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TRABALHE NO MERCADO FINANCEIRO EM 2026: https://finc.ly/6d896683acNEWSLETTER DA FINCLASS, 100% GRÁTIS: https://finc.ly/f57c7e7f25 No Os Economistas 196 recebemos Kim Kataguiri e Guto Zacarias para um papo sem filtro sobre o que realmente mantém o Brasil preso à corrupção. Entramos fundo na estrutura que protege político ruim, como o sistema premia quem joga sujo e por que a máquina pública virou terreno fértil para escândalos intermináveis.Um episódio pra entender de verdade como a política brasileira funciona por dentro e por que mudar esse jogo é tão difícil.EPISÓDIO: KIM KATAGUIRI e GUTO ZACARIAS - O SISTEMA DO BRASIL PROTEGE OS CORRUPTOS? | Os Economistas 19600:00 - Introdução: Selic a 15% e a Incompetência do Haddad na Economia Brasileira05:00 - Banco Central Mantém Selic em 15%: Galípolo Continua Política de Roberto Campos Neto10:00 - Correios Pedem R$ 20 Bilhões Emprestados: O Prejuízo das Estatais Brasileiras15:00 - Brasil vs Vietnã: Como Países Emergentes Ultrapassaram o Brasil em Educação e Economia20:00 - Carga Tributária Brasileira: Para Onde Vai o Dinheiro dos Impostos?25:00 - Super Salários do Judiciário: R$ 20 Bilhões Acima do Teto Constitucional30:00 - Reforma Administrativa: Por Que o Governo Petista Nunca Vai Aprovar35:00 - Cornômetro: Como Lula Traiu Todas as Promessas de Campanha aos Eleitores40:00 - Projeto Polêmico: Expulsão de Alunos e Professores que Cometem Agressão nas Universidades45:00 - Sistema Eleitoral Brasileiro: O Problema dos Deputados Puxados e Voto Proporcional50:00 - Partidos Políticos sem Ideologia: A Diferença Entre PSD, PP e União Brasil55:00 - Centrão: O Verdadeiro Problema da Política Brasileira Acima de Esquerda e Direita01:00:00 - Ricardo Barros: O Deputado que Foi Líder de FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro01:05:00 - Municípios Pequenos e Deputados do Centrão: Como a Pobreza Alimenta a Corrupção Política01:10:00 - Segurança Pública: Facções Criminosas Devem Ser Classificadas como Grupos Terroristas?01:15:00 - Comando Vermelho Controla Território Brasileiro: 30% do Brasil Dominado pelo Crime Organizado01:20:00 - Operação no Complexo da Maré: 87% dos Moradores de Favela Apoiam Ação Policial01:25:00 - Governo Estuda Indenizar Família de Faccionados Mortos: R$ 900 Mil para Bandidos01:30:00 - Lula Pediu Autorização ao PCC para Entrar na Favela do Moinho em São Paulo01:35:00 - Tarifas de Trump: Como a Política Externa de Lula Prejudica São Paulo e o Agronegócio01:40:00 - Eleições 2026: Pesquisas Eleitorais Muito Cedo Não Significam Nada - Casos Marçal e Russomano01:45:00 - Lula Perdeu Apoio do Centrão: Articulação Política Incompetente Comparada a Lula 1 e 201:50:00 - Partido Missão: Novo Partido Político com 589 Mil Assinaturas e Ideologia Clara de Direita
Alexandre Garcia comenta projeto de lei que autoriza prefeitura de BH a ajudar moradores de rua a voltar para suas cidades, caso de beneficiários de Bolsa Família que podem trabalhar, mas não querem, e recondução de Paulo Gonet à PGR.
Senado aprova em definitivo isenção do IRPF para quem ganha até R$ 5 mil. STF manda PF investigar crime organizado no Rio. Moradores relatam contaminação do Rio Doce 10 anos após tragédia de Mariana. ‘Tremembé’ bate recorde de audiência e acende interesse por livro sobre penitenciária. Gemini é integrado ao Google Maps para evoluir navegação. E filme ‘O Agente Secreto’, nossa aposta para o Oscar, chega aos cinemas. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma megaoperação policial “sem precedentes” nas favelas do Rio de Janeiro chocou pela violência e pela letalidade. Oiça aqui o último episódio do podcast O Mundo A Seus Pés com a consultora política brasileira Gil Castillo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Entrega de 2,5 mil Títulos de Propriedade para Moradores de Conjuntos Habitacionais da CDHU by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de 2,5 mil Títulos de Propriedade para Moradores de Conjuntos Habitacionais da CDHU by Governo do Estado de São Paulo
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (1º): Polícia argentina prende três suspeitos de integrarem o Comando Vermelho. Relatório do Ministério Público revela a estrutura da facção com funções definidas. Empresária que ficou cega depois de consumir bebida com metanol apresenta melhora da visão. Primeiro-ministro do Canadá pede desculpas a Donald Trump por propaganda contra tarifas. Moradores da Faixa de Gaza denunciam execuções cometidas pelo grupo terrorista Hamas. No Brasil, o fim de ano deve ter mais de 500 mil oportunidades de vagas temporárias. Como a falta de engenheiros no mercado de trabalho impacta o desenvolvimento econômico do país. A dura missão do São Paulo: parar a sequência de vitórias do Vasco pelo Brasileirão.
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Link promocional para audiência do Narrativas. Beway Idiomas: https://mkt.bewayidiomas.com.br/?a=16517723 Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Loteamento Bela Vista, situado na área Central de Lauro Müller, um dos locais que mais cresceu nos últimos anos, hoje enfrenta um cenário de descuido que tem incomodado os moradores. O repórter Álvaro Souza recebeu essa demanda de ouvintes que relataram a situação preocupante do local. Quem passa pelas ruas percebe logo de cara que a falta de manutenção tem sido um problema constante. As ruas estão sujas, as lajotas tomadas pelo mato e as calçadas, que deveriam servir de passagem segura para os pedestres, estão obstruídas por vegetação alta. Em alguns pontos, até os postes de iluminação pública estão praticamente cobertos pelo mato. Segundo moradores, há mais de um ano não é feita uma manutenção adequada. O serviço de limpeza e roçada, quando realizado, acontece de forma pontual e nunca é retomado de maneira regular. Com o passar do tempo, o que era apenas um sinal de descuido se transformou em uma verdadeira sensação de abandono. Além disso, há diversos terrenos baldios sem utilização, onde o mato cresce livremente, atraindo insetos e oferecendo risco à vizinhança. Ouça a reportagem completa:
O chamado "Grupo Sombra" do Comando Vermelho é encarregado de torturar, punir e executar moradores ou rivais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
"É uma chacina". Moradores da favela no Brasil choram mortos durante megaoperação contra o grupo Comando Vermelho
No 3 em 1 desta quarta-feira (29), o destaque foi a megaoperação no Rio de Janeiro, que já soma mais de 120 mortos, incluindo quatro policiais, e reacendeu o debate sobre segurança pública e integração entre os governos federal e estadual. O episódio deve acelerar a tramitação da PEC da Segurança Pública, apesar da falta de consenso em Brasília. Reportagem: Victoria Abel e Rodrigo Viga. Em meio à repercussão da operação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros no Palácio do Planalto para discutir medidas de resposta e monitorar a situação no Rio. A Argentina, por sua vez, anunciou alerta em sua fronteira com o Brasil diante da escalada da violência. Reportagem: André Anelli. Moradores do Complexo da Penha e do Alemão realizaram uma manifestação pacífica de motociclistas em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. Por precaução, os funcionários do prédio foram liberados. Reportagem: Rodrigo Viga. O especialista em segurança pública Fernando Capano analisou as regras da ADPF das Favelas, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impõem restrições à atuação policial em comunidades. A medida foi criticada pelo governador Cláudio Castro (PL), que a classificou como “maldita”. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta quarta-feira (29): Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram cerca de 60 corpos a uma praça da comunidade, um dia após a Operação Contenção, a mais letal da história da cidade. As vítimas foram encontradas em uma área de mata no alto do morro, onde ocorreram os confrontos mais intensos entre policiais e criminosos. Segundo a Polícia Civil, os corpos foram encaminhados ao IML, e a perícia vai confirmar se há relação direta com os embates da operação, que já contabiliza mais de 130 mortos e gerou forte repercussão nacional. Após a megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), para discutir a escalada da violência no estado. Participam da comitiva os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Rui Costa (Casa Civil) e o diretor-executivo da Polícia Federal, William Marcel Murad. O encontro deve tratar da atuação integrada das forças de segurança estaduais e federais após a operação. Com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, o ministro Alexandre de Moraes assumiu interinamente a relatoria da ADPF das Favelas, que trata da atuação policial nas comunidades do Rio de Janeiro. Moraes determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a operação que deixou mais de 130 mortos nos complexos da Penha e do Alemão. O sociólogo Eduardo Matos de Alencar, especialista em políticas públicas e segurança, analisou no programa as razões que levaram ao fracasso das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no Rio de Janeiro. Criadas para retomar territórios dominados pelo tráfico e promover integração social, as UPPs acabaram apresentando resultados contrários ao esperado, com aumento da violência e perda de credibilidade junto à população. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um dia após a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, moradores resgataram dezenas de corpos em uma área de mata onde houve confronto entre traficantes e policiais. Essas mortes ainda não haviam sido incluídas nos números oficiais divulgados na terça-feira (28), que apontavam 64 vítimas e mais de 80 prisões. E ainda: Nova lei da nacionalidade em Portugal endurece regras para imigrantes.
Moradores resgataram em área de mata mais de 70 corpos, enfileirados em praça, em imagem que chocou a população e correu o mundo. A professora Mariana Trotta, do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Direitos Humanos da UFRJ, conta como a Defensoria Pública atuou para apoiar parentes dos mortos na ação realizada nos complexos do Alemão e da Penha. A deputada estadual Renata Souza (Psol), doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, denunciou o caso ao Ministério Público, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e à ONU. Para a parlamentar, a morte de mais de 120 suspeitos de integrar a facção criminosa Comando Vermelho foi um “genocídio”.Reportagem: Louise Fillies e Bruna MagalhãesEdição: Gabriel Góes
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Dnit e Justiça Federal garantiram que as demandas das famílias serão levadas em conta na hora da realocação para outras moradias.
Moradores são mortos em disputa entre facções em Costa Barros; outros 2 suspeitos morrem. No entorno de Bolsonaro, foto de Lula e Trump é vista como derrota; Planalto trata Eduardo como cabo eleitoral. Facilidade para aprovar reformas, poder de veto: o que significa na prática vitória de Milei nas eleições legislativas. Influenciador que publicava fofocas e críticas a políticos é assassinado com 17 tiros no Ceará. Furacão Melissa atinge categoria 5 e ameaça países do Caribe com ventos de 260 km/h; Jamaica evacua moradores.
Edgar Cabral, Dirigente da Associação de Moradores do Bairro do Zambujal lamenta que ainda não se tenha feito justiça à morte de Odair Moniz. Alerta para a crescente opressão da PSP sem justificação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:- Gusttavo Lima é atração principal da noite desta quinta-feira da 40ª Oktoberfest- Santa Cruz tem 7 milhões de reais previstos na distribuição territorial de emendas- Moradores de bairro de Santa Cruz denunciam esgoto a céu aberto em via pública - E na segurança pública: Polícia investiga caso de vias de fato contra gestante em Santa Cruz
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:- Gusttavo Lima é atração principal da noite desta quinta-feira da 40ª Oktoberfest- Santa Cruz tem 7 milhões de reais previstos na distribuição territorial de emendas- Moradores de bairro de Santa Cruz denunciam esgoto a céu aberto em via pública - E na segurança pública: Polícia investiga caso de vias de fato contra gestante em Santa Cruz
Enquanto menos de 10% dos brasileiros levam entre uma e duas horas para chegar ao trabalho, esse número é quase o dobro em Cariacica, na Região Metropolitana da Grande Vitória. Na cidade, 19,43% da população enfrenta longos deslocamentos diários dentro dessa faixa de tempo. O número é quase o dobro da média nacional e expõe a cansativa rotina de quase um em cada cinco moradores. O cenário, porém, não é exclusivo do município. Outras quatro cidades da Grande Vitória também apresentam percentuais acima da média nacional: Fundão (10,54%), Vila Velha (13,28%), Viana (16,55%) e Serra (16,98%).Os dados são de um recorte do Censo 2022, coletado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na última semana. A pesquisa analisou o tempo de deslocamento da população até o trabalho, além de hábitos de transporte e características socioeconômicas dos trabalhadores. Em entrevista à CBN Vitória, o geógrafo do IBGE Paulo Wagner Marques detalha esses números. Ouça a conversa completa!
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Moradores de diversos estados relataram falta de energia elétrica entre a noite de ontem e a madrugada desta terça. Pelas redes sociais, pessoas destacavam interrupções no fornecimento nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Amazonas. Causa é desconhecida.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um incêndio de grandes proporções atingiu uma refinaria de petróleo na madrugada desta sexta-feira (3), nos Estados Unidos. Dezenas de equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para controlar o fogo em uma região próxima a Los Angeles, na Califórnia. Moradores relataram ter ouvido uma explosão pouco antes do início do fogo. Autoridades monitoram a qualidade do ar e recomendam que a população permaneça em casa. Não há registro de feridos. E ainda: Fim de semana em São Paulo será de calor com pancadas de chuva.
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa comenta a expectativa sobre o veto ou não do prefeito Tiago Amaral ao projeto de lei que afeta moradores de rua. O jornalista reforça: o assunto é sério e segue sob recomendação do MP.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Londrina #Politica #MoradoresDeRua
Información al día de EL COMERCIO, Platinum y Radio Quito este jueves 18 de septiembre de 2025.Daniel Noboa busca impulsar una asamblea constituyente; El Presidente anunció que contemplará la pregunta en consulta popular y referendo; Aquiles Alvarez informa que ‘es posible que haya sorpresas graves' sobre explosiones en Guayaquil; Súper de Competencia autoriza la compra de Movistar a Millicom Spain (Tigo); Concejo Metropolitano exonera pago de planillas de agua para moradores del sur de Quito.Gracias por escuchar este podcast, un producto de Grupo EL COMERCIO.
Cerca de 350 mil pessoas já saíram da cidade.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Uma pesquisa nacional identificou que Vitória é a capital brasileira cujos moradores mais frequentam bibliotecas, em comparação com as demais capitais do Brasil. De acordo com o levantamento Cultura nas Capitais, 35% dos capixabas frequentam bibliotecas - enquanto a média nacional é de apenas 25%. No cenário cultural, Vitória ainda se destaca com a participação da população em diversas atividades culturais: 65% lêem livros, 56% visitam locais históricos, 51% vão ao cinema e 47% assistem a shows de música.Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, explica qual o impacto desses hábitos culturais na vida dos moradores de Vitória. Ouça a conversa completa!
O Centro de Vitória já foi o epicentro administrativo, social, econômico, político e cultural do Espírito Santo. Entre as décadas de 1970 e 1990, porém, a região registrou um intenso movimento de saída de moradores, que migraram para bairros como Praia do Canto, Jardim da Penha e Jardim Camburi ou até para cidades vizinhas. Hoje, a região volta a atrair novos olhares. Quem busca pelos imóveis do Centro quer encontrar apartamentos mais amplos, com características únicas e preços mais acessíveis.Ainda que haja demanda por moradia, a região enfrenta um desafio: imóveis em degradação, sem uso ou subutilizados. Em 2019, durante a Campanha da Função Social da Propriedade no Centro, realizada pela Associação de Moradores do Centro de Vitória (AMACentro) e pelo Núcleo de Defesa Agrária e Moradia (Nudam) da Defensoria do Espírito Santo, o Centro contava com 127 imóveis em condições de ociosidade. Em 2021, de acordo com um levantamento realizado por estudantes de arquitetura da Faculdade Integradas Espírito Santo (FAESA) em parceria com a Prefeitura de Vitória, foram identificados 217 imóveis em estado de ociosidade no Centro.Entre os que acompanham de perto esse movimento estão a arquiteta e doutoranda da Universidade Federal do Espírito Santo Naomy Cristine, que investigou a ociosidade imobiliária no bairro para sua tese de mestrado. A corretora Isabella Menescal apresenta o perfil de um novo público interessado em viver no coração da capital. Ouça a conversa completa!
Nos últimos dias, a presença de cães soltos pelas ruas do distrito de Guatá tem gerado crescente preocupação entre os moradores. Além de circularem livremente pela comunidade, alguns animais chegaram a atacar pedestres e ciclistas, provocando situações de risco e até a necessidade de atendimento médico em casos de mordidas. O problema, que já vinha sendo observado, ganhou maior destaque após episódios recentes envolvendo ataques. A situação expõe não apenas uma ameaça imediata à segurança da população, mas também um desafio social mais amplo: o abandono de animais e a ausência de políticas públicas eficazes de castração e acolhimento. Sem controle, a população de cães de rua aumenta constantemente. Esses animais, muitas vezes em busca de alimento e território, podem se tornar mais agressivos, ampliando o risco de acidentes. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, uma moradora do bairro relatou ter sido atacada por cães enquanto se deslocava para participar de uma missa na comunidade.
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Moradores sem acesso planejam manifestação para bloquear a RSC-287* Futuro da cadeia produtiva do tabaco vai estar em debate na Expointer* Municípios da região recebem 3 milhões e meio para recuperação de estradas vicinais* Em destaque na segurança pública: Caso de extorsão é registrado em Passo do Sobrado
Levantamento encomendado pela prefeitura de Vila Velha, por meio da contratação de uma empresa especializada em prevenção de riscos, aponta que, atualmente, a cidade tem 1533 moradores que moram em áreas considerados de risco geológico na cidade. Nesse universo, 64 moradores possuem algum tipo de deficiência, por exemplo. A cidade identificou 100 áreas vulneráveis para riscos em 22 bairros. O Coronel Marcelo D'Isep, secretário Municipal de Proteção e Defesa Civil, explica que a administração municipal vem trabalhando no monitoramento dessas regiões e orientando a população sobre o que fazer em caso de alguma ocorrência. Ouça a conversa completa!
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Moradores sem acesso planejam manifestação para bloquear a RSC-287* Futuro da cadeia produtiva do tabaco vai estar em debate na Expointer* Municípios da região recebem 3 milhões e meio para recuperação de estradas vicinais* Em destaque na segurança pública: Caso de extorsão é registrado em Passo do Sobrado
No último sábado (23), diversas localidades de Lauro Müller ficaram sem energia elétrica por um longo período. Em algumas regiões, como a Cohab do Guatá, a interrupção ocorreu por volta das 19h30 e só foi normalizada às 1h50 da madrugada de domingo (24), totalizando mais de seis horas sem fornecimento. Para esclarecer as causas da ocorrência, o Gerente Regional da Celesc em Criciúma, Marcelo de Vila Oliveira, participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (25). Segundo ele, o problema foi ocasionado pelo rompimento de um cabo da rede de distribuição nas proximidades do cemitério do Guatá. De acordo com Marcelo, a causa provável para o rompimento foi a mudança brusca de temperatura registrada no sábado na região. A Celesc mobilizou equipes para localizar e reparar a falha, o que demandou tempo devido à complexidade do serviço. Ouça a entrevista completa:
Moradores da Rua Mané Vico, no bairro Mina Nova, em Lauro Müller, seguem aguardando a conclusão das obras de drenagem na via. A comunidade convive com sérios problemas durante períodos de chuva intensa, quando a água se acumula e provoca alagamentos, atingindo inclusive as residências. Com a proximidade do verão, época em que as chuvas costumam ser mais frequentes e volumosas, a preocupação aumenta. O repórter Álvaro Souza esteve no local, acompanhou a situação e conversou com os moradores, que esperam uma solução definitiva para evitar novos transtornos. Até o momento, não há uma previsão oficial para a conclusão dos trabalhos.
Moradores do bairro Guatá, em Lauro Müller, reclamam da falta de manutenção na iluminação pública. O problema é mais evidente na Rua Aratau, onde postes permanecem com lâmpadas queimadas, deixando trechos no escuro e causando insegurança. A situação também ocorre na estrada que liga o Guatá à Rocinha, aumentando os riscos de acidentes e a sensação de vulnerabilidade para quem circula pelo local. Segundo os moradores, pedidos de reparo já foram encaminhados à prefeitura e até levados à Câmara de Vereadores, mas até agora nenhuma medida foi tomada. A comunidade cobra providências imediatas e reforça a necessidade de manutenção preventiva para evitar que outras áreas fiquem às escuras. O repórter Álvaro Souza trouxe mais destalhes na reportagem:
O governador Tarcísio de Freitas anunciou que os moradores do distrito de Ana Dias, em Itariri, terão isenção no pagamento de tarifa, nos pórticos eletrônicos do Siga Fácil, no âmbito da concessão do Lote Litoral Paulista. A medida já está confirmada e atende a uma demanda histórica da comunidade. O governo também estuda alternativas para atender aos moradores de Caruara, em Santos, com o mesmo objetivo de tornar o modelo mais justo para a população local.
Tarcísio de Freitas - Governador
Moradores do bairro Portelinha seguem aguardando a construção de calçadas nas ruas recentemente pavimentadas com asfalto. A ausência dos passeios tem gerado transtornos, como a dificuldade de mobilidade para pedestres e até problemas para a entrada de veículos nas garagens das residências. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, o morador Adriano relatou que, antes da obra de pavimentação, as ruas já possuíam calçadas. Porém, essas estruturas foram retiradas durante os trabalhos e, até o momento, não houve reposição. Os moradores cobram uma posição do poder público sobre se as calçadas serão reconstruídas e, em caso positivo, quando as obras serão executadas.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (07/08/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que planeja debater com outros líderes do Brics a possibilidade de o grupo dar resposta conjunta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Em entrevista à agência Reuters, Lula afirmou que falará primeiro com premiê da Índia, Narendra Modi, com quem tem conversa marcada para hoje, e com o presidente da China, Xi Jinping. Além de Brasil, China e Índia, integram o Brics África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Irã e Rússia. Segundo Lula, a ideia é construir uma posição unificada diante do que considera “ação abusiva” do governo dos EUA. Os produtos brasileiros já estão sujeitos a tarifa de 50%. Ontem, Trump taxou a Índia em mais 25% (chegando no total a 50%) por compra de petróleo da Rússia. E mais: Economia: Tarifa sobre exportações aos EUA afeta 906 municípios brasileiros Política: Hugo Motta e Alcolumbre reagem a tentativas bolsonaristas de travar Congresso* Internacional: Sem acordo para trégua, Trump planeja encontrar Putin e Zelenski Metrópole: Moradores de várias regiões da capital paulista criam uma frente antirruídoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Moradores da comunidade de Itanema, em Lauro Müller, estão preocupados com a situação de um poste de energia localizado na Rua Santana. A estrutura, visivelmente inclinada, está sendo sustentada apenas por uma escora de madeira — uma medida provisória adotada pela Celesc. O que mais chama a atenção é o tempo em que essa condição se arrasta: segundo relatos de moradores das imediações, a escora foi instalada há quase um ano, mas até agora não houve solução definitiva para o problema. Além de causar insegurança, a situação tem gerado cobranças da comunidade por uma ação mais eficaz por parte da concessionária de energia. O receio é de que, em caso de vento forte ou chuva intensa, o poste possa cair e provocar acidentes ou interrupções no fornecimento de energia. O repórter Álvaro Souza trouxe os detalhes dessa situação em nossa programação e reforçou o apelo dos moradores por providências urgentes.
Moradores da comunidade de Itanema, em Lauro Müller, estão preocupados com a situação de um poste de energia localizado na Rua Santana. A estrutura, visivelmente inclinada, está sendo sustentada apenas por uma escora de madeira — uma medida provisória adotada pela Celesc. O que mais chama a atenção é o tempo em que essa condição se arrasta: segundo relatos de moradores das imediações, a escora foi instalada há quase um ano, mas até agora não houve solução definitiva para o problema. Além de causar insegurança, a situação tem gerado cobranças da comunidade por uma ação mais eficaz por parte da concessionária de energia. O receio é de que, em caso de vento forte ou chuva intensa, o poste possa cair e provocar acidentes ou interrupções no fornecimento de energia. O repórter Álvaro Souza trouxe os detalhes dessa situação em nossa programação e reforçou o apelo dos moradores por providências urgentes.
Jean Francisco Machado, presidente da Associação de Moradores do Bairro Várzea, foi um dos convidados do Direto ao Ponto, e comentou sobre as demandas do bairro e projetos junto à comunidade do bairro em Santa Cruz do Sul.
Plataforma Lisboa quer proteger os direitos dos moradores e fala em casos de "violência, drogas e álcool". Antiga ministra da justiça Paula Teixeira Cruz alerta que os receios não aparecem no RASI.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O corpo da publicitária Juliana Marins, que morreu em um vulcão na Indonésia, chegará ao Brasil na quarta-feira (2). De acordo com a companhia aérea responsável pelo traslado, o corpo de Juliana será transportado na terça-feira (1) para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e chegará ao Rio de Janeiro na tarde do dia 2 de julho. A família da publicitária pediu à Justiça Federal que uma nova autópsia seja feita no corpo de Juliana assim que ele chegar ao Brasil. E ainda: Moradores vivem momentos pânico durante 'guerra de espadas' em Salvador (BA).
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