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A Casa Branca afirmou que as tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio aos Estados Unidos terão início à meia-noite desta quarta-feira (12). A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV Ibre, comentam o assunto.
Nesta Conversa com Zé Márcio, Samuel Pessôa, Doutor em Economia, fala sobre a situação econômica do Brasil, destacando problemas fiscais estruturais e políticas governamentais consideradas inconsistentes. O especialista critica a gestão fiscal do presidente Lula, mencionando o aumento de gastos e indexadores inadequados. A discussão também aborda a polarização política e as eleições de 2026. Além disso, há uma reflexão sobre tendências globais, como protecionismo e suas implicações para o Brasil.
Em meio ao ceticismo sobre o pacote de contenção de gastos do governo e a escalada do dólar - que ontem chegou a ser cotado a R$ 6 e fechou o dia a R$ 5,98, alta de 1,29% -, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) admitiu que o governo pode ser obrigado a adotar novas medidas de ajuste fiscal para controlar as contas públicas. Haddad afirmou não acreditar em “bala de prata” para reequilibrar as contas públicas. Segundo ele, “certamente vai haver necessidade (de novas medidas)” e de “voltar” ao presidente Lula. O pacote mexe em pontos como salário mínimo, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e previdência dos militares. O governo estima impacto fiscal de R$ 371 bilhões entre 2025 e 2030. Para analistas, as medidas dão sobrevida ao arcabouço fiscal, mas são insuficientes para resolver as contas do País. Pesou na avaliação negativa a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV-Ibre, disse que o ideal seria enquadrar a valorização real do salário mínimo e os gastos com saúde e educação nas regras do arcabouço fiscal. Para ele, o modelo adotado pelo governo pode pressionar os juros, o câmbio e a inflação, resultando em medidas mais duras no futuro. “Ficou claro que o ministro da Fazenda é o presidente Lula e ele está olhando para o processo eleitoral de 2026. Medidas mais duras devem ser tomadas em 2027, independente de quem ganhe a eleição”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite de quarta-feira (27) um aguardado conjunto de medidas para controle de gastos e uma das promessas de campanha do Luiz Inácio Lula da Silva (PT): a isenção do Imposto de Renda (IR) aos contribuintes que ganhem até R$ 5 mil por mês. O analista de Política Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, Samuel Pessôa, pesquisador da FGV e do Julius Baer Brasil, e Luiz Gustavo Bichara, advogado tributarista, comentam o assunto.
No episódio 151 do Market Makers, Thiago Salomão, Josué Guedes e Walter Maciel (entrevistador convidado e CEO da AZ Quest) intermediaram uma construtiva conversa sobre o Brasil com quatro grandes economistas e estudiosos da situação do nosso fiscal: Marcos Lisboa (ex-presidente do Insper), Marcos Mendes (pesquisador do Insper), Alexandre Manoel (economista-chefe da AZ Quest) e Samuel Pessôa (pesquisador da FGV).No papo de quase 2h30, eles expuseram fissuras políticas, econômicas e sociais do país. É um consenso que o Brasil enfrenta um desafio econômico complexo: a maneira como os recursos públicos são gastos não só revela ineficiências e corrupção, mas também uma gestão pública incapaz de alocar o orçamento de forma eficaz.Mesmo com investimentos, o dinheiro não chega aos lugares que mais precisam, deixando um país vulnerável a crises fiscais e exposto à volatilidade econômica. Debatemos a intervenção do Banco Central, a deterioração das expectativas econômicas e as implicações das políticas fiscais para o futuro do país. Eles também abordaram questões polêmicas como a relação entre o governo e o setor privado, a eficiência de programas sociais, e a influência das políticas econômicas nas vidas dos brasileiros.É uma análise completa sobre as complexidades econômicas e políticas que moldam o Brasil hoje, incluindo perspectivas históricas e reflexões sobre possíveis soluções. Este episódio está imperdível! Simplesmente uma aula sobre a economia brasileira.Convidados: Marcos Lisboa (Doutor em economia e ex-presidente do Insper), Marcos Mendes (Doutor em economia e pesquisador do Insper), Samuel Pessôa (Doutor em economia) e Alexandre Manoel (Economista-Chefe da AZ Quest)Apresentador: Thiago Salomão (@_salomoney) e Josué Guedes (@josueguedes__) e Walter Maciel (CEO da AZQuest)Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/market-makers--5613725/support.
A inflação voltou a subir em setembro, após uma desaceleração no mês anterior. Impulsionado pelo encarecimento da energia elétrica e dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de uma queda de 0,02% em agosto para uma alta de 0,44% em setembro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado, puxado principalmente pelo aumento da conta de luz, foi o mais elevado para o mês desde 2021. A taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses acelerou de 4,24% em agosto para 4,42% em setembro, aproximando-se assim do teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2024, que é de 3% com tolerância de até 4,50%. O governo considerou que o resultado teve influência da seca histórica que o País enfrenta. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV-Ibre, disse que a inflação não preocupa no curto prazo em razão das condições climáticas, mas destacou que há risco de “inflação inercial” diante da forte atividade da economia, que pode pressionar os preços e impactar na alta dos juros. “Com a inflação inercial, o trabalho do Banco Central de trazer para a meta é redobrado e fica mais difícil”, afirmou. Na avaliação dele, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “faz um esforço fiscal na direção correta, mas falta o presidente Lula vir a público e colocar as contas públicas numa trajetória de estabilidade”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Super Quarta terminou com movimentos opostos da política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. Enquanto o Copom, de forma unânime, aumentou a Selic, o Federal Reserve reduziu os juros pela primeira vez em quatro anos. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Samuel Pessôa, pesquisador do Ibre-FGV, comentam o impacto da expansão de gastos na alta dos juros
No programa WW deste domingo (17), o pesquisador da FGV e chefe de pesquisa da Julius Baer Family Office, Samuel Pessôa, comentou sobre as ações econômicas do presidente Lula e enfatizou que o petista “não quer construir as condições para um ciclo longo de crescimento”
Mamileiros e mamiletes, está no ar a nossa retrospectiva! Nesse programa, pra fazer aquele resumão com os principais fatos e acontecimentos de 2023, convidamos: Thomas Traumann, João Paulo Charleaux, Denize Ornelas, Cinthia Leone, Roberta Nina, Cris de Luca, Samuel Pessôa e Sarah Oliveira. O Mamilos continua na estrada há 9 anos porque você é nosso ouvinte. Toda semana você reserva mais de uma hora da sua semana para nos ouvir. Há 9 anos, o Mamilos continua no ranking dos mais ouvidos do Spotify e Apple e é isso que nos incentiva a continuar a produzir os programas. Obrigada por tanto! Agradecemos também todas as marcas que anunciaram no Mamilos esse ano e ajudam a viabilizar que nosso conteúdo seja disponibilizado de graça para os ouvintes. Feliz ano novo! Nos vemos em 2024! _____ SBP Quem tem bebê ou criança em casa, sabe como é agoniante ver eles acordarem de manhã cheios de picadas de pernilongos, né? SBP Repelente Elétrico Líquido Cheiro Suave torna as noites de sono bem mais tranquilas e livres de mosquitos. Fora que tem um cheiro mais suave em comparação com a versão regular e pode ser usado em ambientes com bebês a partir de 6 meses. Mas tem que usar do jeito certo pra funcionar direitinho: tem que pôr na tomada e deixar uma fresta da janela ou da porta aberta, pros mosquitos poderem sair! Não adianta por no quarto e deixar tudo fechado, porque os pernilongos vão continuar presos lá dentro. E tem que deixar a pelo menos 2 metros da cabeceira da cama. Dessa forma o SBP Repelente Elétrico Líquido Cheiro Suave mantém afastados do ambiente pernilongos e mosquitos, incluindo os transmissores da dengue. Amar é proteger, e proteger é SBP. Saiba mais em: sbpprotege.com.br _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos _____ Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o professor do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Samuel Pessôa, analisam as últimas movimentações do Congresso
O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o professor do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Samuel Pessôa, analisam as últimas movimentações do Congresso
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Samuel Pessôa, doutor em Economia e pesquisador da Julius Baer Family Office e FGV-Ibre , você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
No Conversas com o Meio desta semana, a editora Andrea Freitas recebe o economista e professor Samuel Pessôa. No papo, ele traça um histórico econômico da Argentina, sobretudo no século 21, e aponta para onde devem seguir as promessas encantadoras que ambos os candidatos à Presidência do país fazem na recém-inaugurada disputa do segundo turno. Além disso, Pessôa aborda o que pode ser tirado pelos vizinhos da experiência brasileira na última década, de convulsão política e erros econômicos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O economista Samuel Pessôa é o convidado do programa 20 MINUTOS desta sexta-feira (15/09) para uma entrevista sobre o orçamento de 2024 e a influência que o neoliberalismo teve sobre ele. ---- Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi
O governo tem até quinta-feira (31) para enviar o projeto do orçamento de 2024. O desafio é garantir a promessa de zerar o déficit primário. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Samuel Pessôa debateram o assunto
O governo tem até quinta-feira (31) para enviar o projeto do orçamento de 2024. O desafio é garantir a promessa de zerar o déficit primário. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Samuel Pessôa debateram o assunto
O desafio é antigo, e o remédio também - ao menos para os governos petistas. Em seu segundo mandato presidencial, Lula iniciou o Programa de Aceleração do Crescimento com o objetivo de investir no débil sistema de infraestrutura brasileiro. Agora, sob a gestão Lula 3, o governo federal promete um novo PAC, agora diante de contas públicas muito mais deterioradas e sob a crítica de tentar passar R$ 5 bilhões por fora da nova regra fiscal. Para fazer a análise da reedição do PAC, alertar os erros das primeiras versões e apontar possíveis caminhos mais eficazes, Natuza Nery ouve o economista Samuel Pessôa, professor pesquisador da Julius Baer Family Office e do Instituto Brasileiro de Economia, da FGV-RJ. Neste episódio: - Samuel reconhece que o “Estado brasileiro precisa investir”, mas defende que investimento público é gasto primário e precisa estar dentro da meta fiscal. “Tendo a regra fiscal, para aumentar o gasto de um item, precisa reduzir de outro item. E se o governo decidir gastar mais, precisa de mais receita para que as contas fechem”, avalia. “Enganar a regra não é uma boa”, resume; - Ele diz que o anúncio do programa faz recordar as “coisas ruins de 10 anos atrás” que pautaram a política econômica do governo federal que levou “à maior crise de nossa história”: “A gente volta pra um mundo que não era legal. Será que a gente não consegue aprender?”; - Samuel explica as diferenças de visão sobre o impacto dos gastos públicos entre economistas ortodoxos (como ele) e heterodoxos (caso da maioria dos integrantes da equipe econômica do governo): “Nós achamos que a economia brasileira está sempre, mais ou menos, a pleno emprego. Os heterodoxos têm a hipótese que a economia brasileira está ociosa”, resume; - O economista aponta as diferenças entre a gestão do Ministério da Fazenda de Guido Mantega (2006 a 2015) e Fernando Haddad (desde janeiro de 2023). “Será que agora eles conseguem fazer melhor”, questiona.
O plano de reduzir tributos para a venda de carros com preços populares, anunciado na quinta pelo governo Lula, é um “desastre” que não deu certo no passado, disse o economista Samuel Pessôa ao Estadão. “Acho isso um desastre. Se eu tivesse de fazer essa medida, faria diferente. Eliminaria o requerimento de conteúdo nacional e deixaria trazer peças de fora e montar (o carro) no Brasil, mas com meta de exportação. O problema da indústria brasileira é que a economia globalizou, e uma planta, para ser eficiente, tem de produzir pelo menos 300 mil unidades do mesmo modelo por ano”, disse. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A economia está na pauta do novo governo Lula. Em destaque, uma discussão sobre qual deveria ser a taxa básica de juros, a SELIC. Convidamos o professor Samuel Pessôa, doutor em Economia pela Universidade de São Paulo, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas e da Julius Baer Family Office e colunista da Folha de São Paulo, para explicar alguns conceitos como taxa de juros, SELIC, inflação e o papel do Banco Central na economia.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Congresso recebe o arcabouço fiscal; confira texto da regra na íntegra https://www.moneytimes.com.br/congresso-recebe-o-arcabouco-fiscal-confira-texto-da-regra-na-integra/ Imagens do 8/1 mostram ministro de Lula indicando saída a invasores; GSI nega conivência https://www.istoedinheiro.com.br/imagens-do-8-1-mostram-ministro-de-lula-indicando-saida-a-invasores-gsi-nega-conivencia/ Shein diz que pretende manter preços com produção local e que cumpre legislação https://www.cnnbrasil.com.br/economia/shein-diz-que-pretende-manter-precos-com-producao-local-e-que-cumpre-legislacao/ Haddad agora fala que haverá "digital tax" para compras até US$ 50 https://www.poder360.com.br/economia/haddad-agora-fala-que-havera-digital-tax-para-compras-ate-us-50/ Presidente da Argentina, Alberto Fernández, anuncia que não concorrerá à reeleição https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/presidente-da-argentina-alberto-fernandez-anuncia-que-nao-concorrera-a-reeleicao/ BREAKING: Orizon fará follow-on de R$ 400 milhões https://braziljournal.com/orizon-fara-follow-on-de-r-400-milhoes/ Consultoria pede falência da Tok&Stok por dívida de R$ 3,8 milhões; empresa contesta valor https://www.istoedinheiro.com.br/consultoria-pede-falencia-da-tok-empresa-contesta-valor/ Ultrapar (UGPA3) compra 50% de terminal de etanol por R$ 237,5 milhões https://www.moneytimes.com.br/ultrapar-ugpa3-compra-50-de-terminal-de-etanol-por-r-2375-milhoes/ Multi (MLAS3) realiza aporte de R$ 20 milhões na plataforma ZiYou https://financenews.com.br/2023/04/multi-mlas3-realiza-aporte-de-r-20-milhoes-na-plataforma-ziyou/ Fleury revisa estimativa de ganho de Ebitda após aprovação da fusão com Pardini para até R$ 220 milhões por ano https://www.infomoney.com.br/negocios/fleury-revisa-estimativa-de-ganho-de-ebitda-apos-aprovacao-da-fusao-com-pardini-para-ate-r-220-milhoes-por-ano/ #27 - 'Nesse terceiro mandato, o ministro da Fazenda é o presidente Lula', afirma Samuel Pessôa https://podcasts.apple.com/br/podcast/27-nesse-terceiro-mandato-o-ministro-da-fazenda-%C3%A9-o/id203963267?i=1000610008212 'Lula acha que pode falar o que quiser, quando quiser e comete gafes' https://podcasts.apple.com/br/podcast/lula-acha-que-pode-falar-o-que-quiser-quando-quiser/id203963267?i=1000609967932 Russian opposition leader sentenced to prison for denouncing Putin's war in Ukraine https://podcasts.apple.com/br/podcast/russian-opposition-leader-sentenced-to-prison-for-denouncing/id78304589?i=1000609393815 Next Year in Moscow 7: The runway https://podcasts.apple.com/br/podcast/next-year-in-moscow-7-the-runway/id1670758917?i=1000609082867
Em um episódio ao vivo e especial, discutimos como adultos, e não como políticos em campanha, as taxas de juros do Brasil, a meta de inflação, a atuação do Banco Central e de Roberto Campos Neto.Para isso, trouxemos dois convidados que realmente entendem do assunto: Sergio Werlang, doutor em economia, professor da Fundação Getúlio Vargas, ex-diretor do Banco Central e um dos mentores do regime de metas do Brasil, e Braulio Borges, pesquisador do Ibre/FGV, economista sênior da LCA, mestre em economia e fonte recomendada pelo Samuel Pessôa.Entre hoje para a Comunidade Market Makers de Investimentos: https://sl.empiricus.com.br/s/mmk01-marketmakersApresentação: Thiago Salomão (@_salomoney) e Matheus Soares (@maatssoares)Convidados: Sergio Werlang, doutor em economia, e Braulio Borges, mestre em economiaEdição: Renzo Fedri
Nosso entrevistado da vez é uma das mentes econômicas mais respeitadas do Brasil - embora seja formado em física. Samuel Pessôa contou no início do papo o curioso motivo que o fez tornar-se doutor em economia.Pessôa explicou o que o tem deixado tão preocupado com o rumo fiscal do Brasil neste início de governo Lula. Para ele, mesmo que Lula tenha sorte de um provável boom de commodities que podemos ter em 2023, ele teme um efeito colateral desta benesse: o aumento de gastos de baixa qualidade. Pessôa também se disse surpreso com a versão “Dilmada” de Lula.Outros assuntos da pauta: a herança bendita deixada por Paulo Guedes, o receio sobre o último ano de Roberto Campos Neto no Banco Central e um recado para o agora ministro da Fazenda, Fernando Haddad.Aperte o play e entenda o problema fiscal estrutural do Brasil.Entre hoje para a Comunidade Market Makers de Investimentos: https://sl.empiricus.com.br/s/mmk01-marketmakersApresentação: Thiago Salomão (@_salomoney) e Renato Santiago (@renatosantiago)Convidados: Samuel Pessôa, pesquisador do Ibre/FGV e Julius BaerEdição: Cami Kamata Barcelos
Nesta edição do Conversas com o Meio, Pedro Doria recebe o economista Samuel Pessôa, doutor pela USP, colunista da Folha de S. Paulo e professor do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). Pessôa explica o que é equilíbrio fiscal, como controlar a inflação e as variáveis que determinam os índices de desemprego no Brasil.
Carlos Graieb entrevista o economista Samuel Pessôa Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nesta edição do WW, Raquel Landim amplia a discussão pelos desafios que serão enfrentados por Lula no orçamento de 2023. Nesta quinta-feira, a equipe de transição do novo governo se reúne com o relator do orçamento, senador Marcelo Castro (MDB), em Brasília. O desafio é fazer com que as promessas de campanha se encaixem na realidade orçamentária. Por exemplo, a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. O economista Samuel Pessôa participa da análise junto com o analista, Caio Junqueira.Também abordamos os bloqueios em rodovias de pelo menos 15 estados brasileiros, que entraram no terceiro dia. O presidente Bolsonaro pediu a liberação das vias, mas fica a pergunta: quais as consequências pelos atos? Vamos desvendar a parte jurídica com a ajuda do professor de Direito Constitucional da PUC-SP, Georges Abboud.
Nesta edição do WW, Raquel Landim amplia a discussão pelos desafios que serão enfrentados por Lula no orçamento de 2023. Nesta quinta-feira, a equipe de transição do novo governo se reúne com o relator do orçamento, senador Marcelo Castro (MDB), em Brasília. O desafio é fazer com que as promessas de campanha se encaixem na realidade orçamentária. Por exemplo, a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. O economista Samuel Pessôa participa da análise junto com o analista, Caio Junqueira.Também abordamos os bloqueios em rodovias de pelo menos 15 estados brasileiros, que entraram no terceiro dia. O presidente Bolsonaro pediu a liberação das vias, mas fica a pergunta: quais as consequências pelos atos? Vamos desvendar a parte jurídica com a ajuda do professor de Direito Constitucional da PUC-SP, Georges Abboud.
Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (FGV) e da Julius Baer Family Office (JBFO), Samuel Pessôa é doutor em Economia pela USP e membro do Conselho Acadêmico do Livres. Neste episódio, ele conversa com a gente sobre o estado da liberdade no Brasil, a condução da economia brasileira nos últimos anos e as perspectivas para […]
Nesta edição, o WW analisa a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a divulgação de cartas em defesa da democracia. Bolsonaro voltou a dizer nesta quarta-feira (27) que respeita a Constituição. Durante a convenção do Progressistas, em Brasília, ele afirmou que não precisa de “cartinha” para demonstrar seu apoio às instituições. “Vivemos em um país democrático, defendemos a democracia, não precisamos de nenhuma cartinha para falar que defendemos a democracia”, afirmou o presidente. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o teto de gastos. O petista voltou a criticar as regras que limitam os gastos do governo federal e defendeu mais investimentos em áreas como Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia. Ele chamou o mecanismo de controle das contas públicas de “irresponsável”. “Não preciso de teto de gastos, quando você faz uma lei de teto de gastos é porque é irresponsável, porque você não confia no seu taco e não confia no que vai fazer”, disse em entrevista ao portal UOL. Para falar sobre o teto de gastos, o programa recebe o pesquisador Samuel Pessôa, do Julius Baer Family Office.
Nesta edição, o WW analisa a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a divulgação de cartas em defesa da democracia. Bolsonaro voltou a dizer nesta quarta-feira (27) que respeita a Constituição. Durante a convenção do Progressistas, em Brasília, ele afirmou que não precisa de “cartinha” para demonstrar seu apoio às instituições. “Vivemos em um país democrático, defendemos a democracia, não precisamos de nenhuma cartinha para falar que defendemos a democracia”, afirmou o presidente. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o teto de gastos. O petista voltou a criticar as regras que limitam os gastos do governo federal e defendeu mais investimentos em áreas como Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia. Ele chamou o mecanismo de controle das contas públicas de “irresponsável”. “Não preciso de teto de gastos, quando você faz uma lei de teto de gastos é porque é irresponsável, porque você não confia no seu taco e não confia no que vai fazer”, disse em entrevista ao portal UOL. Para falar sobre o teto de gastos, o programa recebe o pesquisador Samuel Pessôa, do Julius Baer Family Office.
Desde 1981, os americanos não sentiam na pele uma inflação tão alta, acima dos 8% ao ano. Uma reação colateral – e inesperada - à série de “pacotes fiscais substanciosos” que o presidente Joe Biden e seu antecessor Donald Trump despejaram para reanimar a economia. Neste episódio, Samuel Pessôa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, conversa com Julia Duailibi para descrever a sequência de “choques de demanda” que vêm impactando o mundo desde 2019: primeiro, a crise dos suínos na China; depois, a pandemia de Covid-19; e, por fim, a guerra na Ucrânia, “um dos celeiros de comida do mundo”. Os efeitos têm sido conhecidos no mundo todo, não só nos EUA, uma inflação generalizada, com destaque para os alimentos. O economista também explica que a contração monetária americana deve ajudar a segurar os preços, inclusive dos combustíveis, em todo o mundo, mas não de graça. “EUA crescendo menos é ruim para os emergentes”, afirma.
A pauta econômica do segundo semestre de 2021 oscila entre precatórios, inflação, crise hídrica e racionamento, Teto de Gastos e repercussão sobre as decisões monetárias do BC quanto à Selic. Para discutir o cenário final de 2021 e as projeções para 2022, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, conversa com Samuel Pessôa, sócio-diretor da Julius Baer Family Office.
O Canal Livre deste domingo,07/11/2021 , recebe o Samuel Pessôa, doutor em economia e pesquisador associado da FGV. Aos jornalistas Rodolfo Schneider, Fernando Mitre e o cientista político, Fernado Schüler, ele discute sobre o a PEC dos Precatórios.
A nossa bancada essa semana tem o prazer enorme de receber Consultor e Professor de economia Samuel Pessôa para uma conversa sobre o passado, presente e futuro da Macroeconomia brasileira. Samuel Pessôa é Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP). É Professor assistente da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (EPGE/FGV) e Chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV). Conheça o Livro "O Valor das Ideias". Neste elogio ao debate civilizado em tempos de comunicação truculenta, Marcos Lisboa e Samuel Pessôa discutem as principais questões de nossa agenda política e econômica com outros intelectuais brasileiros. Com textos de Ruy Fausto, Fernando Haddad, Marcelo Coelho, Celso Rocha de Barros, Helio Gurovitz, Luiz Fernando de Paula, Elias M. Khalil Jabbour, José Luis Oreiro, Paulo Gala, Pedro Paulo Zahluth Bastos e Luiz Gonzaga Belluzzo Tenha acesso pelo link: https://amzn.to/37O98S2 Cadastre o seu e-mail na mailing list pelo link neoliberais.com/participe/ para ter acesso a muitos artigos sobre política e economia e também informações relevantes do Bem-Estar Capital. Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital
O presidente Bolsonaro tem até o dia 22 de abril para sancionar o Orçamento de 2021. O imbroglio segue concentrando as atenções de Brasilia. O economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, recebeu Samuel Pessôa, chefe de pesquisa econômica da Julius Baer Family Office, para um bate-papo sobre esse e outros assuntos, como câmbio, juros, vacinação e as eleições do ano que vem. Samuel está otimista e acredita em uma menor polarização.
Nos anos 2010, a economia brasileira teve o seu pior desempenho em 120 anos. O que isso significa para o país? Quais são as causas por trás desses números? E quais são as lições que nós precisamos aprender para que essa tragédia não se repita? Nesta edição do #LivresEntrevista, conversamos com o professor Samuel Pessôa, […]
O economista e professor da FGV, Samuel Pessôa, fala sobre a economia brasileira e da América Latina. Nesta entrevista exclusiva ao Planeta Azul ele analisa os efeitos da pandemia e comenta a proposta de reforma tributária do governo. Segundo Pessôa, Paulo Guedes apresentou muito pouco do que foi prometido diante do complexo e antiquado sistema tributário brasileiro, que acaba onerando os mais pobres ao manter impostos similares aos mais ricos. Confira.