Podcasts about oir

  • 213PODCASTS
  • 335EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jul 4, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about oir

Latest podcast episodes about oir

20 Minutos com Breno Altman
Rui Costa Pimenta - Esquerda deve apoiar o Irã? - programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 76:53


Nesta entrevista exclusiva, recebemos Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), para debater um tema polêmico e atual: "A esquerda deve apoiar o Irã?" Em um mundo marcado por conflitos geopolíticos, qual deve ser a posição da esquerda diante de governos como o iraniano?

Professor HOC
O PROGRAMA NUCLEAR IRANIANO FOI DESTRUÍDO?

Professor HOC

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 28:42


Depois do ataque cinematográfico dos EUA contra as instalações nucleares iranianas, uma pergunta continua no ar: qual dano foi causada ao programa nuclear?Existem versões diferentes, Donald Trump e seu governo falam que o programa foi completamente obliterado. Israel fala em um atraso de "vários anos". Reportagens americanas apontam que o atraso foi pequeno de apenas alguns meses. O Irã fala que quase nenhum dano foi causado.Qual a verdade por trás de tudo isso? E mais importante, quais as consequências de cada um desses cenários? Vou tentar responder tudo isso aqui no vídeo!

Entrevistas Jornal Eldorado
Ataques de Israel e EUA destruíram mesmo o programa nuclear iraniano? Ouça análise de especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 16:48


O Irã admitiu ontem, pela primeira vez, que suas instalações nucleares foram “gravemente danificadas” pelos ataques aéreos dos Estados Unidos e de Israel. Os comentários do Ministério das Relações Exteriores foram feitos horas depois de o presidente Donald Trump contestar um relatório da inteligência americana que indicava que os bombardeios tiveram “impacto limitado no programa nuclear” do Irã. Uma avaliação da Agência de Inteligência de Defesa do Pentágono indicou que a ofensiva provavelmente não danificou os componentes principais armazenados no subsolo, incluindo centrífugas, de acordo com pessoas familiarizadas com seu conteúdo. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor Ildo Luís Sauer, do Instituto de Energia e Ambiente da USP e Ph.D. em Engenharia Nuclear pelo MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts, disse que “só o Irã sabe” a extensão dos danos. “Suspeito que o Irã tenha tomado precauções de proteger sua tecnologia e instalações”, ponderou. Sauer apontou, ainda, que houve “descumprimento de normas internacionais” com os ataques. “Não se tem certeza de nada neste momento. O Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares vem fracassando, não está livrando a população humana do pesadelo. O Brasil deve assumir protagonismo e dizer que o tratado fracassou”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Old Friends
O martelo da meia-noiteolds

Old Friends

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 40:42


O Irão bombardeado pelos Estados Unidos e Israel

Os Economistas Podcast
ISRAEL VS IRÃ | Os Economistas 176

Os Economistas Podcast

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 104:52


Trabalhe no mercado financeiro e seja um Consultor de Elite: https://finc.ly/57489bbd35NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/991a45da1fVivemos um momento de inflexão geopolítica no Oriente Médio que pode redefinir o equilíbrio de poder global. Israel e Irã se encontram em confronto militar direto, uma escalada que transcende as tradicionais guerras por procuração e coloca em xeque décadas de contenção nuclear regional.O que testemunhamos não é apenas mais um capítulo da animosidade Israel-Irã, mas potencialmente o prelúdio de uma reconfiguração do sistema internacional. A "Operação Leão Ascendente" israelense, direcionada contra instalações nucleares iranianas, e a resposta iraniana com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones revelam a fragilidade dos mecanismos de dissuasão convencionais quando o átomo está em jogo.A questão nuclear emerge como o epicentro desta crise. Israel alega que o Irã possui urânio enriquecido suficiente para 15 bombas nucleares, enquanto a própria diretora de Inteligência Nacional dos Estados Unidos havia afirmado em março que o Irã não estava buscando ativamente construir uma arma nuclear. Esta contradição expõe a complexidade de distinguir entre capacidades técnicas e intenções políticas no campo nuclear.O envolvimento americano, com bombardeiros B-2 atacando três instalações nucleares iranianas, marca uma escalada sem precedentes. Paradoxalmente, enquanto Washington se posiciona contra a proliferação nuclear, os Estados Unidos mantêm 3.700 ogivas nucleares e protegem Israel, o único país da região que possui armas nucleares e que nunca assinou o Tratado de Não Proliferação.Esta assimetria revela uma lógica perversa: os ataques não dissuadem as ambições nucleares, mas as racionalizam. Para muitos observadores regionais, a lição é clara: na ausência de dissuasão nuclear, nenhuma nação está verdadeiramente segura. O Irã, que sempre submeteu seu programa nuclear às inspeções internacionais, agora vê confirmada a tese de que a contenção nuclear é uma vulnerabilidade estratégica.Economicamente, os mercados já refletem a ansiedade global.

Jones Manoel
Trump anuncia cessar-fogo e Irã vence Israel | Coragem iraniana é exemplo para os povos | 24.6

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 241:03


O Manhã Brasil desta terça (24), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem o seguinte destaque: 1) O Irã reagiu ao ataque dos EUA do sábado atacando a base militar estadunidense no Catar. Houve aviso prévio iraniano, o que minimizou os prejuízos dos EUA. Na sequência, Trump anunciou um cessar-fogo entre o Irã e Israel. Se confirmado, configurará uma vitória histórica do Irã, o primeiro país do Oriente Médio a derrotar e humilhar Israel, acabando com o mito da invencibilidade sionista.

Jovem Pan Maringá
Donald Trump faz proposta de cessar-fogo entre Israel e Irã

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 66:48


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem um cessar-fogo no conflito entre Israel e Irã, após uma conversa telefônica com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou a agência Reuters. Um alto funcionário americano, sob anonimato, revelou que Israel aceitou a trégua desde que o Irã evitasse novos ataques. O Irã também teria sinalizado aceitação do acordo.A proposta foi discutida com o emir do Catar, após um ataque iraniano a uma base americana. Trump pediu ajuda ao Catar para persuadir o Irã a aceitar o cessar-fogo. Embora o chanceler catariano tenha negado que o acordo estivesse fechado, a Reuters reportou que o Irã concordou durante uma ligação com o primeiro-ministro do Catar.Segundo Trump, as operações militares deveriam cessar hoje, com a suspensão dos ataques em até 24 horas. Até o anúncio, Israel não confirmou oficialmente o acordo.Pouco depois do início da trégua, Israel acusou o Irã de violá-la e prometeu reagir. O Irã negou qualquer descumprimento. A situação permanece instável, e as próximas horas serão decisivas para a manutenção da paz.

Painel Alvorada
Painel Alvorada - Resumo das notícias - 23/06

Painel Alvorada

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 3:03


A Agência Nacional de Saúde Suplementar autorizou um reajuste de até 6,06% nos planos de saúde individuais e familiares; Entraram em vigor as restrições para a venda de canetas emagrecedoras; O Irã bombardeou duas bases militares dos Estados Unidos no Catar e no Iraque. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Os EUA na guerra – e um retrato do Irã e dos iranianos

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 55:39


Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.

JORNAL DA RECORD
23/06/2025 | 2ª Edição: Irã responde a ataque dos EUA com bombardeios em bases militares americanas no Oriente Médio

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 3:40


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O irã respondeu, nesta segunda-feira (23), ao ataque dos Estados Unidos e lançou mísseis contra bases militares americanas no Oriente Médio. No Catar, as defesas aéreas interceptaram os foguetes. O Irã afirmou que seis mísseis atingiram a base americana. Também há relatos de ataques contra a base militar dos Estados Unidos no Iraque. Os militares foram instruídos a permanecer em abrigos. Por segurança, diversos países da região fecharam o espaço aéreo. E ainda: Trump monitora possível bloqueio do Estreito de Ormuz.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Ataque de EUA ao Irão só é bom na cabeça de Trump?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 4:35


O Irão diz que previa ataques à sua base nuclear e, por isso, mudou as reservas de urânio de sítio. Parece que Trump falhou por pouco. No entanto, se o Irão retaliar poderá ser a sua sentença de morteSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Brasileiros em Israel relatam ‘medo' e ‘estado de choque' diante do conflito contra o Irã

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 6:28


Mais de uma semana após o início da ofensiva maciça lançada em 13 de junho pelo exército israelense contra o Irã, os moradores de Israel convivem com um novo cotidiano: sirenes diárias, ataques ao longo do dia e uma ameaça sem precedentes, mesmo para uma população "acostumada" a conflitos. Neste sábado (21), o governo de Israel afirmou ter conseguido retardar a capacidade de desenvolvimento de uma bomba atômica pelo Irã, após novos ataques aéreos a uma instalação nuclear em Isfahan, na região central do país. Em seguida, o Irã atingiu um prédio residencial no norte de Israel, sem registro de vítimas até o momento.  Henry Galsky, correspondente da RFI em Israel Se, durante os conflitos com o Hamas na Faixa de Gaza ou com o Hezbollah no Líbano, a vida no interior de Israel ainda mantinha uma aparência de relativa normalidade, a guerra contra o Irã mudou drasticamente esse cenário. Nos ataques contra Petach Tikva, na região central de Israel, um casal morreu dentro do abrigo protegido do apartamento. O Comando da Frente Interna — braço do Exército responsável por orientar a população civil —, reconheceu que, no caso de um ataque direto, mesmo os abrigos reforçados garantem proteção total. Apesar dos sistemas de defesa avançados, os mais de 500 mísseis balísticos disparados pelo Irã têm se mostrado desafiadores. Em apenas uma semana de conflito, ao menos 24 israelenses foram mortos em ataques da República Islâmica. Brasileiros em 'choque' em Israel A RFI conversou com brasileiros que vivem em Israel para entender como têm sido os últimos dias no meio de uma guerra inédita na região.  Sarah Salomão Neta, cozinheira e guia de turismo, mora sozinha em Bat Yam, cidade que faz parte da região metropolitana de Tel Aviv. A casa dela foi destruída por um míssil iraniano que atingiu o prédio em frente.  Ela estava no "miklat", o termo em hebraico para o abrigo coletivo, que fica na parte de baixo dos edifícios. Este tipo de abrigo é muito comum, em especial em prédios mais antigos construídos antes de 1993, quando uma lei aprovada pelo parlamento israelense determinou que todas as novas construções deveriam ter um quarto protegido no interior dos apartamentos.  "Para mim só a parte da frente do prédio tinha sido destruída. Depois subi no apartamento e tudo estava destruído. A porta de madeira estava caída no chão, a janela tinha caído na poltrona, no meu quarto todas as paredes caíram", conta Sarah, que está temporariamente hospedada em um hotel em Tel Aviv, assim como os demais moradores do prédio. "Eu estou em estado de choque. Não posso ouvir um barulho que meu coração vem na boca", diz a brasileira. Já Deborah Kopstein Schanz trabalha como cuidadora de crianças e mora em Ramat Gan, outra cidade atingida por um míssil iraniano. "Não estou saindo de casa para praticamente nada, compras eu peço para entregar. Tem sido muito difícil. Fico pensando nos meus pais que moram em Haifa, no meu irmão que mora em Zichron Yaakov (também no norte de Israel) com as crianças", indica ela. "Eu tenho que ir para o abrigo do prédio, mas que não tem uma porta de ferro. É só rezar, porque está se aproximando, [os mísseis] estão caindo muito perto de pessoas que a gente conhece", relata Deborah. Ao cair da noite, os israelenses se recolhem em suas casas, e as ruas das cidades ficam praticamente desertas. Tel Aviv, conhecida por sua vida vibrante e constante movimento, está excepcionalmente calma.Tel Aviv, conhecida pela agitação permanente, está excepcionalmente calma. Um bairro inteiro foi destruído por um míssil iraniano. A reportagem da RFI esteve no local e registrou a destruição de prédios residenciais, casas, mercados e hotéis. Todas as construções em um raio de 500 metros foram afetadas. Um comandante do exército que pediu para não ser identificado confirmou a potência do ataque: "Foi um milagre que ninguém tenha morrido por aqui".  Fábricas não conseguem proteger trabalhadores Nossa reportagem esteve presente em cinco locais atingidos na região norte e central de Israel: Tamra, uma cidade árabe-israelense onde quatro jovens de uma mesma família foram mortas, Rishon Letzion, Tel Aviv, Haifa e Ramat Gan.  Juliano Rosenberg é agrônomo e mora em Kiriat Ata, uma das cidades do entorno de Haifa. Ele trabalha em uma empresa que produz artefatos para a indústria bélica e percebeu uma redução dos trabalhadores ativos na fábrica. Juliano detalha que as ausências acontecem pelo fato de o abrigo protegido da fábrica não ser grande o bastante para proteger todos os funcionários em caso de ataques. "Estamos funcionando com um número reduzido de trabalhadores pelo tamanho do bunker, que não comporta todos os funcionários. Então, estamos trabalhando em rodízio", afirma Rosenberg. O Irã afirma que tem buscado atingir apenas alvos militares. Mas as evidências no terreno mostram outra realidade. Nos locais visitados foi possível verificar que apenas estruturas civis foram destruídas. O Irã atingiu uma refinaria de petróleo em Haifa; um alvo considerado estratégico, o Hospital Soroka, em Beersheva, além de prédios civis em Holon, Bat Yam, Petach Tikva e Bnei Brak. Foram registrados também ataques contra um alvo militar na região central de Israel (cuja localização precisa ainda não foi divulgada) e o Instituto de Ciências Weizman, em Rehovot, ao sul de Tel Aviv. O Instituto Weizman é dedicado basicamente a ciências, mas realiza parte de suas pesquisas em parceria com as forças militares de Israel nas áreas de energia, medicina e ciências da computação. A maioria dos danos causados pelo míssil iraniano destruiu laboratórios de pesquisa de tratamentos contra o câncer.  Leia tambémIrã pede fim de ataques israelenses antes de qualquer negociação diplomática Adaptação à nova rotina de guerra Ao conversar com brasileiros que vivem em Israel, fica evidente que, neste momento, a prioridade tem sido se adaptar à nova rotina imposta pela guerra. Até agora, são poucas as vozes críticas ao conflito, pois os esforços estão voltados para lidar com os desafios do dia a dia — como manter as crianças entretidas com as aulas presenciais suspensas, conciliar o trabalho remoto e garantir que os abrigos domésticos estejam sempre prontos para uso. A operadora de turismo Luana Amorim, moradora de Petach Tikva, relata as mudanças no cotidiano desde o início da guerra, há uma semana. "Viver em Israel nesses dias tem sido uma mistura de tensão constante, tentativas diárias de seguir em frente para não surtar dentro de casa. Tenho dois filhos, então foi preciso sair da rotina porque não tem nada funcionando. E com as crianças em casa, trabalhando de casa, está sendo bem difícil conciliar, além do medo. Essa é a primeira vez que, realmente, o medo está bem grande. As sirenes tocam a qualquer momento. Mas quando a gente recebe esses avisos, o coração dispara", conta. *matéria corrigida em 22/06/25 às 08h25 de Paris

Resumão Diário
JN: PF diz que Bolsonaro definia quais autoridades seriam espionadas na Abin paralela; Banco Central eleva taxa de juros para 15%

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 5:30


O Irã rejeitou o ultimato dos Estados Unidos. Ali Khamenei disse que o país não vai se render. Sobre a possibilidade de atacar, Donald Trump respondeu que "pode ser que sim, pode ser que não" e disse que um acordo ainda é possível. Os Estados Unidos são o único país capaz de destruir as usinas subterrâneas de enriquecimento de urânio. O papa Leão XIV pediu que o mundo não se acostume com as guerras. A Polícia Federal afirma que Jair Bolsonaro era o principal destinatário das ações da Abin paralela. Em outra investigação, a PF prendeu um ex-assessor do ex-presidente. Marcelo Câmara é suspeito de tentar obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid. O Banco Central elevou a taxa de juros para 15%, a taxa mais alta dos últimos dezenove anos. No Rio Grande do Sul, a chuva matou duas pessoas e deixou mais de dois mil desabrigados. No Mundial de Clubes, surpresa: o Real Madrid empatou na estreia contra o Al-Hilal.

Expresso - Money Money Money
Vem aí um novo choque petrolífero?

Expresso - Money Money Money

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 26:57


O conflito no Médio Oriente agravou em 10% a cotação do barril de crude. O Irão não tem hoje a importância que tinha nas décadas de 70 e 80. Mas o impacto pode agravar-se se o conflito escalar. Este episódio teve moderação de João Silvestre e contou com a participação de Nuno Ribeiro da Silva, economista e ex-presidente da Endesa. A edição esteve a cargo de João Luis Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
“Conflito faz um trabalho para o mundo, que está mais seguro após ataque de Israel ao Irã”, avalia embaixador

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 15:55


A escalada do conflito entre Israel e Irã contribui para um mundo mais seguro e ‘faz um trabalho para o planeta’, ainda que países não admitam, avalia o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, em entrevista à Rádio Eldorado. De acordo com o porta-voz, o enriquecimento de urânio e a ampliação do programa nuclear não são os únicos riscos que o país traz ao Oriente Médio. “O Irã também apoiou forças terroristas radicais no mundo todo. O fato de obrigá-lo a avaliar o caminho contribui para um mundo mais seguro do que já foi, mas muitos países não vão admitir isso”. A influência dos EUA na arena internacional é classificada como “significativa” e pode contribuir positivamente para a resolução do conflito, segundo Zonshine. “Depois dos passos militares, é preciso uma solução diplomática para tirar parte da ameaça iraniana sobre Israel”, explica, não desassociando totalmente a ideia do fim do regime de 46 anos em Teerã. “Não é meta da operação. Se o povo iraniano decidir que o regime chegou ao fim, apoiaremos a ideia”. Ao ser questionado sobre potenciais mediadores no conflito, o embaixador citou o Egito e a Arábia Saudita como possíveis atores importantes, além de reconhecer o papel econômico e de influência dos países do Golfo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
JN: Primeiro-ministro de Israel diz que não descarta matar o líder supremo do Irã; dólar fecha no valor mais baixo em oito meses

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 5:27


Oriente Médio: quarto dia de conflito. Israel anunciou que controla o espaço aéreo de Teerã. Um míssil atingiu o prédio da TV estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo. O Irã revidou com uma nova onda de ataques contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Já são 248 mortos nos bombardeios dos dois lados. O primeiro-ministro de Israel disse que não descarta matar o líder supremo do Irã. Donald Trump afirmou que o aiatolá Ali Khamenei precisa negociar, antes que seja tarde demais. O Irã pediu que Catar, Omã e Arábia Saudita pressionem Israel por um cessar-fogo imediato. Em meio aos ataques, a Agência de Energia Atômica alertou para o risco de vazamento em centrais nucleares atingidas no Irã. O dólar fechou no valor mais baixo em oito meses. O Pix automático começou a funcionar. O Flamengo estreia hoje na Copa do Mundo de Clubes. E, na França, o mais importante festival de publicidade do mundo homenageia o Brasil.

RW notícias - fique sempre bem informado
Israel afirma ter matado chefe do Estado-Maior do Irã

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 2:16


Israel afirmou que seus ataques noturnos mataram o chefe do Estado-Maior do Irã Ali Shadmani, poucos dias após ele ter sido nomeado para substituir um comandante morto em ataques anteriores. O Irã ainda não se pronunciou sobre o tema. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Convidado
Israel e Irão entram em confronto directo e violam o direito internacional

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 14:01


O confronto directo entre Israel e o Irão marca uma viragem na longa guerra na sombra entre os dois países. Segundo o investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, Israel procura travar o programa nuclear iraniano, enquanto os dois países violam o direito internacional. O conflito reflecte rivalidades estratégicas profundas e agrava a instabilidade na região. RFI: Como é que chegámos a este conflito militar directo entre Israel e o Irão? José Pedro Teixeira Fernandes: É um processo que, no fundo, se tem agravado nos últimos meses ou anos. Contextualizando a conflitualidade que hoje estamos a ver importa referir o seguinte. Até há cerca de um ano, ou um ano e meio, ou até um pouco menos, o que existia era o que se chamava uma guerra na sombra. Tratava-se de confrontos não assumidos abertamente entre o Irão e Israel, ligados fundamentalmente à enorme inimizade entre os dois Estados. Esta resultava de acções e também declarações, muitas vezes bastante agressivas dos dirigentes iranianos e da reacção de Israel. Nesse contexto, houve todo um conjunto de operações, desde sabotagens a atentados. No entanto, raramente víamos ali pistas que nos permitissem afirmar abertamente a autoria. Até aí sabia-se que havia uma guerra travada na sombra, mas ambos os lados não pareciam querer subir esse patamar. Tudo se começou a alterar gradualmente a partir do ataque a Israel em 7 de Outubro, que é um ponto de viragem óbvio quando vemos o que está agora a acontecer no Médio Oriente. O Irão, com os seus aliados (desde logo o Hamas, o Hezbollah, os Houthis e grupos e milícias pró-iranianas na Síria), julgou que tinha encontrado uma situação ideal para pressionar ao máximo Israel e causar o máximo dano a Israel. E, realmente, a convicção existente início do conflito, quando recuamos a finais de 2023, era largamente, a nível internacional, de que o Irão tinha sido um dos grandes ganhadores do ataque do Hamas de 7 de Outubro e que estava numa posição de força. Os acontecimentos do ano passado vieram gradualmente a alterar essa realidade e a percepção sobre ela. Há um primeiro momento de um confronto indirecto, em Abril de 2024, na sequência de um bombardeamento feito na Síria, em Damasco, que atingiu anexos consulares iranianos. Apesar de tudo, esse primeiro bombardeamento feito directamente, que quebrou as regras anteriores porque foi assumido, foi de certa forma um prenúncio. Mas a retaliação iraniana foi pré-anunciada, o que permitiu, também, uma preparação defensiva de Israel e dos seus aliados. Houve uma acção liderada pelos Estados Unidos que ajudou à intercepção dos mísseis e drones iranianos pela primeira vez, de forma assumida,  disparados sobre Israel. A partir daí a situação continuou a agravar-se. Tivemos em Outubro de 2024 novamente um confronto directo entre os dois Estados, muito mais violento do que o primeiro. E a situação deteriorou-se ainda mais, o que nos leva até hoje. Parte disto está relacionada, certamente - e provavelmente a parte mais importante -, com a forma como Israel conseguiu largamente anular os grupos pró-iranianos na sua envolvente regional. O Hezbollah é um caso muito claro. Também a Síria, com a queda de Assad, trouxe outra transformação muito significativa. Quanto ao Hamas, provavelmente neste momento apenas tem capacidades militares residuais e não poderá montar qualquer ataque de envergadura contra Israel. Aliás, a questão em Gaza é agora fundamentalmente um drama humanitário imenso da população palestiniana, não um problema de ameaça militar a Israel. Mas, neste ambiente estratégico, onde o Irão tem um programa nuclear avançado que não só para fins pacíficos - isso parece-me  claro, apesar  do  Irão fazer um jogo ambíguo à volta do respeito pelo direito internacional -, a questão palestiniana fica, mais um vez, na sombra. Isto levou Netanyahu a ver aqui uma oportunidade estratégica para avançar com a possibilidade de eliminar ou tentar eliminar o programa nuclear do Irão. O que nos leva até hoje e esta situação crítica que estamos a ver. É evidente que esta actuação de Israel é censurável do ponto de vista do direito internacional. Mas também é censurável a posição do Irão de, no fundo, estar na teoria a respeitar a legalidade internacional mas na prática a violá-la, infringindo, desde logo, as regras do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TPI), embora de uma forma mais dissimulada. Indubitavelmente que um programa como o do Irão, com instalações nucleares subterrâneas defendidas militarmente - e outras mantidas secretas -, não é apenas para fins pacíficos. Assim, temos todo este cenário extraordinariamente crítico no Médio Oriente. Esta é uma guerra na sombra que existe há décadas, não começou na semana passada. O 7 de Outubro foi um ponto de viragem e talvez um pretexto para uma estratégia que Israel já tinha pensada, pergunto-lhe. Por que razão é que Israel vê o Irão como uma ameaça existencial? Qual é o projecto político de Benjamin Netanyahu? Porquê uma vitória não se limita ao campo de batalha? Claro, é um conflito - agora guerra aberta - com um longo e complexo historial. Penso temos aqui uma situação estratégica, como referia, estranha e curiosa ao mesmo tempo. Até 7 de Outubro e nos desenvolvimentos pelo menos imediatos, e utilizando aqui uma analogia com o xadrez, era o Irão que tinha uma estratégia de avanços no Médio Oriente e era o Irão que provavelmente imaginava poder dar, de alguma forma, uma espécie de xeque-mate a Israel, ou, pelo menos, colocar Israel numa situação particularmente aflitiva em termos de segurança e numa debilidade óbvia. Para isso, o Irão apostou numa estratégia, montada ao longo de vários anos, décadas até, de criar guardas avançadas no Líbano, no Iémen, em Gaza, na Síria e no Iraque. O que acontece é que a resposta de Israel, que também já estaria preparada, sobretudo no caso do Hezbollah, como vimos no ano passado, alterou a relação de forças existente. O que aconteceu com o Hezbollah e a forma como Israel conseguiu realmente eliminar militarmente as lideranças políticas do Hezbollah, certamente denota um plano que já existia há anos. Aí percebemos que Israel tinha feito uma preparação estratégica para esse cenário. O que parece também foi que as próprias contingências da guerra e os seus desenvolvimentos, tornaram, sobretudo o Primeiro-Ministro israelita Benjamin Netanyahu - um político que era relativamente prudente na prática, apesar de fazer sempre declarações muito contundentes e também agressivas - a assumir cada vez mais riscos. E isto também se liga, certamente, com a situação interna de Israel, porque a guerra também é uma forma de o governo de Netanyahu, que assenta numa coligação com partidos radicais de direita, se manter no poder. Há uma situação permanente de emergência. O próprio Netanyahu tem casos pendentes internamente e também no Tribunal Penal Internacional, que ajudam eventualmente a tomar este tipo de medidas mais arriscadas. Quanto à inimizade dos dois Estados tem um ponto de nascimento tão antigo quanto a actual República Islâmica do Irão. Até 1979, quando o Xá estava no poder, ambos eram aliados dos Estados Unidos. As relações eram normais e até de alguma proximidade estratégica. A partir daí, a revolução islâmica no Irão, que levou o Ayatollah Khomeini ao poder, assumiu uma dimensão religiosa e ideológica, passando o Irão a ver quer os Estados Unidos, quer Israel, como os seus maiores inimigos. O Irão, tal como o conhecemos nesta versão da República Islâmica, sempre olhou para Israel como o inimigo maior no Médio Oriente. Na terminologia da sua propaganda político-religiosa, é o pequeno Satã, sendo os Estados Unidos o grande Satã. Portanto, trata-se de uma hostilidade enraizada, de tonalidades religioso-políticas, que nunca se dissipou. Pelo contrário, teve até momentos de grande acentuação, como emergir da ambição nuclear do Irão, em especial durante a presidência de Ahmadinejad.   Quanto a tentar obter armamento nuclear, até se pode compreender que, do ponto de vista de um Estado como o Irão, que é xiita e mal aceite no Médio Oriente, maioritariamente árabe e sunita, se possa sentir ameaçado na sua segurança. Há também outros Estados - estou a pensar na Índia e no Paquistão -, que seguiram o caminho nuclear à margem do TPI. Israel é um outro caso, tudo indica, de um Estado com armas nucleares, precisamente por  se sentir num ambiente hostil e rodeado de inimigos. Mas o facto do Irão construir o programa nuclear sempre com ameaças dirigidas a Israel, as quais sobretudo durante a presidência Ahmadinejad (2005-2013), eram muito explícitas agressivas, toda essa retórica constante anti-Israel,  alimentou uma ideia, correcta ou incorrecta - estamos no domínio de percepções sobre intenções, mas num ambiente de desconfiança máxima - de que um Irão nuclear seria uma ameaça existencial e de que Israel se arriscaria ao desaparecimento com um Irão com armas nucleares.  Tudo isso leva-nos também ao ponto onde estamos hoje. Segundo alguns analistas, Israel leva a cabo uma limpeza étnica em Gaza, acelera a colonização na Cisjordânia, bombardeia o Líbano e a Síria com total impunidade, e quer redesenhar as fronteiras da região. Estamos perante uma mudança de era geopolítica no Médio Oriente. E pergunto-lhe: há risco de uma guerra regional ou as potências regionais e internacionais ainda procuram evitar uma conflagração total? O risco existe, e agora acentuou-se, mas apesar de tudo até agora tem sido gerido. Mas em relação à questão que me coloca, acho nós temos de distinguir as diversas situações onde Israel está envolvido. Há casos de conflitos mais convencionais, a intervenção militar de Israel na Síria ou no Líbano, apesar de o Hezbollah não ser propriamente o Estado libanês e já ser um produto da anomalia do Líbano - um Estado que, na realidade, teoricamente tem um governo e um exército, mas, na prática, quem detinha o maior poder era o Hezbollah. Quanto à Síria, estava em guerra civil, mas Assad parecia ter reconquistado o controlo do poder no país, embora se soubesse, também que continuava uma luta interna de facções e não controlava todo o território. No final de 2024, acabou por ocorrer a queda Assad, muito pelo enfraquecimento do Hezbollah (e do Irão) e também pela diminuição da presença da Rússia no país devido à guerra na Ucrânia - aqui vê-se a interligação dos assuntos. Outra questão é Gaza. Obviamente que Gaza é um problema  maior, envolvendo o crónico conflito de Israel com os palestinianos, tendo ainda conexões com os conflitos anteriormente referidos. Gaza mistura razões objectivas de necessidades de segurança israelitas - como o ataque do Hamas de  7 de Outubro mostrou - com  ambições territoriais, nada compreensíveis ou aceitáveis. Ou seja, aí fica claramente a ideia de que Israel acabou por ir longe demais, em termos de uma operação que já nem se percebe muito bem qual é o  objectivo e valor militar, e que está a provoca uma imensa catástrofe humanitária e sofrimento dos palestinianos. É verdade, como referido, que todas estas situações têm ligação entre si, não são peças soltas ou isoladas. Mas, ao mesmo tempo, para uma adequada análise, não podemos, eu diria, “meter tudo no mesmo saco”, como se estivéssemos no mesmo plano de confrontação militar. Agora, tudo isto levou Israel e em particular Netanyahu, o governo de Netanyahu, a ver aqui uma oportunidade de reconfigurar as relações de força no Médio Oriente a seu favor. Isso parece-me claro. Libertou-se da ameaça do Hezbollah, pelo menos temporariamente, no Líbano. Quanto à Síria, está a tentar recuperar da guerra civil e tem outras preocupações maiores que não são o Estado de Israel. Além disso, Israel também eliminou grande parte das capacidades militares do exército sírio. O Hamas em Gaza está numa posição também militarmente muito fraca. Os Houthis no Iémen vão mantendo alguma capacidade de causar alguns danos e perturbação, mas também não têm o poder de infligir danos militares de envergadura a Israel. Tudo isto, conjugado com a presença de um Presidente nos Estados Unidos que é um apoiante forte do Estado de Israel, como é Donald Trump, embora se perceba, também, que não há propriamente um encaixe perfeito nas linhas de actuação de ambos no Médio Oriente, cada um tem a sua agenda própria. Mas isto levou Netanyahu, conjugando também as circunstâncias internas que referi, a assumir riscos muito mais elevados e a convencer-se de que pode reconfigurar as relações de poder no Médio Oriente à sua maneira. Esta escalada de conflito vai enfraquecer ainda mais o Hamas? O Hezbollah está mais enfraquecido. Este pode ser o golpe de misericórdia no Hamas? Pode, mas, sobretudo, mais do que enfraquecer o Hamas, eu diria que, mais uma vez, os palestinianos ficam completamente perdidos nesta conflitualidade do Médio Oriente. Um dos efeitos laterais desta guerra aberta entre o Irão e Israel foi secundarizar o problema de Gaza, bem com o as conversações que existiam ao nível internacional para levar à criação de um Estado palestiniano. Portanto, existindo um conflito militar aberto entre Israel e o Irão, ainda por cima envolvendo um programa nuclear, o problema de Gaza passa para segundo plano. Não é a primeira prioridade política da diplomacia no Médio Oriente.  O Hamas também é um perdedor, mas tudo dependerá do resultado final deste conflito entre Israel e o Irão, que ainda é incerto. Quanto Irão - apesar dos elevados danos que sofreu provocados pelos ataques israelitas -, devo aqui também dizer, está a mostrar, provavelmente, capacidades de retaliação que eventualmente terão também surpreendido os israelitas. Embora, indiscutivelmente, o audacioso ataque israelita da passada semana tenha surpreendido, e de que maneira, o Irão, pelo menos no dia inicial, pelos efeitos devastadores que teve. Mas o resultado desta guerra também é ainda incerto, não é? A ser assim, diria que, mais do que o Hamas, os palestinianos serão, mais uma vez, perdedores maiores nisto.

Ana Gomes
Especial Guerra Israel-Irão: “Israel conta com uma administração dos EUA errática e incompetente”

Ana Gomes

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 6:56


O conflito entre Israel e o Irão entrou no quarto dia sem sinais de abrandamento, com ataques a intensificarem-se de parte a parte. Ana Gomes participou brevemente num painel de análise na SIC Notícias a propósito deste novo escalar do conflito. O Irão lançou uma ofensiva inédita à luz do dia, respondida por Israel com bombardeamentos a 80 alvos, incluindo infraestruturas militares e nucleares. A escalada militar ocorre num cenário de silêncio diplomático e ausência de iniciativas internacionais concretas para travar a violência. As retaliações sucessivas aprofundam a tensão e aumentam o risco de propagação do conflito a outros países da região. A instabilidade ameaça não só o Médio Oriente, mas também a segurança energética global e a paz internacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
JN: Irã revida ofensiva de Israel e atinge o centro de Tel Aviv; PF prende ex-ministro suspeito de ajudar Mauro Cid a fugir do Brasil

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 5:27


O mundo em alerta para o risco de um conflito nuclear: Israel lançou uma ofensiva sem precedentes contra comandantes e instalações militares do Irã. O Irã revidou, furou o bloqueio israelense e atingiu o centro de Tel Aviv. Benjamin Netanyahu afirmou que o objetivo era destruir o programa nuclear iraniano e garantir a sobrevivência de Israel. O aiatolá Ali Khamenei falou em declaração de guerra e ameaçou Israel com um destino amargo. Os Estados Unidos deslocaram navios de guerra para a região. O preço do petróleo disparou e as bolsas caíram. No Brasil, a Polícia Federal prendeu o ex-ministro do Turismo Gilson Machado. Investiga se ele atuou para ajudar Mauro Cid em um plano de fuga para Portugal. O analfabetismo teve a menor taxa em oito anos. A partir de amanhã, tem Copa do Mundo de Clubes da FIFA na Globo.

Geografia em Meia Hora
Israel ataca o Irã

Geografia em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 27:48


Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.Contexto Crítico:Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.Janela oportunista:Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.Riscos Imediatos:Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.Hashtags:#ConflitoIsraelIrã #CriseNuclear #OrienteMédio #Netanyahu #GuardasRevolucionárias #Geopolítica #Petróleo #ONU #DefesaMilitar #AnáliseGeopolítica

NostalgiaCast
Episode 121: FAR AND AWAY (1992)

NostalgiaCast

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 85:40


It's corkers and Blarney Stones as NostalgiaCast takes a transatlantic trip back in time to discuss Ron Howard's FAR AND AWAY, starring Tom Cruise and Nicole Kidman. Jonny and Darin kick off their 1992 retrospective by welcoming Ruth and Rae of the Paperback Flicks podcast to chat about the history of Irish immigrants and the American frontier, along with the sweeping panoramic vistas, overblown Oir-ish accents, and megawatt star chemistry that made this period romantic drama a minor classic.

O Antagonista
Irã anuncia novas negociações com EUA sobre programa nuclear

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 10:32


O Irã e os Estados Unidos participarão de sua quarta rodada de negociações sobre o programa nuclear de Teerã em Roma no sábado, dia 3 de maio, mediadas por Omã.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos.   Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.”  meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes. 

Daniel Ramos' Podcast
Episode 475: 29 de Abril de 2025 - Notas de Elena - Material complementario de ES para adultos

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 5:13


NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchMARTES, 29 DE ABRILDANIEL 7Se ha permitido a toda nación que ha ascendido al escenario de la historia que ocupe su lugar en la tierra para ver si va a cumplir o no el propósito del "Vigilante y Santo". La profecía ha anunciado el levantamiento y la caída de los grandes imperios del mundo: Babilonia, Medo-Persia, Grecia y Roma. La historia se repitió con cada una de ellas, lo mismo que con naciones menos poderosas. Cada una tuvo su período de prueba, fracasó, su gloria se marchitó, perdió su poder, y su lugar fue ocupado por otra. Aunque las naciones rechazaron los principios de Dios y provoca-ron con ese rechazamiento su propia ruina, es evidente que el propósito divino predominó y se manifestó en todos sus movimientos (La educación, pp. 176, 177). La corona que se le quitó a Israel pasó sucesivamente a los reinos de Babilonia, Medo-Persia, Grecia y Roma. Dios dice: "Esto no será más, hasta que venga aquel cuyo es el derecho, y yo se lo entregaré". Ese tiempo está cerca. Las señales de los tiempos declaran hoy que estamos en el umbral de sucesos grandes y solemnes. Todo está en agitación en el mundo. Ante nuestra vista se cumple la profecía del Salvador referente a los sucesos que precederán a su venida: "Oiréis de guerras, y rumores de guerras... Se levantará nación contra nación, y reino contra reino; y habrá pestes, y hambres, y terremotos en diferentes lugares". Mateo 24:6, 7. La época actual es de sumo interés para todos los vivientes. Los gobernantes y estadistas, los hombres que ocupan puestos de confianza y autoridad, los hombres y mujeres que piensan, de toda clase social tienen la atención fija en los sucesos que ocurren alrededor de nosotros. Observan las relaciones tirantes que mantienen las naciones. Observan la tensión que se está apoderando de todo elemento terrenal, y reconocen que está por ocurrir algo grande y decisivo, que el mundo está al borde de una crisis estupenda. En este mismo momento los ángeles están sosteniendo los vientos de contienda para que no soplen hasta que el mundo reciba la advertencia de su próxima condenación; pero se está preparando una tormenta; ya está lista para estallar sobre la tierra; y cuando Dios ordene a sus ángeles que suelten los vientos, habrá una escena tal de lucha, que ninguna pluma podría describirla... Para nosotros, que estamos al borde mismo del cumplimiento de estas grandes escenas, qué momento tan profundo, qué interés tan vivo tienen estas descripciones de lo que está por venir, acontecimientos por los que, desde que nuestros primeros padres salieron del Edén, los hijos de Dios han velado y esperado, anhelado y orado (The Review and Herald, 23 de noviembre, 1905, párr. 5-8, 13; parcialmente en La educación, pp. 179, 180). 

Daniel Ramos' Podcast
Episode 475: Escuela Sabática - Lectura 28 de Abril del 2025

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 4:06


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA         I TRIMESTRE DEL 2025Narrado por: Miguel PáezDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchLUNES 28 DE ABRILDANIEL 2 Dios presentó las descripciones más convincentes acerca de la relación entre su pueblo y los reinos de este mundo durante el cautiverio en Babilonia y por medio del profeta Daniel. Su pueblo ya no era autónomo y ahora cosecharía las consecuencias de sus elecciones. ¿Aprenderían, al menos, de ellas? Lee Daniel 2:31 al 35, donde se ofrece una visión panorámica de la historia del mundo hasta el fin de los tiempos. ¿Qué importantes verdades podemos aprender de esta asombrosa profecía? A finales del siglo XIX, muchas personas mostraban una renovada confianza en el progreso humano. La Exposición Universal de París (1900), por ejemplo, fue una notable exhibición de optimismo acerca del futuro. Seguramente, con todos esos avances tecnológicos y científicos, muchos de los peores problemas de la humanidad llegarían a su fin. A medida que la humanidad se adentraba en el siglo XX, cundía entre muchos pensadores el optimismo de que los ideales de la Ilustración (como la perfectibilidad humana y el poder de la razón) marcarían el comienzo de una nueva y maravillosa era para la humanidad. Sin embargo, la Primera Guerra Mundial acabó rápidamente con esos sueños, mientras que a finales del siglo XX habíamos perdido más de 200 millones de personas a causa de la guerra. Puede que hayamos avanzado tecnológicamente, pero no moralmente. Parafraseando al Dr. Martin Luther King Jr., tenemos misiles teledirigidos por Inteligencia Artificial, pero hombres fatalmente equivocados. Una combinación sin duda aterradora. Muchos estudiosos de la profecía han notado que los metales de la imagen de Daniel 2 siguen un patrón de devaluación progresiva, que va de lo más valioso a lo de menos valor: el oro deja su lugar a la plata, esta al bronce y este al hierro, hasta terminar en una mezcla de hierro y arcilla. Charles Darwin, Karl Marx y otros pensadores del siglo XIX intentaron convencernos de que la humanidad progresa constantemente, que estamos evolucionando biológica y socialmente. Y, aunque en algunos aspectos la existencia humana ha mejorado (al menos en el ámbito físico), ¿quién puede vislumbrar un futuro de paz, seguridad y prosperidad en vista de cómo está siendo gobernado el mundo en la actualidad? Jesús advirtió: “Oirán guerras y rumores de guerras. ¡Cuidado! No se alarmen. Esto tiene que suceder, pero aún no es el fin. Porque se levantará nación contra nación y reino contra reino. Y habrá pestes, hambres y terremotos en diversos lugares” (Mat. 24:6, 7). A pesar de esta advertencia, ¿cómo debería confortarnos el hecho de haber sido advertidos de antemano acerca de estos eventos? 

Miti da sfatare
Iran e dintorni con Pegah Moshir Pour | 396

Miti da sfatare

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 11:03


Attivista per i diritti umani, lucana ma di origini iraniane, l’avete vista a Sanremo di un paio di anni fa impegnata con Drusilla Foer in un monologo sulla libertà in Iran e oggi è con noi per sfatare qualche mito sull’Iran. O Iràn? O Persia? Insomma, già i dubbi sono molti e Pegah Moshir Pour ci aiuterà ad orientarci.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sprawy Wschodu
Rosja: przegląd wydarzeń roku 2024

Sprawy Wschodu

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 88:52


W 197 wydaniu podcastu "Czytamy po rosyjsku" Bartosz Gołąbek, Marcin Strzyżewski i Magdalena Paciorek omawiają wydarzenia polityczne oraz zjawiska językowe roku 2024. Od polityki, poprzez działania na froncie wojny, na rosyjskim językowym obrazie świata skończywszy. Źródła: https://www.kommersant.ru/doc/7347015 https://www.kommersant.ru/doc/7384530  https://semnasem.org/articles/2024/12/26/politicheskie-itogi 2024utm_source=social&utm_medium=social_post&utm_campaign=i7_polit_itogi https://istories.media/stories/2024/12/25/itogi-2024-go-god-rekordov-v-tsifrakh/https://nv.ua/ukraine/events/rossiya-za-2024-god-okkupirovala-pochti-3-000-kvadratnyh-kilometrov-territorii-ukrainy-karta-voyny-50477806.html https://unn.ua/ru/news/sirskii-obshchie-poteri-rossii-v-ukraine-za-god-dostigli-427-tisyach https://karavantver.ru/milliardy-v-trubu-skolko-deneg-nuzhno-dlja-polnogo-remonta-teplosetej-v-tveri/ https://dod.defense.gov/OIR/ https://slovogoda.gramota.ru/ https://www.golosameriki.com/a/words-of-the-year-2024/7884544.html Skarbonka Spraw Wschodu: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://buycoffee.to/sprawywschodu⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Patronite⁠⁠⁠⁠⁠:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://patronite.pl/sprawywschodu⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/sprawywschodu/⁠⁠⁠  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/SprawyWschodu/⁠⁠⁠

Conexão Israel
#274 - 400 dias de guerra, Limpeza étnica no norte de Gaza, Ministro da defesa é demitido no meio da guerra, escândalos dentro do governo que colocam em risco a segurança nacional.

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Nov 9, 2024 106:33


Chegou. E é mais um daqueles..... Bloco 1 - Limpeza étnica no norte de Gaza quase concluída. - Cessar-fogo no norte ainda não aconteceu. Ataques continuam. - O Irã não ataca Israel apesar da ameaça. - Países da região, com EUA, discutem o dia depois da guerra. Bloco 2 - Gabinete aprova orçamento devastador para o ano que vem. Dinheiro da coalizão é mantido. - Ultraortodoxos insistem em lei para manter subsídios a creches independente do alistamento. - Escândalo de roubo de informações envolvendo o governo e denúncias de mudança ilegal em protocolos das reuniões do gabinete de guerra. - Gallant anuncia a convocação de 7 mil ultraortodoxos e é demitido no dia seguinte. - Knesset aprova lei qué permite que Ministério da Educação demita professores por apoio ao terrorismo. Bloco 3 - Israel e a eleição americana.  - Confronto entre torcedores do Maccabi Tel Aviv e cidadãos holandeses em Amsterdam. Dica cultural do João - The Gatekeepers (filme) Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo.  No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Temos também a nossa campanha de apoio único.  No Brasil - ⁠⁠apoia.se/ladoesquerdopontual⁠⁠ Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Episódio #274 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

Enjoy Your Piping! With Gary West
Episode 77 - Swallowtale

Enjoy Your Piping! With Gary West

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 60:06


Gary brings you more great tunes from a the airts - well from Scotland, England and Canada to be precise!PlaylistRura with The Boys from Ballydowse and The Smasher from Despite the Dark P/M Iain Morrison with Jack Aloft and the Rakes of Kildare from Back to Back Martyn Bennett with Swallowtail from Martyn Bennett Eddie Seaman feat. Maeve MacKinnon with Uamh an Oir from Cave of Gold Simon Fraser University Pipe Band with Paardeburg, Port Sean Seasamh, Coppermill Studios, Biddy from Sligo, Donald Ross of Vancouver, Craig a Bhodich, Stirling Castle, The Brolum, The High Road to Linton, The Cape Breton Fiddlers' Welcome to Shetland from World Pipe Championships 1996 Blowzabella with Penda's Fe, The White Rose and Epic Branle from Dance Brian Lamond with Out of the Air, the Radar Racketeer, The Dirty Lough, the Rev Brother's Jig, Donella Beaton from Another Day at the Office Lori Watson with The Flooers o the Forest from Yarrow Acoustic SessionsSupport the show

Visão Global
A ameaça nuclear

Visão Global

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 53:39


A ameaça nuclear; Um novo livro sobre a guerra na Ucrânia e o plano Zelensky; O Irão e a Venezuela. Visão Global, edição de José Guerreiro

Estudio Ágape
3.3 Oír o no oír la palabra

Estudio Ágape

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 3:29


10-15 Oir o no oír la palabra

DW em Português para África | Deutsche Welle
2 de Outubro de 2024 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 19:59


Em entrevista à DW, porta-voz da CNE, Paulo Cuinica, garante que 75% das despesas do órgão já foram cobertas. Em Angola, Benedito Daniel é o único candidato à liderança do Partido de Renovação Social, depois do Tribunal Constitucional ter dado "luz verde" à reunião. Sapalo António queixa-se de irregularidades no Congresso. O Irão atacou Israel. BVB e Leverkusen venceram na "Champions".

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Quarta-feira 2 de outubro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 11:00


O Irã diz que exerceu autodefesa ao lançar 200 mísseis contra Israel. Guarda Revolucionária Islâmica do Irã disse que o ataque com mísseis foi em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu que o Irã cometeu um 'grande erro' e 'pagará o preço'.

Expresso - Expresso da Manhã
O Irão atacou Israel. E agora, América?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 15:14


O Irão lançou uma chuva de mísseis sobre Israel, mas com a ajuda dos Estados Unidos, os israelitas conseguiram interceptar a maioria. Netanyahu avisou os iranianos que tinham cometido “um grave erro” e prometeu retaliar no tempo e no modo que entendesse. Biden também disse que a resposta está a ser trabalhada e garantiu que Washington “apoia total, totalmente, totalmente Israel”. Neste episódio, conversamos com Raquel Vaz Pinto, comentadora da SIC, professora da Universidade Nova e investigadora no IPRISee omnystudio.com/listener for privacy information.

Professor HOC
IRÃ REALIZA MAIOR ATAQUE CONTRA ISRAEL NA HISTÓRIA | PROFESSOR HOC AO VIVO

Professor HOC

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 105:45


Hoje, às 21h00, entrarei ao vivo para falarmos sobre o ataque que o Irã fez hoje contra Israel em retaliação pela morte de Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah. O Irã disparou uma barragem de mísseis jamais vista antes contra o Estado de Israel. Fiquem ligados, vamos discutir o futuro do conflito a partir deste momento.

Sem Moderação
Poderá a espiral de bombardeamentos e ameaças terminar até às presidenciais americanas?

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 20:14


Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva analisam os mais recentes desenvolvimentos no conflito no Médio-Oriente, no Antes Pelo Contrário em podcast. O Irão lançou cerca de 200 mísseis contra Israel, atingindo cidades como Telavive e Jerusalém. Este ataque foi uma retaliação pelo assassínio de líderes do Hezbollah e do Hamas, de acordo com o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica. Israel respondeu ativando os seus sistemas de defesa, como a Cúpula de Ferro, que intercetaram a maioria dos mísseis, embora alguns tenham atingido alvos, incluindo a base aérea de Nevatim. O Irão defendeu o ataque como uma resposta aos “atos terroristas” de Israel contra o Hezbollah. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 01 de outubro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
JN: Israel invade sul do Líbano por terra para combater o Hezbollah, Irã dispara 200 mísseis contra Israel, e Netanyahu promete vingança

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 5:31


O Oriente Médio põe o mundo em suspense. Forças de Israel invadiu o sul do Líbano por terra para combater o Hezbollah. O Irã disparou dezenas de mísseis que são interceptados pelo sistema de proteção antiaérea israelense. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu vingança. E o Irã afirmou que, se Israel retaliar, a reação vai ser esmagadora. Brasileiros relataram as dificuldades para sair da zona de guerra. Um avião da FAB vai buscar os primeiros 230 repatriados. O derretimento de geleiras nos alpes mudou a fronteira Itália-Suíça. A agência de classificação de risco Moody's melhorou a nota de crédito do Brasil.

Durma com essa
Prosperidade, guerra e crise: um breve histórico do Líbano

Durma com essa

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 16:27


O Irã lançou nesta terça-feira (1º) cerca de 200 mísseis contra Israel. A maioria foi interceptada pelo sistema de segurança israelense, mas alguns atingiram a cidade de Tel Aviv. O ataque, que já era esperado, foi feito em resposta à incursão terrestre iniciada no dia anterior pelo Exército do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Líbano, país que abriga o aliado iraniano Hezbollah. O Durma com Essa fala sobre os ataques recentes e dá um histórico dos conflitos entre libaneses e israelenses. O programa tem também Isadora Rupp explicando as conexões entre o mercado de apostas e a lavagem de dinheiro. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O Antagonista
Cortes do Papo - O terror do Irã contra Israel

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 23:13


O Irã realizou um ataque com mísseis contra Israel nesta terça, dias após a eliminação de chefes do grupo terrorista Hezbollah. Segundo militares israelenses, os iranianos dispararam cerca de 180 mísseis, mas a maioria foi interceptada pela defesa aérea. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos  canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Cortes do Papo - Irã X Israel: governo Lula se faz de sonso

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 16, 2024 30:20


O Irã lançou 170 drones, 30 mísseis de cruzeiro e 120 mísseis balísticos contra Israel no sábado, 13, de acordo com militares do Estado judeu. O porta-voz das FDI, contra-almirante Daniel Hagari, afirmou que 99% dos mais de 300 projéteis disparados foram interceptados por sistemas de defesa aérea. Em nota divulgada no sábado, 13, Itamaraty tratou o Irã como vítima na história:"O governo brasileiro acompanha, com grave preocupação, relatos de envio de drones e mísseis do Irã em direção a Israel, deixando em alerta países vizinhos como Jordânia e Síria.Desde o início do conflito em curso na Faixa de Gaza, o governo brasileiro vem alertando sobre o potencial destrutivo do alastramento das hostilidades à Cisjordânia e para outros países, como Líbano, Síria, Iêmen e, agora, o Irã."Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Meio-Dia em Brasília: Para o governo Lula, a vítima é o Irã - 15/04

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 15, 2024 77:50


O Irã enviou 170 drones e disparou 120 mísseis balísticos e 30 mísseis de cruzeiro contra Israel. E, para o governo Lula, a vítima da história é o próprio Irã.Esse é o destaque o Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 15, que trata também do escritório de advocacia de um ministro de Lula que defende a Odebrecht no governo Lula.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Conspiraciones
Guerras y Rumores de Guerra

Conspiraciones

Play Episode Listen Later Apr 15, 2024 110:35


En las palabras de Jesús, las señales de su segunda venida incluyen "Oirán de Guerras y Rumores de Guerra". En un giro sin precedentes, se suma una tercera nación al conflicto entre Israel y Palestina: Irán. Conocida por su postura islamista radical, Irán ha prometido erradicar la existencia misma de Israel, marcando una cuenta regresiva hasta el año 2040. Sin embargo, los eventos recientes sugieren que esta amenaza podría materializarse antes de lo previsto. ¿Qué podría desencadenar esta guerra? ¿Podría ser el preludio de una tercera guerra mundial, como advierten algunos medios de comunicación? En este episodio, exploramos en detalle este conflicto y sus implicaciones globales, además de examinar las profecías bíblicas que apuntan a estos eventos en el Medio Oriente. Acompáñanos mientras destapamos las creencias religiosas y las profecías que subyacen al conflicto, ofreciendo una visión completa de uno de los eventos más inquietantes de nuestro tiempo. *********************************************** El futuro está lleno de incertidumbre, pero con tu apoyo, podemos seguir exponiendo la verdad detrás de los velos de la desinformación. Si deseas y puedes contribuir a nuestro trabajo y al podcast, sigue el siguiente enlace: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.buymeacoffee.com/conspiracion21⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ * Te lo agradecemos mucho de antemano * Síguenos en redes sociales: Telegram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://t.me/conspiraciones21⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠  Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/conspiraciones21⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/conspiracion21⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠  Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/conspiraciones21⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Youtube: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@conspiraciones21⁠⁠⁠ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/conspiraciones/message

Daniel Ramos' Podcast
Episode 427: 06 de Abril de 2024 - Notas de Elena - Material complementario de ES para adultos

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 6:02


NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchSÁBADO DE TARDE, 06 DE ABRIL¿AMOR O EGOÍSMO? ESA ES LA CUESTIÓNEn medio de la lucha y la ruina de la nación, los discípulos estarían acosados de peligros, y a menudo el miedo oprimiría sus corazones. Habrían de ver a Jerusalén desolada, el templo arrasado, su culto suprimido para siempre, e Israel esparcido por todas las tierras como náufragos en una playa desierta. Dijo Jesús: "Oiréis de guerras y rumores de guerras". "Se levantará nación contra nación, y reino contra reino; y habrá pestes, y hambres, y terremotos en diferentes lugares. Y todo esto será principio de dolores". Mateo 24:6-8. A pesar de ello, los discípulos de Cristo no debían pensar que su esperanza era vana ni que Dios había abandonado al mundo. El poder y la gloria pertenecen a Aquel cuyos grandes propósitos se irán cumpliendo sin impedimento hasta su consumación. En aquella oración, que expresaba sus necesidades diarias, la atención de los discípulos de Cristo fue dirigida, por encima de todo el poder y el dominio del mal, hacia el Señor su Dios, cuyo reino gobierna a todos, y quien es Padre y Amigo eterno (El discurso maestro de Jesucristo, pp. 101, 102). El [capítulo 24] de Mateo nos presenta un resumen de lo que ha de sobrevenir al mundo. Vivimos en medio de los peligros de los últimos días. Los que perecen en el pecado deben recibir la advertencia. El Señor invita a todos aquellos a quienes ha confiado medios financieros a fin de que sean su mano ayudadora invirtiendo su dinero para el progreso de su obra. Nuestro dinero es un tesoro que el Señor nos ha prestado, y debe ser invertido en la tarea de dar al mundo el último mensaje de misericordia... El que considera las cosas terrenales como el mayor bien, el que dedica su vida al esfuerzo de obtener riquezas mundanales, ciertamente está haciendo una pobre inversión. Cuando sea demasiado tarde verá que aquello en que confía se desmorona en el polvo. Sólo mediante la abnegación, mediante el sacrificio de las riquezas terrenales, se pueden obtener las riquezas eternas. El cristiano entra en el reino de los cielos por medio de mucha tribulación. Constantemente debe librar la buena batalla, y no deponer sus armas hasta que Cristo le dé reposo. Sólo al dar a Jesús todo lo que tiene puede asegurarse la herencia que durará por toda la eternidad (Cada día con Dios, 23 de mayo, p. 150). Para el creyente, la muerte es asunto trivial. Cristo habla de ella como si fuera de poca importancia. "El que guardare mi palabra, no verá muerte para siempre", "no gustará muerte para siempre", Para el cristiano, la muerte es tan solo un sueño, un momento de silencio y tinieblas. La vida está oculta con Cristo en Dios y "cuando Cristo, vuestra vida, se manifestare, entonces vosotros también seréis manifestados con él en gloria". Juan 8:51, 52; Colosenses 3:4... El mismo poder que resucitó a Cristo de los muertos resucitará a su iglesia y la glorificará con él, por encima de todos los principados y potestades, por encima de todo nombre que se nombra, no solamente en este mundo, sino también en el mundo venidero (El Deseado de todas las gentes, p. 731). 

El Garaje Hermético de Máximo Sant
Los 10 coches más longevos de la historia

El Garaje Hermético de Máximo Sant

Play Episode Listen Later Mar 31, 2024 16:05


Oirás y leerás muchas listas de modelos longevos… y cuando las compares con esta pensarás: “¡Algo falla! ¡No se parecen en nada!”. Pues no. Porque en esta lista hablamos de modelos longevos no de denominaciones longevas y… ¡no es los mismo! En Garaje Hermético somos diferentes. En estas listas aparecen modelos como el Ford Mustang, el Honda Civic, el VW Golf o los Toyota Corolla y Land Cruiser. Pero entre los modelos actuales y el original, no queda nada más que el nombre. 10. Renault 4. (33 años). Un enorme éxito y un coche fabricado en nueve países y durante 33 años. Nació para competir y superar al 2 CV y lo hizo por años de vida y por número de ventas. Quizás no sea tan icónico como el 2 CV, esto lo contamos en el vídeo patrocinado por la compañía de seguros AMV que ahora nos ayuda y que se titulado “Citroën 2CV vs. Renault 4: ¿la comparativa del siglo?”. Te invito a ver ese vídeo. 9. Land Rover Defender. (37 años). La verdad es que me siento un poco culpable, pero este coche podría liderar este ranking si consideramos que no cambió mucho en la generación que apareció en 1983 y se vendió hasta 2016. Pero desde luego entre el 48 y el 85 cambió poco. 8. Jeep Wrangler. (37 años). En el mundo del TT es más fácil la longevidad, como veremos en esta lista. El Jeep Wrangler, heredero directo del genuino Jeep apareció en 1987 y si pones uno de ese año y otro fabricado en la actualidad… verás que son, esencialmente, el mismo coche. Y con el mismo encanto. 7. Mini. (41 años). Sí, el Mini sigue existiendo fabricado por BMW y mucho más grande. Pero el original que nació en 1959 se mantuvo en vida con pocos cambios, muy pocos, quizás demasiado pocos, hasta el arranque del Siglo XXI, hasta el año 2000. Es sin duda si no el coche más influyente de la historia, uno de los más influyentes y su motor transversal y aprovechamiento del espacio crearon escuela.”. 6. Citroën 2 CV. (42 años). Desde que se puso a la venta en 1948 hasta el 1990, el 2 CV tuvo una larga vida de 42 años. Pero su diseño data de finales de los 30, aunque por temas relacionados con la Guerra no se pudo fabricar hasta después… sino hubiese rebasado la cincuentena. No voy a hablar mucho de este coche porque hemos hecho videos recientes sobre su suspensión, sobre su comparación con el R4 y no tan recientes, de “Historia ficción” sobre qué hubiese pasado si los nazis hubiesen encontrado los prototipos escondidos del 2 CV. El video se titula “cuando los nazis descubrieron el 2CV” y te recomiendo verlo si no lo has hecho ya. ¡Va por un millón de visualizaciones! https://studio.youtube.com/video/ql8nAPpSZNk/edit 5. Mercedes Clase G. (46 años). Aparecido en 1978 aún se vende y aún es considerado por muchos el mejor TT de la historia… Lo cierto es que Mercedes se tomó muy en serio el diseño de este coche y contó para mí con los mejores en estas cosas del TT y la tracción total: Los austríacos de Steyr. 4. Lada Niva. (52 años). Sin duda el Lada Niva se ha renovado, pero sigue siendo el mismo que se lanzó en 1972 y se sigue vendiendo en la actualidad. Creo que es el ejemplo paradigmático de que cuando un diseño es bueno, tanto técnico como estético, es atemporal. Hoy día ves un Niva y no parece la edad que tiene… 3. VW Beetle Tipo 1. (65 años). Un coche aparecido antes de la Segunda Guerra Mundial y que se fabricó fuera de Europa, en México, hasta 2003… una larga vida. Incluso convivió con su sucesor, el fracasado Escarabajo o “new Beetle” de tracción delantera que apareció en 1997 y desapareció en 2020 tras 23 años de azarosa vida comercial… nada que ver. 2. Lotus Super Seven-Caterham. (67 años). Antes decía que hay modelos que mantienen el nombre y por supuesto la marca, pero son diferentes y en este caso pasa justo, al contrario, cambia de marca, pero el modelo es muy similar. Desde que nació de la mano del genial Chapman el Seven y después el Super Seven hasta hoy, que los fabrica Caterham Cars desde 1973, el concepto, la idea e incluso la fabricación ha cambiado poco. 1. Morgan Plus 4. (74 años). El primer Morgan Plus aparece en 1950 y de deja de hacer 11 años después, pero después aparece de nuevo en 1985 y se sigue fabricando hasta hoy día con no muchos cambios. Es verdad que ha llevado muchos motores de muchas marcas, pero eso desde el principio, porque Morgan no fabricaba sus propios motores.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 424: 10 de Marzo de 2024 - Devoción Vespertina - ¨Salmos¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Mar 9, 2024 5:26


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== SALMOSDEVOCION VESPERTINANarrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USA===================|| www.drministries.org ||===================10 DE MARZO SALMO 5:3 «Oh Jehová, de mañana oirás mi voz; de mañana me presentaré delante de ti, y esperaré» (SAL. 5:3, RVR1960).  Oirás mi voz . Observa, esto no es tanto una oración como una resolución. Sin oración no valdría la pena vivir.  De mañana. Una hora en la mañana vale dos por la noche. En tanto que el rocío está sobre la hierba, que la gracia descienda sobre el alma. Demos a Dios las mañanas de nuestros días y la mañana de nuestras vidas. La oración ha de ser la clave del día y el cerrojo de la noche.  «En los días de nuestros padres —dice el obispo Burnet—, cuando una persona llegaba temprano por la mañana a la puerta de su vecino y deseaba hablar con el dueño de la casa, era costumbre que los siervos le dijeran con franqueza: “Mi amo está orando”, del mismo modo que ahora dicen: “Mi amo está en la cama”».  Me presentaré delante de ti, y esperaré. Colocaré mi oración en el arco y lo dirigiré hacia el cielo, y luego, cuando dispare la flecha, miraré para ver a dónde ha ido a parar. Pero el hebreo tiene todavía un significado más pleno que esto: «Dirigiré mi oración». Es la palabra que es usada para poner en orden la leña y los trozos de la víctima sobre el altar, y que se usa también para poner el pan de la proposición sobre la mesa. Significa precisamente esto: «Ordenaré mi oración delante de ti»; la pondré sobre el altar por la mañana, tal como el sacerdote dispone el sacrificio matutino. Ordenaré mi oración, o como Master Trapp dice: «Pondré en orden de batalla mis oraciones», las pondré en orden, y las colocaré en sus lugares apropiados, para que pueda orar con toda mi fuerza, y orar de modo aceptable.  Esperaré, o como podría traducirse mejor el hebreo: «voy a observar la respuesta. Después de haber orado, esperaré que venga la bendición». Es la palabra que se usa en otro lugar donde leemos de los que velan esperando la mañana. De este modo velaré observando tu respuesta, ¡oh Señor! Voy a disponer mi oración como la víctima sobre el altar, y miraré y esperaré recibir la respuesta por el fuego del cielo al consumir los sacrificios. ¿No nos perdemos mucho de la dulzura y eficacia de la oración por falta de una meditación cuidadosa antes de ella y de una expectativa anhelante después? La oración sin fervor es como cazar con un perro muerto, y la oración sin preparación es ir a la caza con un halcón ciego. Dios hizo al hombre, pero Él usó el polvo de la tierra como material; el Espíritu Santo es el autor de la oración, pero Él emplea los pensamientos de un alma fervorosa como si fuera oro con que formar un vaso. ¡Que nuestras oraciones y alabanzas no sean como los destellos de un cerebro llameante y apresurado, sino como el ardor constante y seguro de un fuego bien encendido!  Somos como el avestruz, que pone sus huevos y no se preocupa de sus pequeños. Sembramos la simiente, pero somos demasiado indolentes para recoger la cosecha. Que la preparación santa se una a la expectativa paciente, y tendremos respuestas mucho más abundantes a nuestras oraciones. 

PodcastFrancaisFacile.com
Oir ou oire transcription de la vidéo

PodcastFrancaisFacile.com

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024


Transcription vidéo sur la leçon d'orthographe, niveau intermédiaire (B1/B2C1), sur le thème des mots finissant par "oir/oire". Il y a certaines règles à respecter pour écrire correctement la terminaison en -oir, -oire. La leçon complète est ici. Oir ou oire transcription de la vidéo est un article de PodcastFrancaisFacile.com, le site qui vous aide à apprendre le Français FLE.

Estadão Notícias
A escalada de tensão no Oriente Médio: os houthis e as pretensões do Irã

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 18, 2024 21:33


Desde meados de novembro, os houthis, um grupo rebelde iemenita apoiado pelo Irã, lançaram dezenas de ataques contra navios que navegam pelo mar Vermelho e pelo Canal de Suez, uma rota de navegação crucial pela qual passam 12% do comércio mundial. Os Estados Unidos e alguns aliados, incluindo o Reino Unido, contra-atacaram, realizando ataques com mísseis contra alvos houthi dentro do Iêmen, e colocando os rebeldes e sua longa luta armada ainda mais em evidência. Esse é apenas mais um capítulo do aumento das tensões no Oriente Médio. Quando a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou em 7 de outubro, os houthis declararam seu apoio aos terroristas do Hamas e disseram que atacariam qualquer navio que viajasse para Israel ou saísse de lá. Os houthis acreditam que, junto com o Hamas e o Hezbollah, formam uma espécie de barreira para os avanços de Israel e dos Estados Unidos. Segundo o departamento de Defesa dos Estados Unidos, todos esses grupos são financiados pelo Irã, principalmente com armamentos. Mas o Irã tem traçado os seus próprios conflitos. Recentemente, um ataque aéreo iraniano matou duas crianças dentro do Paquistão, que faz fronteira com a Índia. O país condenou veementemente o ataque, chamando-o de “violação não provocada do seu espaço aéreo” e alertando para retaliação. Esses ataques do Irã aumentaram ainda mais o receio de que a guerra de Israel em Gaza possa transformar-se numa guerra em grande escala no Oriente Médio, com graves consequências humanitárias, políticas e econômicas. Afinal, quais são os riscos de uma guerra mais ampla no Oriente Médio? O Irã é o grande elemento desestabilizador da região? O país persa está em vias de ter seu próprio arsenal atômico? E como EUA e Israel estão lidando com estas novas ameaças? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Fernando Brancoli, Professor de Relações Internacionais na UFRJ. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

SpeakGaelic
SpeakGaelic Extra | Suas Leis Na Nerds!

SpeakGaelic

Play Episode Listen Later Nov 2, 2023 20:00


A bheil sibhse a' faireachdainn an dorchadais a' gabhail grèim is na gleocan a-nis air atharrachadh? Ma tha, na gabhaibh dragh! Oir tha Iain Urchardan is Joy Dunlop an seo gus gleans a chur air an latha le pod-chraoladh SpeakGaelic Extra ùr dhuibh. They'll have words of encouragement for your learning journey; look upon it as a marathon and not a sprint! Is dè cho math is a tha eòlas cruinn-eòlais Joy is Iain; an robh beachd an luchd-èisteachd - gun soirbhicheadh le Joy - ceart?

WarDocs - The Military Medicine Podcast
Understanding the Intricacies of Military Trauma Care and Combat Casualty Mortality Analysis- COL(R) Russ S. Kotwal, MD, MPH

WarDocs - The Military Medicine Podcast

Play Episode Listen Later Aug 31, 2023 40:29


Military Medicine & WarDocs present: "Insights and Take-Home Messages from the Author" Article Title: United States Military Fatalities During Operation Inherent Resolve and Operation Freedom's Sentinel Military Medicine, Volume 188, Issue 9-10, September/October 2023, Pages 3045–3056 Link to Article: https://academic.oup.com/milmed/article/188/9-10/3045/6584429 Episode Summary:       Join us as retired Army Colonel Dr. Russ Kotwal takes us through the complexities of analyzing military fatalities in combat operations discussing his recent article in Military Medicine. Drawing from his extensive experience and in-depth research, Dr. Kotwal breaks down how changes in military missions, resources, and roles of engagement over time can influence the outcome of these operations. You'll gain valuable insights into the significance of mortality reviews from previous major military operations in guiding injury prevention and future combat casualty care efforts. Also, we take time to clarify important terms such as 'DNBI' and 'Battle Injury', and their relevance to cause of death.      In our discussion, we venture into the realm of military medical terminology used to define battle injuries and casualties. Listen in as we fully define terms like killed in action, died of wounds, injury survivability, and death preventability. To help you understand these terms and their meanings better, we explore the Joint Trauma System lexicon, an indispensable tool in military trauma care.      Don't miss out as we dissect the case fatality rate for battle injuries in the context of combat casualty care. We look at data from World War II, Vietnam, Afghanistan, and Iraq, and draw comparisons between OIR and OFS. We also touch on the role of the Joint Trauma System and the Department of Defense Trauma Registry and their potential impact on the case fatality rate in large-scale combat operations. Our discussion extends to the examination of autopsy reports and the implications they carry for garrison care and the readiness of the medical force. Join us in this enlightening exploration of military trauma mortality and injury severity.   Episode Chapters: (0:00:00) - Analyzing Military Fatalities in Combat Operations Dr. Kotwal discusses military missions, resources, mortality reviews, DNBI and Battle Injury, and injury prevention for combat casualty care.   (0:05:29) - Military Trauma Care Medical Terms We discuss military battle injuries, casualties, KIA/DOW, survivability, death preventability, and the joint trauma lexicon.   (0:21:07) - Analyzing Case Fatality Rates and Lessons We compare case fatality rates of battle injuries in WW2, Vietnam, Afghanistan and Iraq, examining the Joint Trauma System, DoD Trauma Registry, and autopsy reports.   (0:30:22) - Military Trauma Mortality and Injury Severity Hemorrhage, injury severity scores, blast and gunshot wounds, and future Mortality analysis projects are discussed.   Take Home Messages: Understanding military missions, resources, and roles of engagement is crucial in analyzing the outcomes of combat operations and informing future casualty care efforts. The terms 'DNBI' and 'Battle Injury' play a key role in understanding the cause of death in combat scenarios. Military medical terminology such as 'killed in action', 'died of wounds', 'injury survivability', and 'death preventability' are critical in the analysis of military trauma care. The Joint Trauma Lexicon is an invaluable tool that helps in understanding complex military medical terms and their meanings. The case fatality rate for battle injuries has varied across different combat operations such as World War II, Vietnam, Afghanistan, and Iraq. The Joint Trauma System and the Department of Defense Trauma Registry have significantly impacted case fatality rates in large-scale combat operations. Autopsy reports play a critical role in understanding the prevalence of certain diseases and conditions in the military and can have implications for garrison care and the readiness of the medical force. The role of hemorrhage in military trauma mortality reviews, the use of injury severity scores, and the development of new metrics are all important factors in the analysis of military trauma mortality. There is a need for more research into the impact of underlying illnesses such as atherosclerosis on military service members, including better pre and post-deployment screening and prophylactic medical therapy. Studying cases deemed survivable and potentially preventable can lead to important lessons in both prevention and care, helping improve outcomes in future combat operations. Episode Keywords: Military Trauma Care, Mortality Reviews, Combat Operations, DNBI, BI, Killed in Action, Died of Wounds, Injury Survivability, Death Preventability, Joint Trauma Lexicon, Case Fatality Rate, World War II, Vietnam, Afghanistan, Iraq, OIR, OFS, Joint Trauma System, Department of Defense Trauma Registry, Autopsy Reports, Garrison Care, Medical Force Readiness, Hemorrhage, Injury Severity Scores, Blast Wounds, Gunshot Wounds, Survivability, Prevention Hashtags: #MilitaryTraumaCare #CombatCasualtyAnalysis #MilitaryMedicine #InjurySurvivability #DeathPreventability #CaseFatalityRate #MilitaryMissions #JointTraumaSystem #WarCasualtyInsights   Honoring the Legacy and Preserving the History of Military Medicine The WarDocs Mission is to honor the legacy, preserve the oral history, and showcase career opportunities, unique expeditionary experiences, and achievements of Military Medicine. We foster patriotism and pride in Who we are, What we do, and, most importantly, How we serve Our Patients, the DoD, and Our Nation.   Find out more and join Team WarDocs at https://www.wardocspodcast.com/ Check our list of previous guest episodes at https://www.wardocspodcast.com/episodes Listen to the “What We Are For” Episode 47. https://bit.ly/3r87Afm WarDocs- The Military Medicine Podcast is a Non-Profit, Tax-exempt-501(c)(3) Veteran Run Organization run by volunteers. All donations are tax-deductible and go to honoring and preserving the history, experiences, successes, and lessons learned in Military Medicine. A tax receipt will be sent to you. WARDOCS documents the experiences, contributions, and innovations of all military medicine Services, ranks, and Corps who are affectionately called "Docs" as a sign of respect, trust, and confidence on and off the battlefield, demonstrating dedication to the medical care of fellow comrades in arms.     Follow Us on Social Media Twitter: @wardocspodcast Facebook: WarDocs Podcast Instagram: @wardocspodcast LinkedIn: WarDocs-The Military Medicine Podcast

Analytic Dreamz: Notorious Mass Effect
"GUCCI MANE - WOPPENHEIMER"

Analytic Dreamz: Notorious Mass Effect

Play Episode Listen Later Jul 28, 2023 4:00


Linktree: https://linktr.ee/AnalyticIn this segment of the Notorious Mass Effect podcast, we discuss Gucci Mane's new track "Woppenheimer." The track, produced by TP808, finds Guwop reflecting on his journey from rags to riches. He raps about his haters, his day ones, and his wife Keyshia Ka'Oir. "Woppenheimer" is just one of the many tracks that will appear on Gucci Mane's forthcoming album, Breath Of Fresh Air, which drops October 13.Listen to the full segment of the Notorious Mass Effect podcast to hear our thoughts on Gucci Mane's "Woppenheimer" and to learn more about his upcoming album, Breath Of Fresh Air.Support this podcast at — https://redcircle.com/analytic-dreamz-notorious-mass-effect/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy