BBCast Agro

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Boletim realizado por especialistas da Diretoria de Agronegócios e Gerências de Assessoramento Técnico ao Agronegócio do Banco do Brasil. A cada dia, uma análise sobre o cenário de uma cultura específica. Acompanhe!

Broto


    • Jul 30, 2025 LATEST EPISODE
    • weekdays NEW EPISODES
    • 3m AVG DURATION
    • 995 EPISODES


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    Latest episodes from BBCast Agro

    Café Arábica em Julho de 2025 | Colheita, Tarifas dos EUA e Volatilidade de Preços | BBcast Agro – 30/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 2:53


    No vídeo de hoje, Marcelo Oliveira Porto, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas (MG), apresenta uma análise detalhada sobre o mercado de café arábica em julho de 2025. 

    Algodão - Tarifas Internacionais, Comercialização e Custos de Produção | BBcast Agro – 29/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 2:19


    No programa de hoje, Marcos Lira, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Campos de Holambra (SP), analisa o cenário atual do algodão no Brasil e no mercado global, com destaque para os efeitos das novas tarifas comerciais dos EUA e os reflexos na demanda internacional da pluma brasileira.

    Mercado da Soja | Análise Atualizada com Preços, Tendências e Volatilidade | BBcast Agro – 25/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 4:40


    No vídeo de hoje, Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, traz uma análise estratégica sobre o cenário atual da soja no Brasil e no mercado internacional. 

    Cenário da Bovinocultura de Leite em Julho de 2025 | Preços, Custos e Mercado de Lácteos|BBcast Agro – 24/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 3:14


    Cenário da Bovinocultura de Leite em Julho de 2025 | Preços, Custos e Mercado de LácteosNo vídeo de hoje, Rossana Maria Claudio, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Vitória da Conquista (BA), traz uma análise atualizada do mercado do leite no Brasil com base em dados de maio e junho de 2025. 

    Cenário do Trigo no Brasil em Julho de 2025 | Análise Atualizada da Safra e Mercado

    Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 3:24


    No vídeo de hoje, o Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, Sergio Luiz Sousa, traz uma análise completa sobre o cenário do trigo no Brasil em julho de 2025, com dados atualizados da Conab, DERAL e USDA. 

    Safra recorde pressiona preços do milho no Brasil e no exterior | BBcast Agro – 18/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 4:37


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Danilo Teodoro, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba (MG), analisa o cenário do milho neste mês de julho. Os contratos futuros do cereal vêm registrando volatilidade na Bolsa de Chicago.O novo contexto tarifário nos EUA e os ajustes em outras commodities explicam parte desse movimento. Ao mesmo tempo, as estimativas de safra recorde para 2025/26, tanto nos EUA quanto no Brasil, pressionam as cotações.No mercado físico brasileiro, a colheita da 2ª safra e a retração compradora puxam os preços para baixo, enquanto a Conab projeta novo recorde de produção nacional. Diante desse cenário, proteger a margem do produtor é essencial — e o BB oferece soluções como as Opções Agro e o termo de moedas.Confira os destaques:

    Exportações em alta e tensão com os EUA marcam o mercado do boi | BBcast Agro – 17/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 4:16


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Emerson Gheri, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO), analisa os principais movimentos da bovinocultura de corte neste mês de julho.As exportações de carne bovina seguem em ritmo forte, com alta no volume e no preço médio da tonelada. A China mantém posição de destaque, mas a possível tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros já começa a impactar as negociações. Enquanto isso, o preço da arroba recua e o mercado futuro exige atenção.Confira os destaques:

    Café conilon: colheita farta e preços em queda | BBcast Agro – 16/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 3:31


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Gildenize Barbosa, assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares (ES), traz os destaques da colheita do café conilon, que avança com produtividade acima do esperado.A produção supera a safra anterior, mas o excesso de oferta no Brasil e no mundo pressiona os preços. A saca caiu quase 50% desde janeiro.Entenda como proteger sua rentabilidade diante da volatilidade e aproveite as soluções do Banco do Brasil para o setor cafeeiro. Confira os destaques:

    Agricultura regenerativa e remineralizadores: solos vivos e produtivos | BBcast Agro – 15/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 3:36


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Gildenize Barbosa Ferreira de Oliveira, assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares (ES), fala sobre o papel da agricultura regenerativa e dos remineralizadores de solo no futuro da produção agrícola.A agricultura regenerativa propõe um modelo que alia produtividade e sustentabilidade, com foco na restauração da saúde do solo, biodiversidade e equilíbrio ecológico. Já os remineralizadores se destacam como alternativa de baixo impacto ambiental, promovendo a fertilidade do solo a longo prazo.Confira os principais temas:

    Volatilidade marca a semana para soja, milho, café e boi gordo | BBcast Agro – 14/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 5:11


    No episódio de hoje do BBcast Agro, trazemos as perspectivas para as principais commodities da semana: soja, milho, café e boi gordo.As cotações devem ser influenciadas por fatores como o relatório do USDA, guerra tarifária, ritmo de colheitas, tensões geopolíticas e o impacto das novas tarifas americanas sobre produtos brasileiros.Confira os destaques por minuto:

    Mercado da soja segue lateralizado e volátil com foco nos EUA | BBcast Agro – 11/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 3:31


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Luciano Scuccuglia, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, analisa os principais fatores que influenciam o cenário da soja nesta primeira quinzena de julho.A lateralidade dos preços na Bolsa de Chicago (CBOT) segue com forte volatilidade, impulsionada pelas negociações comerciais entre China e Estados Unidos e pela recente aprovação do programa 45z, que incentiva a produção de combustíveis limpos com óleo de soja.Veja os destaques:

    Mercado do frango sente impacto da gripe aviária | BBcast Agro – 10/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 3:45


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Alécio Antônio Petry, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Erechim (RS), traz uma análise completa sobre o momento da avicultura nacional e os reflexos do caso recente de gripe aviária em aviário comercial.Entenda como o foco isolado em Montenegro afetou as exportações e os preços no mercado interno, e veja também como o custo de produção vem se comportando nos últimos meses.

    Safra de amendoim pode bater recorde histórico no Brasil | BBcast Agro – 09/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 3:09


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Maurício Alonso, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Ribeirão Preto (SP), analisa os resultados da colheita do amendoim no ciclo 2024/25.Apesar das perdas da safra passada, o cenário atual indica recuperação da produtividade e aumento de área plantada, com expectativa de produção acima de 1 milhão de toneladas.Mas a pressão internacional e a boa safra global derrubaram os preços no mercado interno, afetando a rentabilidade dos produtores.Confira os destaques:

    Previsão do clima para julho: El Niño neutro e geadas pontuais | BBcast Agro – 08/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 4:07


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Rodrigo Rodrigues, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Campinas (SP), traz os destaques climáticos para o mês de julho.Confira o que esperar para as próximas semanas em relação a chuvas, temperaturas e riscos para a produção agropecuária em diferentes regiões do Brasil.

    Soja, milho, café e boi gordo: confira os destaques da semana | BBcast Agro – 07/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 6:48


    No novo episódio do Cenários Agro, Adriana Rossi e André Rios trazem as principais movimentações dos mercados de commodities, com análises diretas e objetivas sobre soja, milho, café e boi gordo.Confira os destaques do agro minuto a minuto:⏱️ 00:35 – SojaAlta do óleo de soja e bom desenvolvimento da safra norte-americana influenciam as cotações na Bolsa de Chicago (CBOT).⏱️ 02:10 – MilhoExpectativa de acordo comercial entre EUA e China movimenta o mercado externo. No Brasil, preços físicos em Mato Grosso podem ficar abaixo do previsto pela Conab.⏱️ 03:39 – CaféPerspectiva de maior oferta pressiona os preços para baixo.⏱️ 05:04 – Boi GordoCotações do boi gordo em Mato Grosso ultrapassam as de São Paulo.

    Safra americana pressiona cotações do milho | BBcast Agro – 04/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 4:08


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Danilo Teodoro, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba (MG), comenta os movimentos do mercado de milho neste início de julho.A boa expectativa para a safra norte-americana 2025/26 pressiona as cotações internacionais, que caíram 2,73% em junho.No Brasil, os preços físicos também seguem pressionados, ainda que o atraso na colheita limite a queda.Confira os destaques:

    Exportações em alta sustentam a arroba do boi | BBcast Agro – 03/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 3:08


    No episódio de hoje do BBcast Agro, Teodoro Contin, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP), traz os destaques da bovinocultura de corte neste início de julho.O volume de carne bovina in natura exportada cresceu 25% e o preço médio da tonelada subiu 21% em relação ao mesmo período de 2024. Apesar da queda recente na arroba, o cenário é de sustentação, com expectativa de aumento no consumo interno e boas oportunidades no mercado futuro.Confira os destaques:

    Mercado do café arábica em queda: entenda o cenário global | BBcast Agro – 02/07/2025

    Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 2:38


    No episódio de hoje do BBcast Agro, o assessor de agronegócios do Banco do Brasil, Cicero Hiroto, fala direto de Ribeirão Preto (SP) sobre o atual cenário do mercado de café arábica. Apesar dos estoques ainda baixos, os preços futuros vêm caindo, pressionados pelo avanço da colheita no Brasil, clima favorável e expectativa de oferta global elevada.

    Sucessão na Agricultura Familiar: o papel da formação agroecológica

    Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 5:10


    Neste episódio do BBcast Agro, falamos sobre os desafios e soluções para a sucessão rural na agricultura familiar, com destaque para um projeto de formação agroecológica desenvolvido pelo Instituto Bélgica (Ibelga), na Região Serrana do Rio de Janeiro. A iniciativa tem contribuído para manter os jovens no campo, promovendo educação de qualidade, protagonismo e resultados concretos na olericultura, atividade central na região. Você também confere:

    30/06/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 4:54


    27/06/2025 - Cenário da soja

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 3:42


    Olá, hoje é sexta-feira 27 de junho de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa vem mantendo a lateralidade na Bolsa de Chicago, embora apresente volatilidade em função das tensões comerciais e conflitos geopolíticos. Para o derivativo óleo de soja, os preços futuros tiveram elevação nos últimos dias, impulsionados pela indicação da agência de proteção ambiental dos EUA, em elevar a mistura de biocombustível na formulação do óleo diesel para os próximos dois anos. Os preços do óleo de soja vêm dando suporte as cotações futuras do grão em Chicago. O plantio da soja nos EUA caminha para a reta final, segundo o USDA já foi semeada 96% da área projetada. As condições climáticas seguem favoráveis e o desenvolvimento da cultura continua dentro das expectativas. Quanto às condições das lavouras, o órgão indica que 67% estão em condições boas e excelentes. No mesmo período da safra passada, o índice era de 70%. As previsões climáticas nos EUA para os próximos sete dias seguem amplamente favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. Os mapas indicam chuvas bem distribuídas e com volumes satisfatórios no cinturão produtor da oleaginosa. O mercado continua atento ao clima, principalmente no Meio-Oeste americano. Na Argentina, a colheita de soja avançou para 96,5%, com estimativa de produção de 50,3 milhões de toneladas. Em se confirmando, o número representaria uma alta de 1,29% em relação ao consolidado da safra 24/25. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 25/06 cotado a US$10,25 /bushel. O mercado segue em lateralidade, acompanhando os desdobramentos dos conflitos geopolíticos e negociações comerciais entre EUA e China. O indicador CEPEA em 25/06 foi cotado a R$ 134,71/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início do mês.  Os prêmios seguem estáveis neste mês de junho, cotados a US$ 0,85 por bushel na posição julho/25. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jul/25 com strike/preço garantido entre 9,91 e U$ 10,26/bushel e - ago/25 com strike entre U$ 9,65 e U$ 10,09/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    26/06/2025 - Cenário do leite

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 2:51


    Olá, hoje é 26 de junho de 2025, meu nome é Luciane Seraphim, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Santo Ângelo (RS) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em abril de 2025 os preços do leite apresentaram redução de 2,9 % em relação ao mês anterior e de elevação de 19 % frente a março/24. O preço do leite captado em abril foi de R$ 2,74/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em maio de 2025 do ICPLeite registraram alta de 0,4%. O principal componente que impactou foi a Energia com 7 % de alta. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações brasileiras de leite e derivados subiram 59 % em maio/25 na comparação com o mês anterior, fechando em 7 milhões de litros equivalentes e registrando alta de 62 % comparativamente com maio/24. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados, alcançaram 172 milhões de litros equivalentes em maio/25, registrando alta de 8 % no mês e alta de 17 % em relação a maio/24. No acumulado de 2025, o saldo da balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 405 milhões, correspondente ao volume de 891 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites do Rio Grande do Sul (RS), Minas Gerais (MG), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR), verificamos para maio de 2025 uma projeção média de quedas no valor do litro de leite pago ao produtor variando de 1,5 a 3 %. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.

    25/06/2025 - Cenário do algodão

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 2:27


    Olá, hoje é quarta-feira, 25 de junho de 2025. Meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão. No Oriente Médio, o acirramento entre Irã e Israel resultou em oscilações no preço do barril de petróleo, uma vez que o país iraniano é um dos grandes produtores do combustível fóssil. De certa forma, a guerra poderá ter desdobramentos sobre a produção nacional. Lembramos que o petróleo é matéria-prima para a fabricação de adubos à base de nitrogênio que, juntamente com os adubos fosfatados, também apresentaram elevação de preços. Os fertilizantes poderão contribuir para o aumento dos custos de produção das lavouras, sendo necessário atenção redobrada na compra — sobretudo neste momento em que o produtor brasileiro busca adquirir insumos para a safra 2025/26. Esse cenário de incertezas quanto aos custos e à demanda está resultando em menor volume de vendas futuras de pluma para 2025/26 no Brasil, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A Conab, em seu boletim de junho, divulgou uma produção de 3,91 milhões de toneladas de pluma (5,7% maior que o ciclo anterior), sendo provavelmente a maior safra da história do país. Essa grande oferta de matéria-prima pode trazer uma nova dinâmica de preços no mercado interno e externo, considerando que o Brasil é o terceiro maior produtor mundial. Contudo, é importante destacar que a Bahia e o Mato Grosso — responsáveis por 90% desse total — já comercializaram cerca de 60% de suas produções estimadas, de modo a cobrir seus custos de produção. O mercado nacional segue atento às consequências do conflito no Oriente Médio. Dessa forma, é fundamental que o cotonicultor esteja atento ao custo de produção e ao melhor momento para o fechamento de preços de venda futura. O Banco do Brasil possui ferramentas que podem o auxiliar na melhor tomada de decisão como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em novembro de 2025 e preços de exercício entre U$c 63 e U$c 68 por libra-peso. Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre   com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.

    24/06/2025 - Cenário da cana-de-açúcar

    Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 3:06


    Olá, hoje é 24 de Junho de 2025, eu sou Wladimir Saavedra, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Araçatuba-SP, e hoje vamos falar sobre o cenário da cana-de-açúcar.   O Acompanhamento de safra na região Centro-Sul, realizado pela Unica, divulgou os dados consolidados até Maio/2025. No acumulado da safra 2025/2026, a moagem de cana atingiu 124,77 milhões de toneladas, ante 141,54 milhões de toneladas registradas no mesmo período no ciclo anterior – retração de 11,85%. Sobre a qualidade da matéria-prima, também no acumulado da safra, o nível de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) marca 117,02 kg de ATR/t, registrando retração de 4,13% na comparação com o valor observado em igual posição no último ciclo. Apesar do mix mais açucareiro, registrado nesta safra até o momento (49,99%, contra 47,81% na passada), a produção de açúcar segue em queda quando comparada ao ciclo anterior — reflexo da menor moagem e da redução no ATR por tonelada de cana. Ainda sob predominância de fatores de baixa (maior expectativa de oferta global para as próximas temporadas), o mercado de açúcar passa por um movimento de ajuste. Projeção de uma safra menor no Brasil passa a atuar como limitador do viés de baixa e contribui para a sustentação dos preços O conflito entre Irã e Israel, tende a influenciar positivamente o açúcar, via etanol. Petróleo em alta encarece a gasolina e torna o etanol mais competitivo, reduzindo oferta do adoçante. O preço do etanol hidratado seguiu em queda no mercado spot do estado de São Paulo, no entanto, a intensidade da desvalorização já foi menor. Escalada do petróleo traz um novo movimento altista para o biocombustível. A combinação da tensão geopolítica, consolidação dos números da safra brasileira (quantidade e qualidade) e comportamento do mercado de açúcar (recompra de posições) podem criar ambiente favorável para movimento reprecificação do açúcar e aumento na demanda de etanol. Informações precisas e análises qualificadas são fundamentais para orientar as decisões por isso conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil.  Fica a dica de crédito consciente e sustentável.   Até a próxima!  

    23/06/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 4:54


    20/06/2025 - Cenário do milho

    Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 3:49


    Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho.   O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior.   Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado.   O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel.   No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24.    O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho.   O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca.  Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro.   Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento.   Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    18/06/2025 - Cenário do café conilon

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 2:52


    Olá, hoje é 18 de junho de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A colheita do café conilon avança em ritmo acelerado. Produtores no Espírito Santo e em Rondônia intensificam os trabalhos no campo para aproveitar os preços ainda atrativos e as condições climáticas favoráveis. A safra 2024/25 está em pleno andamento e pode superar as expectativas iniciais. Segundo estimativa recente do USDA, a produção brasileira deve ultrapassar 24 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de cerca de 15% em relação à safra anterior. Esse avanço é atribuído principalmente ao clima favorável em regiões produtoras como Espírito Santo e Bahia, que tiveram boa floração e excelente desenvolvimento dos frutos. Rondônia sofreu leve impacto negativo, mas sem comprometer o desempenho nacional. Com aproximadamente 40% da colheita já concluída, os preços do robusta começaram a recuar. Na ICE, os contratos futuros encerraram o pregão de 13 de junho cotados a US$ 4.444 por tonelada, com alta diária de 1,32%. Apesar do avanço pontual, o mercado acumula queda no mês, influenciado pela elevação da oferta global, especialmente do Vietnã e da Indonésia. No mercado interno, os preços também recuaram. O café conilon tipo 7 foi negociado a R$ 1.240,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. O cenário atual reflete o impacto da colheita e da maior oferta global, pressionando os preços tanto no mercado interno quanto externo. Ainda assim, o Brasil mantém posição estratégica, com produção robusta, qualidade crescente e presença consolidada nos principais destinos de exportação. A expectativa é de que, com o avanço da safra, o mercado encontre maior equilíbrio nos próximos meses. Os produtores devem acompanhar de perto as cotações e avaliar estratégias de proteção, como as linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    17/06/2025 - Cenário da carcinicultura

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 3:48


    Olá, hoje é 17 de junho de 2025, meu nome é Paulo Cesar, Assessor de Agronegócios em Natal-RN, e falaremos, hoje, sobre a Carcinicultura. A carcinicultura (criação de camarões em cativeiro) consolida-se como um dos setores mais dinâmicos da aquicultura brasileira, com crescimento sustentado e impacto socioeconômico significativo, especialmente no Nordeste.  Segundo dados da Associação Brasileira de Carcinicultura – ABCC, a produção nacional atingiu 127 mil toneladas em 2023, com o Nordeste respondendo por mais de 99% do total. Os estados do Ceará, com 57% da produção, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco são os maiores produtores, concentrando mais de 88% da atividade.   Utilizando águas salobras (impróprias para consumo ou irrigação), estados como Ceará, Bahia e Alagoas interiorizaram a produção, transformando áreas do semiárido em polos de carcinicultura familiar.   Sistemas como bioflocos, que é a recirculação de água com controle bacteriano, e tanques impermeabilizados com geomembranas permitem produção em regiões sem recursos hídricos abundantes e reduzem impactos ambientais.   A ocupação de manguezais gera conflitos legais, pois essas áreas são protegidas pelo Código Florestal (Lei 12.651/2012). Propostas de ajustes na legislação buscam autorizar atividades de médio impacto com compensações ambientais, como recuperação de mangues degradados.   A atividade sustenta milhares de famílias, como em Alagoas, onde associações de produtores garantem rendas mensais de até R$ 3 mil por família através de modelos cooperativos.   A Cadeia produtiva movimenta insumos estratégicos, como rações (projeção de 240 mil toneladas para camarões em 2025) e impulsiona eventos como a Expo Camarão, no Ceará, que em 2025 atraiu 100 mil visitantes e gerou R$ 150 milhões em negócios.   Campanhas como "Camarão é do Nordeste, é pra você!”  buscam ampliar o consumo nacional.   No setor de exportações, o acordo Mercosul-União Europeia (2025) pode reabrir o mercado europeu, fechado desde 2018, potencializando vendas externas de camarão cearense, que tem logística favorável via Porto do Pecém.   O setor enfrenta alguns desafios, como a doença da mancha branca, que exige investimentos em biossegurança e monitoramento, assim como custos, com altos investimentos iniciais em tecnologia e insumos, com a ração representando 70% dos custos operacionais.   Em resumo, a carcinicultura brasileira destaca-se pela capacidade de adaptação e potencial de crescimento, alavancado pela organização comunitária e oportunidades de exportação. Para consolidar-se globalmente, precisa superar desafios regulatórios e sanitários, além de expandir políticas de fomento para pequenos produtores. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    16/06/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 4:36


    13/06/2025 - Cenário da soja

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 3:28


    Olá, hoje é sexta-feira 13 de junho de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa vem mantendo a lateralidade na Bolsa de Chicago em função da agenda de negociações comerciais entre China e Estados Unidos. Para seus derivativos (farelo e óleo), os preços futuros estão se contrabalanceando com o cenário macroeconômico ainda incerto. Nos fundamentos, o USDA trouxe em seu relatório mensal de oferta e demanda, números dentro da expectativa de mercado. Para o acompanhamento semanal, o órgão apontou que o plantio norte-americano seguiu avançando de forma favorável, cerca de 90% da área total estimada de soja já semeada, frente a 86% no mesmo período de 2024 e 88% na média histórica. A germinação está em 75%, quanto às condições das lavouras, o órgão indica que 68% estão em condições boas e excelentes. As previsões climáticas nos EUA, seguem no radar do mercado, principalmente no Meio-Oeste. O mapa meteorológico dos últimos 15 dias, mostrou que há algumas áreas com deficiência hídrica, como Centro e Norte de Ohio, Oeste de Indiana, Illinois, Iowa, Minnesota, Wisconsin, leste de Dakota do Sul, Noroeste de Dakota do Norte e Oeste de Nebraska. Na Argentina, a colheita de soja avançou para 88,7%, entretanto, segue atrasada em 3,7 pontos percentuais em comparação à média dos últimos cinco anos. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 11/06 cotado a US$ 10,50/bushel. O mercado segue em lateralidade, aguardando os desdobramentos das negociações entre EUA e China. O indicador CEPEA em 11/06 foi cotado a R$ 134,38/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de junho. Os prêmios se elevaram, variando entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,90 e US$ 1,05 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência.   Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jul/25 com strike/preço garantido entre 10,13 e U$ 10,49/bushel e - ago/25 com strike entre U$ 9,79 e U$ 10,23/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    12/06/2025 - Cenário do boi gordo

    Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 3:03


    Olá, hoje é 12 de junho de 2025, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte.  Segundo dados da Secretaria de Comércio exterior o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 64 mil toneladas nos primeiros cinco dias úteis do mês de junho de 2025, com média diária de 12,8 mil toneladas, representando um avanço de 33% no volume diário exportado em relação a junho de 2024. O preço médio da tonelada ficou com US$ 5.367, alta de 20% frente ao mesmo período do ano anterior. Assim, a procura pela carne bovina brasileira mantem-se aquecida e as exportações seguem em ritmo forte de embarque, a caminho de volumes recordes de exportação. No dia 10 de junho de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 312,20. A escala de abate está, em média, para nove dias.   Historicamente, em meados de maio, temos um aumento na oferta de animais para abate terminados a pasto. Entretanto, as condições favoráveis de pastagem na região central do país, atípica para esta época do ano, ainda permitem que os pecuaristas mantenham o animal no pasto, a fim de melhores preços para negociação com a ponta compradora, reduzindo a pressão baixista na cotação da arroba. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: julho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 312 e 318 /@, e agosto de 2025 com strike entre R$ 315 e 328 /@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido.  Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!    

    11/06/2025 - Cenário da citricultura

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 3:37


    Olá, hoje é 11 de junho de 2025. Eu sou Carlos Brunelli, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Frutal/MG, e hoje vamos falar sobre o cenário da citricultura. A estimativa da safra de laranja 2025/26, publicada em 09 de maio de 2025 pelo Fundecitrus, é de 314,6 milhões de caixas de 40,8 kg. O volume projetado representa um aumento expressivo de 36,3% em comparação com a safra passada, que encerrou em 230,87 milhões de caixas. A perspectiva de uma safra maior é atribuída principalmente ao maior número de frutos por árvore, resultado do clima favorável à segunda florada, também do melhor manejo dos pomares — impulsionado pelos bons preços obtidos pelos citricultores na última safra — e ao aumento da quantidade de árvores produtivas no parque citrícola, conforme indicado no último censo. O aumento significativo na produção de laranjas do Brasil, maior exportador mundial de suco de laranja, fez o preço futuro da commodity cair na Bolsa de Nova York. No início de janeiro, os contratos de suco concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) chegaram a US$ 5,14 por libra-peso, enquanto na última sexta-feira (06/06/2025) foram negociados a US$ 2,84 — um recuo de 44,6%! Atualmente, estamos no final do período da entressafra e próximos do início da colheita das variedades precoces, Hamlin e Westin. Segundo o CEPEA, os preços da laranja seguem em queda no mercado de mesa: na última semana de maio, para a variedade Westin, a média é de R$ 71,05/cx, e para a Hamlin, R$ 69,68/cx, recuos de 8,4% e 7,11%, respectivamente. Agentes consultados pelo CEPEA apontam que algumas indústrias pararam de moer a fruta nas últimas semanas, o que tem reforçado o recuo nas cotações do mercado de mesa. Citricultores que estão sem contrato assinado com as indústrias negociam, neste momento, contratos para a safra 2025/2026, que está prestes a começar. As negociações destinadas ao processamento industrial seguem indefinidas. A entrada das frutas precoces deve trazer maior dinamismo ao mercado, já que os estoques de suco de laranja no Brasil estão baixos. Para atender às necessidades da cultura da laranja, o produtor pode sempre contar com o Banco do Brasil, que disponibiliza linhas de crédito para investimentos, como implantação de pomares, irrigação, compra de máquinas e implementos para a atividade, além do tradicional custeio agrícola. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    10/06/2025 - Cenário climático

    Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 3:36


    Olá, a Estação do Inverno começa no próximo dia 20, mas o que podemos esperar para os próximos dias do mês? Hoje é 10 de junho, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático.   No último relatório, a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) manteve as condições de La Niña e El Niño Neutros, até meados de outubro. Agora em junho, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas acima da média nas porções norte e leste da Região Nordeste, Rio Grande do Sul e norte da Região Norte. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, além do interior da Região Nordeste, sul da Amazônia, Paraná e Santa Catarina, os volumes de chuvas devem ficar próxima e abaixo da média climatológica. A previsão para temperaturas indica que devem ficar acima da média em grande parte do País. Porém apesar dessa tendência, os valores devem permanecer abaixo dos 20°C em áreas do centro-sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, sul do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro, em áreas das regiões Norte e Nordeste, as temperaturas médias devem se manter próximas à climatologia, variando entre 25°C e 28°C. Alguns meteorologistas preveem que haverá maior quantidade de dias frios no centro-sul do Brasil, em relação ao observado em junho de 2024. Em relação à umidade do solo, a previsão de chuvas acima da média na parte leste do Nordeste, poderá beneficiar os cultivos de feijão e milho terceiras safras em áreas do SEALBA (região que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). Entretanto, nas áreas de produção do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que estejam em fases de maior demanda por água. Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, mesmo com a previsão de volumes de chuva próximos ou abaixo da média, os acumulados ainda devem ser suficientes para favorecer a maturação e a colheita de cana-de-açúcar e do café. No Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as condições climáticas previstas não devem impactar negativamente as culturas de segunda safra. Na Região Sul, as condições de chuvas próximas e abaixo da média no Paraná e Santa Catarina serão favoráveis para finalização da colheita dos cultivos de primeira safra, bem como do feijão segunda safra. Assim, com atenção aos eventos climáticos típicos da época, planejar a safra, associando o monitoramento do clima, são fundamentais para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    09/06/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:00


    06/06/2025 - Cenário do milho

    Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 3:44


    Olá! Hoje é sexta-feira, 6 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho.   O plantio da safra norte-americana 2025/26 está praticamente finalizado. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação do último dia 2, já foi semeada 93% da área total. Segundo o órgão, 69% das lavouras encontram-se em condições entre boas e excelentes, seis pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a previsão de chuvas regulares para os próximos dias no Meio-Oeste pode favorecer a melhora dessas condições.   Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 3 cotado a US$ 4,23/bushel. A recente valorização acompanha a alta do petróleo, uma vez que o aumento no preço do combustível fóssil melhora a competitividade do etanol, importante derivado do cereal nos Estados Unidos.   No Brasil, os preços físicos continuam pressionados negativamente, conforme observado nas últimas semanas, devido à perspectiva de elevada oferta do milho da segunda safra, cuja colheita já começou timidamente em algumas regiões. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça dia 3 cotado a R$ 68,89 por saca.   Produtores avaliam os danos causados pelo frio e os relatos de geadas pontuais ocorridas na semana passada, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Entretanto, o mercado entende que as perdas foram limitadas e localizadas, sem impacto significativo no volume final esperado.   O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,60 e R$ 65,20 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,37 e R$ 68,59 por saca.  Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro.   Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento.   Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    05/06/2025 - Cenário da suinocultura

    Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 4:43


    Olá, hoje é 05 de junho de 2025, meu nome é Bruno Viglioni, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Belo Horizonte-MG e falaremos sobre o cenário da suinocultura. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a suinocultura brasileira iniciou 2025 em ritmo de crescimento. O país abateu 14,27 milhões de cabeças de suínos no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024 e de 0,3% na comparação com o último trimestre do ano anterior. O ano de 2024 encerrou com recorde histórico no abate de suínos — 57,86 milhões de cabeças. A alta no início de 2025 é atribuída à demanda consistente no mercado interno e ao bom desempenho das exportações. As vendas externas de carne suína seguiram registrando excelente desempenho no mês de abril. O volume de carne in natura e processada exportada foi recorde para este mês e o terceiro maior da série histórica da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), iniciada em 1997. Além disso, a receita arrecadada em abril foi a segunda mais elevada da série da Secretaria. Em abril, foram escoadas 127,8 mil toneladas de produtos suinícolas, alta de 11,4% em relação ao volume de março/25 e 14,5% acima do volume de abril/24, de acordo com os dados da Secex Países da Ásia e da América Latina seguem como principais destinos da carne brasileira. As Filipinas permaneceram como o mercado mais relevante – o volume escoado ao país, em abril, somou 29,8 mil toneladas, volume 10,2% superior ao de março. À China, segundo maior destino, foram exportadas 15 mil toneladas, 7,1% a mais que em março. O preço do suíno vivo recuou nesses últimos dois meses, situando-se ao redor de R$ 8,00 o kg, mas permanecendo ainda em patamares superiores aos praticados no mesmo período do ano anterior. A queda nessas últimas duas semanas está relacionada às especulações em torno dos supostos casos de gripe aviária no Brasil, gerando incertezas e influenciando o comportamento do mercado. O embargo de diversos países à importação de carne de frango do Brasil em decorrência da constatação da gripe aviária em granja comercial no RS poderá ter reflexos, num curto prazo, na maior disponibilidade interna de carne de frango, podendo retrair o preço dessa e de outras carnes no mercado interno. Importante destacar que a atuação do Ministério da Agricultura-MAPA e dos demais órgãos estaduais e federais na análise e divulgação transparente dos possíveis casos de gripe aviária tem fortalecido o sistema de defesa sanitária do país, gerando confiança nos países importadores de carne brasileira, o que certamente beneficiará todo o complexo de exportação de proteína animal do Brasil.   Os preços médios dos principais insumos da produção de suinos nacional – farelo de soja e milho – apresentaram retrações de março para abril no mercado interno. O início da colheita do milho safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, deve continuar pressionando para baixo o preço do grão nos próximos meses. Ressaltamos que, mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nesse último período de comercialização, a atividade continua apresentando margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.

    04/06/2025 - Cenário do café arábica

    Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 2:51


    Olá, hoje é 04 de junho de 2025. Eu sou Alexandre Carvalho Queiroz, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. Apesar dos baixos estoques globais, o início da colheita da safra brasileira e o aumento dos estoques de café certificado pela ICE têm pressionado negativamente os preços da commodity nas bolsas internacionais. O clima seco vem favorecendo o avanço da colheita no Brasil, que, segundo a consultoria Safras & Mercado, já ultrapassou 14% para o arábica. Outro fator de pressão sobre os preços foi a divulgação de uma revisão positiva nas estimativas da safra brasileira pelas principais consultorias do setor. Segundo dados do USDA, publicados em 20 de maio, a produção de café arábica está projetada em 40,9 milhões de sacas — uma queda de 6,4% frente à safra 2024. No entanto, ao somar o conilon, a safra total brasileira foi estimada em 65 milhões de sacas, um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior. Com o aumento do consumo global de café, especialmente nos países asiáticos, e os impactos climáticos nos principais países produtores, o mercado se manteve atento à oferta. Como resultado, os preços do arábica atingiram os maiores patamares dos últimos anos. Em 30 de maio, a saca do café arábica no mercado físico superou, em média, R$ 2.300 nas principais praças do país. Diante desse cenário de incertezas climáticas e de mercado, há perspectiva de manutenção dos preços em níveis elevados, considerando a média histórica recente. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, além de mecanismos de proteção contra intempéries e volatilidade de preços. Entre as ferramentas disponíveis, destacam-se o termo de mercadoria e as opções agro, que contribuem para garantir margens sustentáveis ao produtor. Contate seu gerente Agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    03/06/2025 - Cenário do melão

    Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 4:36


    Atualmente, o melão originado da fruticultura Irrigada de Mossoró é conhecido por sua grande qualidade. Hoje é 03 de junho, sou Narcélio Góes, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Mossoró – RN e falaremos sobre o cenário do Melão.   A produção de melão é desenvolvida com a captação de água subterrânea de poços e a implementação de sistemas de irrigação eficientes, garantindo o fornecimento adequado de água às plantações, mesmo em áreas áridas.   A irrigação e o controle de pragas e doenças são essenciais durante o ciclo de desenvolvimento do meloeiro. A colheita ocorre quando os melões atingem o ponto de maturação ideal, com base em critérios como cor, tamanho, formato e sabor. A pós-colheita inclui a classificação e o armazenamento, para garantir a qualidade e a conservação dos frutos.   O preparo de melão para exportação envolve várias etapas, desde a colheita, quando os melões devem ser selecionados e classificados de acordo com o tamanho, forma e características externas. No transporte, o foco é a qualidade e conservação. É fundamental garantir que o melão atenda aos padrões de qualidade exigidos pelo mercado internacional, incluindo aparência, tamanho, teor de açúcar (ºBrix) e ausência de defeitos.   Dependendo das práticas de produção e dos destinos de exportação, a lavagem dos melões pode ser realizada para remover restos de terra ou outros resíduos.   O transporte deve ser feito em condições de refrigeração adequadas, para prolongar a vida útil das frutas. É importante realizar um pré-resfriamento, reduzindo a temperatura o mais rapidamente possível para garantir que a temperatura da fruta se mantenha baixa durante toda a viagem. Para as variedades como Cantaloupe e Gália, o transporte deve ser feito a 0°C, enquanto para a variedade Charentais, a temperatura ideal é de 8 a 9 °C.   No Brasil, os principais estados exportadores foram o Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Pernambuco. Em 2024, o Rio Grande do Norte exportou cerca de 357 mil toneladas de melão, principalmente para a União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Chile, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O estado é o maior produtor de melão do Brasil, com mais de 600 mil toneladas em 2024, e 59% da produção nacional.   Segundo o Comitê Executivo de Fruticultura do RN (COEX-RN), as exportações de melão potiguar podem crescer até 40% nos próximos três anos, caso seja viabilizada uma nova rota marítima direta entre o Nordeste e a China, a fim de reduzir o tempo de trânsito atual de 54 para 32 dias.   A China é atualmente o maior produtor mundial de melão, com média de 10 milhões de toneladas anuais. Apesar disso, em virtude de condições climáticas severas entre outubro e abril, os chineses ficam sem produzir a fruta, o que abre excelente janela de oportunidade ao melão brasileiro.   O melão produzido na área livre de Mossoró é a primeira fruta brasileira a ter autorização para comercialização com a China, há quatro anos.   O grande desafio do setor não é apenas a logística, mas também a limitação de trabalhadores para ampliar as áreas plantadas.   Em todas essas etapas de produção, o Banco do Brasil está presente, desde o preparo do solo, perfuração de poços para captação de água, aquisição de maquinário, construção de “packing houses”, até linhas de crédito específicas para comercialização e exportação.   Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.

    02/06/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 5:56


    30/05/2025 - Cenário da soja

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 3:38


    Olá, hoje é sexta-feira 23 de maio de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja.O mercado futuro da oleaginosa reagiu com alta após o feriado nos EUA, diante das fortes chuvas registradas na maioria das regiões produtoras no Corn Belt. O USDA atualizou os dados de avanço de plantio, o boletim apresentou 66% da área projetada já foi semeada e 34% das lavouras já germinaram. Entretanto, o excesso de umidade no solo poderá causar diminuição no ritmo de plantio nos EUA. Na Argentina, as chuvas na última semana assolaram principalmente a Provincia de Buenos Aires e causaram perdas potenciais, ainda sem estimativas.A colheita perdeu ritmo devido às chuvas excessivas que vem dificultando o acesso às lavouras, tendo 80% da área cultivada já colhida. A estimativa de produção deverá serreduzida nos próximos boletins. No macro cenário, a administração Trump gera apreensão nos mercados diante da possibilidade de uma nova campanha tarifaria sobre os produtos importados da União Europeia.O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 28/05cotado a US$ 10,57/bushel, refletindo, alta de 1,2% no mes de maio. O principal fator de alta em Chicago, foi a trégua estabelecida entre EUA e China por 90 dias.O indicador CEPEA em 28/05 foi cotado a R$ 133,98/saca, apresentando estabilidadenas cotações desde o início de maio. Os prêmios vêm se mantendo positivos. Os preços ofertados variam entre US$ 0,35 e US$ 0,50 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- jun/25 com strike/preço garantido entre 10,12 e U$ 10,44/bushel e- jul/25 com strike entre U$ 9,80 e U$ 10,40/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    29/05/2025 - Cenário do boi gordo

    Play Episode Listen Later May 29, 2025 4:43


    Olá, hoje é 29 de maio de 2025, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte.  Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, nos dezesseis primeiros dias úteis de maio, foram de 173,8 mil toneladas, com média diária de 10,8 mil toneladas, representando uma alta de 7% no volume diário exportado em relação a maio/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.177,00, representando avanço de 15% em relação ao mesmo período de 2024. No dia 27 de maio de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 305,60, com alta de 1,39% no dia. Já na B3, o contrato futuro de junho de 2025 fechou o dia cotado em R$ 307,40. Desde março de 2025 foram observadas sucessivas altas no preço do bezerro, nesse período o indicador CEPEA/ESALQ – MATO GROSSO DO SUL subiu 8,6%, e está cotado a R$ 2.915,00 por animal. No mês de maio observamos uma queda no preço da arroba do boi gordo, esta pressão de baixa neste período do ano é considerada historicamente típica no final da oferta de animais terminados a pasto. No dia 16 de maio de 2025 foi identificado um foco de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial, no município de Montenegro (RS), o que causou a interrupção da exportação de carne de frango para alguns países, com uma ação rápida do Ministério da Agricultura e dos órgãos de defesa sanitária do Rio Grande do Sul foram tomadas todas as medidas previstas no Plano de Contingência. Até o momento este caso não trouxe consequências negativas ao preço da arroba do boi gordo. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: 02 de junho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 297,00 e 304,00/@, e 01 de julho de 2025 com strike entre R$ 291,00 e 306,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido.  Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima! 

    28/05/2025 - Cenário do algodão

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 2:44


    Olá, hoje é quarta-feira, 28 de maio de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.Um evento ocorrido em maio acendeu um alerta na cadeia: a disputa entre Paquistão e Índia pela região da Caxemira, uma região produtora de grãos e fibra e rica em água. Os desdobramentos do conflito podem trazer consequências à cadeia produtiva dos países, visto se tratar de grandes consumidores e do quinto e segundo maiores produtores mundiais de pluma, respectivamente.No que diz respeito aos números da safra 25/26, o boletim de maio do departamento de agricultura dos Estados Unidos, USDA, trouxe um equilíbrio entre a oferta e demanda mundiais: ambas se encontram em patamares próximos a 25milhões de toneladas de pluma, situação diferente da safra passada na qual a produção superava o consumo em quase 1 milhão de toneladas.A China destoa dos principais consumidores, conforme descrito no relatório: previsão de recuo de 1,35%, enquanto outros países como Vietnã, Bangladesh e Paquistão apresentam expectativa de aumento de 8,1%, 2,4% e 2,9% respectivamente na comparação com a safra 24/25.Do lado da produção, a China – maior produtora mundial – poderá não repetir o desempenho da safra anterior, quando atingiu 7 milhões de toneladas. A projeção para 2025/26 indica uma retração de 9,37%.Quanto à exportação, o Brasil poderá se manter como maior fornecedor de matériaprima com perspectiva de aumento de 8,5%, ou seja, 3 milhões de toneladas, seguido dos Estados Unidos com 2,7 milhões de toneladas previstas para exportação, segundo o último relatório do órgão norte-americano.A colheita se iniciou em São Paulo e Paraná com previsão de safra recorde no Brasil.Em Mato Grosso e Bahia, responsáveis por 90% da produção nacional, a colheita começará em junho e ganhará volume em julho. Com a maior oferta de pluma, devido à colheita, o mercado poderá apresentar nova dinâmica de preços.Desta forma, é essencial o produtor proteger suas margens. Para isso, o Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 64 e U$c 67 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.

    27/05/2025 - Banco do Brasil, o banco mais sustentável do mundo

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 3:31


    Olá, eu sou a Ana Paula, Assessora de Agronegócios em Brasília e hoje vamos falar sobre um tema que nos enche de orgulho: o Banco do Brasil foi eleito, pelo sexto ano, o banco mais sustentável do mundo, segundo o Dow Jones Sustainability Index. Isso mesmo! E mais do que um título, isso mostra o quanto uma instituição financeira pode – e deve – ser protagonista na transformação socioambiental do país, especialmente no agronegócio.  O Dow Jones Sustainability Index é um dos mais respeitados rankings de sustentabilidade do planeta. Ele avalia critérios como governança corporativa, gestão de riscos, eficiência energética, diversidade, responsabilidade social e práticas ambientais.  O Banco do Brasil se destaca por incorporar a sustentabilidade em todas as áreas da gestão: da estratégia de negócios aos produtos financeiros. Ser reconhecido seis vezes não é apenas uma honra – é uma prova de consistência, compromisso e visão de longo prazo.  Mas como isso se traduz na prática? Principalmente no agronegócio, onde o Banco do Brasil tem forte atuação?   Se resume em:   * Crédito Rural Sustentável: O BB oferece linhas de financiamento específicas para práticas agrícolas sustentáveis, como o Programa Renovagro, que apoia tecnologias que reduzem gases de efeito estufa, melhoram o uso da terra e aumentam a produtividade com respeito ao meio ambiente.  * Inovação e tecnologia verde: O banco também apoia projetos de inovação tecnológica no campo, com foco em eficiência hídrica, energias renováveis, e manejo inteligente do solo e das florestas.  * Educação e capacitação: Por meio de parcerias com instituições públicas e privadas e através do Circuito Agro BB, o banco investe em educação e capacitação de produtores rurais para que eles possam adotar práticas mais sustentáveis sem comprometer a rentabilidade.   * Monitoramento e responsabilidade socioambiental: As análises de crédito rural consideram critérios ambientais e sociais. Ou seja, produtores que respeitam legislações ambientais e promovem boas práticas têm mais acesso ao crédito, com melhores condições.  E o resultado?  Um agronegócio mais competitivo, responsável e preparado para o futuro. O Banco do Brasil prova que é possível aliar rentabilidade com consciência ambiental e inclusão social.   Além disso, o BB também promove a inclusão financeira no campo, apoia pequenos produtores, e tem compromisso com as comunidades rurais, levando desenvolvimento para onde ele é mais necessário.  Sustentabilidade não é só sobre o meio ambiente – é sobre o futuro das próximas gerações. E quando o setor financeiro assume essa responsabilidade, todos ganham. E assim ficamos com a dica de crédito consciente  e sustentável.  Até o próximo episódio. 

    26/05/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 6:42


    23/05/2025 - Cenário do milho

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 3:01


    Olá, hoje é sexta-feira, 23 de maio de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho.    Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram favoráveis na última semana, apesar dos bons números da safra norte americana, que de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 18 de maio, já haviam semeado 78% da área esperada, 11% acima do mesmo período da safra passada, as informações sobre as baixas temperaturas em importantes regiões produtoras, com lavouras recém emergidas e também notícias de enchentes da Argentina, onde a colheita ainda está em andamento, favoreceram novas altas.   Entre os dias 14 e 21 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou ganho de 4,3%, encerrando o pregão do dia 21 cotado à US$ 4,59/bushel.   No Brasil, os preços físicos apresentaram quedas acentuadas nas últimas semanas. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 21 cotado à R$72,03 por saca, desvalorização de 15% nos últimos 30 dias.   As boas perspectivas de produção de milho 2ª safra e as dúvidas em relação as implicações sobre o caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul, fundamentaram as baixas.   No último dia 15 a Conab divulgou os dados da safra 2024/25, elevando a produção total de milho no Brasil em 2 milhões de toneladas, alcançando 126,8 milhões de toneladas, aumento de 10% em relação à safra passada. Destaque para o milho segunda safra, que se estima uma produção de 99,8 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, estado que responde por 47% da produção nacional de milho safrinha, a colheita foi iniciada, o clima favoreceu e as primeiras áreas apontam produtividades acima das estimadas inicialmente.   O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens.   Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em:    - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,01 e R$ 64,00 por saca, e  - Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,65 e R$ 65,86 por saca.    Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro.    Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento.    Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!

    22/05/2025 - Cenário do leite

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 2:46


    Olá, hoje é 22 de maio de 2025, meu nome é Nataly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em março de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 1,8 % em relação ao mês anterior e de 21 % frente a março/24 devido a oferta limitada. O preço do leite captado em março foi de R$ 2,82/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em março de 2025 registraram alta de 1,0%. O principal componente que impactou foi o Concentrado com 3 % de alta. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações brasileiras de leite e derivados subiram 26 % em março/25 na comparação com o mês anterior, fechando em 7,6 milhões de litros equivalentes e registraram queda de 47 % comparativamente com março/24. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados, alcançaram 179 milhões de litros equivalentes em março/25, registrando queda de 15 % no mês e alta de 3 % em relação a março/24. No acumulado de 2025, o saldo da balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 256 milhões, correspondente ao volume de 573 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites do Rio Grande do Sul (RS), Minas Gerais (MG), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR), verificamos para abril de 2025 uma projeção média de pequena queda no valor do litro de leite pago ao produtor de 0,3 %. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.

    21/05/2025 - Cenário do café conilon

    Play Episode Listen Later May 21, 2025 2:49


    Olá, hoje é 21 de maio de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. Com o avanço da colheita e dados divulgados pela Conab, a produção de café conilon poderá crescer 27,8% em relação à safra passada, alcançando 18,7 milhões de sacas. Esse aumento é impulsionado pela maior produtividade e grãos com melhor peso e uniformidade após a secagem. A colheita, que já atingiu cerca de 10%, deve se estender até julho, podendo avançar até agosto nas áreas com clones de maturação tardia. Neste momento, o manejo adequado da adubação é fundamental para preparar a planta para o próximo ciclo. As análises de solo e foliares ajudarão a definir os complementos necessários. A mecanização da colheita, cada vez mais presente, contribui para acelerar os trabalhos e reduzir a demanda por mão de obra. No cenário internacional, os conflitos no Canal de Suez e as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos impactam os preços do café no Vietnã, maior produtor mundial de robusta. Além disso, as lavouras vietnamitas ainda sentem os reflexos das adversidades climáticas recentes. Na última segunda-feira, os contratos de robusta para julho de 2025 registraram alta de US$ 108 por tonelada, cotados a US$ 4.973. No mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.470,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. A combinação entre aumento do consumo global, estoques reduzidos e menor produção de arábica no Brasil e na Colômbia pode sustentar os preços do café conilon. No entanto, a expectativa de recuperação da produção mundial pode gerar pressão no longo prazo. Diante desse cenário, os produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!  

    20/05/2025 - Cenário da cana-de-açúcar

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 4:07


    Olá, hoje é 20 de maio de 2025, eu sou Romilton Ferreira dos Santos, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Maceió, AL, e hoje vamos falar sobre o cenário da cana-de-açúcar. Em Alagoas, a safra 2025/2026 deverá ter início apenas em agosto. A estimativa inicial aponta para uma produção próxima à da última safra, com pequeno recuo na área colhida, mas deverá ser compensado com uma maior produtividade. No Nordeste, a produção de cana-de-açúcar para a safra 2025/26 está estimada em 56,3 milhões de toneladas, um crescimento de 3,6% em relação à safra anterior. A área cultivada é de 915,7 mil hectares, um avanço de 2%. A produtividade média está estimada em 61,5 toneladas/há, 1,5% acima do registrado em 2024/25. O Brasil, como o maior produtor mundial de açúcar, manterá sua posição de destaque nessa safra, mesmo com o desafio de um clima não tão favorável. A produção brasileira está estimada em 45,9 milhões de toneladas, aumento de 4% em relação à safra anterior. O mercado favorável para o adoçante, justifica esse valor. O Brasil irá destinar 8,79 milhões de hectares de cana-de-açúcar para a colheita, numa estimativa de 663,4 milhões de toneladas, aumento de 0,3% na área e redução de 2,3% na produtividade. Essa redução na produtividade, se deve às condições climáticas desfavoráveis durante as fases de desenvolvimento da cultura em 2024. Já a produtividade média, está estimada em 75,4 toneladas/hectare. O indicador Cepea/Esalq do etanol hidratado fechou a R$ 2,72 por litro e o anidro a R$ 3,11 por litro, respectivas altas de 14,3% e 16,2% em 12 meses. A demanda está aquecida por etanol, especialmente em São Paulo e outros Estados do Centro-Sul. O Brasil é o principal produtor e exportador mundial de açúcar. O indicador Cepea/Esalq do açúcar cristal branco – São Paulo está cotado a R$ 141,03 a saca de 50 kg, alta de 3,9% em 12 meses, porém abaixo dos R$ 166,50/saca obtido em novembro/2024. Essa queda dos últimos 6 meses refletem a melhoria nas condições das safras Brasileira e Asiática.   Na safra 2025/2026, os custos de produção de cana-de-açúcar no Brasil devem aumentar devido a fatores como o aumento nos preços dos insumos, como fertilizantes e defensivos, alta dos juros e o impacto da alta do dólar.   Para os produtores rurais, é fundamental aproveitar as oportunidades de crédito rural, com as linhas oferecidas pelo Banco do Brasil, para investir em inovação, expansão e modernização visando aumentar a produtividade. Além do tradicional crédito de custeio agrícola e CPR.   Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil.   Fica a dica de crédito consciente e sustentável.   Até a próxima!

    19/05/2025 - Cenários Agro

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 6:08


    16/05/2025 - Cenário da soja

    Play Episode Listen Later May 16, 2025 3:46


    Olá, hoje é sexta-feira 16 de maio de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa refletiu positivamente, diante das negociações das tarifas entre Estados Unidos e China. O comunicado conjunto das duas maiores economias do mundo mexeu com todos os mercados. Incialmente ficou acordado a redução das tarifas de forma recíproca por um período de 90 dias. Nos fundamentos, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe, em seu último boletim de oferta e demanda os dados da safra 2024/25 e, também, as primeiras projeções da safra 2025/26. Para os EUA houve diminuição dos estoques finais, projetado em 8,03 milhões de toneladas e manutenção da produção em 118,12 milhões de toneladas. Para o Brasil, o órgão projeta 175,0 milhões de toneladas para Safra 25/26. A produção mundial foi estimada em 426,82 milhões de toneladas e estoques finais 124,33 milhões de toneladas para o ciclo 25/26. A colheita da soja no Brasil caminha para o final, alcançando 98,5% da área cultivada, superando as expectativas e o desempenho do ano passado. Segundo a CONAB, a produção brasileira deverá atingir 168,3 milhões de toneladas. Já na Argentina, a colheita ganha ritmo, embora ainda esteja com índice abaixo da média para o período. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 44,9% da área cultivada já foi colhida, o clima favoreceu o avanço da colheita. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 14/05 cotado a US$ 10,77/bushel, refletindo, principalmente, as negociações entre EUA e China frente aos impasses gerados pela guerra comercial. O indicador CEPEA em 14/05 foi cotado a R$ 132,98/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de maio. Os prêmios recuaram, embora ainda se mantenham positivos, diante da maior safra da história, os preços ofertados variam entre US$ 0,40 e US$ 0,55 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,63 e US$ 0,75 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência.   Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jun/25 com strike/preço garantido entre 10,27 e U$ 10,59/bushel e - jul/25 com strike entre U$ 9,92 e U$ 10,53/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

    15/05/2025 - Cenário do boi gordo

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 2:51


    Olá, hoje é 15 de maio de 2025, meu nome é Teodoro Contin, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP) e hoje vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte.  Segundo dados da Secretaria de Comércio exterior o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 67 mil toneladas até a segunda semana de maio de 2025, com média diária de 11 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou com US$ 5100, alta de 13% frente ao mesmo período do ano anterior. O aumento do valor pago pela tonelada de carne bovina, acima de U$ 5.000,00, compensou parte da queda do dólar em relação ao real, mantendo a procura aquecida pela carne bovina brasileira. No dia 14 de maio de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 308,35. A escala de abate está, em média, para nove dias.   Historicamente, no mês de maio, temos um aumento na oferta de animais para abate terminados a pasto, apesar do bom volume de chuvas, devemos observar uma queda nos preços da arroba na maior parte do Brasil no médio prazo. No varejo, as vendas de carne bovina ao longo do último final de semana foram positivas, impulsionado pelo recebimento de salário no início do mês e o domingo do Dia das Mães. Para a segunda quinzena, é possível que o ritmo das vendas da proteína bovina desacelere no curto prazo, um reflexo da queda no poder aquisitivo da população em decorrência do esgotamento dos salários. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias para mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: junho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 295 e 303 /@, e para julho de 2025 com strike entre R$ 289 e 305/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido.  Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!  

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