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Este episódio marca os 30 anos do Plano Real, veiculado ainda em 2024. Nele, Persio Arida, um dos economistas da equipe do então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, conta como o plano acabou, em poucos meses, com 15 anos de hiperinflação. Sem congelamento de preços, o Plano Real criou uma moeda virtual, a URV, para proteger o poder aquisitivo das pessoas, corroído pelo processo inflacionário que chegou a mais de 200% ao ano. Com essa estratégia, rompeu-se o ciclo vicioso que contribuía para a hiperinflação. Além disso, a população foi preparada para entender o Plano Real, antes mesmo dele começar. O próprio Fernando Henrique percorria o país, explicando as diferentes etapas do plano. Segundo Persio Arida, a sociedade acreditou e fez valer o Plano Real. “Teve um fenômeno de psicologia coletiva, quase que um pacto social”, destaca. Saiba como se deu essa migração, ouvindo a íntegra da conversa do economista com João Borges, diretor de Comunicação da Febraban e Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da entidade. #FebrabanNews #PlanoReal #PérsioArida #Economia #Podcast
No dia 1° de julho de 1994 entrava em circulação o Real, moeda gestada por um grupo de economistas liderados pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. A moeda nascia como uma nova tentativa de pôr fim a um cenário de instabilidade econômica. Com o fantasma da hiperinflação, o Brasil tinha passado por vários outros planos econômicos e um confisco de poupanças. Conhecido como “pai do Real”, o economista Persio Arida é o convidado de Natuza Nery neste episódio. Em uma “viagem no tempo” com Natuza, Persio relembra como foi a comemoração do grupo de economistas no dia em que a moeda foi lançada e fala sobre quando se deu conta de que o Real daria certo, depois de o Brasil ter tido cinco outras moedas em uma década. Ex-presidente do BC e do BNDES, Persio destaca o papel fundamental da população e analisa como o país virou outro depois do Real: “era um caos”, diz, ao lembrar a inflação mensal de dois dígitos.
Há exatos 30 anos, o Real entrava em vigor como a moeda oficial do país. Mas muito mais que uma nova moeda, ele foi um conjunto de reformas liberais que modernizaram a economia e garantiram estabilidade para as famílias brasileiras. Neste aniversário de 30 anos do Real, conversamos com Persio Arida, cocriador do projeto e […]
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira, (25/06/2024): Uma força-tarefa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve realizar até o fim do ano cerca de 800 mil perícias presenciais do Benefício por Incapacidade Temporária, o antigo auxílio-doença, e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas de baixa renda com deficiência, afirmou ao Estadão o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. O objetivo é atender a exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) – que cobra do governo a realização de revisões periódicas de benefícios, como determina a lei – e contribuir para a revisão de gastos obrigatórios da União. Stefanutto estima que, caso metade dos benefícios seja considerada indevida, o que, segundo ele, é uma média quando se faz esse tipo de reavaliação, a revisão representaria corte de R$ 600 milhões por mês nos gastos federais. E mais: Metrópole: Fogo recorde no Pantanal expõe falhas do governo federal na prevenção Economia: Nos 30 anos do Plano Real, uma reunião de ideias Política: Pesquisa afirma que 54% dos eleitores dizem ter vivenciado compra de votos Internacional: Líder nas pesquisas, ultradireita diz estar ‘pronta para governar' França Caderno 2: Dinho Ouro Preto diz que ‘O Capital soube não congelar no tempo'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste podcast, que marca os 30 anos do Plano Real, Persio Arida, um dos economistas da equipe do então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, conta como o plano acabou, em poucos meses, com 15 anos de hiperinflação. Sem congelamento de preços, o Plano Real criou uma moeda virtual, a URV, para proteger o poder aquisitivo das pessoas, corroído pelo processo inflacionário que chegou a mais de 200% ao ano. Com essa estratégia, rompeu-se o ciclo vicioso que contribuía para a hiperinflação. Além disso, a população foi preparada para entender o Plano Real, antes mesmo dele começar. O próprio Fernando Henrique percorria o país, explicando as diferentes etapas do plano. Segundo Persio Arida, o economista que ajudou a criar o plano, a sociedade acreditou e fez valer o Plano Real. “Teve um fenômeno de psicologia coletiva, quase que um pacto social”, destaca. Saiba como se deu essa migração, ouvindo a íntegra da conversa do economista com João Borges, diretor de Comunicação da Febraban e Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da entidade.
O senador Jaques Wagner (PT), que atua como um articulador político do governo eleito nesta fase de transição, disse acreditar que a indicação de um ministro da Fazenda, neste momento, ajudaria o governo Lula a avançar na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que prevê uma licença para gastar fora do teto em 2023, além de ser uma sinalização para os investidores. "Jaques Wagner não está falando sozinho. A própria Simone Tebet, que foi uma aliada importante no segundo turno, também já tinha dito. O Senador Renan Calheiros também já tinha alertado e ontem foi o núcleo duro do PT", avalia Cantanhede. "A conversa será sobre nomes. Lula chegando na semana que vem, em Brasília, poderá trazer novidades". Desde a viagem com Lula para a COP-27, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad passou a ser o mais cotado para assumir a Fazenda do próximo governo em uma dobradinha com o economista Persio Arida, que poderia ficar com o Ministério do Planejamento. O mercado que sempre se mostrou contrário ao nome de Haddad para o comando da economia do governo Lula passou a achar que a parceria com Arida poderia “diminuir danos”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª, 4ª e 6ª, às 7h35.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Poucas nomeações vêm sendo tão aguardadas para o próximo governo quanto a da equipe econômica, e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem feito sondagens e sinalizações nos últimos dias em torno de dois nomes para os ministérios da Fazenda e do Planejamento: o ex-ministro da Educação Fernando Haddad e o economista Persio Arida, que presidiu o BNDES no governo FHC e hoje trabalha na equipe de transição.
O senador Jaques Wagner (PT), que atua como um articulador político do governo eleito nesta fase de transição, disse acreditar que a indicação de um ministro da Fazenda, neste momento, ajudaria o governo Lula a avançar na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que prevê uma licença para gastar fora do teto em 2023, além de ser uma sinalização para os investidores. "Jaques Wagner não está falando sozinho. A própria Simone Tebet, que foi uma aliada importante no segundo turno, também já tinha dito. O Senador Renan Calheiros também já tinha alertado e ontem foi o núcleo duro do PT", avalia Cantanhede. "A conversa será sobre nomes. Lula chegando na semana que vem, em Brasília, poderá trazer novidades". Desde a viagem com Lula para a COP-27, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad passou a ser o mais cotado para assumir a Fazenda do próximo governo em uma dobradinha com o economista Persio Arida, que poderia ficar com o Ministério do Planejamento. O mercado que sempre se mostrou contrário ao nome de Haddad para o comando da economia do governo Lula passou a achar que a parceria com Arida poderia “diminuir danos”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Investidores foram dormir no pregão passado pensando num ministro da Fazenda que, se não é o dos sonhos, teria um Persio Arida a tiracolo. Quando acordaram, viram um possível ministro dizendo que não é ministro, mas que é tratado como ministro e fala como ministro. Mas as dúvidas que só um ministro poderia tirar seguem vivas
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
15/11/2022 - No segundo dia do LIDE Brazil Conference New York, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou a necessidade de reformas pelo mundo. Além dele, nomes como Henrique Meirelles, Persio Arida, Rubens Ometto, Rodrigo Garcia e Joaquim Levy também participaram das exposições. O evento reuniu expositores, juristas e líderes empresariais participam do evento no Harvard Club, com apoio institucional da Brazilian-American Chamber of Commerce (BACC).
Passados os dias mais intensos após as eleições, o gabinete de transição já começa a organização para fazer a passagem de governo. O Vice-Presidente, Geraldo Alckmin, foi escolhido por Lula para liderar a equipe. Alguns nomes já foram anunciados e o mercado já esboça algumas reações. Para comentar, convidamos para este episódio nossos consultores Marcella Pellegrini, Mauro Cazzaniga, Nicholas Borges e Raquel Alves. Alckmin divulgou nesta semana um dos grupos mais importantes da transição: a equipe técnica que ficará responsável pela economia até a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência, em 1º de janeiro. Estarão no grupo os economistas Nelson Barbosa, Guilherme Mello, além de Lara Resende e Persio Arida, conhecidos como “pais do Real”. Estes nomes são emblemáticos para a conciliação do governo eleito com o mercado. Somam-se também à equipe a senadora Simone Tebet e os ex-ministros Alexandre Padilha, Humberto Costa, Aloizio Mercadante e Nelson Barbosa. A estratégia de Lula é estabelecer um governo que converse com esferas diferentes em busca de um meio termo. . Um dos pontos críticos para o Orçamento de 2023 é como o governo bancará os prometidos R$600 reais do Auxílio Emergencial, que voltará a ser chamado de Bolsa Família. Para assegurar esse plano social e retomar outros auxílios implementados no governo do PT, está sendo elaborada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que precisa ser aprovada antes do Orçamento. A expectativa dos nossos consultores é de que a PEC seja apensada a outra, que trate de um tema semelhante e que já tenha sido aprovada nas comissões para conseguir uma tramitação mais célere. Por fim, nossos especialistas também analisam a reação do mercado com as últimas indicações para o governo de transição, e a reação após o último discurso de Lula aos aliados, que gerou desconfianças do mercado. Economistas do PT afirmam que o Teto de Gastos é insustentável e precisa de alterações, mas novas propostas de controle fiscal ainda não foram apresentadas. Confira como foi a semana de intensas movimentações para a transição dos governos e as análises dos nossos consultores neste episódio.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (09/11/22): O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou os principais nomes da equipe de transição de governo e a escolha mostra que o PT vai dividir as discussões econômicas com nomes que ajudaram a criar o Plano Real. O grupo será liderado por André Lara Resende, Persio Arida, Guilherme Mello e Nelson Barbosa. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) comandará a área social – seu cargo no futuro governo não foi especificado. Integrantes de 12 partidos participarão da equipe. E mais: Economia: Decisão do Supremo pode abrir brecha para Bolsa Família de R$ 600 Política: Procuradores dizem a Moraes que empresários financiam manifestações Internacional: Mudança no voto latino impulsiona republicanos nas eleições legislativas Metrópole: Gigantes do agro propõem zerar até 2025 desmate na cadeia de produção Caderno 2: ‘Revolver', recém-expandido, mostra o auge criativo dos BeatlesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula está em Brasília e deve se encontrar hoje com Arthur Lira, presidente da Câmara, e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. Ontem começou oficialmente a transição de governo, com o anúncio de nomes para a equipe de transição, entre eles os economistas Persio Arida e André Lara Resende e a senadora Simone Tebet. Na reta final de mandato, Jair Bolsonaro nomeou a irmã de Paulo Guedes para um cargo na Educação. O STF está rastreando vários empresários suspeitos de financiar os bloqueios em rodovias feitos por bolsonaristas contra o resultado da eleição. E a subvariante BQ1 do coronavírus já foi identificada em quatro estados; ontem, o Ministério da Saúde confirmou a primeira morte causada pela subvariante.
Pedro Venceslau fala sobre os nomes escolhidos pelo novo governo federal para a equipe de transição. Nesta terça-feira (08), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin anunciou Persio Arida e André Lara Resende para a área econômica. Simone Tebet também foi anunciada para a área de assistência social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O anúncio de Simone Tebet à frente da área social embalou disparada do Ibovespa no começo da tarde. No final do pregão, no entanto, a confirmação de Nelson Barbosa e Guido Mantega, ex-ministros de Dilma, quase levou ganhos embora. Mas como Persio Arida e Lara Resende também estarão lá, ações recuperaram o fôlego
Lara Resende? Persio Arida? Haddad? Meirelles? Nenhum desses? Uma semana após o fim das eleições, sobram apostas e faltam certezas sobre quem vai tocar um novo arcabouço fiscal para o lugar do teto de gastos. E enquanto a PEC da Transição é desenhada, investidores realizam boa parte dos lucros da semana passada
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC, foto) gravou um vídeo para pedir voto a Lula (PT). Ele evoca o Plano Real na mensagem: “Meus amigos e minhas amigas, você, que melhorou de vida com o Plano Real e acredita no Brasil, nestas eleições não tenha dúvida: vote no 13, vote no Lula, porque ele vai melhorar ainda mais a sua vida.” O vídeo foi distribuído pelas redes sociais do petista, que, às vésperas da segunda disputa eleitoral entre os dois, em 1998, chamou o Plano Real de "fantasia". "O povo tem que aprender que ninguém pode viver de fantasia o tempo inteiro", disse Lula após ato com sindicalistas no dia 1º de julho de 1998. "Não há o que comemorar. O Brasil está à beira do caos com essa política econômica", completou. Além de FHC, um grupo de economistas que participou da criação do Plano Real, entre eles Armínio Fraga, Pedro Malan e Persio Arida, declarou voto em Lula nesta eleição, quase trinta anos depois da disputa de 1998, e passou a participar de agendas do petista nas últimas semanas. No primeiro turno, o ex-presidente tucano havia já havia declarado apoio ao petista. Na ocasião, disse que o fazia em “defesa da democracia”. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Esta edição do WW analisa o tema principal nas campanhas presidenciais: a economia. Enquanto o ex-presidente Lula (PT) tenta conquistar parte do mercado prometendo um regime fiscal com credibilidade e responsabilidade - mesmo com a revogação do teto de gastos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fala em taxar dividendos para bancar a manutenção do Auxílio Brasil de R$600 e custear o 13º. Os mais novos apoios do petista no campo econômico são Pedro Malan e Persio Arida. Bolsonaro conquistou apoio de mais governadores, como Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso. O WW também trata da defasagem dos combustíveis no Brasil. O governo tenta segurar um possível reajuste da Petrobras durante as eleições.
Esta edição do WW analisa o tema principal nas campanhas presidenciais: a economia. Enquanto o ex-presidente Lula (PT) tenta conquistar parte do mercado prometendo um regime fiscal com credibilidade e responsabilidade - mesmo com a revogação do teto de gastos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fala em taxar dividendos para bancar a manutenção do Auxílio Brasil de R$600 e custear o 13º. Os mais novos apoios do petista no campo econômico são Pedro Malan e Persio Arida. Bolsonaro conquistou apoio de mais governadores, como Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso. O WW também trata da defasagem dos combustíveis no Brasil. O governo tenta segurar um possível reajuste da Petrobras durante as eleições.
A escalada golpista do presidente da República acordou a sociedade civil para o imperativo de defender as instituições e o sistema de votação. Em paralelo, seis especialistas com larga experiência no setor público lançam agora um documento intitulado “Contribuições para um Governo Democrático e Progressista”. Um de seus autores, Bernard Appy, diz a Renata Lo Prete que a perspectiva de um cenário internacional adverso e a fatura da irresponsabilidade eleitoreira da atual gestão desenham um 2023 “muito desafiador”. Lula, observa o ex-número 2 da Fazenda na administração do petista, “errou” ao qualificar como “herança maldita” o legado do tucano Fernando Henrique Cardoso. Maldita, afirma, será a herança deixada por Jair Bolsonaro. Em resposta, Appy e colegas (os também economistas Persio Arida, Marcelo Medeiros e Francisco Gaetani, o cientista político Sergio Fausto e o advogado Carlos Ari Sundfeld) propõem, entre outras medidas, uma “política fiscal de transição” para os próximos 4 anos, que não abandone de todo o teto de gastos, mas permita um excedente (1% do PIB) a ser destinado a políticas de distribuição de renda e investimentos em ciência e proteção ambiental. No capítulo tributário, uma das ênfases é em mudanças “que estimulem a formalização dos trabalhadores”. O diretor do Centro de Cidadania Fiscal também explica por que o documento será entregue a todos os candidatos ao Planalto menos Bolsonaro: “A defesa do Estado democrático de direito é pressuposto básico” da iniciativa.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe o economista Persio Arida, que analisa o atual momento econômico do Brasil, reflete sobre os rumos que podem levar a uma melhora do País e fala sobre as eleições de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acatou pedido do TSE e incluiu o presidente Jair Bolsonaro entre os investigados por fakenews e atos antidemocráticos. Moraes já até determinou diligências a serem cumpridas no âmbito da investigação, entre elas a transcrição oficial, pela Polícia Federal, da live em que Bolsonaro admitiu não ter provas sobre as alegações sobre fraudes na urna eletrônica. Além disso, o ministro ordenou que os investigadores ouçam, em até dez dias e na condição de testemunhas, os envolvidos na transmissão ao vivo feita pelo presidente: o ministro da Justiça Anderson Torres; o coronel Eduardo Gomes da Silva, assessor especial da Casa Civil; o youtuber Jeterson Lordano; o professor da faculdade de tecnologia de São Paulo Alexandre Ichiro Hashimoto; e o engenheiro especialista em segurança de dados Amílcar Brunazo Filho. Grandes empresários e lideranças políticas, diplomáticas e religiosas divulgam manifesto de apoio às eleições. Entre os signatários estão nomes como Frederico e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, do Banco Itaú Unibanco, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Pedro Passos e Guilherme Leal, da Natura, e Luis Stuhlberger, gestor do Fundo Verde. Também assinam economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti. E não foram os únicos a apoiar o pleito, porque a Câmara dos Deputados vota hoje sobre o voto impresso. Na CPI da covid-19 no Senado, o tenente coronel da reserva Marcelo Blanco foi acusado de mentir ontem e o empresário Ayrton Cascavel é quem depõe hoje. Segundo a Comissão, o empresário teria atuado informalmente no Ministério da Saúde como assessor do ex-ministro Eduardo Pazuello. Na definição do requerimento aprovado determinando a convocação de Cascavel, ele teria sido “ministro de fato”. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acatou pedido do TSE e incluiu o presidente Jair Bolsonaro entre os investigados por fakenews e atos antidemocráticos. Moraes já até determinou diligências a serem cumpridas no âmbito da investigação, entre elas a transcrição oficial, pela Polícia Federal, da live em que Bolsonaro admitiu não ter provas sobre as alegações sobre fraudes na urna eletrônica. Além disso, o ministro ordenou que os investigadores ouçam, em até dez dias e na condição de testemunhas, os envolvidos na transmissão ao vivo feita pelo presidente: o ministro da Justiça Anderson Torres; o coronel Eduardo Gomes da Silva, assessor especial da Casa Civil; o youtuber Jeterson Lordano; o professor da faculdade de tecnologia de São Paulo Alexandre Ichiro Hashimoto; e o engenheiro especialista em segurança de dados Amílcar Brunazo Filho. Grandes empresários e lideranças políticas, diplomáticas e religiosas divulgam manifesto de apoio às eleições. Entre os signatários estão nomes como Frederico e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, do Banco Itaú Unibanco, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Pedro Passos e Guilherme Leal, da Natura, e Luis Stuhlberger, gestor do Fundo Verde. Também assinam economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti. E não foram os únicos a apoiar o pleito, porque a Câmara dos Deputados vota hoje sobre o voto impresso. Na CPI da covid-19 no Senado, o tenente coronel da reserva Marcelo Blanco foi acusado de mentir ontem e o empresário Ayrton Cascavel é quem depõe hoje. Segundo a Comissão, o empresário teria atuado informalmente no Ministério da Saúde como assessor do ex-ministro Eduardo Pazuello. Na definição do requerimento aprovado determinando a convocação de Cascavel, ele teria sido “ministro de fato”. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Persio Arida nos fala sobre as origens intelectuais do Real, a proposta Larida, o aprendizado sobre leis e política no Plano Cruzado, a importância da estratégia de comunicação e os legados do Plano Real para a modernização do Brasil. “ Não basta formular. É preciso convencer...". "Quem tem a caneta, manda...". O podcast A Arte da Política Econômica é uma série produzida pelo Instituto de Estudos de Política Econômica (IEPE)/Casa das Garças. É um registro da história e fonte de inspirações para o presente. Para saber mais, acesse http://www.casadasgarcas.com.br/podcast
Nesta semana, o Real completou 25 anos desde a sua criação no governo Itamar Franco. A ideia, bem sucedida, era que a nova moeda acabasse com a hiperinflação, que, em 93, estava na casa dos 2.000% ao ano. Sob a tutela do ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, o novo plano também previa mudanças como uma renegociação da dívida externa, preços e salários livres, além da aceleração do processo de privatização. Durante os 25 anos de Plano Real, pessoas entraram e saíram do mercado de consumo e ferramentas de controle foram implantadas, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Hoje, o País encontra dificuldades de equacionar as contas, o que prejudica os investimentos públicos. Mas, se naquela época o grande vilão era a inflação, hoje a economia tem outros desafios, como a estagnação da economia e a alta taxa de desemprego. Para traçar esse paralelo sobre o momento que o país vivia no inicio do Real e os dias de hoje, conversamos com um dos “pais” do plano, o economista, ex-presidente do BC e do BNDES, Persio Arida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O golpe de 1964 foi o início de uma ditadura militar que fez da tortura e do “desaparecimento” de pessoas uma verdadeira política de Estado. Três personagens dessa história, Bernardo Kucinski, Persio Arida e Marcelo Rubens Paiva, expurgam, pela expressão literária, os terríveis dias vividos nos porões da ditadura militar.
Em meio à pregação pelo voto útil entre os candidatos do centro, como forma de se evitar os extremos no 2º turno, a campanha do líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), também tem defendido o chamado “voto estratégico”. Neste caso, porém, objetivo parece ainda mais improvável: vencer as eleições no 1º turno. A subida do petista Fernando Haddad nas pesquisas foi o gatilho para a conclamação para uma ofensiva que pudesse elevar ainda mais o patamar de Bolsonaro. Hoje ele está distante da meta, segundo os levantamentos mais recentes, com 28% das intenções de voto (tanto Ibope, quanto Datafolha). Mas haveria espaço e condições que permitissem uma “onda Bolsonaro” na reta final de campanha? Debatemos este assunto no episódio de hoje com o jornalista José Fucs, integrante do site BR18. Seguindo com a série de entrevistas com os coordenadores econômicos dos presidenciáveis, edição de hoje conversa com Persio Arida, mentor das propostas do candidato Geraldo Alckmin (PSDB). Confira também a tradicional coluna “Direto ao Assunto” com os comentários de José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.