Conversando

"Quanto a gente vai amadurecendo vai percebendo que as grandes diferenças estão nos detalhes" Richard Ferrarini Natural de Caxias do Sul (RS), iniciou seus estudos em 1989, com o Maestro Gerson Thomás de Carvalho. É formado em saxofone MPB/JAZZ pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos Neves” de Tatuí e licenciado em música pela Universidade de Sorocaba – UNISO. Atua também como flautista, clarinetista e como pesquisador do pífano. Entre os grupos em que atuou, destacam-se Orquestra Municipal de Sopros de Caxias do Sul, Orquestra da Sociedade de Cultura Musical e grupo Pimenta do Reino, com o qual gravou seu primeiro CD de carreira em 2001. Tocou no “Festival Brasil Instrumental”, da 4ª à 7ª edição. Em 2006, participou do “Tributo a Tom Jobim” no SESC-Pompéia (SP), onde tocou ao lado de nomes como Danilo Caymmi, Elza Soares, Max de Castro e Thalma de Freitas. Nos últimos anos tocou também ao lado de músicos como Thiago Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Fernando Correa, Laércio de Freitas, Hermeto Pascoal, Lea Freire, Fafá de Belém, Sara Serpa (Portugal/EUA), Mônica Salmaso, Rusty Burge (EUA), Aldo Salvent (Cuba), Wilson Simoninha, Paulo Freire, Rodrigo Botermaio, Rodrigo Ursaia, Lupa Santiago, Gabriel Grossi, Hamilton de Holanda, Sizão Machado e Ed Neumeister (EUA) e Fanta Konate (Guiné Konacri/África) Em 2014 realizou 9 shows dentro do projeto ‘Dolores in Blues' patrocinado pela Caixa Econômica Federal nas cidades de Salvador-BA, Brasília-DF e Recife-PE, divulgando a obra de Dolores Duran.Trabalhou como músico do Jazz Combo do Conservatório de Tatuí de 2004 até 2015 com o qual gravou o DVD ‘Será o Benedito' em 2004 e o CD Lupa Santiago & Jazz Combo em 2013. Com este trabalho realizou shows pelos melhores festivais no estado de São Paulo. Tocou também no duo Urubatã de 2005 a 2015 com o qual gravou o CD “Corda e Vento” em 2009 e ‘Alma' em 2013. Outro trabalho em que foi membro de 2004 a 2017 é a André Marques e Vintena Brasileira, com o qual gravou 3 CDs: ‘De baque às avessas', ‘Labirinto' e ‘Bituca'. Com esta orquestra participou de turnê pelo Estado de São Paulo patrocinada pela Petrobrás em 2006 e uma nova turnê patrocinada pela FUNARTE em 2011. Em 2019 passou a integrar a Canis Demoniacus Band, grupo formado para acompanhar o guitarrista Sérgio Dias. Com este trabalho já tocou em 9 capitais brasileiras, no Festival BB Seguros de Blues e Jazz, na Blue Note São Paulo e no 2° Rio Montreaux Jazz Festival. Atualmente dedica-se ao lançamento do CD ‘Batuque' do Richard Ferrarini e Canudo Elétrico Projeto e mantém o Richard Ferrarini & Regional, composto por grandes músicos do Estado de São Paulo. É também o organizador dos projetos Sarau Jazz. Em 2015 tornou-se endorsement da Galasso e usa o sax alto super G. É também endorsement das abraçadeiras e barrilhete CBecker Lutheria.

"O silêncio tem tanto poder quando o som, em uma composição" Vinicius Cavalieri Com o início aos quatro anos de idade, Vinicius tem uma carreira muito interessante. Ele começa na bateria fazendo aula com um baixista, cresce como guitarrista, mas tem uma ascensão em uma escola de áudio e vídeo. Faz uma graduação em produção musical na Anhembi e é influenciado por um amigo a aplicar para estudar na Berklee. E deu certo. Um dia, apesar de ele não ter planejado, como ele mesmo diz, ele estava na Berklee. Impressionante. Atualmente Vinicius mora no Canadá, onde vive do Audiovisual, enquanto toca seus projetos pessoais e paralelos. Aliás é importante que você veja os singles que ele lançou. Rock and Roll de pura qualidade. Você, mesmo que não goste de rock, vai curtir. A música é boa demais. No som dele fica claro a influência de sua formação como film composer na Berklee. A mixagem e a masterização são de alta qualidade. Ouça e comente aqui o que você achou. Vinicius é mais um músico e profissional que apesar de todo conhecimento e qualidade é muito humilde e solicito. Vale a pena ouvir esse papo e passar a acompanha-lo caso você ainda não o siga. Que Deus abençoe o Vinicius e que Deus abençoe você!

"Eu tenho que ser humilde de entender que eu estudei pra caramba e não resolveu [...] então eu resetei. Comecei do zero" Ozeias Rodrigues Ele é músico, guitarrista e professor. Ele é também um pesquisador da guitarra, do jazz e da música, não atoa ele fez no final do episódio uma indicação de um guitarrista finlandês i-m-p-r-e-s-s-i-o-n-a-n-t-e. A conversa com Ozeias é algo impressionante. Seu tom professoral permeia toda a conversa de modo que se torna impossível, pelo menos para mim foi, sair da conversa sem reflexões e aprendizados. Nada diferente do que se experimenta em seu canal do youtube, aliás youtube é um assunto do qual ele tem muito conhecimento. Quando você entra no canal dele se depara com a informação que ele iniciou seu canal em 2006, pasmem 2006. O primeiro vídeo postado em 2007 e ele comenta o fato durante o episódio. Essa longevidade no youtube revela uma característica muito interessante dele, a desenvoltura no meio digital. Oseias possui um canal bem engajado e tem um curso muito relevante no hotmart, é praticamente uma faculdade ead, dado a quantidade de material no mesmo. Vale a pena conferir. Se você é guitarrista você tem que ouvir esse episódio, acessar o canal do Ozeias e comprar o curso dele. O cara é demais. Deus abençoe o Ozeias, Deus abençoe você.

“Nada de instrumentos no porta-malas. Tem que ir na frente que nem gente. Hahaha” Renato Adams / insta - @byadamsguitars Lembra do filme Kill Bill? Lembra que tem a espada que era feita pelo grande Hattori Hanzo? Então, o convidado de hoje é tipo um Hattori Hanzo do instrumento. Ele é LUTHIER. Todo músico de instrumentos acústicos, elétricos que tem a madeira e o aço na sua base, ou seja, exceto tecladistas, precisam ter seu samurai luthier. A luthieria é uma arte. Não atoa o nosso convidado disse a frase em destaque no início desse texto. Ele cuida dos instrumentos com muito envolvimento emocional. A história do Renato é muito legal. Ele nos dá uma grande lição de como avançar na carreira, seja ela qual for, quando você tem disposição de fazer e o interesse de aprender. Hoje ele não só ajusta e cuida dos instrumentos dos músicos como também tem sua própria marca e suas guitarras feitas do zero. Ouça essa conversa, indique e comente aqui o que achou!! Deus abençoe o Renato, Deus abençoe a você!

Kely é uma garota educada, comunicativa e muito contagiante. Na conversa que você ouvirá nesse episódio ela não riu muito, mas com o pouco que riu deu pra perceber que ela é daquelas pessoas que quando ri, joga a cabeça para trás e abre bem a boca. Você com certeza conhece alguém assim e sabe como é legal conhecer gente assim. Mas aí vc se pergunta por que eu estou escrevendo isso. E é o seguinte. Kely veio do suburbio do Rio de Janeiro, começou em um projeto social, avançou em um instrumento de elite, viajou o mundo e hoje é uma brasileira estudando em uma das faculdades de música mais cobiçadas do mundo, a Berklee. Se é difícil se ambientar em uma faculdade ou escola nova no Brasil, imagina em outro país, com outra língua, outra cultura, sem sua família. Para ter a caminhada que tem a Kely é necessário saber levar bem a vida apesar das dificuldades. E quem rí de boca aberta revela que sabe fazer isso. Kely sabe. Ela está seguindo firme, tendo sucesso no que está fazendo e nos contou como tem sido essa experiência. Aliás, só de ter ingressado nessa faculdade com 100% de bolsa já demonstra o tamanho do talento dela. Localizada em Boston, a Berklee é o local de onde saíram grandes nomes da música como, Quincy Jones, os músicos da banda Dream Theater, John Mayer, Esperanza Spalding, Diana Krall, Pat Metheny, Mike Stern, Al Di Meola, Vinnie Colaiuta, Lalah Hathaway, entre outros. Em outras palavras estamos falando de um ninho de monstros musicais e Kely, apesar de toda sua gentileza, já é uma monstruosidade musical. Acesse o youtube dela e verá! Não perca tempo! Você já acessou e clicou, agora dá o play e ouça essa conversa. Deus abençoe

Felipe Muniz nasceu em Recife, PE, Brasil em marco de 1985, iniciando seu interesse pela guitarra as 8 anos de idade. Músico, guitarrista e violonista Bacharelado em Guitarra pela Universidade Paulista FAAM no Brasil. Felipe Muniz iniciou seus estudos na Fundação das Artes de São Caetano do Sul onde teve aulas com grandes nomes do ensino e da musica brasileira. Logo após o termino dos seus estudos trabalhou como sideman no Brasil com diversos artistas entre eles Black in Rio, Fernando Rios, Graça Cunha, Circulado de Fulo e viajou por mais de 30 países trabalhando em grandes companhias de cruzeiros. No ano de 2017 decidiu se mudar definitivamente para a Itália onde vive há 3 anos. Com o seu ecletismo e versatilidade Felipe Muniz toca do Rock a musica Brasileira e da Soul music ao Jazz, e vem trabalhando com diversos artistas pela Europa como “sideman”. Trabalhou em musicais da Broadway como We will rock you, Mamma mia, West End Shows e também com diversos artistas como Bruce Parker (Michael Jackson Backing vocal), Gary Williams (London Jazz Singer), Marcus Terrell (The Voice USA) além de ter participado de turnês pelo Brasil onde acompanhou o grande grupo Il Divo entre outros artistas. Vem também trabalhando em seu primeiro cd solo intitulado “Vínculos”, e vem desenvolvendo seu trabalho com seu quarteto de música instrumental brasileira e jazz fazendo uma fusão de ritmos e mostrando a musica e o musico brasileiro pela Europa. Dê o play e ouça essa super conversa. Deus abençoe

“Saber outro instrumento me ajudou a não pensar apenas bateristicamente, mas musicalmente” Ivan Lopes Ele é músico, baterista, professor. Começou em Pernambuco, em uma escola pública, participando da banda marcial, aquelas de fanfarra, tocando caixa. Veio para São Paulo, e ao entrar em uma igreja evangélica teve seu contato com a bateria. Se admirava pelo fato de os outros músicos da orquestra da igreja lerem o que tocavam. Assim buscou aprender, se candidatou e entrou na ULM, universidade de música que hoje é conhecida como EMESP Tom Jobim. Lá ele foi direcionado a estudar com Realcino Lima Filho, o Nenê. E foi aí que o jogo virou. Ivan já tinha muitas influencias boas, porém ao conhecer o Nenê ele conheceu o que podemos chamar de “um patrimônio da música brasileira”, como o próprio Ivan diz. Nenê não é só baterista, tbm é compositor e arranjador. Ivan percebeu que precisava estudar pra sempre. Isso fica claro quando vc o vê tocando contrabaixo. Ele é um monstro. Ivan é muito versátil. Atualmente toca com Vanessa Jackson, que canta estilo R&B, e também atua com o cantor gospel PG (ex Oficina) que é do estilo Rock Gospel. Só aí vc já percebe a capacidade de ser versátil do Ivan, porem tudo evolui quando vc o vê tocando musica instrumental como jazz, samba, latim jazz e outros estilos como esses. Mais uma vez é preciso dizer, ele é um monstro. Caso vc ainda não o conheça ou não o siga, veja as mídias dele. Ele é um supermúsico e muito acessível. Em suas redes ele dá dicas para bateristas. Vale a pena conferir.

“Toca como menino ou como menina? Normalmente esse é o parâmetro” Adrielly Souza Tecladista, Educadora e Freelance, Adrielly Souza é daquelas pessoas que a conversa começa normal, mas quanto mais você vai conhecendo-a e a ouvindo, mais você vai admirando e vendo que não sabe nada e não faz nada. Cheia de energia, simpatia e disposição, ela mostra como é importante fazer. De toda a conversa, com certeza você vai ficar admirado com o projeto que ela desenvolveu em sua cidade, Araras, chamado SongPLay. Evento em que seus alunos e alunas de teclado tocam em um grande show com músicos profissionais e com cantores profissionais. Como nesse podcast não temos espaço para o músico tocar você acaba percebendo algumas facetas que não perceberia se só os visse tocar. E o empreendedorismo e a veia produtora da Adrielly, nessa hora aparecem. Seu empreendedorismo a fez, em tempos de pandemia, evoluir em seu negocio e criar um produto muito interessante para plataforma de aprendizado. Se trata de um pack, ou diríamos em português pacote, com tutoriais de introduções. Ideia que particularmente achei sensacional, pois mostra uma percepção aguçada. Quem é que não quer tocar as introduções das músicas que ouve? Todo mundo tem aquela introdução que o toca. Com certeza esse texto não vai expressar quão legal é a conversa com a Adrielly, então bora dar o play, ouvir e divulgar! E respeita as mina! hehehehe Deus abençoe

"Em tudo o fundamento é que faz diferença. O que importa sempre é o começo. Na música não é diferente. Tem que Estudar" Flavio Souza Ele é o cara que me ensinou as primeiras dissonâncias. Ele é tecladista e guitarrista. Quem o conhece sabe que é difícil dizer o que ele toca melhor. Mas eu garanto que é teclado hahahaha. Se você já passou pelo menos um dia com o Flávio, você sabe o quanto ele tem prazer na música. Ele ama tocar. Ele ama a música. Se alguém pode se considerar eclético, esse alguém é ele. Ele não é eclético no ouvir, mas no tocar. Toca de tudo, rock, black, forró, mpb, jazz; claro que tem suas preferências, e no caso é o rock. Atualmente ele é produtor e desenvolve seus trabalhos em seu estúdio Plano Sete, localizado em São José dos Campos. Como agora muitos trabalhos são feitos remotamente a localização não é mais impeditivo para ele desenvolver seus trabalhos. Inumeros projetos já foram assinados por ele como produtor, mas vale fazermos uma menção da sua banda autoral Seven Plan, que por alguns foi considerada uma banda de rock congregacional. Flávio também é sideman do cantor PG (ex Oficina G3), com quem atua tanto no teclado quanto na guitarra, além de produzir alguns de seus trabalhos. Se você não o conhece, eu recomendo que você o persiga nas redes e acompanhe o trabalho dele. O cara é fera!! Deus abençoe

"Ninguém ganha nada de graça em um patrocínio" Jesus Altíssimo Como a maioria das pessoas que começam a tocar um instrumento quando jovem ele quis viver de música. E quem vai dizer que ele não vive de música? Podem dizer que ele não vive de tocar, mas de música ele vive, alias se for ver mesmo, ele vive mais de música do que muitos músicos. Jesus Altíssimo, é sócio proprietário de algumas marcas de acessórios para músicos no Brasil. Sendo elas: Próstick (baquetas), Kustoncable (cabos), Powerplay (fontes) e Powerstomp (pedais). Você já o deve ter visto com algum músico que ele patrocina, aliás essa é uma tônica muito interessante nessa conversa que tive com ele. Todos os produtos dele são de boa qualidade. Conversamos sobre a história e a qualidade de alguns, dentre eles, pelo menos o que a mim chama mais atenção são os cabos Kustoncable, vale uma olhada no site. Ouça essa conversa e veja o que ele pensa sobre endorses, marca e música. Espero que seja proveitoso para você que está começando, ou já toca há algum tempo e gostaria de enveredar pela trilha da música e ter seus apoiadores. Deus abençoe!

“Você tem que estar em movimento. Se não estiver em movimento nada acontece” Jorgino Neto Esse conselho dado por ele é visível na carreira do Jorginho. Ele é daqueles músicos que não se limita a tocar e se torna um artista, um profissional, um empreendedor, um influenciador... Segundo o que ele diz, ele começou tarde na música. Apesar de ter tido o primeiro contato com o instrumento aos 13 anos de idade, foi aos 18 em uma festa com amigos que ele tocou o trombone em um contexto de "groove"e alí ele percebeu que aquele instrumento, que antes ele "não gostava" por tocar em uma banda marcial, poderia ser um super instrumento. E então decidiu ser um trombonista. E foi isso que aconteceu. O seu início na música se deu no Groove Soul, junto ao Valdeci (que você já ouviu aqui no episódio 01). Posterior a isso ele tocou com inúmeras bandas e artistas, mas rapidamente ele percebeu que deveria focar em sua carreira solo e ser um daqueles que colabora com a história do instrumento na música do seu país. Apesar de firmar e posicionar o trombone no Brasil, juntamente com outros nomes como Bocato e Raul de Souza, nomes com os quais ele esporadicamente divide o palco, ele rompeu as fronteiras brasileiras se apresentando nos EUA, Africa e Europa. Ou seja, ele está em movimento. E pelo jeito o movimento não vai parar por muito tempo. Haja visto que agora um dos seus objetivos é fazer um mestrado fora do país, quando acabar sua graduação na Faculdade de Música Souza Lima. Ou seja, ele está em movimento e está aprendendo constantemente. Esse episódio traz uma conversa que ensina muito. Independente da área que você atue, seja música ou o que for, o Jorginho nos ensina muitas coisas na maneira que ele pensa sobre o desenvolvimento de sua arte. Espero que esse episódio acrescente na sua vida e te motive a estar em movimento. Deus abençoe OBS: PERDOE-NOS PELOS RUÍDOS EM ALGUNS MOMENTOS.

“Eu tenho um som na minha cabeça e tento tirar esse som. Talvez seja isso” Eric Ribeiro Presença. Se eu fosse resumir o som do Eric Ribeiro em uma palavra seria essa, presença. Aliás que fique registrado que entre nós (amigos mais próximos) o apelido dele é POBREMA, escrito assim mesmo. Isso por que quando ele toca é POBREMA! Quem o conhece sabe do que eu estou falando. Assim como o Mucão (que esteve aqui em nosso terceiro episódio) ele tem um jeito diferente de tocar. A questão não é tocar bem, mas de fato, tocar diferente. Questionado sobre isso ele diz que tem um som em sua cabeça. Eu gostaria de poder abrir essa cabeça e entender isso. Eric se encontrou com o contrabaixo ainda garoto e graças aos amigos da igreja, mais precisamente ao natinha, ele conheceu o Val (que tbm passou por aqui). Na escola do Val ele conhece Robson Nascimento que da mais notoriedade para ele no meio musical da época. Just Sing e Time B são as duas portas de entrada que o fazem crescer e aprender muito. Mas tem algo que é inevitável em qualquer conversa com ele, falar sobre o Reino de Deus. Pois é. O Eric, teve uma pausa em sua carreira musical, tanto no gospel quanto no secular onde atuou com Patrícia Marx, MVBill entre outros. Nessa pausa ele ficou todo o tempo em uma pequena igreja na periferia de Santo André, e lá estudou, se aproximou do Senhor e cresceu, não musicalmente, mas espiritualmente. Ele foi consagrado a pastor e esse então se tornou seu primeiro ministério. Tem coisas que tomam nosso coração, e o Reino de Deus tomou o coração do Eric de tal forma, que em quinze minutos de conversa estamos falando sobre Deus, Igreja, Música, Músicos na igreja e discipulado. Não é atoa que a bíblia diz que “a boca fala do que está cheio o coração”. Eric tem um interessante relato sobre a música na igreja. Primeiro por que ele é músico; segundo por que hoje é cristão; terceiro por que é pastor. E é interessante vê-lo tratar sobre alguns problemas da música e do músico na igreja. A percepção dele sobre suas prioridades e seu amor pela música fizeram com que ele voltasse ao cenário gospel depois dessa pausa e hoje é contrabaixista do Juliano Son – Livres. Além de tocar hoje ele comercializa seu curso pela internete - ericribeirobass.com.br/especial Não há espaço para eu escrever sobre o Eric. Então baseado no que você leu até aqui desse texto, ouça o episódio e pense no que conversamos. Principalmente se você é um músico cristão. E não se acanhe em comentar em nosso canal no youtube ou mandar seus comentários em nosso blog.

“Eu estava morando em um albergue. A única coisa que me sobrou foi o violino” Fabio Ferreira Como grande parte dos músicos do Brasil ele conheceu o instrumento na igreja, mas foi no projeto social PROJETO GURI que ele se desenvolveu. Foi muito difícil o começo. Para poder frequentar o projeto ele ia de ônibus e voltava andando, graças a um grande esforço feito pela dona Maria do Carmo (in memoriam), que com o que ganhava como empregada doméstica só podia financiar a ida do garoto de 11 anos para o projeto. Mas o amor pelo instrumento era tanto que ele não desistiu. E valeu a pena. Alguns anos depois ele se destacou no projeto e passou a fazer parte de uma orquestra juvenil, onde conseguiu seu primeiro salário, fato que Fabio conta com lágrimas nos olhos ao relatar o privilégio de poder retribuir o esforço de sua mãe. Agora já como um profissional ele foi melhorando e avançando, se tornando parte da orquestra Bachiana, do maestro João Carlos Martins e da OSUSP. Mas o que parecia um sonho alcançado e estabelecido começou a ruir. Fabio começou a perder tudo que tinha devido a frustrações e decepções na carreira e vida pessoal, de forma que quando viu estava em um albergue no centro de São Paulo. Era agora apenas ele e seu violino. É nesse momento entre o desafio de como se reerguer e a decisão de vender um de seus arcos que ele conhece Vinicius, um músico que tocava no metrô. De maneira espontânea eles tocam em uma loja na rua Aurora em São Paulo, o que fez com que houvesse uma aglomeração de pessoas e aplausos. Diante disso Vinicius convida Fabio para tocar no metrô. Logicamente que Fábio acostumado em se apresentar em um ambiente erudito negou o ousado convite. Como ele mesmo diz, apesar de estar em uma situação precária seu ego ainda cria que ele fazia parte de outra realidade. Mas Vinicius era insistente e o convidou em um domingo. Ele aceitou. Ao entrar no trem, Fábio se viu em um ambiente onde, logicamente, ninguém estava ali para ouvi-lo. Mas a música tem seu poder. Bastou o início da apresentação de Fábio e Vinícius para que os celulares se voltassem para eles para registros de admiração, os livros foram fechados para que a atenção ocular fosse para eles, os fones foram tirados dos ouvidos, pois o impressionante estava ali. Aquele garoto da periferia que atingira o auge de um músico erudito, que tivera suas pernas tremendo no palco da Sala São Paulo, que acompanhou músicos internacionalmente reconhecidos, reencontrou o prazer de ser ouvido. Naquele dia ele experimentou o prazer de ver a música, a música dele, fazer convergir pessoas. Todos no metrô podem ter destinos distintos, mas agora quando Fábio entra a atenção tem um único foco. Sua música. Que prazer conhecer a história de Fábio. Que legal ver que a música dá saídas diferentes para quem chegou tão fundo. Deus abençoe o Fabio. Deus abençoe você.

“Quando eu ganhei em o que eu ganhava em um mês como chaveiro em um show eu falei: é isso” Denis Silva Na música sempre temos grandes referências, como grandes nomes dos instrumentos que tocamos, mas quem realmente marca nossas vidas são pessoas do cotidiano que com pequenas ações causam mudanças e avanços especiais, que na hora não percebemos, mas olhando pra trás, pequenos gestos podem ser considerados grandes ações. Assim foi com o Denis, começou a tocar baixo por que um irmão da igreja mandou-lhe fazer as tônicas no violão enquanto seu amigo que estudava com ele, fazia a base no outro violão. O Divanilton, irmão que fez esse pequeno gesto, não sabia, mas ali ele estava direcionando uma criança que se tornaria um grande baixista. Também há que se apreciar a atitude de uma garota que ao fazer um show, sem se quer ter combinado um cachê, pagou ao baixista, Denis, um valor que era equivalente ao trabalho de um mês como chaveiro. Pois é, a honestidade de uma jovem, dessa vez, direcionou o baixista a ser um grande profissional da música. Denis Silva é uma grande profissional da música, que a cada dia ganha relevância no meio gospel devido a seu comprometimento com a música, com o instrumento e com a arte. O que fez com que ele atuasse com grandes nomes como PG, PC Baruk, Melk Villar, entre outros. É impressionante como ele se aprofunda naquilo que se propõe. Estudo a fundo seja o que for. Até na pescaria, que esporadicamente fazemos juntos, ele se aprofunda a ponto de fazer suas próprias iscas. E aqui gargalho enquanto escrevo por que é verdade. Ouça essa conversa e encontre nas entrelinhas grandes lições para a sua vida, independente da sua área de atuação. E também veja o single solo que ele lançou no youtube intitulado como PROTAGONISTA Deus abençoe!

“Eu sou a favor do hibrido. Eu não acho que o online veio para substituir o presencial.” Pedro Lopes Sua carreira começa na igreja, como a grande maioria dos músicos no Brasil. Porém, diferente de muitos que por aqui passaram, ele vem da tradição católica. De classe média, como ele mesmo se diz, teve total apoio dos pais para se desenvolver pautados a partir do princípio de que “para Deus deveria ser o melhor”. Assim foi, e tem sido. Pedro é um daqueles caras com quem a conversa rende e você aprende. Chama atenção a percepção rápida que ele teve de suas limitações e possibilidades de sucessos. Como ele mesmo diz, percebeu rápido que para ser um músico de palco, no nível de seus referenciais teria que estudar muito e talvez não chegaria no nível que desejava. Foi então que graças a faculdade de música percebeu o caminho da licenciatura e iniciou sua caminhada. A MusicDot, não é um caso de sorte e nada próximo disso. Ela é resultado daqueles encontros fortuitos que conectam vários pontos e fazem surgir coisas maravilhosas. Um jovem com paixão pelo ensino e uma estrutura de ensino online em pleno desenvolvimento. É isso. Ouvir a caminhada que o Pedro fez até se deparar com a Alura nos dá a impressão de que ele estava sendo preparado para isso. E como todo grande projeto também teve sua dose de ousadia. Deixar uma escola que já tivera alcançado ótimos números e experiências exige visão, coragem, disposição e disponibilidade. O Pedro tinha tudo isso e o que não tinha, tratou de conseguir. Hoje vivemos em uma realidade onde todos que dominam alguma arte ou conhecimento querem fazer seus cursos e vender na internet. Mas basta uma conversa com o Pedro sobre a MusicDot e a sua caminhada até aqui e você vai entender que não se trata apenas de “ligar uma câmera e sair gravando as aulas como faz normalmente no presencial”. Conversar com Pedro, ou ouvir uma conversa dele é uma aula sobre aula. Ouça esse episódio e saiba mais sobre o Pedro, sua caminhada na música e a MusicDot. De fato tenha uma aula sobre aula. Com certeza ao ouvir essa conversa, você que é músico e professor ou pretende ser professor terá muitos insights. Espero que seja proveitoso para você e aguardamos seus comentários. Torço para que a música tenha mais Pedros, para que não só a música, mas nossa sociedade avance sob o princípio da importância da educação. Deus abençoe!

"Eu sou um zagueirão. A bola vem e eu mando pro mato" Robson Couto Como "zagueiro musical" ele se define, mas quem já o ouviu sabe que não estamos falando de um zagueiro dos grossos, daqueles que amedrontam os atacantes. Não! Se fosse um zagueiro de futebol, seria um Oscar, um Dario Pereira, ou qualquer daqueles raros zagueiros que dominam e começam o ataque lá do fundo. Isso pode-se dizer por que a música do Robson Couto é de categoria. Ele é baixista, mas mais do que baixista ele é um trabalhador. Ao conversar com ele você percebe que não está falando com um artista no sentido gourmet ou estético da palavra, mas no sentido literal. Ele é um cultivador da bela arte. Ouça ele atuando com a Maloka Chic, Claudio Zoli ou Adhemar de Campos. Mas preste bem atenção e sinta a levada dos graves, pois ele não é de chamar atenção para si. Os baixos quando ele está no comando das quatro cordas, caminha de modo que soma com cada instrumento, em cada arranjo, fazendo com que tudo seja temperado com o grave. Sem exageros, é um swing impressionante. Na Maloka fica mais interessante quando você sabe que os arranjos em grande parte vem dele. Ao lado do Mucão e do André, ele faz um tipo de música que é impossível não dançar. Robson Couto é daqueles, como se diz popularmente, que carrega o piano. Músico profissional, ele mostra que a seriedade leva a gente muito longe, independente das situações. Com seus 46 anos ele também nos mostras que lidar com a arte pode nos manter joviais, apesar de toda seriedade. Torço para que no mundo da música, principalmente evangélica, tenhamos mais Robsons Coutos, pois com certeza assim avançaremos em música e consciência. Deus abençõe!

“Um amigo da faculdade tinha uma gaita. Eu vi, peguei e assoprei. Foi amor ao primeiro assopro” Big Chico “Amor ao primeiro assopro” assim Big Chico, que é grande não só no nome, mas também na generosidade e simpatia, define seu encontro com esse pequeno instrumento, a gaita. Nessa conversa você conhece um pouco da historia e influências do Big, que iniciam na infância ouvindo música e participando de desfiles de samba, mas só se dá de maneira efetiva aos já na juventude quando, junto com os amigos de faculdade, decide formar uma banda para tocar nas festas. Deu certo. Para o Big a festa continuou e virou trabalho. E que trabalho. Uma carreira para se apreciar e tirar lições. Estamos diante, ou melhor, eu (@Lekofersi) estive diante do cara que conheceu o B.B. King e isso graças ao blues. Não só conheceu B.B. King, como tocou em seu bar e conheceu a nata do blues na california. Big tem em seu release nomes com quem dividiu palco de se admirar, fora os discos e dvd's gravados que realmente valem a pena apreciar. Dentre eles um dvd gravado na Argentina, país onde Chico também nutriu ouvintes e seguidores do seu som. Se você ainda não deu o play nessa conversa eu realmente não sei o que você está esperando. Dê o play e ouça essa conversa e por favor, deixe o like e compartilhe. Se inscreva em nosso canal no youtube e no nosso podcast no spotfy ou no app da apple.

"Era uma das primeiras aulas na faculdade e eu já levei um choque. Foi um tapa na cara de quem achava que sabia música." Rodrigo Kobo Ele queria tocar contrabaixo e um tio lhe disse que “tocar guitarra o faria mais completo”, ele acreditou e graças a isso hoje a música tem mais um super-guitarrista. Rodrigo Kobo é violonista e guitarrista, hoje ele acompanha Kelly Key, porém está pronto para trabalhar e seguir, seja qual for o artista. Isso graças a sua habilidade e sua percepção de que pode ser um “operário” musical. Rodrigo Kobo é daqueles que encontrou a música e foi encontrado por ela. Ele começou em um estilo específico, mas se mostrou capaz de olhar a sua volta e conhecer tudo que lhe estava disposto. De acordo com o que você ouvirá nessa conversa, ele percebeu o mundo que havia disponível na música no seu período de graduando na FAAM, enquanto cursou a faculdade de música. Apesar desse bom fruto que colheu de aprender apreciar todo tipo de música, Rodrigo também passou por momentos de dificuldade, chegando a questionar, segundo ele mesmo diz “se estava pronto para aquilo”. Se ele estava pronto não sabemos, mas ele ficou pronto. Apesar de não completar o curso percebemos que o curso fez o que lhe era necessário. Basta você acessar as redes dele e verá a versatilidade e qualidade musical. Esse texto que você leu introduz, mas não representa o que você poderá aprender e conhecer ao ouvir a conversa que eu tive com ele. Então sem demora dê o play e ouça essa conversa e por favor, deixe o like e compartilhe. Se inscreva em nosso canal no youtube e no nosso podcast no spotfy ou no app da apple.

"O mercado é uma gangorra, por isso o importante é você saber qual seu objetivo quanto á sua arte." André Mota Você o vê cantar e logo percebe que está diante de algo bem brasileiro com uma forte influência da música americana. Não poderia ser diferente. André Mota vem do mesmo celeiro de onde veio, Mucão, Eric Ribeiro, Minduca, Dantop, Quarteto FLG, todos sob a influência de Silvera. Se você conhece algum desses nomes sabe que a escola foi boa. Apesar do início no ambiente cristão, é no meio, como chamamos na igreja, secular que ele se desenvolve e constrói sua carreira. Iniciando como backing vocal do Silvera em uma gravação da Trama, ele faz uma caminhada de altos e baixos no que diz respeito a finanças, como dito por ele mesmo, mas uma carreira constante no que se diz respeito a concepção musical. Após passar pela faculdade, ULM (atual EMESP Tom Jobim) ele percebe que precisa estudar e se aprofundar na música brasileira, e podemos dizer “graças a Deus por isso”, pois é dai que surge essa sua identidade artística e musical que o vemos desempenhar nos seus atuais trabalhos com bandas e agora na sua carreira solo. Você precisa ouvi-lo em ação com sua banda Maloka Chic, com seu novo projeto nascido na quarentena, Tunormalis e seus projeto solo. Além é claro de conferir suas composições que já aparecem nas vozes de grandes interpretes da música brasileira como Patrícia Marx e Pedro Mariano. Só ao conferir os descritos acima você já vai se apaixonar pela arte do André. Como se não bastasse toda essa expressão artística, agora ele está desenvolvendo um selo de produção musical ao lado do também grande artista Walmir Borges, o selo Quântico. Como você poderá conferir nessa conversa, eles pretendem através desse selo alavancar carreira de artistas que acima de tudo tenham “uma verdade” naquilo que fazem. Se você leu todo esse texto você se interessa por música, se interessou em conhecer o André e por isso, você precisa dar o play nessa conversa. Não perca tempo e ouça tudo que conversamos...

Quase me desestimulou, mas ele falava que tocando invertido eu nunca iria ser profissional... Igor Prado Você o vê tocar e pensa: o que está acontecendo? E isso por que ele toca com a guitarra ao contrário. Cordas grossas em baixo, cordas mais finas encima, o braço da guitarra na mão direita e palheta na mão esquerda. Pois é vida de canhoto não é fácil, mas para @IgorPrado_bluessoulfunk essa dificuldade foi um dos ingredientes que o permitiram tocar com tanta destreza um estilo que exige muita identidade, o blues. Aquele professor que dizia que ele nunca conseguiria estava errado. Tanto que Igor chegou a ser indicado para o 37º Memphis Blues Awards, considerado o Oscar do blues. Além de desenvolver uma carreira respeitável em solo americano e europeu. Atualmente Igor atua em shows no Brasil ao lado da banda Just Groove, montada para o acompanhar, que conta com a participação do grande Rael lucio e Herbert Medeiros. Você não só pode como deve conferir o som dele pelo spotfy e segui-lo no insta para ficar atualizado dos shows e novidades. Se você já gostou do que leu aqui imagina quando der o play e ouvir essa super conversa... Estamos no youtube e em todas as plataformas de podcast (spotfy, apple podcast…)

“Eu comecei a compor em uma gincana de acampamento de igreja” Marcos Eiras Pois é. Ele começou em um acampamento e hoje é um super compositor. Marcos Eiras é daqueles que você tem que adicionar na sua playlist. Músicas muito bem elaboradas em todos os âmbitos. Letra, melodia, harmonia, ritmo e vídeo. Parece que a composição para ele engloba tudo. E não poderia ser diferente dada sua paixão pelo mundo cinematográfico. Nessa conversa que eu (lekofersi) tive com ele, você vai ouvir sobre parte da historia dele e de seu jeito de pensar a composição e até a vida. Essa foi uma daquelas conversas que ao final eu só tinha uma frase em minha mente “eu não tenho maturidade” kakakaka. É de impressionar a seriedade, leveza, calma e lucides no Marcos. E isso transparece na música dele (pode conferir...) Sem mais delongas me faça um favor. Dê o play e ouça essa conversa e dê seu feedback nos comentários... Estamos no youtube e em todas as plataformas de podcast (spotfy, apple podcast…)

"Quem olha agora não sabe que eu tive que vender bolo na empresa da minha esposa para pagar o aluguel." Rapha Dantop Se você ficou curioso com essa declaração acima é por que você ainda não ouviu o episódio todo em que eu (@lekofersi) conversa com Rapha Dantop. Tecladista e produtor, Rapha Dantop, é um dos tecladistas que atualmente ganha a cada dia mais relevância no meio gospel musical. Não só pela sua capacidade no play como também através do seu programa Músicos Essenciais, também veiculado pelo youtube, onde entrevista diversos músicos que segundo seus conceitos reúnem características que os tornam essenciais. Sem duvida até agora essa é uma das conversas mais abrangentes que já tive por aqui. Falamos sobre a bonita e comovente trajetória de Dantop, do momento que decidiu abandonar o meio secular de música por uma questão de princípios e valores pessoais, passando por uma grande dificuldade onde precisou vender bolo para pagar as contas e alimentar suas filhas, até chegar a atualidade onde atua ao lado da cantora Priscilla Alcantara. Daí fomos para diversos outros assuntos, passando pela questão racial que muito lhe importa e pelo contexto gospel de gerir a música. Se você ainda não deu o play, não perca tempo e assista/ouça. Estamos no youtube e em todas as plataformas de podcast (spotfy, apple podcast...)

"Se eu via que alí tinha alguém melhor que eu, eu queria estar alí para aprender" Rael Lúcio Assim eu conheci no início dos anos 2000 esse convidado de hoje, construindo suas oportunidades. E elas vieram. Vinte anos depois aqui estamos sentados nessa mesa que você pode ver pelo youtube, ou perceber pelo podcast, e conversamos sobre essa carreira que começou na igreja, como em muitos casos, mas que hoje se divide entre o louvor na igreja e Os Racionais. Sem mencionar, já mencionando, um período de estadias, idas e vindas para Europa, experiência que permitiu ao Rael crescer e amadurecer para além das 4 cordas. Ouça essa conversa e perceba que a oportunidade é você quem faz. Ninguém chega a lugar nenhum sozinho e Rael ensina bem isso com sua historia. Desde um pastor que o ajudou, até um cabeleireiro que falou dele para o Mano Brown, vemos que é necessário humildade, persistência e atenção para cavar, encontrar e aceitar as oportunidades. Você já acessou, agora click e dê o play!

"O teclado vem com os timbres a partir de uma ótica do fabricante e não do músico" André Freitas É com essa frase que eu quero chamar a sua atenção para ouvir esse episódio do Conversando Podcast. Um podcast que semanalmente vai ao ar via YouTube e também via plataformas de podcast (spotfy e apple), sempre sob o comando de Léko Fernandes com um convidado do universo da música. Nesse episódio a conversa foi com André Freitas, tecladista do Tony Gordon, um grande cantor da noite paulistana que recentemente venceu o concurso The Voice (globo). Além de Tony Gordon, André acompanha a cantora Elana Dara, cantora que apesar de talvez vc não conhece-lá ela é bombada nas redes. André marca pela técnica, semsíbilidade músical e timbres. Músico desde os 2 anos de idade, quando começou trocando a chupeta por uma bateria, André aos 14 ficaria em definitivo no instrumento que o definiria como um profissional desse maravilhoso universo da música. Atualmente além de músico ele é também produtor e um apreciador gastronômico (rsrsrs). Com grande prazer ele mistura o papo sobre música com um papo sobre comida. Ouça/veja esse episódio e delicie-se pelos ouvidos.

Você acessou, clickou e não sei por que ainda não deu o PLAYYY!!!! Nesse episódio eu (@lékofersi) conversei com um tecladista da pesada. HERBERT MEDEIROS Como muitos outros músicos ele também começou na igreja, já desde o início com uma capacitação teórica de qualidade, ele começou na orquestra e coral da igreja, já atuando com uma grande capacidade auditiva e espontânea que a igreja nos dá, mas também tendo o respaldo de um bom ensino teórica. Visto que para sua carreira musical ele teria que desbravar outros mares, foi exatamente isso que ele fez. Em 2007 ingressa em um período musical a bordo de um navio de cruzeiro turístico. Por 4 anos ele esteve conhecendo o mundo enquanto tocava, e foi conhecendo o mundo que ele conheceu um pouco mais dele mesmo. Em 2010 depois de sofre uma perda familiar que muito o marcou, ele volta ao Brasil e então inicia sua carreira, para de fato a estabelecer, em terra firme. Já em 2010 ele entra para Serial Funkers, uma banda que une carisma, simpatia e um som de altíssima qualidade (vale a pena conferir). A bordo agora da Serial Funkers ele conhece o mundo da televisão e passa atuar frequentemente em produções televisivas, entre vinhetas e outras produções, ele é um dos músicos que participa da pré-seleção do The Voice, da rede Globo de televisão. Dito tudo isso, se vc quer conhecer mais e melhor esse super cara, que além de ótimo musico, surpreende na educação e simpatia, dê o play e ouça essa conversa. E não esqueça de seguiredes e as dele também!!!

Você acessou, clickou e agora já deve ter dado o PLAYYY!!!!  Nesse episódio estou CONVERSANDO com Sorry Drummer.  Baterista e produtor, Sorry é um dos precursores do Hip Hop orgânico no Brasil. Inspirado em grandes bateras como Questlove e Nate Smith, ele começou seus estudos ainda na Inglaterra, quando por lá estudava. Na sua volta para o Brasil, construiu uma história que se inicia no seu projeto chamado CENTRAL ACUSTICA, por onde passaram nomes como Kamal, Criolo, Projota, Rashid, Rincon Sapiência, entre outros. De lá, Sorry conhece outros músicos como Silvera e Filiph Neo e com os mesmos ele constrói seu primeiro disco Sorry Drummer and Friends, disco esse que chegou no Japão graças á sua parceria com Patrícia Marx. Seguindo nessa ideia de ter seus próprios discos como um bandleader ele fez seu segundo disco, Sorry Drummer vol. 2, que também conta com a participação de grandes nomes da música nacional como Rashid, Slim Rimografia, Haikaiss, Tassia Reis, além de participações internacionais como Israel e Eric Jay. Confira essa conversa e conheça essa bela história de um baterista que resolveu ser um artista solo. Dê o play logo e ouça essa super conversa. Não se esqueça de se inscrever, curtir e compartilhar esse episódio. Se você quiser é claaaaaro!!

Você acessou, clickou e agora já deve ter dado o PLAYYY!!!! Nesse episódio você vai ouvir um super papo que eu tive com Duca Andrade. Ele hoje é guitarrista da Dany Grace, mas sempre chamou a minha atenção por ser um professor de Guitarra muito dedicado. Alcançou tudo o que tem, formou sua família e ainda está conquistando muitas coisas com base no profissionalismo e na compreensão de que, como professor, era uma empresa. Somente quem conhece a estrutura e a qualidade do que ele faz sabe como ele realmente é, como ele mesmo diz, "uma empresa". Independente de você ser músico ou não, ouça essa conversa e aprenda sobre a importância de levar com seriedade aquilo que faz. Muito antes de termos esse "bum" de pessoas e mídias falando sobre empreender, Duca já estava sendo um mega empreendedor em um ambiente de incertezas, subestimações e desvalorizações. Dê o play logo e ouça essa super conversa. Não se esqueça de se inscrever, curtir e compartilhar esse episódio. Se você quiser é claaaaaro!!

Você acessou, clicou e agora já deve ter dado o PLAYYY!!!! Nesse episódio rolou uma super conversa com o Mucão. Baterista hoje de grandes nomes da música, eu o conheci na época do FLG, época essa que como ele diz, ele "descia a mão" na bateria. Hoje ele é caracterizado por um estilo muito essencialista de se tocar, em que ele usa o necessário de forma graciosa. Você com certeza já o viu e vai lembrar caso não o conheça ainda, pois seu visual é marcante, de forma que agora ele é a imagem da MENOS É MAIS, marca que representa seu jeito de pensar e principalmente seu jeito de tocar. Nós conversamos sobre tudo isso. E acredite, ainda falamos de esporte. Dê o play logo e ouça essa super conversa. _______________________________________________ Você pode nos ouvir em qualquer plataforma de podcast, no spotfy ou assistir pelo youtube. Siga-nos no instagram - @conversandocast @lekofersi Se inscreva em nosso canal no youtube ______________________________________________________ Siga o Mucão - @mucaob Siga a Menos É Mais Drums - @menosemaisdrums Siga a Maloka Chica - @malokachic

Você acessou, clickou e agora vai dar o play, caso não tenha dado ainda, e vai ouvir mais um episódio do Conversando Podcast. E nesse episódio o papo com o Vitor Mendes, proprietário da Aura Amps. A Aura é uma empresa de Pedal e Amplificador que começou em 2009 e hoje já chegou até na Korea do Sul onde é distribuída e consumida pelos artistas de Kpop. Isso sem falar da sua atuação no mercado brasileiro e americano. Do ramo de pedais de boutique, como chamam os handmades dessa área, a Aura Amps, sob o comando do Vitor tem uma história bem legal que vale a pena ser ouvida. Não esqueça de nos seguir no insta @conversandocast e de divulgar em suas redes. Siga também a Aura Amps - instagram.com/aura_amps

Nesse episódio do Conversando Podcast você vai conhecer a historia do Val. Talvez você o conheça, mas com certeza você não conhece todas essas histórias que ele contou. Desde seu início na música até sua turnê em um navio no qual segundo ele "foi tenso". Ouça um pouco sobre o inicio da igreja Pedra Viva, que hospedou a black gospel por muito tempo e deu origem a grandes nomes do meio gospel. Ouça também sobre a Maranata, escola de música do val de onde saíram muitos músicos que você com certeza tem contato hoje em dia. Siga no insta @conversandocast Siga o Val @valdecimoura

Nesse episódio do Conversando Podcast você vai conhecer a historia do Val. Talvez você o conheça, mas com certeza você não conhece todas essas histórias que ele contou. Desde seu início na música até sua turnê em um navio no qual segundo ele "foi tenso". Ouça um pouco sobre o inicio da igreja Pedra Viva, que hospedou a black gospel por muito tempo e deu origem a grandes nomes do meio gospel. Ouça também sobre a Maranata, escola de música do val de onde saíram muitos músicos que você com certeza tem contato hoje em dia. Siga no insta @conversandocast Siga o Val @valdecimoura