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De acordo com o Cepea, a semana de 05 a 09 de maio encerrou no mesmo ritmo dos dias anteriores para o mercado do boi. Apenas a liquidez esteve ainda menor na sexta (09). Até a reposição arrefeceu. Contando com animais de contratos, parte dos frigoríficos não pressiona para fechar negócios no balcão, além do que as vendas da carne no atacado não sinalizam maior demanda. Pecuaristas continuam limitando as ofertas em muitas regiões, mas, em algumas, tem havido aumento do volume. Escalas estão entre uma e três semanas. Quem traz mais detalhes é Ariane Sbravatti, da equipe de estudos do Cepea.
Um número maior de compradores esteve ativo no spot para o mercado do boi. Segundo o Cepea, em geral, os negócios envolveram lotes pequenos. Pecuaristas têm limitado as vendas ao volume necessário para despesas de curto prazo. Uma parte acredita que as quedas não vão persistir por muito tempo. Têm sido captados negócios com “reserva de escala”, ou seja, há previsão do dia do abate, mas com o preço ainda a ser combinado. Essas “reservas de escala” e também “animais de contrato” facilitam o alongamento das escalas, aliviando a pressão de compra no spot.
Levantamentos do Cepea mostram que a oferta de animais para abate tem se mantido limitada, enquanto o interesse de compradores é moderado. Segundo agentes consultados pelo Centro de Pesquisas, na segunda (28) e na terça-feira (29), a liquidez esteve baixa, com frigoríficos retraídos e pressionando os valores. Na terça, o volume ofertado cresceu em algumas regiões, mas frigoríficos seguiram parcialmente recuados, pedindo preços menores ou mesmo fora do mercado devido a escalas alongadas (parte da programação de abate preenchida).
Olá, hoje é 17 de abril de 2025, meu nome é Nataly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em fevereiro de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 4,58% em relação ao mês anterior e de 24,21% frente a fevereiro/24. O preço leite captado fevereiro foi de R$ 2,77/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em fevereiro de 2025 registrou alta de 0,4%. Os principais fatores que impactaram foram óleo diesel, gasolina e concentrado. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), sobre as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, cresceram 26,92% em fevereiro de 2025, em relação ao mês anterior. Mas caíram 63,89% comparado com o mesmo período do ano passado (fevereiro 2024), fechando em 6 milhões de litros equivalentes. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados, alcançaram 210 milhões de litros equivalentes em fevereiro/25 e subiram 3,7% na comparação com o mês anterior e 16,5% comparado a fevereiro/24. No acumulado de 2025, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 93 milhões, correspondente ao volume de 402 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), verificamos para março de 2025 uma projeção média de alta no valor do litro de leite pago ao produtor de 3,5%, com a menor variação sendo para o estado do Rio Grande do Sul com aumento de 2,0% e Minas Gerais com a maior variação, 5,0%. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é quarta-feira, 16 de abril de 2025, meu nome é Marcelo Matsumura, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Piracicaba, SP e falaremos sobre o cenário da citricultura. Ainda não foi divulgado pelo Fundecitrus a estimativa da safra 2025/26, porém, em conversas com produtores e empresas assistência técnica, projetamos uma produção de 300 milhões de caixas, aumento de cerca de 30% em relação à safra anterior. Esse aumento de produção está relacionado principalmente às condições climáticas mais favoráveis no período de floração e pegamento dos frutos. A incidência do Greening, principal doença dos citros, continua aumentando no cinturão citrícola especialmente na região central do estado de São Paulo (Limeira, Brotas e Porto Ferreira), o que está causando uma migração da citricultura para outras regiões como Triângulo Mineiro, Campo das Vertentes em Minas Gerais e Sidrolândia no Mato Grosso do Sul. De acordo com o levantamento do CEPEA, a caixa de laranja indústria está cotada em R$ 54,09, uma queda de cerca de 60% em relação ao mês de janeiro de 2025, sinalizando maior disponibilidade de frutas para processamento. O tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, às importações do Brasil foi de 10%, o que afetará o suco de laranja exportado. No dia 03/04/2025, anteriormente a divulgação da tarifa, a cotação do suco de laranja era de 234,93 cents de dólar por libra peso, enquanto que no dia 14/04 a cotação era de 304,25, sinalizando claramente um repasse das tarifas aos compradores. Para apoiar os citricultores brasileiros o Banco do Brasil disponibiliza linhas de crédito para o custeio dos pomares e investimento na melhoria da estrutura produtiva, irrigação, máquinas, implementos e renovação de pomares. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável, até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 11 de abril de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. As incertezas e o receio dominaram o mercado financeiro global. Na Bolsa de Chicago nos EUA, os preços futuros para o complexo da soja refletiram o acirramento da guerra comercial, com novo tarifaço imposto pela administração Trump, com novas altas e implementação de taxas para os produtos importados de inúmeros países, inclusive o Brasil, gerando reflexos diretos nos preços. A China, em especial, respondeu retaliando com anúncio de uma tarifa de 34% sobre a importação de produtos dos Estados Unidos, e a reação do mercado foi imediata, prevendo um deslocamento da demanda chinesa para América do Sul. As cotações foram impactadas com esse cenário provável e registrou patamar abaixo dos U$ 10,00/ bushel para o grão, bem como baixas para seus derivados de farelo e óleo principalmente. No Brasil a colheita já se aproxima dos 90,0% da área cultivada e mantém uma estimativa de produção recorde de 168,0 milhões de toneladas. Em março o volume embarcado foi recorde e com prêmios elevados, ofertados em função da forte demanda externa e interna. Na Argentina, a colheita de soja teve início. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, foram plantados 18,4 milhões de hectares. Atualmente, 32% das lavouras estão em boas condições, 43% em condições médias e 25% em más condições. A estimativa de produção está mantida em 48,6 milhões de toneladas. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em maio/25 encerrou o dia 09/04 cotado a US$ 10,13/bushel. O mercado segue refletindo as incertezas geradas pela guerra tarifaria do presidente Trump e a grande oferta. O mercado teme pela intensificação da guerra comercial com a China, principal comprador de soja mundial. O indicador CEPEA em 09/04 foi cotado a R$ 136,85 reais por saca, apresentando ligeira alta nas cotações desde o início de abril. Os prêmios nos portos dão suporte a manutenção da cotação, fomentada pela forte demanda externa mesmo com as baixas na CBOT. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - junho/25 com strike/preço garantido entre 9,81 e U$ 10,31/bushel e - julho/25 com strike entre U$ 9,65 e U$ 10,24/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 10 de abril de 2025, meu nome é Teodoro Contin, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, em dezenove dias úteis de março, foram de 215,4 mil toneladas, com média diária de 11,3 mil toneladas, representando uma alta de 29,6% no volume diário exportado em relação a mar/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.898,00, representando avanço de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No dia 8 de abril de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 324,40, com estabilidade em relação ao dia anterior. Já na B3, o contrato futuro de maio de 2025 fechou o dia cotado em R$ 326,95, mantendo o ritmo de alta da arroba nos últimos dias. Em decorrência das boas condições de pastagem de um modo geral, o pecuarista consegue cadenciar a oferta de animais prontos para o abate. Dessa forma, a Indústria se dispõe a pagar um pouco mais pela arroba para preencher a escala de abate, mantendo o viés de alta no preço do boi gordo ao longo dos últimos dias. Assim, a programação de abate se encontra na média nacional de seis dias úteis. O bom ritmo de exportação da carne bovina in natura é outro fator que contribui para sustentar o preço do boi gordo no mercado físico. Segundo o CEPEA, os preços do bezerro vêm registrando altas mais intensas que as do boi gordo ao longo do último ano. Entre março/24 e março/25, enquanto o preço do bezerro se valorizou cerca de 40%, a cotação do boi gordo subiu 35%. O cenário atual pode dificultar a decisão do pecuarista em investir na terminação intensiva, já que a reposição representa entre 60% e 70% do custo de produção de confinamentos. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: Maio de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 319,50 e 327,00/@, e Junho de 2025 com strike entre R$ 316,00 e 327,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
De acordo com dados do Cepea, para a próxima safra sucroenergética 2025/26, que se inicia oficialmente agora em abril de 2025, os principais focos de atenção de agentes do setor brasileiro estão relacionados à qualidade e à produtividade da cana-de-açúcar. Vale lembrar que as lavouras foram prejudicadas pelo clima adverso (quente e seco) ao longo de 2024 e pelos incêndios em agosto/24 na região Centro-Sul, especialmente no estado de São Paulo. Consultorias e entidades são unânimes em apontar as consequências do clima e da queimada para a temporada. As preocupações recaem sobre o desenvolvimento da lavoura, especialmente as que serão colhidas entre abril e julho.
O Projeto Campo Futuro, uma parceria da CNA com o CEPEA, percorre o Brasil coletando informações de Custo de Produção, direto com os produtores. O Consultor Mauro Osaki relata a preocupação com a Renda, na Soja e no Milho, na Safra 25-26. E também mostra as principais causas que ameaçam a lucratividade dos produtores.
Olá, hoje é sexta-feira, 04 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou na última segunda-feira, dia 31 de março, seu primeiro boletim referente às intenções oficiais de plantio do produtor americano para a Safra 2025/26. O órgão estimou possível aumento na área cultivada, em torno de 5% em relação à safra anterior, sendo estimado 38,5 milhões de hectares, quase dois milhões de hectares a mais que na Safra 2024/25. Caso se concretize, seria a maior área semeada norte-americana desde 2013. O aumento da área semeada com milho refletiu nas estimativas para a soja, que apresentou recuo de 4% em relação à safra anterior. Com a divulgação das estimativas iniciais do USDA para a próxima safra americana e as preocupações com a possível implementação de tarifas pelo governo Trump, a Bolsa de Chicago apresentou volatilidade. No dia 01/04, o contrato referência maio/25 encerrou cotado a US$ 4,61/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra praticamente foi finalizada. De acordo com a Conab, em seu último relatório de acompanhamento de safra, indicou que 97,9% da área esperada já foi implantada. Já para o milho 1ª safra (verão), a colheita chegou a 53,3%, com os estados da região sul mais adiantados. No mercado físico, segundo levantamento do CEPEA, as cotações em algumas regiões do Brasil têm sofrido pressão negativa, consequência da colheita da safra verão, que avança bem e consumidores internos se mostram abastecidos. Na última terça-feira, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 86,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 74,01 e R$ 77,41 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,50 e R$ 72,99 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é sexta-feira 28 de março de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. O relatório de março do USDA teve impacto limitado no mercado, apresentando manutenção na safra e nos estoques mundiais. Os preços futuros na CBOT tiveram comportamento misto e fecharam a semana em leve queda. Mantem-se a expectativa de supersafra no Brasil, com previsão de 169 milhões de toneladas e estoques finais para a safra 24/25 em 31,52 milhões de toneladas. Os EUA devem produzir 118,8 milhões de toneladas e seus estoques finais previstos em 10,3 milhões de toneladas. A Argentina deve fechar sua produção com 49 milhões de toneladas. A previsão de produção global foi mantida em 420,7 milhões de toneladas e estoques globais previstos em 121,4 milhões de toneladas. Seguem as expectativas e o acompanhamento das políticas tarifárias do governo Trump e seus impactos no mercado mundial, principalmente com retaliação dos países afetados. No Brasil, a colheita já se aproxima de 80% da área cultivada, superando a média dos últimos 5 anos que é de 70%. O assessoramento técnico do Banco do Brasil projeta a safra brasileira em 168,4 milhões de toneladas. As condições das lavouras apresentaram 52,0% em condições excelentes e boas, 17% regulares, 21% entre ruins e péssimas. As dificuldades logísticas seguem impondo desafios ao escoamento da safra brasileira. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em maio/25 encerrou o dia 26/03 cotado a US$ 10,01/bushel. O mercado segue refletindo os números da supersafra da América do Sul. O indicador CEPEA em 26/03 foi cotado a R$ 131,72 reais por saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de março. Os prêmios nos portos dão suporte a manutenção da cotação. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abr/25 com strike/preço garantido entre 9,91 e U$ 10,13/bushel e - jun/25 com strike entre U$ 9,77 e U$ 10,27/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e faz/er simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Le marché du jus d'orange est dans la tourmente. Les prix ont flambé ces deux dernières années, mais on assiste depuis trois mois à une dégringolade des cours. Cette chute s'explique par une baisse de la demande et une meilleure production attendue au Brésil. Quand un produit est cher, on finit par apprendre à s'en passer et c'est ce qui s'est produit sur le marché du jus d'orange. Ces deux dernières années, les prix ont atteint des niveaux historiques en raison d'une diminution de la production chez le numéro 1 mondial des oranges à jus, le Brésil, pour cause de sècheresse et de maladies et en raison d'une chute structurelle de la production en Floride. Résultat, la demande a fini par s'effriter. Aux États-Unis, elle a baissé de plus de 16% sur la saison actuelle, selon le fournisseur de données Nielsen.Cette baisse est renforcée par un attrait toujours plus grand pour les boissons à sucres ajoutés, tous jus confondus. Les ventes ont baissé de 10% en France par exemple l'année dernière au profit de la famille des sodas, thés glacés et autres boissons énergisantes, selon Unijus l'interprofession des jus de fruits.Des oranges plus amèresLes arbres qui sont atteints par la maladie du dragon jaune, produisent des fruits plus amers mais les transformateurs d'oranges en jus n'ont pas pu faire les difficiles, faute de volumes. Ils ont dû utiliser ces fruits-là. En temps normal, ils auraient pu atténuer l'amertume par des mélanges avec du concentré de jus d'orange congelé qui lui se garde deux ans, mais les stocks de jus se sont vidés après plusieurs années de mauvaises productions.Selon l'agence Bloomberg, cette baisse de la qualité a été confirmée par le centre brésilien d'études avancées en économie appliquée (CEPEA) qui a indiqué ce mois-ci que le rapport sucre/acidité des oranges était tombé en dessous du niveau idéal pour une transformation en jus.Prix en baisse mais pas pour le consommateurLes prix ont par conséquent dégringolé. Depuis début janvier, la tonne de jus d'orange concentré, qui se négocie à New York, a baissé de moitié, soit de 5,26 dollars la livre à moins de 2,5 dollars. Les prix sont aussi tirés vers le bas pour une autre raison : la prochaine récolte d'oranges qui doit débuter au Brésil en juillet pourrait être en hausse de 20% par rapport à l'année dernière, selon les analystes de Rabobank. Cette perspective détend le marché. Elle provoque aussi comme souvent un repli des spéculateurs qui avaient investi dans le jus d'orange concentré quand il était en pleine ascension et qui, depuis qu'il baisse, revendent au plus vite leurs contrats. Ce qui explique l'effondrement des prix.Pour le consommateur, cela devrait être une bonne nouvelle mais ils n'en profiteront pas tout de suite car la plupart des supermarchés ont signé des contrats d'approvisionnement quand les prix étaient au plus haut et doivent écouler à un prix élevé ces litres de boisson avant de pouvoir passer d'autres commandes aux prix d'aujourd'hui.
Olá, hoje é 27 de março de 2025, meu nome é Nátaly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru/SP e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em janeiro de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 2,5% em relação ao mês anterior e de 18,7% frente a janeiro/24. O preço leite captado em janeiro foi de R$ 2,65/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em janeiro de 2025 cresceram mais do que o ano todo de 2024, o ICPLeite registrou alta de 3,2 %, os principais fatores que impactaram foram reajuste do salário-mínimo e aumento nos preços dos mineirais, concentrado e volumoso. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), sobre as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, diminuíram 29,1% em fevereiro de 2025, comparado com o mesmo período de 2024, com volume de 3.493,2 toneladas a um preço de US$ 2.506,50 por tonelada. Por sua vez, as importações aumentaram em 19,7% em toneladas, totalizando 20.217,1 toneladas em fevereiro de 2025, com preço de U$3.687,2 por tonelada. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados em fevereiro de 2025, subiram tanto na comparação com o mês anterior como com fevereiro de 2024. No acumulado de 2025, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 93 milhões, correspondente ao volume de 402 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites do: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), de Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), verificamos para fevereiro de 2025 uma projeção média de alta no valor do litro de leite pago ao produtor de 3,5%, com a menor variação sendo para o estado do rio Grande do Sul com aumento de 1,4% e Minas Gerais com a maior variação, 6,5%. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Melhora da reposição e maior retenção de fêmeas deve impactar na oferta de carne e nos preços da arroba do boi gordo
Olá, hoje é sexta-feira, 21 de março de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, justificada principalmente pela guerra comercial do governo americano, o mercado externo continua monitorando os desdobramentos da imposição das tarifas a parceiros comerciais como México, Canadá e China. Além disso, o relatório de oferta e demanda para o mês de março, publicado no último dia 11 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o órgão manteve os estoques finais americanos e deu sinais de menor demanda para o cereal, reduzindo a demanda chinesa em 65% em relação à Safra 2023/24. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,62/bushel. No Brasil, segundo dados da Conab, o plantio do milho 2ª safra chegou a 89% da área total, avanço de 6% em relação à semana anterior. O estado do Mato Grosso, maior produtor de milho 2ª safra, o plantio se aproxima do fim, com 99% das áreas já cultivadas. Já no Paraná, segundo maior produtor, apesar de novas chuvas que atingiram o estado permitirem o avanço de 7% em relação à semana anterior, chegando a 82% da área esperada, a baixa umidade do solo, principalmente na região Oeste do estado, impede um maior avanço no plantio. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 19% nos últimos 30 dias, encerrando o dia 19 de março cotado a R$ 90,18 por saca. Segundo pesquisadores do CEPEA, o impulso nos preços vem da combinação de estoques baixos com a demanda aquecida pelo cereal. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 79,48 e R$83,08 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 70,02 e R$ 74,58 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Apesar de caírem em fevereiro, as exportações brasileiras de café somam 33,45 milhões de sacas na parcial da atual safra (de julho/24 a fevereiro/25), um recorde para esse intervalo, considerando-se a série histórica do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Pesquisadores do Cepea destacam que, desde o início, a temporada 2024/25 tem sido marcada por elevados volumes embarcados. Naquele período, a legislação da União Europeia sobre a importação de produtos livres de desmatamento acabou antecipando grande parte dos embarques do grão. Esse movimento ocorreu antes do anúncio de adiamento da regulamentação da União Europeia. O Centro de Pesquisas ressalta que, caso a legislação entrasse, de fato, em vigor em 2025, os embarques brasileiros de café poderiam ser limitados. Para os próximos meses, as exportações devem seguir enfraquecidas, devido à baixa quantidade de grãos da safra 2024/25 ainda disponível para negociação e ao período de entressafra.
Olá, hoje é sexta-feira 14 de março de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Chapecó/SC, e falaremos sobre o cenário da soja.Em seu relatório mensal de oferta e demanda, o USDA ajustou os dados, no entanto o quadro mundial não sofreu alterações significativas. Para Brasil e Estados Unidos não houve alteração dos números em relação ao relatório de fevereiro, com produção e estoques finais mantidos para a safra 24/25, para o Brasil são 169,0 milhões de toneladas de produção e estoques finais previstos em 31,52 milhões de toneladas, enquanto para os Estados Unidos, 118,8 milhões de toneladas de produção e estoques finais previstos em 10,3 milhões de toneladas. Para a Argentina, o USDA diminuiu o estoque final para 24.9 milhões de toneladas e manteve a previsão de produção em 49,0 milhões de toneladas. Na produção global permaneceu a previsão de 420,7 milhões de toneladas e houve corte nos estoques finais de 124,3 para 121,4 milhões de toneladas. No Brasil, os trabalhos de colheita superam as médias anuais para o período, registrando cerca de 62,7% da área cultivada. A Safra 24/25 está estimada em 170,8 milhões de toneladas, conforme o levantamento do Assessoramento técnico do banco do Brasil. As condições das lavouras apresentaram 64,0% em condições excelentes e boas, 16% regulares, 10,0% ruins e 10,0% em condições péssimas.O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em maio/25 encerrou o dia 12/03cotado a US$ 10,00/bushel. As cotações refletem as percepções quanto a conclusão da safra da América do Sul, pressionadas pela melhora do ritmo da colheita no Brasil com a confirmação da super safra, pela chegada de chuvas mais consistentes na Argentinae as incertezas sobre a política tarifária do governo Trump.O indicador CEPEA em 12/03 foi cotado a R$ 132,37 reais por saca, apresentandoestabilidade nas cotações desde o início de março. Os prêmios, o dólar e a sazonalidade da oferta sul-americana dão sustentação para as cotações no curto prazo. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- abr/25 com strike/preço garantido entre 9,77 e U$ 10,09/bushel e- jun/25 com strike entre U$ 9,74 e U$ 10,23/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e faz/er simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Carcaça casada tem queda de 5,68% desde o início do ano enquanto arroba do boi recua 4,31% no mesmo período, calcula Cepea
Olá, hoje é sexta-feira, 07 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, influenciadas, principalmente, pela divulgação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na semana passada, de perspectiva de aumento da área cultivada do cereal no país, para a Safra 2025/26. Na sua primeira estimativa, o órgão indicou incremento de 1,37 milhão de hectares em relação à safra anterior, representando uma área 3,74% maior. Adicionalmente, a imposição de tarifas anunciada pelo governo norte-americano ao México, Canadá e China favoreceram o movimento observado. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,55/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra avançou bem nas últimas semanas. De acordo com a Conab, em relatório do dia 03, o plantio chegou à 69,6% da área total, avanço de 16% em relação à semana anterior. O maior estado produtor, Mato Grosso, atingiu 81,7% da área esperada. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 16% no mês de fevereiro. Segundo pesquisadores do CEPEA, o fortalecimento das cotações é justificado pela maior presença dos compradores no mercado, dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos, apesar da colheita do milho verão acontecendo no momento. No dia 05 de março, o indicador encerrou cotado a R$ 87,67 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 77,67 e R$ 82,13 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 69,27 e R$ 73,65 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Nos últimos três meses, o boi gordo registrou uma queda significativa. Dados do Cepea mostram que no período, o preço da arroba caiu 10%, ou R$ 35. O recuo chama a atenção já que em novembro, a cotação havia atingido um pico. Isso significa que a tendência mudou? Quais os reflexos ao consumidor? Confira!
Olá, hoje é sexta-feira 28 fevereiro de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. No Brasil, a colheita começa a ganhar ritmo, atingindo cerca de 45% da área total estimada. O clima mais favorável e aberto no Centro-Oeste contribuiu para o ritmo mais acelerado das colheitadeiras nas lavouras. Os Assessores de Agronegócio do BB, em seu levantamento mensal, trouxeram uma estimativa recorde de safra ao redor de 175,0 milhões de toneladas, mantendo uma visão otimista, amparada na ótima safra observada nas regiões Centro–Oeste, Sudeste e Nordeste, que estão com 69,0% das lavouras em condições excelentes e boas, 18% regulares, 9,0% ruins e 4,0% em condições pobres. Salientamos que há perdas registradas nos estados do MS e RS em função das irregularidades pluviométricas e as altas temperaturas registradas no mês de janeiro, principalmente. A safra norte americana de soja 25/26 começa a ser desenhada, com Outlook Forum do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que trará os primeiros sinais sobre o tamanho das áreas de soja e milho. O contrato futuro de soja na CBOT, com vencimento em março/25, encerrou o dia 26/02 cotado a US$ 10,25/bushel. As cotações refletem as percepções quanto a conclusão da safra da América do Sul, pressionadas pela melhora do ritmo da colheita no Brasil e pela chegada de chuvas mais consistentes na Argentina, O indicador CEPEA em 26/02 foi cotado a R$ 132,04/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de fevereiro. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abril/25 com strike/preço garantido entre 10,09 e U$ 10,49/bushel e - junho/25 com strike entre U$ 10,08 e U$ 10,64/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Segundo pesquisador do Cepea, preço da carne cedeu pouco mais de 3% no mês, enquanto o do boi sofreu baixa de 4,78%
Olá, hoje é 20 de fevereiro de 2025, meu nome é Marcelo Rabelo, Assessor(a) de Agronegócios do Banco do Brasil em Montes Claros MG e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, de janeiro a dezembro de 2024 os preços do leite apresentaram uma alta de 20,9%. O leite captado em dezembro de 2024 teve queda no preço de 2,3% na “Média Brasil”, em relação ao mês anterior, sendo comercializado a R$ 2,58/litro. Esse valor é cerca de 26,9% maior que o registrado em dezembro de 2023. Com o andamento da safra e o consequente aumento sazonal da oferta influenciam o movimento de desvalorização do leite, que deve continuar sendo observado nos próximos meses. Em consulta aos Conseleites do Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), de Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), a projeção é queda média de 1,5% no preço pago pelo litro do leite para janeiro. Segundo a EMBRAPA, os custos caíram em dezembro 0,2 % comparado ao mês anterior, influenciado por energia e combustíveis. Nos últimos doze meses o custo de produção aumentou 2,1 %. As importações brasileiras de leite e derivados, caíram em dezembro/24 tanto na comparação com o mês anterior quanto em relação a dezembro/23, alcançando 195 milhões de litros equivalentes. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, no acumulado de 2024, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 957 milhões, correspondente ao volume de 2.201 milhões de litros de leite equivalentes. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, caíram 64,4% na primeira semana de fevereiro 2025, comparado com o mesmo período de 2024, com volume de 788,8 toneladas a um preço de US$ 3.315,3 por tonelada. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é sexta-feira, 14 fevereiro de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré (SP), e falaremos sobre o cenário da soja. O USDA trouxe em seu relatório mensal de oferta e demanda um corte na safra da Argentina, diante das adversidades climáticas enfrentadas desde o início do ano, com chuvas irregulares e altas temperaturas. No entanto, o órgão manteve as projeções para a safra brasileira, a qual o mercado aguardava uma elevação. A safra mundial de soja foi revisada para 420,76 milhões de toneladas, contra 424,26 milhões de toneladas em seu último boletim. Os estoques finais para 2024/25 foram estimados em 124,34 milhões de toneladas. O corte na safra argentina, já previsto, foi contrabalanceado pela manutenção da safra brasileira, assim o impacto global da soja foi arrefecido, mantendo ainda o quadro de oferta elevado. No Brasil, a colheita de soja já atingiu 16,0% da área semeada. Em 2024, o percentual colhido chegava a 21,3% e na média dos últimos 5 anos foi de 19,5% para este mesmo período do ano. O atraso vem se mantendo, o ritmo não avança em função das chuvas concentradas na faixa central do país. O contrato de soja na CBOT com vencimento em março/25 encerrou o dia 12/02 cotado a US$ 10,28/bushel. O mercado registrou ligeira baixa, diante do relatório pragmático do USDA, com ajustes em linha com o contexto atual, sem grandes novidades ao cenário geral da commodity. O indicador CEPEA em 12/02 foi cotado a R$ 131,64 reais por saca, apresentando uma recuperação nas cotações para o início de fevereiro, valorização de 2,05% no mês (R$ 128,99 – 31/01). O atraso na colheita tem dado algum suporte aos prêmios, melhorando a relação do basis, somou-se as estiagens que afetaram áreas do sul do Mato Grosso do Sul e do Paraná, além de impactar parte da produção no Rio Grande do Sul fatores que justificaram a recuperação dos preços no curto prazo. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, o BB disponibiliza a linha de crédito de investimento (PCA) destinada à construção, ampliação e reforma de unidades de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos, Operação de travamento de cambio (NDF) e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abr/25 com strike/preço garantido entre 10,03 e U$ 10,43/bushel e - jun/25 com strike entre U$ 9,97 e U$ 10,59/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é quarta feira, 12 de fevereiro de 2025, meu nome é Thiago Gonçalves Teixeira, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Bagé, Rio Grande do Sul, e falaremos sobre o cenário do arroz. Segundo o 4º Levantamento da Safra Brasileira de Grãos 2024/2025, a área plantada de arroz no país está estimada em 1.745.000 hectares, 8,5 % a mais que na safra passada. O Rio Grande do Sul representa aproximadamente 66% do arroz produzido no Brasil. No Rio Grande do Sul, a colheita já iniciou em algumas regiões, a estimativa de produção, segundo a EMATER é de 7.866.609 toneladas. Nos dias 18 à 20 de fevereiro acontecerá o evento da 35º edição da abertura oficial da colheita do arroz, no município de Capão do Leão. As lavouras de arroz do Rio Grande do Sul, continuam com bom potencial, beneficiadas pelo clima seco e alta radiação solar. Os produtores estão atentos ao rápido rebaixamento dos níveis dos reservatórios e à ocorrência de temperaturas muito acima da média que se persistirem poderão causar diminuição do potencial produtivo. Em Santa Catarina, de acordo com a EPAGRI, a colheita já teve início e a expectativa de produção é de 1,2 milhão de toneladas, 9,5% a mais que na safra passada. Com a ampliação da área plantada e boas projeções de produtividade, o mercado já se ajusta aos possíveis impactos na oferta e nos preços do cereal. De acordo com o boletim informativo do Cepea, muitos produtores têm buscado vender os estoques da safra de 2024, na tentativa de aliviar a pressão sobre os volumes produzidos. No entanto, compradores estão adotando uma postura mais cautelosa, preferindo adquirir apenas pequenos lotes, com foco na reposição de estoques. Esses compradores, além disso, têm tentado negociar condições mais flexíveis, com prazos de pagamento mais alongados. O indicador arroz em casca Cepea/IR em 10 de fevereiro é de R$ 99,20 saca de 50 kg. O Banco do Brasil disponibiliza crédito de custeio antecipado para a safra 2025/2026 além das linhas de comercialização que permite ao produtor prorrogar a venda de seu produto, visando a comercialização em melhores condições de mercado e linhas de investimento para renovação de frota e armazenagem própria. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Pesquisador do Cepea destaca contraste com o valor da carcaça, que cedeu principalmente na segunda quinzena
Olá, hoje é sexta-feira 31 janeiro de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó SC, e falaremos sobre o cenário da soja.O clima favoreceu o desenvolvimento das lavouras no Norte e Centro Oeste do país, com perspectiva de produtividades recordes. No entanto, no sul do MS, noroeste do PR e sudoeste do RS, o fenômeno climático La Niña vem causando irregularidades na distribuição de chuvas e trazendo preocupações aos produtores destas regiões.Vale ressaltar que, no MT as chuvas recorrentes vêm atrapalhando o avanço da colheita, podendo refletir na qualidade dos grãos. Segundo a CONAB, a colheita no Brasil segue avançando lentamente, tendo atingido 3,2% das áreas semeadas, número muito inferior ao mesmo período da safra passada, que foi de 8,6%.Na Argentina o plantio está tecnicamente finalizado, no entanto as condições climáticas seguem preocupando o mercado, fato que fez a bolsa de Cereales de Buenos Aires reduzir a estimativa de produção de 50,6 para 49,6 milhões de toneladas. Em seu último relatório, divulgado em 09/01, o USDA manteve as estimativas da produção brasileira e Argentina, em 169 milhões de toneladas e 52 milhões de toneladas, respectivamente. Em momentos de tensões comerciais, impostas pelo novo governo americano, como a guerra comercial com a China, as tarifas e as negociações podem afetar diretamente as exportações da safra norte americana, refletindo as cotações em Chicago. O contrato de soja na CBOT com vencimento em março/25 fechou em 29/01 cotado a US$ 10,52/bushel, apresentando estabilidade em relação ao início do mês (10,10 US$). O indicador CEPEA em 28/01 foi cotado a R$ 130,70/saca, apresentando queda de 6,25% em relação ao início de janeiro. (139,41 R$ 30/12), refletindo o recuo da cotação do Dólar frente ao Real e as perspectivas de prêmios negativos nos portos. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade no mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - fev/25 com strike/preço garantido entre 10,27 e U$ 10,53/bushel e - abril/25 com strike entre U$ 10,15 e U$ 10,68/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 23 de janeiro de 2025, meu nome é Natály Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru/SP e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de leite. De acordo com o CEPEA, de janeiro a novembro de 2024 os preços do leite apresentaram uma alta de 23,5%. O leite captado em novembro de 2024 teve queda de 6% na "Média Brasil", em relação ao mês anterior, chegando a R$ 2,64/litro. Esse valor é cerca de 29,7% maior que o registrado em novembro de 2023. Segundo a EMBRAPA, os custos subiram pelo sétimo mês consecutivo. Em novembro de 2024 ocorreu um aumento de 0,3%, comparado ao mês anterior, influenciado por concentrado e volumosos. Nos últimos doze meses o custo de produção aumentou 4,3%. Durante o mês de novembro de 2024 as importações de lácteos tiveram uma leve alta, comparado ao mês anterior. Ao todo, foram importados 209,5 milhões de litros em equivalente-leite. No mês foram exportados 4,8 milhões de litros em equivalente-leite, o que corresponde a um aumento no comparativo mensal de 5,78%. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, no acumulado de 2024, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 876 milhões, correspondente ao volume de 2.012 milhões de litros de leite equivalentes. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, aumentaram 5,1% em dezembro de 2024, comparado com o mesmo período de 2023, com volume de 3.830 toneladas a um preço de US$ 2.414,9 por tonelada. Em consulta aos Conseleites do: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), de Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), a projeção é queda média de 1,5% no preço pago pelo litro do leite para dezembro. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é sexta-feira 17 janeiro de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó SC, e falaremos sobre o cenário da soja.O clima favoreceu o desenvolvimento das lavouras no Norte e Centro Oeste do país, com perspectiva de produtividades recordes. No entanto, no MS e em algumas áreasdo Sul do Brasil, o fenômeno climático La Niña vem causando irregularidades na distribuição de chuvas e trazendo preocupações aos produtores destas regiões. Segundo a CONAB, a colheita já foi iniciada em diversas regiões do país. Para o início de fevereiro, existem previsões climáticas apontando grandes volumes de chuvas para o Centro-Oeste e Norte do Brasil, e isso poderá afetar a velocidade da colheita nestas regiões. Na Argentina o plantio segue para a finalização, alcançando 96% da área estimada. Os mapas climáticos indicam continuidade da ausência de chuvas significativas nas principais regiões produtoras. Em seu último relatório, o USDA indicou surpreendentemente redução na produção norte-americana de 121,4 para 118,8 milhões de toneladas, e nos estoques finais de 12,79 para 10,33 milhões de toneladas, impactando positivamente as cotações em Chicago. O contrato de soja na CBOT, com vencimento em março/25 fechou em 15/01 cotado a US$ 10,5500/bushel, apresentando alta de 4,2% em relação ao início do mês (10,12 US$).O indicador CEPEA em 15/01 foi cotado a R$ 136,34/saca, apresentando baixa de 2,2%em relação ao início de janeiro. (138,93 R$).Segundo a FAEP – Federação da Agricultura do Estado do Paraná, os prêmios nos portos, já apresentam curvas descendentes para o período de colheita da soja. Para fevereiro de 2025 as cotações já apontam -0,20 US$/Buschel e para março/2025 -0,40 US$. Essa queda reflete alta concentração da colheita, comercialização do grão e problemas logísticos. (https://www.sisteTmafaep.org.br/cotacoes/)Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade no mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- fev/25 com strike/preço garantido entre 9,98 e U$ 10,28/bushel e- abril/25 com strike entre U$ 9,90 e U$ 10,41/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima
Olá, hoje é quarta-feira, 15/01/2025, meu nome é Thiago Gonçalves Teixeira, sou assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Bagé-RS e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com levantamento realizado pelo IRGA (Instituto Riograndense do Arroz), a semeadura do arroz na safra 24/25 no estado se encerrou, com uma redução de 2,16% em relação à estimativa de intenção de plantio. Foram semeados 927.885 ha, um pouco menos do estimado pelo instituto, que era uma área de 948.356 ha. A região central do Rio Grande do Sul foi onde houve a maior redução, atingindo somente 84,78% da intenção de semeadura. Nessa região, as áreas destinadas ao cultivo do arroz foram muito atingidas pelas enchentes que ocorreram no mês de maio e, posteriormente, com a frequente ocorrência de chuvas intensas que impossibilitaram a adequação dessas áreas em tempo hábil para semeadura. A área semeada na região central ficou em 106.700 ha, onde inicialmente seria de 125.860 ha. Nas outras regiões, a área plantada ficou conforme a previsão inicial. Segundo o levantamento da safra brasileira de grãos 24/25, a área plantada do arroz do país está estimada em 1.770.000 ha, 10,1% a mais que a safra passada, sendo o Rio Grande do Sul responsável por aproximadamente 68% do arroz produzido no Brasil. Uma novidade para a safra 24/25 é a evolução do Selo Ambiental Prata para o Selo Ouro pelo Instituto Riograndense do Arroz, o IRGA, o qual exige maior nível de rastreabilidade das práticas agrícolas. Essa mudança gera benefícios econômicos e valoriza o arroz sustentável produzido no estado do Rio Grande do Sul. Além disso, essa certificação permitirá que os produtores pleiteiem desconto em linhas de crédito agrícola, como as do plano safra. Quanto a comercialização, levantamento do CEPEA mostra que as negociações envolvendo o arroz em casca estão lenta no spot do Rio Grande do Sul. Segundo o pesquisador do CEPEA, tanto compradores quanto vendedores estão afastados do mercado. Enquanto compradores se atentam às dificuldades típicas nesta época do ano, vendedores estocam produtos, desmotivados com as expressivas quedas de preço nos últimos 2 meses, nesse cenário, os preços seguem enfraquecidos. Na parcial de janeiro/25, o indicador CEPEA e IRGA, 58% de grãos inteiros com pagamento à vista, a saca de 50 kg opera novamente abaixo dos R$100,00. O Banco do Brasil disponibiliza crédito de custeio, investimento e comercialização. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações. Conte sempre com assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente, sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é dia 09 de janeiro de 2025, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru/SP e falaremos sobre o cenário da produção de ovos comerciais de granja. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a estimativa inicial de produção de ovos para 2025 é de cerca de 59 bilhões de unidades, o que proporcionará um crescimento estimado de 2,4% em relação ao ano de 2024. Conforme dados da SECEX, a exportação de ovos e derivados, em 2024, registrou receita de US$ 165 milhões e volume exportado de 44.576 toneladas, números 13,3% e 12,2%, respectivamente, menores do que o ano de 2023. Em dezembro de 2024, de acordo com o CEPEA, o preço médio da caixa de 30 dúzias de ovos brancos extra, retirada em Bastos/SP, foi de R$ 149,25, representando valor 1,75% superior a dezembro de 2023 e 10,97% superior ao mês de janeiro de 2024. Também, de acordo com CEPEA, em dezembro de 2024, os preços médios do milho foram 9,21% superior a dezembro de 2023 e o farelo de soja 17,16% inferior no mesmo período. A relação de troca de dúzia de ovos por quilograma de milho diminuiu. Em março de 2024, mês em que registrou a melhor relação de troca, com uma dúzia de ovos comprava-se 5,38 kg de milho. Em dezembro de 2024, a relação foi de 4,09 kg/dz. O mesmo ocorreu na relação de troca farelo de soja/dúzia de ovos, que em março de 2024 foi de 3,09 kg de farelo de soja/dz de ovos e 2,53 kg/dz, em dezembro de 2024. Diante das oscilações dos preços, observa-se que o poder de compra do avicultor teve queda durante o ano de 2024, mas continua com margens de lucro positivas, porém menores, devido ao aumento do preço do milho, principal insumo da ração. Considerando a alta nos custos dos principais insumos de produção, o BB oferece aos avicultores a oportunidade de mitigarem os riscos de mercado, se protegendo da alta dos preços do milho e da soja através de Termo de Opções e de Mercadoria, além de créditos para custeio da produção e novos investimentos. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá! Hoje é quarta-feira, 8 de janeiro de 2025. Eu sou Rossana Maria Claudio, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Vitória da Conquista, Bahia, e vamos conversar sobre o cenário do café Conilon. O ano de 2025 será novamente desafiador para a cafeicultura, tanto no Brasil quanto no mundo, especialmente no que diz respeito ao atendimento da demanda global. Pesquisadores do Cepea apontam que os preços, já em níveis recordes, devem permanecer elevados. Esse cenário reflete estoques reduzidos, uma demanda mundial firme e projeções de curto prazo sem aumentos significativos na produção. Além disso, a temporada 2025/26, cuja colheita ocorre em meados deste ano, ainda sentirá os impactos do clima de 2024. Outro fator importante é o câmbio. A desvalorização do Real aumenta a competitividade do café brasileiro no mercado externo, tornando as exportações mais atrativas. No entanto, com preços historicamente altos e incertezas na oferta, o momento exige cautela. No mercado físico brasileiro, o preço do café Conilon tem se mantido estável, em torno de R$ 1.840,00 por saca de 60 kg, sem grandes oscilações recentes. Diante desse cenário, a recomendação para os produtores é continuar acompanhando o mercado, utilizar ferramentas de proteção contra volatilidades e aproveitar momentos de alta nos preços. Essas estratégias ajudam a garantir maior segurança em um ambiente de desafios. O Banco do Brasil está ao lado do produtor, oferecendo linhas de crédito que atendem às diversas necessidades na condução das lavouras. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento ou um Parceiro Agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Produção de algodão atinge recorde de 3,7 milhões de toneladas na safra 2023/2024, com o Brasil ultrapassando os EUA em exportações. País deve assumir liderança no mercado global de açúcar em 2025, conforme projeções do Cepea, consolidando sua posição como maior exportador mundial do setor. Fiergs projeta crescimento econômico no Rio Grande do Sul acima da média nacional, impulsionado pelo agronegócio. Pronaf e outros Fundos Constitucionais destinam R$ 14,4 bilhões, marca histórica, para microcrédito em 2024.
Olá, hoje é sexta-feira 03 janeiro de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja.Os principais players permanecem atentos ao bom desenvolvimento da safra 2024/2025 na América do Sul, onde o plantio está praticamente encerrado. Mesmo com início lento, o cenário climático que se mostrou ao longo do último trimestre, favoreceu a velocidade da semeadura no Centro- Oeste, que ultrapassou as médias anuais para o mesmo período. Segundo a CONAB, a área estimada de cultivo é de 47.3 milhões de hectares e a produção projetada se mantem em 166 milhões de toneladas, 12,5% superior à da safra 2023/24 e até o momento, as condições climáticas têm favorecido o cultivo em todas as regiões produtoras.Segundo o levantamento do Ministério da Agricultura da Argentina o plantio de soja da safra 2024/25 atingiu 77% da área total prevista de 17,980 milhões de hectares. De acordo com o Ministério, na semana anterior a semeadura estava em 54%. No mesmo período do ano passado, o plantio atingia 71% dos 16,564 milhões de hectares cultivados na temporada 2023/24.Segundo o INMET, os mapas climáticos para os próximos 15 dias, indicam boas condições de precipitação em todas as principais regiões produtoras, com menores volumes na faixa Oeste dos Estados da Região Sul do Brasil.O contrato de soja na CBOT com vencimento em janeiro/25 abriu o dia 02/01cotado a US$ 10,00/bushel, apresentando alta de 1,9% no primeiro pregão do ano.O indicador CEPEA em 30/12 foi cotado a R$ 135,66/saca, apresentando baixa de 4% em relação ao início de dezembro. A retrospectiva do cenário da soja em 2024: Boa safra Norte Americana e Argentina; baixo incentivo no biodiesel nos EUA; demanda Chinesa cadenciada; instabilidade geopolíticas em função dos conflitos bélicos globais; a eleição presidencial nos EUA e redução da safra 2023/2024 no Brasil.Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade no mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- fev/25 com strike/preço garantido entre 9,63 e U$ 10,01/bushel e- abril/25 com strike entre U$ 9,57 e U$ 10,11/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima
Olá, hoje é sexta-feira, 27 de dezembro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros negociados na Bolsa de Chicago têm mantido o viés de alta, apoiados nas projeções de reduções nos estoques finais globais e americanos, conforme divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, no último dia 10. Outro fundamento que têm dado suporte aos preços foram os últimos reportes de vendas semanais publicado pelo USDA, apontando melhora na demanda pelo cereal norte americano. O contrato referência março/25 encerrou no dia 23 cotado a US$ 4,47/bushel. No Brasil, os preços domésticos estão tentando se recuperar da baixa nas últimas semanas. De acordo com a nota semanal do Cepea, o ritmo das negociações acontece de forma pontual e a liquidez é limitada, com compradores buscando preços menores enquanto os vendedores mantêm suas pedidas. No último dia 23, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 72,84 por saca. De acordo com a Conab, em seu relatório de acompanhamento das lavouras publicado nesta semana, o plantio do milho 1ª safra chegou a quase 80% da área cultivada. As condições são favoráveis para o desenvolvimento dos cultivos na maior parte dos estados produtores. Para os próximos dias há previsão de bons volumes de chuvas, em especial nos estados da região sul e sudeste. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é 26 de dezembro de 2024, meu nome é ROSSANA MARIA CLÁUDIO, Assessor(a) de Agronegócios do Banco do Brasil em Vitória da Conquista (BA), e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, de janeiro a outubro de 2024 os preços do leite apresentaram uma alta de 31,4 %. O leite captado em outubro de 2024 teve queda de 2,60 % na “Média Brasil”, em relação ao mês anterior, chegando a R$ 2,81/litro. Esse valor é cerca de 36,2 % maior que o registrado em outubro de 2023. Segundo a EMBRAPA, os custos subiram pelo sétimo mês consecutivo. Em novembro de 2024 ocorreu um aumento de 0,3 %, comparado ao mês anterior, influenciado por concentrado e volumosos. Nos últimos doze meses o custo de produção aumentou 4,3 %. Durante o mês de novembro de 2024 as importações de lácteos tiveram uma leve alta, comparado ao mês anterior. Ao todo, foram importados 204,3 milhões de litros em equivalente-leite. No mês foram exportados 4,8 milhões de litros em equivalente-leite, o que corresponde a um aumento mensal de 10,0 %. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, no acumulado de 2024, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 876 milhões, correspondente ao volume de 2.200 milhões de litros de leite equivalentes. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, diminuíram 16,5 % na média diária de embarque nos 10 primeiros dias úteis de dezembro de 2024, comparado com o observado no mês de dezembro de 2023, a um preço de US$ 2.131,70 por tonelada. Em consulta aos Conseleites do: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), de Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), a projeção é desvalorização média de 1,0% no preço pago pelo litro do leite entregue em dezembro. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 23 de dezembro de 2024, sou Sacha Tesck, assessora na Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar e traremos a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que As cotações na BOLSA DE CHICAGO - CBOT deverão continuar pressionadas, fundamentadas pelas projeções favoráveis da safra sul-americana e, também, pela valorização do dólar, tornando as comodities norte-americanas menos competitivas. A perspectiva de uma política protecionista do próximo presidente dos Estados Unidos está gerando uma forte aversão global ao risco, que refletirá na precificação das commodities. No Brasil, os mapas climáticos para os próximos 10 dias, preveem chuvas regulares para todas as regiões produtoras, mantendo os índices de umidade do solo em níveis adequados, favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Na Argentina, para a próxima semana, previsão de chuvas nas principais províncias produtoras. Boas projeções da safra sul-americana, com ampla oferta global da soja, seguirão pressionando as cotações na Bolsa de Chicago, com reflexo no mercado interno. Desta forma, os preços deverão se manter com viés baixista no curto, médio e longo prazos. Em relação ao milho, Com o período de festas e o Natal se aproximando, espera-se que o mercado externo esteja mais estável na próxima semana. Na Bolsa de Mercadoria de Dalian, na China, os futuros do cereal já apresentam baixas de mais de 10% este ano, influenciados pela excelente safra chinesa 24/25 e enfraquecimento da demanda interna. Adicionalmente, de acordo com a Reuters, as importações do grão pelo país asiático recuaram quase 40% no acumulado do ano até o mês de novembro. O volume importado até o mês passado foi de 13,30 milhões de toneladas. Para comparação, em 2023 a China importou cerca de 23 milhões de toneladas, sendo 16 milhões apenas do Brasil. De acordo com Conab, na divulgação do seu monitoramento semanal das condições das lavouras, 75% do milho 1ª safra já foi semeado. No RS, 4% das lavouras encontram-se em maturação, e o início da colheita poderá ocorrer ainda em dezembro. A manutenção do dólar em patamares elevados pode manter o suporte nos preços físicos no curto prazo. Para o café, Após a alta forte e rápida em novembro e início de dezembro, os contratos de arábica na Bolsa de Futuros de Nova York tiveram uma semana de reajustes, realização de lucros e reposicionamento de operadores e especuladores. Para a safra de 2025, há consenso de que ocorra quebra importante na produção brasileira, e que o volume a ser colhido ficará abaixo quando comparado ao ano de 2024. Segundo relatório da Pine Agronegócios, a disponibilidade de café está verdadeiramente baixa e, só a partir de janeiro, o produtor deverá retornar ao mercado, contudo, com um estoque a vender em torno de 15% a 20% da safra-total colhida no Brasil neste ano. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior apontam que a média diária exportada de café não-torrado teve queda de mais de 20% nos 10 primeiros dias úteis de dezembro de 2024 em relação aos meses de 2023. Finalizando com o Boi Gordo, temos que A semana com feriado natalino deve apresentar ritmo lento nas negociações, com férias coletivas em várias praças e apreensão dos produtores quanto às perspectivas do mercado do boi para a virada do ano. O mercado de reposição pode seguir com movimento de alta, apesar da retração em praças importantes. A oferta de bezerros ainda é restrita, proporcionando valorização e apetite do invernista disposto a pagar mais ágio na reposição do rebanho. A valorização do dólar também pode voltar a aquecer as negociações no mercado externo, uma vez que a cotação do Boi Gordo na referência CEPEA/São Paulo deve seguir com preços atrativos para o comprador internacional, especialmente em relação aos principais compradores da carne brasileira. Em relação a troca entre o boi gordo e a saca de milho deve seguir favorável ao pecuarista, estimulando os negócios, a produção e favorecendo o caixa, proporcionando condições de investimento em pastagens e demais produções de volumoso. Segundo o CEPEA, a diferença entre a cotação do boi gordo comprado pela indústria em relação à carcaça casada, comercializada com atacadistas, está em mais de R$40 por arroba. Ou seja, a margem encontra-se favorável para a indústria e há espaço para altas nas cotações do Boi Gordo. Na B3, há expectativa de manutenção no movimento de recuperação nos contratos de janeiro a maio, após forte recuo no começo de dezembro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios E UM ÓTIMO Natal, REPLETO de amor, esperança e MUITAS alegrias! Até a próxima!
O Projeto Campo Futuro, parceria da CNA com o CEPEA, percorremos Brasil, levantando dados de Custo de Produção, conversando direto com produtores. O Tiago Pereira, Assessor Técnico da Comissao de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, mostra alguns desses dados nessa entrevista.
Olá, hoje é sexta-feira 20 dezembro de 2024, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó/SC, e falaremos sobre o cenário da soja. As atenções do mercado estão voltadas para o bom desenvolvimento da safra 2024/25 na América do Sul. No Brasil, a fase de plantio já caminha para finalização, com mais de 97% da área projetada semeada. Após um início lento, devido ao atraso das chuvas no Centro- Oeste, o plantio de soja acelerou a partir da segunda quinzena de outubro, e desde então foi ultrapassando as médias anuais para o mesmo período. Segundo a CONAB, a área estimada de cultivo é de 47.3 milhões de hectares e a produção projetada se mantem em 166 milhões de toneladas, 12,5% superior à da safra 2023/24 e até o momento, as condições climáticas têm favorecido o cultivo em todas as regiões produtoras. Na Argentina, os dados da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca, indicou que o plantio de soja da safra 2024/25 atingiu 66% da área total prevista de 17,9 milhões de hectares, com índice superior em comparação com o mesmo período do ano passado. No último relatório do USDA, a produção projetada para a Argentina foi de 52 milhões de toneladas. Segundo o INMET, os mapas climáticos para os próximos 15 dias, indicam boas condições de precipitação em várias regiões do Brasil, com exceção ao Rio Grande do sul, onde teremos chuvas abaixo da média. O contrato de soja na CBOT com vencimento em janeiro/25 encerrou o dia 18/12 cotado a US$ 9,51/bushel. O mercado registrou estabilidade para o início do mês de dezembro, sem muitas novidades nos fundamentos da commodity, o cenário geopolítico vem ditando as oscilações no curto prazo. O indicador CEPEA em 18/12 foi cotado a R$ 139,44 reais por saca, apresentando baixa de 4,00% para o início de dezembro. Os fatores que contribuíram para a manutenção dos preços internos foram: a forte alta do dólar, demanda interna pela indústria processadora, manutenção dos prêmios positivos nos portos e baixa oferta do grão disponível. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - fev/25 com strike/preço garantido entre 9,15 e U$ 9,53/bushel e - abril/25 com strike entre U$ 9,10 e U$ 9,62/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 19 de dezembro de 2024, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, nos dez primeiros dias úteis do mês de dezembro, foram de 89,3 mil toneladas, com média diária de 8,9 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.907,00, representando aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2023. No dia 17 de dezembro de 2024, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 310,90, com alta de 0,36% no dia. O indicador do bezerro ESALQ/B3 encerrou o dia em R$ 2.659,24, com alta de 0,31% no dia. De acordo com levantamento do Cepea, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça casada bovina se desvalorizou 3,44% nos dez primeiros dias do mês de dezembro. No início deste mês, os dados indicam diminuição da exportação frente à última semana de novembro. Esse movimento é natural para o último mês do ano, onde provavelmente a China, o nosso principal cliente, esteja com estoque suficiente para consumo nas festas do Ano novo Lunar. No mercado físico, a semana se iniciou com preços estáveis, com tendência de manutenção nas próximas semanas. A escala de abate da Indústria está relativamente confortável, na média Brasil entre 7 e 10 dias, indicando um volume de estoque satisfatório para atender a demanda de até o fim do mês, que conta com um menor número de dias úteis na segunda quinzena. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: fevereiro de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 312,00 e R$ 323,00 /@, e março de 2025 com strike entre R$ 319,00 e 323,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Como o Brasil pode aproveitar as oportunidades no mercado pecuário mundial? O pesquisador do Cepea, Thiago Bernardino, apresentou, durante o Circuito de Resultados Campo Futuro, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os dados de mercado da carne bovina e de leite no país e no mundo. Segundo ele, a lucratividade da cria caiu, com poucas exceções, e a terminação recuou praticamente em todos os países. Em relação ao leite, Bernardino afirmou que 80% dos países vão precisar aumentar a produção, pois ainda não são autossuficientes.
Olá, hoje é sexta-feira, 13 de dezembro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O mercado externo reagiu positivamente com a divulgação do relatório de oferta e demanda global pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, publicado na última terça-feira. Dentre as principais alterações, o USDA reduziu o estoque final mundial em 2,61%. Já para as estimativas norte-americanas, o boletim surpreendeu o mercado, apresentando aumento nas exportações do país, em 6,45%, refletindo o bom ritmo de vendas e embarques. Com o incremento nas exportações, os estoques finais foram reduzidos em quase 5 milhões de toneladas, estimados agora em 44,15 milhões. Adicionalmente, o órgão tem perspectiva de crescimento da utilização de milho para a produção de etanol estadunidense para a Safra 2024/25, já que o recente relatório de esmagamento de grãos e dados semanais de produção de etanol apontou que a quantidade utilizada durante o trimestre de setembro a novembro foi a mais elevada desde 2017. O contrato referência março/25 encerrou na terça-feira cotado a US$ 4,48/bushel, alta de 1,53% em relação ao pregão do dia anterior. No Brasil, o plantio do milho 1ª safra atingiu 72,2% da área total, conforme publicação semanal da Conab. Nos principais estados produtores deste ciclo, as condições encontram-se favoráveis para as lavouras já implantadas. Os preços domésticos reagiram nos últimos dias. De acordo com a nota semanal do Cepea, apesar dos compradores estarem afastados do mercado e as exportações em menor ritmo quando comparado ao mesmo período do ano passado, os vendedores também estão cautelosos e atentos ao desenvolvimento das lavouras da safra verão, indicando que, no atual momento, a liquidez é baixa. No dia 10 de dezembro, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 73,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Janeiro/25, com strike/preço garantido entre R$ 72,80 e R$ 75,00 por saca, e - Março/25, com strike/preço entre R$ 71,00 e R$ 73,93 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
O preço do café disparou neste ano. Dados do Cepea revelam que ao agricultor, tanto a variedade arábica como a conilon tiveram altas de mais de 100%. Nos supermercados, a elevação também já é sentida. A Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) revela que o produto foi o item que mais subiu em 2024, com alta de 30%. Aqui em São Paulo, a equipe do Hora H do Agro encontrou o café nos supermercados sendo vendido a cerca de R$ 56 o quilo, ou R$ 26 o pacote de 500 gramas. O Rabobank Brasil explica que entre os motivos da disparada está o clima e revela que há perspectiva de mais altas. Confira!
Competitividade da carne durantes as festividades pode ser maior, mas ainda deve ganhar a preferência do consumidor. Alerta fica para janeiro, com impostos pesando nas decisões de compra
Em parceria com a CNA e os Sindicatos Rurais, o CEPEA vai acompanhar e divulgar diariamente os preços do feijão em diversas praças do Brasil. Saiba que vantagens esse acompanhamento de preços pode trazer para toda a cadeia de produção, nessa entrevista com o Professor Lucílio Alves.
Rondônia, uma das praças menos valorizadas, já registra negociações com preço de até R$ 290,00, segundo pesquisador do Cepea
Pesquisador do Cepea também comenta sobre o fim da parceria com a B3 depois de 30 anos do indicador
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Mauro Osaki, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) - 07/04/2024 by Rádio Gaúcha