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Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos, apresenta uma discussão detalhada sobre a política brasileira e as relações internacionais, com foco principal no Projeto de Lei (PL) da anistia ou da dosimetria de penas para os réus dos eventos de 8 de janeiro.
Deputados do Centrão articulam uma versão “light” da anistia a Jair Bolsonaro. A urgência da proposta deve ser analisada pela Câmara dos Deputados, com apoio de parlamentares da oposição.O movimento ocorre após a condenação de Bolsonaro no STF, em meio a forte pressão política.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Carolina Brígido analisa as discussões no Congresso sobre a PEC da Blindagem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência, realizou uma visita técnica nesta quarta-feira, 3, ao Lar Vicentino Dona Maria Raimunda Odília, em Rio Branco, junto com a Defensoria Pública do Estado e a Câmara Municipal. O objetivo foi avaliar as condições estruturais da instituição e discutir medidas para viabilizar a reforma do prédio.
Paris se transformou em um terreno de debate e conscientização ambiental no Dia Internacional da Amazônia, celebrado nesta sexta-feira, 5 de setembro. Para marcar a data, o Greenpeace França realizou em frente à prefeitura da capital um evento de mobilização em defesa da maior floresta tropical do mundo, com a participação de representantes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Renan Tolentino, da RFI, em Paris Para Luana Kaingang, que integra a Apib, esta é uma oportunidade de levar à comunidade internacional as reivindicações dos povos originários, que têm uma relação de subsistência com a Amazônia. “A gente vem construindo esse espaço há muitos anos. A gente costuma dizer que é uma luta para poder fazer a preservação dos biomas brasileiros e poder também garantir o futuro dos nossos filhos”, reflete Luana Kaingang. O objetivo principal do evento é alertar governantes e a população em geral sobre a urgência de agir para evitar a destruição do ecossistema da Floresta Amazônica, que atualmente tem mais 17% de território degradado, segundo dados do Greenpeace e de outros órgãos que fazem esse monitoramento. Efeitos do acordo entre Mercosul e UE Entre as principais pautas está o acordo de livre comércio entre os países sul-americanos do Mercosul e a União Europeia (UE). Os representantes da Apib se posicionam contra o tratado por temerem que ele contribua para o aumento da degradação florestal. Por isso, pedem também que a Regulamentação da União Europeia sobre Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) se estenda ao Brasil. Essa lei visa impedir a entrada em países da UE de produtos que contribuem para a degradação ambiental em sua produção. “Aqui em Paris, a gente vem para afirmar que somos contra o acordo entre a União Europeia e o Mercosul e também exigir que a EUDR seja assinada. "A proteção dos nossos territórios depende do acordo não ocorrer e essa regulamentação também ser aprovada”, explica Luana. Também representante dos povos indígenas no evento em Paris, Otacir Pereira, da etnia Terena, avalia que o acordo entre os dois blocos pode enfraquecer a proteção sobre áreas demarcadas para atender ao aumento da demanda de mercado. “O acordo entre o Mercosul e a União Europeia traz um fortalecimento do aumento da produção. Para aumentar a produção precisa aumentar sua área de capacidade de produção de milho, de gado, de carne bovina, de soja, entre outros. E isso está ligado diretamente às áreas indígenas”, argumenta. “Os problemas de exploração ambiental dentro dos territórios indígenas são generalizados para todo o Brasil. Todas as áreas indígenas estão sujeitas a serem exploradas pela legislação de hoje”, critica Otacir. Cenário preocupante A Floresta Amazônica se estende por oito países, mais a Guiana Francesa, com uma área de quase 7 milhões de quilômetros quadrados. A maior parte deste território, 60%, está no Brasil. Mas a preocupação é global, já que a floresta é importante para a estabilidade climática do planeta. No entanto, essa função é profundamente prejudicada pelo desmatamento, que libera uma grande quantidade de gás carbônico na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito estufa. Leia tambémIncêndios na Amazônia comprometem qualidade do ar em outros países, aponta relatório Questões que poderão ser debatidas na próxima COP30, que será realizada em Belém, no Brasil, em novembro. “Esperamos que a COP30 não seja apenas um palanque de publicidade do clima. Esperamos resultados de fato, que os países façam valer o papel do Acordo de Paris — assinado em 2015 para combater as mudanças climáticas”, projeta Otacir. Apesar da falta perspectiva, os representantes dos povos indígenas e ativistas esperam que o Dia da Amazônia não seja só mais uma data no calendário, mas que, através de ações e debates, contribua para uma virada de chave no combate ao desmatamento florestal.
O governo do presidente Lula empenhou 2,2 bilhões de reais em emendas PIX no segundo dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).Esse é o primeiro lote de emendas que foi liberado pelo Planalto após as mudanças determinadas pelo ministro Flávio Dino, do STF, nas ações que questionam o pagamento a deputados e senadores.A liberação ocorreu em meio às articulações do Centrão pela anistia a envolvidos no 8 de janeiro. Do outro lado, bolsonaristas se preparam para apresentar um novo projeto de Lei da Anistia para que Jair Bolsonaro possa disputar as eleições de 2026Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste episódio, a companheira Natalia Sena faz um informe sobre a primeira reunião do novo Diretório Nacional do PT. E apresentamos o projeto de resolução do X Congresso da tendência petista Articulação de Esquerda.
En este episodio de mi podcast Punto Biz, converso con la especialista Irene Lessmann sobre un tema crucial para cualquier negocio: las propuestas de valor irresistibles.En la conversación descubrimos por qué es tan difícil para muchas empresas definir su valor único y cómo una estrategia centrada únicamente en el producto puede ser un error.Desglosamos los cinco ingredientes clave para crear una propuesta de valor que realmente funcione:- Conoce a tu cliente: Define a quién te diriges de forma clara y específica.- Entiende el problema: Profundiza en las necesidades y deseos de tu público.- Crea una promesa: Articula una solución tangible y fácil de entender.- Diferénciate: Ofrece algo único y relevante que te separe de la competencia.- Cuida la entrega: El "cómo" importa tanto como el "qué".Este es el ingrediente principal para dejar de ser uno más en el mercado y construir una marca verdaderamente competitiva y memorable. ¡Escucha el episodio completo y aplica los consejos en tu negocio!Este episodio de PuntoBiz es posible gracias a...Gimar Distribution: https://gimardistribution.com/Zoom: https://zoom.red/Daycohost: https://daycohost.com/Instituto de Estudios Superiores de Administración IESA: https://www.iesa.edu.ve/Consecomercio:https://www.consecomercio.org/ RECURSOS:Suscríbete a mi boletín: https://www.carlosjimenez.net/registroDescarga mis ebooks: https://carlosjimenez.net/ebooks/Website: http://www.carlosjimenez.net/Carlos Jimenez Punto Biz es un podcast producido por Carlos Jimenez, experto en identificar tendencias del mercado y diseñar estrategias de negocios para aprovechar las oportunidades que se derivan de los cambios en el comportamiento de los consumidores en América Latina. En este podcast se habla de tendencias, marketing y estrategias de negocios.Suscríbete a Carlos Jimenez Punto Biz en las principales plataformas¿Te gusto mi podcast? Califícame y agrega tu comentario.
Aconteceu o 1º Seminário de Saúde Quilombola, em Alcântara, no Maranhão. O encontro aconteceu com apoio do SUS e foi um marco pôr colocar como prioridade o bem estar e bem viver desta população, discutindo o racismo como grande desafio. Quem Conversa Bem Viver é Matheus Brito, membro do coletivo nacional da Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas)
Presidente americano telefonou para ditador russo após encontro com presidente da Ucrânia e líderes europeus na Casa Branca.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste episódio, apresentamos a resolução da direção nacional da tendência petista Articulação de Esquerda sobre o PED 2025. Valter Pomar comenta o tarifaço de Trump contra o Brasil. E o companheiro Luiz Boneti trata dos preparativos para o Congresso da UNE.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 03 de julho, entrevista Guilherme Barbosa, diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e ex-secretário da Juventude do PT do Tocantins, que vai falar sobre o programa Estação Juventude.
Luís Nassif disse que o grande problema na economia é a falta de controle de capitais, ele ainda afirmou para justificar a afirmação que o modelo de articulação em torno do dólar está ruindo mundialmente
Martin Granowsky, colunista de Buenos Aires, disse que os analistas erraram as previsões de que MIlei iria "durar pouco" e afirmou que a condenação de Cristina Kirchner é uma articulação do grande capital argentino
Quem não gosta de um forrozinho? E no são João é melhor ainda! Mas, é preciso cuidar das articulações! O corpo, como uma máquina, é um sistema que funciona a partir de diversas engrenagens e precisa se movimentar para não “enferrujar”. E quando falamos em saúde articular, especificamente, quanto menos você se move, mais “travado” tende a ficar. Para falar sobre o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (10), com o traumatologista do Hospital Jayme da Fonte e da SOLB, Airllan Alves, no Canal Saúde.
A montagem da chapa de oposição se intensificou no mês passado, principalmente na semana passada. Roberto Cláudio (sem partido) e Eduardo Girão (Novo) são pré-candidatos. Girão já faz críticas a RC e defende "autêntico conservador", mais exatamente ele próprio.#política #noticias #robertoclaudio #politico #pl #novo #ceará #pt #pdt #rc #eleições #girão #oposição #2026 #cirogomes #presidente #bolsonaro Já a base governista quer adiar o debate até o ano que vem, para evitar conflitos na base. Este é o tema do Jogo Político #431Nosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), esteve nos últimos dias em visita a municípios do Sul de Santa Catarina, em uma agenda voltada à articulação política com vistas às eleições de 2026. Pré-candidato ao governo do estado, Rodrigues passou por Criciúma, Araranguá, Braço do Norte, Forquilhinha, Siderópolis e Tubarão, fortalecendo contatos e dialogando com lideranças regionais. A movimentação antecede o encontro regional do PSD, que será realizado no próximo dia 5 de junho em Criciúma, e que contará com a presença do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab. O evento é considerado estratégico para o fortalecimento da legenda no estado e para a consolidação de nomes que devem disputar cargos majoritários nas próximas eleições. Em entrevista concedida nesta segunda-feira ao programa Cruz de Malta Notícias, João Rodrigues comentou sobre a importância da agenda no Sul catarinense e o momento político. Ouça:
Presidente do Senado ficou descontente com mudanças feitas na PEC do fim da reeleição.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Cidadania italiana: veja perguntas e respostas sobre a lei que vai impactar milhares de brasileiros. Brasil se articula para convencer China a limitar embargo de carne de frango. Brasil teve em 2024 pior temporada de incêndios em sete décadas, apontam dados da Global Forest. Ex-zagueiro Lúcio teve 18% do corpo queimado e passou por duas cirurgias. Crepioca x pão francês com ovo: qual é mais saudável no café da manhã?
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 08 de maio, entrevista Artur Bertolucci, para falar sobre inserção no mercado de trabalho e os desafios para a juventude. Artur é Uberlandense, bacharel e mestre em Relações Internacionais e atualmente é Coordenador-Geral de Articulação e Normas no Departamento de Políticas de Trabalho para Juventude no Ministério do Trabalho e Emprego.
O envelhecimento populacional no Brasil está em ritmo acelerado. Com essa mudança demográfica, cresce a necessidade de cuidados ortopédicos específicos para garantir a mobilidade, a qualidade de vida e a independência dessa parcela da população. Com o passar dos anos, o corpo humano sofre transformações naturais que impactam diretamente a estrutura óssea e articular. Para falar sobre o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta quinta-feira (8), com a ortopedista Etelvina Vaz, no Canal Saúde, que pode ser acompanhado pelo dial da Rádio Folha FM 96,7 ou pelo canal do YouTube e Facebook da Folha de Pernambuco.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de INSIDERMUNDO: Tour pelas principais manchetes do final de semanaBRASIL: Michel Temer tenta articular aliança para derrotar Lula e Bolsonaro em 2026SAÚDE: As mulheres da gen Z estão aumentando o consumo de estimulantesTENDÊNCIAS: Os brasileiros estão comprando passagens só de ida pra EuropaECONOMIA: Os novos hot spots comerciais de São Paulo
No Café PT desta sexta-feira (25), a diretora de Articulação Interfederativa do Ministério da Igualdade Racial, Isadora Bispo, detalha como o SENAPIR tem ampliado o alcance das políticas de igualdade racial por meio da cooperação entre municípios e o Governo Federal.
Debate da Super Manhã: Com a proposta de evidenciar questões ambientais e sociais das comunidades, a Secretaria de Educação de Pernambuco aponta os rumos educacionais previstos para o ano letivo de 2025. No debate desta terça-feira (8), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre projetos, desafios, métodos pedagógicos e o incentivo aos alunos na rede pública de ensino. Participam o secretário executivo de Articulação Municipal do Estado de Pernambuco, Natanael Silva, o deputado estadual e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Renato Antunes (PL), e a vereadora e presidente da Comissão de Educação, Cultura, Turismo e Esportes da Câmara do Recife, Professora Ana Lúcia (Republicanos).
Debate da Super Manhã: Oficialmente, o inverno tem início em 20 de junho, mas as ações preventivas e campanhas de conscientização destinadas a reduzir os impactados da chuva já estão em pleno vigor. No debate desta quinta-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre as intervenções e investimentos previstos para a estação mais chuvosa do ano em Pernambuco e os impactos das mudanças climáticas no estado. Participam a coordenadora de Articulação para a Gestão de Riscos (CAGRI) da Defesa Civil Nacional, Talime Santos, o secretário-executivo de Proteção e Defesa Civil do Estado de Pernambuco, Cel. BM Clóvis Ramalho, e o gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), Patrice Oliveira.
Debate da Super Manhã: Coligações, federações, parcerias. Junções importantes quando se trata das articulações políticas e estratégias de aliança entre os sujeitos políticos e partidos. No debate desta segunda-feira (24), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o cenário político em Pernambuco e o desenho eleitoral para as eleições 2026. Participam o deputado estadual, presidente estadual do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes, o diretor estadual do PT, Pedro Alcântara, e o cientista político, Hely Ferreira.
Articulação ocorrerá na primeira semana de abril, após volta de Hugo Motta de viagem para a Ásia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 20 de março, entrevista Danielle Ferreira, para falar sobre os desafios enfrentados pelas mulheres mães. Ela é mãe de gêmeos e, em seu campo profissional, atua como coordenadora-geral de Articulação na Diretoria de Articulação Interfederativa da Secretaria Nacional de Igualdade Racial no Ministério de Igualdade Racial, além de ser membro da Direção Executiva do PT de Salvador. Ao longo de sua trajetória, Dani foi diretora de Combate ao Racismo do DCE-UFBA, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes e trabalhou na Câmara de Deputados como assessora parlamentar do Deputado Federal pelo PT da Bahia, Valmir Assunção.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (13), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado tributarista, Alexandre Albuquerque, sobre as regras do IRPF 2025. A Coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Claudia Yoshinaga, detalha o novo consignado para CLT. E o Cientista Político, Antônio Fernandes, conversa sobre as mudanças ministeriais no Governo Lula.
O assunto era a guerra da Ucrânia contra os invasores russos, e o presidente dos Estados Unidos interrompeu o líder ucraniano. Diante do presidente de uma nação agredida, Donald Trump disse que Volodymyr Zelensky não se encontra em posição de ditar nada e que o ucraniano está assumindo o risco de uma Terceira Guerra Mundial. Numa rede social, depois do bate-boca Zelensky agradeceu o apoio da América. Um episódio de broncoaspiração prejudicou a recuperação do Papa no hospital. O governo liberou dinheiro retido do FGTS para quem já realizou o saque-aniversário. A presidente do PT, Gleisi Hoffman, vai assumir a articulação política do governo Lula. Celulares Android habilitaram operações de PIX por aproximação.
Articulação visa aumentar as chances de uma eventual absolvição no Supremo Tribunal Federal.Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (06/02) acompanhe a apresentação da aula: “Saúde da mulher quilombola: Perspectivas interseccionais”, com Selma Dealdina. Selma Dealdina é Quilombola ativista, Articuladora Política da CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas) e Organizadora do livro Mulheres Quilombolas Territórios de Existências Negras Femininas.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (13), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com a Prefeita de Olinda Mirella Almeida (PSD), sobre a articulação metropolitana. Eduardo Carvalho, Planejador Financeiro e Especialista em Investimentos, repercute a saída de grandes investidores estrangeiros do Brasil. A meteorologista da APAC, Aparecida Fernandes, conversa sobre as chuvas em Pernambuco. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Indefinição de um presidente e infraestrutura logística de Belém-PA para receber cerca de 60 mil pessoas já são motivos de preocupação quanto à organização
O episódio dessa semana é um repost do Olhares Podcast. Quando a Aline Hack me avisou que iria passar suas férias em Viçosa (Minas Gerais), e que iria gravar com a Elisabeth Cardoso, eu fiquei tão feliz com a ideia que fui logo avisando: eu vou querer respostar esse episódio! Depois que escutei o episódio pronto, tive ainda mais certeza que precisava compartilhar com vocês. A Aline conversou com a Elisabeth Cardoso e a Liliam Telles. A Elisabeth é agrônoma do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA ZM) e parte do grupo de trabalho de mulheres na Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). A Liliam é militante da Marcha Mundial das Mulheres, engenheira florestal, integrante do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata e também compõe o GT de mulheres da ANA. A agroecologia é produção de conhecimento e movimento social ao mesmo tempo, defendendo um outro modo de produção agrícola e de relação com o alimento, o território e o mundo. Falando assim parece algo utópico, mas é uma realidade em diversos lugares do mundo, inclusive alguns bem próximos de nós. Além disso, como perceberemos nesse episódio as mulheres tem um lugar central na agroecologia. O episódio inteiro está muito bom, mas eu gostaria que vocês dessem especial atenção ao momento em que a Elisabeth fala das Cadernetas Agroecológicas. Esse instrumento, para mim, é genial. Além de ter sido uma excelente ferramenta de pesquisa, é política pura. Por meio da anotação cotidiana do que as mulheres consumiam, vendiam, doavam ou trocavam, essa caderneta deu visibilidade ao valor daquilo que as mulheres produzem em seus quintais, criando reconhecimento para um trabalho que é quase sempre não considerado. Isso ajuda a avançar no conhecimento sobre a vida das mulheres e sobre a produção de renda nessas famílias, mas também efetivamente empodera as mulheres que participaram da pesquisa. Você pode baixar o relatório da pesquisa com as cadernetas no site do CTA ZM: https://ctazm.org.br/bibliotecas/caderneta-agroecologica-e-os-quintais-270.pdf Agradeço enormemente à Aline Hack, do Olhares Podcast, pela autorização para repostar esse episódio. Aliás, se você que está ouvindo aqui ainda não é ouvinte do Olhares, corre e assina o feed lá também.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (16/12), acompanhe a apresentação da aula "Educação como ferramenta para desconstruir a violência de gênero", ministrada por Nelita Frank. Nelita é Mestre em Sociedade e Fronteiras, Especialista em Etnodesenvolvimento e também em Política Pública de Emprego e Renda. Além disso, Nelita é Educadora em Feminismo Popular, Ativista da Articulação de Mulheres Brasileiras e Militante por justiça socioambiental e defesa de Direitos Humanos das defensoras ambientais.
A esposa de Flávio Dino, Daniela Farias de Araújo Lima, é secretária parlamentar no gabinetedo deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA), cuja mulher, Joslene da Silva Rodrigues,mais conhecida como Lene Rodrigues, foi chefe de gabinete de Dino. Isso ocorreu quando ele era governador do Maranhão e tinha o então correligionário Jerry como secretário estadual — no primeiro mandato, de Articulação Política; e, no segundo, das Cidadese Desenvolvimento Urbano.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta saúde de Lula, violência no Rio, projeto de lei sobre voto impresso, economia da Argentina e a situação da Síria.
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, vamos abordar as causas por trás de dores generalizadas como fibromialgia, artrite, ombro congelado e tendinites e entender como esses sintomas se relacionam com a queda de estrogênio durante a perimenopausa e menopausa. Vamos explorar a recém descoberta síndrome musculoesquelética da menopausa, o impacto dos hormônios na dor crônica e na saúde articular, e estratégias para aliviar essas condições. Você aprenderá como exercícios, dieta anti-inflamatória, suplementos e mudanças no estilo de vida podem ajudar a gerenciar a dor e melhorar a sua qualidade de vida. Site do podcast https://isabelafortes.com.br/ instagram https://www.instagram.com/fortes_isabela/
No Fórum Onze e Meia de hoje: Áudios comprovam articulação de militares bolsonaristas para matar Lula. Participam do programa a jornalista Cynara Menezes e o secretário Nacional do Consumidor Wadih Damous. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 31 de outubro, recebe Guilherme Barbosa. Bacharel em Direito e mestrando em políticas públicas, ele é diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos da SNJ (Secretaria Nacional de Juventude) da Presidência da República e vai falar sobre a atuação das juventudes no governo federal e a renovação dos espaços políticos.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), articulou a retirada de pauta do PL da Anistia às pessoas condenadas por participação nos atos de 8 de janeiro com integrantes do PL e com parlamentares do PT.A ideia de Lira é tentar agradar gregos e troianos, conforme apurou este portal. Ao levar o projeto para uma comissão especial, Lira argumentou que os deputados bolsonaristas poderão levar casos de abusos em decisões do STF que prejudicaram alguns condenados e isso poderia dar tração popular ao texto.Do outro lado, fez uma importante sinalização ao PT de que, de fato, não iria tratar do tema na atual gestão.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En este episodio de #PodcastLaTrinchera, Christian Sobrino entrevista Elizabeth Torres, también conocida en redes como la Premisa Inarticulada, sobre su aspiración a un escaño por acumulación en el Senado de Puerto Rico en las próximas elecciones generales, las motivaciones para su candidatura independiente, su estilo y retórica, los principios que intenta representar y sus modelos políticos dentro y fuera de Puerto Rico. Elizabeth Torres fue electa en el 2021 y sirvió como parte de la Delegación Congresional de Puerto Rico a los Estados Unidos hasta su destitución el 26 de junio de 2023. Desde entonces, Elizabeth se ha dedicado al comentario político en redes sociales y medios tradicionales junto a otro proyectos políticos. Este episodio de La Trinchera es presentado a ustedes por La Tigre, el primer destino en Puerto Rico para encontrar una progresiva selección de moda Italiana, orientada a una nueva generación de profesionales que reconocen que una imagen bien curada puede aportar a nuestro progreso profesional. Detrás de La Tigre, se encuentra un selecto grupo de expertos en moda y estilo personal, que te ayudarán a elaborar una imagen con opciones de ropa a la medida y al detal de origen Italiano para él, y colecciones europeas para ella. Visiten la boutique de La Tigre ubicada en Ciudadela en Santurce o síganlos en Instagram en @shoplatigre.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera "Cuando pensamos sobre nuestras instituciones no como formativas, sino como performativas - cuando la presidencia o el Congreso son meramente plataformas para arte performativo político, cuando una universidad se convierte en un escenario para vanagloriar de una presunción de virtudes, cuando el periodismo es indistinguible de activismo - se convierten menos confiables. En realidad no están solicitando nuestra confianza, solamente nuestra atención." - Yuval Levin
O presidente Lula marcou para segunda-feira, 3, a primeira reunião com líderes do governo, com o objetivo de participar diretamente da articulação política. O encontro ocorre depois da série de derrotas na sessão do Congresso Nacional na última terça-feira, 28.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 3, aborda a nova investida do governo federal para tentar melhorar sua articulação política.Também na pauta: a posse de Cármen Lúcia como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as eleições no México e a possibilidade de cessar-fogo na Faixa de Gaza.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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