POPULARITY
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
O Irã rejeitou o ultimato dos Estados Unidos. Ali Khamenei disse que o país não vai se render. Sobre a possibilidade de atacar, Donald Trump respondeu que "pode ser que sim, pode ser que não" e disse que um acordo ainda é possível. Os Estados Unidos são o único país capaz de destruir as usinas subterrâneas de enriquecimento de urânio. O papa Leão XIV pediu que o mundo não se acostume com as guerras. A Polícia Federal afirma que Jair Bolsonaro era o principal destinatário das ações da Abin paralela. Em outra investigação, a PF prendeu um ex-assessor do ex-presidente. Marcelo Câmara é suspeito de tentar obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid. O Banco Central elevou a taxa de juros para 15%, a taxa mais alta dos últimos dezenove anos. No Rio Grande do Sul, a chuva matou duas pessoas e deixou mais de dois mil desabrigados. No Mundial de Clubes, surpresa: o Real Madrid empatou na estreia contra o Al-Hilal.
A escalada do conflito entre Israel e Irã contribui para um mundo mais seguro e ‘faz um trabalho para o planeta’, ainda que países não admitam, avalia o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, em entrevista à Rádio Eldorado. De acordo com o porta-voz, o enriquecimento de urânio e a ampliação do programa nuclear não são os únicos riscos que o país traz ao Oriente Médio. “O Irã também apoiou forças terroristas radicais no mundo todo. O fato de obrigá-lo a avaliar o caminho contribui para um mundo mais seguro do que já foi, mas muitos países não vão admitir isso”. A influência dos EUA na arena internacional é classificada como “significativa” e pode contribuir positivamente para a resolução do conflito, segundo Zonshine. “Depois dos passos militares, é preciso uma solução diplomática para tirar parte da ameaça iraniana sobre Israel”, explica, não desassociando totalmente a ideia do fim do regime de 46 anos em Teerã. “Não é meta da operação. Se o povo iraniano decidir que o regime chegou ao fim, apoiaremos a ideia”. Ao ser questionado sobre potenciais mediadores no conflito, o embaixador citou o Egito e a Arábia Saudita como possíveis atores importantes, além de reconhecer o papel econômico e de influência dos países do Golfo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oriente Médio: quarto dia de conflito. Israel anunciou que controla o espaço aéreo de Teerã. Um míssil atingiu o prédio da TV estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo. O Irã revidou com uma nova onda de ataques contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Já são 248 mortos nos bombardeios dos dois lados. O primeiro-ministro de Israel disse que não descarta matar o líder supremo do Irã. Donald Trump afirmou que o aiatolá Ali Khamenei precisa negociar, antes que seja tarde demais. O Irã pediu que Catar, Omã e Arábia Saudita pressionem Israel por um cessar-fogo imediato. Em meio aos ataques, a Agência de Energia Atômica alertou para o risco de vazamento em centrais nucleares atingidas no Irã. O dólar fechou no valor mais baixo em oito meses. O Pix automático começou a funcionar. O Flamengo estreia hoje na Copa do Mundo de Clubes. E, na França, o mais importante festival de publicidade do mundo homenageia o Brasil.
Israel afirmou que seus ataques noturnos mataram o chefe do Estado-Maior do Irã Ali Shadmani, poucos dias após ele ter sido nomeado para substituir um comandante morto em ataques anteriores. O Irã ainda não se pronunciou sobre o tema. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O conflito entre Israel e o Irão entrou no quarto dia sem sinais de abrandamento, com ataques a intensificarem-se de parte a parte. Ana Gomes participou brevemente num painel de análise na SIC Notícias a propósito deste novo escalar do conflito. O Irão lançou uma ofensiva inédita à luz do dia, respondida por Israel com bombardeamentos a 80 alvos, incluindo infraestruturas militares e nucleares. A escalada militar ocorre num cenário de silêncio diplomático e ausência de iniciativas internacionais concretas para travar a violência. As retaliações sucessivas aprofundam a tensão e aumentam o risco de propagação do conflito a outros países da região. A instabilidade ameaça não só o Médio Oriente, mas também a segurança energética global e a paz internacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mundo em alerta para o risco de um conflito nuclear: Israel lançou uma ofensiva sem precedentes contra comandantes e instalações militares do Irã. O Irã revidou, furou o bloqueio israelense e atingiu o centro de Tel Aviv. Benjamin Netanyahu afirmou que o objetivo era destruir o programa nuclear iraniano e garantir a sobrevivência de Israel. O aiatolá Ali Khamenei falou em declaração de guerra e ameaçou Israel com um destino amargo. Os Estados Unidos deslocaram navios de guerra para a região. O preço do petróleo disparou e as bolsas caíram. No Brasil, a Polícia Federal prendeu o ex-ministro do Turismo Gilson Machado. Investiga se ele atuou para ajudar Mauro Cid em um plano de fuga para Portugal. O analfabetismo teve a menor taxa em oito anos. A partir de amanhã, tem Copa do Mundo de Clubes da FIFA na Globo.
Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.Contexto Crítico:Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.Janela oportunista:Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.Riscos Imediatos:Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.Hashtags:#ConflitoIsraelIrã #CriseNuclear #OrienteMédio #Netanyahu #GuardasRevolucionárias #Geopolítica #Petróleo #ONU #DefesaMilitar #AnáliseGeopolítica
It's corkers and Blarney Stones as NostalgiaCast takes a transatlantic trip back in time to discuss Ron Howard's FAR AND AWAY, starring Tom Cruise and Nicole Kidman. Jonny and Darin kick off their 1992 retrospective by welcoming Ruth and Rae of the Paperback Flicks podcast to chat about the history of Irish immigrants and the American frontier, along with the sweeping panoramic vistas, overblown Oir-ish accents, and megawatt star chemistry that made this period romantic drama a minor classic.
O Irã e os Estados Unidos participarão de sua quarta rodada de negociações sobre o programa nuclear de Teerã em Roma no sábado, dia 3 de maio, mediadas por Omã.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchMARTES, 29 DE ABRILDANIEL 7Se ha permitido a toda nación que ha ascendido al escenario de la historia que ocupe su lugar en la tierra para ver si va a cumplir o no el propósito del "Vigilante y Santo". La profecía ha anunciado el levantamiento y la caída de los grandes imperios del mundo: Babilonia, Medo-Persia, Grecia y Roma. La historia se repitió con cada una de ellas, lo mismo que con naciones menos poderosas. Cada una tuvo su período de prueba, fracasó, su gloria se marchitó, perdió su poder, y su lugar fue ocupado por otra. Aunque las naciones rechazaron los principios de Dios y provoca-ron con ese rechazamiento su propia ruina, es evidente que el propósito divino predominó y se manifestó en todos sus movimientos (La educación, pp. 176, 177). La corona que se le quitó a Israel pasó sucesivamente a los reinos de Babilonia, Medo-Persia, Grecia y Roma. Dios dice: "Esto no será más, hasta que venga aquel cuyo es el derecho, y yo se lo entregaré". Ese tiempo está cerca. Las señales de los tiempos declaran hoy que estamos en el umbral de sucesos grandes y solemnes. Todo está en agitación en el mundo. Ante nuestra vista se cumple la profecía del Salvador referente a los sucesos que precederán a su venida: "Oiréis de guerras, y rumores de guerras... Se levantará nación contra nación, y reino contra reino; y habrá pestes, y hambres, y terremotos en diferentes lugares". Mateo 24:6, 7. La época actual es de sumo interés para todos los vivientes. Los gobernantes y estadistas, los hombres que ocupan puestos de confianza y autoridad, los hombres y mujeres que piensan, de toda clase social tienen la atención fija en los sucesos que ocurren alrededor de nosotros. Observan las relaciones tirantes que mantienen las naciones. Observan la tensión que se está apoderando de todo elemento terrenal, y reconocen que está por ocurrir algo grande y decisivo, que el mundo está al borde de una crisis estupenda. En este mismo momento los ángeles están sosteniendo los vientos de contienda para que no soplen hasta que el mundo reciba la advertencia de su próxima condenación; pero se está preparando una tormenta; ya está lista para estallar sobre la tierra; y cuando Dios ordene a sus ángeles que suelten los vientos, habrá una escena tal de lucha, que ninguna pluma podría describirla... Para nosotros, que estamos al borde mismo del cumplimiento de estas grandes escenas, qué momento tan profundo, qué interés tan vivo tienen estas descripciones de lo que está por venir, acontecimientos por los que, desde que nuestros primeros padres salieron del Edén, los hijos de Dios han velado y esperado, anhelado y orado (The Review and Herald, 23 de noviembre, 1905, párr. 5-8, 13; parcialmente en La educación, pp. 179, 180).
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA I TRIMESTRE DEL 2025Narrado por: Miguel PáezDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchLUNES 28 DE ABRILDANIEL 2 Dios presentó las descripciones más convincentes acerca de la relación entre su pueblo y los reinos de este mundo durante el cautiverio en Babilonia y por medio del profeta Daniel. Su pueblo ya no era autónomo y ahora cosecharía las consecuencias de sus elecciones. ¿Aprenderían, al menos, de ellas? Lee Daniel 2:31 al 35, donde se ofrece una visión panorámica de la historia del mundo hasta el fin de los tiempos. ¿Qué importantes verdades podemos aprender de esta asombrosa profecía? A finales del siglo XIX, muchas personas mostraban una renovada confianza en el progreso humano. La Exposición Universal de París (1900), por ejemplo, fue una notable exhibición de optimismo acerca del futuro. Seguramente, con todos esos avances tecnológicos y científicos, muchos de los peores problemas de la humanidad llegarían a su fin. A medida que la humanidad se adentraba en el siglo XX, cundía entre muchos pensadores el optimismo de que los ideales de la Ilustración (como la perfectibilidad humana y el poder de la razón) marcarían el comienzo de una nueva y maravillosa era para la humanidad. Sin embargo, la Primera Guerra Mundial acabó rápidamente con esos sueños, mientras que a finales del siglo XX habíamos perdido más de 200 millones de personas a causa de la guerra. Puede que hayamos avanzado tecnológicamente, pero no moralmente. Parafraseando al Dr. Martin Luther King Jr., tenemos misiles teledirigidos por Inteligencia Artificial, pero hombres fatalmente equivocados. Una combinación sin duda aterradora. Muchos estudiosos de la profecía han notado que los metales de la imagen de Daniel 2 siguen un patrón de devaluación progresiva, que va de lo más valioso a lo de menos valor: el oro deja su lugar a la plata, esta al bronce y este al hierro, hasta terminar en una mezcla de hierro y arcilla. Charles Darwin, Karl Marx y otros pensadores del siglo XIX intentaron convencernos de que la humanidad progresa constantemente, que estamos evolucionando biológica y socialmente. Y, aunque en algunos aspectos la existencia humana ha mejorado (al menos en el ámbito físico), ¿quién puede vislumbrar un futuro de paz, seguridad y prosperidad en vista de cómo está siendo gobernado el mundo en la actualidad? Jesús advirtió: “Oirán guerras y rumores de guerras. ¡Cuidado! No se alarmen. Esto tiene que suceder, pero aún no es el fin. Porque se levantará nación contra nación y reino contra reino. Y habrá pestes, hambres y terremotos en diversos lugares” (Mat. 24:6, 7). A pesar de esta advertencia, ¿cómo debería confortarnos el hecho de haber sido advertidos de antemano acerca de estos eventos?
Attivista per i diritti umani, lucana ma di origini iraniane, l’avete vista a Sanremo di un paio di anni fa impegnata con Drusilla Foer in un monologo sulla libertà in Iran e oggi è con noi per sfatare qualche mito sull’Iran. O Iràn? O Persia? Insomma, già i dubbi sono molti e Pegah Moshir Pour ci aiuterà ad orientarci.See omnystudio.com/listener for privacy information.
W 197 wydaniu podcastu "Czytamy po rosyjsku" Bartosz Gołąbek, Marcin Strzyżewski i Magdalena Paciorek omawiają wydarzenia polityczne oraz zjawiska językowe roku 2024. Od polityki, poprzez działania na froncie wojny, na rosyjskim językowym obrazie świata skończywszy. Źródła: https://www.kommersant.ru/doc/7347015 https://www.kommersant.ru/doc/7384530 https://semnasem.org/articles/2024/12/26/politicheskie-itogi 2024utm_source=social&utm_medium=social_post&utm_campaign=i7_polit_itogi https://istories.media/stories/2024/12/25/itogi-2024-go-god-rekordov-v-tsifrakh/https://nv.ua/ukraine/events/rossiya-za-2024-god-okkupirovala-pochti-3-000-kvadratnyh-kilometrov-territorii-ukrainy-karta-voyny-50477806.html https://unn.ua/ru/news/sirskii-obshchie-poteri-rossii-v-ukraine-za-god-dostigli-427-tisyach https://karavantver.ru/milliardy-v-trubu-skolko-deneg-nuzhno-dlja-polnogo-remonta-teplosetej-v-tveri/ https://dod.defense.gov/OIR/ https://slovogoda.gramota.ru/ https://www.golosameriki.com/a/words-of-the-year-2024/7884544.html Skarbonka Spraw Wschodu: https://buycoffee.to/sprawywschodu Patronite: https://patronite.pl/sprawywschodu Instagram: https://www.instagram.com/sprawywschodu/ Facebook: https://www.facebook.com/SprawyWschodu/
A Síria vive um momento histórico com a queda de Bashar al-Assad, o homem que governou com mão de ferro durante 24 anos, depois de ter herdado o poder do pai, Hafez al-Assad, que tinha tomado o poder em 1970. O regime autocrático foi declarado oficialmente derrubado, após uma ofensiva das forças da oposição, que tomaram o controlo de Damasco nas primeiras horas de domingo. Ivo Sobral, coordenador de mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Abu Dabi, falou-nos sobre os cenários em cima da mesa, as esperanças e os desafios do país perante o fim "de mais de 50 anos de família al-Assad no poder”. RFI: A queda de Bashar al-Assad ocorreu menos de duas semanas depois do início da ofensiva da oposição. Ficou surpreendido? O que é que fez com que a sua queda acontecesse agora? Ivo Sobral, coordenador de mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos: De facto, foi um avanço surpreendente, super rápido, que ninguém esperava. Movimentações militares nos últimos três, quatro dias, muitas pessoas de exércitos do Médio Oriente a deslocarem-se para a Jordânia, a deslocarem-se até para Israel para observarem o que é que estava a acontecer para fazer os relatórios de volta para os seus países. Toda a gente ficou surpreendida com esta rápida expansão das forças populares da Síria.O que aconteceu foi que, de facto, o regime de Bashar al-Assad estava minado logisticamente por dentro, foi uma batalha de atrito, uma batalha que durou muitos anos e que parecia eterna, mas afinal não, porque os relatórios recentes falam de um exército ao lado de Bashar al-Assad muito fraco, muito debilitado, muito dependente de mercenários e de forças externas, como o próprio Hezbollah libanês que estava quase terminalmente enfraquecido com os ataques de Israel e também as forças do Irão, assim como as forças proxys iranianas que são originárias do Iraque.Ou seja, de certa forma, foi a própria fragilização do Hezbollah e do Irão que teria levado a que isto pudesse acontecer agora?Exactamente. É essa a parte decisiva desta mudança enorme no Médio Oriente. As forças russas eram à volta de mil soldados, no máximo, portanto, nada de transcendental, alguns meios aéreos, mas que não poderiam fazer absolutamente nada quanto a esta ofensiva que foi super rápida. O próprio exército de Bashar al Assad, apesar de ter à volta de 20.000 homens, pelo menos até Damasco, também não teria recebido nem sequer os seus salários nos últimos meses, havia falta crónica de munições, falta de comida para as forças de Bashar al-Assad, uma situação que estava já a descer bastante em termos de apoio para Bashar al-Assad. Ele já não era popular na Síria, o problema agora é que as suas próprias forças mais fiéis estavam já a abandonar as posições, como aconteceu em Homs, quase no início.A queda de Bashar al Assad simboliza o quê? É o fim de uma era de opressão e de violência, mas também poderá ser o início de uma fase de incertezas? Qual é o principal cenário neste momento em cima da mesa? É difícil falar de um cenário. Podemos falar de vários cenários. É uma era que se acaba, uma era de mais de 50 anos de família al-Assad no poder. A Síria dominou o Médio Oriente e foi um bastião de alguma estabilidade com mais de 50 anos e que agora desaparece. Quando desaparece qualquer coisa - isto não é de hoje, já vimos o que aconteceu no Iraque - um vácuo do poder transforma-se sempre numa situação extremamente perigosa. Isso é o apanágio de qualquer revolução, mas no Médio Oriente ainda é pior, em particular numa zona tão volátil como onde está a Síria e o Iraque. A Síria é particularmente complexa a situação porque temos não só os jogadores internacionais todos presentes, como existe uma multitude de forças internas da Síria, que tornam todos os cálculos cada vez mais difíceis.O vazio de poder ocorre normalmente após a queda de regimes autoritários e pode ser explorado por grupos extremistas, como aconteceu no Iraque e na Líbia. Essa possibilidade acontece aqui?Exactamente. Fortemente.Temos que compreender bem qual é a lógica destas organizações radicais. Numa situação de caos completo, de falta de ordem, de falta de infraestruturas básicas, de completo colapso institucional do governo, uma força consegue trazer uma estabilidade, usando as táticas mais ferozes que podem acontecer, normalmente isso acontece com grupos religiosos fundamentalistas. O fundamentalismo islâmico é uma arma muito potente para a estabilização. As visões radicais baseadas em leituras do Corão radicalizadas trazem esta estabilidade. A estabilidade é muito simples: quem roubar perde uma mão; quem cometer qualquer outro tipo de crime basicamente é brutal o tipo de opressão.Mas isto pode acontecer na Síria? Quem é que lidera a oposição que fez cair Bashar Al Assad? Quem é Abu Mohammed Al-Jolani? É uma personalidade muito curiosa. Nasceu na Arábia Saudita, teve uma educação mais conservadora saudita de estilo wahabi tradicional, rumou para o Iraque como um combatente com a Al-Qaida e depois ficou preso cinco anos ou seis anos numa prisão iraquiana. Depois foi para a Síria, onde iniciou este movimento contra o governo. Portanto, é um indivíduo que nas últimas duas semanas se tem desdobrado numa campanha curiosa que é demonstrar que não é um radical, ou seja, uma espécie de campanha de PR - “Public Relations Stunt” - para ter um pouco ao seu lado o Ocidente e outros. Ou seja, não fazendo os erros que outros movimentos mais radicais, como o Daesh ou ISIS no Iraque e na Síria, fizeram e foram isolados e quase destruídos.Abu Mohammed Al-Jolani prometeu respeitar as minorias, disse que a Síria seria um país para todos os sírios. As minorias religiosas, afinal, não devem ter medo?O problema são as minorias étnicas também, como são os curdos. Ao mesmo tempo que vemos esta tomada de Damasco, temos também uma ofensiva no Norte do país contra as forças curdas. Obviamente, também não podemos ser demasiado rápidos na análise porque temos que deixar tempo ao tempo, a situação é demasiado volátil e incandescente para termos este tipo de certezas. Existem muitas Sírias agora em movimento, um pouco o cenário que aconteceu em termos de milícias na Líbia, mas desta vez temos toda esta variedade étnico-religiosa da Síria que torna-se bastante difícil para nós fazer esta análise simples porque não sabemos quem está realmente a controlar as ruas de Damasco neste momento, qual é a força, quais são as forças, qual é a conjugação de forças. Portanto, temos que deixar um pouco, pelo menos semana, para começarmos a observar a situação acalmar para fazermos este tipo de análises.Foram 50 anos de ditadura. Não há aqui uma esperança, um novo amanhecer para um povo reprimido por esta autocracia brutal? Sem dúvida, sem dúvida. Tenho vários colegas da Síria e foi muito interessante as conversas que eu tive hoje de manhã. Os meus colegas estão muito felizes com o que aconteceu e alguns deles, inclusive que trabalharam para Bashar Al Assad e outros não, todos são unânimes numa coisa: é que a mudança tinha que ser feita. Pior que a situação na Síria não existia. Estamos a falar de um país que sofreu o que se chama uma detonação social, ou seja, metade da população teve de desaparecer do país. Ficou refugiada, emigrou. Portanto, a Síria perdeu metade da população e os que fugiram não podiam voltar sequer.Sem contar todos os milhares que estavam em prisões, não é?Exactamente, há várias décadas, portanto, o que acontecia é que a Síria, como estava, não era positiva para ninguém, muito menos para qualquer facção da Síria. Isso é um facto. Agora, o que vemos para o futuro? O que eles diziam, rindo um pouco, é que não podia ser pior que isto, portanto, alguma coisa tinha que ser feita. O futuro terá que ser sempre melhor. Um regime autocrático como o do governo de Bashar al-Assad e do seu pai, com milhares - nós nem sabemos a quantidade de prisioneiros políticos que existirão na Síria, estamos a saber agora, lentamente, o que acontecia - é algo que não pode acontecer nos anos 2000 e tinha que terminar. O que aconteceu, o que acontece com estes regimes sempre, é que eles apodrecem por dentro. Foi o que aconteceu e temos que só pensar positivamente para o futuro. Temos de dar uma chance a todas as forças. Existem muitos riscos, sem dúvida, muitos jogadores.Esta saída de Bashar al-Assad marca uma das mudanças mais significativas no Médio Oriente nas últimas décadas. Que impacto para a região? À partida, quem ganha é a Turquia e Israel e quem perde é a Rússia e o Irão? Quem é que ganha e quem é que perde no tabuleiro geopolítico? Aparentemente quem perde imediatamente é o Irão. O maior derrotado desta crise será o Irão porque Bashar al-Assad - de uma minoria xiita, os alauítas, muito similar em termos religiosos com o Irão - com o apoio maciço do Irão, com muitos meios empenhados, muitas forças operacionais dentro da Síria, que fazia conexão às forças pró-iranianas do Iraque. Portanto, há aqui uma estrada, uma ligação de Teerão, Bagdad e Damasco, que é agora cortada completamente, e essa estrada ia para Beirute, que foi cortada completamente. O Irão é o grande perdedor.E a Rússia?A Rússia basicamente perde prestígio internacional porque se dizia que Putin nunca iria deixar os seus regimes pró-russos caírem no mundo. Bem, a questão é que caiu. Perde prestígio internacional, perde poder geopolítico no Médio Oriente e perde duas bases, as únicas bases que ainda existem da Rússia no Mediterrâneo, portanto, uma base aérea e uma base naval. Muito provavelmente os russos já estão neste momento a evacuar o material mais sofisticado para não cair nas mãos dos rebeldes ou dos seus inimigos. E a Rússia também perde, sem dúvida.Relativamente a Israel, há aqui alguma vitória no sentido em que Bashar al-Assad era um inimigo de Israel. No entanto, também é um desequilíbrio do “status quo” porque é melhor combater com o inimigo que se conhece do que um inimigo que não se conhece. Ele agora poderá ter que estabilizar um pouco a área, o que é como no passado, em que todas as forças fundamentalistas, mais cedo ou mais tarde, unem-se contra Israel. Aqui, é essa a grande incógnita do futuro. Israel está a monitorizar tudo o que está a acontecer na Síria e pode ser um novo inimigo. Esta instabilidade pode criar um novo inimigo para Israel.E a Turquia?Toda esta operação, que começou há mais de duas semanas, tem um cunho muito forte da Turquia, um cunho logístico, de "leadership", muito provavelmente de "intelligence", existem várias imagens, fotografias que mostram vários indivíduos que não correspondem ao perfil de um combatente sírio e Erdogan joga aqui outra cartada para debilitar o governo de Bashar al-Assad e, ao mesmo tempo, também controlar a zona mais próxima da fronteira com a Turquia. Portanto, há aqui também alguma vitória por parte da Turquia, sem dúvida.Agora, há outros jogadores à volta: a Jordânia, o próprio Golfo. O Golfo estava relutantemente a ter algumas relações com Bashar al-Assad porque não existia mais ninguém e agora vê na queda de Damasco uma oportunidade, talvez para o futuro, uma oportunidade para investir na Síria, criar e estabilizar a Síria e transformar a Síria num país que seja pró- Golfo, como está a acontecer um pouco no Iraque. Eu tenho certeza de que a Arábia Saudita, o Kuwait, os Emirados Árabes Unidos não querem uma Síria fraca porque uma Síria fraca seria um Iraque fraco, um país desestabilizado que poderia trazer bastantes perigos para esses mesmos países.E depois muito perto temos sempre a Jordânia. A Jordânia é um país fulcral de estabilização ali no Médio Oriente. A Jordânia está a olhar muito atentamente tudo o que está a acontecer na Síria por causa da sua enorme fronteira comum, assim como que tipo de xadrez poderá se jogar ali tão perto das suas casas. Basicamente, a Jordânia é o país ali com mais coisas em risco.E depois há o Líbano…O Líbano é outra incógnita. Líbano e Síria estiveram sempre juntos no passado. A Síria teve sempre um poder superior ao projectar a sua força para dentro do Líbano, os seus serviços secretos a usarem o Líbano. Se calhar, esta pressão agora vai aliviar-se e o Líbano talvez será deixado aos libaneses.A única coisa em que existe um perigo muito grande é que a Síria, nos últimos sete anos, transformou-se um pouco no chamado "narcopaís", um país que vendia drogas, em particular, e onde o próprio governo de Bashar al-Assad estava implicado. Portanto, para os seus inimigos e para os seus amigos em toda a volta, a Síria transformou-se basicamente num grande produtor de estupefacientes bastante baratos e que eram exportados para toda a zona. Este é um perigo que veremos agora, com a queda deste regime, o que poderá acontecer. Poderá ser como aconteceu no Afeganistão, que mudou para os Taliban, mas a primeira coisa que eles fizeram foi cortar na produção de heroína e pode ser que estes mesmos governos, que sejam mais conservadores também, optem por essa mesma política. O Islão não é compatível com estupefacientes, portanto, há aqui outra questão em aberto.
Com a queda do regime de Bashar al-Assad abre-se uma nova fase no médio oriente? Que tipo de transição de poder acontecerá? Erdogan está a aproveitar o momento? O Irão é o grande derrotado? Terá havido uma coordenação com os EUA? É o fim de uma guerra ou o início de outra coisa qualquer? Israel vai ficar quieto a observar uma troca de radicais? A Síria será retalhada? Há parecenças com o ocorrido no Iraque?
O "Efeito Trump" é um termo que se refere ao impacto imediato e global da reeleição de Donald Trump como presidente dos EUA em 2024. Em suas primeiras 24 horas, a vitória de Trump gerou reações estratégicas em países como Rússia, China, Irã e Palestina. Segundo lista de Eduardo Bolsonaro, o presidente russo Vladimir Putin demonstrou interesse em retomar o diálogo com os EUA, algo que promete potencializar colaborações em questões de segurança e estabilidade, abrindo uma fase mais cooperativa entre as duas nações. Na Ásia, a China declarou esperar uma "coexistência pacífica" com os EUA, indicando possível alívio nas tensões comerciais entre as duas potências. O Irã, porém, registrou uma desvalorização histórica de sua moeda, refletindo receio com o impacto econômico que o retorno de Trump pode ter nas relações comerciais com o Ocidente. No Oriente Médio, o grupo Hamas sinalizou pela primeira vez o interesse em uma trégua, o que representa uma busca por estabilidade e um novo tom diplomático na região. No Brasil, a resposta à vitória de Trump foi igualmente rápida. O dólar subiu e superou a marca dos R$ 6, evidenciando a expectativa de novos acordos comerciais e o impacto da política econômica americana sobre economias emergentes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que anteriormente tinha postura crítica em relação a Trump, adotou uma atitude diplomática, enviando uma mensagem de "boa sorte" ao novo líder americano, evidenciando o peso da diplomacia e a necessidade de manter boas relações com uma potência tão importante. A vitória de Trump também oferece ao Brasil oportunidades de fortalecimento econômico e aproximação comercial. Entre as perspectivas de crescimento estão o aumento das exportações brasileiras para os EUA, especialmente no agronegócio. Com a política de "América Forte", Trump tem interesse em ampliar parcerias com países aliados, o que beneficiaria produtos brasileiros como soja, carne bovina e minério de ferro, ampliando o fluxo de exportações e trazendo desenvolvimento ao setor de comércio exterior. A valorização do dólar, embora possa impactar preços de produtos importados, favorece as exportações e cria um ambiente mais atrativo para investimentos no Brasil, fortalecendo setores estratégicos e gerando novos empregos. No cenário da segurança, o "Efeito Trump" apresenta um potencial de alinhamento em questões de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas na América Latina. A proximidade entre os governos dos dois países, no âmbito de segurança, pode trazer apoio em treinamento e recursos para enfrentar esses desafios, promovendo a estabilidade regional. O jornalista Diego Ganoli, conhecido por sua abordagem bem-humorada, tem trazido uma análise acessível do "Efeito Trump" em seu canal no YouTube. Ele explica de forma prática e divertida as implicações das mudanças para o Brasil, abordando desde o impacto da alta do dólar até os reflexos no agronegócio brasileiro. Ganoli torna mais claras as questões complexas da geopolítica, ajudando o público a entender como a economia, a segurança e a cultura podem ser positivamente influenciadas pelo novo governo americano. Para Ganoli, o retorno de Trump abre espaço para oportunidades comerciais e de investimento, destacando que a valorização do dólar, embora afete o custo de importações, valoriza o agronegócio e reforça a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. Em uma de suas análises, ele também discute como o alinhamento de valores conservadores entre Brasil e EUA pode fortalecer colaborações culturais e sociais em pautas de liberdade religiosa e proteção de valores tradicionais. As relações culturais entre os dois países são também um ponto de convergência, especialmente no que diz respeito à defesa de valores tradicionais e de liberdade religiosa. Esse alinhamento facilita a criação de intercâmbios culturais e educacionais, promovendo uma relação de cooperação que valoriza as tradições e fortalece laços entre Brasil e EUA.
Chegou. E é mais um daqueles..... Bloco 1 - Limpeza étnica no norte de Gaza quase concluída. - Cessar-fogo no norte ainda não aconteceu. Ataques continuam. - O Irã não ataca Israel apesar da ameaça. - Países da região, com EUA, discutem o dia depois da guerra. Bloco 2 - Gabinete aprova orçamento devastador para o ano que vem. Dinheiro da coalizão é mantido. - Ultraortodoxos insistem em lei para manter subsídios a creches independente do alistamento. - Escândalo de roubo de informações envolvendo o governo e denúncias de mudança ilegal em protocolos das reuniões do gabinete de guerra. - Gallant anuncia a convocação de 7 mil ultraortodoxos e é demitido no dia seguinte. - Knesset aprova lei qué permite que Ministério da Educação demita professores por apoio ao terrorismo. Bloco 3 - Israel e a eleição americana. - Confronto entre torcedores do Maccabi Tel Aviv e cidadãos holandeses em Amsterdam. Dica cultural do João - The Gatekeepers (filme) Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Episódio #274 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Gary brings you more great tunes from a the airts - well from Scotland, England and Canada to be precise!PlaylistRura with The Boys from Ballydowse and The Smasher from Despite the Dark P/M Iain Morrison with Jack Aloft and the Rakes of Kildare from Back to Back Martyn Bennett with Swallowtail from Martyn Bennett Eddie Seaman feat. Maeve MacKinnon with Uamh an Oir from Cave of Gold Simon Fraser University Pipe Band with Paardeburg, Port Sean Seasamh, Coppermill Studios, Biddy from Sligo, Donald Ross of Vancouver, Craig a Bhodich, Stirling Castle, The Brolum, The High Road to Linton, The Cape Breton Fiddlers' Welcome to Shetland from World Pipe Championships 1996 Blowzabella with Penda's Fe, The White Rose and Epic Branle from Dance Brian Lamond with Out of the Air, the Radar Racketeer, The Dirty Lough, the Rev Brother's Jig, Donella Beaton from Another Day at the Office Lori Watson with The Flooers o the Forest from Yarrow Acoustic SessionsSupport the show
A ameaça nuclear; Um novo livro sobre a guerra na Ucrânia e o plano Zelensky; O Irão e a Venezuela. Visão Global, edição de José Guerreiro
Em entrevista à DW, porta-voz da CNE, Paulo Cuinica, garante que 75% das despesas do órgão já foram cobertas. Em Angola, Benedito Daniel é o único candidato à liderança do Partido de Renovação Social, depois do Tribunal Constitucional ter dado "luz verde" à reunião. Sapalo António queixa-se de irregularidades no Congresso. O Irão atacou Israel. BVB e Leverkusen venceram na "Champions".
O Irã diz que exerceu autodefesa ao lançar 200 mísseis contra Israel. Guarda Revolucionária Islâmica do Irã disse que o ataque com mísseis foi em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu que o Irã cometeu um 'grande erro' e 'pagará o preço'.
Hoje, às 21h00, entrarei ao vivo para falarmos sobre o ataque que o Irã fez hoje contra Israel em retaliação pela morte de Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah. O Irã disparou uma barragem de mísseis jamais vista antes contra o Estado de Israel. Fiquem ligados, vamos discutir o futuro do conflito a partir deste momento.
O Irão lançou uma chuva de mísseis sobre Israel, mas com a ajuda dos Estados Unidos, os israelitas conseguiram interceptar a maioria. Netanyahu avisou os iranianos que tinham cometido “um grave erro” e prometeu retaliar no tempo e no modo que entendesse. Biden também disse que a resposta está a ser trabalhada e garantiu que Washington “apoia total, totalmente, totalmente Israel”. Neste episódio, conversamos com Raquel Vaz Pinto, comentadora da SIC, professora da Universidade Nova e investigadora no IPRISee omnystudio.com/listener for privacy information.
Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva analisam os mais recentes desenvolvimentos no conflito no Médio-Oriente, no Antes Pelo Contrário em podcast. O Irão lançou cerca de 200 mísseis contra Israel, atingindo cidades como Telavive e Jerusalém. Este ataque foi uma retaliação pelo assassínio de líderes do Hezbollah e do Hamas, de acordo com o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica. Israel respondeu ativando os seus sistemas de defesa, como a Cúpula de Ferro, que intercetaram a maioria dos mísseis, embora alguns tenham atingido alvos, incluindo a base aérea de Nevatim. O Irão defendeu o ataque como uma resposta aos “atos terroristas” de Israel contra o Hezbollah. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 01 de outubro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Oriente Médio põe o mundo em suspense. Forças de Israel invadiu o sul do Líbano por terra para combater o Hezbollah. O Irã disparou dezenas de mísseis que são interceptados pelo sistema de proteção antiaérea israelense. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu vingança. E o Irã afirmou que, se Israel retaliar, a reação vai ser esmagadora. Brasileiros relataram as dificuldades para sair da zona de guerra. Um avião da FAB vai buscar os primeiros 230 repatriados. O derretimento de geleiras nos alpes mudou a fronteira Itália-Suíça. A agência de classificação de risco Moody's melhorou a nota de crédito do Brasil.
O Irã lançou nesta terça-feira (1º) cerca de 200 mísseis contra Israel. A maioria foi interceptada pelo sistema de segurança israelense, mas alguns atingiram a cidade de Tel Aviv. O ataque, que já era esperado, foi feito em resposta à incursão terrestre iniciada no dia anterior pelo Exército do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Líbano, país que abriga o aliado iraniano Hezbollah. O Durma com Essa fala sobre os ataques recentes e dá um histórico dos conflitos entre libaneses e israelenses. O programa tem também Isadora Rupp explicando as conexões entre o mercado de apostas e a lavagem de dinheiro. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Irã realizou um ataque com mísseis contra Israel nesta terça, dias após a eliminação de chefes do grupo terrorista Hezbollah. Segundo militares israelenses, os iranianos dispararam cerca de 180 mísseis, mas a maioria foi interceptada pela defesa aérea. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Polícia Civil de São Paulo pediu o bloqueio de R$8 bilhões de pessoas e empresas suspeitas de ligação com o PCC. Peritos da Aeronáutica analisam os diálogos gravados nas caixas pretas do avião da Voepass. Uma pesquisa revelou que os brasileiros são alvos de mais de 4600 tentativas de golpe financeiro por hora. O uso de redes sociais em ações criminosas alimentou debates sobre a necessidade de regulamentação das plataformas digitais. Uma reportagem da Folha de São Paulo afirmou que o gabinete do Ministro Alexandre de Moraes no STF pediu relatórios ao TSE por meios não oficiais. E que os documentos para uso no inquérito das fake news eram sobre a atuação de aliados de Jair Bolsonaro. O gabinete do ministro afirmou que os procedimentos foram oficiais, regulares e documentados nos inquéritos e investigações com a participação integral da Procuradoria Geral da República. O Irã fez exercícios militares e rejeita o pedido de Estados Unidos e União Europeia pra desistir de um ataque a Israel. Morre, aos 100 anos de idade, o pacifista japonês Takashi Morita - que sobreviveu à bomba atômica em Hiroshima.
A rivalidade entre Israel e Irã, enraizada em conflitos históricos e geopolíticos, alimenta uma tensão constante no Oriente Médio. As hostilidades incluem ataques mútuos, apoio a grupos armados e acusações de terrorismo. O Irã contesta a existência de Israel, enquanto este acusa o Irã de financiar o terrorismo. Apesar de esforços diplomáticos, a região permanece instável. A guerra nas sombras persiste, com consequências devastadoras para ambos os lados e o potencial de desencadear um conflito em larga escala.O episódio de hoje faz um mergulho na história da região e aponta os possíveis rumos do embate dessas duas nações.______Cast: Pablo Magalhães e Cleber Roberto.Edição: Reverbere Estúdio______Leia os conteúdos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
O Irã suspendeu voos dos aeroportos das cidades do Teerã, Isfahan e Shiraz após fortes explosões. As explosões foram ouvidas perto do aeroporto da cidade de Isfahan. Não houve registro de mortos ou feridos até o momento e ainda não se sabe a origem das explosões. A imprensa americana fala de possível ataque de Israel, mas o governo iraniano ainda não se manifestou. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Em entrevista exclusiva, ministro Fernando Haddad fala sobre o papel do Brasil na liderança do G20.
O Irã lançou 170 drones, 30 mísseis de cruzeiro e 120 mísseis balísticos contra Israel no sábado, 13, de acordo com militares do Estado judeu. O porta-voz das FDI, contra-almirante Daniel Hagari, afirmou que 99% dos mais de 300 projéteis disparados foram interceptados por sistemas de defesa aérea. Em nota divulgada no sábado, 13, Itamaraty tratou o Irã como vítima na história:"O governo brasileiro acompanha, com grave preocupação, relatos de envio de drones e mísseis do Irã em direção a Israel, deixando em alerta países vizinhos como Jordânia e Síria.Desde o início do conflito em curso na Faixa de Gaza, o governo brasileiro vem alertando sobre o potencial destrutivo do alastramento das hostilidades à Cisjordânia e para outros países, como Líbano, Síria, Iêmen e, agora, o Irã."Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Irã enviou 170 drones e disparou 120 mísseis balísticos e 30 mísseis de cruzeiro contra Israel. E, para o governo Lula, a vítima da história é o próprio Irã.Esse é o destaque o Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 15, que trata também do escritório de advocacia de um ministro de Lula que defende a Odebrecht no governo Lula.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En las palabras de Jesús, las señales de su segunda venida incluyen "Oirán de Guerras y Rumores de Guerra". En un giro sin precedentes, se suma una tercera nación al conflicto entre Israel y Palestina: Irán. Conocida por su postura islamista radical, Irán ha prometido erradicar la existencia misma de Israel, marcando una cuenta regresiva hasta el año 2040. Sin embargo, los eventos recientes sugieren que esta amenaza podría materializarse antes de lo previsto. ¿Qué podría desencadenar esta guerra? ¿Podría ser el preludio de una tercera guerra mundial, como advierten algunos medios de comunicación? En este episodio, exploramos en detalle este conflicto y sus implicaciones globales, además de examinar las profecías bíblicas que apuntan a estos eventos en el Medio Oriente. Acompáñanos mientras destapamos las creencias religiosas y las profecías que subyacen al conflicto, ofreciendo una visión completa de uno de los eventos más inquietantes de nuestro tiempo. *********************************************** El futuro está lleno de incertidumbre, pero con tu apoyo, podemos seguir exponiendo la verdad detrás de los velos de la desinformación. Si deseas y puedes contribuir a nuestro trabajo y al podcast, sigue el siguiente enlace: https://www.buymeacoffee.com/conspiracion21 * Te lo agradecemos mucho de antemano * Síguenos en redes sociales: Telegram: https://t.me/conspiraciones21 Instagram: www.instagram.com/conspiraciones21 Twitter: https://twitter.com/conspiracion21 Facebook: https://www.facebook.com/conspiraciones21 Youtube: https://www.youtube.com/@conspiraciones21 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/conspiraciones/message
PROFECIAS de ISAIAS se CONCRETIZARAM nesta NOITE!! No Yalkut Shimoni (499) sobre o profeta Isaias, descreve todos esses acontecimentos de uma forma super detalhada e incrível... Nesta noite (14/4/2024) pela primeira vez, o Irã atacou Israel diretamente, disparando centenas de drones e mísseis balísticos. Israel, no entanto, abateu 99% das ameaças, a maior parte delas fora de suas fronteiras. Foram utilizados sistemas ultra tecnológicos em uma cooperação sem precedentes com países árabes e aliados ocidentais, como Inglaterra, França e Estados Unidos. A JORDÂNIA E ARÁBIA SAUDITA também participaram na defesa de Israel. A participação direta de dois países ISLÂMICOS CONTRA UM PAÍS ISLÂMICO, É ALGO SEM PRECEDENTES!! O Irã falhou estrategicamente e o mundo livre se colocou totalmente ao lado de Israel. O sucesso da força aérea israelense e da sua defesa aérea nesta última noite serão ainda estudados em escolas militares no futuro. Especialistas falam em “noite histórica” para o exército de Israel. #Israel #guerra#judaismo #antissemitismo #ódio #judeu #pragas #egito#mitzva #Nissan #pessach #mashiach #Messias #beithamikdash #gueula
NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchSÁBADO DE TARDE, 06 DE ABRIL¿AMOR O EGOÍSMO? ESA ES LA CUESTIÓNEn medio de la lucha y la ruina de la nación, los discípulos estarían acosados de peligros, y a menudo el miedo oprimiría sus corazones. Habrían de ver a Jerusalén desolada, el templo arrasado, su culto suprimido para siempre, e Israel esparcido por todas las tierras como náufragos en una playa desierta. Dijo Jesús: "Oiréis de guerras y rumores de guerras". "Se levantará nación contra nación, y reino contra reino; y habrá pestes, y hambres, y terremotos en diferentes lugares. Y todo esto será principio de dolores". Mateo 24:6-8. A pesar de ello, los discípulos de Cristo no debían pensar que su esperanza era vana ni que Dios había abandonado al mundo. El poder y la gloria pertenecen a Aquel cuyos grandes propósitos se irán cumpliendo sin impedimento hasta su consumación. En aquella oración, que expresaba sus necesidades diarias, la atención de los discípulos de Cristo fue dirigida, por encima de todo el poder y el dominio del mal, hacia el Señor su Dios, cuyo reino gobierna a todos, y quien es Padre y Amigo eterno (El discurso maestro de Jesucristo, pp. 101, 102). El [capítulo 24] de Mateo nos presenta un resumen de lo que ha de sobrevenir al mundo. Vivimos en medio de los peligros de los últimos días. Los que perecen en el pecado deben recibir la advertencia. El Señor invita a todos aquellos a quienes ha confiado medios financieros a fin de que sean su mano ayudadora invirtiendo su dinero para el progreso de su obra. Nuestro dinero es un tesoro que el Señor nos ha prestado, y debe ser invertido en la tarea de dar al mundo el último mensaje de misericordia... El que considera las cosas terrenales como el mayor bien, el que dedica su vida al esfuerzo de obtener riquezas mundanales, ciertamente está haciendo una pobre inversión. Cuando sea demasiado tarde verá que aquello en que confía se desmorona en el polvo. Sólo mediante la abnegación, mediante el sacrificio de las riquezas terrenales, se pueden obtener las riquezas eternas. El cristiano entra en el reino de los cielos por medio de mucha tribulación. Constantemente debe librar la buena batalla, y no deponer sus armas hasta que Cristo le dé reposo. Sólo al dar a Jesús todo lo que tiene puede asegurarse la herencia que durará por toda la eternidad (Cada día con Dios, 23 de mayo, p. 150). Para el creyente, la muerte es asunto trivial. Cristo habla de ella como si fuera de poca importancia. "El que guardare mi palabra, no verá muerte para siempre", "no gustará muerte para siempre", Para el cristiano, la muerte es tan solo un sueño, un momento de silencio y tinieblas. La vida está oculta con Cristo en Dios y "cuando Cristo, vuestra vida, se manifestare, entonces vosotros también seréis manifestados con él en gloria". Juan 8:51, 52; Colosenses 3:4... El mismo poder que resucitó a Cristo de los muertos resucitará a su iglesia y la glorificará con él, por encima de todos los principados y potestades, por encima de todo nombre que se nombra, no solamente en este mundo, sino también en el mundo venidero (El Deseado de todas las gentes, p. 731).
Oirás y leerás muchas listas de modelos longevos… y cuando las compares con esta pensarás: “¡Algo falla! ¡No se parecen en nada!”. Pues no. Porque en esta lista hablamos de modelos longevos no de denominaciones longevas y… ¡no es los mismo! En Garaje Hermético somos diferentes. En estas listas aparecen modelos como el Ford Mustang, el Honda Civic, el VW Golf o los Toyota Corolla y Land Cruiser. Pero entre los modelos actuales y el original, no queda nada más que el nombre. 10. Renault 4. (33 años). Un enorme éxito y un coche fabricado en nueve países y durante 33 años. Nació para competir y superar al 2 CV y lo hizo por años de vida y por número de ventas. Quizás no sea tan icónico como el 2 CV, esto lo contamos en el vídeo patrocinado por la compañía de seguros AMV que ahora nos ayuda y que se titulado “Citroën 2CV vs. Renault 4: ¿la comparativa del siglo?”. Te invito a ver ese vídeo. 9. Land Rover Defender. (37 años). La verdad es que me siento un poco culpable, pero este coche podría liderar este ranking si consideramos que no cambió mucho en la generación que apareció en 1983 y se vendió hasta 2016. Pero desde luego entre el 48 y el 85 cambió poco. 8. Jeep Wrangler. (37 años). En el mundo del TT es más fácil la longevidad, como veremos en esta lista. El Jeep Wrangler, heredero directo del genuino Jeep apareció en 1987 y si pones uno de ese año y otro fabricado en la actualidad… verás que son, esencialmente, el mismo coche. Y con el mismo encanto. 7. Mini. (41 años). Sí, el Mini sigue existiendo fabricado por BMW y mucho más grande. Pero el original que nació en 1959 se mantuvo en vida con pocos cambios, muy pocos, quizás demasiado pocos, hasta el arranque del Siglo XXI, hasta el año 2000. Es sin duda si no el coche más influyente de la historia, uno de los más influyentes y su motor transversal y aprovechamiento del espacio crearon escuela.”. 6. Citroën 2 CV. (42 años). Desde que se puso a la venta en 1948 hasta el 1990, el 2 CV tuvo una larga vida de 42 años. Pero su diseño data de finales de los 30, aunque por temas relacionados con la Guerra no se pudo fabricar hasta después… sino hubiese rebasado la cincuentena. No voy a hablar mucho de este coche porque hemos hecho videos recientes sobre su suspensión, sobre su comparación con el R4 y no tan recientes, de “Historia ficción” sobre qué hubiese pasado si los nazis hubiesen encontrado los prototipos escondidos del 2 CV. El video se titula “cuando los nazis descubrieron el 2CV” y te recomiendo verlo si no lo has hecho ya. ¡Va por un millón de visualizaciones! https://studio.youtube.com/video/ql8nAPpSZNk/edit 5. Mercedes Clase G. (46 años). Aparecido en 1978 aún se vende y aún es considerado por muchos el mejor TT de la historia… Lo cierto es que Mercedes se tomó muy en serio el diseño de este coche y contó para mí con los mejores en estas cosas del TT y la tracción total: Los austríacos de Steyr. 4. Lada Niva. (52 años). Sin duda el Lada Niva se ha renovado, pero sigue siendo el mismo que se lanzó en 1972 y se sigue vendiendo en la actualidad. Creo que es el ejemplo paradigmático de que cuando un diseño es bueno, tanto técnico como estético, es atemporal. Hoy día ves un Niva y no parece la edad que tiene… 3. VW Beetle Tipo 1. (65 años). Un coche aparecido antes de la Segunda Guerra Mundial y que se fabricó fuera de Europa, en México, hasta 2003… una larga vida. Incluso convivió con su sucesor, el fracasado Escarabajo o “new Beetle” de tracción delantera que apareció en 1997 y desapareció en 2020 tras 23 años de azarosa vida comercial… nada que ver. 2. Lotus Super Seven-Caterham. (67 años). Antes decía que hay modelos que mantienen el nombre y por supuesto la marca, pero son diferentes y en este caso pasa justo, al contrario, cambia de marca, pero el modelo es muy similar. Desde que nació de la mano del genial Chapman el Seven y después el Super Seven hasta hoy, que los fabrica Caterham Cars desde 1973, el concepto, la idea e incluso la fabricación ha cambiado poco. 1. Morgan Plus 4. (74 años). El primer Morgan Plus aparece en 1950 y de deja de hacer 11 años después, pero después aparece de nuevo en 1985 y se sigue fabricando hasta hoy día con no muchos cambios. Es verdad que ha llevado muchos motores de muchas marcas, pero eso desde el principio, porque Morgan no fabricaba sus propios motores.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== SALMOSDEVOCION VESPERTINANarrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USA===================|| www.drministries.org ||===================10 DE MARZO SALMO 5:3 «Oh Jehová, de mañana oirás mi voz; de mañana me presentaré delante de ti, y esperaré» (SAL. 5:3, RVR1960). Oirás mi voz . Observa, esto no es tanto una oración como una resolución. Sin oración no valdría la pena vivir. De mañana. Una hora en la mañana vale dos por la noche. En tanto que el rocío está sobre la hierba, que la gracia descienda sobre el alma. Demos a Dios las mañanas de nuestros días y la mañana de nuestras vidas. La oración ha de ser la clave del día y el cerrojo de la noche. «En los días de nuestros padres —dice el obispo Burnet—, cuando una persona llegaba temprano por la mañana a la puerta de su vecino y deseaba hablar con el dueño de la casa, era costumbre que los siervos le dijeran con franqueza: “Mi amo está orando”, del mismo modo que ahora dicen: “Mi amo está en la cama”». Me presentaré delante de ti, y esperaré. Colocaré mi oración en el arco y lo dirigiré hacia el cielo, y luego, cuando dispare la flecha, miraré para ver a dónde ha ido a parar. Pero el hebreo tiene todavía un significado más pleno que esto: «Dirigiré mi oración». Es la palabra que es usada para poner en orden la leña y los trozos de la víctima sobre el altar, y que se usa también para poner el pan de la proposición sobre la mesa. Significa precisamente esto: «Ordenaré mi oración delante de ti»; la pondré sobre el altar por la mañana, tal como el sacerdote dispone el sacrificio matutino. Ordenaré mi oración, o como Master Trapp dice: «Pondré en orden de batalla mis oraciones», las pondré en orden, y las colocaré en sus lugares apropiados, para que pueda orar con toda mi fuerza, y orar de modo aceptable. Esperaré, o como podría traducirse mejor el hebreo: «voy a observar la respuesta. Después de haber orado, esperaré que venga la bendición». Es la palabra que se usa en otro lugar donde leemos de los que velan esperando la mañana. De este modo velaré observando tu respuesta, ¡oh Señor! Voy a disponer mi oración como la víctima sobre el altar, y miraré y esperaré recibir la respuesta por el fuego del cielo al consumir los sacrificios. ¿No nos perdemos mucho de la dulzura y eficacia de la oración por falta de una meditación cuidadosa antes de ella y de una expectativa anhelante después? La oración sin fervor es como cazar con un perro muerto, y la oración sin preparación es ir a la caza con un halcón ciego. Dios hizo al hombre, pero Él usó el polvo de la tierra como material; el Espíritu Santo es el autor de la oración, pero Él emplea los pensamientos de un alma fervorosa como si fuera oro con que formar un vaso. ¡Que nuestras oraciones y alabanzas no sean como los destellos de un cerebro llameante y apresurado, sino como el ardor constante y seguro de un fuego bien encendido! Somos como el avestruz, que pone sus huevos y no se preocupa de sus pequeños. Sembramos la simiente, pero somos demasiado indolentes para recoger la cosecha. Que la preparación santa se una a la expectativa paciente, y tendremos respuestas mucho más abundantes a nuestras oraciones.
Covering the latest military flight simulation news for the week of 24 Feb 2024. Topics include major updates for IL-2 and DCS, a new free Typhoon campaign is in development for IL-2 BoN owners, FlightSimForge released an F-16 ICP on their Etsy store, SimFab announced a mounting pattern update for new Winwing/Virpil products, a ton of community updates including news from Enigma's Cold War server and a variety of tutorials, and Cheli777 earning the week's SimpitSpotlight! Timestamps: 00:00 The Hangar Bay: Episode 5 00:48 The Fly-By The Week's Military Flight Sims News in 60 seconds or less 02:34 Developer News IL-2 update 5.202 is live! IL2 "Wings over Caen" free campaign is in development for BoN owners DCS update 2.9.3.51704 is live with the game now unified to one version (no more open beta) Grinnelli Designs shows off an interesting time-lapse visualization of their F-100D code base 13:06 Hardware News FlightForgeSim debuts their F-16 ICP on their Etsy store https://www.etsy.com/shop/FlightForgeSim) SimFab announces mounting pattern plate updates for Collective and Rudder Pedal plates (https://simfab.com/services/) 17:28 Community News Enigma Cold War Server announces a 3rd campaign set on the Persian Gulf map as well as introduction of "intermission" scenarios Enigma interviews the developer of a new DCS PVP server "The Coop" Fox3 Managed Solutions announces the "Ultimate DCS Skills Showdown" in support of K9sForWarriors AviationPlus has a terrific F-15C tutorial for BMS on their YouTube page JetPilot walks us through using VoiceAttack for the F-16C using the JanJan plugin in DCS/BMS on their YouTube page Notso teaches DCS players how to use the MGRS in the F-15E Strike Eagle on their YouTube page 35:46 User Content of the Week Skyward Flight Media (@skykwardfm) shares a Syria COIN CO-OP multiplayer mission for DCS Sedlo updates his OIR missions on DCS to support the new Muwaffaq Salti airbase on the DCS: Syria map Sedlo gives us a walkthrough of some new DCS Mission Editor functionality on his YouTube page 40:58 Simpit Spotlight Cheli777's F-16/F-18/Racing Home Cockpit https://www.reddit.com/r/homecockpits/comments/1au8fxu/f16fa18racing_home_cockpit/ Episode notes: https://thehangarbay.notion.site/Episode-5-You-Get-a-Patch-b2606839f01f4f84bb6c4cd7061b380e?pvs=4 email: feedback@thehangarbaypod.com Show Notes: https://www.thehangarbaypod.com Twitter (X): https://www.twitter.com/thehangarbaypod Instagram: https://www.instagram.com/thehangarbaypod Facebook: https://www.facebook.com/hangarbaypod Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thehangarbaypod --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thehangarbaypod/message
O Irã, uma das civilizações mais antigas do mundo, está no centro de uma disputa regional com impactos globais. A recente escalada nas tensões com os Estados Unidos evidencia as ambições de domínio do país persa sobre o Oriente Médio. Mas, afinal de contas, o que quer o Irã? Descubra nesse vídeo e venha debater com o Professor HOC!
Transcription vidéo sur la leçon d'orthographe, niveau intermédiaire (B1/B2C1), sur le thème des mots finissant par "oir/oire". Il y a certaines règles à respecter pour écrire correctement la terminaison en -oir, -oire. La leçon complète est ici. Oir ou oire transcription de la vidéo est un article de PodcastFrancaisFacile.com, le site qui vous aide à apprendre le Français FLE.
Desde meados de novembro, os houthis, um grupo rebelde iemenita apoiado pelo Irã, lançaram dezenas de ataques contra navios que navegam pelo mar Vermelho e pelo Canal de Suez, uma rota de navegação crucial pela qual passam 12% do comércio mundial. Os Estados Unidos e alguns aliados, incluindo o Reino Unido, contra-atacaram, realizando ataques com mísseis contra alvos houthi dentro do Iêmen, e colocando os rebeldes e sua longa luta armada ainda mais em evidência. Esse é apenas mais um capítulo do aumento das tensões no Oriente Médio. Quando a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou em 7 de outubro, os houthis declararam seu apoio aos terroristas do Hamas e disseram que atacariam qualquer navio que viajasse para Israel ou saísse de lá. Os houthis acreditam que, junto com o Hamas e o Hezbollah, formam uma espécie de barreira para os avanços de Israel e dos Estados Unidos. Segundo o departamento de Defesa dos Estados Unidos, todos esses grupos são financiados pelo Irã, principalmente com armamentos. Mas o Irã tem traçado os seus próprios conflitos. Recentemente, um ataque aéreo iraniano matou duas crianças dentro do Paquistão, que faz fronteira com a Índia. O país condenou veementemente o ataque, chamando-o de “violação não provocada do seu espaço aéreo” e alertando para retaliação. Esses ataques do Irã aumentaram ainda mais o receio de que a guerra de Israel em Gaza possa transformar-se numa guerra em grande escala no Oriente Médio, com graves consequências humanitárias, políticas e econômicas. Afinal, quais são os riscos de uma guerra mais ampla no Oriente Médio? O Irã é o grande elemento desestabilizador da região? O país persa está em vias de ter seu próprio arsenal atômico? E como EUA e Israel estão lidando com estas novas ameaças? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Fernando Brancoli, Professor de Relações Internacionais na UFRJ. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En ocasiones no tenemos que voltear afuera de las calles de nuestro Phoenix paraencontrar a personas con talento y con gran trayectoria en diferentes áreas de lacomunicación y la música. Juan Adolfo Martínez es una de ellas y estuvo como nuestro invitado en el programa de Ya es Hora del pasado 28 de noviembre.Juan Adolfo Martinez es oriundo de Tubutama, Sonora, a los 14 años se fue a vivir a SanLuis Río Colorado, donde inició su carrera dentro de la música y la locución.“De mis hermanos fue el único que tomó la decisión de tocar, en los años 70 del siglopasado. Empecé a tocar desde los 16 años”, recordó. El señor Martínez rememoró el tiempo en que le tocó emigrar a los Estados Unidos donde pudo conseguir “su” sueño americano.“Fíjate que trabajé muchos años en radio, se llegó el tiempo de emigrar a los EstadosUnidos, estuve casi 15 años en XSV Radio Ranchito, OIR, cadena nacional, cuando se llegó la oportunidad de poder emigrar, todos hablamos de lo que es el sueño americano y para mi se cumplió, llegué en 1987 llegué directamente a una radio y todo mundo no lo podía creer. Llegué a la Super X, que estaba por la Washington, también trabajé en La Campesina, quise cerrar mi círculo profesional para un Network, y solo estuve por un año, para cumplir mi objetivo”, dijo. El mundo de la producción de video, de todo tipo, no es ajena para Juan Adolfo. “No he parado. Tenía un estudio de video y fotografía en las instalaciones de Chicanos Por La Causa y hacíamos videos y fotos para bodas, quinceañeras, etc. Además, no quiero ser petulante, pero fui el primer mexicano en hacer el primer video clip en Phoenix, yo quería mas, quería mas producción, y se lo produje al grupo MC de música romántica.Les hice videos a artistas de la música regional música y se ha codeado con los grandes”,comentó. Para ver y escuchar la entrevista completa síganos en nuestros canales de Spotify, Amazon Music, Apple Podcast, y también en el canal de YouTube de Prensa Arizona.En tanto que Ulises Ortez y Sandra Orozco, nuestros amigos de La Onda 1190, estuvieron para invitarnos al evento La Onda Navideña el sábado 2 de diciembre, el cual es un evento para la comunidad, para los radioescuchas, con servicios médicos, entretemiento, música, El horario es de 9:00 de la mañana a las 12 del mediodía, con Luigi y Mario Bros, vamos a tener también un boot navideño, y junto con Prensa Arizona y Amazon estarán regalandoobsequios. El evento se llevará a cabo 6153 W. Olive en Terros Health en Glendale, Arizona#phoenix #talento # radio #podcast #eventos
DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“MOMENTOS CON DIOS”Narrado por: Catalina RuízDesde: Buenos Aires, ArgentinaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church 05 DE NOVIEMBRENUESTRO PRIMER RESORTCercano está Jehová a todos los que le invocan, A todos los que le invocan de veras. Cumplirá el deseo de los que le temen; Oirá el igualmente clamor de ellos, y los salvará. Salmo 145:18-19 (NVI)¡A veces es difícil imaginar que nuestro Dios Todopoderoso, Rey del Universo y Creador del mundo se tome el tiempo para escuchar las oraciones individuales de Sus hijos! Imagina a alguien tan poderoso, agachándose para escuchar los llantos, las quejas y, a menudo, las solicitudes egoístas de los pecadores terrenales. Y, sin embargo, ¡Él lo hace! Él no solo escucha, Él se preocupa y responde cada humilde oración.No mantiene el horario de oficina ni nos hace esperar meses para obtener una cita. Él se pone a disposición de todos los que lo buscan, ¡las 24 horas del día, los 7 días de la semana! ¡Absolutamente increíble! Solo hay una razón Dios hace eso, y eso es porque nos ama con un amor eterno e insondable. ¡Oh, qué triste que más personas no utilicen esta línea directa al Cielo! Qué diferentes serán las vidas si se comunicaran con el único que conoce el final desde el principio y puede ayudar a navegar por este mundo pecaminoso.¡Confía en Dios con tu corazón! En el momento en que comienzas a orar, la fe comenzará a crecer y pronto desearás permanecer en Su presencia. ¡Evita las trampas de la vida haciendo de la oración tu primer recurso, no el último!
A bheil sibhse a' faireachdainn an dorchadais a' gabhail grèim is na gleocan a-nis air atharrachadh? Ma tha, na gabhaibh dragh! Oir tha Iain Urchardan is Joy Dunlop an seo gus gleans a chur air an latha le pod-chraoladh SpeakGaelic Extra ùr dhuibh. They'll have words of encouragement for your learning journey; look upon it as a marathon and not a sprint! Is dè cho math is a tha eòlas cruinn-eòlais Joy is Iain; an robh beachd an luchd-èisteachd - gun soirbhicheadh le Joy - ceart?
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2023“YO ESTOY CONTIGO”Narrado por: Roberto NavarroDesde: Montreal, CanadáUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church27 DE SEPTIEMBRE DEL 2023 "LOS MUERTOS OIRÁN LA VOZ DEL HIJO DE DIOS" Viene la hora, y ahora es, cuando los muertos oirán la voz del Hijo de Dios, que la oigan vivirán (Juan 5:25). El Valle de los Reyes, en Egipto, es una de las necrópolis más famosas del mundo. Allí se encuentran las tumbas de muchos faraones que, amparados en sus creencias, se reunían en esa "ciudad de muertos" (eso significa "necrópolis") para dar inicio a su viaje al más allá. Hoy sus tumbas, tesoros y momias ponen de manifiesto que no fueron a ningún lado.Los cristianos, en cambio, se identificaron más con el vocablo "cementerio" para referirse al lugar donde son llevados los muertos. ¿Por qué? Porque la palabra "cementerio" proviene del griego koimetérion, que significa "lugar para dormir". La muerte no es el inicio a ninguna travesía al más allá, simplemente constituye un período de descanso. Cuando informó a sus discípulos de la muerte de Lázaro, nuestro Señor les dijo: "Nuestro amigo Lázaro duerme, pero voy a despertarlo" (Juan 11:11). La Biblia describe la muerte bajo la metáfora del sueño. Cuando Moisés iba a morir, Dios le dijo: "Mira que vas a acostarte con tus padres" (Deuteronomio 31:16, BJ). Refiriéndose a su propia muerte, Job expresó: "Pronto dormiré en el polvo" (Job 7:21). El salmista exclamó: "Mira, respóndeme, Jehová, Dios mío; alumbra mis ojos para que no duerma de muerte" (Salmo 13:3). Daniel alude al momento cuando resucitarán "muchos de los que duermen en el polvo de la tierra" (Daniel 12:2).Como la vemos como un simple sueño, los cristianos no caemos desesperanzados ante la muerte. Como señala Elena G. de White, "para el creyente, la muerte es un asunto trivial. Cristo habla de ella como si fuera de poca importancia... Para el cristiano, la muerte es tan solo un sueño, un momento de silencio y tinieblas" (El Deseado de todas las gentes, cap. 82, p. 745). Esta es la promesa de la Biblia para nosotros: "Dios resucitará con Jesús a los que han muerto en unión con él" (1 Tesalonicenses 4:14, NVI).A lo largo de nuestra vida hemos llevado al cementerio, al lugar de los que duermen, a muchos de nuestros seres queridos. Y hemos llegado hasta ahí, sabiendo que muy pronto ellos "oirán la voz del Hijo de Dios, y los que la oigan vivirán" (Juan 5:25). Oirán esa voz, ya sea que estén en una necrópolis o en un cementerio.
Military Medicine & WarDocs present: "Insights and Take-Home Messages from the Author" Article Title: United States Military Fatalities During Operation Inherent Resolve and Operation Freedom's Sentinel Military Medicine, Volume 188, Issue 9-10, September/October 2023, Pages 3045–3056 Link to Article: https://academic.oup.com/milmed/article/188/9-10/3045/6584429 Episode Summary: Join us as retired Army Colonel Dr. Russ Kotwal takes us through the complexities of analyzing military fatalities in combat operations discussing his recent article in Military Medicine. Drawing from his extensive experience and in-depth research, Dr. Kotwal breaks down how changes in military missions, resources, and roles of engagement over time can influence the outcome of these operations. You'll gain valuable insights into the significance of mortality reviews from previous major military operations in guiding injury prevention and future combat casualty care efforts. Also, we take time to clarify important terms such as 'DNBI' and 'Battle Injury', and their relevance to cause of death. In our discussion, we venture into the realm of military medical terminology used to define battle injuries and casualties. Listen in as we fully define terms like killed in action, died of wounds, injury survivability, and death preventability. To help you understand these terms and their meanings better, we explore the Joint Trauma System lexicon, an indispensable tool in military trauma care. Don't miss out as we dissect the case fatality rate for battle injuries in the context of combat casualty care. We look at data from World War II, Vietnam, Afghanistan, and Iraq, and draw comparisons between OIR and OFS. We also touch on the role of the Joint Trauma System and the Department of Defense Trauma Registry and their potential impact on the case fatality rate in large-scale combat operations. Our discussion extends to the examination of autopsy reports and the implications they carry for garrison care and the readiness of the medical force. Join us in this enlightening exploration of military trauma mortality and injury severity. Episode Chapters: (0:00:00) - Analyzing Military Fatalities in Combat Operations Dr. Kotwal discusses military missions, resources, mortality reviews, DNBI and Battle Injury, and injury prevention for combat casualty care. (0:05:29) - Military Trauma Care Medical Terms We discuss military battle injuries, casualties, KIA/DOW, survivability, death preventability, and the joint trauma lexicon. (0:21:07) - Analyzing Case Fatality Rates and Lessons We compare case fatality rates of battle injuries in WW2, Vietnam, Afghanistan and Iraq, examining the Joint Trauma System, DoD Trauma Registry, and autopsy reports. (0:30:22) - Military Trauma Mortality and Injury Severity Hemorrhage, injury severity scores, blast and gunshot wounds, and future Mortality analysis projects are discussed. Take Home Messages: Understanding military missions, resources, and roles of engagement is crucial in analyzing the outcomes of combat operations and informing future casualty care efforts. The terms 'DNBI' and 'Battle Injury' play a key role in understanding the cause of death in combat scenarios. Military medical terminology such as 'killed in action', 'died of wounds', 'injury survivability', and 'death preventability' are critical in the analysis of military trauma care. The Joint Trauma Lexicon is an invaluable tool that helps in understanding complex military medical terms and their meanings. The case fatality rate for battle injuries has varied across different combat operations such as World War II, Vietnam, Afghanistan, and Iraq. The Joint Trauma System and the Department of Defense Trauma Registry have significantly impacted case fatality rates in large-scale combat operations. Autopsy reports play a critical role in understanding the prevalence of certain diseases and conditions in the military and can have implications for garrison care and the readiness of the medical force. The role of hemorrhage in military trauma mortality reviews, the use of injury severity scores, and the development of new metrics are all important factors in the analysis of military trauma mortality. There is a need for more research into the impact of underlying illnesses such as atherosclerosis on military service members, including better pre and post-deployment screening and prophylactic medical therapy. Studying cases deemed survivable and potentially preventable can lead to important lessons in both prevention and care, helping improve outcomes in future combat operations. Episode Keywords: Military Trauma Care, Mortality Reviews, Combat Operations, DNBI, BI, Killed in Action, Died of Wounds, Injury Survivability, Death Preventability, Joint Trauma Lexicon, Case Fatality Rate, World War II, Vietnam, Afghanistan, Iraq, OIR, OFS, Joint Trauma System, Department of Defense Trauma Registry, Autopsy Reports, Garrison Care, Medical Force Readiness, Hemorrhage, Injury Severity Scores, Blast Wounds, Gunshot Wounds, Survivability, Prevention Hashtags: #MilitaryTraumaCare #CombatCasualtyAnalysis #MilitaryMedicine #InjurySurvivability #DeathPreventability #CaseFatalityRate #MilitaryMissions #JointTraumaSystem #WarCasualtyInsights Honoring the Legacy and Preserving the History of Military Medicine The WarDocs Mission is to honor the legacy, preserve the oral history, and showcase career opportunities, unique expeditionary experiences, and achievements of Military Medicine. We foster patriotism and pride in Who we are, What we do, and, most importantly, How we serve Our Patients, the DoD, and Our Nation. Find out more and join Team WarDocs at https://www.wardocspodcast.com/ Check our list of previous guest episodes at https://www.wardocspodcast.com/episodes Listen to the “What We Are For” Episode 47. https://bit.ly/3r87Afm WarDocs- The Military Medicine Podcast is a Non-Profit, Tax-exempt-501(c)(3) Veteran Run Organization run by volunteers. All donations are tax-deductible and go to honoring and preserving the history, experiences, successes, and lessons learned in Military Medicine. A tax receipt will be sent to you. WARDOCS documents the experiences, contributions, and innovations of all military medicine Services, ranks, and Corps who are affectionately called "Docs" as a sign of respect, trust, and confidence on and off the battlefield, demonstrating dedication to the medical care of fellow comrades in arms. Follow Us on Social Media Twitter: @wardocspodcast Facebook: WarDocs Podcast Instagram: @wardocspodcast LinkedIn: WarDocs-The Military Medicine Podcast
Linktree: https://linktr.ee/AnalyticIn this segment of the Notorious Mass Effect podcast, we discuss Gucci Mane's new track "Woppenheimer." The track, produced by TP808, finds Guwop reflecting on his journey from rags to riches. He raps about his haters, his day ones, and his wife Keyshia Ka'Oir. "Woppenheimer" is just one of the many tracks that will appear on Gucci Mane's forthcoming album, Breath Of Fresh Air, which drops October 13.Listen to the full segment of the Notorious Mass Effect podcast to hear our thoughts on Gucci Mane's "Woppenheimer" and to learn more about his upcoming album, Breath Of Fresh Air.Support this podcast at — https://redcircle.com/analytic-dreamz-notorious-mass-effect/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
On this episode we have a special guest! James Pesek of Ozarks International Raceway! Tonight we talk all things racing circuits, how OiR came to be, the timeline, and even the property it sits on. We also discuss James' personal racing career, what he likes to rip around the track, and some of. his favorite momoments at OiR and other tracks! If you ever wanted to learn more about one of our favorite event spots, stick around!