POPULARITY
Em março de 2021, o Brasil foi abalado pela morte do pequeno Henry Borel, um menino de apenas 4 anos. Inicialmente tratado como um acidente doméstico, o caso revelou uma trama de violência e omissão envolvendo Jairinho, padrasto de Henry e ex-vereador, e Monique Medeiros, mãe do garoto. Eles foram presos, acusados de homicídio, tortura e coação — mas até hoje o julgamento ainda não aconteceu. Qual é o futuro dos acusados e o que a justiça ainda precisa esclarecer? Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial https://casosreaispodcast.com.br/ Link do Apoia.se: https://apoia.se/casosreais Roteiro: Lucas Andries Edição: Publi.tv - Produtora de vídeos
Deve ser marcado para setembro o julgamento do caso Henry Borel. O menino de 4 anos morreu quando estava sob os cuidados da mãe, Monique Medeiros, e do padrasto, o ex-vereador Doutor Jairinho. Os dois negam o crime. Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Leniel Borel, pai de Henry.
A reforma tributária pode ser votada hoje na Câmara. A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, deve deve deixar o cargo hoje. O delegado da Polícia Federal que invadiu a escola do filho e agrediu um professor vai ser investigado pelo Ministério Público. O ministro Gilmar Mendes, do STF, determinou que Monique Medeiros volte para a prisão; ela é acusada de participar do assassinato do filho dela, Henry Borel, de 4 anos. A mulher suspeita de extorquir do jogador Éverson negou que tenha cometido qualquer crime. E a Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar as agressões contra o jogador Luan e amigos dele.
A professora Monique Medeiros, acusada de participar da morte do próprio filho, Henry Borel, em março de 2021, foi presa novamente nesta quinta-feira após decisão do Supremo Tribunal Federal. O ministro Gilmar Mendes determinou a prisão atendendo a um pedido da defesa de Henry, que é feita pelo pai do menino, Leniel Borel.
Na madrugada de 8 de março de 2021, Henry Borel, de 4 anos, chega ao hospital sem os sinais vitais. Ele é levado pela mãe, Monique Medeiros, e seu namorado, o então vereador carioca Doutor Jairinho, que dizem que o menino caiu da cama. Mas investigação da polícia e do Ministério Público leva o casal para o banco dos réus, acusado de homicídio.
Neste episódio do podcast Arquivo Vivo, Percival de Souza e Renato Lombardi contam os detalhes da cobertura de um caso que chocou o Brasil e o mundo. O menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, foi assassinado em 8 de março de 2021, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele foi morto no apartamento onde morava a mãe Monique Medeiros e o padrasto, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, mais conhecido como Doutor Jairinho, filho do ex-deputado estadual Coronel Jairo. Percival e Lombardi se comovem ao comentar mais um caso envolvendo uma criança. A mãe de Henry, Monique, aguarda o julgamento em liberdade. Já Doutor Jairinho continua preso. Ambos vão à júri popular.
Nova pesquisa do Ipec de intenção de voto para a Presidência, publicada ontem, mostra Lula (PT) com 44% e Jair Bolsonaro (PL) com 32% — os mesmos números da pesquisa anterior do instituto, divulgada em 15 de agosto. O Tribunal Superior Eleitoral deve decidir hoje sobre o porte de armas no dia da eleição. Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, que foi morto em 2021, saiu da cadeia. Três anos depois de vazamento de óleo no litoral do Nordeste, novos vestígios do material foram encontrados na Paraíba, na Bahia e em Pernambuco. A proposta que obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos que não estejam na lista da ANS vai para sanção do presidente Jair Bolsonaro. A Nasa remarcou para sexta-feira (2) o lançamento do Artemis I, a missão que pretende chegar à Lua depois de 50 anos.
Um parecer do Hospital Barra D'Or, reafirma que Henry Borel Medeiros chegou morto a unidade de saúde, na madrugada de 8 de março de 2021. Ele foi levado ao hospital pela mãe, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, e por seu ex-namorado, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho.
Ouça a edição completa do JR desta quarta-feira (29) com os seguintes destaques: Após incêndio, hospital de BH tem procedimentos cancelados e leitos de UTI interditados; Greve em São Paulo: Justiça determina que motoristas e cobradores de ônibus voltem ao trabalho; Pedro Guimarães pede demissão da presidência da Caixa após denúncias de assédio sexual. E, na série especial: Vida Sobre Trilhos: trabalhador que depende dos trens do RJ enfrenta sufoco diário.
Senadores governistas tentam evitar que Rodrigo Pacheco leia em Plenário o pedido de abertura da CPI do MEC - o processo é necessário para que a Comissão comece a funcionar. Ontem, senadores da oposição conseguiram as assinaturas necessárias e protocolaram o pedido da CPI para investigar o escândalo no Ministério da Educação. A Justiça do Rio determinou que Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, volte para a cadeia - o garoto morreu em março de 2021, vítima de agressões do então namorado de Monique, o ex-vereador Dr. Jairinho. O caminhão onde mais de 50 imigrantes foram achados mortos nos EUA não tinha água, ventilação e ar condicionado. O Oscar convidou 7 brasileiros para votar na premiação. As Cataratas do Iguaçu foram escolhidas a 7ª principal atração turística do mundo.
Veja a edição completa do JR deste sábado (9) com os seguintes destaques: MP-RJ entra com recurso para que Monique Medeiros volte à prisão; Volodimir Zelenski recebe visita de Boris Johnson e ajuda bilionária de vários países; Macron e Le Pen são os favoritos nas eleições presidenciais da França deste domingo (10); STF decide prorrogar até fim de junho proibição de despejos e desocupações de imóveis; Protestos contra o presidente do Peru, Pedro Castillo, chegam ao 13º dia.
Ouça a edição completa do JR desta quarta-feira (09/02/2022) com os seguintes destaques: Supremo aprova formação das federações partidárias nas eleições; Bolsonaro critica governos anteriores que se envolveram em escândalos de corrupção; Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, relata ciúmes e agressões de Jairinho; Inflação tem a maior alta para janeiro em seis anos, pressionada por alimentos; Dengue se espalha e pressiona serviço de saúde em quatro capitais.
Pesquisa Genial/Quaest: Lula tem 45%; Bolsonaro, 23%; Moro e Ciro, 7%. De olho em viagem à Rússia, Bolsonaro reforça discurso contra o PT no Nordeste. OMS diz que número de mortos por ômicron é 'mais do que trágico. "Ataque dos cães", da Netflix, lidera indicações do Oscar 2022. Governo oficializa mudanças na Lei Rouanet. Caso Henry: Jairinho e Monique Medeiros serão interrogados hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O UOL News recebe a advogada Samya Brilhante Lima, que representa Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, para falar do julgamento de Monique Medeiros e do ex-vereador Dr. Jairinho. O colunista Josias de Souza fala do caso da offshore de Paulo Guedes, o depoimento do presidente Jair Bolsonaro, a sabatina de André Mendonça e a CPI da Covid. O médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto comenta a aprovação da primeira vacina contra a malária e o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) investigado pela CPI. Apresentação de Fabíola CidralAcompanhe as principais notícias desta quinta-feira (7) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral e comentários de Josias de Souza O UOL News vai ao ar de segunda a sexta, ao vivo, em três horários: 8h, 12h e 18h, e traz as principais notícias do dia com entrevistas e análise de colunistas
O UOL News recebe a senadora Simone Tebet (MDB-MS) para falar sobre a reta final da CPI da Covid. Promotor Fabio Vieira fala do Caso Henry Borel e das prisões do ex-vereador Dr. Jairinho e da mãe Monique Medeiros. E mais: análises de Josias de Souza e as notícias de saúde com o médico sanitarista Gonzalo Vecina NetoAcompanhe as principais notícias desta quarta-feira (6) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral e comentários de Josias de Souza O UOL News vai ao ar de segunda a sexta, ao vivo, em três horários: 8h, 12h e 18h, e traz as principais notícias do dia com entrevistas e análise de colunistas
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (05/05/21): Em resposta a questionamento oficial do Congresso, o governo admitiu ter divulgado um número superestimado de vacinas contra o novo coronavírus que já teria adquirido. Em peças de propaganda e em declarações públicas do ministro Marcelo Queiroga, a pasta da Saúde afirmou ter comprado mais de 560 milhões de doses. Ao Congresso, porém, o ministério informou que o número efetivamente contratado é a metade disso. E mais: Política: Fim da Lei de Segurança Nacional passa na Câmara Economia: Lira extingue comissão da reforma tributária Internacional: Repressão estatal enfurece colombianos Na Quarentena: Ator Paulo Gustavo morre por complicações da Covid See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição completa do Jornal da Record desta segunda-feira (3), os seguintes destaques: Ministério da saúde começa a distribuição de doses da vacina da Pfizer; Ministro da Saúde promete que toda população adulta será vacinada até o final do ano; Polícia do Rio de Janeiro encerra investigação da morte de Henry Borel e pede a prisão preventiva de Jairinho e Monique Medeiros; Autoridades de saúde israelenses identificam a presença da variante indiana do coronavírus em pessoas já vacinadas.
Polícia Civil do Rio de Janeiro conclui inquérito sobre morte do menino Henry Borel, que completaria cinco anos nesta segunda-feira (03). A mãe, a professora Monique Medeiros, 32, e o padrasto, o vereador carioca Jairo Junior, 43, conhecido como Doutor Jairinho, foram indiciados por homicídio duplamente qualificado.
A empregada do casal Monique Medeiros e Dr. Jairinho, Leila Rosângela de Souza, prestou um novo depoimento à polícia do Rio de Janeiro nesta quarta-feira. Ela revelou que a mãe de Henry dava remédios para ansiedade ao garoto. Ela também confirmou o que a babá do menino já havia contado aos policiais: que no dia 12 de fevereiro Henry passou um período no quarto com o padrasto, e saiu de lá mancando e com "cara de apavorado".
Abrimos o Angu #80 falando da CPI da Covid e explicando a confusão da última semana entre Senado, STF e o Presidente Jair Bolsonaro. O tema protagonista do episódio é o caso Henry Borel. O assassinato do menino de quatro anos está deixando o país chocado com os desdobramentos que colocam a mãe, Monique Medeiros, como cúmplice e o padrasto Dr Jairinho como principal suspeito. A partir do caso, falamos sobre violência contra crianças, conivência, negligência e sobre uma sociedade que insiste em não tratar crianças como indivíduos. No fim, passamos pelos decretos de armas do Presidente só pra deixar os ouvintes atentos no tema que vai render ao longo das próximas semanas. Sirva-se! Edição: Tico Pro - Laranja Preta Produtora Toda terça no ar! Para comentar, discordar, perguntar, propor assuntos, papear: twitter.com/angudegrilo ou angudegrilo@gmail.com Sigam a gente no instagram.com/angudegrilo
A morte do menino Henry Borel, de 4 anos, no Rio de Janeiro, traz um alerta em relação as agressões contra crianças dentro de casa. A mãe Monique Medeiros da Costa e Silva e o padrasto do menino, o vereador Jairo Souza Santos Junior, conhecido como Dr. Jairinho, (Solidariedade) foram presos na última quinta-feira (8) sob a suspeita de atrapalharem a investigação. As investigações sobre a morte de Henry mostram que ele vinha sofrendo agressões dentro de casa. Uma das reações do garoto ao voltar para a casa poucas horas antes de ser levado para o hospital, na madrugada do dia 8 de março, chamou a atenção da polícia: ele vomitou e chorou ao ser entregue pelo pai, o engenheiro Leniel Borel, para a mãe, que morava com o companheiro, o Dr. Jairinho. Mas, afinal, é possível se identificar sinais de que uma criança está sendo vítima de violência e maus tratos? Este é o tema do "Questões de Família" desta segunda-feira (9). O comentarista José Eduardo Coelho tem como convidada a advogada especialista em Direito de Família e psicanalista Josania Pretto. Confira detalhes da conversa!
A tragédia envolvendo o caso do menino Henry Borel, de apenas 4 anos, que, segundo as investigações da polícia, morreu após ter sido torturado pelo padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva, traz imediatamente à luz outros casos recentes de crimes cruéis cometidos pelos próprios parentes ou responsáveis contra crianças. São histórias que chamam atenção pela violência e impunidade. O assunto é destaque no comentário de Tom Barros e Paulo Oliveira
A morte do menino Henry, de apenas 4 anos, no Rio de Janeiro, chocou o país, principalmente depois que o padrasto, o vereador Dr. Jairinho e a mãe Monique Medeiros foram apontados como suspeitos e tiveram prisão preventiva deflagrada na quinta-feira (8). O caso é investigado como homicídio. Depois do caso, diversas ex-namoradas contaram histórias semelhantes de agressões a elas mesmas e aos seus filhos, praticadas por Jairinho, o padrastro de Henry, suposto agressor e assassino. Nessa entrevista ao Podcast do Portal M!, o psicólogo clínico Sérgio Manzione, orienta os adultos a como identificar os pedidos de socorro das crianças. "Muitos ignoram e escondem as questões da violência doméstica. De fato as pessoas acabam não ouvindo as crianças achando que a mudança de comportamento deve ser corrigida ou é algo para chamar atenção", alerta. Para Manzione, esse é um grande risco para as crianças.
Depois de um mês de investigações, a polícia do Rio de Janeiro reuniu indícios suficientes para mandar prender o padrasto e a mãe do menino de 4 anos agredido até a morte no apartamento onde vivia o casal, na Barra da Tijuca. “A perícia técnica foi fundamental”, avalia o repórter da Globo Carlos de Lannoy, que acompanha o caso desde o início. É ele quem detalha, neste episódio, o histórico de violência contra crianças do vereador Dr. Jairinho e as evidências de que Monique Medeiros tinha pleno conhecimento dos maus tratos sofridos pelo filho. Eles agora são investigados por homicídio duplamente qualificado e tortura. Lannoy explica também a rede de conexões políticas que por muito tempo protegeu Jairinho -no quinto mandato, ele é influente na Câmara Municipal, onde integra o Conselho de Ética. Renata Lo Prete entrevista ainda o advogado Ariel de Castro Alves, do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. “Trabalho há quase 30 anos na área, e nunca vi um caso como esse”, afirma.
Com o apoio da tecnologia, que permitiu a recuperação de mensagens que serviram como provas decisivas, a Polícia Civil do Rio de Janeiro afirma ter esclarecido a morte de Henry Borel. De acordo com os investigadores, o menino de quatro anos foi assassinado e torturado pelo padrasto, o vereador Dr. Jairinho, preso na última quinta-feira (8) junto com a mãe da criança, Monique Medeiros, apontada como cúmplice pelo homicídio. Ambos negam as acusações e dizem que Henry foi vítima de um acidente doméstico. Ainda sustentam que a relação familiar era harmoniosa até o dia da tragédia. No entanto, as mensagens recuperadas pela polícia entre a mãe e a babá de Henry, Thayna de Oliveira Ferreira, revelam outra história. Indicam uma rotina de agressões de Jairinho a Henry, com o conhecimento de Monique. A prisão temporária de ambos, por 30 dias, foi decretada pela Justiça antes mesmo da conclusão do inquérito, no qual são investigados por homicídio duplamente qualificado. Embora as investigações prossigam, segundo a Polícia Civil, não restam mais dúvidas sobre a autoria do assassinato. No Ao Ponto desta sexta-feira, a repórter Paolla Serra mergulha nos detalhes do caso e revela as impressões dos policiais ao longo de um mês de investigações.
O padrasto de Henry, Jairinho, e a mãe, Monique Medeiros, foram presos na manhã dessa quinta-feira, dia 8, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Os dois são suspeitos pela morte, Henry Borel Medeiros, durante a madrugada de 8 de março. PROGRAMA FRANCISCO RICCI: De segunda a sexta, das 10h às 12h, pela Rádio Clube do Vale, com notícias, resumo das novelas, horóscopo do dia, muita música! Ouça pelo site: http://www.radioclubedovale.com.br ou pelo APP: http://bit.ly/appdaclube
A Polícia Civil do Rio afirmou na manhã desta quinta-feira, 8, que o menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, sofria agressões periódicas por parte do vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), preso nesta manhã junto com a professora Monique Medeiros, sua namorada e mãe da criança. Segundo os investigadores, conversas registradas num aparelho telefônico mostram que a babá de Henry relatou essas agressões à patroa, que teria mentido em depoimento à polícia. Após a morte, a babá foi pressionada a também mentir. E ainda: a falta de insumos para a produção da CoronaVac. Ouça essas e outras notícias desta quinta-feira, 08, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 8 de março, Henry Borel, de quatro anos, chegou morto a um hospital da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (08), um mês após o episódio, a polícia concluiu que o menino era vítima de maus tratos por parte do padrasto, o vereador carioca Dr. Jairinho, com o conhecimento da mãe, Monique Medeiros. Os dois foram presos e serão indiciados por homicídio duplamente qualificado. O caso ganhou repercussão nacional e reacendeu a discussão: como saber se uma criança é vítima de violência? Adriana Müller analisa, nesta edição do CBN e a Família. Ouça!