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“Esperou pela Páscoa”. Notre-Dame tocou 88 vezes em homenagem a Francisco51e41970-a41e
Rumia passou na RADAR e esteve à conversa com Pedro Moreira Dias na Emissora Nacional. Tocou ainda ao vivo três temas do novo álbum "Old Enough To Save Myself".
Como médica paliativista, Ana Cláudia viu de perto o fim de muitas histórias, ajudou a aliviar a dor de quem partia e acolheu famílias no momento mais difícil. Mas nada a preparou para a despedida de sua própria mãe.A mãe dela havia passado por muitas perdas. O marido, uma filha… O luto foi se acumulando e, junto com ele, uma tristeza profunda que aos poucos foi tirando o brilho dos olhos dela. Vieram as quedas, o desequilíbrio, os sinais de que o corpo começava a se render. Foi quando Ana sugeriu que ela fosse para a casa de repouso onde trabalhava. Um lugar com fisioterapia, missa semanal, outras pessoas para conversar. A mãe disse sim.O tempo lá trouxe uma melhora, mas não impediu o avanço da esclerose lateral amiotrófica. A mãe começou a engasgar, a se atrapalhar com os próprios movimentos. Em uma visita, Ana a encontrou fazendo as unhas, arrumando o cabelo, mas no sábado seguinte, de manhã, a respiração ficou difícil. Ana não estava presente, mas percebeu que era chegada a hora e pediu à filha para dizer à avó que ela estava a caminho.Chegou no quarto e encontrou a mãe cercada pela família, deitada na cama, serena. Tocou na mão dela e sussurrou: "Mãe, cheguei". A mãe abriu os olhos, puxou um último ar, sorriu… e partiu.Dez minutos se passaram, e o médico, que um dia foi aluno de Ana, revelou que algo incomum havia acontecido. A mãe dela já não respirava fazia 10 minutos, mas todos ali concordaram em esperar. Ninguém a tocou. Todos ficaram em silêncio, em respeito ao tempo da filha que ainda não havia chegado. E então, quando Ana entrou no quarto e chamou, a mãe voltou. Só para se despedir.Se Ana pudesse desenhar essa cena, ela imaginaria sua mãe atravessando um túnel, com o pai e a filha esperando do outro lado. Prestes a ir, escutaria a voz da filha chamando. E, por um instante, interromperia a travessia. "Só um minutinho", diria. E voltaria, só para deixar à filha o último presente: um sorriso.
breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | semana I – Quinta | Lisboa, 16 de Janeiro de 2025. Hebreus 3,7-14 e Marcos 1,40-45. Instagram © Gabriela Montero, Bach and Beyond (EMI Records Ltd., 2006) – Jesus, Joy of Man's Desiring © Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near Far António Pedro Monteiro
No dia de Natal um Postal sobre uma passagem da vida do menino que acaba de nascer. Uma passagem que define o que podemos fazer de diferente para sermos maiores enquanto aqui estamos
Uma série de ministrações do Pr. Vinícius Zulato para abençoar e edificar a sua vida.
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No programa 'Global', na TVI, Paulo Portas destaca que o relatório de Mario Draghi alerta para o declínio económico da Europa, comparando o crescimento do PIB e a produtividade europeia com a americana, além de sublinhar o domínio dos EUA e China na tecnologia e inteligência artificial. Já sobre o debate presidencial nos EUA, o comentador elogia a estratégia de Kamala Harris, que se aproximou dos eleitores, enquanto Trump, com um discurso "desconexo", falhou em focar-se na economia e levantou preocupações com a sua posição sobre a guerra na UcrâniaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e pôs-se a servi-lo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jo-marcos-nascimento-lima/message
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 8,5-17 Naquele tempo, quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: "Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia". Jesus respondeu: "Vou curá-lo". O oficial disse: "Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : 'Vai!', e ele vai; e a outro: 'Vem!', e ele vem; e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz". Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: "Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes". Então, Jesus disse ao oficial: "Vai! E seja feito como tu creste". E naquela mesma hora o empregado ficou curado. Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo. Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: "Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades". Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 5 quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6 "Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia". 7 Jesus respondeu: "Vou curá-lo". 8 O oficial disse: "Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. 9 Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : 'Vai!', e ele vai; e a outro: 'Vem!', e ele vem; e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz". 10 Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: "Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11 Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, 12 enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes". 13 Então, Jesus disse ao oficial: "Vai! E seja feito como tu creste". E naquela mesma hora o empregado ficou curado. 14 Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. 15 Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo. 16 Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, 17 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: "Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades".
O cântico portugues que está a fazer furor! O menino alemão que conseguiu a selfie com Ronaldo, depois de enganar o pai! Um olhar sobre a Croácia, com rock à mistura.
Ainda dá tempo de registrar as estatísticas do Spotify sobre o que mais foi tocado em 2023! Destaque para as listas de músicas por décadas. As listas do Spotify com os links estão no post da página do Plus81 no Facebook: https://bit.ly/3SEZ1pr
Emilio Carrera é um músico, professor, compositor, arranjador e produtor musical, pianista, tecladista brasileiro, mais conhecido por sua contribuição no primeiro álbum, de 1973, do Secos e Molhados, além da participação em álbuns e shows importantes. Tocou piano e encarregou-se da direção musical e participação em arranjos do show Inclassificáveis, de Ney Matogrosso. Também desenvolveu marcantes trabalhos em propaganda, respondendo pela criação, direção e produção sonora. Desenvolva sua musicalidade no seu próprio ritmo com o pianista e produtor musical Emilio Carrera (ex- Secos e Molhados).Com aulas individuais e um método exclusivo, você pode aprender música e descobrir mais sobre si mesmo. Além disso, aprender a tocar piano pode ajudar a diminuir a ansiedade, melhorar o estado de espírito e desenvolver novas habilidades cognitivas.
O músico brasileiro Tim Bernardes apresentou na quarta-feira o segundo disco a solo "Mil Coisas Invisíveis" (2022) no Trianon, em Paris. Tim Bernardes é autor, compositor, interprete e produtor, fundou o trio "O Terno" em 2012 com quem gravou quatro álbuns antes de se lançar a solo. É hoje símbolo de uma nova geração que transformou o tropicalismo, tal como o conhecemos há mais de 60 anos, numa fusão com a música indie. RFI: Por que motivo sentiu a necessidade de renovar a linhagem tropicalista para tropicalia-indie?Tim Bernardes: Eu acho que, embora não seja algo pré-determinado, que eu me propus a fazer. Primeiro fui fazendo, depois a gente foi entendendo o que era, os elementos. Acho que vem de, naturalmente, ter crescido ouvindo a música brasileira dos anos 60 e 70. Gira muito em torno do tropicalismo e ter sido começado com O Terno, que é uma banda que tem muita influência d'Os mutantes... desse tipo de abertura para misturar o que existe de influência no mundo, engolir isso e colocar de volta de uma maneira brasileira e mais caótica e curtir com isso assim que foi algo que aconteceu no Tropicalismo, acho que acaba acontecendo naturalmente também hoje em dia, de ouvir muita música dos anos 60 e 70 ser influenciado de coisas brasileiras e não brasileiras, mas tentar se perguntar o que é a própria geração, essa geração que foi revisitar as coisas e que é uma geração que também está ouvindo a canção indie contemporânea. De alguma forma, é uma ponte entre essas duas coisas, justamente por estar situado entre essas duas, esses dois pólos como ouvinte e tentar entender o que que eu gostaria de ouvir como ouvinte e tentar fazer esse tipo de música.É um tropicalismo contemporâneo e foi uma forma de abrir uma nova porta para a música da sua geração?Eu não sei dizer. É uma coisa muito que parte, na verdade, de uma coisa muito mais simples, que é de vontade de fazer canções que eu gostasse. Sou um sujeito que gosto muito dessa música, tanto de hoje em dia quanto dessa música brasileira dos anos 60 e acho que acaba saindo uma mistura que pode habitar aí, esse terreno entre o tropicalismo e o indie. Indie é um termo, já que pode querer dizer muitas coisas diferentes para muitas pessoas.O que é que quer dizer?Pois é, não sei. Assim, para mim, quando eu digo indie, não estou dizendo o indie como uma estética musical, exactamente como o indie rock, essa coisa mais que veio de The Strokes e tudo mais. Quando eu digo indie é a canção independente no sentido de músicos criando a própria linguagem e chegando no próprio público através da internet, quase como se eu estivesse dizendo música autoral contemporânea, canção autoral contemporânea e que tem uma série de exemplos hoje em dia. Assim, do Fleet Foxes ao Mac Demarco, Tame Impala, tudo isso acho que entra nessa geração que pode ser chamada de indie.É um dos artistas brasileiros mais aclamados do momento. Esse sucesso vem daí, dessa criação nova, diferente, autêntica?Não sei direito. Tem uma coisa de trazer a tradição da música popular brasileira dos anos 60 e 70, que teve uma época muito áurea, que vem desde a bossa nova, Tropicalismo, Clube da Esquina, de alguma forma resgatar coisas que existiam ali, que pararam de existir a partir dos anos 80, pararam de ser feitas, com um olhar contemporâneo para os temas de o que é ser um jovem hoje, no século XXI, vem algo no jeito de cantar, uma coisa nos arranjos, de fazer arranjos de orquestra. Uma coisa que teve muito nessa tradição da música brasileira e que estava um pouco menos em uso, Eu vejo no meu público lá, um público que, embora jovem, é muito ligado também a essa música, que foi muito forte e que marcou a identidade da música brasileira.Tocou com Tom Zé, Gal Costa e outros músicos fundadores do movimento tropicalia como o Jards Macalé. Como é que se criam cruzamentos de linguagens entre os fundadores do tropicalismo?Isso foi uma sorte por ir fazendo essa música naturalmente, com a influência desses artistas brasileiros. Em algum momento começaram a fazer a ponte. O primeiro foi o Tom Zé, fui convidado para compor uma canção com ele, porque a gente ia tocar com O Terno, a minha banda. Depois a Gal gravou uma canção minha, a Maria Bethânia também. Eu estava nesse meio de caminho entre o indie e a chamada MPB. Isso foi bom porque pude transitar nas duas coisas sem exactamente ser nada assim, sabe?É um acaso?Sim, sem querer querendo, como a gente diria no Brasil.Qual o legado deste diálogo entre gerações? Estamos a ver nos nossos ecrãs este vídeo que gravou com a Gal...Tem uma coisa que é justamente o que a gente está falando, de ver que é uma geração ainda muito activa. Essa geração dos 70, o Caetano lançando discos, a Gal, até falecer recentemente, também estava muito activa, gravando compositores novos. Maria Bethânia também, o Gil também.Músicos com 80 anos que dançam em palco como se tivessem 20.Tem uma vitalidade assim que é incrível e é legal ver o crossover das duas gerações. Às vezes você vê o artista mais jovem um pouco mais no estilo do que o artista mais velho está fazendo. Às vezes, o contrário dá para trazer o artista mais velho para alguma experimentação sonora da nossa turma. Eu acho que é uma manifestação concreta desse elo. Uma coisa é eu ser influenciado pela Gal e isso aparecer de alguma forma na minha música. Outra coisa, quando realmente tem o facto consumado de você fazer a coisa junto.O que é que se sente nesse momento?Tem um certo surrealismo que quase que não cai a ficha na hora. Você não se dá conta direito assim, mas depois fica pensando nossa, que loucura! Lembro da primeira vez que eu ouvi a Gal cantando a minha música porque ela colocou uma voz depois. Porque a gente não colocou juntos no estúdio. É uma emoção, eu fico emocionado tentando ligar os pontos. Nossa, é a mesma voz que eu ouço desde que eu tenho 14 anos e tudo, sabe?Também compôs para a Maria Bethânia, a música "Prudência".Essa canção é uma espécie de uma canção num formato meio de samba antigo. Eu gosto muito de ouvir compositores do samba dos anos 50 e tem um formato de canção assim, que lembra um standard de alguma coisa.É um bolero...Ela gravou como um bolero. Eu compus mais como um samba canção e ela gravou como um bolero. Quando ela me pediu canções, eu mandei essa e mais uma. Temos em comum isso de gostar do Lupicínio Rodrigues, gostar dessa canção quase de cabaré assim, uma canção sofrida desses boleros antigos, desse clima.Que projectos tem para futuro?Com essa turnê desse disco eu fui mais para muitas cidades fora do Brasil que eu não tinha ido ainda. Los Angeles é uma cidade que eu gostei muito por ter uma cena muito viva, muitos desses compositores, muitos artistas numa mesma cidade. Então eu tenho um plano de passar um tempo lá, porque O Terno vai tocar lá aberto para compor com outras pessoas. Eu tenho um processo de compor muito sozinho e eu estou pensando nisso, antes de ir para um próximo disco solitário, explorar um pouco, criar com outras pessoas, ter um tempo ainda antes de entrar num processo de disco para poder, quem sabe, me surpreender, mudar meu plano, gravar de outras formas. Então acho que vai ser um ano para zerar os ponteiros desses quase dois anos de turnê, para entender o que eu quero fazer, como que pode ser o caminho de um trabalho novo.Cresceu no meio musical, o seu pai Maurício Pereira músico e compositor paulistano. Isso ajudou-o a aprender instrumentos a ser o multi-instrumentalista que é hoje. Ajudou-o a escrever música tão cedo?Comecei a compor com 17 anos.É cedo.Sim é cedo, acho que é cedo. Na época eu achava que era tarde, até ficava tentando, não conseguia. A família musical e ter o meu pai ali por causa do meu pai eu ia muito nos shows. Quando eu era adolescente, trabalhei de roadie nos shows e via como era por dentro, o backstage e tudo mais.Isso ajudou?Eu acho que sim. Observar a profissão de dentro ou ele tem instrumentos em casa me permitiu explorar vários instrumentos. Ele tinha equipamentos para gravação. Isso foi uma coisa que fez muita diferença para mim. Aprender a gravar a mim mesmo e poder criar ideias no meu quarto. Estava exposto a muitos lados da música ao mesmo tempo, muito livre também. Ele nunca indicou 'faça assim ou faça assado', sabe?"De perto é tão grande" e não se conseguem ver "as coisas invisíveis"?Eu acho que por acaso é uma tendência nossa. Não sei se é uma coisa contemporânea, damos zoom in nas coisas e ficamos vendo os detalhes, os problemas, as questões e acaba perdendo a visão do todo que de tempos em tempos é importante que a gente deu zoom out completo e lembre que a parte é parte de um todo.Começou a carreira em São Paulo, que tem uma tradição musical própria, distinta de outras cidades no Brasil. Qual é a ligação entre o seu trabalho e a música de São Paulo, que surge em muitas das suas musicas. Como é o caso do titulo meus 26: "São Paulo, minha casa, vida me parece com vocês"?Eu acho que mesmo que hoje eu transite em coisas como o que se chama de MPB ou o que se chama de indie, acho que São Paulo tem uma tradição do rock and roll assim, de vir de uma tradição roqueira. Eu entrei na MPB pela porta do rock. Asim como a Rita Lee, que também é de São Paulo, que é d'Os Mutantes. Então São Paulo tem essa coisa, não é o Rio de Janeiro com praias lindas, não é uma cidade tão bonita, é uma cidade mais cinzenta. Acaba sendo de alguma forma, a cidade mais mental assim, mas que reflecte muito assim, sabe? Está presente assim na minha formação, ainda que eu sinto que o meu caminho, é natural acho que o caminho de qualquer pessoa é ir caminhando para uma universalidade de alguma forma assim, menos regional e mais é mais total de novo chegar num todo.O que é que sente quando canta para um público que não conhece propriamente a língua portuguesa? O Tim não é só compositor, é cantautor. Tem isso na cabeça quando sobe para cima de um palco, a forma como vai tocar vai comunicar com o público?Super. Acho que música é comunicação, sim. E era uma coisa que eu tinha curiosidade e me perguntava como que seria tocar para públicos que não falassem português, especialmente depois do "Mil Coisas Invisíveis". Esse disco, inclusive, começou com uma turnê nos Estados Unidos, abrindo para os Fleet Foxes, para um público que não falava português e não conhecia, necessariamente, o meu trabalho. Então é muito diferente do público para o que eu vinha tocando no Brasil. Fiquei surpreso e contente de ver que as pessoas ficavam tocadas com músicas que eram mais emocionais e todas as pessoas se emocionarem. De alguma forma isso se traduz no canto, na forma do canto, na expressão, nas melodias. Tem a minha parte como instrumentista, como cantor, sem dúvida. Para mim, a letra é uma parte central e é a génese das minhas canções, por onde elas começam, assim como elas, o sentido da letra que sugere a música. Eu acho que, de alguma forma, pelo jeito, o sentido está impresso também na melodia. De alguma forma.É um regresso a Paris. Como é que acontece?A primeira vez que eu toquei aqui foi com os Fleet Foxes na sala Pleyel. Foi super bonito. Sim, acho que apresentou um público diferente do meu. Um público que talvez não conhecesse música brasileira. Quando eu fiz o primeiro concerto solo aqui foi no Café de la Dance e aí eu senti que tinha muita gente, acho que uma maioria de franceses, mas também muitos brasileiros vieram ver. E é muito legal também ver a reacção assim calorosa do público que está com saudades do Brasil, sabe? Muitos portugueses também.Continua a ser surpreendido nos concertos?Sim. Quer dizer, não. Normalmente é o público que é sempre uma surpresa. Às vezes você acha que um público que vai ser mais quente é mais mais frio. Às vezes você acha que vai ser mais frio, é mais quente. Tem uma coisa que é muito legal de as salas são diferentes. No Brasil eu costumo tocar em teatros e tudo. E aqui é a primeira vez que eu vim ainda toquei em casas mistas, que era sentado e de pé. Agora o Trianon vai ser formato teatro.
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11 JAN 2024 COR LITÚRGICA: VERDE 1ª Semana do Tempo Comum | Quinta-feira Evangelho (Mc 1,40-45)— Aleluia, Aleluia, Aleluia.— Jesus pregava a Boa-Nova, o Reino anunciando, e curava toda espécie de doenças entre o povo. (Mt 4,23) — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.— Glória a vós, Senhor.Naquele tempo, 40 um leproso chegou perto de Jesus, e de joelhos pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”. 41 Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero: fica curado!” 42 No mesmo instante, a lepra desapareceu, e ele ficou curado. 43 Então Jesus o mandou logo embora, 44 falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!”45 Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo. — Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES E ESTÁ NO AR O CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM MAIS OU MENOS 15 MINUTOS INFORMA VOCÊ SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada O impacto do iOS17 nos downloads do Apple Podcasts, a revelação de um acordo secreto entre Spotify e Google para isenção de taxas de comissão, dicas valiosas para produzir um release para o seu podcast e o lançamento de uma rede de podcasts liderada por indígenas na Austrália estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 43ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1 – De acordo com o relatório mensal da Libsyn que saiu na última terça-feira, o número de downloads do Apple Podcasts caiu pouco mais de 2% no mês de outubro. Essa queda já era esperada por conta das mudanças que vieram com a atualização do iOS 17. Cê lembra que duas semanas atrás a gente falou que os episódios de podcast não iam mais ter downloads automáticos se o usuário da Apple ficasse um certo tempo sem acompanhar as assinaturas? Pois então, só com aquela informação, os especialistas já sabiam que ia ter consequência. Embora não dê pra dizer que a mudança é a única razão pra queda dos downloads no último mês, também não dá pra descartar que o fim dos downloads automáticos afetou de forma direta as métricas da plataforma. O relatório indicou queda em agosto, setembro e outubro, e a tendência é que os números caiam ainda mais nos próximos meses – isso porque muitos usuários ainda precisam atualizar os seus sistemas operacionais. A gente já tinha cantado a pedra que esse negócio do ouvinte ter que ir manualmente atrás dos podcasts, era um tiro no pé. Mas, quem sabe, na próxima atualização isso não mude? Vamos ver. 2 – O Spotify anunciou que pretende encerrar suas atividades no Uruguai em 2024, caso uma nova lei aprovada pelo governo entre em vigor. A nova lei exige que os artistas musicais sejam remunerados de forma justa e equitativa, e também que esses artistas recebam pelos plays das suas músicas em redes sociais e na internet. O argumento do Spotify é que isso vai deixar o negócio da plataforma inviável, já que eles pagam cerca de 70% de cada dólar gerado pelas músicas direto pras gravadoras – então eles iam (supostamente) pagar pela mesma música duas vezes. Caso a lei não seja alterada, o Spotify vai se retirar do Uruguai até fevereiro de 2024. O governo uruguaio, por enquanto, disse que as empresas como o Spotify não vão ser obrigadas a remunerar mais do que já é feito atualmente. Nesse aspecto, o Spotify está errado desde o começo, se tem alguém que precisa ganhar de forma justa pelas músicas, é o detentor dos direitos autorais, os artistas, aqueles que são os donos das músicas. Tocou? Eles tem que ser remunerados sim, e se o Spotify não estiver feliz com a lei de qualquer país, tem mais é que colocar a violinha no saco e ir tocar em outros lugares. Aqui no Brasil, por outro lado, o Spotify tá criando novos investimentos em publicidade. A empresa tá lançando um marketplace de anúncios de podcasts em cinco novos mercados: Brasil, Índia, Japão, México e Suécia. E mesmo que eles não tenham anunciado a data de lançamento desse marketplace, alguns usuários já tiveram acesso ao painel através do Spotify For Podcasters, então fica ligado, que se você teve mais de 100 ouvintes nos últimos 60 dias, pode ser selecionado pra ativar a ferramenta e monetizar seu podcast a qualquer momento. Taí, tá vendo? Quando o Spotify quer, faz as coisas direitinho. 3 – E ainda tem mais sobre o Spotify, hein: Durante um julgamento movido pela Epic Games contra o Google, o chefe de parcerias globais da gigante de pesquisas revelou que a empresa sempre teve um acordo secreto com o Spotify, que não paga comissão quando os usuários assinam seus serviços pelo próprio aplicativo, enquanto paga uma taxa de 4% ao usar o sistema de pagamento do Google. Esse “acordo especial” foi justificado porque sem o Spotify, o interesse dos usuários por produtos Android seria muito menor. O Google afirmou no processo que existem outros acordos parecidos com parceiros, mas não mencionou nenhum outro nome. Lembrando que a Epic Games processou o Google por discordar das taxas de compra na Play Store para dispositivos Android, onde a empresa cobra 30% dos desenvolvedores. Depois de recusar um acordo, a Epic criou seu próprio sistema de pagamento com preços mais baixos, então o Google removeu o jogo Fortnite da Play Store. A parceria com o Spotify, no entanto, parece que segue firme e forte. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 – A partir do ano que vem, o YouTube vai trazer novas diretrizes pro uso de inteligência artificial na plataforma. A primeira mudança é que todos os conteúdos gerados por IAs deverão ser sinalizados, e a segunda é que a empresa vai derrubar vídeos e podcasts que apresentem conteúdo chocante como violência explícita ou gráfica. Como ainda não existem leis pra lidar com conteúdos feitos por inteligência artificial, parece que o YouTube tá tentando não transformar o uso dos robôs em bagunça. Enquanto isso, o aplicativo de podcasts Goodpods usou ferramentas de inteligência artificial pra criar descrições de podcasts sem o consentimento dos criadores, e muitas delas acabaram distorcendo o tema original dos podcasts e causando confusão. Alguns podcasters ficaram revoltados, porque isso prejudica a descoberta e afeta negativamente a atração de novos ouvintes. A Goodpods se defendeu dizendo que as descrições geradas eram “só um teste”. Eu acho que os podcasters não só têm todo o direito de reclamar, como tem o dever de reclamar mesmo. Imagina você se esforçar pra criar um programa legal, fazer um conteúdo caprichado, e depois ver as avaliações do seu podcast caindo porque um robô não soube interpretar o seus assuntos? É, no mínimo, complicado. 5 – O Festival Internacional de Criatividade de Cannes Lions mudou a categoria “Rádio & Áudio” para “Áudio & Rádio”, o que significa que agora existe um espaço mais amplo pra conteúdos sonoros. A premiação não mencionou a nossa mídia nominalmente, mas com a mudança do título, a gente tem motivo pra acreditar que os podcasts já podem se inscrever na categoria para a próxima edição – estamos aqui só especulando. Além disso, a competição agora exige sinalização sobre o uso de inteligência artificial nos projetos inscritos, e também informações sobre o contexto cultural de cada iniciativa. As inscrições para o prêmio de Cannes começam dia 18 de janeiro, e o evento acontece entre os dias 17 e 21 de junho de 2024. 6 – E foi lançada na Austrália a BlakCast, uma rede de podcasts que não só é liderada por indígenas, mas também é dedicada a apresentar e apoiar histórias das comunidades nativas da Austrália. A rede tem uma parceria com a iHeartMedia, que faz a distribuição pra novos públicos e gera receita pro BlakCast. Quem idealizou o projeto foi Mundanara Bayles, premiada como Empresária Indígena do Ano, e que enfatizou que a BlakCast tá abrindo caminhos para um futuro mais inclusivo, que celebra e amplifica as vozes e histórias das comunidades indígenas. E MAIS: 7 – A RSS.com, uma das principais hospedagens de podcast, lançou cartões de vales-presente pra comemorar o natal da forma mais podcaster possível. Os cartões estão disponíveis em assinaturas de 3, 5, 8 ou 12 meses. Eles podem ser resgatados até um ano depois da compra, enviados por e-mail para o presenteado e ativados através do cadastro com o mesmo e-mail no RSS.com. Se a pessoa que ganhou o presente já for cadastrada no RSS, a equipe de suporte da plataforma credita o valor do vale na sua conta. 8 – Nessa quarta-feira, dia 29, começa o Innovation Festival no Cubo Itaú em São Paulo. O evento vai reunir vários líderes do mercado de conteúdo pra uma série de palestras, e um dos painéis é focado nos podcasts brasileiros. O painel “A próxima temporada: os caminhos para o podcast no Brasil”, vai acontecer no dia 30 às 14h45 da tarde, com participação da Cris Bartis do podcast Mamilos, a Camila Fremder do É Nóia Minha? e o Theo Ruprecht do Ciência Suja, com a moderação do papo ficando por conta da Cris Naumovs. Os ingressos pro festival estão disponíveis no Sympla, mas corre porque já está no último lote e eles podem acabar a qualquer momento – se já não acabaram. 9 – E nas dicas de produção da semana, a equipe do Castnews reuniu e publicou duas dicas importantes pra criar o famoso press release pro seu podcast. Um bom comunicado de imprensa é uma ferramenta muito útil (e muito esquecida!) pra quem faz podcast de forma independente, então nada mais justo que a gente te ensinar mais esse artifício pra divulgar o seu trabalho. Além disso, se você está se aventurando pelas novas águas dos podcasts no YouTube, lá no portal tem também uma matéria sobre como adicionar vídeos ao seu podcast pode render até 10 vezes mais assinantes na plataforma. Não deixa de conferir tudo na íntegra lá no portal e de assinar a newsletter do Castnews pra receber essas e outras orientações toda semana em primeira mão. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 – A 3ª Semana Podosfera Nipo-Brasileira começou no último sábado (25) e vai até 3 de dezembro, falando sobre tópicos que a gente gosta de discutir, como produção, empreendedorismo e monetização de podcasts. O evento acontece todo ano, mas essa edição tá num capricho que olha… Não falo nada. Tem palestrantes do Brasil, Japão, Alemanha e Estados Unidos reunindo produtores de podcast e entusiastas pra falar de tudo que mais importa pra nós. O evento desse ano conta com quatro transmissões ao vivo, dois encontros virtuais e um presencial, e a programação completa você encontra no Instagram da Podosfera Nipo-Brasileira e, é claro, no Castnews. SOBRE LANÇAMENTOS: 11 – A gente ainda está no mês que celebra a consciência negra no Brasil, então os dois lançamentos que a gente vai apresentar nessa edição, são produções que se encaixam no tema. O primeiro deles é a série em áudio ‘Imprensa Negra no Brasil', produzida e distribuída pela Radioagência Nacional, que já tem dois episódios publicados nas principais plataformas de áudio e no YouTube. O primeiro episódio do podcast fala sobre a criação do ‘O Mulato' ou ‘O Homem de Côr', primeiro periódico feito para pessoas negras, em 1833 – antes da escravidão ter sido abolida oficialmente. Então se você quer saber mais sobre a história da imprensa no Brasil e como foi pra comunidade negra se inserir nesse mercado, não deixa de conferir a série. Todos os episódios têm transcrição do conteúdo e interpretação em Libras no YouTube. 12 – O outro lançamento que a gente precisa anunciar é do videocast Amazônia News. O programa busca aprofundar os laços entre a África e a Amazônia, com foco na transformação das relações internacionais entre o Brasil e o continente africano. No episódio de estreia, os apresentadores Christina Hayne e Gilvan Capistrano receberam convidados pra falar sobre questões relacionadas às conexões globais da Amazônia, e ao longo dos próximos episódios esse formato vai se manter. Por enquanto, o videocast está disponível apenas no YouTube – mas seria uma boa ideia se eles publicassem nas principais plataformas de áudio também, não dá trabalho nenhum, é super fácil de fazer. Se quiserem, entrem em contato que a gente ajuda vocês, beleza? RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 – E a nossa recomendação nacional dessa semana, é um encontro plural com a história e a cultura do sertão baiano: o podcast Calumbi. Produzido por uma equipe muito caprichosa, apresentado pela Adriana Santana e pela Kerollen Hagnys, o Calumbi já entrevistou mais de 90 convidados, apresentando tudo o que tem de mais interessante e rico da cultura sertaneja e baiana. Já foi falado sobre a música do sertão, as origens de Bonfim, mulheres sertanejas que se destacam no campo da pesquisa… Muita coisa legal de verdade. São 4 temporadas publicadas até agora e mais alguns episódios soltos, e o Calumbi está disponível como deve ser em todas as principais plataformas de podcast. Dica preciosa, assina lá, que você não vai se arrepender. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este centésimo terceiro episódio é mais uma Creepypasta, escrita por Dave Cash, não se esqueçam de verificar e apoiar a historia original: https://www.creepypasta.com/when-the-siren-came/ ------------------------------ ME APOIE: https://apoia.se/daemones CHAVE PIX: felipe98_rodrigues001@hotmail.com (mande seu nome de usuário do discord junto ao pix para ganhar acesso a comunidade de apoiadores) ►Blog: https://edaemones.blogspot.com/ ►Site: http://rahjest.com/ ►Contato: contato@rahjest.com Me siga nas minhas redes sociais: ►Instagram: https://www.instagram.com/rahj.esh_illustration/ ►Twitter: https://twitter.com/FDaemones ►SubReddit oficial: https://www.reddit.com/r/EfficiuntDaemones/ ►Discord: https://discord.gg/sdkthuE4 ►TikTok: https://www.tiktok.com/@baalzebuddy Plataformas de podcasts: ►Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC01dSmsCS1XJkjDT0pRw3Kw ►Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/efficiunt-daemones-podcast/id1561035119?uo=4 ►Amazon Music: https://music.amazon.com.br/podcasts/b07cddc6-31e7-443f-b67e-dd1afcbb966a/efficiunt-daemones-podcast ►Spotify: https://open.spotify.com/show/3SmlIw1qsNfA0RUnc3bkB4 ►Anchor: https://anchor.fm/rahj ►Breaker: https://www.breaker.audio/efficiunt-daemones-podcast ►Google Podcasts: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8zZTMyMDdkOC9wb2RjYXN0L3Jzcw== ►Pocket Casts: https://pca.st/p8ljm5x9 ►RadioPublic: https://radiopublic.com/efficiunt-daemones-podcast-WDxX27 ------------------------------ Perguntas, sugestões, elogios o hates? fiquem a vontade para me dizer o que quiserem •ᴗ• ------------------------------ #Creepypastas #reddit #historias #narração #rnosleep #historiasdeterror #podcast #efficiuntdaemones #scp #scpfoundation #contos #contosdeterror #tikTok #shortstories #terror #audiodrama #audio #investigacao #policial #contosdehorror #estorias #deepweb #darkweb #grandescontos #lovecraft #hplovecraft #weirdtales #horrorcosmico #cosmicismo #financiamento #financiamentocoletivo #apoia #apoiadores #psychopath #Loucura #Paranóia #Seres #Entidades #CreepypastasFamosas #Locais #Sites #wiki #HorrorPsicológico #Estranho #Inexplicável #Sobrevivência #Suspense #Thrillers #desafios #competições #creepypastasclássicos #assombradas #loucura #mistérios #paranormal #quebracabeças #inexplicável --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/daemones/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/daemones/support
Deus faz até por quem não merece, quando essa pessoa resolve corresponder nem ao que Ele fala.
Olá Olá! Nesse episódio de JesusFlix as meninas vão falar sobre a história da mulher do fluxo de sangue. Desde os aspectos humanos até os aspectos espirituais e passando pelos achismos do tipo "com certeza foi Pedro aqui hein", esse episódio está um mix de risadas e reflexões, que traz como central a constatação da fé que move o coração de Deus e de como Ele nunca chega atrasado. Ah, esse foi um tema pedido pela Dona Sônia em uma caixinha de perguntas que foi colocada lá nas redes sociais das meninas, então se você tem um tema de JesusFlix que você gostaria de ver por aqui deixe aqui nos comentários ou lá no Instagram. Referências usadas nesse episódio: - Marcos 5:24-34 - Lucas 8:43-48 - Mateus 9:20-22 - Série The Chosen
Sim, você que é UdiCity, você sabia que em 1997 a maior cantora latina do pop veio até aqui no nosso país e tocou no Camaru, pois é. Venceu na vida irmão. Segue lá @jovensidososcast
O cantor e compositor angolano, Kláudio Hoshai, apresentou alguns temas do álbum que está a preparar intitulado "do sonho para a realidade". O cantor e compositor angolano actuou na Peniche Alizé, em Paris, onde apresentou alguns títulos do seu primeiro álbum "do sonho para a realidade". O disco está a ser produzido em Angola e misturado em França e vai ser editado ainda este ano. Kláudio Hoshai começou por escrever para outros artistas, "uma experiência que me trouxe um grande crescimento na minha carreia. Hoje é o momento para editar o meu próprio disco. Sempre sonhei ter o meu próprio álbum. O nome do álbum é 'do sonho para a realidade' porque é uma história que sempre sonhei. Ainda não temos data, mas o projecto está bem perto da realidade", explicou.Alguns títulos abordam as temáticas da imigração ou da violência porque "cabe-nos também a nós músicos falar dos problemas da sociedade, para combater costumes errados", sublinha.Em 2011, Kláudio Hoshai estava a estudar em França quando o tema 'Pió Pió' "começou a tocar muito em Portugal e Angola". Nesse momento o cantor e compositor parou os estudos para se lançar, a tempo inteiro, na sua carreia. 'Pió Pió' é um êxito lançado há seis anos, "gravei a música em 2016. Tocou um tempo e depois parou, mas agora voltou. Tenho nove músicas disponíveis nas plataformas digitais, mas 'Pió Pió' é a mais ouvida", conta Kláudio Hoshai.
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 8,5-17 Naquele tempo: Quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 'Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia.' Jesus respondeu: 'Vou curá-lo.' O oficial disse: 'Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : 'Vai!', e ele vai; e a outro: 'Vem!', e ele vem; e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz.' Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: 'Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes.' Então, Jesus disse ao oficial: 'Vai! e seja feito como tu creste.' E naquela mesma hora o empregado ficou curado. Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo. Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: 'Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades.' Palavra da Salvação.
Abençoados são os que promovem a paz, pois Deus os chamará de filhos. Jesus • Mateus 5:9 É mais fácil ceder aos impulsos! Porém, abençoados são aqueles que reconhecem que precisam da consciência de Deus; os que choram, que exercitam humildade, que têm fome e sede do que é justo, que oferecem solidariedade, os que buscam raciocinar com clareza, aqueles que são perseguidos, insultados e caluniados pois seguem os ensinamentos de Jesus. Grande é a recompensa que receberão no céu; GRANDE é a remuneração de uma consciência em PAZ! Quando os nossos pensamentos permanecem inundados por preocupação, medo, raiva… qualquer coisa inútil! Caminhamos em sentido oposto às verdades que Jesus ensinou. Por mais difícil e indigesto, exercite a tolerância; interações sociais por natureza exigem dedicação e esforço, qualquer nível de relacionamento apresenta oportunidades de agir contra nosso instinto. Quando os alunos viram o que ia acontecer, perguntaram: Senhor, devemos pegar nossas espadas e atacar? E um deles atacou e cortou uma orelha de um dos homens que se apresentaram para prender Jesus. Jesus, respondeu: Parem com isso! Tocou na orelha do homem e a curou. (Lucas 22:49-51) A mente em paz dá saúde para o corpo, mas a inveja causa a doença. (Provérbios 14:30)
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Vinte anos atrás, Moysés dos Santos desembarcava em Londres pela primeira vez. Veio se apresentar em turnê de seis meses com uma banda gospel de uma igreja evangélica. O baixista paulista, da Vila Madalena, se encantou pelo que viu e voltou dois anos depois. A ideia era estudar jazz no Conservatório de Birmingham, o que fez por poucos dias, até ser chamado para nova turnê com uma banda diferente, onde chegou até a tocar com um dos professores que abandonou no conservatório. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresAssim começou a carreira deste músico extrovertido, doce e cheio de amigos, que se radicou no Reino Unido e acabou incorporando um sotaque com entonação bem inglesa, idioma que só foi aprender quando se mudou para o país. Ele garante que a música é uma língua. Talvez essa seja a explicação.Da entrada até a biblioteca do hotel Mandrake's em Londres, onde conversou com a RFI Brasil, puxou assunto com todos pelo caminho. Descobriu até uma brasileira que convidou para assistir à entrevista. Moysés, que hoje toca mais funky jazz, já se apresentou com bandas de famosos e desconhecidos. Tocou em pubs no início da carreira e esteve no palco do Ronnie Scott's, uma das maiores casas de jazz de Londres, onde já se apresentou até Chet Baker e outros gigantes da música.Mas o que impulsionou a sua carreira recentemente e o animou dedicar-se a um álbum seu foi o fato de ser um dos coautores da canção "Brighter Days", que será entoada por um coral de 300 pessoas no programa de concertos que acontecerão em Windsor, no dia seguinte da coroação do rei Charles III. A música foi escolhida pelos organizadores do Palácio de Buckingham.Ela nasceu dos dias sombrios dos arrastados períodos de lockdown a que os britânicos foram submetidos durante a pandemia de coronavírus. Entre um confinamento e outro, Moysés sentou-se com a amiga britânica Emile Sandé e o produtor Olie Green para fazer a composição. A canção saiu em minutos, segundo ele. “Cinco minutos mais tarde, a gente estava com a música. Foi uma coisa muito natural e positiva e a energia estava lá. Foi um dia de trabalho e um dia para editar”, diz.Foi uma sensação de liberdade, antes mesmo de saber quando a pandemia ia acabar, num momento em que ainda não havia vacinas, segundo ele. “O mundo estava meio que virado do outro lado. Tudo o que a gente queria era mostrar uma música com vibes positivas para fazer as pessoas ficarem mais felizes. Essa música é especial para a gente, porque não sabíamos que ia tocar pelas rádios e pelo mundo”."Isso é história"Sobre ver sua música cantada e transmitida ao vivo para milhares de aparelhos de televisão pelo mundo, Moyses não esconde o orgulho: “Isso é história! Não sabia que a música ia ser escolhida por ele, pelo time dele. Um coral de 300 pessoas vai cantar nesse dia e está todo mundo feliz. Não falei com a minha família ainda. Vou ter que falar!”, diz, abrindo um sorriso.Moyses agora se dedica ao seu primeiro álbum, “Under the hat", que deve sair no final do ano. Mais conhecido fora do que no Brasil, ele quer badalar a novidade em casa. Seu projeto será multimídia e terá 16 artistas importantes que conheceu ao longa da carreira. Inclui ainda um livro de fotos dos artistas em gravação e ensaios para a confecção do álbum. As imagens também serão expostas em galerias. Outra novidade é que, quem escutar as canções, terá a possiblidade de silenciar instrumentos ou vozes para ter experiências diferentes com as mesmas músicas."Brighter days” já teve mais 9 milhões de visualizações no Spotify e é a quarta mais tocada por Emeli Sandé, que cantou na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Virou tema de anúncio do bombom Ferrero Rocher, na Itália, e, segundo Moyses, já teria sido tocada para a rainha Elizabeth II em uma cerimônia na Abadia de Westminster.Moyses, que já tocou com Janelle Monae, Gregory Porter, Gavin James, The Vamps e Omar Kamaal Williams, agora terá em seu álbum nomes como o do brasileiro Arthur Verocai, Emeli Sandé, Kate Stewart, Joseph Lawrence, Jay Prince, Free Nationals, o premiado trompetista Theo Crocker, Judi Jackson, Lynda Dawn, Hamzaa e Josh Barry. A produção é dele próprio e de Ankit Suri.O músico brasileiro está cheio planos e todos incluem o Brasil, onde não põe os pés há quatro anos. Mas promete que irá assim que terminar o álbum, ao qual se dedica há um ano.
Vinte anos atrás, Moysés dos Santos desembarcava em Londres pela primeira vez. Veio se apresentar em turnê de seis meses com uma banda gospel de uma igreja evangélica. O baixista paulista, da Vila Madalena, se encantou pelo que viu e voltou dois anos depois. A ideia era estudar jazz no Conservatório de Birmingham, o que fez por poucos dias, até ser chamado para nova turnê com uma banda diferente, onde chegou até a tocar com um dos professores que abandonou no conservatório. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresAssim começou a carreira deste músico extrovertido, doce e cheio de amigos, que se radicou no Reino Unido e acabou incorporando um sotaque com entonação bem inglesa, idioma que só foi aprender quando se mudou para o país. Ele garante que a música é uma língua. Talvez essa seja a explicação.Da entrada até a biblioteca do hotel Mandrake's em Londres, onde conversou com a RFI Brasil, puxou assunto com todos pelo caminho. Descobriu até uma brasileira que convidou para assistir à entrevista. Moysés, que hoje toca mais funky jazz, já se apresentou com bandas de famosos e desconhecidos. Tocou em pubs no início da carreira e esteve no palco do Ronnie Scott's, uma das maiores casas de jazz de Londres, onde já se apresentou até Chet Baker e outros gigantes da música.Mas o que impulsionou a sua carreira recentemente e o animou dedicar-se a um álbum seu foi o fato de ser um dos coautores da canção "Brighter Days", que será entoada por um coral de 300 pessoas no programa de concertos que acontecerão em Windsor, no dia seguinte da coroação do rei Charles III. A música foi escolhida pelos organizadores do Palácio de Buckingham.Ela nasceu dos dias sombrios dos arrastados períodos de lockdown a que os britânicos foram submetidos durante a pandemia de coronavírus. Entre um confinamento e outro, Moysés sentou-se com a amiga britânica Emile Sandé e o produtor Olie Green para fazer a composição. A canção saiu em minutos, segundo ele. “Cinco minutos mais tarde, a gente estava com a música. Foi uma coisa muito natural e positiva e a energia estava lá. Foi um dia de trabalho e um dia para editar”, diz.Foi uma sensação de liberdade, antes mesmo de saber quando a pandemia ia acabar, num momento em que ainda não havia vacinas, segundo ele. “O mundo estava meio que virado do outro lado. Tudo o que a gente queria era mostrar uma música com vibes positivas para fazer as pessoas ficarem mais felizes. Essa música é especial para a gente, porque não sabíamos que ia tocar pelas rádios e pelo mundo”."Isso é história"Sobre ver sua música cantada e transmitida ao vivo para milhares de aparelhos de televisão pelo mundo, Moyses não esconde o orgulho: “Isso é história! Não sabia que a música ia ser escolhida por ele, pelo time dele. Um coral de 300 pessoas vai cantar nesse dia e está todo mundo feliz. Não falei com a minha família ainda. Vou ter que falar!”, diz, abrindo um sorriso.Moyses agora se dedica ao seu primeiro álbum, “Under the hat", que deve sair no final do ano. Mais conhecido fora do que no Brasil, ele quer badalar a novidade em casa. Seu projeto será multimídia e terá 16 artistas importantes que conheceu ao longa da carreira. Inclui ainda um livro de fotos dos artistas em gravação e ensaios para a confecção do álbum. As imagens também serão expostas em galerias. Outra novidade é que, quem escutar as canções, terá a possiblidade de silenciar instrumentos ou vozes para ter experiências diferentes com as mesmas músicas."Brighter days” já teve mais 9 milhões de visualizações no Spotify e é a quarta mais tocada por Emeli Sandé, que cantou na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Virou tema de anúncio do bombom Ferrero Rocher, na Itália, e, segundo Moyses, já teria sido tocada para a rainha Elizabeth II em uma cerimônia na Abadia de Westminster.Moyses, que já tocou com Janelle Monae, Gregory Porter, Gavin James, The Vamps e Omar Kamaal Williams, agora terá em seu álbum nomes como o do brasileiro Arthur Verocai, Emeli Sandé, Kate Stewart, Joseph Lawrence, Jay Prince, Free Nationals, o premiado trompetista Theo Crocker, Judi Jackson, Lynda Dawn, Hamzaa e Josh Barry. A produção é dele próprio e de Ankit Suri.O músico brasileiro está cheio planos e todos incluem o Brasil, onde não põe os pés há quatro anos. Mas promete que irá assim que terminar o álbum, ao qual se dedica há um ano.
Chê! Se tem uma coisa capaz de tirar qualquer bagual do sério é ligação de telemarketing! Mas um dia eu resolvi me vingar! Tocou o telefone, daquele número 011 de sempre e eu atendi! — Alô.— Alô, senhor Guri de Uruguaiana?— Sim. Ele mesmo! — Senhor Guri, aqui é da companhia telefônica, estamos ligando para oferecer… — Desculpe — Mas quem tá falando?— Aqui é Rosicleide, da companhia telefônica… — Rosicleide, para nossa segurança, gostaria de conferir alguns dados. Pode me confirmar o número do teu CPF?— Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.— Então terei que desligar, pois preciso confirmar os dados.— Bom… Meu CPF é 9845678912 — Certo. Só um momento enquanto verifico. — Senhor? — Só mais um momento...— Senhor? O senhor está na linha? — Calma chê. É que os nossos sistemas estão lentos hoje. Pronto, Rosicleide, obrigado por haver aguardado. Qual o assunto?— Aqui é da companhia telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção 300 minutos. O senhor está interessado, senhor Guri?— Vou ter que transferir para a minha esposa, por que é ela quem decide essas coisas. Por favor, não desligue, pois essa ligação é muito importante para nós. Mas que barbaridade!
Este programa “Histórias cá da terra” pretende (na sua essência) divulgar homens e mulheres, acontecimentos que de alguma forma marcaram ou marcam a vida das comunidades da Grande Lisboa. Os textos são do jornalista Carlos Cardoso, e baseiam-se em pesquisas ou trabalhos de investigação que, muitas vezes, passam despercebidos.
E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? Lucas 8, 42 ao 48 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/adventistasjardimdosipes/message
12 JAN 2023 COR LITÚRGICA: VERDE 1ª Semana do Tempo Comum | Quinta-feira Evangelho (Mc 1,40-45)— . Naquele tempo, 40um leproso chegou perto de Jesus, e de joelhos pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”. 41Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero: fica curado!” 42No mesmo instante, a lepra desapareceu, e ele ficou curado.43Então Jesus o mandou logo embora, 44falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!”45Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo. — Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message
Benfica chega aos quartos da taça em jogo com nota negativa para Manuel Oliveira. Pedro Henriques diz que ficou um penálti por marcar a favor do Varzim "quando o Benfica ainda só ganhava por 1-0".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou a tocar com 13 anos. Iniciou sua carreira no cenário gaúcho com a banda Curto Circuito, em seguida tocou com cantora Lory Finocchiaro e mais outros artistas do Rio Grande do Sul. Em 1993, foi convidado a integrar a banda do grupo As Sublimes, vindo assim morar no Rio de Janeiro aos 19 anos. Tocou na banda Rio Sound Machine e com Sidney Magal, Rosana e Pepeu Gomes. Em 1996, foi convidado por Humberto Gessinger a integrar o Gessinger Trio e logo em seguida foi incorporado ao Engenheiros do Hawaii, ficando até 2001. Na virada do ano 2000, na Avenida Paulista, com os Engenheiros do Hawaii, se apresentou para um público de 1 milhão de pessoas. Depois de sua saída dos Engenheiros, tocou com Lobão, Spy vs Spy, Nokturnal (Austrália), com a cantora Syang, gravou com a banda inglesa Bliss, entrou para a banda dos gaúchos Kleiton e Kledir, Preta Gil, Marcos Valle, Celso Fonseca, Marina Elali, Roberto Menescal, Wanda Sá, Alexandra Scotti, Ritchie, Luka, Gilberto Gil, Leo Jaime, Bebeto e Paula Toller. Em 2011, na volta da banda Kid Abelha, Adal foi convidado a fazer parte do line up e gravou o DVD de 30 anos do Kid. Atualmente trabalha no projeto solo da Paula Toller, Kleiton e Kledir, Libra e Danni Carlos. Adal Fonseca também tem seu projeto pessoal, a banda Osso (junto com o guitarrista Luciano Granja e o DJ Robson).
Foi um golo telepático com patrocínio de marca de champôs? Ronaldo tocou na bola de Bruno Fernandes? Ouça o relato do golo e os comentários do painel da Rádio ObservadorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem Me Tocou - Pr. Alexandre Comastri by Lagoinha Vila da Serra
No Feices dessa semana: Caio Castro e Jade Seba aglomeram sem máscara, Sergio Marone dá dica de sexo e Rayssa Bratillieri come feijão enlatado com ketchup na China.
Por Pra. Merilyn Skinner. https://bbcst.net/R6720N1
Por Pr. Gary Skinner. https://bbcst.net/R6720M
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Por Pr. Gary Skinner. https://bbcst.net/R6720M
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