POPULARITY
See omnystudio.com/listener for privacy information.
O entrevistado desta quinta-feira do Meio-dia em Brasília foi o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que falou sobre os rumos do PL caso Bolsonaro fique inelegível, suas pretensões na política paraibana e ainda fez comparação entra a sua gestão e a de Nísia Trindade à frente da Saúde. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Supremo Tribunal Federal retoma hoje o julgamento de alterações no pacote anticrime que instituiu o juiz das garantias. Trata-se do artifício que limita a atuação dos magistrados em casos de corrupção. O relator do processo é o ministro Luiz Fux. O 5 minutos de hoje fala sobre a expectativa para este julgamento. Também no episódio de hoje: ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga assina filiação ao PL de olho na prefeitura de João Pessoa; Lula mantém Daniela Carneiro e desagrada ala do União ligada a Elmar Nascimento; e a saudação de Haully a Ulisses Guimarães. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
SD194 - COVID-19, Vacinas e outros temas com Ex-Min. Marcelo Queiroga. No episódio comemorativo dos 5 anos do podcast Saúde Digital no ar, Dr. Lorenzo Tomé comemora, recebendo o médico cardiologista e Ex-Ministro da Saúde, Dr. Marcelo Queiroga. Ele conta sua trajetória, suas experiências, aprendizagem como ministro, o desafio COVID, a importância do SUS para o país e o valor do digital na saúde. Participe da nossa Comunidade de Cardiologia CardioGram! Acesse AQUI. Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Marcelo Nascido em João Pessoa/PB, ele se formou médico e fez residência em cardiologia no RJ, uma escola focada mais em saúde pública e medicina clínica. Na Beneficência Portuguesa de São Paulo, ele fez 2 anos de treinamento na hoje chamada Área de Atuação de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, uma escola mais volta para a tecnologia e a inovação. Já atuou como presidente da Sociedade Paraibana de Cardiologia, da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, da Sociedade Brasileira de Cardiologia e como MInistro da Saúde. Fazendo a diferença "...os médicos são operadores da confiança. Nós operamos com a confiança dos nossos pacientes..." O valor da saúde digital · Método disruptivo: a telecardiologia com o tele eletrocardiograma; · Diretriz com evidência científica mostrando o emprego da telessaúde; · Teleinterconsulta levando expertise de grandes centros para centros menores; · Introdução da saúde digital no SUS. Novas escolas de medicina "...o Brasil tem meio milhão de médicos e isso não tem resolvido, não tem trazido as respostas necessárias." A formação médica "...a política pública, ela tem que girar em torno do interesse do sistema de saúde, não o contrário. ..." Estratégias na pandemia de Covid-19 · Transferência de tecnologia; · Aquisição de vacinas das farmacêuticas. Desafios do cargo · Encarar como uma missão; · Ter espírito público; · Defender o sistema de saúde para não perder suas condições de sustentabilidade. Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! · SD193 - Sistema de Saúde Norueguês · SD192 - Médico Brasileiro na Copa do Mundo do Catar · SD191 - Software para engajamento e gestão de pacientes Músicas: Declan DP & KODOMOi - Jellyfish | Declan DP - Raindrop | Declan DP - Echo "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o salário mínimo vai subir dos atuais R$ 1.302 para R$ 1.320 a partir de 1º de maio, Dia do Trabalho. O governo do Rio Grande do Sul identificou 176 escolas em situação crítica em termos de infraestrutura. O Governo federal anunciou reajuste para bolsas de graduação, pós-graduação, iniciação científica e na Bolsa Permanência em todo país. Mais dois integrantes do governo Jair Bolsonaro foram beneficiados com a quarentena remunerada: os ex-ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. A Livraria Cultura conseguiu uma liminar que suspende o decreto de falência da empresa. As inscrições para o Sisu, que seleciona estudantes para vagas nas instituições públicas de Ensino Superior, começaram hoje. Mais notícias em gzh.com.br
O senador Humberto Costa (PT-PE), integrante do GT da Saúde na transição, fala o que esperar da saúde no novo governo Lula e sobre encontro com o atual Ministro da Saúde (Marcelo Queiroga). "Vamos demandar do ministro (Queiroga) a entrega de alguns documentos que já foram previamente solicitados ao chefe da atual Casa Civil." . radio.pt.org.br/podcasts
Hoje começam os trabalhos da equipe de transição de governo. A COP27, 27ª edição da Cúpula do Clima da ONU, começou ontem; estudo da Organização Meteorológica Mundial mostrou que os últimos 8 anos devem ser os mais quentes já registrados. Hoje começa o julgamento da ex-deputada Flordelis, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, em 2019. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pronunciamento incentivando a vacinação de crianças de até cinco anos contra a poliomielite. O técnico Tite divulga a lista dos 26 convocados do Brasil para a Copa do Mundo do Catar, que começa em 20 de novembro. Vasco e Bahia se juntaram a Cruzeiro e Bahia e garantiram o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro.
Marcelo Queiroga foi vaiado nesta quinta-feira (3), em Aracaju (SE), durante o discurso de abertura do 8º Congresso Norte-Nordeste de Secretarias Municipais de Saúde. A vaia ocorreu após o ministro da Saúde dizer que as prefeituras não compraram equipamentos para o enfrentamento à pandemia, mesmo com o envio de dinheiro do governo federal aos municípios. “Disseram que iam comprar respirador. Não compraram nenhum. Zero. É assim que vocês querem unir o Brasil? Vocês vão ter a resposta em breve”, disse o ministro. Irritado, Queiroga rebateu as críticas chamando os integrantes da plateia de “covardes.” “Vocês só sabem fazer bagunça. São covardes. Nós não temos medo. Podem ficar vaiando.” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O candidato à reeleição pelo PL esteve ontem nas celebrações do dia de Nossa Senhora Aparecida, no Basílica Nacional. Apesar dos relatos de confusão, reprimendas e até de vaias, a campanha do presidente considerou positiva a viagem. Ele esteve em Aparecida com os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga; Minas e Energia, Relações Exteriores, além de Tarcísio de Freitas e Marcos Pontes. "Nunca conseguimos saber se o presidente Jair Bolsaro é Católico ou Evangélico. Ele usa a religião politica e eleitoralmente; acha que está muito seguro no eleitorado evangélico, mas a maior parte da população brasileira é católica, então resolveu, no segundo turno, também investir nesta parcela da população. Isto é uso indevido, falta de civilidade e respeito às religiões no Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato à reeleição pelo PL esteve ontem nas celebrações do dia de Nossa Senhora Aparecida, no Basílica Nacional. Apesar dos relatos de confusão, reprimendas e até de vaias, a campanha do presidente considerou positiva a viagem. Ele esteve em Aparecida com os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga; Minas e Energia, Relações Exteriores, além de Tarcísio de Freitas e Marcos Pontes. "Nunca conseguimos saber se o presidente Jair Bolsaro é Católico ou Evangélico. Ele usa a religião politica e eleitoralmente; acha que está muito seguro no eleitorado evangélico, mas a maior parte da população brasileira é católica, então resolveu, no segundo turno, também investir nesta parcela da população. Isto é uso indevido, falta de civilidade e respeito às religiões no Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo abriu investigação contra o deputado bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos), pelos ataques cometidos por ele contra a jornalista Vera Magalhães; o caso também vai ser apurado pelo MP-SP e pela procuradoria eleitoral do estado. Hoje, o Tribunal Superior Eleitoral vai mostrar como funcionará o projeto-piloto para usar biometria nas eleições e para a participação de eleitores voluntários na fiscalização das urnas eletrônicas. Jair Bolsonaro mandou os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Saúde, Marcelo Queiroga, reverteram o corte de verbas no programa Farmácia Popular, previsto no Orçamento de 2023. Um ganhador da Mega-Sena foi assassinado no interior de São Paulo; hoje, tem um novo sorteio da loteria que pode pagar até R$ 110 milhões.
O Senado aprovou na última segunda-feira, 29, o projeto de lei que obriga planos de saúde a cobrir tratamentos que estão fora da lista obrigatória de procedimentos estabelecida pela Agência Nacional de Saúde (ANS), o chamado rol taxativo. Agora, com a decisão do Senado, entra em cena o rol exemplificativo, que é mais amplo e permite a entrada de novos tratamentos. O Congresso Nacional se debruçou sobre o tema após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir, em junho deste ano, restringir os procedimentos oferecidos pelas operadoras de planos de saúde no País. A ANS se posicionou favorável, assim como o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A avaliação do STJ causou reação contrária entre entidades de defesa de pacientes e grupos de pais de crianças com deficiência. Celebridades e influenciadores digitais como Luísa Sonza e Pabllo Vittar aderiram a campanha contra a mudança na lista de procedimentos obrigatórios. A mobilização ainda foi encabeçada pelo apresentador Marcos Mion, que é pai de um jovem autista. As operadoras de planos de saúde já reagiram à última decisão, segundo representantes da categoria, o projeto abre o acesso a terapias sem comprovação de segurança, ainda argumentam que a mudança pode levar a um aumento no valor das mensalidades e migração de beneficiários para o Sistema Único de Saúde (SUS). Episódio de hoje do Estadão Notícias debate o assunto numa conversa com o professor da FGV Direito Rio, Gustavo Kloh. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Francielle Oliveira Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do TSE, Edson Fachin, barrou nesta terça-feira (9) um novo pedido de autorização para o pronunciamento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a vacinação contra a poliomielite e a multivacinação de 2022. O pronunciamento ocorreria em cadeia nacional (rádio e televisão). Para a decisão, Fachin justificou que a legislação eleitoral proíbe "publicidade institucional a três meses das eleições". A primeira proibição ocorreu em 28 de julho. A Secom fez uma petição em agosto para que o TSE reconsiderasse a decisão, argumentando que a campanha preenchia os requisitos de “gravidade e urgência” e tinha a "finalidade de promover a educação sanitária". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (10), Geraldo Freire e a bancada do Passando a Limpo conversam com o Procurador Regional da República em Pernambuco, Wellington Cabral Saraiva. Na pauta, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de vetar o discurso do ministro Marcelo Queiroga na TV. E o secretário estadual de saúde, André Longo, destaca como Pernambuco está se preparando para a possível transmissão comunitária da varíola dos macacos.
O próximo presidente da República vai receber o “tanque” do caixa do governo mais vazio em pelo menos R$ 178,2 bilhões com o efeito em 2023 das medidas adotadas pelo governo Jair Bolsonaro e pelo Congresso, a maior parte de olho nas eleições. A perda de recursos sobe para R$ 281,4 bilhões com a redução do caixa dos governadores e dos prefeitos com a desoneração permanente do ICMS dos combustíveis, energia, transporte e comunicações e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Com a inclusão de um possível reajuste no salário dos servidores federais, o valor pode chegar a R$ 306,4 bilhões. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta segunda-feira, 1º, que o Brasil receberá o antiviral tecovirimat para tratar pacientes com a varíola dos macacos (monkeypox). Em um primeiro momento, o medicamento será destinado aos casos mais graves da doença. E mais: o início do Censo do IBGE com dois anos de atraso e a chegada do 5G a São Paulo. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 1º, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (03/06/22): A retomada das atividades após o fim da fase mais aguda da pandemia movimentou o setor de serviços e fez com que o Produto Interno Bruto brasileiro crescesse 1% no 1.º trimestre, ante o 4.º trimestre de 2021. O PIB também foi impulsionado pelo aumento da demanda internacional por matérias-primas. A agropecuária caiu 0,9%. Integrantes da equipe econômica consideraram o resultado “robusto”. E mais: Política: Senadores sugerem a Fux ouvir Exército sobre real intenção de Bolsonaro Economia: Reserva para compra de ações da Eletrobras começa hoje Metrópole: Famílias tentam resgatar parentes na Cracolândia em dispersão Internacional: Rússia já controla 20% do território da Ucrânia Caderno 2: Junho chegou para tirar a poeira das festas, após dois anos See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quinta-feira (2) que vai ampliar o público-alvo apto a receber a segunda dose de reforço contra a covid-19. Pessoas com 50 anos ou mais serão autorizadas a se imunizar novamente no Sistema Público de Saúde. A autorização se dá no momento em que o Brasil enfrenta a estagnação da vacinação e o aumento do número de casos da doença. O “Durma com essa” fala sobre o cenário da pandemia no país. O programa traz também o redator Marcelo Roubicek falando sobre os dados do PIB do primeiro trimestre de 2022, o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o aumento das ameaças entre Rússia e EUA e a editora-executiva da Gama Revista, Isabelle Moreira Lima, dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.
Durante entrega de uma adutora de 130 quilômetros em Itatuba, na Paraíba, Jair Bolsonaro proclamou o seu slogan da campanha de 2018 - “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” - e tentou, mais uma vez, buscar uma aproximação junto à população Nordestina, de olho nos altos índices de rejeição ao seu governo na região. Como estamos mostrando, Bolsonaro tem conseguido avançar nas pesquisas de intenção de voto na região, mas nem mesmo aliados como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), acreditam em uma virada até as eleições de outubro. “É uma satisfação muito grande comparecer ao ‘meu Nordeste'. Dizer a vocês, que dos meus 23 ministros, sete são nordestinos. Por exemplo, me acompanha aqui o paraibano Marcelo Queiroga [ministro da Saúde]. Dizer a vocês que enviamos recursos para todo o Brasil, independente de qual partido estava a frente de qualquer estado ou de qualquer prefeitura pelo Brasil. Fizemos mais do que a nossa parte: demos meios, compramos materiais, contratamos médicos e enfermeiros e, acima de tudo, mandamos recursos para todo o Brasil”, declarou o presidente da República. Por fim, o presidente encerrou seu rápido discurso com o slogan da campanha de 2018, que tende a ser repetido em 2022: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, declarou. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou há pouco a portaria que estabelece o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional em decorrência da pandemia. Queiroga afirma que a decisão não marca o fim do vírus, mas que agora existe a capacidade de lidar com a doença. A mudança não tem efeito imediato. Em ação protocolada nesta manhã, a Rede reconhece que o presidente da República tem o direito constitucional de conceder perdão a um condenado pela Justiça, mas esse direito, sustenta, não pode ser desvirtuado para fins pessoais. E ainda: já é hora de se preparar para assistir a Copa no Catar e o carnaval fora de época em SP, no Anhembi e nas ruas da capital. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira vez desde fevereiro de 2020, o Ministério da Saúde reduz o nível máximo de alerta em relação à pandemia. O anúncio de Marcelo Queiroga – feito em cadeia nacional no domingo de Páscoa - derruba mais de duas mil normas de esferas estadual e municipal em todo o país e vai na contramão da recomendação da OMS, que reforça o status de emergência internacional. Para Deisy Ventura, jurista e professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, trata-se de mais uma “irresponsabilidade concreta” do governo federal na condução das medidas sanitárias contra a Covid. Em entrevista a Natuza Nery, ela recorda que o Brasil iniciou a pandemia “com a pior resposta” e que tenta, agora, encerrar sua relação com a doença da mesma forma. “É mais um crime contra a saúde pública”, afirma sobre a decisão que foi apresentada à população brasileira sem os instrumentos legais e os detalhes técnicos pelo ministro da Saúde. Para Deisy, trata-se de uma “declaração falsa” para o fim da pandemia, cujo objetivo é somente a “produção de conteúdo para a campanha eleitoral” de reeleição de Jair Bolsonaro.
Na noite de domingo (17), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em rede nacional o fim do estado de "emergência sanitária nacional" por causa da COVID-19 no Brasil. A mudança deve se concretizar nos próximos dias com a publicação de um ato normativo. Entretanto, como elas vão impactar o país e a vida da população? Nossos consultores Fernanda César, Luan Madeira e Rodrigo Alencar comentam este e outros temas no episódio desta semana. Na prática, a decisão coloca fim às medidas impostas no início da pandemia, mas não representa o fim da pandemia em si, já que essa mudança é de responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas apesar de ter sido sinalizada pelo Presidente Jair Bolsonaro, a mudança deve afetar 2.000 normas importantes em todo o país, como a possibilidade de comprar medicamentos e insumos médicos sem licitação. Por isso, o assunto vem sendo estudado com cautela e nossos especialistas comentam os principais pontos. Confira também neste bate-papo como funcionarão as mudanças no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), publicadas por meio de um decreto nesta semana. A medida valerá para quase todos os produtos e entrará em vigor em 1º de maio. Você vai entender quais devem ser os impactos da redução para o mercado e para os consumidores brasileiros. Ainda, nossos consultores comentam a sinalização do Ministério da Economia, que planeja publicar, em breve, alterações nos preços das transferências empresariais em operações de compra e venda de bens, direitos e serviços entre as partes relacionadas. A mudança visa reduzir as incompatibilidades do Brasil com as normas adotadas pela Organização pela Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), já que o país está em processo de acessão. Confira os destaques da semana em nosso episódio!
No último domingo, 17, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional da covid-19 no País. A decisão marca o fim de medidas impostas ainda no início da pandemia, mas não o fim da pandemia em si, essa é de responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). O ministro atribuiu a decisão à queda nos índices da doença e à vacinação no País, que alcançou 73% da população. O estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional da covid-19 foi instaurado em fevereiro de 2020. Desde então, foram publicadas mais de 2000 normas em todo País sobre a pandemia, que autorizam por exemplo a possibilidade de comprar medicamentos e insumos médicos sem licitação. A pasta deve editar um ato regulamentando a decisão ainda esta semana e também deverá estabelecer um prazo de 30 dias de transição para que os órgãos públicos se adaptem. Outra mudança anunciada por Queiroga é em relação ao uso da vacina Coronavac, que deverá ser restrito somente a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos. No episódio do podcast desta terça-feira, vamos falar sobre estas mudanças no status do país em relação ao combate a pandemia com a epidemiologista Ethel Maciel, Professora da Universidade Federal do Espírito Santo, com pós-doutorado pela universidade Johns Hopkins. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Carlos Valério See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite deste domingo o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) da covid-19, decretada em fevereiro de 2020 pelo governo federal. Nos próximos dias, a pasta irá editar um ato regulamentando a decisão, anulando a portaria que ancorou as medidas de enfrentamento ao novo coronavírus no País. "Como se trata de uma pandemia, o Brasil deveria se articular com a Organização Mundial da Saúde, não é uma questão nacional. Mas o Ministério faz o jogo da campanha de Bolsonaro", opina Cantanhêde. O presidente Jair Bolsonaro criticou um acordo firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp para adiar o lançamento de uma nova ferramenta do aplicativo no País que permite a criação de grupos com milhares de pessoas. Segundo o chefe do Executivo, o trato é “inaceitável”, “inadmissível” e não será cumprido. Ao se referir ao assunto, ele atacou ministros da Corte e falou em censura nas eleições. "Bolsonaro 'chiou' porque é uma ferramenta que o beneficia. Eu não discutiria adiar a medida para depois das eleições, mas, sim, se é conveniente ter esse tipo de grupos ameaçando a democracia brasileira", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite deste domingo o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) da covid-19, decretada em fevereiro de 2020 pelo governo federal. Nos próximos dias, a pasta irá editar um ato regulamentando a decisão, anulando a portaria que ancorou as medidas de enfrentamento ao novo coronavírus no País. "Como se trata de uma pandemia, o Brasil deveria se articular com a Organização Mundial da Saúde, não é uma questão nacional. Mas o Ministério faz o jogo da campanha de Bolsonaro", opina Cantanhêde. O presidente Jair Bolsonaro criticou um acordo firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp para adiar o lançamento de uma nova ferramenta do aplicativo no País que permite a criação de grupos com milhares de pessoas. Segundo o chefe do Executivo, o trato é “inaceitável”, “inadmissível” e não será cumprido. Ao se referir ao assunto, ele atacou ministros da Corte e falou em censura nas eleições. "Bolsonaro 'chiou' porque é uma ferramenta que o beneficia. Eu não discutiria adiar a medida para depois das eleições, mas, sim, se é conveniente ter esse tipo de grupos ameaçando a democracia brasileira", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, detalhou, nesta segunda-feira, 18, o que efetivamente muda com o fim da validade da portaria que declarou a covid-19 como emergência em saúde pública de importância nacional. O texto foi publicado em fevereiro de 2020 e desde então serviu como base para diversas regras jurídicas de exceção para um enfrentamento mais rápido do coronavírus. Apresentação: Mariana Martucci.
O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão. Confira os temas de hoje: Na volta do feriado de Páscoa, o mercado inicia a semana atento à divulgação do Livro Bege, que deve ocorrer na quarta-feira (20), relatório sobre as condições econômicas dos distritos do Federal Reserve, que pode dar alguma sinal sobre os próximos passos da autoridade monetária americana em relação aos juros. No mercado local, atenções voltadas para a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, hoje, em painel do FMI, depois que seus comentários sobre a inflação esvaziaram as chances de o ciclo de aperto da taxa Selic terminar em maio, a 12,75%. Além disso, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite deste domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do SUS. Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://conteudos.xpi.com.br/ Assine o Expert Pass e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://bit.ly/ExpertPass. Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: https://t2m.io/mw7KOHu.
Nesta semana terminam dois períodos importantes para as eleições: a janela partidária e o prazo de desincompatibilização. Com isso, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a troca de dez ministros que deixam os cargos para disputarem as eleições deste ano. Para comentar esse e outros assuntos, trazemos neste episódio nossos consultores Fernanda César, Leonardo Nunes, Nicholas Borges e Vinícius Teixeira. Na lista dos que deixam as pastas estão a ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos; Tarcísio de Freitas, de Infraestrutura; Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência; Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia; Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional; Tereza Cristina, da Agricultura; Flávia Arruda, da Secretaria de Governo; João Roma, da Cidadania; Gilson Machado, do Turismo; e Braga Netto, do Ministério da Defesa. Todas as mudanças acataram a vontade do Presidente Bolsonaro e os novos ministros são nomes que já faziam parte de suas respectivas pastas ou que eram de órgãos ligados aos ministérios. Nossos consultores comentam como essas mudanças vão impactar as próximas eleições, além de analisarem as trocas partidárias que ocorreram entre esses nomes. A maioria se filiou ao novo partido de Bolsonaro, o Partido Liberal (PL). Também neste episódio, você vai entender os impactos de movimentações importantes envolvendo o valor dos combustíveis. Após vários aumentos, o Governo anunciou mais uma troca no comando da Petrobras. O presidente Joaquim Silva e Luna será substituído por Adriano Pires, fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). No Legislativo, a Comissão Mista de Orçamento aprovou o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 2/22, que permite a redução de tributos sobre o diesel e o gás sem necessidade de compensar a perda de arrecadação. A proposta segue para votação do Plenário do Congresso e nossos especialistas explicam quais os efeitos políticos e econômicos são esperados a partir dessas mudanças. Por fim, com o avanço da vacinação e a diminuição nos casos e mortes por COVID-19, o Ministério da Saúde já sinaliza flexibilizações nas medidas sanitárias, como a exigência da declaração de saúde de viajantes e a obrigatoriedade do uso de máscaras em repartições públicas. Apesar disso, o ministro Marcelo Queiroga afirmou que não pretende decretar o "fim da pandemia" de COVID-19 no Brasil nos próximos dias. Confira a análise dos nossos especialistas neste episódio!
Após dois anos de pandemia, com boa parte da população brasileira imunizada, o Ministério da Saúde pode divulgar, nas próximas semanas, uma portaria que decreta o fim das restrições no país. Bolsonaro tem pressionado o ministro Marcelo Queiroga para tomar essa decisão. O titular da pasta já confirmou que medidas restritivas serão ainda mais relaxadas, mas está reticente em decretar o fim da pandemia. As medidas que serão canceladas fazem parte de uma relação de 200 portarias que estão sendo revistas pela equipe do ministério. Entre elas, a que prevê acabar com a obrigatoriedade de uso de máscaras em ambientes fechados. A entrada e saída do País também serão relaxadas. A suspensão de exigência de testes de Covid para quem desembarca no Brasil por via aérea e marítima seria uma dessas medidas. Se a decisão do governo se confirmar, a covid-19 seria rebaixada para o status de endemia, que é quando uma doença, mesmo tendo uma frequência acima do esperado em determinada região, convive com a população de forma contínua. Ao classificar a covid dessa maneira, o governo indica que tem meios suficientes para controlar a doença e abre brecha para eliminar uma série de medidas restritivas. No episódio do podcast desta quinta-feira, 31, vamos falar sobre essas possíveis mudanças no status de pandemia no País com o médico sanitarista e ex-presidente da Anvisa, Gonzalo Vecina. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Carlos Valério See omnystudio.com/listener for privacy information.
SEXTA - 18/03/2022: Os possíveis candidatos à presidência este ano estão fazendo de tudo pelo seu voto. As medidas eleitoreiras começaram a aparecer com mais frequência e, coincidentemente, Bolsonaro e Doria anunciaram bondades interesseiras no mesmo dia. Antes aliados no BolsoDoria, eles agora são adversários. Mas o dia de ontem mostrou que são diferentes até por ali…O atual presidente, Bolsonaro, abriu a chave do cofre: ele está tentando comprar o voto dos brasileiros com dinheiro mesmo. Auxílio emergencial, liberação de saque do FGTS, antecipação de 13º de aposentados e redução de impostos são algumas das medidas.O tucano João Doria resolveu desobrigar o uso de máscara em locais fechados em São Paulo. Uma medida que busca salvar a sua pré-candidatura, que está quase sendo rifada pelo próprio PSDB, e ignora os alertas de que a pandemia ainda não acabou. A medida do ainda governador de São Paulo coincide com as falas do ministro da Saúde de Bolsonaro. Marcelo Queiroga já marcou data para o fim da pandemia: será no mesmo dia que Bolsonaro lançará sua pré-candidatura à reeleição.Outro ponto em comum entre os dois é o grande número de inaugurações de qualquer coisa que eles participarão nos próximos dias. Esta semana, Bolsonaro inaugurou trechos de estradas e reservatórios de água. Doria pretende participar de 40 atos de inaugurações até o dia 1º de abril, quando tem que sair do cargo se quiser ser candidato. CAFÉ COM SÉRIE, com Rafaela SantosCAFÉ COM POESIA, com Juliana Coelho NettoPoesia da Yoko Ono no livro GrapefruitPRIMEIRA PLAYLIST, com Waquíria PoianoUm novo tema!SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
O Ministério da Saúde não informou se comprará a vacina da Coronavac nem como será a distribuição do imunizante para ampliar a vacinação de crianças no Brasil. Ao contrário disso, o ministro, Marcelo Queiroga, disse que ainda aguarda publicação da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Diário Oficial da União. A agência aprovou nesta quinta-feira o uso da vacina produzida pelo Instituto Butantan, em crianças de 6 a 17 anos de idade que não sejam imunocomprometidas. A imunização de crianças, em meio à explosão de casos de covid-19, é considerada essencial para proteger esse público ainda vulnerável. Para Eliane Cantanhêde, "o governo faz campanha política contra a vacina. A história será cruel com essas pessoas". Nesta sexta, Anvisa e o Ministério da Saúde se reúnem para discutir a implementação e comercialização dos testes rápidos de antígeno para diagnóstico de covid-19, conhecidos como autotestes, no Brasil. Na última quarta-feira a Agência adiou a decisão de autorizar os exames, ao julgar serem necessárias mais informações sobre o procedimento e cobrar a formalização de uma política pública pelo Executivo federal. A pasta tem o prazo de 15 dias para enviar as atualizações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Papo Antagonista desta sexta-feira (14), Claudio Dantas comentou o início da vacinação contra a Covid em crianças e as declarações de Marcelo Queiroga, que conseguiu atrasar o início do processo em mais de um mês.
Cantanhêde escreve em sua coluna desta sexta: "Bastou uma 'festinha' de 40 pessoas nos jardins de Downing Street (sede do governo), no pico da pandemia e do lockdown, cada um levando seu próprio vinho, para os britânicos, a oposição e até parlamentares do partido se mobilizarem para pedir o afastamento do primeiro-ministro Boris Johnson. Ok, é grave, mas isolado. E um certo presidente, além-mar, que na pandemia não toma vacina, faz churrasco na residência oficial, é filmado em uma aglomeração atrás da outra, diverte-se em atos golpistas, abraça idosos sem máscara antes das vacinas, arranca máscara de criança na rua e proíbe em palácio, descumpre as leis do DF e é processado por governos estaduais por suas motociatas?" Depois de impedir a participação de jornalistas no evento realizado na manhã desta quarta-feira, 12, em Guarulhos (SP), para apresentar as primeiras doses da vacina pediátrica contra a covid-19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, concedeu uma entrevista em que defendeu a necessidade de ampliar a cobertura da segunda dose dos imunizantes, em meio ao que ele considerou uma terceira onda da doença provocada pela variante Ômicron, mas voltou a dizer que os pais não serão obrigados a vacinar seus filhos. "Queiroga precisa ficar fazendo esse jogo duplo porque quer entregar doses de vacina, mas não pode bater de frente com o presidente, que é seu chefe", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A definição do relator da petição contra o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pelo Supremo Tribunal Federal e a eficácia da terceira dose da vacina AstraZeneca contra a variante Ômicron estão entre os destaques da noite desta quinta-feira, 13 de janeiro de 2022.
Um dia depois de o Ministério da Saúde anunciar o início da vacinação infantil no País, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta quinta-feira a imunização de crianças com idade entre 5 e 11 anos contra covid-19, e chamou técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de "tarados por vacina". Durante entrevista à TV Nova Nordeste, de Pernambuco, o presidente levantou suspeitas sobre o real número de mortes de crianças com covid e por que a Anvisa teria aprovado a imunização pediátrica: Para Eliane Cantanhêde, a postura de Bolsonaro é passível de um processo judicial pela Agência. Após o Ministério da Saúde liberar a vacinação infantil no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) listou 17 recomendações para evitar erros na aplicação das doses contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. Na série de sugestões, estão incluídos o uso de um ambiente exclusivo para esta faixa etária e o treinamento completo das equipes de saúde. A formulação da dose pediátrica equivale a um terço da usada em pessoas com mais de 12 anos, e o frasco é da cor laranja. "A comunidade médica brasileira perdeu a paciência com as atitudes negacionistas e criminosas do governo", opina Eliane sobre o grupo de médicos que entrou com pedido de investigação das ações do ministro da Saúde Marcelo Queiroga sobre a vacinação de crianças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Papo Antagonista desta quarta-feira (5), Diego Amorim comentou a insistência de Marcelo Queiroga em atrasar a vacinação contra de crianças, mesmo após o aval da Anvisa.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a insistir hoje na exigência de prescrição médica para a vacinação contra Covid de crianças de 5 a 11 anos. Ele criticou a postura de alguns governadores, como o de São Paulo, João Doria (PSDB), que estão defendendo a imunização infantil, independentemente da aprovação do Ministério da Saúde.
Ao desembarcar no litoral de Santa Catarina para mais dias de descanso, Jair Bolsonaro renovou suas críticas à vacinação contra a Covid em crianças. O presidente disse que, no próximo dia 5, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, deve “divulgar nota sobre como acha que devem ser vacinadas as crianças”. Bolsonaro disse esperar que “não haja interferência do Judiciário”. “Espero que não haja, porque a minha filha não vai se vacinar. Deixar bem claro.”
No Papo Antagonista desta quinta-feira (23), Claudio Dantas e inscritos do canal de O Antagonista no YouTube comentaram os principais temas da política nacional. Cláudia, Elen, Marco, Mariana, Diana, Edumilson, Leonardo e Ronan deram suas opiniões sobre a postura de Marcelo Queiroga diante da vacinação de adolescentes e sobre a disputa eleitoral de 2022.
No Papo Antagonista desta segunda-feira, Claudio Dantas comentou a tentativa de Jair Bolsonaro de intimidar servidores da Anvisa após a autorização da vacinação de crianças contra a Covid, que deixa claro, mais uma vez, o descaso do governo com a pandemia. Em meio à polêmica, o ministro Marcelo Queiroga afirmou que a a sociedade científica não baliza conduta da Saúde.
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, disse nesta segunda-feira (20) concordar com a proposta do presidente Jair Bolsonaro de expor os técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que recomendaram a vacinação contra a covid-19 de crianças a partir de 5 anos. Os funcionários da agência têm sido vítimas de ameaças na internet. O “Durma com essa” fala sobre as investidas antivacinais do governo. O programa traz também o redator Estêvão Bertoni explicando a transformação da Anvisa durante a pandemia e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a vitória da esquerda nas eleições presidenciais chilenas.
No Papo Antagonista desta quarta-feira, Diego Amorim e Mario Sabino comentaram a polêmica envolvendo a decisão do governo Bolsonaro de não adotar o passaporte da vacina no país. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que os visitantes não imunizados contra a Covid deverão cumprir quarentena de 5 dias.
No Papo Antagonista desta terça-feira (16), Claudio Dantas comentou o anúncio do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de uma terceira dose da vacina contra a Covid para todos os maiores de 18 anos no Brasil.
Na terça-feira (21), após mostrar o dedo médio a manifestantes que chamaram o presidente Jair Bolsonaro de genocida em Nova York, o ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, foi diagnosticado com covid-19. Queiroga integrava a comitiva presidencial que viajou aos Estados Unidos para a assembleia geral da ONU. Já isolado em uma quarentena que deve durar 14 dias, o ministro compartilhou em uma rede social (e depois deletou) uma publicação que questionava a eficácia da vacina contra o novo coronavírus e de medidas de prevenção, como o uso de máscaras. O “Durma com essa” fala sobre como a viagem de Queiroga se transformou em uma quarentena e como ele abraçou o negacionismo escancarado do presidente Jair Bolsonaro. O programa tem também a participação da redatora Fernanda Boldrin, que fala sobre os planos do DEM de se fundir com o PSL, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a deportação massiva de haitianos que está sendo promovida pelos Estados Unidos.
No Papo Antagonista desta quarta-feira (22), Claudio Dantas e Mario Sabino comentaram o depoimento do diretor da Prevent Senior, Pedro Batista Júnior, à CPI, os protocolos para a prescrição de cloroquina da empresa e o diagnóstico de Covid de Marcelo Queiroga.
No Papo Antagonista desta segunda-feira, Diego Amorim e Diogo Mainardi comentaram as discussões envolvendo a terceira via para 2022. O programa também falou sobre o novo "piti" de Bolsonaro, que mandou uma jornalista calar a boca, e sobre a declaração do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que voltou a estimar que toda a população adulta será imunizada com a primeira dose da vacina contra a Covid até setembro.
No Papo Antagonista desta terça-feira, Claudio Dantas e Diego Amorim entrevistaram o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), que é relator da MP da privatização da Eletrobras. O programa também falou sobre o depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à CPI da Covid, que finalmente afirmou que a cloroquina não tem eficácia contra o coronavírus. O Papo Antagonista ainda destacou a criação do "TCU paralelo" de Bolsonaro, usado por ele para mentir sobre a suposta supernotificação de óbitos na pandemia.
No Papo Antagonista, Claudio Dantas comentou o depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à CPI da Covid e suas tentativas de se esquivar das perguntas.
No Papo Antagonista desta terça-feira, Claudio Dantas e Diego Amorim comentaram a nomeação de Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde e os julgamentos sobre o pedido de Flávio Bolsonaro para anular o inquérito das rachadinhas no STJ. O programa contou ainda com a participação do deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA).