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Séisme politique avec la condamnation de Marine Le Pen à cinq ans d'inéligibilité, en mars dernier. La cheffe des députés RN a immédiatement fait appel. En attendant, le parti mise tant sur son maintient que sur la candidature de Jordan Bardella pour l'élection présidentielle.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Séisme politique avec la condamnation de Marine Le Pen à cinq ans d'inéligibilité, en mars dernier. La cheffe des députés RN a immédiatement fait appel. En attendant, le parti mise tant sur son maintient que sur la candidature de Jordan Bardella pour l'élection présidentielle.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Séisme politique avec la condamnation de Marine Le Pen à cinq ans d'inéligibilité, en mars dernier. La cheffe des députés RN a immédiatement fait appel. En attendant, le parti mise tant sur son maintient que sur la candidature de Jordan Bardella pour l'élection présidentielle.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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Séisme politique avec la condamnation de Marine Le Pen à cinq ans d'inéligibilité, en mars dernier. La cheffe des députés RN a immédiatement fait appel. En attendant, le parti mise tant sur son maintient que sur la candidature de Jordan Bardella pour l'élection présidentielle.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Séisme politique avec la condamnation de Marine Le Pen à cinq ans d'inéligibilité, en mars dernier. La cheffe des députés RN a immédiatement fait appel. En attendant, le parti mise tant sur son maintient que sur la candidature de Jordan Bardella pour l'élection présidentielle.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce jeudi, Emmanuel Macron a annoncé que la France va reconnaître en septembre prochain l'État de Palestine. Une nouvelle applaudie par les figures de gauche comme Jean-Luc Mélenchon mais qui inquiète la droite à l'image de Jordan Bardella.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce jeudi, Emmanuel Macron a annoncé que la France va reconnaître en septembre prochain l'État de Palestine. Une nouvelle applaudie par les figures de gauche comme Jean-Luc Mélenchon mais qui inquiète la droite à l'image de Jordan Bardella.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce jeudi, Emmanuel Macron a annoncé que la France va reconnaître en septembre prochain l'État de Palestine. Une nouvelle applaudie par les figures de gauche comme Jean-Luc Mélenchon mais qui inquiète la droite à l'image de Jordan Bardella.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Le lundi 31 mars, Marine Le Pen a été condamnée à une peine d'inéligibilité de cinq ans avec effet immédiat; condamnation dont elle a fait appel depuis. Or les semaines suivantes, elle refuse d'envisager d'arrêter sa course à la présidentielle et de laisser sa place à Jordan Bardella, le président du RN, à l'élection de 2027. D'abord un sujet tabou dans les rangs du parti, Marine Le Pen finit par reconnaître en juin qu'elle pourrait être empêchée de se présenter. Elle demande alors à Jordan Bardella de « se préparer à l'éventualité » d'être candidat à la prochaine présidentielle, si elle en est empêchée. Pour les dirigeants Les Républicains, la candidature de Marine Le Pen reste malgré tout plus redoutée, forte de son expérience. Dans cet épisode de Code source, Alexandre Sulzer, journaliste au service politique du Parisien, retrace le feuilleton qui a suivi la condamnation à une peine d'inéligibilité de Marine Le Pen, refusant à tout prix de céder sa place à Jordan Bardella. Écoutez Code source sur toutes les plates-formes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Barbara Gouy - Production : Thibault Lambert, Clémentine Spiler et Pénélope Gualchierotti - Réalisation et mixage : Pierre Chaffanjon - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives: TF1, BFM TV. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
durée : 00:59:07 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins d'été) - par : Astrid de Villaines, Stéphanie Villeneuve, Sarah Masson - . - réalisation : Félicie Faugère
A decisão de Donald Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, sob a justificativa de que o governo Lula e o Judiciário estariam promovendo uma “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro, não é um gesto isolado. A retórica da perseguição política, usada para deslegitimar investigações e decisões judiciais, tem se consolidado como uma estratégia comum entre líderes e partidos de extrema direita em diferentes democracias. Na França, o partido Reunião Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen, adotou discurso semelhante esta semana ao reagir a novas investigações sobre financiamento ilegal de campanhas e desvio de recursos do Parlamento Europeu. A legenda acusa juízes, "as elites" e a imprensa de conduzirem uma campanha ideológica contra seus dirigentes, em uma narrativa que ecoa as falas de Trump e Bolsonaro. Em março, Le Pen foi condenada a cinco anos de inelegibilidade por desvio de recursos do Parlamento Europeu. Embora tenha recorrido, a confirmação da sentença pode impedi-la de disputar a presidência em 2027. Agora, o RN enfrenta duas novas frentes de investigação: uma sobre o uso abusivo de empréstimos de pessoas físicas em campanhas eleitorais, e outra, mais grave, conduzida pelo Ministério Público Europeu, que apura o desvio de cerca de € 4,3 milhões entre 2019 e 2024. Nesta semana, a sede do partido em Paris foi alvo de buscas por parte de policiais e juízes. Documentos foram apreendidos, e há suspeitas de que os recursos desviados tenham beneficiado empresas ligadas a aliados próximos de Le Pen, por meio de contratos sem licitação adequada. O presidente do partido, Jordan Bardella, reagiu classificando a operação como “assédio político” e acusando parte do Judiciário de agir com motivação ideológica. Um porta-voz do RN chegou a fazer alegações falsas sobre sindicatos de juízes, desmentidas por checagens documentadas pela imprensa. Crise de confiança A ofensiva contra o Judiciário francês não é exclusiva da extrema direita. Nesta sexta-feira (11), três deputados de centro-direita e direita conservadora também foram declarados inelegíveis por irregularidades nas contas de campanha. Ainda assim, a retórica de perseguição tem sido mais sistematicamente explorada por partidos como o RN, que buscam mobilizar sua base eleitoral e desviar o foco das acusações. A confiança da população francesa na Justiça está em queda: apenas 48% dizem confiar no sistema judiciário, segundo pesquisa do Instituto Ifop divulgada em abril. Especialistas alertam que ataques à independência do Judiciário alimentam essa crise e colocam em risco os pilares do Estado de Direito. Nos Estados Unidos, Trump enfrenta vários processos e acusa o sistema de ser manipulado por “juízes de esquerda”. No Brasil, Bolsonaro e seus aliados também alegam ser vítimas de perseguição. Em todos os casos, a retórica da perseguição política serve como escudo contra investigações legítimas. E como mostra a tarifa imposta pelo presidente dos EUA ao Brasil, pode até ser usada como justificativa para ações controversas de intimidação contra um país soberano. Justiça francesa: absolvições e condenações recentes mostram atuação firme e diversa Dois ex-ministros da Saúde da França, Olivier Véran e Agnès Buzyn, foram recentemente inocentados pela Justiça após investigações relacionadas à gestão da pandemia de Covid-19. Ambos haviam sido acusados de falhas na antecipação e no enfrentamento da crise sanitária. No entanto, após análise detalhada dos fatos, o tribunal concluiu que não houve negligência penal por parte dos ex-ministros, reconhecendo a complexidade e a imprevisibilidade do contexto da pandemia. Os dois ex-ministros são do partido do presidente Emmanuel Macron. Em contraste com os casos de absolvição, o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy teve sua condenação por corrupção e tráfico de influência confirmada pela Justiça. Ele foi sentenciado a um ano de prisão no chamado “caso das escutas telefônicas”, mas cumpriu a pena em regime domiciliar com tornozeleira eletrônica. Em maio, Sarkozy obteve liberdade condicional e teve o monitoramento eletrônico suspenso. Aos 70 anos, o ex-líder da direita ainda responde a outros processos, incluindo o julgamento sobre o suposto financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007 com recursos do regime líbio de Muammar Khadafi. Outro caso emblemático é o do ex-primeiro-ministro conservador François Fillon, condenado em junho deste ano a quatro anos de prisão com suspensão condicional da pena, além de uma multa de € 375 mil e cinco anos de inelegibilidade. A condenação se refere ao escândalo conhecido como “Penelopegate”, revelado em 2017, quando veio à tona que Fillon contratou sua esposa, Penélope, como assessora parlamentar sem que ela exercesse efetivamente a função.
Une perquisition a eu lieu mercredi au siège parisien du Rassemblement national (RN) dans le cadre d'une enquête pour des soupçons de financement illégal de ses campagnes électorales, le parti dénonçant un "acharnement judiciaire". Pendant ce temps, Emmanuel Macron prépare-t-il son retour pour la présidentielle de 2032 ? Il donne en tout cas rendez-vous dans 5 ou 10 ans… Avant cela, se tiendront les élections municipales : Mathilde Panot propose de désarmer la police municipale ce qui provoque un tollé dans la classe politique.
Mercredi 9 juillet, le parquet de Paris voulait déterminer si les campagnes du Rassemblement national de 2022 et de 2024 ont été financées grâce à des prêts illégaux. Jordan Bardella, extrêmement agacé ce soir, réagit très fortement et compare la France à la Russie. Pour Ruth Elkrief, la pratique de la perquisition n'est pas inédite : c'est déjà arrivé. C'est une procédure complètement légale. Apple a annoncé qu'elle allait candidater pour acheter les droits de diffusion de la Formule 1, actuellement détenus par Disney. Pour la regarder désormais, il faudrait passer par une plateforme. Selon François Lenglet, c'est un signe que le sport automobile est en plein renouveau. Aujourd'hui, ces droits coûtent 80 millions de dollars, mais on estime qu'ils pourraient grimper de 50 % en 2026. Michel Barnier a publié un livre dans lequel il décrit Ursula von der Leyen. Il sait de quoi il parle : il a été député, commissaire européen et vice-président de la Commission européenne. Ce qui a été passionnant pour les débats qui ont eu lieu lundi 7 juillet, au moment de la présentation de la motion de censure, on a vu à quel point elle était mal aimée, a souligné Abnousse Shalmani. Du lundi au vendredi, à partir de 18h, David Pujadas apporte toute son expertise pour analyser l'actualité du jour avec pédagogie.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Un important incendie a ravagé plusieurs quartiers de Marseille, détruisant une dizaine de maisons et nécessitant l'intervention de nombreux pompiers.Une perquisition a été menée au siège du Rassemblement National, suscitant l'indignation de son président Jordan Bardella qui dénonce un "acharnement judiciaire".La natalité en France est en baisse, soulevant des questions sur les raisons économiques ou de désir d'enfant qui poussent les parents à en avoir moins qu'avant.Le Parlement a adopté un texte allongeant la durée de rétention d'étrangers en instance d'expulsion, tandis que la Cour européenne des droits de l'homme a rejeté la demande de Marine Le Pen visant à suspendre sa peine d'inéligibilité.Le PSG affronte le Real Madrid en demi-finale de la Coupe du Monde des clubs, dans un match qui pourrait confirmer les ambitions parisiennes de devenir la nouvelle référence du football mondial.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Jordan Bardella dénonce "un acharnement". La brigade financière a mené ce mercredi une perquisition au siège du rassemblement national, dans le cadre d'une information judiciaire portant notamment sur des faits "d'escroquerie commise au préjudice d'une personne publique". Pourquoi y a-t-il eu cette perquisition? On pose la question à Vincent Vantighem, grand reporter police-justice à BFMTV.
François Bayrou échappe à la censure. Les députés Rassemblement national disent se réserver sur le budget à l'automne. Dans un rapport, la Cour des comptes alerte : le report des efforts n'est plus possible. Dans l'actualité de la semaine, il y a aussi cette rencontre entre Nicolas Sarkozy et Jordan Bardella qui a irrité une partie de la droite, tandis que la gauche se réunissait en vue de la présidentielle de 2027 – sans Jean-Luc Mélenchon ni Raphaël Glucksmann.
C dans l'air l'invité du 26 juin 2025 avec Fabrice Leggeri, député européen du Rassemblement National et membre du groupe Les Patriotes pour l'Europe.Il réagira aux propos de Marine le Pen, qui a déclaré hier dans Valeurs Actuelles avoir "intégré l'hypothèse qu'[elle] ne puisse pas [se] présenter", selon l'issue de son procès en appel. L'hypothèse Jordan Bardella se précise et elle affirme d'ailleurs lui avoir demandé de se "préparer" pour une éventuelle candidature. Ces dernières semaines, le tandem Le Pen-Bardella semblait pourtant moins uni qu'à l'accoutumée, laissant à penser qu'il y aurait des tensions sous-jacentes. Il reste la question de la ligne politique : sera-t-elle la même si l'incarnation change ? Fabrice Leggeri réagira également à la crise géopolitique actuelle et précisera le positionnement du parti. Marine Le Pen a "salué la manière dont le Président Trump est intervenu" en Iran. Le RN serait-il devenu favorable à l'ingérence dans les affaires intérieures des Etats ? La président du RN à l'Assemblée dit aussi avoir "perdu la confiance de ses amis" après "les propos peu amènes du Premier ministre israélien envers le président Macron tout comme ceux du président américain qui ne peuvent qu'attrister la patriote [qu'elle est]" . Dès lors se pose la question de savoir qui sont les alliés du Rassemblement national aujourd'hui, mais aussi quel rôle veulent-ils donner à la France au sein de l'OTAN et de l'Union européenne. Fabrice Leggeri est député européen du Rassemblement National et membre du groupe Les Patriotes pour l'Europe. Il a également été directeur de l'agence Frontex entre 2015 et 2022.
Pour sa troisième saison, Arnaud Demanche vient tous les matins à 8h20 pour poser son oeil sur l'actualité du jour. Cinq minutes de rire, pour se réveiller avec le sourire !
A 10h, ce jeudi 26 juin 2025, les GG : Charles Consigny, avocat, Emmanuel de Villiers, entrepreneur, et Flora Ghebali, militante écologiste, débattent de : "2027, Marine Le Pen/Jordan Bardella... c'est kif-kif ?".
Aujourd'hui, Charles Consigny, Emmanuel de Villiers et Flora Ghebali débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Tous les jours dans la matinale d'Europe 1, Olivier de Lagarde scrute et analyse la presse du jour. Aujourd'hui, un sondage sur le potentiel électorat pour 2027, une passation de relais entre Marine Le Pen et Jordan Bardella et des conflits générationnels. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
On commence avec du football, le champion du Monde Paul Pogba dit " la Pioche " revient sur les terrains ils s'est engagé avec l'AS Monaco pour deux saisons après deux ans de suspension pour dopage
durée : 00:03:11 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Les relations entre Marine Le Pen et Jordan Bardella alimentent la presse… sont-ils en rivalité ? Marie-Cécile, en stage à la communication du RN, s'est invitée dans notre studio…
durée : 00:03:11 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Les relations entre Marine Le Pen et Jordan Bardella alimentent la presse… sont-ils en rivalité ? Marie-Cécile, en stage à la communication du RN, s'est invitée dans notre studio…
1/ Dans la tourmente, François Bayrou peut-il tenir ? 2/ Marine Le Pen et Jordan Bardella sont-ils vraiment sur la même longueur d'onde ? 3/ La guerre au Moyen-Orient rend-t-elle les gauches encore plus irréconciliables ? Retrouvez Le Club Le Figaro Politique présenté par Yves Thréard. Il reçoit Alain Duhamel, Anne Fulda, Alexis Brézet et Richard Flurin.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:03:50 - Le Billet politique - par : Jean Leymarie - Le patron du RN souhaite une présidentielle anticipée, si le gouvernement Bayrou était renversé. Sans Marine Le Pen ?
Ecoutez L'oeil de Philippe Caverivière du 16 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez L'oeil de Philippe Caverivière du 16 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
La journée de mardi marquera la clôture des discussions sur les retraites, et le Premier ministre a déjà écarté un retour à l'âge de départ à 62 ans. Le PS, par la voix d'Olivier Faure, estime que "la censure est toujours possible". Mais que fera le RN si la question se pose à nouveau ? Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 16 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
L'émission 28 minutes du 14/06/2025 Ce samedi, Renaud Dély décrypte l'actualité internationale avec nos clubistes : Meriem Amellal, journaliste à France 24, spécialiste du Moyen-Orient, Richard Werly, correspondant à Paris du quotidien suisse Blick.fr, Birgit Holzer, correspondante pour la presse régionale allemande à Paris et le dessinateur de presse, président de la Fondation Freedom Cartoonists, Patrick Chappatte.1 an après la dissolution : où en est la clarification promise par Emmanuel Macron ?Retour en juin 2024. Au lendemain de la victoire de la liste du Rassemblement national de Jordan Bardella aux élections européennes, Emmanuel Macron annonçait la dissolution de l'Assemblée nationale, suscitant une onde de choc et des réactions à la chaîne. Son objectif : permettre aux Français de redéfinir l'orientation parlementaire du pays via les urnes et, espérait-il, renforcer sa majorité. Un an plus tard, fort est de constater que le résultat demeure loin de ses attentes. Fragmentée, avec 11 groupes politiques et un Premier ministre qui peine à faire passer ses réformes, l'Assemblée nationale attire les regards des spéculateurs à l'approche du 8 juillet, date à partir de laquelle une nouvelle dissolution deviendrait juridiquement possible. Les juges américains, meilleur rempart face à l'autoritarisme de Donald Trump ?Le déploiement de la Garde nationale à Los Angeles décidé par Donald Trump vient d'être jugé illégal par le juge fédéral, Charles Breyer. Motif : le président aurait agi sans l'aval du Congrès, en violation de la procédure en vigueur. Le juge exige que le contrôle des troupes revienne au gouverneur californien, le démocrate Gavin Newsom. Du côté de la présidence, on pointe l'ingérence dans les prérogatives du président en tant que chef des armées. Ce bras de fer reflète les tensions croissantes entre le pouvoir exécutif et les juges, dans un climat où Trump, plus autoritaire que jamais, suscite des inquiétudes sur le respect de l'État de droit. Peut-on parler de dérive autocratique ?La journaliste pour “Arrêt sur images” et autrice Nassira El Moaddem publie “Et si on rentrait au bled en train ?” (Collection Voyages Gallimard), un guide de voyage à la fois personnel et incarné. Ce trajet entre la France et le Maroc, elle le connaît bien pour l'avoir effectué à de nombreuses reprises depuis son plus jeune âge. Mais en 2022, elle choisit d'opter pour un moyen de transport inédit — et plus écologique — : le train. Dans ce livre, elle partage cette traversée singulière, mêlant souvenirs d'enfance, réflexions intimes et chroniques de voyage.Valérie Brochard nous emmène au Royaume-Uni qui, en parallèle de la Conférence des Nations Unies sur l'Océan (cette semaine à Nice), a annoncé une initiative majeure : celle d'interdire le chalutage de fond sur plus de la moitié de ses zones marines protégées. Un modèle à suivre pour les autres grandes puissances maritimes ? Olivier Boucreux décerne le titre d'employé de la semaine à Christophe Castaner, ancien ministre de l'Intérieur et aujourd'hui lobbyiste pour le site de prêt-à-porter chinois : Shein. Le 10 juin, le Sénat a validé une proposition de loi visant à encadrer la fast fashion. En ligne de mire : Shein, connue pour ses milliers de nouveautés vestimentaires mises en ligne chaque jour. Au sein d'une Allemagne de plus en plus polarisée, Nius, une chaîne allemande sur YouTube qui revendique déjà plus de 330 000 abonnés, ne cesse de grandir. Jean-Mathieu Pernin en a profité pour zapper sur celle qui s'est inspirée du modèle de Fox News aux États-Unis et de CNews en France.Paola Puerari pose son regard sur le retour sur scène de Dorothée, icône télévisuelle de l'éponyme Club Dorothée, annoncé pour 2026. L'occasion de méditer sur la question de la nostalgie chez les adultes.Enfin, ne manquez pas la question très intéressante de David Castello-Lopes : comment les koalas ont-ils survécu ?28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 14 juin 2025 Présentation Renaud Dély Production KM, ARTE Radio
C dans l'air l'invité du 9 juin 2025 avec Marc Lazar, historien et sociologue, professeur émérite à Sciences Po, et à l'université Luiss de Rome. Un an après les élections européennes, et deux ans avant la présidentielle, Marine Le Pen et Jordan Bardella s'affichent ensemble lundi dans le Loiret lors d'un meeting avec plusieurs de leurs partenaires européens. L'événement a été baptisé "La fête de la victoire": celle remportée ce 9 juin 2024, il y a un an jour pour jour, par le Rassemblement national lorsque sa liste est arrivée en tête du scrutin européen en recueillant 31,37 % des suffrages, à l'époque le meilleur score de l'histoire du parti d'extrême droite lors d'un premier tour.Sont présents le vice-président du Conseil des ministres italien Matteo Salvini, le leader du parti espagnol Vox Santiago Abascal, ainsi que le Premier ministre hongrois Viktor Orban, qui s'est déjà fendu dimanche sur Facebook d'un message évoquant Montargis, théâtre de violences urbaines il y a deux ans et selon lui "un exemple à petite échelle de ce (...) qui se passe lorsque les patriotes perdent le contrôle".L'anniversaire des Européennes du 9 juin coïncide également avec celui de la dissolution. Le RN a depuis fait élire 120 députés. Un an après, Jordan Bardella a changé de statut, à présent candidat possible à la présidentielle si l'inéligibilité de Marine Le Pen devait être confirmée par la Cour d'appel à l'été 2026.Marc Lazar, historien et sociologue, professeur émérite à Sciences Po, et à l'université Luiss de Rome, reviendra avec nous sur cette "Fête de la victoire", organisée dans le Loiret. Quelle est la tendance en Europe concernant les partis populistes, notamment après l'élection du président Karol Nawrocki en Pologne ? Quels sont les points communs entre Marine Le Pen et d'autres leaders européens, notamment Viktor Orban ? Aussi, quelles sont leurs différences, et leurs relations avec le président américain Donald Trump ?
Une partie de l'extrême-droite européenne était rassemblée ce lundi dans le Loiret (sud de Paris) à l'invitation du Rassemblement national. Aux côtés de Marine Le Pen et Jordan Bardella se trouvaient également le Premier ministre hongrois Viktor Orban ou encore le vice-président du Conseil des ministres italien Matteo Salvini. Objectif affiché : montrer l'union entre les droites populistes européennes après plusieurs scrutins qui ont vu se poursuivre leur montée en puissance.Les raisons du vote populiste sont-elles les mêmes selon les pays d'Europe ? De futures victoires en Europe de l'ouest sont-elles inéluctables ? Qu'est-ce qui pourrait endiguer cette vague ? Beatrice Giblin, géographe, professeure émérite à l'Institut Français de Géopolitique Université Paris 8, et directrice de la revue de géographie et de géopolitique Hérodote Tristan Guerra, responsable de la recherche pour le Think tank Destin Commun, politologue, spécialiste des comportements électoraux, de l'opinion et la polarisation politique en Europe Lukas Macek, politiste, chercheur et chef du centre Grande Europe de l'institut Jacques Delors
durée : 00:03:44 - Le Billet politique - par : Jean Leymarie - Viktor Orban, Matteo Salvini, Santiago Abascal... tous réunis autour de Marine Le Pen et Jordan Bardella. Ce lundi, le village de Mormant-sur-Vernisson, dans le Loiret, devient la capitale européenne de l'extrême droite.
Une partie de l'extrême-droite européenne était rassemblée, ce lundi 9 juin 2025, dans le Loiret (sud de Paris) à l'invitation du Rassemblement national. Aux côtés de Marine Le Pen et Jordan Bardella se trouvaient également le Premier ministre hongrois Viktor Orban ou encore le vice-président du Conseil des ministres italien Matteo Salvini. Objectif affiché : montrer l'union entre les droites populistes européennes après plusieurs scrutins qui ont vu se poursuivre leur montée en puissance. Les raisons du vote populiste sont-elles les mêmes selon les pays d'Europe ? De futures victoires en Europe de l'Ouest sont-elles inéluctables ? Qu'est-ce qui pourrait endiguer cette vague ? Avec : Béatrice Giblin, géographe, professeure émérite à l'Institut français de Géopolitique, Université Paris 8, et directrice de la revue de géographie et de géopolitique Hérodote Tristan Guerra, responsable de la recherche pour le think tank Destin Commun, politologue, spécialiste des comportements électoraux, de l'opinion et de la polarisation politique en Europe Lukas Macek, politiste, chercheur et chef du centre Grande Europe de l'Institut Jacques Delors.
"Limité à 80" Pascal Atenza revisite l'actualité en 80 secondes ! Découvrez la chronique d'aujourd'hui !Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
On connaissait le fameux « À jamais les premiers » de l'Olympique de Marseille… Le Parisien Dimanche rétorque ce matin d'un « À jamais les meilleurs » après la victoire sans conteste et sans pitié du Paris Saint-Germain hier en finale de la Ligue des Champions. 5-0 face à l'Inter Milan, véritable « démonstration » de force qui, écrit La Tribune Dimanche, « se hisse parmi les moments majeurs de l'histoire du sport tricolore ». Face à une équipe aussi jeune que talentueuse, les Milanais « faisaient leur âge (30 ans de moyenne sur le terrain) » plutôt que de « faire étalage de leur expérience » écrit l'hebdo un brin cruellement. Un club quasi-invisible pendant tout le match, qui a légitimé une bonne fois pour toutes « le nouveau projet » du PSG, sans Messi, sans Neymar, sans Mbappé, bref « plus jeune » et « plus français ». Un joueur a brillé Un joueur particulièrement Doué, vous me passerez le jeu de mots de piètre qualité… Désiré Doué donc, que Le Parisien Dimanche porte aux nues. Le titre, fasciné par ce « phénomène de 19 ans », auteur hier d'un doublé et d'une passe décisive. « Bien avant le coup de sifflet final, se délecte l'hebdo, il ne faisait de doute pour personne au cœur du peuple parisien que Désiré Doué n'a jamais mieux porté, mieux honoré » son patronyme. « À trois jours de son anniversaire, le vingtième, poursuit Le Parisien Dimanche, l'attaquant s'est offert le cadeau dont rêvent tous les footballeurs de la planète (…) : celui de (…) devenir l'idole de tout un club pour l'éternité ». Un exploit qui relègue le reste au second plan Notamment la présidentielle. Il faut dire que pour les votants, c'est encore dans deux ans… alors que pour les politiques, ce n'est que dans deux ans ! Candidats assumés ou présidentiables imaginés, une partie des revues s'y penche cette semaine… Parmi eux, Le Point, dont la une est consacrée à l'ancien Premier ministre Edouard Philippe. À l'occasion de la sortie de son dernier ouvrage, Le Prix de nos mensonges, celui qui fourbit ses armes depuis 2020 développe ses idées. À commencer par ce « déni français » dont souffrirait la population dans son ensemble. « Notre exceptionnelle aptitude à nous raconter des histoires m'agace » maugrée-t-il dans les colonnes du Point, jugeant que « si nous voulons avancer, nous devons arrêter de nous mentir ». Autre thème sur lequel il rejette toute discussion : « le culte de la transparence » à bannir selon lui, et « la verticalité » qu'il appelle de ses vœux car « dans une démocratie, on a besoin de gens qui sont élus, et on a besoin de chefs qui prennent des décisions ». Sur le reste, l'art de la nuance Il faut dire, comme l'analyse un politologue dans les colonnes du Point toujours, que « pour redevenir majoritaire, la droite devra faire le grand écart » c'est-à-dire à la fois « reconquérir les électeurs du Rassemblement national et convaincre les ralliés au macronisme ». Une forme de « en même temps » 2.0 dont Edouard Philippe refuse d'être l'héritier : « mon objectif n'est pas de me positionner par rapport à une étiquette, (...) à un parti, (...) à un créneau » assène-t-il. Malgré tout, Edouard Philippe prend soin de nuancer, notamment sur les questions identitaires et migratoires. « Je ne crois pas, dit-il, que la fermeté se démontre par des postures et des surenchères permanentes sur les chaînes d'info »; « il serait dangereux, affirme-t-il enfin, de créer un droit spécifique - il faut ici comprendre "droit" au sens de "loi" - pour une religion, et je ne crois pas que la laïcité impose la négation totale de la liberté religieuse dans l'espace public ». Une rupture avec les autres cadors de la droite française Et particulièrement avec Bruno Retailleau, le très droitier ministre de l'Intérieur. À son sujet, Edouard Philippe s'accorde une pique : il n'est « pas sûr » ironise-t-il, que Bruno Retailleau y verrait « une critique » si on le rangeait dans la « droite Trocadéro », une droite embourgeoisée, catholique, et vieille-France.Droite Trocadéro on ne sait pas, droite à gogo c'est certain pour Marianne, qui n'hésite pas à qualifier le ministre de « moine-soldat de la droite » qui a « souvent croisé la route d'élus de l'extrême-droite, sans leur tourner le dos ». Va-t-il pour autant « réaliser l'union en 2027 ? » … Marianne s'interroge. Le titre pointe que « Retailleau bénéficie des faveurs de la presse de droite et d'extrême-droite » à la télé ou sur papier, où il « déroule ses saillies anti-immigration, multiplie les annonces chocs (…), et affiche une grande fermeté à l'encontre de l'Algérie ». Le ministre de l'Intérieur le dit d'ailleurs lui-même : interrogé sur sa proximité, ou ses différences, avec le Rassemblement national, il le concède : ce qui le « distingue » de Marine le Pen ou Jordan Bardella, c'est « le programme économique » … pas un mot en revanche sur d'éventuelles divergences idéologiques. Un mot aussi de la situation internationale Que ce soit dans L'Express ou dans Le Point, une préoccupation : les liens entre l'Europe et Donald Trump. Dans le second, on parle plutôt défense et armement; dans le premier, c'est surtout de politique qu'il est question. L'Express fait ainsi le constat d'un trumpisme devenu une « franchise » voire un « label » qui « galvanise les politiques » propulsant les Giorgia Meloni et Viktor Orban de ce monde au sommet grâce à une « boîte à outils » dans laquelle « ils peuvent piocher à l'envi des "punchlines" » comme autant de coups gagnants.Le phénomène n'est en réalité pas nouveau, analyse L'Express, le trumpisme n'a fait que donner un coup d'accélérateur à une idéologie « enracin[é]e dans une colère profonde ». Car il ne faut pas sous-estimer le poids des émotions dans le contexte actuel, souligne de son côté L'Obs. Interrogée par le magazine, la sociologue franco-israélienne Eva Illouz estime ainsi que « le désenchantement et la peur sont devenus le spectre permanent de la démocratie » et que l'extrême droite « capte et organise cette émotionnalité excédentaire ». Auparavant, l'espoir était selon elle l'émotion principale, mais voilà : « la modernité tardive (…) [a] écrasé cette espérance dans le futur ». Faut-il pour autant se lamenter de toute cette colère ? Pas forcément nuance L'Obs… « les émotions fortes permettent d'évaluer ce qui est important pour soi » mais elles sont aussi une « brèche » pour peut-être, enfin, sortir de « la sur-socialisation, le fait de s'identifier totalement à un rôle ». De là à rêver au retour de l'espoir, il n'y a qu'un pas.
Tous les vendredis, samedis et dimanche soir, Pascale de La Tour du Pin reçoit deux invités pour des débats d'actualités. Avis tranchés et arguments incisifs sont au programme. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Pour débuter l'émission de ce vendredi 30 mai 2025, les GG : Bruno Poncet, cheminot, Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, et Joëlle Dago-Serry, coach de vie, débattent du sujet du jour : "Le tacle de Marine Le Pen à Jordan Bardella".
Aujourd'hui, Bruno Poncet, Jean-Loup Bonnamy et Joëlle Dago Serry débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Chaque jour, retrouvez le journal de 19h de la rédaction d'Europe 1 pour faire le tour de l'actu.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Après trois soirées en 2016 (François Fillon, Marine Le Pen, François Bayrou) et 2021 (Marine Le Pen à nouveau, Valérie Pécresse, Anne Hidalgo), Karine Le Marchand revient dimanche 1er juin pour un nouveau volet de "Une ambition intime". Fabien Roussel, Sandrine Rousseau, Gérald Darmanin et Jordan Bardella seront ses invités. L'animatrice et productrice sur M6 est l'invitée pour tout comprendre dans RTL Soir. Ecoutez L'invité pour tout comprendre avec Yves Calvi du 28 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Après trois soirées en 2016 (François Fillon, Marine Le Pen, François Bayrou) et 2021 (Marine Le Pen à nouveau, Valérie Pécresse, Anne Hidalgo), Karine Le Marchand revient dimanche 1er juin pour un nouveau volet de "Une ambition intime". Fabien Roussel, Sandrine Rousseau, Gérald Darmanin et Jordan Bardella seront ses invités. L'animatrice et productrice sur M6 est l'invitée pour tout comprendre dans RTL Soir. Ecoutez L'invité pour tout comprendre avec Yves Calvi du 28 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:25:12 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé - "Nous interdirons les Frères musulmans", affirme le président du RN et eurodéputé Jordan Bardella alors qu'un rapport sur ce mouvement, commandé par le gouvernement, est présenté ce mercredi matin en conseil de Défense et de Sécurité nationale. - invités : Jordan Bardella - Jordan Bardella : Président du Rassemblement national et député européen
durée : 02:59:38 - Le 7/10 - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé, Sonia Devillers, Anne-Laure Sugier - Ce matin dans le 7/10 de France Inter : Julien Clerc / Jordan Bardella / Franck Ramus / Nathalie Clobert / Julia Ducournau / Tahar Rahim et Abraham Wapler.
C dans l'air du 13 mai 2025 : Pompiers, tribunaux...violences sans limiteDepuis plusieurs années, la société française est secouée par une série de faits de violence, qui se traduit par des agressions envers les représentants de l'État (enseignants et personnels scolaires, policiers…) des harcèlements avec menaces de mort, des rixes entre bandes rivales ou des lynchages. Et les exemples s'accumulent. Rien que sur ces dernières heures on a appris que la fille du PDG d'une grande plateforme d'achat de cryptomonnaies a échappé ce mardi à une tentative d'enlèvement en pleine rue à Paris. Ce week-end, deux violentes agressions de sapeurs-pompiers ont eu lieu en Haute-Savoie. Et hier soir, c'est une violente bagarre qui a éclaté dans l'enceinte de la cour d'assises de la Gironde lors du procès de trois jeunes hommes, jugés pour la mort de Lionel, 16 ans, mortellement blessé lors d'une fusillade, sur fond de rivalités entre quartiers bordelais. Les parents de l'adolescent tué ont fait part de leur "colère" contre ceux "qui ne respectent pas la mémoire" de leur fils. "Il faut leur faire comprendre qu'on n'est pas dans un pays sans lois (…) On compte sur la justice pour que le verdict qui sera prononcé fasse écho dans les quartiers, pour qu'il n'y ait pas d'autre Lionel", a dit son père. "Il n'y a plus un seul territoire où les Français sont à l'abri de cette violence et de cet ensauvagement partout dans notre pays. (…) Même dans un palais de justice, ces bandes de jeunes qui créent le trouble ne craignent même plus l'autorité", a de son côté réagi Jordan Bardella, président du Rassemblement national (RN) sur TF1. Appelant à "un tournant", il a accusé le gouvernement, y compris le ministre de l'Intérieur, Bruno Retailleau, "d'inaction".Le débat sur l'insécurité dans le pays est relancé. Une question qui occupe une place centrale depuis plusieurs semaines dans la campagne opposant Bruno Retailleau à Laurent Wauquiez pour la présidence du parti Les Républicains. À une semaine du vote, les deux rivaux multiplient leur présence dans les médias et sur le terrain, pour tenter de convaincre les plus de 121 000 adhérents à jour de cotisation, avec un thème de prédilection : la sécurité.Mais quel est leur programme ? Quelle est la réalité de la violence en France ? Pourquoi les magnats de la cryptomonnaie et leurs proches sont-ils des nouvelles cibles pour les gangs ? Comment lutter contre l'insécurité ? Nos journalistes se sont rendus dans l'Oise où il y a deux ans, le 29 mars 2023, une violente rixe a opposé des jeunes de deux villes, Montataire et Villers-Saint-Paul. Depuis les élus et médiateurs ont développé un programme pour empêcher que des tensions ne débouchent sur de nouveaux affrontements.LES EXPERTS : - Alain BAUER, professeur de criminologie au Conservatoire national des Arts et Métiers, auteur de Menace sur Taïwan et Opération Zelensky publiés chez First- Audrey GOUTARD, grand reporter à France Télévision, spécialiste des faits de société- Christophe BARBIER, éditorialiste politique, Conseiller de la rédaction de Franc-tireur - Evelyne SIRE-MARIN, magistrate honoraire, vice-présidente de la Ligue des Droits de l'Homme
C dans l'air l'invitée du 7 mai 2025 : Blanche Leridon est directrice éditoriale de l'institut Montaigne, spécialiste des questions démocratiques et institutionnelles.Une récente étude Ifop pour l'observatoire Hexagone révélait que les intentions de vote pour la présidentielle 2027 montrent que le Rassemblement national reste puissant malgré la condamnation de sa cheffe de file. Le Rassemblement national confirme son leadership au premier tour quel que soit son représentant. Au second, Marine Le Pen et Jordan Bardella semblent, selon l'étude, très haut, au point d'être en mesure de l'emporter dans de nombreux scénarios. Sauf face à Edouard Philippe, qui ferait jeu égal avec Jordan Bardella, mais l'emporterait de peu face à Marine Le Pen.Un autre sondage, cette fois de l'institut Odoxa-Backbone consulting pour Le Figaro, analyse révèle les attentes à deux ans de l'élection présidentielle. Une majorité de Français (58%) n'ont toujours pas de candidat idéal. Un même pourcentage trouverait "une bonne idée" d'avoir des candidatures de personnalités hors des partis traditionnels. Des personnalités ont récemment émergé dans l'opinion, comme Michel-Edouard Leclerc, ou Cyril Hanouna. De quoi ces hypothèses "hors système" sont-elles le nom ? Notre invitée, Blanche Leridon, directrice éditoriale de l'institut Montaigne, spécialiste des questions démocratiques et institutionnelles, répondra à nos questions.
Falling trust in the greenback is most apparent in bond-market moves. How close is the dollar to losing its status as the world's go-to currency, and what could take its place? We take a look at Jordan Bardella, the young, polished, ever-rising star of France's far right (11:56). And Hong Kong's notoriously gruff cab drivers are told to smile more…or else (18:26).Get a world of insights by subscribing to Economist Podcasts+. For more information about how to access Economist Podcasts+, please visit our FAQs page or watch our video explaining how to link your account. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Falling trust in the greenback is most apparent in bond-market moves. How close is the dollar to losing its status as the world's go-to currency, and what could take its place? We take a look at Jordan Bardella, the young, polished, ever-rising star of France's far right (11:56). And Hong Kong's notoriously gruff cab drivers are told to smile more…or else (18:26).Get a world of insights by subscribing to Economist Podcasts+. For more information about how to access Economist Podcasts+, please visit our FAQs page or watch our video explaining how to link your account.
Ralph welcomes Robert Weissman, co-president of Public Citizen, whose group has filed eight lawsuits that have significantly slowed the Trump/Musk cabal's attempt to dismantle the government. Then, our resident Constitutional scholar Bruce Fein reports on Public Interest Law Day at Harvard Law School and how important it is for law schools in general to step up to meet this constitutional crisis. Plus, Ralph answers listener questions!Robert Weissman is a staunch public interest advocate and activist, as well as an expert on a wide variety of issues ranging from corporate accountability and government transparency, to trade and globalization, to economic and regulatory policy. As the President of Public Citizen, he has spearheaded the effort to loosen the chokehold corporations and the wealthy have over our democracy.The efforts in the courts are really vital to stem the illegal, unconstitutional actions of the administration, but also to show that there's a way to fight back. In these early days and months of the administration, there's been a sense that Trump is inevitable and unstoppable. And the actions in the courts, I think, have been really critical to illustrating that that's not true.Robert WeissmanIt's open season for the polluters. And of course, they're also promoting in a variety of ways a rush towards climate catastrophe by undoing the positive measures that have come recently from the Biden administration to deal with the climate crisis.Robert WeissmanIf you pull back all the enforcement rules, and you say we're not going to enforce the rules that are left over, corporations get the message. And they're going to bemore reckless, and it's a near certainty that we're going to have many more serious industrial disasters as a direct result of what they're doing at EPA and other agencies.Robert WeissmanBruce Fein is a Constitutional scholar and an expert on international law. Mr. Fein was Associate Deputy Attorney General under Ronald Reagan and he is the author of Constitutional Peril: The Life and Death Struggle for Our Constitution and Democracy, and American Empire: Before the Fall.If we don't inform the public (with the law students as well as others in the lead), we're not going to have rule of law and Harvard Law School will become an irrelevancy. It will be a museum piece.Bruce FeinI think the country and the law students are going to pay a price. They're being very narrow and myopic with regard to their immediate preoccupation with their trade school, where they're going to work the next day, and very little given to the fact that if we don't have a country anymore, they aren't going to have a legal career.Bruce FeinIt's a more cowardly, timid type of law school whose explanations are still ready to be discovered. It's a real puzzle…because they have tenure, they have status, they have wealth, and they have the ability to defend themselves because they're skilled lawyers.Ralph NaderNews 4/2/251. Our top stories this week are on the topic of corporate crime. First, the American Prospect reports that the Trump administration is seeking to reverse a Consumer Financial Protection Bureau case against Townstone, a mortgage brokerage firm that blatantly discouraged potential Black borrowers. According to the Prospect, Townstone's owners Barry Sturner and David Hochberg vigorously promoted their firm though “personal-finance call-in infomercials,” on Chicago's WGN radio station. During these infomercials, which generated 90 percent of Townstone's business, Sturner and Hochberg “characterized the South Side of Chicago as a ‘war zone,' downtown Chicago as a ‘jungle' that turned on Friday and Saturday into ‘hoodlum weekend,'” and so on. As the Prospect notes, if Sturner and Hochberg were simply airing these views that would be perfectly legal, however unsavory. Instead, this program is “an informercial, which generates 90 percent of the brokerage's leads, which the brokerage pays WGN to air, presumably punctuated at regular intervals by some phrase along the lines of ‘an equal housing lender.'” Therefore, this rhetoric was determined to have violated the Fair Housing Act, the Equal Credit Opportunity Act, and the Community Reinvestment Act. The remarkable thing about this case is that it was brought by the Trump administration's CFPB between 2017 and 2020. Townstone eventually settled the case for a little over $100,000. Yet, just last week, the Trump administration 2.0 returned the money to Townstone posting “a long press release about how ‘abusive' and ‘unjust' the whole case had been.” This episode highlights just how much more extreme the new Trump administration is, even compared to the old one.2. Another outrageous case of corporate criminal leniency comes to us from Rick Claypool, a corporate crime expert at Public Citizen. For background, CNBC reports that Trump has “pardoned three co-founders of the BitMEX global cryptocurrency exchange, as well as…a former high-ranking employee.” As this piece explains, the co-founders received criminal sentences of probation…and were ordered to pay civil fines totaling $30 million,” after “Prosecutors accused the men of effectively operating BitMEX as a ‘money laundering platform' …[and] ‘a sham.'” But Trump went beyond pardoning the corporate criminals involved. As Claypool noted, “the crypto corporation pled guilty and was sentenced in January to two years' probation,” leading Claypool to wonder whether Trump would pardon the corporation itself. His question was answered on March 29th when Law360 reported that yes, Trump pardoned the business entity. This is the logical endpoint of regarding corporations as people. Not only will individual crooks be let off the hook, the whole crooked enterprise will come out unscathed.3. New evidence confirms the redistribution of wealth from working people to the capitalist class. A February 2025 RAND Corporation study titled “Measuring the Income Gap from 1975 to 2023” finds that, “the bottom 90 percent of workers would have earned $3.9 trillion more with..more even growth rates [since 1975],” resulting in a “cumulative amount of $79 trillion.” This study extends prior estimates by factoring in “inflation, growth in inequality, and a longer time frame.” And even more recently, an April 2025 article in the Journal of Political Economy, titled “How the Wealth Was Won: Factor Shares as Market Fundamentals,” finds that “40% of [the increase in real per capita value of corporate equity, which grew at an annual rate of 7.2% between 1989 and 2017]…was attributable to a reallocation of rewards to shareholders in a decelerating economy, primarily at the expense of labor compensation.” This study estimates “Economic growth accounted for just 25% of the increase,” and compares this period to the preceding era, “1952–88, [which] experienced only one-third as much growth in market equity, but economic growth accounted for more than 100% of it.” Taken together, these studies starkly illustrate an American economic machine built to make the rich even richer and the poor ever poorer.4. On the other end of the criminal penalty spectrum, the Department of Justice announced on Tuesday that they will seek the death penalty for alleged UnitedHealthcare assassin Luigi Mangione, the BBC reports. The first Trump administration saw the resumption of the federal death penalty after a 16-year hiatus; the Biden administration then issued a new moratorium and commuted the sentences of most federal death row prisoners. Since returning to power, Trump has aggressively pursued federal executions once again.5. In more positive legal news, NBC reports French far-right leader Marine Le Pen was found guilty Monday of embezzling over €3 million of European Union funds. The National Rally party leader was sentenced to four years in prison (with two on house arrest and two suspended), a €100,000 fine, and a ban on holding political office for five years – making her ineligible for the 2027 French presidential election, which polls showed her leading. Her party will, for the time being, be led by her protégé 29-year-old Jordan Bardella. It is unclear if he will enjoy the same popularity Ms. Le Pen held. She announced that she plans to appeal the verdict, but will remain ineligible for public office unless and until she wins that case.6. In more international news, British police last week executed a shocking raid on a congregation of the Quakers. The Guardian reports, “More than 20 uniformed police, some equipped with Tasers, forced their way into the Westminster meeting house…[and] seized attenders' phones and laptops.” In a statement, Paul Parker, the recording clerk for Quakers in Britain, said “No one has been arrested in a Quaker meeting house in living memory… This aggressive violation of our place of worship and the forceful removal of young people holding a protest group meeting clearly shows what happens when a society criminalises protest.” The stated charge is the absurd “conspiracy to cause a public nuisance.” A report on the incident in Church Times adds a statement from Oliver Robertson, head of witness and worship for Quakers in Britain, who said “This raid is not an isolated incident. It reflects a growing trend of excessive policing under new laws brought in by the previous government, which are now being enforced by the current administration.” Even former Tory minister Jacob Rees-Mogg, criticized the raid, stating “There has long been a tradition in this country…that religious spaces should not be invaded by the forces of law and order unless absolutely necessary.”7. Of course, the outrageous use of lawfare on Israel's behalf continues in the halls of Congress as well. In a letter, Congressmen Jim Jordan, Chair of the House Judiciary Committee, and Foreign Affairs Committee Chair Brian Mast – famous for his role as an American volunteer for the IDF – have announced their intention to investigate activist groups critical of the Israeli government – within Israel. According to the Jerusalem Post, these NGOs are being investigated to, “ascertain whether funding they allegedly received from the Biden administration was utilized for the judicial reform protests in 2023.” These groups include the Movement for Quality Government in Israel and Blue and White Future, among others.8. The government's use of brute force to muzzle criticism of Israel continues to rock academia. At Harvard, the Crimson reports 82 of Harvard Law School's 118 active professors have signed a letter which “accused the federal government of exacting retribution on lawyers and law firms for representing clients and causes opposed by President Donald Trump…described Trump's threats as a danger to the rule of law…[and] condemned the government for intimidating individuals based on their past public statements and threatening international students with deportation over ‘lawful speech and political activism.'” The letter reads, in part, “we share a conviction that our Constitution, including its First Amendment, was designed to make dissent and debate possible without fear of government punishment. Neither a law school nor a society can properly function amidst such fear.” This letter stands in stark contrast to the recent statement by Harvard President Alan Garber, in which he pledged to “engage” with the federal government's demands in order to protect the university's $9 billion in federal funding.9. Last week, we reported on the “lynching” of Hamdan Ballal, the Palestinian co-director of the Oscar-winning documentary No Other Land – and how the Academy of Motion Picture Arts and Sciences dithered before ultimately releasing a milquetoast statement decrying violence against “artists for their work or their viewpoints,” with no mention of Palestine or even Ballal's name. This caused so much uproar among Academy members that nearly 900 of them signed a letter “denouncing the Academy's silence,” per Variety. The letter and full list of signatories can be found here. Shamed, the Academy leadership was forced to issue a follow-up statement expressing their “regret that we failed to directly acknowledge Mr. Ballal and the film by name.” This statement continues “We sincerely apologize to Mr. Ballal…We abhor the suppression of free speech under any circumstances.”10. Finally, speaking of shame, the Hill reports that the shame of Congressional Republicans is giving Democrats a golden opportunity. According to this piece, “House Democrats are ramping up their aggressive strategy of conducting town halls in Republican-held districts, vying to exploit the GOP's advised moratorium on the events to make inroads with frustrated voters, pick up battleground seats, and flip control of the House in next year's midterms.” One Democrat, Bernie Sanders' 2020 campaign co-chair Ro Khanna, has held three town halls in Republican-held districts, whose main takeaway was “People are mad.” Republicans who have bucked the GOP leadership and held town halls anyway, such as Wyoming Rep. Harriet Hageman and Indiana congresswoman Victoria Spartz have found themselves looking down the barrel of constituents furious at the conduct of the administration in general and DOGE in particular. This, combined with the upset Democratic victories in recent special elections, has the GOP on a defensive backfoot for the first time in months. Could we be looking at the beginning of a Democratic tea party? Only time will tell.This has been Francesco DeSantis, with In Case You Haven't Heard. Get full access to Ralph Nader Radio Hour at www.ralphnaderradiohour.com/subscribe