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Na #EntrevistaDoDia, Denise Campos de Toledo conversa com Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária, sobre as discussões da regulamentação da Reforma no Congresso. #JornalDaGazeta.
O secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, disse nesta 5ª feira (1º.ago.2024) que uma alíquota reduzida sobre a proteína animal teria um efeito semelhante à taxação atual. O economista mencionou a incidência do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) e também os resíduos tributários –em referência à cobrança feita no meio da cadeia e que não é recuperada.“Quando você considera esses 2 efeitos, a tributação atual das carnes é superior a 10%. Com a proposta enviada, ficaria em 10,6%. Ficaria no zero a zero em relação à situação atual”, declarou em entrevista ao Poder360.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (22/07/2024): Após semanas de pressão de líderes democratas para que se retirasse da corrida à Casa Branca, por causa de dúvidas em relação à sua saúde e aptidão mental, o presidente dos EUA, Joe Biden, desistiu ontem de disputar a reeleição. Ele anunciou apoio à vice-presidente Kamala Harris para ser sua substituta como candidata. “É do interesse do meu partido e do país que eu me retire”, disse o presidente americano, em comunicado nas redes sociais. Com o endosso de Biden e de outras referências democratas, como o ex-presidente Bill Clinton, Kamala tornou-se a favorita a conquistar a indicação do partido, mas precisará ser ratificada em convenção. Ela tem desempenho melhor que o de Biden nas pesquisas eleitorais, com média de 46% das intenções de voto contra 44% do atual presidente. O ex-presidente Donald Trump, candidato republicano, aparece na frente de ambos, com 48%. E mais: Economia: Reforma tributária gera disputa entre setor imobiliário e governo Política: Por atraso em investimentos, Estados podem perder verba federal Metrópole: Otimismo protege contra a demência, diz estudo brasileiro Caderno 2: Zélia Duncan vai dar show e correr 10 km durante OlimpíadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira, (18/07/2024): Deputados do Amazonas conseguiram, na votação da regulamentação da reforma tributária na Câmara, incluir mudanças no texto que favorecem a Zona Franca de Manaus. Entre outras concessões obtidas pelo lobby amazonense, fabricantes de itens de informática terão acesso a um abatimento de imposto equivalente a dois terços da alíquota do IBS – o novo imposto de Estados e municípios a ser criado com a reforma. Isso não constava na proposta original do Ministério da Fazenda. Os parlamentares prometem manter a pressão por mais incentivos durante a tramitação no Senado, onde o relator da regulamentação será o ex-governador do Amazonas Eduardo Braga (MDB). A política de incentivos tributários para a instalação de indústrias na Zona Franca, segundo críticos, distorce a produção e gera empregos a custo fiscal muito elevado. E mais: Economia: Appy defende taxação de previdência privada como herança Política: Com penduricalho, procurador em SP pode ganhar em um mês até R$ 115 mil Metrópole: Senado analisa projeto que prevê prisão para quem invadir praia Internacional: Biden é diagnosticado com covid após aceitar desistir por ordem médica Esportes: Prefeita de Paris nada no Sena e tenta mostrar que rio não está poluído Caderno 2: Gil prepara última turnê e diz não ser mais ‘artista da vezSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (05/06/2024): O governo recuou do plano de cobrar imposto de herança sobre planos de previdência privada, como PGBL e VGBL. A desistência ocorreu a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As regras gerais para a taxação via Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) haviam sido incluídas no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária a pedido dos governadores, como informou o Estadão. A repercussão negativa nas redes sociais depois da divulgação da informação, porém, fez com que o presidente solicitasse à Fazenda a retirada desse trecho. A notícia da regulamentação da cobrança – que já ocorre em alguns Estados – foi usada pela oposição para criticar a equipe econômica. Segundo o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, houve uma “avaliação política” para a retirada da cobrança. E mais: Economia: Serviços vão bem e PIB sobe 0,8% no primeiro trimestre Política: PGR vê crime confesso ao recorrer de decisão que livrou Marcelo Odebrecht Internacional: Vitória modesta de seu partido revela rejeição inesperada a Modi na Índia Metrópole: Cotia permitirá prédios de 30 andares em corredor que vai até a Granja VianaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os investidores repercutem nesta quarta-feira, 24, a apresentação da primeira de três propostas do governo para regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo aprovada no ano passado e o avanço do PL (Projeto de Lei) do Perse (Programa Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) aprovado na Câmara dos Deputados.No que diz respeito à Reforma Tributária, o secretário responsável pelo tema na Fazenda, Bernard Appy, adiantou que o texto tem cerca de 500 artigo e mais de 300 páginas.Nessa primeira etapa, a ideia é apresentar as regras para o funcionamento dos novos tributos criados com a emenda constitucional do ano passado e a transição até 2026, quando o novo regime passa a valer.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (03/05/2024): Após qualificar o fenômeno das chuvas que deixaram 29 mortos e 60 desaparecidos – segundo balanço oficial de ontem – como “o maior desastre climático já enfrentado pelos gaúchos”, o governo do Rio Grande do Sul decretou calamidade pública no Estado. O Rio Taquari atingiu seu maior nível e o problema foi potencializado pelo rompimento parcial de uma barragem. O Rio Guaíba transbordou. Desde o início da semana, pelo menos 154 municípios gaúchos foram atingidos por temporais. O Rio Grande do Sul tem sofrido com uma série de eventos extremos nos últimos meses. Em setembro, pelo menos 41 pessoas morreram após a passagem de um ciclone pelo Estado. Especialistas ligam o maior número de desastres, sobretudo ligados a picos de calor, às mudanças climáticas. A situação sem precedente tem relação com o calor histórico no Sudeste. A massa de ar quente que se estabeleceu na faixa central do País criou uma espécie de “prisão” para a chuva no Sul. Esse bloqueio se une a outros fatores, como o El Niño. E mais: Economia: Vereadores de SP aprovam privatização da Sabesp em votação final Política: Para atender Congresso, governo faz liberação recorde de emendas em um dia Internacional: Biden critica protestos violentos pró-palestinos em universidades Caderno 2: Madonna encerra amanhã, no Rio, a turnê dos seus 40 anos de carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os investidores repercutem nesta quarta-feira, 24, a apresentação da primeira de três propostas do governo para regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo aprovada no ano passado e o avanço do PL (Projeto de Lei) do Perse (Programa Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) aprovado na Câmara dos Deputados.No que diz respeito à Reforma Tributária, o secretário responsável pelo tema na Fazenda, Bernard Appy, adiantou que o texto tem cerca de 500 artigo e mais de 300 páginas.Nessa primeira etapa, a ideia é apresentar as regras para o funcionamento dos novos tributos criados com a emenda constitucional do ano passado e a transição até 2026, quando o novo regime passa a valer.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pela primeira vez na história democrática do Brasil foi aprovado um novo sistema tributário. Depois de décadas de discussões e tentativas para viabilizar uma proposta de reforma, Congresso e Executivo chegaram a um termo comum e promulgaram a PEC que revoluciona a cobrança de impostos sobre produção e consumo no país. Para explicar o impacto da reforma tributária e esclarecer o que ainda falta, Natuza Nery entrevista o principal formulador técnico da proposta, o economista Bernard Appy, secretário extraordinário da reforma no Ministério da Fazenda. Neste episódio: Appy justifica a urgência em alterar a forma como os impostos são cobrados sobre a produção e o consumo no Brasil: "Disfuncionais e têm efeito negativo na economia”. A lista de motivos apresentada por ele elenca a alta complexidade do sistema, as falhas nos mecanismos de não-cumulatividade e as distorções na organização da produção. “O efeito da reforma pode ser maior que 10% no PIB e na renda das famílias”, afirma; Ele afirma que o texto final, “embora não seja o ideal [devido às exceções impostas pelo Congresso], é muito melhor do que o que temos hoje”. E explica as três etapas de implementação do novo sistema, que tem duas datas mais importantes: uma simplificação de impostos em 2027 e a reforma completa em 2033; O economista comenta o apelido que recebera décadas atrás: o de ‘Dom Quixote' em busca de viabilizar a reforma tributária. “Me sinto realizado”, celebra. “Deu certo agora porque aprendemos com os erros do passado e porque a reforma passou a ser prioridade para o Executivo e para o Parlamento”, conclui.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (21/12/2023): Em sessão solene, o Congresso Nacional promulgou ontem a maior reforma tributária desde a ditadura militar. A emenda constitucional que muda a tributação sobre o consumo no País foi aprovada na última sexta-feira, após mais de 30 anos de debates. O desafio agora será a regulamentação por meio de leis complementares, que serão enviadas pelo governo ao Legislativo em 2024. A cerimônia de promulgação contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, além dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E mais: Economia: Senado aprova MP da subvenção do ICMS Metrópole: Novo zoneamento permite megatemplo e megashopping Internacional: Protesto contra Milei na Argentina tem adesão menor que a esperada Esportes: Julgamento de Daniel Alves será em fevereiro; pena pode chegar a 12 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Impactos práticos da reforma tributária e operações que investigam irregularidades no RS O secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, detalha os efeitos práticos da medida. O programa também aborda diversas operações realizadas no Rio Grande do Sul, entre elas, a ação do Ministério Público do RS, que investiga fraudes em contratos em Santa Cruz do Sul, detalhada pelo promotor de Justiça João Beltrame. A reportagem também traz informações sobre operações da Polícia Federal e da Polícia Civil gaúcha, que incluem prisão de uma estagiária do Tribunal de Justiça do RS e investigação de células nazistas.
reforma tributária
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (13/11/2023): Das 6.148 reclamações que o STF recebeu em 2023, 3.334 são relacionadas ao direito trabalhista. As reclamações são um tipo de ação que pode derrubar despachos ou atos administrativos que violem súmulas vinculantes. Esse índice sobe pelo 2.º ano seguido. Em 2018, essas reclamações contra decisões do TST representavam 41%. Em geral, as ações apontam que a Justiça do trabalho estaria se desviando do cumprimento da reforma trabalhista. Na maioria dos casos, as reclamações questionam interpretações que a Justiça dá às novas relações de trabalho ou mesmo a decisões sequenciais pró-trabalhador. Ministros do STF têm criticado a maneira com que decisões desse tipo ocorrem. O TST não se pronunciou. E mais: Política: Integrante do Comando Vermelho teve audiência no Ministério da Justiça Economia: Regramento da reforma deverá sofrer pressão de vários setores Metrópole: Obras na Castello e redução do home office pioram trânsito em Alphaville Internacional: Brasileiros presos em Gaza chegam ao Egito depois de um mês de guerraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª, 4ª e 6ª, às 7h35.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, afirmou nesta 6ª feira (3.nov.2023) que a alíquota padrão do IVA (Imposto sobre o Valor Adicionado) dual ainda pode ficar abaixo de 27,5%. “Eu não descartaria a possibilidade”, disse.A declaração foi dada em entrevista ao Poder360. Segundo o economista, o percentual a ser fixado “vai depender de algumas características que serão definidas na legislação complementar, que são o imposto seletivo”.
A reforma tributária é um tema discutido há muitos anos no Brasil, mas que quase não avançou no período. Atualmente tramita no Senado a PEC 45/2019, que substitui cinco tributos indiretos por um imposto sobre valor agregado e promove outras alterações. Quais são os problemas que o modelo atual nos causa e de que maneira a PEC pode ajudar a resolvê-los? Quem nos fala a respeito são os economistas Luiz Carlos Hauly e Bernard Appy.
Líderes do governo e relatora do projeto de lei de desoneração da folha de pagamentos desejam separar a desoneração em municípios das alterações para as empresas. Governo Federal enviou ao Congresso as propostas para tributação dos fundos exclusivos e dos fundos offshore. Após o envio dos projetos de tributação de fundos exclusivos e offshores, Bernard Appy afirma que próximo passo é tributar dividendos. Appy indica que tributação sobre empresas será reduzida como compensação. Economistas acreditam que proposta de orçamento para 2024 contará com crescimento de 1,5% nas despesas. Governadores vão se reunir hoje com Rodrigo Pacheco para sugerir mudanças no texto da Reforma Tributária. Presidente Lula teria decidido indicar Margarete Coelho para Presidente da Caixa Econômica Federal. No cenário internacional, Confiança do consumidor vem abaixo do esperado na Alemanha, enquanto jornais repercutem que a China deve reduzir a taxa de juros das hipotecas ainda hoje. No Japão, taxa de desemprego vem acima da expectativa. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.
Um dos temas que vem ganhando destaque com a tramitação da reforma tributária é o cashback, um mecanismo de reembolso de uma parte (ou a totalidade) dos impostos pagos sobre o preço de bens e serviços. O titular da Secretaria Extraordinária de Reforma Tributária, Bernard Appy, é um dos principais entusiastas da ideia. Ele falou sobre como este modelo funciona para reduzir a regressividade e promover justiça social e destacou que o Brasil já tem tecnologia para implantá-lo. Quer saber mais? Ouça o podcast Economistas desta semana!
Será que a indústria automobilística quer mesmo o nosso bem? Neste episódio, Olivia explica os impactos e debates sobre os tributos e subsídios. Do lado do consumo, a questão do IVA proposto na Reforma Tributária, estimado entre 20 e 27%. Do lado da produção, as montadoras pedem isenção fiscal, mas com um benefício questionável, segundo o TCU. Dentre as referências e pontos mencionados no episódio: Pix: podcast@econolivia.com.br Grupão da Oli (WhatsApp, grátis): AQUI Tem telegram também: AQUI Ficou interessado na Mentoria Financeira? Se ainda tiver vaga, está aqui. Reportagem com foto: Estadão Livro mencionado: Por que as Nações Fracassam Paper sobre a ineficiência do estímulo fiscal: AQUI Economistas mencionados: Daron Acemoglu, James Robinson, Bernard Appy, Marcos Lisboa. Vídeo do Marcos Lisboa dando palestra no evento do setor automobilístico: Fórum Direções - palestra de Marcos Lisboa --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/econolivia/message
Reforma Tributária A primeira fase da Reforma Tributária moderniza e unifica os tributos sobre consumo, tanto da União, quanto de Estados e municípios. A proposta, que segue para aprovação no Senado, tem como principal objetivo melhorar a produtividade do país. Quais as mudanças mais significativas? Quais os impactos para as empresas? E para os cidadãos? Para entender melhor o assunto, o Insights recebe Bernard Appy, Secretário Extraordinário da Reforma Tributária para uma conversa com o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal. Saiba quanto ficam as alíquotas, qual o PIB potencial estimado entre outros destaques. O episódio especial foi transmitido durante uma live organizada pela Bradesco Asset no YouTube. Confira! O conteúdo exposto pelos convidados externos não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #reformatributaria #PIB #camara #senado #crescimentoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo Federal e Governadores desejam a volta dos incentivos fiscais a indústria no Nordeste. Bernard Appy afirmou que a regulamentação do novo sistema de impostos vai ficar para fevereiro de 2024, informando que a princípio, serão quatro leis complementares. Alto número de exceções e regimes especiais na reforma tributária acende alerta para possibilidade da alíquota base de IVA ser muito elevada. Fernando Haddad vai realizar conversas com empresários antes de apresentar texto da reforma do imposto de renda ao Congresso. Presidente Lula prepara uma reforma ministerial que provavelmente reduzirá a participação do PT e do PSB na Esplanada em detrimento de maior participação de partidos do Centrão. No cenário internacional, PIB do segundo trimestre na China vem abaixo da expectativa do mercado na comparação anual. Produção industrial de junho registra desempenho mais forte do que projeções, enquanto vendas no varejo na China decepcionam novamente. Na Nova Zelândia, PMI de Serviços de Junho desacelera. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.
Passados quase 40 anos da transição democrática e 35 da Constituição de 1988, após muitas tentativas frustradas, uma reforma tributária parece avançar no Congresso Nacional. Aprovada na Câmara dos Deputados por larga margem, a proposta de emenda constitucional que altera a estrutura dos tributos sobre o consumo segue no segundo semestre para análise do Senado Federal. A criação de um imposto sobre valor adicionado (IVA) dual, que reúne tributos e contribuições, federais, estaduais e municipais, promete alterar por completo as nossas relações com o fisco e impactar positivamente a economia brasileira. Mas que reforma é essa? Como entender o que foi aprovado na Câmara e o que ainda vem pela frente? Por que demorou tanto tempo? E por que tem aprovação quase certa agora? Para entender tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados especialistas no tema. Um é o principal mentor intelectual da reforma tributária, o economista Bernard Appy, atual Secretário Especial para a Reforma Tributária do Ministério da Fazenda. Appy foi também um dos diretores do Centro de Cidadania Fiscal, onde as principais ideias para essa reforma foram concebidas junto a outros economistas, como Nelson Machado. O outro convidado é o cientista político Murilo Junqueira, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pesquisador das relações entre política, economia e políticas públicas. Junqueira desenvolveu sua pesquisa de mestrado, depois publicada na forma de artigo na Revista Brasileira de Ciências Sociais, sobre os "nós" que sempre impediram a aprovação de uma reforma tributária no Brasil. As músicas deste episódio são "Down With Your Getup" e "Fingerprint", ambas do Minivandals. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, YADA Carlos Alberto, Elisabeth Oliveira, Claudia Maria Dadico, Leandro Gonzaga, Marisa Ribeiro Cardoso, David Ribeiro dos Reis, Pedro Raul de Paula Góes, Angelo Roberto Neia Meneghelo e Clalter Rocha Melgaço, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais"!
Bernard Appy afirma que a decisão sobre o que será enviado para o Congresso no âmbito da reforma do imposto de renda será política. Governo avalia corte de imposto sobre produtos da chamada linha branca a pedido do Presidente Lula. Segundo o Valor, emenda ao projeto do novo arcabouço fiscal inclui a privatização de empresas estatais entre as ações que o governo federal pode tomar para equilibrar as contas públicas. Lula decidiu criar um grupo para reformulação da Funasa, sob pressão do Centrão e resistência da Casa Civil. Presidente Lula vetou a compra de energia solar excedente na medida provisória que recria MCMV. No cenário internacional, PPI na Alemanha bem acima do esperado na comparação mensal. No Japão, produção industrial de maio registra desempenho pior do que o esperado. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.
Eliane, Haisem e Carol conversaram com o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, para esclarecer as negociações do texto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão.Confira os temas de hoje, 13/07/2023:Mercados amanhecem atentos à divulgação do PPI (índice de preços ao produtor, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que deve dar mais sinais dos próximos passos da política monetária americana após leitura positiva do CPI (índice de preços ao consumidor) ontem. No Brasil, o mercado segue acompanhando a tramitação da reforma tributária, e Bernard Appy, secretário extraordinário de reforma tributária do Ministério da Fazenda, estará ao vivo no Expert Talks XP a partir das 16h30.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: http://bit.ly/3SRd2A1
Eliane, Haisem e Carol conversaram com o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, para esclarecer as negociações do texto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, conversou com os apresentadores do Jornal Eldorado e com a colunista Eliane Cantanhêde sobre a reforma tributária.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Principal responsável pela reforma tributária comenta a aprovação e os próximos passos
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo. Foto: Divulgação/GOV.com - Ministério da Fazenda
O secretário Especial da Reforma Tributária, Bernard Appy, disse nesta 5ª feira (30.mar.2023) que é justo aumentar a carga sobre alguns itens de serviços em troca da menor taxação de mercadorias. Ele fez as declarações em entrevista ao Poder360.“Ficam falando [que] vai subir a carga sobre serviços e esquecem de falar que vai baixar a carga sobre mercadoria, sobre energia elétrica”, disse. “Pobre consome mercadoria”, afirmou.
Bernard Appy detalha a Reforma Tributária.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (17/03/2023): Empresários brasileiros deflagraram uma corrida por uma vaga na comitiva da viagem à China do presidente Lula. Além de deixar para trás um período de ruídos diplomáticos, que caracterizou a relação entre os dois países durante a gestão de Jair Bolsonaro, a visita de Estado pretende dar impulso a uma série de negócios. A China é desde 2009 o principal parceiro comercial do Brasil. E mais: Política: Em desafio ao CNJ, juízes ameaçam boicotar volta ao trabalho presencial Economia: Tributária preverá sistema contra sonegação e fraude Internacional: Macron encara revolta ao elevar idade de aposentadoria por decreto Metrópole: No InCor, inteligência artificial para salvar um coraçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A quarta-feira (8) começa com a expectativa de novas falas do presidente do Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, no Congresso norte-americano.Se até ontem o mercado estava otimista em relação à maior economia do mundo, depois do discurso desta terça de Powell, todo mundo precisou colocar os pés no chão. Segundo ele, o ritmo do aumento dos juros americanos pode acelerar.“Os dados econômicos mais recentes chegaram mais fortes do que o esperado, o que sugere que o nível final dos juros deve ser mais alto do que o previsto anteriormente”, disse Powell em comentários preparados para uma audiência perante o Comitê Bancário do Senado.O Fed ainda está de olho nos dados do payroll, que saem nesta semana e apontam para a criação de vagas de trabalho por lá. Dependendo desse resultado e de outros indicadores econômicos, os juros podem subir ainda mais do que o esperado.No Brasil, a quarta-feira guarda uma audiência pública do grupo de trabalho da reforma tributária na Câmara com o secretário especial, Bernard Appy. Em conversa com a CNN, o economista afirmou que a proposta está sendo construída para manter a carga atual de tributos.Propostas de Emenda à Constituição (PECs) da Câmara e do Senado serão debatidas na audiência desta quarta para que se chegue a um consenso. As duas medidas criam um imposto único para substituir uma série de tributos sobre o consumo, mas a do Senado prevê uma base de arrecadação para a União e outra para estados e municípios; a da Câmara, uma única base para as três instâncias.No episódio de hoje, o CNN Money ainda discute as tentativas de regulação de big techs na Europa e nos Estados Unidos, além de trazer um compilado das carteiras de dividendos recomendadas para o mês de março.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Flash de hoje destaca a temporada de balanços do 4º trimestre e a audiência pública com Bernard Appy sobre reforma tributária. Apresentação: Laura Pancini. Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
A quarta-feira (8) começa com a expectativa de novas falas do presidente do Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, no Congresso norte-americano.Se até ontem o mercado estava otimista em relação à maior economia do mundo, depois do discurso desta terça de Powell, todo mundo precisou colocar os pés no chão. Segundo ele, o ritmo do aumento dos juros americanos pode acelerar.“Os dados econômicos mais recentes chegaram mais fortes do que o esperado, o que sugere que o nível final dos juros deve ser mais alto do que o previsto anteriormente”, disse Powell em comentários preparados para uma audiência perante o Comitê Bancário do Senado.O Fed ainda está de olho nos dados do payroll, que saem nesta semana e apontam para a criação de vagas de trabalho por lá. Dependendo desse resultado e de outros indicadores econômicos, os juros podem subir ainda mais do que o esperado.No Brasil, a quarta-feira guarda uma audiência pública do grupo de trabalho da reforma tributária na Câmara com o secretário especial, Bernard Appy. Em conversa com a CNN, o economista afirmou que a proposta está sendo construída para manter a carga atual de tributos.Propostas de Emenda à Constituição (PECs) da Câmara e do Senado serão debatidas na audiência desta quarta para que se chegue a um consenso. As duas medidas criam um imposto único para substituir uma série de tributos sobre o consumo, mas a do Senado prevê uma base de arrecadação para a União e outra para estados e municípios; a da Câmara, uma única base para as três instâncias.No episódio de hoje, o CNN Money ainda discute as tentativas de regulação de big techs na Europa e nos Estados Unidos, além de trazer um compilado das carteiras de dividendos recomendadas para o mês de março.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Canal Livre desta semana debate o sistema tributário brasileiro, um dos mais complexos e burocráticos do mundo. Quais os principais problemas e os caminhos para se chegar a um sistema mais eficiente em nosso país? O programa recebe o secretário especial para reforma tributária do Ministério da Fazenda e um dos idealizadores da proposta que prevê um novo sistema fiscal que está na Câmara dos Deputados, Bernard Appy.
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) assustou algumas das maiores empresas do País. Na quarta-feira, 8, o STF estabeleceu que sentenças antes consideradas definitivas em disputas sobre o pagamento de impostos podem ser alteradas. A decisão se aplica a tributos recolhidos de forma continuada. Por 6 votos a 5, o STF também decidiu contra a chamada modulação. Sem a modulação, poderão ser cobrados retroativamente tributos que não foram recolhidos no passado — inclusive com juros e multa. Além das divergências na Corte, a decisão gerou reação do mercado, que viu a possibilidade de insegurança jurídica. E revela também a natureza complicada do tema da tributação na legislação brasileira. E a urgência de uma reforma tributária. A reforma foi definida como uma das prioridades do novo governo desde antes mesmo de o presidente Lula assumir o posto. Quem encabeça as negociações e discussões é o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário extraordinário de reforma tributária do ministério, Bernard Appy. E a ideia do governo é que a matéria seja resolvida ainda nesse início de mandato. No episódio de hoje, conversamos sobre a viabilidade e os méritos da reforma tributária com o economista-chefe e sócio da Warren Rena e colunista do Estadão, Felipe Salto. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As ações de empresas estatais como a Petrobras e o Banco do Brasil caíram na bolsa de valores nesta quarta-feira (14), dia seguinte à aprovação relâmpago na Câmara dos Deputados de uma mudança na Lei das Estatais, em vigor desde 2016. A proposta, que ainda precisa ser analisada no Senado, reduz o tempo de quarentena exigido para pessoas que participaram de campanhas eleitorais ou tiveram cargos de liderança em partidos poderem ocupar postos de alto escalão nas estatais. Apoiada pelo centrão, a mudança resolveria entraves para nomes desejados pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, como Aloizio Mercadante, indicado para o BNDES, e Jean Paul Prates, cotado para a Petrobras. O Durma com Essa trata da relação de Lula com as estatais. O episódio também traz Marcelo Roubicek comentando as perspectivas da reforma tributária a partir de 2023 e o pedagogo Marcus Fuchs, membro da equipe executiva do movimento Agenda 227, falando do espaço dedicado à infância no Orçamento público.Material de referênciaVídeo: Entrevista com Bernard Appy: https://www.nexojornal.com.br/video/Por-que-e-como-reformar-o-sistema-tribut%C3%A1rio-segundo-este-economista
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (14/12/22): Gabriel Galípolo e Bernard Appy, os dois primeiros nomes da equipe do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm perfil técnico e foram anunciados no dia em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou Aloizio Mercadante no BNDES. A presença de Haddad e de Mercadante no governo levantou o temor no mercado de que a nova administração seja mais intervencionista. Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será secretário executivo da Fazenda e Appy, secretário especial para a reforma tributária. E mais: Economia: Bolsa cai e dólar sobe com indicação de petista Política: Primeira ordem de Lula a militares será desocupar a frente dos quartéis Internacional: Ocidente decide dar ajuda de US$ 1,1 bi para Ucrânia resistir ao inverno Metrópole: Trânsito na cidade de SP em dezembro volta ao nível de antes da pandemia Esportes: Argentina arrasa croatas e buscará o tri após fracassar em 8 Mundiais Caderno 2: Cultura ficará com Margareth Menezes See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Fernando Haddad anuncia Gabriel Galípolo como secretário-executivo da Fazenda e Bernard Appy na reforma tributáriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta edição do WW trata dos atos de vandalismo em Brasília que começaram depois da prisão de um líder indígena. José Acácio Serere Xavante passou por audiência de custódia e vai continuar detido. Ele é acusado de conduta ilícitas em atos antidemocráticos. Waack e os analistas entrevistam o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino. Afinal, a polícia foi tolerante com os manifestantes? O WW aborda ainda os novos anúncios do governo Lula ligados à área econômica. O presidente eleito afirmou que Aloízio Mercadante vai assumir o BNDES. E que as privatizações no Brasil vão acabar. Já o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que Gabriel Galípolo e Bernard Appy vão assumir secretarias da pasta. O economista-chefe do BTG e ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, participa da conversa sobre esses assuntos e ainda sobre a PEC do estouro.
Esta edição do WW trata dos atos de vandalismo em Brasília que começaram depois da prisão de um líder indígena. José Acácio Serere Xavante passou por audiência de custódia e vai continuar detido. Ele é acusado de conduta ilícitas em atos antidemocráticos. Waack e os analistas entrevistam o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino. Afinal, a polícia foi tolerante com os manifestantes? O WW aborda ainda os novos anúncios do governo Lula ligados à área econômica. O presidente eleito afirmou que Aloízio Mercadante vai assumir o BNDES. E que as privatizações no Brasil vão acabar. Já o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que Gabriel Galípolo e Bernard Appy vão assumir secretarias da pasta. O economista-chefe do BTG e ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, participa da conversa sobre esses assuntos e ainda sobre a PEC do estouro.
Fernando Haddad apontou, nesta sexta-feira, que a reforma tributária e a reconstrução do orçamento público serão as prioridades do início do governo Lula. O ex-ministro da Educação de Lula, que participa de almoço com dirigentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta sexta-feira (25), é cotado como um dos principais nomes para o Ministério da Fazenda a partir de janeiro do ano que vem. Haddad indicou que o governo deve dar apoio à proposta da PEC 45/2019 - comandada pelo economista Bernard Appy e que trata da tributação de consumo. Mas a proposta não deve ser o fim dos planos: "Me parece que o presidente Lula vai dar prioridade à aprovação dessa primeira etapa da reforma tributária", disse Haddad "que trata de alguns tributos, mas que em sequência ele pretende encaminhar uma proposta de formulação dos impostos sobre renda e patrimônio para completar o ciclo de reformas no Brasil." Outro ponto seria o que ele chamou de "melhora da qualidade do gasto público" - o que envolveria a revisão do Orçamento. "Precisamos dar consistência para o gasto público e inclusive de programas recém-aprovados. Vou citar o caso clássico do Auxílio Brasil", disse Haddad. Ele ainda defendeu uma maior aliança entre governo e bancos, além de uma revisão do pacto federativo. Haddad disse que comparece ao evento como representante do presidente Lula, que se recupera de uma cirurgia na garganta realizada no final da última semana. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando Haddad (foto) apontou, nesta sexta-feira, que a reforma tributária e a reconstrução do orçamento público serão as prioridades do início do governo Lula. O ex-ministro da Educação de Lula, que participa de almoço com dirigentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta sexta-feira (25), é cotado como um dos principais nomes para o Ministério da Fazenda a partir de janeiro do ano que vem. Haddad indicou que o governo deve dar apoio à proposta da PEC 45/2019 - comandada pelo economista Bernard Appy e que trata da tributação de consumo. Mas a proposta não deve ser o fim dos planos: "Me parece que o presidente Lula vai dar prioridade à aprovação dessa primeira etapa da reforma tributária", disse Haddad "que trata de alguns tributos, mas que em sequência ele pretende encaminhar uma proposta de formulação dos impostos sobre renda e patrimônio para completar o ciclo de reformas no Brasil." Outro ponto seria o que ele chamou de "melhora da qualidade do gasto público" - o que envolveria a revisão do Orçamento. "Precisamos dar consistência para o gasto público e inclusive de programas recém-aprovados. Vou citar o caso clássico do Auxílio Brasil", disse Haddad. Ele ainda defendeu uma maior aliança entre governo e bancos, além de uma revisão do pacto federativo. Haddad disse que comparece ao evento como representante do presidente Lula, que se recupera de uma cirurgia na garganta realizada no final da última semana. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
O aumento dos impostos para os mais ricos e a diminuição para os brasileiros mais pobres entrou no debate da campanha presidencial nas discussões das propostas de reforma tributária. Ao menos no discurso e nas promessas, a tributação dos muitos ricos é um ponto em comum das candidaturas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) para financiar o aumento dos custos com os programas de transferência de renda. Como mostrou a Agenda do Estadão publicada no sábado, a reforma tributária, que não foi aprovada até agora, continua no topo das prioridades para o próximo governo. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) acenou com a implementação do imposto sobre grandes fortunas para financiar um amparo adicional às famílias mais pobres no valor de R$ 1 mil. A candidata do MDB, a senadora Simone Tebet fala numa reforma tributária para diminuir desigualdades, mas sem a criação de impostos. Para o economista e diretor do Centro de Cidadania Fiscal, Bernard Appy, que também é colunista do Estadão, o discurso da reforma tributária não é o suficiente para efetivamente tributar os mais ricos. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele defendeu a correção de distorções do Imposto de Renda com a tributação dos lucros e dividendos obtidos pelos mais ricos. O projeto de reforma do IR já foi aprovado pela Câmara e depende de votação no Senado. A proposta prevê a taxação de lucros e dividendos em 15% e a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), promessa de campanha de Bolsonaro e de Lula. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escalada golpista do presidente da República acordou a sociedade civil para o imperativo de defender as instituições e o sistema de votação. Em paralelo, seis especialistas com larga experiência no setor público lançam agora um documento intitulado “Contribuições para um Governo Democrático e Progressista”. Um de seus autores, Bernard Appy, diz a Renata Lo Prete que a perspectiva de um cenário internacional adverso e a fatura da irresponsabilidade eleitoreira da atual gestão desenham um 2023 “muito desafiador”. Lula, observa o ex-número 2 da Fazenda na administração do petista, “errou” ao qualificar como “herança maldita” o legado do tucano Fernando Henrique Cardoso. Maldita, afirma, será a herança deixada por Jair Bolsonaro. Em resposta, Appy e colegas (os também economistas Persio Arida, Marcelo Medeiros e Francisco Gaetani, o cientista político Sergio Fausto e o advogado Carlos Ari Sundfeld) propõem, entre outras medidas, uma “política fiscal de transição” para os próximos 4 anos, que não abandone de todo o teto de gastos, mas permita um excedente (1% do PIB) a ser destinado a políticas de distribuição de renda e investimentos em ciência e proteção ambiental. No capítulo tributário, uma das ênfases é em mudanças “que estimulem a formalização dos trabalhadores”. O diretor do Centro de Cidadania Fiscal também explica por que o documento será entregue a todos os candidatos ao Planalto menos Bolsonaro: “A defesa do Estado democrático de direito é pressuposto básico” da iniciativa.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (05/08/22): Um grupo de especialistas divulga hoje plano com propostas para o próximo governo. Chamado de “Contribuições para um governo democrático e progressista”, o texto sugere a criação de um programa para ampliação temporária de despesas fora do teto de gastos e prevê nova rede de proteção aos mais vulneráveis, em substituição ao Auxílio Brasil. O texto também tem propostas de trabalho e previdência, reforma do Estado e simplificação tributária. O texto foi entregue aos presidenciáveis, menos a Jair Bolsonaro. E mais: Política: Lula fecha a maior aliança e terá apoio de oito partidos; Bolsonaro, três Metrópole: SP treina escolas e maternidades para tentar conter varíola dos macacos Internacional: Com 5 mísseis, China alerta Japão e EUA sobre Taiwan Economia: No 1º dia, internet ultraveloz ficou só na vontade para muitos Caderno 2: ‘O Bem Amado' estreia em versão musicadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Reforma Tributária é uma bandeira amplamente levantada pelo mercado pela capacidade de transformação da economia em termos de crescimento. Mas as mudanças na forma proposta de arrecadação ainda geram insegurança e resistência em muitos municípios pelo país. Acompanhe a conversa entre José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, e Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal, e fique por dentro dos detalhes da proposta e de outros temas como a redução do ICMS sobre a energia elétrica, combustíveis, transportes e telecomunicações.
O preço dos combustíveis ainda tem impactado o bolso dos motoristas. O valor do etanol, diesel e da gasolina não afeta apenas aqueles que têm um veículo, mas também quem usa aplicativos de transporte e até usuários do transporte público vêem o preço da passagem de ônibus, em alguns municípios, disparar. Por isso, governo e Congresso Nacional têm se debruçado para tentar conter a alta dos combustíveis no País. O Senado poderá votar, hoje, dois projetos que buscam a redução do preço da gasolina, etanol e diesel. O primeiro "congela" o ICMS, que é o imposto estadual sobre os combustíveis, e que tem gerado muita reclamação por parte dos governadores. E o segundo projeto cria um fundo de compensação para segurar aumentos, que seria custeado por um imposto sobre exportação do petróleo bruto e pelo lucro extraordinário da Petrobras com o aumento do preço do barril de petróleo. Entretanto, estamos em ano eleitoral e essas medidas podem ser entendidas como eleitoreiras. Por isso, o advogado-geral da União, Bruno Bianco, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniram com ministros do Tribunal Superior Eleitoral. No episódio do podcast desta quarta-feira, 16, quem nos traz os detalhes dessa negociação e a programação para votar esses projetos no Congresso Nacional, é o repórter do Estadão, em Brasília, Daniel Weterman. E para debater sobre o conteúdo das propostas, nós convidamos o economista Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal e colunista do Estadão. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bernard Appy, ex secretário executivo e de Política Econômica do Ministério da Fazenda e atual diretor do Centro de Cidadania Fiscal, CCiF, Bernard Appy apresenta as bases e desafios para a reformulação do sistema de tributação indireta brasileiro. Appy comenta suas experiências no governo (2003-2009), a evolução da sua percepção sobre as distorções do sistema tributário, e os caminhos em direção à formulação da PEC 45/2019, uma proposta que aproxima o Brasil do padrão global de tributação indireta de países que adotam o IVA, o imposto sobre valor adicionado. "o trabalho no Ministério da Fazenda é 80% na defesa, 20% no ataque..." O podcast A Arte da Política Econômica é uma série produzida pelo Instituto de Estudos de Política Econômica (IEPE)/Casa das Garças. É um registro da história e fonte de inspirações para o presente. Para saber mais, acesse https://bit.ly/PodcastCasadasGarcas
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
“Quando o sistema tributário distorce a forma de organização da economia, ele acaba reduzindo o potencial de crescimento do Brasil.” destaca Bernard Appy, economista e mentor da PEC 45 em tramitação no Congresso. Nesse episódio do Insights, ele traz as razões para fazermos uma ampla reforma, exemplos dos países desenvolvidos, os benefícios para o país e, entre outros detalhes, como o crescimento pode avançar. Em um dos estudos citados pelo especialista, a aprovação da PEC 45 estima crescimento de 20 pontos percentuais do PIB potencial em 15 anos. Ele conversou com Dalton Gardimam, economista-chefe do BBI e com Priscila Forbes, mediadora e Investment Advisor do Bradesco Private Bank. Confira!
O economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo recebe nesta segunda-feira Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal e profundo conhecedor do sistema tributário brasileiro.
Nesta edição do RadioCash, o economista e tributarista Bernard Appy detalha os problemas que, em sua visão, desorganizam a atividade econômica e prejudicam o crescimento brasileiro. Um dos mentores da PEC 45/2019, uma das propostas de reforma tributária no Congresso, Bernard explica quais seriam as características de um Imposto sobre Valor Agregado ideal e fala também das perspectivas do avanço da proposta no país.
Tivemos as presenças de Bernard Appy, Diretor do Centro de Cidadania Fiscal e economista mentor da proposta da Reforma Tributária; Ricardo Barros, Deputado Federal e Líder do Governo; Alexis Fonteyne, Deputado Federal, para discutir a importância da questão fiscal, Tributação de Dividendos e a Reforma Tributária. Ouça já!Com apresentação de Rodrigo Franchini, Head de Relações Institucionais da Monte Bravo.
A Arena de Ideias, webinar semanal da In Press Oficina, reúne especialistas para debater as propostas de reforma tributária que tramitam hoje no Congresso Nacional e como a reestruturação do sistema tributário brasileiro pode contribuir para a retomada da economia. Participam do debate: - Bernard Appy, mentor da PEC 45/19, proposta de reforma que tramita na Câmara dos Deputados; - Mário Sérgio Carraro Telles, gerente de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI); - Kleber Cabral, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional); Moderação: Patrícia Marins, sócia-diretora da In Press Oficina e especialista em gestão de crise, imagem e reputação.
O terceiro episódio do webinar Reforma Tributária em Debate foi sobre tributação sobre o consumo. Um dos principais assuntos discutidos foi a criação de fundo de compensação de perdas com a para estados e municípios e que seria bancado, em sua maior parte, pela União. Você confere esse e outros temas neste podcast especial, com o resumo do webinar, que contou com Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN; o deputado Baleia Rossi, autor da Proposta de Emenda Constitucional sobre o tema, a PEC 45/2019; Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio fundador da Gávea Investimentos; Vanessa Canado, assessora especial do ministério da Economia; Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF); e a advogada tributarista Maria Raphaella.
O economista, que representa o Centro de Cidadania Fiscal, é um dos autores da PEC 45, que tramita na Câmara. Ele detalha as principais mudanças propostas e explica as diferenças para a PEC 110, em tramitação no Senado. Bernard Appy comenta também a Reforma Tributária apresentada pelo governo e o papel da Administração Tributária após as mudanças pretendidas. Site: http://www.sindifisconacional.org.br/ Facebook: https://www.facebook.com/sindifisco.nacional Twitter: https://twitter.com/sindifisconac
A Reforma Tributária continua em pauta no “Nova Manhã”. Hoje, nós conversamos com o economista Bernard Appy. Ele que já foi Secretário Executivo e Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda é o autor da proposta de Reforma Tributária que tramita na Câmara dos Deputados. Confira entrevista.
Um episódio especial vai ao ar no Economisto: Bernard Appy, mentor da proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso (PEC 45/2019), é o convidado da semana. A tributação sobre o consumo, seu impacto nas populações mais carentes e mais ricas, a CPMF e outros temas fazem parte da conversa sobre reforma tributária - cada vez mais debatida no Brasil. / Saiba mais: https://www.idp.edu.br/idptalks/podcast-economisto/
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quarta-feira (26/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Economia do Estadão desta sexta-feira (13/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Economia desta quinta-feira (12/09/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse nesta quinta-feira (8) que a prioridade do governo na Câmara federal é a reforma tributária e que, para ver essa pauta aprovada, evitará enviar agora outras propostas para não “tumultuar” os trabalhos da Casa. A bancada desta sexta-feira (9) - composta por Adriana Victor, Jamildo Melo e Mirella Martins - debateu o assunto com o economista Bernard Appy, autor de uma das propostas de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária que está na Câmara.
Passando a Limpo: O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse nesta quinta-feira (8) que a prioridade do governo na Câmara federal é a reforma tributária e que, para ver essa pauta aprovada, evitará enviar agora outras propostas para não “tumultuar” os trabalhos da Casa. A bancada desta sexta-feira (9) - composta por Adriana Victor, Jamildo Melo e Mirella Martins - debateu o assunto com o economista Bernard Appy, autor de uma das propostas de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária que está na Câmara.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira (30/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia desta terça-feira (30/07/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Muito em breve, com o início mais massificado das campanhas eleitorais e dos debates e sabatinas promovidos pela imprensa, os presidenciáveis fatalmente serão questionados sobre a promoção de algumas reformas estruturais para o Brasil, a partir de 2019. Entre elas, está a tributária. É consenso há um bom par de anos que é preciso tornar o sistema de cobrança de impostos mais eficiente no País. Em tese, todos ganhariam: o Estado, empresários e o cidadão. Mas pergunta imediata é: qual reforma? Como fazê-la? Conversamos com um dos maiores especialistas no assunto, o economista Bernard Appy, ex-secretário de Política Econômica no Ministério da Fazenda. Ele não tem dúvidas: a implementação de uma reforma tributária vai tornar o brasileiro 10% mais rico num prazo de 10 a 20 anos. “Será uma revolução”, garante. Appy tem conversado e recebido os presidenciáveis para apresentar seu projeto, idealizado no Centro de Cidadania Fiscal, o CCiF . “A receptividade tem sido muito boa... Se vão implementar ou não, não sei.” Edição desta segunda conta ainda com a tradicional agenda econômica da semana, com os comentários da editora do Broadcast, Silvia Araujo. Na pauta, Copom, Fed e resultado da produção industrial.See omnystudio.com/listener for privacy information.