French lawyer and politician
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Tous les jours, retrouvez le meilleur des archives de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Donald Trump, a-t-il enfin réussi à mettre fin au conflit à Gaza grâce à son plan de paix ? Pour Philippe Caverivière, il faut lui donner tous les prix du monde pour que le président américian soit content. Des nouvelles du procès jubilar et le chaton de Marine Le Pen s'incruste pendant les discussions avec Sébastien Lecornu. Ecoutez Le Cave' réveil avec Philippe Caverivière du 24 décembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Donald Trump, a-t-il enfin réussi à mettre fin au conflit à Gaza grâce à son plan de paix ? Pour Philippe Caverivière, il faut lui donner tous les prix du monde pour que le président américian soit content. Des nouvelles du procès jubilar et le chaton de Marine Le Pen s'incruste pendant les discussions avec Sébastien Lecornu. Ecoutez Le Cave' réveil avec Philippe Caverivière du 24 décembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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O zmianie klimatu i debatach wokół tego zagadnienia mówił dr hab. Paweł Wawrzyński, autor książki „Co wykończy nas pierwsze? Dekadencja, demografia, klimat?”. Niniejsza rozmowa została poświęcona zagadnieniom klimatycznym.Jak dziś naprawdę wygląda debata o zmianie klimatu? Czy jest jeszcze rozmową o ochronie środowiska i bezpieczeństwie przyszłych pokoleń, czy coraz częściej polem politycznego sporu, interesów gospodarczych i lobbingu? Czy obecny sposób mówienia o klimacie sprzyja racjonalnym decyzjom, czy raczej prowadzi do kosztownych uproszczeń i fałszywych alternatyw. W rozmowie analizujemy, jakie narracje dominują w debacie klimatycznej, co bywa w niej przeceniane, a jakie kluczowe problemy pozostają na marginesie. Zastanawiamy się nad polityką klimatyczną Unii Europejskiej, jej, napięciom i długofalowym konsekwencjom gospodarczym. Co to oznacza dla Polski? Jakie decyzje podejmowane dziś zadecydują o kosztach, które poniesiemy w przyszłości? Link do zakupu książki: https://capitalbook.com.pl/pl/p/Co-wykonczy-nas-pierwsze-Dekadencja-Demografia-Klimat-Pawel-Wawrzynski/6232
W terminologii żeglarzy „zwrotem przez rufę” określa się zawrócenie statku z przejściem jego tyłu przez linię wiatru. Jest on trudniejszy niż zawrócenie „przez sztag”. Właśnie takiego trudnego zwrotu dokonała wieloletnia szefowa popieranego przez Warszawę Związku Polaków na Białorusi. Spektakularna zmiana jej narracji i działań jest kolejnym potwierdzeniem kompletnej klęski polityki Polski wobec sąsiedniego państwa i mieszkających w nim kresowych Polaków. Pozostałe artykuły możesz czytać na
A decisão de Nicolas Sarkozy de abandonar a barragem republicana contra a extrema direita diz menos sobre ele do que sobre a forma como o nazismo continua sendo mal ensinado na França. O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy publicou recentemente um livro que merece ser lido. Não por seu valor literário, mas pelo que ele revela. Não se trata de um livro pedagógico, muito pelo contrário. Ele funciona como um testemunho involuntário de como o nazismo e a história da extrema direita continuam sendo mal ensinados. Sarkozy ficou preso por três semanas entre outubro e novembro, condenado por corrupção. Após deixar a prisão, enquanto aguarda o julgamento de recursos, publicou um livro no qual relata uma conversa com Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa, que teria telefonado para manifestar solidariedade. Em resposta, Sarkozy conta que lhe disse ter passado a se opor à tradicional política de "cordão sanitário", isto é, à prática que, por décadas, levou partidos do mainstream a impedir a chegada da extrema-direita ao poder. Para ele, essa barreira política já não faria mais sentido. Discursos da extrema direita circulam com "naturalidade" O gesto se insere em um movimento mais amplo. Discursos antes característicos da extrema direita circulam hoje com naturalidade em partidos tradicionais. Entre apoiadores de Sarkozy, fala-se abertamente em alianças eleitorais. Mesmo setores do macronismo, que se apresentam como centristas, seguem na mesma direção ao afirmar que a esquerda representaria hoje uma ameaça maior à República do que a extrema direita. Esses deslocamentos deveriam causar inquietação. Eles revelam uma dificuldade persistente em lidar com a história do nazismo – algo que poderíamos até esperar em um país como o Brasil, mas que também se manifesta na França, apesar de o país ter sido ocupado pelos alemães. Diante de análises desse tipo, a reação costuma ser previsível. Comparar a extrema direita atual com o nazismo não seria exagerado? Não se trata de um argumento ad Hitlerium, desses que empobrecem o debate ao recorrer ao pior exemplo possível? Essa reação ignora, em primeiro lugar, que estamos falando de partidos fundados por antigos colaboracionistas, por oficiais da Waffen-SS, e que mantêm até hoje vínculos com o submundo de grupos violentos de extrema direita. Mais do que isso, porém, essa reticência em estabelecer comparações é, em si, evidência dos problemas na forma como o nazismo é construído como objeto histórico. Para entender esse ponto, vale recorrer a dois historiadores. O brasileiro Michel Gherman, professor da UFRJ e especialista na história do antissemitismo, e o francês Johann Chapoutot, professor da Sorbonne e estudioso da Alemanha nazista. Gherman insiste, em seu livro "O não-judeu judeu" (Editora Fósforo), que ao absolutizarmos o nazismo como um mal incomparável, acabamos nos tornando incapazes de aprender com ele. O nazismo é reduzido à Shoá e ao extermínio nos campos, como se tudo começasse e terminasse ali. Mas os nazistas chegaram ao poder quase uma década antes de erguer um sistema de morte em escala industrial. Nesse período, políticas de exclusão, perseguições graduais e violências seletivas foram sendo implementadas. Antes da chamada solução final, houve uma série de “soluções parciais” que, de uma forma ou de outra, foram toleradas. Houve críticas e resistências, mas houve também acomodação e aceitação progressiva. Ao concentrar o ensino apenas no horror final, perde-se de vista esse processo de normalização. A banalidade do mal Chapoutot chega a conclusões semelhantes por outro caminho. Em "Os Irresponsáveis", ele mostra que Hitler não chegou ao poder por meio de um golpe armado. Foi convidado pelos partidos do centro, em particular pelo Zentrumspartei, que o viam como um mal menor diante da esquerda, inclusive da social-democracia. Acreditava-se que seria possível controlá-lo. O próprio Hitler se esforçou para parecer respeitável, salonfähig, como se diz em alemão: apto a circular nos salões da alta sociedade. A violência e a destruição da democracia já estavam presentes, mas não se apresentavam como ruptura aberta. O que Gherman e Chapoutot nos ensinam é que, apesar dessa normalização, o mal nazista já estava lá. Tratava-se, porém, de uma forma de mal mais perversa, justamente por ser menos visível e, por isso, mais difícil de reconhecer. Não o mal absoluto, mas aquilo que Hannah Arendt chamou de banalidade do mal. Um mal que se instala por meio de decisões ordinárias, justificadas como razoáveis, tomadas por pessoas que não se veem como cúmplices de nada. O mal dos cidadãos de bem. Por isso, repetir que nada pode ser comparado ao nazismo não é sinal de rigor histórico. É, na verdade, uma forma de negacionismo histórico. É uma forma de absolutizar o nazismo e apresentá-lo como muito distante do presente, distante de nós. E não quer ver que, ao contrário, ele está no meio de nós. O nazismo não retorna como repetição literal, mas como gramática política, como modo de dividir a sociedade entre os que pertencem e os que devem ser excluídos. Em 2025, a normalização da extrema direita se acelerou na França e em outros países. É por isso que olhar para a história é fundamental. Para aprender, antes de tudo, que a ascensão da extrema direita não tem nada de natural ou inevitável. E para entender que é precisamente quando ela se apresenta de maneira mais bem comportada que mora o perigo. Porque o mal que ela reproduz é o mal cotidiano. É a banalidade do mal.
Węgiel albo OZE? A może węgiel oraz OZE? Jak sens pojęcia transformacji energetycznej rozumieją chińscy inżynierowie? Czyli czego o rewolucji OZE w ChRL nie mówią wam „zieloni” influencerzy. Pozostałe artykuły możesz czytać na
Każda poważna ideologia czy też doktryna polityczna naszych czasów powinna uwzględniać problem współczesnych i przyszłych przemian technologicznych – od automatyzacji pracy i technologicznego bezrobocia po hipotetyczne wizje transhumanistów i ekstropian. Abstrahując na razie od oceny tych zjawisk, twierdzimy, że po prostu powinna je uwzględniać i analizować – czasem krytycznie, czasem aprobatywnie. Istotą rzeczy jest to, by mieć jakąś sensowną odpowiedź – lub raczej, by zacząć nad taką myśleć.Pozostałe artykuły możesz czytać na
58% do 42% – z takim wynikiem wygrał wybory prezydenckie w Chile José Antonio Kast, pokonując kandydatkę lewicy Jeannette Jarę. Zwycięstwo polityka uchodzącego za radykalnego prawicowca zamyka okres dominacji skrajnej lewicy otwarty w Chile 2019 roku, kiedy to zorganizowane przez nią masowe protesty doprowadziły do zmian politycznych i prób reform konstytucyjnych. To nie tylko klasyczna w zachodnich demokracjach alternacja lewica-prawica, ale i głęboki, wyraźny zwrot kończący czas hegemonii lewicy.Pozostałe artykuły możesz czytać na
Rozmowa Piotra Szczepańskiego z Jerzym Markiem Nowakowskim w ramach cyklu #rozmowywszechnicy [9 grudnia 2025 r.]Waszyngton opublikował nową Strategię Bezpieczeństwa Narodowego USA. Choć o strategicznym zwrocie (ogłoszonym już za prezydentury Baracka Obamy jako „pivot na Pacyfik”) wiedzieliśmy od dawna, treść dokumentu i tak może zaskakiwać.Dokument obwieszcza światu nowe podejście USA do spraw globalnych. Oznajmia de facto rezygnację z wiodącej roli Ameryki na rzecz nowego podziału stref wpływów i określenia sposobu, w jaki USA będą działać.Co uderzające: Rosja jest w dokumencie ledwie wspomniana, Chiny określa się jako rywala handlowego, natomiast Europa, a zwłaszcza Unia Europejska, została uznana za przeciwnika.Trudno się dziwić tej wrogości. Unia Europejska ustanawiając wspólny rynek i wspólną strefę celną, wspierając rolnictwo zapewniła 450 milionom Europejczyków, w tym Polakom, dobrobyt niespotykany w ich historii i twardo negocjowała z USA warunki handlowe. To drażni. Zatem według wyraźnych zamiarów USA koniec z tym! Europa ma być rozbita na poszczególne państwa i stać się rynkiem zbytu dla amerykańskich (i w równym stopniu chińskich) towarów. Tym samym USA otwarcie przystąpiły do Chin i Rosji, które – każda z nieco innych powodów – również zwalczają Unię Europejską. Unia, poprzez wspólną politykę celną, skutecznie broni europejskiego rynku. Kiedy ta bariera zniknie, amerykańskie towary rolne i masowo produkowane dobra przemysłowe (będące efektem skutecznej reindustrializacji USA) zaleją kontynent. Oczywiście los europejskich, w tym polskich rolników i pracowników przemysłowych, nie martwi Amerykanów: America First!Można się zastanawiać czy nie są to jasno wyrażone zamiary kolonizacji i podporządkowania interesom amerykańskim.W strategii, w nieco publicystycznym tonie, stwierdzono, że Europie grozi "zagłada cywilizacyjna" oraz że niedługo będzie w niej mieszkać więcej nie-Europejczyków niż rdzennych mieszkańców.Wobec tych "zagrożeń" Stany Zjednoczone deklarują, że (tu trochę ironii!) będą wspierać „ruchy niepodległościowe”, czyli partie patriotyczne i narodowe, takie jak AfD w Niemczech, ugrupowanie Marine Le Pen we Francji czy PiS (a może Konfederacja Korony Polskiej?) w Polsce.Grzecznym, patriotycznym krajom europejskim USA będą sprzedawać broń. Jak już wiemy z doświadczeń z systemami Himars czy F-35, możliwość jej użycia pozostanie zależna od decyzji Waszyngtonu.Dokument jest zaproszeniem Rosji do powrotu do Europy, nie wspominając o strategicznych zagrożeniach dla kontynentu ze strony tego państwa. Niepodległość Ukrainy zostanie zapewne poświęcona interesom America First. Wczoraj Donald Trump skomentował już wizytę prezydenta Zełenskiego w Londynie, pytając, czy ten nie czytał planu pokojowego uzgodnionego z Rosją".Czyli koniec świata pojałtańskiego i początek urządzania globalnego porządku przez wielkie mocarstwa.Dla Polski ten dokument oznacza…Zapraszamy na Live i dyskusję na czacie z widzami!Jeśli chcesz wspierać Wszechnicę w dalszym tworzeniu treści, organizowaniu kolejnych #rozmówWszechnicy, możesz:1. Zostać Patronem Wszechnicy FWW w serwisie https://patronite.pl/wszechnicafww2. Możesz wspierać nas, robiąc zakupy za pomocą serwisu Fanimani.pl - https://tiny.pl/wkwpk3. Możesz przekazać nam darowiznę na cele statutowe tradycyjnym przelewemDarowizny dla Fundacji Wspomagania Wsi można przekazywać na konto nr:33 1600 1462 1808 7033 4000 0001Fundacja Wspomagania WsiZnajdź nas: https://www.youtube.com/c/WszechnicaFWW/https://www.facebook.com/WszechnicaFWW1/https://anchor.fm/wszechnicaorgpl---historiahttps://anchor.fm/wszechnica-fww-naukahttps://wszechnica.org.pl/#rozmowywszechnicy #polityka #europa
Alors que l'ancien président Nicolas Sarkozy a entaillé durablement le cordon sanitaire cher à l'ancien président Jacques Chirac en expliquant dans son livre qu'il ne soutiendrait pas un front républicain contre le RN, ses propos ont relancé le débat sur l'union des droites. Dix-huit mois après le départ fracassant d'Éric Ciotti des Républicains, le parti reste profondément divisé sur le sujet. Les barrières tombent et alors que le parti d'extrême droite Rassemblement national caracole en tête du premier tour de l'élection présidentielle dans tous les sondages, certains ténors de la droite se demandent comment ne pas être engloutis par le RN. Chacun apporte sa réponse, quitte à rompre avec le cordon sanitaire jusque-là largement érigé en rempart. Ces derniers jours, la petite phrase de Nicolas Sarkozy dans son livre Journal d'un prisonnier a jeté un pavé dans la mare. Alors qu'il avait appelé à voter Emmanuel Macron face à Marine Le Pen en 2017 et en 2022, il estime que « la reconstruction de la droite ne pourra passer que par l'esprit de rassemblement le plus large possible, sans exclusive et sans anathème ». Un revirement notable, qui intervient après plusieurs déclarations dans le même sens de la part de hauts responsables LR. À commencer par le patron du parti Bruno Retailleau, qui a appelé à faire voter RN dans une législative partielle contre un candidat de gauche et qui appelle à une union des droites dans les urnes. Une ligne pas totalement suivie à droite Pour le président de la région des Hauts-de-France Xavier Bertrand, cette alliance, si elle avait lieu, se ferait forcément au détriment des Républicains qui pourraient ainsi disparaître, dilués dans le RN. Pour la présidente de la région Île-de-France Valérie Pécresse, « s'allier au RN, c'est s'effacer, c'est devenir sa caution de respectabilité ». Une position que partage une ministre Renaissance. Pour elle, « si un accord droite et extrême droite se faisait, on pourrait plutôt parler d'une OPA hostile plus que d'une alliance ». En ligne de mire, les élections municipales, un test avant la présidentielle de 2027 Les prises de parole et les stratégies des candidats commencent à se multiplier. C'est le cas par exemple du président du groupe Les Républicains à l'Assemblée nationale, Laurent Wauquiez, qui appelle à tout voter sauf LFI en cas de second tour sans candidat LR. Quant aux maires issus de la droite républicaine, ils sont de plus en plus confrontés à des concurrences de la part du Rassemblement national. C'est le cas par exemple de la candidate LR Martine Vassal à Marseille qui a laissé sous-entendre qu'elle pourrait s'allier avec le candidat RN Franck Allisio. Dans ce cadre, la tentation de faire alliance donnerait raison, avec quelques mois de retard, au pari d'Éric Ciotti à l'occasion des dernières élections législatives. À lire aussiFrance: aucun «front républicain» contre l'extrême droite aux prochaines élections, assume Sarkozy
Dans cette édition :Le report de la signature de l'accord de libre-échange avec le Mercosur est obtenu par la France, qui juge l'accord inacceptable en l'état actuel.Les journalistes Patrick Cohen et Thomas Legrand, accusés de connivence avec la gauche, sont entendus par la commission d'enquête parlementaire sur la neutralité de l'audiovisuel public.Marine Le Pen, condamnée en première instance à 5 ans d'inéligibilité, espère convaincre la cour d'appel de lui permettre de se présenter à l'élection présidentielle.Les agriculteurs restent mobilisés pour s'opposer à l'accord avec le Mercosur, tandis que la commission mixte paritaire peine à trouver un accord sur le budget de l'État.Les chorales se préparent activement pour les messes de Noël, tandis que Strasbourg se qualifie pour les huitièmes de finale de la Ligue Conférence.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque matin dans son édito, Vincent Trémolet de Villers revient sur l'actualité politique du jour. Ce vendredi, il s'intéresse à la fin tant attendue des débats sur le Budget durant les fêtes de d'année.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Le report de la signature de l'accord de libre-échange avec le Mercosur est obtenu par la France, qui juge l'accord inacceptable en l'état actuel.Les journalistes Patrick Cohen et Thomas Legrand, accusés de connivence avec la gauche, sont entendus par la commission d'enquête parlementaire sur la neutralité de l'audiovisuel public.Marine Le Pen, condamnée en première instance à 5 ans d'inéligibilité, espère convaincre la cour d'appel de lui permettre de se présenter à l'élection présidentielle.Les agriculteurs restent mobilisés pour s'opposer à l'accord avec le Mercosur, tandis que la commission mixte paritaire peine à trouver un accord sur le budget de l'État.Les chorales se préparent activement pour les messes de Noël, tandis que Strasbourg se qualifie pour les huitièmes de finale de la Ligue Conférence.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque matin dans son édito, Alexis Brezet, directeur des rédactions du Figaro, revient sur l'actualité politique du jour. Ce jeudi, il s'intéresse à la colère des agriculteurs qui monte en France concernant le protocole d'abattage en cas de découverte d'un cas de dermatose nodulaire et concernant le Mercosur.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
‘I do not see France as a country that must be closed. But I believe we must control immigration.'Nick Robinson speaks to National Rally leader Jordan Bardella about his vision for France. The 30-year-old is currently leading the polls to become the country's next President in 2027.He's on a media tour to woo businesses, and to persuade the world his party is now mainstream, despite its history with far right politics. It used to be the National Front - founded by Jean-Marie Le Pen, a convicted racist and Holocaust denier. Le Pen's daughter Marine re-branded the party and led it for many years, but is currently barred from public office after a conviction for embezzling EU funds, a verdict she plans to appeal. In her absence, her protégé Jordan Bardella finds himself in charge. He maintains the party has changed since its formative years. In this interview you'll hear why Mr Bardella rejects challenges on racism. He also says if he becomes president he'll call for a referendum on immigration "to take back control of our borders." Thank you to the Political Thinking with Nick Robinson team for their help in making this programme. The Interview brings you conversations with people shaping our world, from all over the world. The best interviews from the BBC. You can listen on the BBC World Service on Mondays, Wednesdays and Fridays at 0800 GMT. Or you can listen to The Interview as a podcast, out three times a week on BBC Sounds or wherever you get your podcasts.Presenter: Nick Robinson Producers: Lucy Sheppard, Clare Williamson, Daniel Kraemer and Leela Padmanabhan Editor: Nick HollandGet in touch with us on email TheInterview@bbc.co.uk and use the hashtag #TheInterviewBBC on social media.(Image: Jordan Bardella Credit: Bertrand Guay/AFP via Getty Images)
Ugens gæst hos Rune Lykkeberg er den enestående europæiske forsker, forfatter og intellektuel, Gerald Knaus (f. 1970), som i årevis har beskæftiget sig med migration og integration på et både konkret politisk og et teoretisk analytisk plan. Gerald Knaus er medstifter af European Stability Initiative og var i 2016 dybt involveret i udviklingen af den såkaldte flygtningepagt mellem Tyrkiet og EU. Han har desuden været udpeget af flere regeringer til at komme med sit bud på deres migrationspolitik. I 2020 skrev han bogen Welche Grenzen brauchen wir? (Hvilke grænser har vi brug for?), som handler om, hvordan vi i vores europæiske immigrationspolitik kan holde fast i, at hvert enkelt menneske er værdigt og skal beskyttes af rettigheder og samtidig opnå demokratisk opbakning til politikken. Netop dét spørgsmål – hvordan man får respekten for menneskerettigheder og demokratiet til at spille sammen – er et centralt omdrejningspunkt i Gerald Knaus' arbejde. Og altså ikke mindst, når det kommer til spørgsmålet om migration og flygtninge, som er et af de området, det er allersværest for liberale humanister og socialister at nå til enighed om. I løbet af denne uges samtale med Rune Lykkeberg kommer Gerald Knaus også ind på sin nye bog fra 2025, Welches Europa brauchen wir? (Hvilket Europa har vi brug for?). Han har skrevet bogen sammen med sin datter Francesca Knaus, og den rummer deres fælles bud på, hvordan den liberale midte i Europa kan svare igen på Trump, AfD, Farage, Le Pen og den øvrige revolutionære højrepopulismes immigrationspolitik på en måde, som ikke er teknokratisk, tør og kedelig, men både moralsk, overbevisende og lidenskabelig.
Du lundi au vendredi, retrouvez en podcast la chronique de Laurent Gerra sur l'antenne de RTL, il y a 10 ans. Le 16 décembre 2015, Laurent Gerra imitait François Hollande, Marine Le Pen ou encore Dominique Strauss-Kahn.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
A version of this essay was published by news18.com at https://www.news18.com/opinion/opinion-what-the-bjp-win-in-thiruvananthapuram-may-mean-or-may-not-9774658.htmlAs a native son, I believe the BJP's 50/101 seats in the Trivandrum Corporation in the recently concluded local body elections is an interesting outcome. But it must not be taken in isolation, and one must accept that this is neither a breakthrough for the BJP in the deep south, nor a mere footnote in the CPI(M)-Congress duopoly that has been the hallmark of Kerala politics. There are a lot of local factors, but yes, perhaps there is an underlying, nascent realignment.There is anti-incumbency: there used to be, like clockwork, one term for the UDF, one term for the LDF. But now, the CPI-M has been ruling for ten years in a row, and the voters may be fed up with them. In Trivandrum, for instance, the outgoing mayor, Arya Rajendran, who is in her 20s, has a well-deserved reputation for arrogance. Tellingly, she did not campaign in 2025.But there is more.There are at least four extraordinary factors at play here: One is the vanity that Kerala politics is somehow superior to politics elsewhere in (southern) India, because, you know, it is the 100% literate state. This is far from the truth. Mere literacy, that is, knowing the syntax of written language, does not guarantee you understand the semantics, that is, the ability to think critically rather than be gaslighted. The average Kerala voter is as easily manipulated as any other.Second, regional tensions. Kerala consists of three distinct regions: northern Malabar, which was under British rule, which meant it was plundered and underdeveloped. It also is Muslim-dominated. Central Kochi, which was a moderately dynamic dynasty, and is Christian-dominated. Southern Travancore, which was under a strong dynasty (but came under the sway of the British), and is Hindu majority.Third, the erstwhile consensus around ‘secularism' is fraying: it is now increasingly seen as merely a shibboleth meant to hypnotize the Hindu community into caste-based internecine conflict and keep it a permanent underclass, with fewer rights than those of other religions. Hindus are still fighting 19th century battles in the 21st century. The shocking neglect, occasional desecration of, and outright large-scale theft from, major temples such as Sabarimala may now be turning into a bit of an issue for the lay Hindu.Fourth, after half a century of left-wing politics, it is becoming increasingly clear to the average Keralite that it is being left behind in development and prosperity. At independence, Travancore in particular was far ahead of the rest of India in key metrics like infant mortality, female literacy, and infrastructure. But anti-business socialism has led to de-industrialization, forced migration of Keralites in search of jobs, and high inflation, while other states are passing Kerala by.On top of all this, there is the rampant politicization of everything (for example, government jobs do not go to those who have high ranks in the State Public Service Commission selection exams, but to party cadres). There is a truly bizarre situation where two parties, both in the INDI Alliance all over the country (CPI-M and Congress), pretend to be rivals in Kerala, and do charades and shadow-boxing, although they do tactical voting to prevent the BJP from winning.It startles me to hear that there is a Left (CPI-M) and a Right (Congress) in Kerala, according to pundits. In reality, they are an Extreme-Left party and a Far-Left party, respectively. Indeed, even the BJP, which is spoken of as Far-Right is a Center-Left party, so severely distorted is the discourse – the median is Far-Left.To an impartial observer, the only way the Congress in Kerala can be termed a Right-wing party is that it appeases its vote-bank, the Christians, although the FC Nairs also traditionally vote for them. The Communists, whose rank and file are mostly made up of the OBC Ezhavas, increasingly are dominated by the needs of their Malabar Muslim vote-bank. So in a twisted sort of way, both these Left parties pander to the Conservative sentiments of these religious groups.This has real-life consequences, which Travancore voters are seeing increasingly clearly. The last major investment in Trivandrum was the ISRO's Vikram Sarabhai Space Center, which was required to be on the magnetic equator. After that, the National Institute of Technology went to Kozhikode (in Malabar). The Indian Institute of Management went to Kozhikode (in Malabar). The Indian Institute of Technology went to Palakkad (in Malabar). The AIIMS is also likely to go to Malabar or Kochi.A metro system was given to Kochi, even though Trivandrum has an equal or better claim in terms of population size and other metrics. Successive UDF and LDF governments have sat on the proposal for Trivandrum's metro (incidentally Kozhikode is also in the same boat). Trivandrum airport saw zero development for 40 years from 1960.Staggeringly, the Trivandrum port (Vizhinjam) was also delayed for 40 years, even though the deepwater container transhipment port there is now on track to handle a lot of India's container cargo, which now goes to Colombo. Instead, 4400 crores were spent on a container port at Kochi, which has only 8 meters draft and cannot compete with Colombo.Trivandrum/Vizhinjam has 24 meters in depth, which means literally the largest container ship in the world, MSC Irina, with 24,000 containers on board, can and in fact has called at this port.The LDF government twisted Adani Ports' arm and moved their logistics park for Vizhinjam, which Adani runs on contract, 200 km away to Kochi! In addition, the road and rail approaches to the port, which are necessary for ‘gateway' or upcountry containers from/to say Bangalore or Hyderabad, have been delayed for a long time over trivial land acquisition issues.These lapses are glaring, and add up to step-motherly treatment for Trivandrum. There must be a lot of resentment among the voters here about this, because their real estate values would go up quite a lot if Vizhinjam's business improves, and there will be jobs related to logistics, bunkering, cruise lines, and so on. Under the Sagarmala initiative, this is something that Trivandrum voters hope the Union Government will push forward, along with a proposed Tri-Services Maritime Command: thus both military and civil infrastructure may bring benefits.Finally, the excesses against Hindu temples, which are ruled by the Devaswom Board, packed with party cadres who may well be hostile atheists, are getting exposed broadly. There is a tradition prohibiting the entry of women between 10 and 60 years of age (ie. of childbearing age) into the shrine, which the women devotees in Kerala are broadly okay with, and don't feel particularly discriminated against. The Kerala government made a huge fuss over it, and attempted to smuggle in both non-believing women and non-Hindu women into the temple.This has troubled some of the CPI-M's traditional voters, for example the hitherto blase Ezhavas. As the attacks on Hindus continue, there is a bit of a counter-consolidation as well.There is no end: there is the huge current scandal of the theft of gold from the temple doors and dwarapalaka statues in Sabarimala (along with similar desecration in Guruvayur). There is an ongoing investigation, which ought to, if pursued properly, implicate highly connected political players. But recently, there have been instances of prosecutorial misconduct that mean likely criminals get away with, er, murder.Sowmya's alleged murderer Charlie Thomas aka Govindachamy was let off death row, because the prosecutor did not make a good enough case. An actor, Dileep, who allegedly took out a contract for a thug to rape an actress in a moving car, was let off. You guessed it, the prosecution did not make a good enough case.Incidentally, Christian churches with vast landholdings (a good bit of which was 99-year leases given during British days which has now, magically, turned into freehold), or Muslim mosques and other Waqf claimants rarely face the wrath of the State. Yes, there is a case wending its way through the courts about the peninsula of Munambam which is home to 600 families, mostly Christian fisherman, but is claimed in its entirety as a Waqf property.A net reflection of all this is that urban Hindus have begun to rethink their political views. There is a strong urban-rural divide as seen in the just-conducted local body polls. The urban, so to speak, constituencies have seen the vice-like grip of the LDF diminish a bit, but they remain strong in the rural areas. This is borne out by conversations with the rural poor, who talk about kshema pensions, NREGA, and so on as benefits they get from the State government.What this suggests is that anti-incumbency is playing its part; but the likely outcome is a return to the Tweedledum-Tweedledee “throw the rascals out every five years” syndrome of years past. The BJP is unlikely to make any quick inroads into this; they may not get many Assembly seats in 2026, and they are unlikely to get more than a couple of Lok Sabha seats in 2029.Yet, as for obvious reasons there is a Right-ward lurch in Europe, with the rise of AfD in Germany, Marine Le Pen's National Rally in France, and Nigel Farrage's Reform UK, and these parties are no longer easily put behind a cordon sanitaire, the BJP in Kerala is not any longer completely unelectable. The voters are beginning to see that it is not completely er… untouchable.It will be a long, painful journey, but maybe in a decade or two, the BJP can become a realistic opposition party in Kerala. To do this in the extreme South, in the very bastion of the Communists, as well as in a State with very large non-Hindu populations, would be quite an achievement for them. We shall have to wait and see if they have the stamina and the staying power for this grueling odyssey.Malayalam podcast of this essay by notebookLM: 1650 words, 15 Dec 2025 This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit rajeevsrinivasan.substack.com/subscribe
Notre invité du soir: Christophe Bourseiller, pour son dernier ouvrage: « Les Le Pen, une famille française ». Tout un programme. Invité: Christophe Bourseiller. Avec : Viviane Bensoussan, Sophie Alvacete, Josselin Morand. Animation: Philippe Benhamou Production: Gilles Saulière pour RadioDelta
Dans l'émission du 15 décembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Nicolas Sarkozy, Marine Le Pen, Laeticia Hallyday, Jean Lassalle et Adil Rami. Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans l'émission du 15 décembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Nicolas Sarkozy, Marine Le Pen, Laeticia Hallyday, Jean Lassalle et Adil Rami. Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
24 persones vinculades al partit d'extrema dreta Rassemblement National han estat condemnades aquest 2025 per un cas de corrupció al Parlament Europeu. Entre els culpables hi ha la presidenta del partit, Marine Lepen, que no es podrà presentar a eleccions i ha hagut de deixar el càrrec de consellera departamental, i el batlle de Perpinyà, Louis Aliot, tot i que a ell la pena no se li ha aplicat de forma immediata.
L'émission 28 minutes du 13/12/2025 Ce samedi, Renaud Dély décrypte l'actualité avec le regard international de nos clubistes : Arancha González, doyenne de l'École des affaires internationales de Sciences Po, Maya Khadra, enseignante et journaliste franco-libanaise, Zyad Limam, directeur et rédacteur en chef d'"Afrique Magazine" et le dessinateur de presse Philippe Geluck.De Sarkozy à Orban : la fin du cordon sanitaire pour la droite en EuropeDans son livre paru mercredi, Nicolas Sarkozy assume avoir reçu un appel de Marine Le Pen qui lui demandait s'il comptait soutenir un front républicain pour empêcher l'arrivée au pouvoir du RN. Sa réponse : "Non, et de surcroît je l'assumerai en prenant le moment venu une position publique sur le sujet". Ce n'est plus nouveau en Europe : Italie, Hongrie, Slovaquie, Tchéquie, Finlande, dans tous ces pays, la droite gouverne avec l'extrême-droite ou inversement.Amnesty qualifie les attaques du Hamas de crimes contre l'humanité : pourquoi si tard ?Il aura fallu plus de deux ans pour qu'Amnesty International qualifie de "crimes contre l'humanité d'extermination" les attaques du 7 octobre 2023 perpétrées par le Hamas. Le groupe islamiste avait tué 1 221 personnes, en majorité des civils, et 251 personnes avaient été prises en otage. En décembre 2024, l'ONG international a accusé le gouvernement israélien de commettre un génocide dans la bande de Gaza. Pourquoi une prise de position si tardive ?Nous recevons Vincent Brunner, journaliste aux "Inrocks". Avec le dessinateur Karim Friha, ils publient "Chansons rebelles" (éditions Gallimard Bande Dessinée), un recueil d'histoires de douze musiques qui ont changé les mentalités du monde entier, en passant de "War" de Bob Marley à "Balance ton quoi" d'Angèle. Olivier Boucreux décerne le titre d'employé de la semaine à Andrej Babis. Nouveau premier ministre de la Tchéquie, il veut réduire l'aide apportée par son pays à l'Ukraine et a déjà signé un accord de coalition avec des partis de droite et d'extrême-droite.Valérie Brochard nous emmène chez nos chers voisins italiens. C'est officiel, l'ensemble de la cuisine italienne est inscrit au patrimoine immatériel de l'UNESCO. Un moyen pour la première ministre, Giorgia Meloni, de vanter le "Made in Italy".Jean-Mathieu Pernin zappe sur la télévision brésilienne où Jair Bolsonaro, condamné initialement à 27 ans de prison pour tentative de coup d'État, pourrait voir sa peine être fortement réduite grâce à une proposition de loi adoptée par les députés dans un débat plus que houleux. Natacha Triou nous invite à méditer la possible nuisance des listes de cadeaux et du Secret Santa sur la magie de Noël. Enfin, ne manquez pas Dérive des continents de Benoît Forgeard.28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 13 décembre 2025 Présentation Renaud Dély Production KM, ARTE Radio
Tous les jours, retrouvez le meilleur des archives de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Twintig dagen zat Sarkozy in de cel, en daarover heeft hij nu een boek geschreven, Journal d'un prisonnier. Daarin doet Sarkozy veel aan zelfbeklag over zijn dagen in de cel. Maar bovenal is het een politiek boek, waarin hij afrekent met president Macron en vriendelijk is voor Marine Le Pen. Waarom zet Sarkozy de deur open voor uiterst rechts? “Het is nog altijd grote liefde tussen Nicolas Sarkozy en zijn vrouw Carla Bruni”, zegt correspondente Jolien de Bouw. Zij las het boek van de Franse oud-president Nicolas Sarkozy over zijn twintig dagen in de cel. “Pagina's lang weidt hij daarin uit hoe zij het enige lichtpuntje was tijdens zijn opsluiting. Hij vertelt ook hoe ze in de spreekruimte van de gevangenis als twee kleine kinderen hebben zitten giechelen.” Het boek staat ook vol zelfbeklag, zegt Jolien. Met veel pathos beschrijft Sarkozy hoe zwaar hij het had. “Een matras die vreselijk hard is. Eten uit plastic bakjes, dat hij niet lustte.” Maar Journal d'un prisonnier is vooral een politiek boek, omdat Sarkozy ermee de deur openzet voor uiterst rechts, dat volgens hem “geen gevaar” vormt voor Frankrijk. “Ik kan mij inbeelden dat ze bij Rassemblement National in hun handen wrijven”, zegt Jolien. Wat bezielt Sarkozy om dit te doen? Wil dat zeggen dat Frankrijk in 2027 zo goed als zeker een uiterst rechtse president krijgt? En welke rol ziet Sarkozy nog weggelegd voor zichzelf? CREDITS Journalist Jolien De Bouw | Presentatie Alexander Lippeveld | Redactie Sofie Steenhaut | Eindredactie Yves Delepeleire | Audioproductie en muziek Brecht Plasschaert | Chef podcast Alexander LippeveldSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Las ideologías fascistas y antidemocráticas resurgen y con fuerza entre la Generación Z (los jóvenes nacidos entre 1995 y 2012) de toda Europa. Según la Fundación alemana TUI, el 21% de esos jóvenes preferiría vivir bajo un gobierno autoritario, mientras el voto a la ultraderecha se dispara entre menores de 25 años. Polonia, Rumania, Portugal, España, Francia, Italia, Alemania…Es un fenómeno que comienza a expandirse. Los partidos de extrema derecha han logrado importantes resultados aupados por el voto joven masculino. Quizá el “quedarse atrás” no sea solo un fenómeno geográfico, sino generacional. Analizamos cómo la extrema derecha europea seduce a los jóvenes de la llamada Gen Z. Nos acompañan cuatro invitados en esta edición: -Alejandra Peña Morales, profesora-investigadora de la Universidad de Bretaña Sur (Lorient) especialista en estudios de género -Henry Hernández Bayter, docente e investigador en la Universidad de Lille -Alice Freund, psicóloga clínica y psicoterapeuta -Y en dúplex desde Bruselas contamos con: Javier Carbonell, director adjunto del Think Tank Future Policy Lab Coordinación editorial: Florencia Valdés Realización: Robin Cussenod, Yann Bourdelas, Vanessa Loiseau Presenta: Carlos Herranz
Dans l'émission du 11 décembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Emmanuel Macron, François Hollande, Nicolas Sarkozy, Gilbert Montagné, Marine Le Pen, Stéphane Marie et Jean Lassalle. Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans l'émission du 11 décembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Emmanuel Macron, François Hollande, Nicolas Sarkozy, Gilbert Montagné, Marine Le Pen, Stéphane Marie et Jean Lassalle. Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
An exclusive interview on immigration, racism, Russia, Farage and Trump.Jordan Bardella is the leader of National Rally in France, and currently leading the polls to become president in 2027 if his mentor, Marine Le Pen fails to overturn a conviction that bars her from running for office. In the meantime, he is on a mission to persuade people that his party has changed since its history as the National Front, founded in the 1970s by Jean-Marie Le Pen, a convicted racist and Holocaust-denier. Can he succeed?In this interview, Bardella responds to Donald Trump's criticism of Europe, rejects challenges on racism and explains why he is in London to meet with Nigel FarageProducers: Daniel Kraemer and Leela Padmanabhan Research: Lisa Louis Translation: Pierre-Antoine Denis Additional translation: Merlyn Thomas, Erwan Rivault Sound editing: Craig Kingham Editor: Giles Edwards
Du lundi au vendredi, retrouvez en podcast la chronique de Laurent Gerra sur l'antenne de RTL, il y a 10 ans. Le 10 décembre 2015, Laurent Gerra imitait Karl Lagerfeld, Michel Rocard ou encore Marion Maréchal Le Pen.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Marine Le Pen a accusé, ce mercredi 10 décembre, Sébastien Lecornu d'"instrumentaliser" la défense et le besoin d'investissement pour les armées dans l'objectif d'amener les députés à adopter le budget de l'État pour 2026. Au lendemain du vote sur le fil du budget de la Sécurité sociale, Sébastien Lecornu a demandé aux députés d'"approuver" par leur vote le "principe d'une augmentation du budget de la défense", dans le cadre d'un débat destiné à favoriser l'adoption du projet de budget de l'État pour 2026. "Le gouvernement vous demande de débattre et de voter pour approuver ou non le principe, je dis bien le principe, d'une augmentation du budget de la défense pour soutenir une montée en puissance plus rapide de nos forces armées dès 2026", a affirmé le Premier ministre à l'Assemblée nationale. En réponse à l'intervention du Premier ministre, la cheffe des députés Rassemblement national a dénoncé la méthode du locataire de Matignon.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
La décision de la Cour du Conseil constitutionnel de vendredi soir sur une doctrine judiciaire à propos du procès Sarkozy, à propos du procès Le Pen, l'exécution provisoire, a fait couler énormément d'encre. Ruth Elkrief pense que cette décision donne le droit de douter. Il s'agit d'un sujet qui nous concerne tous et qui a pris beaucoup de place. Le géant de la plateforme payante Netflix rachète le géant du cinéma mondial Warner. Selon François Lenglet, la bataille qu'il y a autour de ce rachat, c'est le grand cinéma. Il y a quelques années, tout le monde disait que le métavers, c'est l'avenir de l'humanité. C'était la grande prophétie. Pourtant, quatre ans après, Meta s'apprête à réduire de 30?% le budget de sa division Reality Labs. Pour Abnousse Shalmani, c'était depuis le début qu'elle n'était pas intéressée. Du lundi au vendredi, à partir de 18h, David Pujadas apporte toute son expertise pour analyser l'actualité du jour avec pédagogie.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans ce nouveau numéro du magazine IDÉES, Pierre-Édouard Deldique cherche à comprendre la nature du populisme, un des phénomènes de notre temps, avec son invité, le sociologue et historien Marc Lazar, auteur d'un nouvel essai qui s'intitule «Pour l'amour du peuple. Histoire du populisme en France, XIXᵉ-XXIᵉ siècle» (Gallimard), un essai qui retrace un siècle et demi de mouvements qualifiés d'«antisystème» et interroge la pertinence du terme «populisme» dans l'histoire politique française. Dès le début de l'émission, Marc Lazar, qui est aussi un expert reconnu de la vie politique italienne, nous propose une définition du populisme. Moins simple qu'il n'y paraît. L'ouvrage couvre la période qui va du boulangisme sous la IIIè République jusqu'aux mobilisations contemporaines des «Gilets jaunes». Marc Lazar met en parallèle des figures et mouvements très différents : Boulanger, Marine Le Pen, Mélenchon, Bernard Tapie, les maoïstes, etc., autant de personnages, autant de populismes, pourrait-on dire. Fil rouge de ces personnalités politiques ? La référence au peuple comme entité unifiée et la dénonciation des élites, deux traits constitutifs du discours populiste. L'auteur s'interroge : «Cette récurrence pose question» note-t-il. Avec sa clarté et sa précision habituelles, Marc Lazar analyse au micro, et dans son livre, le caractère multiple et controversé du terme «populisme». Ses acteurs poursuivent, en effet, des objectifs politiques souvent contradictoires : certains prônent une démocratie directe, d'autres un autoritarisme charismatique autour du «grand leader». Selon cet expert, les populismes ne sont pas des accidents, mais des forces profondes qui imposent des transformations durables à la vie politique française et européenne. Ils révèlent une crise de la représentation et une défiance croissante envers les institutions. En cela, ils représentent un danger. Clairement, le populisme n'est pas une nouveauté dans la politique française, mais une réponse récurrente aux crises de la démocratie représentative. Comme l'écrit Marc Lazar, le populisme en France constitue : «un phénomène à éclipses et un spectre qui hante la politique». Programmation musicale : Olivier Calmel (compositeur) - Suite Métamorphique - El Camino - Suite Métamorphique - El Diablo.
Dans ce nouveau numéro du magazine IDÉES, Pierre-Édouard Deldique cherche à comprendre la nature du populisme, un des phénomènes de notre temps, avec son invité, le sociologue et historien Marc Lazar, auteur d'un nouvel essai qui s'intitule «Pour l'amour du peuple. Histoire du populisme en France, XIXᵉ-XXIᵉ siècle» (Gallimard), un essai qui retrace un siècle et demi de mouvements qualifiés d'«antisystème» et interroge la pertinence du terme «populisme» dans l'histoire politique française. Dès le début de l'émission, Marc Lazar, qui est aussi un expert reconnu de la vie politique italienne, nous propose une définition du populisme. Moins simple qu'il n'y paraît. L'ouvrage couvre la période qui va du boulangisme sous la IIIè République jusqu'aux mobilisations contemporaines des «Gilets jaunes». Marc Lazar met en parallèle des figures et mouvements très différents : Boulanger, Marine Le Pen, Mélenchon, Bernard Tapie, les maoïstes, etc., autant de personnages, autant de populismes, pourrait-on dire. Fil rouge de ces personnalités politiques ? La référence au peuple comme entité unifiée et la dénonciation des élites, deux traits constitutifs du discours populiste. L'auteur s'interroge : «Cette récurrence pose question» note-t-il. Avec sa clarté et sa précision habituelles, Marc Lazar analyse au micro, et dans son livre, le caractère multiple et controversé du terme «populisme». Ses acteurs poursuivent, en effet, des objectifs politiques souvent contradictoires : certains prônent une démocratie directe, d'autres un autoritarisme charismatique autour du «grand leader». Selon cet expert, les populismes ne sont pas des accidents, mais des forces profondes qui imposent des transformations durables à la vie politique française et européenne. Ils révèlent une crise de la représentation et une défiance croissante envers les institutions. En cela, ils représentent un danger. Clairement, le populisme n'est pas une nouveauté dans la politique française, mais une réponse récurrente aux crises de la démocratie représentative. Comme l'écrit Marc Lazar, le populisme en France constitue : «un phénomène à éclipses et un spectre qui hante la politique». Programmation musicale : Olivier Calmel (compositeur) - Suite Métamorphique - El Camino - Suite Métamorphique - El Diablo.
C dans l'air du 6 décembre 2025 - Lecornu : trois jours pour éviter le crashLa fin du calvaire budgétaire pour le gouvernement ? Les députés ont adopté hier en deuxième lecture la partie consacrée aux recettes du projet de loi de financement de la Sécurité sociale (PLFSS) pour 2026, par 166 voix pour et 140 voix contre. Ce vote ouvre la voie à une adoption du texte d'ici à la fin de l'année. Si ce premier vote est un soulagement pour le Premier ministre Sébastien Lecornu, il n'est pas synonyme de la fin de l'épreuve. Mardi, l'Assemblée devra en effet se prononcer sur l'ensemble du PLFSS. Et l'issue est tout sauf certaine. L'incertitude est d'autant plus grande qu'Edouard Philippe, leader du groupe Horizons, jusqu'alors allié du gouvernement, n'a pas appelé à voter pour la partie recettes. Le gouvernement est parvenu à enregistrer une première victoire, mais qu'en sera-t-il mardi ?D'autant qu'hier, plusieurs mesures d'économies présentées ont été rejetées, en particulier le doublement des franchises médicales. Si beaucoup de Français sont rassurés, ce sont des économies en moins, ce qui était pourtant l'objectif initial de Sébastien Lecornu. La suspension de la réforme des retraites a également été voté. Une victoire pour le PS, et un compromis très difficile à digérer pour les macronistes, qui en avaient fait un totem.Alors qu'à l'Assemblée les luttes d'influence se poursuivent, dans les enquêtes d'opinion, Jordan Bardella écrase la concurrence. Le président du RN caracole en tête de tous les sondages, ce qui n'est pas sans créer de troubles au sein même de son parti. La situation agace Marine Le Pen. La cheffe de file du mouvement est plongée dans l'incertitude à cause du jugement en appel de sa condamnation pour détournement de fonds publics. Si son inéligibilité était confirmée, la route vers l'élection présidentielle lui serait barrée. En attendant le verdict, Jordan Bardella prend la lumière et le parti commence à se faire à l'idée qu'il sera son représentant dans la course à l'Elysée.Lors d'une séance de dédicace samedi dernier à Moissac, il a été ciblé par un homme qui lui a éclaté un œuf sur la tête. Le président du RN, bien que porté dans les sondages, suscite encore du rejet d'une partie de la population.Loin des tractations politiques, les habitants des territoires ruraux sont plus que jamais confrontés à la désertification médicale. L'accès aux soins est devenu un chemin de croix tant les établissements de santé ont disparu du paysage. Pour préserver une offre de soins, des associations amènent la santé jusqu'au domicile des habitants. Une équipe de C dans l'air s'est rendue à leur rencontre. Les Français, qui n'arrivent plus à se soigner, sont très inquiets pour l'avenir de notre système de santé.Le gouvernement peut-il faire adopter le PLFSS sans passer par le 49.3 ?Jordan Bardella peut-il prendre définitivement le leadership du RN à Marine Le Pen ?Les Français doivent-il s'inquiéter pour leur santé après le vote du PLFSS ?Nos experts :- JÉRÔME JAFFRÉ - Politologue - Chercheur associé au CEVIPOF- NATHALIE SAINT-CRICQ - Éditorialiste politique - France Télévisions- GAËLLE MACKE - Directrice déléguée de la rédaction - « Challenges »- CARL MEEUS - Rédacteur en chef - « Le Figaro Magazine »
C dans l'air du 6 décembre 2025 - Lecornu : trois jours pour éviter le crashLa fin du calvaire budgétaire pour le gouvernement ? Les députés ont adopté hier en deuxième lecture la partie consacrée aux recettes du projet de loi de financement de la Sécurité sociale (PLFSS) pour 2026, par 166 voix pour et 140 voix contre. Ce vote ouvre la voie à une adoption du texte d'ici à la fin de l'année. Si ce premier vote est un soulagement pour le Premier ministre Sébastien Lecornu, il n'est pas synonyme de la fin de l'épreuve. Mardi, l'Assemblée devra en effet se prononcer sur l'ensemble du PLFSS. Et l'issue est tout sauf certaine. L'incertitude est d'autant plus grande qu'Edouard Philippe, leader du groupe Horizons, jusqu'alors allié du gouvernement, n'a pas appelé à voter pour la partie recettes. Le gouvernement est parvenu à enregistrer une première victoire, mais qu'en sera-t-il mardi ?D'autant qu'hier, plusieurs mesures d'économies présentées ont été rejetées, en particulier le doublement des franchises médicales. Si beaucoup de Français sont rassurés, ce sont des économies en moins, ce qui était pourtant l'objectif initial de Sébastien Lecornu. La suspension de la réforme des retraites a également été voté. Une victoire pour le PS, et un compromis très difficile à digérer pour les macronistes, qui en avaient fait un totem.Alors qu'à l'Assemblée les luttes d'influence se poursuivent, dans les enquêtes d'opinion, Jordan Bardella écrase la concurrence. Le président du RN caracole en tête de tous les sondages, ce qui n'est pas sans créer de troubles au sein même de son parti. La situation agace Marine Le Pen. La cheffe de file du mouvement est plongée dans l'incertitude à cause du jugement en appel de sa condamnation pour détournement de fonds publics. Si son inéligibilité était confirmée, la route vers l'élection présidentielle lui serait barrée. En attendant le verdict, Jordan Bardella prend la lumière et le parti commence à se faire à l'idée qu'il sera son représentant dans la course à l'Elysée.Lors d'une séance de dédicace samedi dernier à Moissac, il a été ciblé par un homme qui lui a éclaté un œuf sur la tête. Le président du RN, bien que porté dans les sondages, suscite encore du rejet d'une partie de la population.Loin des tractations politiques, les habitants des territoires ruraux sont plus que jamais confrontés à la désertification médicale. L'accès aux soins est devenu un chemin de croix tant les établissements de santé ont disparu du paysage. Pour préserver une offre de soins, des associations amènent la santé jusqu'au domicile des habitants. Une équipe de C dans l'air s'est rendue à leur rencontre. Les Français, qui n'arrivent plus à se soigner, sont très inquiets pour l'avenir de notre système de santé.Le gouvernement peut-il faire adopter le PLFSS sans passer par le 49.3 ?Jordan Bardella peut-il prendre définitivement le leadership du RN à Marine Le Pen ?Les Français doivent-il s'inquiéter pour leur santé après le vote du PLFSS ?Nos experts :- JÉRÔME JAFFRÉ - Politologue - Chercheur associé au CEVIPOF- NATHALIE SAINT-CRICQ - Éditorialiste politique - France Télévisions- GAËLLE MACKE - Directrice déléguée de la rédaction - « Challenges »- CARL MEEUS - Rédacteur en chef - « Le Figaro Magazine »
Du lundi au vendredi, retrouvez en podcast la chronique de Laurent Gerra sur l'antenne de RTL, il y a 10 ans. Le 5 décembre 2015, Laurent Gerra imitait Marine Le Pen, François Mitterrand ou encore Nicolas Sarkozy.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans l'émission du 2 décembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Marine Le Pen, Nicolas Sarkozy, Laurent Delahousse, Dominique de Villepin, Emmanuel Macron, Læticia Hallyday et Booba ! Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Pour débuter l'émission de ce mardi 2 décembre 2025, les GG : Barbara Lefebvre, professeure d'histoire-géographie, Laura Warton Martinez, sophrologue, et Yves Camdeborde, cuisinier, débattent du sujet du jour : "2027 : Marine Le Pen doit-elle laisser sa place à Bardella ?".
Aujourd'hui, dans la première heure des Grandes Gueules, les GG sont revenues sur "2027 : Marine Le Pen doit-elle laisser sa place à Bardella ?" et "Un Nutriscore de l'information ?", avant d'échanger leur point de vue dans le "On s'en fout, on s'en fout pas".
Aujourd'hui, Barbara Lefebvre, professeure d'histoire-géographie, Laura Warton Martinez, sophrologue, et Yves Camdeborde, cuisinier, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Tous les matins, Arnaud Demanche pirate le Face à Face. L'humoriste anticipe et détourne l'interview à venir de l'invité politique d'Apolline de Malherbe.
Chaque matin, à 8h50, l'imitateur rejoindra Apolline de Malherbe. Au programme : un débrief impertinent et sur-mesure de l'actualité politique, juste après le face-à-face avec l'invité du jour. À l'approche des municipales et de la présidentielle et dans un contexte politique en pleine effervescence, Nicolas Canteloup apportera sa voix unique, son regard affûté, et surtout une dose d'humour bien placée pour réveiller les auditeurs.
durée : 00:55:25 - Affaires sensibles - par : Fabrice Drouelle, Christophe Barreyre - Aux élections législatives de 1956, le mouvement de Pierre Poujade entre à l'Assemblée nationale et le jeune Jean-Marie Le Pen devient député. Récit de cette première victoire électorale sur fond de renaissance de l'extrême-droite française. - réalisé par : Stéphane COSME Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Dans l'émission du 27 novembre, Marc-Antoine Le Bret a imité Nicolas Sarkozy, Jean-Marc, Michel Cymes, Marine Le Pen et François Lenglet. Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Aujourd'hui, Abel Boyi, éducateur, Laura Warton Martinez, sophrologue, et Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Tous les jours, retrouvez le meilleur des archives de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.