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O Aos Fatos desta sexta-feira (10) destaca os incêndios florestais que atingem Los Angeles. Ao menos cinco pessoas morreram e mais de 137 mil deixaram suas casa na cidade da Califórnia. Os focos de incêndio aumentaram de três para cinco. Esta edição ainda repercute a decisão da Meta. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), classificou como “absurda” a decisão da empresa de suspender o programa de checagem de conteúdo.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (11/12/2024): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou por cirurgia de emergência, em SP. Ele vinha se queixando de mal-estar e imaginava estar com gripe. Após sentir fortes dores de cabeça, exames constataram hemorragia intracraniana, decorrente do acidente doméstico sofrido pelo petista, de 79 anos, em outubro, no Palácio da Alvorada. A cirurgia foi bem-sucedida e Lula deve ficar internado até o início da próxima semana, mas não passará o comando do País ao vice Geraldo Alckmin (PSB). O presidente foi obrigado a deixar Brasília em um momento crucial para as negociações entre Executivo e Congresso. Um impasse envolvendo a liberação de emendas parlamentares ameaçava a votação do pacote de gastos na Câmara. Quando começou a sentir dores de cabeça, Lula estava reunido com lideranças da Câmara e do Senado. E mais: Economia: Inflação desacelera em novembro, mas acumulado em 12 meses vai a 4,87% Metrópole: Tarcísio e cúpula da PM preparam reação a decisão de Barroso Internacional: Israel ataca e avança em território da Síria após queda do regime Assad See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quatro militares e um integrante da Polícia Federal (PF) foram presos nesta terça-feira (19) em uma operação contra uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O analista de Política Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da USP, comentam o futuro de Jair Bolsonaro (PL) após novo plano golpista revelado.Neste programa, também abordamos os mísseis disparados contra o depósito de armas na região de Bryansk. As tropas ucranianas realizaram o ataque contra o depósito de armas da Rússia na região. A ofensiva ocorre na data que marca o milésimo dia da invasão da Ucrânia pelas tropas russas. O analista de Internacional Lourival Sant'Anna e Leonardo Mattos, professor de Geopolítica da Escola de Guerra Naval, comentam o assunto.Por fim, o G20 também foi um dos principais tópicos abordados. A situação política na Venezuela esteve presente em uma das conversa entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do Brasil, e dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta terça-feira (19). A transição energética devido à crise climática também esteve entre os assuntos do encontro, que aconteceu às margens da Cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro. Os analistas Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Carlos Gustavo Poggio, professor de Ciência Política do Berea College, comentam o fim da reunião de líderes mundiais no Brasil.
Plano de golpe de Estado e projeto de deportação em massa no EUA são destaques no Aos FatosO Aos Fatos desta segunda-feira (18) destaca a operação da Polícia Federal (PF) prendeu cinco suspeitos de planejar a morte do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A edição também aborda declaração do presidente norte-americano eleito, Donald Trump, que confirmou através de suas redes sociais que tem a intenção de decretar uma emergência nacional e utilizar os militares do país para realizar um programa de deportação em massa.E ainda, no cenário nacional, o Repórter Metropole repercutiu o primeiro ano em que o Dia da Consciência Negra será feriado Nacional.
*) A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, tem sido, por vezes, a representante oficial do governo brasileiro. Em diferentes situações. Ela, por exemplo, foi a Paris, para acompanhar a abertura das Olímpiadas. Mas não é só isso. Tem também a participação na estratégia de comunicação do governo e até ideias para reformas dos palácios presidenciais.Um reportagem da Gazeta do Povo listou 10 iniciativas do presidente Lula para tornar Janja uma espécie de número 2 do Planalto, até mais importante, algumas vezes, que o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Quem assina a reportagem é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, em Brasília. Ele é o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos.
A ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) está preparando um conjunto de métricas para medir a eficácia das medidas do NIB (Nova Indústria Brasil). O programa foi lançado em janeiro pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e vai ganhar uma atualização em agosto.“Na ABDI, estamos colhendo dados da Finep, da Embrapii e do BNDES, os financiadores. Estamos integrando os números para começar a fazer uma avaliação sobre o impacto do crédito na economia brasileira. Com isso, vamos conseguir avaliar se gerou adensamento das cadeias produtivas, se está chegando nos setores estratégicos e quanto gerou de investimento privado“, disse ao Poder360 o presidente da agência, Ricardo Cappelli.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou acordo com a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (sem partido) para retorno dela ao PT para ser vice na chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL-SP) nas eleições municipais de 2024. Marta pode ajudar Boulos com votos na periferia, onde é lembrada por programas de sua gestão como os Centros Educacionais Unificados (CEU) e a implantação dos corredores de ônibus e do Bilhete Único. Marta também sofre resistência de uma ala minoritária do PT, que ainda se ressente da forma como ela deixou o partido em 2015. À época, ela criticou a sigla por protagonizar “um dos maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou”. No ano seguinte, votou favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT). Além de Marta, o petista também já costurou alianças com adversários históricos, como Geraldo Alckmin (PSB), com quem disputou as eleições presidenciais de 2006. Hoje ele é seu vice-presidente. Outros destaques são Paulo Maluf, Fernando Collor e Leonel Brizola. Afinal, Marta ainda tem capital político para contribuir no projeto da esquerda de retomar o comando da cidade de São Paulo? Qual o plano de Lula para o maior município do país? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Marco Antônio Teixeira, coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aliados recentes, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) devem estar em lados opostos em diversas cidades nas eleições municipais de 2024. A situação pode reacender uma antiga rivalidade da época em que os dois polarizavam o País entre petistas e tucanos. Ambos passaram boa parte dos últimos quase 30 anos em lados opostos do tabuleiro político. Mas foi em 2021 que representantes de Lula, incluíndo Fernando Haddad, começaram uma negociação para que Alckmin formasse uma frente ampla para derrotar Bolsonaro em 2022. Agora, eles vão disputar votos para os seus candidatos na maior cidade do país: São Paulo. Lula já deu o apoio do PT ao candidato, Guilherme Boulos (PSOL). Já o vice-presidente é um entusiasta da candidatura de sua companheira de partido, a deputada federal, Tabata Amaral. Essa disputa entre Lula e Alckmin nas eleições municipais deve se repetir em outras partes do País. No Nordeste, eles devem rivalizar em João Pessoa, na Paraíba, São Luís, no Maranhão, e Salvador, na Bahia. Afinal, de que maneira as eleições municipais já mexem nas estratégias dos partidos e lideranças políticas? No ‘Estadão Notícias' desta segunda, 06, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, e colunista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Giovanna Marinho Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (5) que, apesar de a Constituição ter proporcionado avanços ao Brasil, o país ainda tem um “desafio diário” de afastar “cupins da democracia”. O ministro participou da sessão solene conjunta da Câmara e do Senado em comemoração aos 35 anos da Constituição. “Se nesses 35 anos evoluímos muito, nós ainda temos muitos desafios. Nós temos o desafio diário de manter a democracia. Nós temos o desafio diário de afastar o que eu chamo de cupins da democracia, dos arautos do autoritarismo, do arautos do populismo, dos arautos da ditadura“, disse Moraes. O presidente do TSE defendeu ainda que a Constituição de 1988 “consolidou a democracia” e garantiu o “maior período de estabilidade democrática” do Brasil. “É a Constituição republicana que garantiu o maior período de estabilidade democrática, que garantiu a democracia, o respeito ao Estado de Direito. A Constituição de 1988 fortaleceu as instituições, consolidou a democracia, efetivou diversos direitos fundamentais, universalizou a saúde e a educação“, completou Moraes. Além do presidente do TSE, a cerimônia contou com a presença dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso; e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (Fed), que é o banco central dos Estados Unidos, anunciou a manutenção da taxa de juros entre 5% e 5,25% ao ano. Ouça também: O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), declara que governo federal vai regulamentar e-commerce das gigantes do varejo internacional no Brasil. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Nicole Fusco, Bruna Sales e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou nesta quinta-feira (12) sua terceira visita de Estado à China. O objetivo do governo brasileiro é retomar as relações com o país asiático, que desde 2009 é o principal parceiro comercial do Brasil, mas que no governo de Jair Bolsonaro foi alvo de críticas. Em seu primeiro discurso em território asiático, o mandatário defendeu o combate à pobreza e as reformas de organismos multilaterais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Mas o presidente foi além, questionando o motivo pelo qual os países precisam do dólar para fazer seus negócios. Lula participou da posse de sua aliada, Dilma Rousseff (PT), no novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics. A petista voltou a ocupar um cargo público sete anos depois de ter sido afastada da Presidência em contexto político de perda de governabilidade do Executivo. Este é um dos temas que guiam o ‘Poder em Pauta', segmento do ‘Estadão Notícias' que analisa os principais fatos da semana. Nesta edição, os repórteres de Política do Estadão, Felipe Frazão e Pedro Venceslau, ainda analisam o pedido do Ministério Público Eleitoral de tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível; a convocação de militares do antigo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) para prestar esclarecimentos sobre o 8 de janeiro a Polícia Federal; e o papel de Geraldo Alckmin (PSB) à frente da Presidência enquanto Lula viaja. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que é médico, vacinou o atual mandatário Lula (PT) com a quinta dose contra a Covid nesta segunda-feira (27). A cerimônia ocorreu na cidade satélite do Guará, no DF, e serviu para lançar a campanha nacional de vacinação. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, e a primeira-dama Janja da Silva também participaram do evento. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No discurso de posse como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nesta quarta-feira (04), Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que crises políticas geram crises econômicas. Em cerimônia bastante concorrida e que contou com a presença do presidente Lula (PT), Alckmin deixou claro que a prioridade da pasta será investir na reindustrialização, com ênfase no desenvolvimento sustentável. Ouça também no podcast: Lula marca reunião com todos os ministros para "alinhar discursos"; morre a cantora de forró Rita de Cássia e Fifa anuncia datas do Mundial de Clubes no Marrocos. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Simone Tebet (MDB-MS) pode acabar ficando sem nenhum ministério do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os petistas têm rejeitado o nome da senadora para assumir pastas ligadas a área social, que é um desejo da congressista para se fortalecer para as próximas eleições. A ideia de Lula e do PT era que Tebet aceitasse a pasta da Agricultura, pela sua ligação com o agronegócio, principalmente, do Centro-Oeste do País. No entanto, a senadora, que tem apoio do seu partido MDB, gostaria de um ministério com importância e força popular. Essa disputa interna tem desgastado a relação dos petistas com Simone Tebet. O MDB já reclamou para o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), sobre a sede do PT por ministérios, que está inviabilizando uma frente ampla dentro do novo governo. Alckmin garantiu que a senadora será ministra, só não cravou em que pasta. Afinal, qual será o futuro de Simone Tebet no novo governo? Quem perde mais caso se confirme sua ausência na Esplanada dos Ministérios? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a cientista política, e professora de pós- graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e pesquisadora da PUC-SP, Tathiana Chicarino. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manifestantes bolsonaristas promoveram uma noite de terror, na última segunda-feira (12), em Brasília, ao protestar contra a prisão do líder indígena José Acácio Serere Xavante, apoiador de Bolsonaro. Um grupo de pessoas tentou invadir a sede da Polícia Federal para onde ele foi levado. No caminho, deixaram um rastro de destruição com ônibus e carros queimados. Parte dos manifestantes tentou chegar próximo do hotel onde estão hospedados o presidente eleito Lula (PT) e o vice, Geraldo Alckmin (PSB). A segurança teve que ser reforçada por agentes federais e policiais militares do distrito federal. O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, afirmou que os culpados serão identificados e presos. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chamou de "absurdo" os atos de vandalismo na região central de Brasília. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, defendeu as manifestações pacíficas e condenou a violência ocorrida na capital federal. Afinal, até quando o atual governo vai permitir o escalonamento dessa tensão? Por que as instituições estão coniventes com os manifestantes? Qual o perigo para o futuro presidente? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Felipe Moura Brasil. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lágrimas, muita segurança e discursos duros. Essa foi a tônica ontem da cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice Geraldo Alckmin (PSB). Ao discursar, Lula chorou, lembrando o período em que esteve preso em Curitiba e sua primeira diplomação como presidente eleito, em dezembro de 2002. Ele fez uma defesa enfática da democracia e da atuação da Justiça nas eleições.
Na edição desta segunda-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta as recentes aparições do presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada depois de semanas em reclusão. No domingo, ele esteve presente na tradicional cerimônia de arriamento da bandeira nacional. Na sexta, o presidente fez sua primeira fala a simpatizantes desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O chefe do Executivo fez um discurso ambíguo. Ao mesmo tempo em que disse “respeitar as quatro linhas da Constituição”, sinalizou para o questionamento ao resultado das eleições. O jornalista também fala sobre a diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), que será realizada na tarde desta segunda-feira (12) em Brasília. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O processo das eleições presidenciais de 2022 termina hoje com a diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice Geraldo Alckmin (PSB). O diploma sacramenta o resultado do pleito de certifica que os eles estão aptos a tomarem posse no dia 1º de janeiro.
Passando a Limpo: No programa desta segunda-feira (12), Geraldo Freire e a bancada conversam sobre o futuro do presidente Jair Bolsonaro (PL). A apoiadores, Bolsonaro teria dito que teme ser preso após deixar a Presidência da República. O advogado criminalista Ademar Rigueira descarta a possibilidade de uma detenção imediata. A colunista Eliane Cantanhêde fala sobre o esquema de segurança montado para a diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB), presidente e vice-presidente eleitos, marcada para a tarde desta segunda-feira. A jornalista ainda comenta a expectativa pelo anúncio de mais ministros do próximo governo.
No desfecho da última terça-feira (29), os mercados foram dormir animados.Em reação a rumores ventilados por notícias envolvendo o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quase todas sinalizando uma mudança de postura quanto às principais pautas da transição na economia, a Bolsa subiu em quase 2% e o dólar caiu a R$ 5,29.A maior delas é que Lula teria voltado a cogitar outros nomes para o Ministério da Fazenda, em especial o do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Segundo apurado pelo site Poder360, a ideia é que Fernando Haddad (PT) -- até ontem o principal cotado para a pasta -- vá para o Ministério do Planejamento, que deve ser recriado a partir de 2023.Outros nomes também foram citados para a Fazenda, segundo o Estadão Brodcast: Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Josué Gomes, da Fiesp. O rumor aponta que o setor do empresariado também poderia ser contemplado, aliviando investidores que temiam um modus-operandi mais heterodoxo na nova gestão econômica.Ainda na terça-feira, petistas e aliados teriam admitido que a PEC da Transição, apelidada de PEC do Estouro, poderia ser desidratada no Congresso, principalmente na redução do valor de R$ 198 bilhões e do prazo de 4 anos de vigência do texto. A proposta já recebeu mais do que as 27 assinaturas necessárias para começar a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal e deve ser discutida em breve.O analista de política da CNN, Caio Junqueira, ainda apurou que o presidente eleito teria se reunido por mais de 5 horas com economistas do grupo de transição, em encontro no qual Lula mais ouviu do que falou. A leitura geral é que o teto de gastos não existe mais, na prática, e deve ser substituído -- mas não só por uma nova regra, e sim mais de uma, configurando a necessidade de um arcabouço fiscal.No episódio desta quarta-feira, o CNN Money traz as expectativas da transição de governos na economia e análises sobre os nomes recém-cotados para as principais pastas do governo Lula.Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Uma palavra resume o espírito desta reta final da semana: alívio. O Brasil passou bonito pela estreia da Copa do Mundo, e, na economia, a possível dobradinha de Fernando Haddad e Pérsio Arida no ministério da Economia animou os mercados, com a Bolsa subindo quase 3% e o dólar em queda, a R$ 5,31. Segundo apuração da âncora do CNN Money, Priscila Yazbek, a frente ampla diminui a chance do PT ficar com a Fazenda e o Planejamento. Se Haddad de fato for nomeado ao comando da primeira pasta, Pérsio Arida seria a indicação do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), para o Planejamento. A dúvida que fica é se Arida, que já foi presidente do Banco Central e é um dos pais do Plano Real, toparia uma cadeira abaixo da de Haddad. Por enquanto, nada segue definido, mas, pela primeira vez em algum tempo, este foi o primeiro sinal de que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode fazer uma gestão econômica mais ao centro, com Arida levantando a bandeira da responsabilidade fiscal. Algumas dúvidas também podem ser dissipadas nesta sexta-feira (25). Alckmin, Gleisi Hoffman, Wellington Dias e Jaques Wagner viajam a São Paulo e podem definir alguns detalhes da PEC do Estouro com Lula. Também nesta sexta, Haddad foi escalado para participar do tradicional almoço da Febraban, reforçando ser um nome forte para a Fazenda. Há ainda outro ponto que vale menção: Arthur Lira (Progressistas) conseguiu apoio do União Brasil para se reeleger à presidência da Câmara dos Deputados, e isso dificulta o surgimento de outro candidato viável. A leitura é que Lira, agora, vai precisar menos do PT para se manter no cargo, o que pode reduzir o custo da PEC. No episódio desta sexta, o CNN Money vai falar dos novos episódios da transição de governos na economia, e, olhando para o exterior, sobre as perspectivas para o inverno europeu, com a União Europeia ultrapassando a meta de reserva de gás natural em meio à guerra na Ucrânia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Incerteza é o nome do jogo. A PEC da Transição, ou PEC do Estouro, deve ser protocolada nesta quarta-feira (23) no Senado Federal, mas estão indefinidos valores, prazo para manter o Bolsa Família fora do teto e a moeda de troca que o Centrão muito provavelmente irá pedir para que a proposta passe. Uma quarta indefinição coroa o quadro e começa a incomodar tanto quanto as outras, se não mais: o texto deve ser apresentado sem que uma nova regra fiscal apareça no pacote. Ou seja, a PEC de Transição deve enterrar de vez o teto de gastos, e sem trazer nenhuma outra no lugar. O entendimento é que o novo governo quer deixar a "parte chata" para depois. Além disso, tanto o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), quanto Aloizio Mercadante, fundador do PT e coordenador dos grupos técnicos do processo de transição, falam em discutir as novas regras fiscais fora da Constituição por meio de uma Lei Complementar, que exige maioria simples dos parlamentares - 41 senadores e 257 deputados. O comentário dos economistas é que, se já está fácil para a classe política gastar dinheiro precisando de maioria qualificada, de 308 deputados e 49 senadores, a maioria simples pode abrir ainda mais caminho para que as regras do jogo sejam mudadas. No episódio desta quarta, o CNN Money se debruça sobre os riscos que o quadro fiscal desenhado no processo de transição de governos traz à economia do país. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Contrariando a aliança que se formou em seu entorno agora, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem evocado a lembrança do chamado "risco Lula" de 2002. A nostalgia não é de boas lembranças -- deveria, aliás, ter servido de aprendizado, coisa que ainda não apareceu no discurso do petista. Coube a Geraldo Alckmin (PSB), ex-tucano, ex-adversário e agora voz apaziguadora no entorno da Presidência, estancar, com alguma paciência, a profecia profetizada de Lula sobre o efeito de sua fala "a Bolsa vai cair, o dólar vai subir, paciência". Assim aconteceu. Com a fragilidade de uma promessa de campanha, Alckmin disse à CNN que a discussão sobre uma nova regra fiscal e corte de despesas não é desse momento, mas virá. E dificilmente irão desistir de deixar o Bolsa Família fora dos limites fiscais. De tom assertivo e professoral, os economistas Pedro Malan, Armínio Fraga e Edmar Bacha escreveram a Lula dizendo que o desafio não é criar problemas maiores do que aqueles que se quer resolver, sob pena do "povo tomar na cabeça outra vez". A demonização do mercado também foi combatida por muitas vozes que apoiaram Lula, mas a saída de Guido Manteg, ex-ministro da Fazenda dos governos petistas, da equipe de transição foi o que acabou reduzindo o estrago no final do dia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Lula (PT) foi a principal atração da COP-27, e fez um discurso de união e de cobrança. O presidente eleito propôs uma aliança global para combater a fome em todo o mundo. Ele também cobrou dos países ricos o cumprimento da promessa de recursos para enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas nos países mais pobres. No Brasil, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) entregou ao Congresso Nacional o texto da chamada PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição, que propõe deixar o Bolsa Família de fora do teto de gastos durante tempo indeterminado. Estimativas apontam que a proposta deve custar cerca de R$ 200 bilhões por ano. Em meio às reações no Congresso Nacional sobre a PEC, onde deverá ser desidratada, a equipe de transição liderada por Alckmin foi surpreendida pelo pedido de renúncia de Guido Mantega, escalado para atuar no grupo técnico de planejamento, orçamento e gestão. Na sua justificativa, entre outras razões, o ex-ministro da Fazenda disse que “adversários estão interessados em tumultuar a transição e criar dificuldades para o novo governo.” Ao mesmo tempo, o governo de transição tem encontrado dificuldades em encontrar pessoas que possam dialogar com as atuais cúpulas do Ministério da Defesa e das Forças Armadas, que foram “bolsonarizadas” nos últimos 4 anos. Estes são alguns dos assuntos que guia o ‘Poder em Pauta', nossa conversa semanal com os repórteres do Estadão que cobrem o dia a dia da política e das eleições. Participam desta edição Felipe Frazão e Beatriz Bulla. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na manhã desta quinta-feira (17), colocou mais pressão sobre um mercado já pressionado. Diretamente da COP27, no Egito, Lula voltou a criticar o teto de gastos e a antagonizar responsabilidade social com responsabilidade fiscal. "Quando você coloca uma coisa chamada teto de gastos, tudo o que acontece é você tirar dinheiro da saúde, da educação, da cultura", disse o petista. As críticas ao mecanismo do teto de gastos, bem como aos "ganhos de especuladores", prometem mais um dia difícil para o mercado financeiro, na esteira da apresentação da Proposta de Emenda à Constituição apresentada na última quarta pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). A PEC apresentada pela equipe de transição, acaba, em quatro anos, com o que a Reforma da Previdência deveria economizar em dez. Prevaleceu a pior ideia do ponto de vista mercadológico: Lula quer quase R$ 200 bilhões por ano fora dos limites dos gastos, e sem prazo definido. O cheque em branco vai sair caro, à medida que a expectativa pela redução dos juros a partir de meados do ano que vem saiu do cenário. A taxa dos contratos de janeiro de 2024 fechou em 14%, acima da atual Selic, e a dívida pública deve subir rapidamente com gastos liberados e sem regras fiscais. Na visão do mercado, o plano de Lula transforma necessidades reais em risco e incerteza. No episódio desta quinta-feira, o CNN Money vai analisar as minúcias do discurso de Lula, além de detalhes da PEC apresentada ao Congresso Nacional. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Membros do próximo governo Lula (PT) querem acelerar a discussão e a tramitação da reforma tributária para o ano que vem. A medida é vista como essencial para, entre outras coisas, abrir mais espaço no engessado orçamento que a gestão do petista terá em 2023. Entre os pontos a serem discutidos está a criação de um Impostos sobre Valor Agregado (IVA), no lugar do ICMS, PIS/Cofins e ISS. Outra promessa de campanha de Lula é a isenção na tabela do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Além disso, existe a possibilidade de avançar com a proposta de taxação das grandes fortunas, e sobre lucros e dividendos. Os entusiastas dessa reforma são o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e a senadora Simone Tebet (MDB-MS). A medida também deve ter amplo apoio no Congresso Nacional, já que Lula tem costurado alianças antes mesmo de assumir o cargo. Afinal, quais são as chances da reforma tributária prosperar? Se aprovada, ela terá impacto imediato e positivo sobre a economia brasileira? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Gabriel Quintanilha, professor convidado da FGV Direito Rio. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Gabriel Tassi Lara Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na tentativa de aumentar sua base de apoio dentro do Congresso Nacional, Lula (PT) chegou a Brasília convidando cerca de 14 partidos para integrarem sua equipe de transição, entre eles, PSD, PSDB e MDB. O objetivo é garantir ampla maioria para aprovar o crédito extra de R$ 200 bilhões para o pagamento do Bolsa Família de R$ 600, no ano que vem. O petista já deixou claro, no entanto, que os políticos escolhidos para chefiar as áreas da sua equipe de transição não serão automaticamente convertidos em ministros. Lula já garantiu, por exemplo, que seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), que coordena essa equipe, não assumirá nenhuma pasta. Mal começou sua bem sucedida peregrinação política pela capital federal, o presidente eleito já atraiu a desconfiança do mercado ao relativizar a necessidade de um compromisso firme com a responsabilidade fiscal. Dólar disparou e a Bolsa de Valores despencou. Estaria Lula jogando fora todo o empenho da construção de uma frente ampla moderada e com uma visão mais de centro? Jair Bolsonaro continua recluso e recebendo poucas visitas, desde a derrota nas eleições. No entanto, aliados acreditam que o silêncio é proposital para preparar um ataque à isonomia do pleito. Essas suspeitas aumentaram ainda mais com o relatório produzido pelo Ministério da Defesa, que apesar de não apontar fraude, afirma que não é possível dizer se elas aconteceram. Estes são alguns dos assuntos que guia o ‘Poder em Pauta', nossa conversa semanal com os repórteres do Estadão que cobrem o dia a dia da política e das eleições. Participam desta edição Felipe Frazão e Pedro Venceslau. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O coordenador da transição de governo Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito, revelou nomes importantes da equipe de trabalho, nesta terça-feira (08). Os destaques são para a área econômica, no qual vão estar os economistas André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Pérsio Arida. Alckmin disse ainda que o ex-ministro Guido Mantega também participará de um grupo técnico, sem especificar qual. Enquanto isso, o PL anunciou oposição à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O partido convidou Jair Bolsonaro (PL) para ser o presidente de honra da sigla. O episódio ainda traz informações sobre a retomada do financiamento alemão ao Fundo Amazônia, SP registra morte por nova subvariante do coronavírus e a enquete sobre a volta do horário de verão. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo Tammaro, Bruna Sales, Nicole Fusco e Ricardo GouveiaEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O novo governo que assume o País em janeiro de 2023 vai enfrentar um desafio enorme chamado orçamento. A previsão de gastos para o próximo ano está engessada e, segundo o relator das contas, senador Marcelo Castro (MDB-PI), não há dinheiro para nada, inclusive para programas sociais, como o Farmácia Popular. Para tentar driblar essa situação, o coordenador do governo de transição, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), propôs uma PEC para liberar verbas fora do teto de gastos para, pelo menos, garantir o Auxílio-Brasil de 600 reais no mês de janeiro. Mas este é só um dos desafios econômicos que Lula e seus ministros vão enfrentar. O combate à inflação, o desemprego e a fome são promessas de campanha que precisam de medidas urgentes para serem cumpridas. Tudo isso passa também pela escolha do novo ministro da Economia, que deve ser de uma ala mais “liberal” dos apoios que o petista teve nas eleições. A principal aposta é Henrique Meirelles (MDB). Afinal, o que podemos esperar da economia no governo Lula? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar o assunto com o ex-secretário de políticas econômicas do Ministério da Fazenda, José Roberto Mendonça de Barros, economista fundador da MB Associados e colunista do Estadão. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) se encontrou nesta quinta-feira (3) com o presidente Jair Bolsonaro no Planalto. Também se reuniu com ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) e com representantes do Congresso. O Durma com Essa fala sobre o início da transição para o governo Luiz Inácio Lula da Silva, conta como esse processo funciona e relembra outras passagens de poder no Brasil. O episódio também tem as participações do redator Marcelo Roubicek, que fala sobre os desafios econômicos do futuro governo, do colunista Olavo Amaral, que comenta as pesquisas eleitorais da campanha, e da editora-executiva da Gama Revista, Isabelle Moreira Lima, que dá dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando no link abaixo. Leia a editoria Ponto Futuro.Gama Revista: https://weverify-demo.ontotext.com/#!/similaritySearchResults&type=Videos¶ms=https%3A%2F%2Fgamarevista.uol.com.br%2Fassinar-newsletter%2F
Desde a derrota nas urnas, apoiadores mais radicais de Jair Bolsonaro, que não aceitaram o resultado das eleições, começaram a promover uma série de manifestações ilegais pelo País. Além do fechamento de estradas federais, alguns grupos se reuniram na porta de quartéis das Forças Armadas para pedir intervenção militar. Enquanto isso, a equipe de transição do novo governo já começou a trabalhar, nesta quinta-feira (03), sob a coordenação do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). A principal pauta será como manter o Auxilio-Brasil de 600 reais para o ano que vem. Por parte do atual governo, quem vai auxiliar nessa transição é o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) O governo Lula também começa a negociar apoios no Congresso Nacional. Para isso, vai manter conversas com partidos que fazem parte da base de Jair Bolsonaro (PL), como PSD e União Brasil. Não está descartada uma aproximação com líderes dessas legendas que sustentaram o atual governo, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Estes são alguns dos assuntos que guia o ‘Poder em Pauta', nossa conversa semanal com os repórteres do Estadão que cobrem o dia a dia da política e das eleições. Participam desta edição Felipe Frazão e Pedro Venceslau. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O coordenador do comitê de transição, o vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou há pouco em entrevista coletiva que já houve uma primeira troca de informações com integrantes da cúpula do governo Jair Bolsonaro. “A transição já começou”, ressaltou Alckmin. Segundo ele, os trabalhos do comitê vão começar na próxima segunda-feira, no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil. Os nomes que farão parte do comitê de transição serão entregues ao Palácio do Planalto até a próxima segunda-feira. Alckmin disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, conversou com os presidente de outros nove partidos que compuseram a aliança do primeiro turno. "Eles vão indicar nomes para participar do grupo de transição e também pessoas que não estavam conosco no primeiro turno como Simone Tebet." “A conversa foi bastante proveitosa. Muito objetiva”, ressaltou o ex-tucano sobre a primeira reunião realizada na Casa Civil, com a participação de Gleisi Hoffmann, do ex-ministro Aloizio Mecadante; de Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil e do general Luis Eduardo Ramos, ministro Secretaria-Geral da Presidência. Ele informou ainda que todo fluxo de informações foi conversado e será encaminhado para a Casa Civil "com o objetivo da transparência, do planejamento e da continuidade dos serviços prestados a população". “Amanhã a Gleisi e Mercadante vão lá [no CCBB] fazer uma visita e deveremos começar a partir de segunda feira da próxima semana. A transição será instalada com o objetivo da transparência, do planejamento e de continuidade dos serviços prestados à população. Que a gente possa nesse período ter acesso a todas as informações, continuar os serviços e não interrompê-los”, complementou Alckmin. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A primeira reunião de transição de governo está marcada para acontecer nesta quinta-feira, 3, às 14 horas. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), indicado o coordenador da transição pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será recebido pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Alckmin estará acompanhado da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante, que fazem parte da equipe de transição. "A gente está vendo dois Brasis: o mundo real reconhece e toca adiante o barco, enquanto o mundo da Terra plana continua batendo cabeça e tentando tumultuar a realidade. A transição é prevista em Lei, não é uma questão de boa-vontade, e Lei é para ser cumprida", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após a vitória nas urnas, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prometeu que seu governo seria de uma frente ampla democrática, com a participação de todos aqueles que trabalharam para a sua eleição e, consequentemente, a derrota de Jair Bolsonaro (PL). Para isso, o petista deve aumentar o número de ministérios dos atuais 23 para 34. Alguns nomes já são tidos como certos no futuro governo, como o da senadora Simone Tebet (MDB), do candidato derrotado ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do próprio vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Além desses nomes, lideranças petistas também devem fazer parte da gestão de Lula. A negociação com partidos do bloco que hoje dá sustentação ao presidente Jair Bolsonaro, principalmente com o PP, o PL e o Republicanos, também é vista como fundamental para construir acordos no Congresso, que terá maioria conservadora a partir de 2023. Alguns políticos do bloco também podem integrar ministérios. Afinal, Lula conseguirá fazer um governo com a frente ampla? Unir todos esses partidos em torno de um projeto, vai reunificar o País? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor e cientista político da FGV, Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) realizou, nesta quinta-feira (03), as primeiras reuniões como coordenador da equipe de transição de governo. Em encontro com o relator-geral do Orçamento 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), Alckmin apresentou as demandas da próxima gestão federal. O pagamento do Auxílio Brasil de R$600 está entre as prioridades. Ouça também: Alexandre de Moraes fala em responsabilizar participantes de protestos antidemocráticos, Ministério Público de Santa Catarina vai investigar uso de crianças como escudo em bloqueios de estradas e justiça brasileira nega extradição de Robinho para a Itália. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo Tammaro, Bruna Sales e Ricardo GouveiaEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Estavam apuradas mais de 98% das urnas quando o TSE anunciou o resultado oficial da eleição para Presidente. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou a maior votação da história do país: foram mais de 60 milhões de votos, o que garantiu a ele 50,90% do total de válidos - diante de um uso nunca visto antes da máquina pública a favor de Jair Bolsonaro (PL). “Uma vitória nos minutos finais da prorrogação”, sintetiza Thomas Traumann, pesquisador da Fundação Getúlio Vargas. Na madrugada desta segunda-feira, ele e Renata Lo Prete analisaram os dois discursos do presidente eleito: o primeiro para seus correligionários, e o segundo, para a militância, na Avenida Paulista. “Foram mensagens muito claras”, afirma o jornalista. Lula sabe que vai assumir um “país partido” e que precisa pregar um governo de amplo espectro. O petista também reconhece “que o PT sozinho não teria ganho essa eleição”: daí a importância da ampla aliança construída no 2º turno com Simone Tebet (MDB), Marina Silva (Rede) e o grupo de economistas responsáveis pelo Plano Real - além da presença de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB). Para Traumann, no entanto, essa “grande tenda” organizada por Lula tem contradições naturais: “O que unia todo mundo era o movimento contra Bolsonaro”. Agora, entende, o presidente eleito – que assume o Planalto em 1º de janeiro de 2023 - terá que aglutinar essas forças para serem “a favor de outras pautas”.
Em evento de campanha em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (foto), nesta sexta-feira (14), Jair Bolsonaro chamou Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula (PT), de "ladrão de merenda". "Quando se rouba, falta dinheiro para a Saúde, para a Educação, para a Segurança e para a merenda escolar", disse Bolsonaro. "E, por falar em merenda escolar, o Lula vai muito bem. O seu vice [Alckmin] é um ladrão da merenda escolar em São Paulo", acrescentou. A alfinetada foi referência a um escândalo de corrupção que atingiu o segundo mandato de Alckmin, então no PSDB, no governo de São Paulo em 2016. O esquema envolvia desvio em contratos para compra de merenda escolar em pelo menos 22 municípios do estado. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) apontou contra o candidato à vice na chapa de Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB). Em uma live em frente ao Palácio da Alvorada, nesta sexta-feira (7) Bolsonaro disse que o Supremo quer Lula eleito para cassar o mandato do petista e colocar no lugar dele Geraldo Alckmin. “Que vontade de caçar o Lula quando ele chegar para o Alckmin amigo íntimo de [Alexandre] Moraes assumir o governo”, disse. Antes de integrar o PSB, Geraldo Alckmin era filiado ao PSDB, partido de centro-direita ao qual pertence ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Nesta semana, economistas que participaram da elaboração do plano real durante a era FHC declararam apoio à Lula. Bolsonaro também resgatou uma acusação antiga contra Geraldo Alckmin para tentar associá-lo ao tema corrupção. “Quando se rouba no Brasil, falta para saúde e educação, falta para fralda geriátrica, falta para farmácia popular, falta para merenda escolar. Por falar em merenda o Alckmin entende muito de desvio de merenda também, que é vice dele” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Durante entrevista concedida no programa Roda Viva, Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que o PT não se comprometeu a incorporar as ideias liberais sugeridas pelo vice da chapa de Lula, o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB). Boulos foi eleito deputado federal com mais de 1 milhão de votos. “O Alckmin foi posto como expressão de uma frente democrática anti-Bolsonaro. Em nenhum momento, as ideias liberais foram incorporadas”, disse Boulos. Ou seja, Alckmin é só uma isca. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Candidato à vice-presidência na chapa de Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB) é sabatinado nesta quinta-feira (29). A sabatina é conduzida por Kennedy Alencar e pelos jornalistas Leonardo Sakamoto, do UOL, e Fernanda Mena, da Folha de S. Paulo
Em entrevista a um podcast voltado para o público evangélico, Geraldo Alckmin (PSB, na foto) afirmou que ele e Lula (PT) são contra o aborto, informa O Globo. O ex-governador paulista e ex-tucano, hoje candidato a vice na chapa presidencial do petista, disse também que nem sequer é tarefa do governo federal discutir o assunto, e sim do Congresso. Alckmin, porém, afirmou acreditar que não vá mudar “nada da lei atual”. “O povo precisa ter todas as informações. Então, aborto: o presidente Lula é contra, eu sou contra. Ele foi presidente oito anos e não mudou lei nenhuma, nenhuma, nenhuma. O que é dever você fazer são políticas públicas de saúde. É preciso os jovens terem educação e informação, até para não ter gravidez indesejada”, declarou o ex-governador ao podcast SIMpodCRER. A entrevista é mais uma tentativa da chapa Lula-Alckmin de ganhar votos entre os evangélicos, segmento em que Jair Bolsonaro, o segundo nas pesquisas, tem desempenho melhor. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No sábado (06), o Partido dos Trabalhadores (PT), lançou a chapa Lula/Alckmin para as eleições presidenciais de 2022. No evento, quem roubou a cena foi o ex-tucano que, em pouco mais de 15 minutos, fez um discurso contundente e pregando a união contra Jair Bolsonaro. Geraldo Alckmin (PSB) já deixou claro que não será um vice decorativo, e quer estar à frente não apenas de um futuro governo, mas também da campanha presidencial. O ex-governador diz estar aberto à tarefa de fazer a interlocução com o agronegócio, mas deseja contribuir também na área econômica. Além disso, nas viagens pelo Brasil, ao longo da campanha, o ex-tucano espera ter direito a parte do holofote e deve manter uma agenda paralela individual, em especial nas regiões em que Lula tem menor intenção de votos, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Com esse movimento, Alckmin pode conquistar algo que o seu desafeto político, João Doria (PSDB), quer muito: um lugar no Palácio do Planalto. As pesquisas eleitorais mostram que essa espécie de renascimento do ex-governador na política pode estar próximo de acontecer. No episódio de hoje do Estadão Notícias convidamos o cientista político, coordenador da pós-graduação em Ciência Política da FESP-SP, Humberto Dantas, para analisar o papel de Geraldo Alckmin na chapa de Lula. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez acenos a forças políticas de centro e fez críticas ao governo Jair Bolsonaro, sem citar o atual presidente, durante o lançamento de sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, em evento com mais seis partidos, neste sábado, 7, em São Paulo. Com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) como vice, o petista deve disputar a Presidência da República pela sexta vez. Ao destoar das falas de improviso, Lula leu seu discurso, em tom moderado, após uma série de declarações recentes com repercussões negativas. "No lançamento da pré-campanha, Lula fez, claramente, contra-ponto com Bolsonaro; o presidente guerreia contra todos e o ex-presidente fez um discurso da paz. Já a fala de Alckmin foi um chamariz para a terceira via", opina Cantanhêde. A cúpula do PSDB trata como prioridade nacional neste ano a reeleição do governador Rodrigo Garcia em São Paulo, enquanto João Doria ainda tenta se viabilizar na corrida presidencial. Os tucanos reservam a maior fatia de recursos do Fundo Eleitoral da sigla entre candidatos a Executivos estaduais a Garcia. Serão R$ 21 milhões na expectativa de manter o poder no Estado administrado pela legenda há 28 anos e garantir projeção nacional. "O PSDB vai economizar com a campanha presidencial e gastar dinheiro pra tentar salvar a posição na 'joia da coroa', que é São Paulo, porque o líder das pesquisas é o Fernando Haddad, do PT", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A capacidade de dar respostas na área econômica é sempre um ativo elementar para qualquer campanha presidencial. Neste ano, em especial, o tema deve ganhar ainda mais relevância. E não à toa: o País vive um ciclo de baixo crescimento, agravado pela pandemia e refletido em índices como desemprego e inflação. Em 2018, Bolsonaro apostou todas as suas fichas na agenda liberal de Paulo Guedes, o “posto Ipiranga”. Agora, na busca pela reeleição, é difícil imaginar que essa cartilha tenha o mesmo efeito, basta ver a gastança em benesses assistenciais, como o Auxílio Brasil, e em incentivos tributários, como a redução do IPI. O PT, que tende a apelar para a nostalgia da era Lula na comunicação com o eleitor, tem o desafio de apagar da memória recente do País o desastre econômico da era Dilma. A composição com o centro, representada pela figura de Geraldo Alckmin (PSB) na provável chapa, traz desafios extras para o projeto petista. As últimas sinalizações não têm sido no caminho da moderação, basta ver a recente defesa pela revogação da reforma trabalhista. E no caso de Ciro Gomes (PDT) e dos demais nomes da chamada terceira via: o que está sendo formulado em torno das propostas econômicas? Para falar sobre o cenário que o próximo presidente vai herdar e o que está sendo desenhado sobre as estratégias econômicas das candidaturas, o episódio desta sexta-feira, 22, do podcast Estadão Notícias conversa com a repórter e colunista de ‘Economia' do Estadão, Adriana Fernandes. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço da disputa entre os principais nomes da corrida presidencial brasileira. O mês de abril começou com definições importantes no cenário para as eleições deste ano. O ex-juiz Sergio Moro trocou o partido Podemos pelo União Brasil e anunciou que desistiu, "neste momento", de sua candidatura ao Planalto. Porém, o ex-magistrado ainda costura alianças que possam viabilizar sua candidatura à Presidência. O agora ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB) ameaçou desistir da corrida presidencial pelo seu partido e voltou atrás. Já o gaúcho Eduardo Leite, também do PSDB e que também renunciou ao cargo de governador, busca articular uma aliança com outras legendas para se viabilizar como alternativa dos tucanos. A pré-candidata à presidência pelo MDB, Simone Tebet discute uma frente com seu partido e PSDB e União Brasil para tentar fortalecer a chamada "terceira via". Pelo PDT, Ciro Gomes segue nas pesquisas oscilando entre 7% e 8% das intenções de voto do eleitorado. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca ampliar apoio partidário ao seu nome e aguarda pela confirmação de Geraldo Alckmin (PSB) como vice, o que pode ocorrer na sexta-feira (8). O presidente Jair Bolsonaro cresceu nas pesquisas e agora vai contar em seu palanque com dez ex-ministros, que deixaram seus cargos para concorrer em outubro. Quem nos fala sobre a atual situação do cenário eleitoral neste episódio é a analista da CNN Thais Arbex, e Carlos Melo, cientista político e professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.