de Janeiro, com a qual continua a trabalhar nos espetáculos seguintes, até 2002. Em 1989, assina a iluminação de A Estrela do Lar, de Mauro Rasi e, no ano seguinte, de A Bao A Qu (Um Lance de Dados), de Enrique Diaz (1967), com a Cia dos Atores. Cria e executa também a luz dos espetáculos do diretor Cláudio Torres Gonzaga. Luiz Paulo Nenen tem também uma carreira de diretor de fotografia na televisão, trabalha na TV Globo por quinze anos." Hoje ele é sócio da empresa Elétrica Cênica

Capital Radio - On Demand
Análisis Divisas [18.01.2021]

Capital Radio - On Demand

Play Episode Listen Later Jan 18, 2021 7:43


Atendemos en Mercado Abierto a lo que ha pasado este lunes en el mercado de divisas con Enrique Diaz Álvarez, director de Riesgos de Ebury

riesgos divisas ebury atendemos enrique diaz mercado abierto
Mercado Abierto
Análisis Divisas [11.01.2021]

Mercado Abierto

Play Episode Listen Later Jan 11, 2021 5:30


Atendemos en Mercado Abierto a lo que ha pasado este lunes en el mercado de divisas con Enrique Diaz Álvarez, director de riesgos de Ebury

divisas ebury atendemos enrique diaz mercado abierto
Sala TUSP
SALA TUSP #19: CIA BRASILEIRA DE TEATRO, com Marcio Abreu

Sala TUSP

Play Episode Listen Later Nov 24, 2020 56:31


No 19o episódio do SALA TUSP, podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o ator, diretor e dramaturgo Márcio Abreu. Natural do Rio de Janeiro, sua formação passou pela EITALC (Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe) e pela ISTA, (Escola Internacional de Antropologia Teatral). Nos anos 1990, em Curitiba, fundou o Grupo Resistência de Teatro, com o qual trabalhou por 6 anos. Diretor da companhia brasileira de teatro em 1999, sediada em Curitiba, desenvolve pesquisas e processos criativos em intercâmbio com artistas de várias partes do Brasil e de outros países. Em 2012 foi escolhido como personalidade teatral do ano pelo jornal Folha de São Paulo. Recebeu o Prêmio Shell RJ de melhor direção pelo espetáculo Esta criança. A peça "Isso te interessa?", de Noëlle Renaude, recebe em 2012 o Prêmio APCA e o Prêmio Bravo! de melhor espetáculo do ano, além de 5 indicações ao Prêmio Questão de Crítica, levando o prêmio de melhor diretor. Em 2013 colaborou na direção da peça "Cine Monstro", de Daniel MacIvor, dirigida e interpretada por Enrique Diaz. Dirigiu "Nus, ferozes e antropófagos", em colaboração com a companhia francesa Jakart/Mugiscué e o Centro Dramático Nacional de Limousin. Em 2015 dirigiu "KRUM" de Hanock Levin numa segunda parceria de produção com a atriz Renata Sorrah, que renderam prêmios como os de melhor espetáculo (Cesgranrio e Questão de Crítica). Em 2015, também escreveu e dirigiu "PROJETO bRASIL" com os parceiros da companhia brasileira de teatro. Em 2016 dirigiu o renomado Grupo Galpão no espetáculo "Nós", escrito em parceria com Eduardo Moreira. Em 2017 coordenou e dirigiu o projeto "Preto" da companhia brasileira de teatro, parceria com a atriz e dramaturga Grace Passô e com a atriz Renata Sorrah. Orienta regularmente desde os anos 1990, oficinas, cursos, seminários e palestras relacionados ao trabalho do ator e à criação dramatúrgica. Atualmente é orientador do Núcleo de Direção do SESI/PR. Segue ministrando oficinas de dramaturgia em diversas partes do país, além de atividades de curadoria e intercâmbio com outros artistas nacionais e internacionais. Em 2012, teve seu texto "Vida" e "Maré" traduzido para o francês pela Maison Antoine Vitez. Em 2016, publicou pela Editora Cobogó os textos "PROJETO bRASIL" e "Maré". http://www.companhiabrasileira.art.br/ ABREU, Márcio. MARÉ / PROJETO bRASIL. Ed. Cobogó. Rio de Janeiro, 2016. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message

theurbanflow507
Vallenatos Parranderos Enrique Diaz Exito Mix -@DjAlexanderpty

theurbanflow507

Play Episode Listen Later Aug 25, 2020 54:19


Mix Reggaeton,Mix Bachata,Mix Reggae,Mix Dancehall,Mix HipHop,Mix,Salsa,Mix Electronica,Mix Merengue,Cristianas,Rap,Tipico y Mixes Variados.

mix rap salsa exito cristianas tipico enrique diaz mix hiphop mix reggae mix merengue
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Vallenatos Parranderos Enrique Diaz Exito Mix -@DjAlexanderpty

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Play Episode Listen Later Aug 25, 2020 54:19


Mix Reggaeton,Mix Bachata,Mix Reggae,Mix Dancehall,Mix HipHop,Mix,Salsa,Mix Electronica,Mix Merengue,Cristianas,Rap,Tipico y Mixes Variados.

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NERVOS
Nervos Entrevista #15 | Los Silencios

NERVOS

Play Episode Listen Later Apr 13, 2019 21:30


O nosso podcast chegou a sua 15ª edição, com uma conversa enriquecedora neste NERVOS Entrevista #15 sobre o filme Los Silencios (2018), da paulista Beatriz Seigner, mas ambientada na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A coprodução brasileira e franco-colombiana estreou nesta quinta (11) no circuito comercial, simultaneamente com seu lançamento na França, Suíça e Alemanha, depois de estrear na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes do ano passado e circular por diversos festivais internacionais e nacionais, como o de Brasília, onde ganhou os Candangos de Melhor Direção e o prêmio da crítica, com a Abraccine elegendo-o como o Melhor Filme da competição. Na história, Amparo (Marleyda Soto) foge com sua prole do conflito armado colombiano entre guerrilheiros e paramilitares, no qual o seu marido, vivido pelo brasileiro Enrique Diaz, desapareceu, e se muda para essa ilha fantasma, assombrada pelas dores dessa guerra civil e pela especulação imobiliária. Em entrevista à nossa editora Nayara Reynaud, a cineasta Beatriz Seigner comentou sobre a sua pesquisa na região para criar o roteiro do filme, enquanto o ator Enrique Diaz contou do seu processo de construção do personagem. Os dois ainda falaram da viagem da obra pelo mundo, do atual cenário do cinema nacional e seus próximos trabalhos, que você pode conferir sentando na nossa mesa do café e ouvindo o nosso bate-papo deste NERVOS Entrevista #15. Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download > 7s: Introdução > 3min07s: Entrevista com a diretora Beatriz Seigner e o ator Enrique Diaz sobre Los Silencios > 15min54: Conexões Nervosas > 20min06s: Encerramento Conexões Nervosas > Beatriz Seigner: as filmografias da cineasta argentina Lucrecia Martel, do filipino Brillante Mendoza, do sul-coreano Hong Sang-soo, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, da japonesa Naomi Kawase, da belga Agnès Varda e dos colombianos Ciro Guerra e César Augusto Acevedo > Enrique Diaz: livros e pesquisas do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro e A Queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami (2010), livro de Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert > Cinem(ação), podcast sobre cinema, com debates sobre os últimos lançamentos e outros temas, capitaneado por Rafael Arinelli e Daniel Cury no interior de São Paulo: https://soundcloud.com/cinemacao > Primeiro Tratamento, podcast sobre roteiro com longas conversas com roteiristas, comandado por Bruno Bloch e Filippo Cordeiro no Rio de Janeiro: https://www.primeirotratamento.com.br *Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba

Art District Radio Podcasts
La Chronique Ciné du 3 avril

Art District Radio Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 6, 2019 8:58


LA CHRONIQUE CINE, mercredi et vendredi à 9h et 20h. Jeanne Beyrand nous parle des sorties des films. Cette semaine, deux films à l'affiche "Los Silencios" de Beatriz Seigner avec Marleyda Soto et Enrique Diaz et "Tel Aviv on Fire" de Sameh Zoabi avec Lubna Azabal, Nadim Sawalha et Yaniv Biton.

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CINEFONIA
CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH

CINEFONIA

Play Episode Listen Later Sep 4, 2018 56:04


Conheça o Circuito Cinematográfico de Periferia – A Quebrada Faz Cinema, ação da ONG Contato que acontece em comunidades de Belo Horizonte e Contagem. No quadro Mulheres no Cinema, tem a trajetória da atriz Rosina Malbouisson. E no quadro Perfil, tem o ator Enrique Diaz, em cartaz nos cinemas com o filme “Ferrugem”, grande vencedor […] O post CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH apareceu primeiro em cinematório.

Cinematório Podcasts
CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 4, 2018 56:03


Conheça o Circuito Cinematográfico de Periferia – A Quebrada Faz Cinema, ação da ONG Contato que acontece em comunidades de Belo Horizonte e Contagem. No quadro Mulheres no Cinema, tem a trajetória da atriz Rosina Malbouisson. E no quadro Perfil, tem o ator Enrique Diaz, em cartaz nos cinemas com o filme “Ferrugem”, grande vencedor […] O post CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH apareceu primeiro em cinematório.

Cinematório Podcasts
CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 4, 2018 56:03


Conheça o Circuito Cinematográfico de Periferia – A Quebrada Faz Cinema, ação da ONG Contato que acontece em comunidades de Belo Horizonte e Contagem. No quadro Mulheres no Cinema, tem a trajetória da atriz Rosina Malbouisson. E no quadro Perfil, tem o ator Enrique Diaz, em cartaz nos cinemas com o filme “Ferrugem”, grande vencedor […] O post CINEFONIA: Ação de ONG leva cinema à periferia da Grande BH apareceu primeiro em cinematório.

Sporting Witness
How Baseball Helped Bridge the US-Cuba Divide

Sporting Witness

Play Episode Listen Later Mar 19, 2016 8:52


In March 1999 the Baltimore Orioles became the first US Major League team to play in Cuba for more than 40 years. Fans in Cuba eagerly awaited the fixture, and the game was played in a carnival atmosphere, with Fidel Castro looking on from the crowds. It was hailed as a success of sporting diplomacy. Cuban baseball star Enrique Diaz was in the national team that day. He tells Witness about the highlight of his sporting career. (Photo: Cuban and American flags. Credit: Getty Images)

ViveCodigo.org - Podcast
Temporada 0 Episodio 8: Entrevista sobre Android

ViveCodigo.org - Podcast

Play Episode Listen Later Aug 17, 2011 66:00


En esta ocasión entrevistamos a Enrique Diaz @nrikediaz sobre una plataforma de desarrollo para dispositivos móviles: Android Enrique nos comparte su experiencia desarrollando para esta tecnología y nos da muchas sugerencias, así como, despeja muchas dudas alrededor del trabajo en Android.