Place in Aragon, Spain
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Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior. Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado. O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel. No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 18 de junho de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A colheita do café conilon avança em ritmo acelerado. Produtores no Espírito Santo e em Rondônia intensificam os trabalhos no campo para aproveitar os preços ainda atrativos e as condições climáticas favoráveis. A safra 2024/25 está em pleno andamento e pode superar as expectativas iniciais. Segundo estimativa recente do USDA, a produção brasileira deve ultrapassar 24 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de cerca de 15% em relação à safra anterior. Esse avanço é atribuído principalmente ao clima favorável em regiões produtoras como Espírito Santo e Bahia, que tiveram boa floração e excelente desenvolvimento dos frutos. Rondônia sofreu leve impacto negativo, mas sem comprometer o desempenho nacional. Com aproximadamente 40% da colheita já concluída, os preços do robusta começaram a recuar. Na ICE, os contratos futuros encerraram o pregão de 13 de junho cotados a US$ 4.444 por tonelada, com alta diária de 1,32%. Apesar do avanço pontual, o mercado acumula queda no mês, influenciado pela elevação da oferta global, especialmente do Vietnã e da Indonésia. No mercado interno, os preços também recuaram. O café conilon tipo 7 foi negociado a R$ 1.240,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. O cenário atual reflete o impacto da colheita e da maior oferta global, pressionando os preços tanto no mercado interno quanto externo. Ainda assim, o Brasil mantém posição estratégica, com produção robusta, qualidade crescente e presença consolidada nos principais destinos de exportação. A expectativa é de que, com o avanço da safra, o mercado encontre maior equilíbrio nos próximos meses. Os produtores devem acompanhar de perto as cotações e avaliar estratégias de proteção, como as linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
En el año 2003, un grupo de arqueólogos encontró una antigua fortaleza en medio del desierto en Jordania. Entre las grietas de sus muros desgastados, crecía una rosa roja, viva y vibrante. A pesar del clima extremo, la flor había echado raíces en la roca. Un periodista que documentó el hallazgo escribió: “No hay terreno estéril para la vida cuando la raíz es profunda”. De la misma manera, en el terreno seco de nuestras vidas, el Señor Jesús puede hacer florecer algo nuevo. Donde otros ven ruina, Él ve potencial. Donde tú ves abandono, Él ve propósito. La Palabra dice que Él “hace florecer el desierto como la rosa”. No importa cuán reseco esté tu corazón. Su Espíritu puede hacer brotar belleza en medio del quebranto. Por eso, si te sientes árido, no pierdas la fe. El jardín que Dios planea no necesita condiciones perfectas, solo un corazón dispuesto. Lo que parece una grieta puede ser la cuna de Su gloria. La Biblia dice en Isaías 35:1: “Se alegrarán el desierto y la soledad; el yermo se gozará y florecerá como la rosa” (RV1960).
Olá, hoje é 17 de junho de 2025, meu nome é Paulo Cesar, Assessor de Agronegócios em Natal-RN, e falaremos, hoje, sobre a Carcinicultura. A carcinicultura (criação de camarões em cativeiro) consolida-se como um dos setores mais dinâmicos da aquicultura brasileira, com crescimento sustentado e impacto socioeconômico significativo, especialmente no Nordeste. Segundo dados da Associação Brasileira de Carcinicultura – ABCC, a produção nacional atingiu 127 mil toneladas em 2023, com o Nordeste respondendo por mais de 99% do total. Os estados do Ceará, com 57% da produção, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco são os maiores produtores, concentrando mais de 88% da atividade. Utilizando águas salobras (impróprias para consumo ou irrigação), estados como Ceará, Bahia e Alagoas interiorizaram a produção, transformando áreas do semiárido em polos de carcinicultura familiar. Sistemas como bioflocos, que é a recirculação de água com controle bacteriano, e tanques impermeabilizados com geomembranas permitem produção em regiões sem recursos hídricos abundantes e reduzem impactos ambientais. A ocupação de manguezais gera conflitos legais, pois essas áreas são protegidas pelo Código Florestal (Lei 12.651/2012). Propostas de ajustes na legislação buscam autorizar atividades de médio impacto com compensações ambientais, como recuperação de mangues degradados. A atividade sustenta milhares de famílias, como em Alagoas, onde associações de produtores garantem rendas mensais de até R$ 3 mil por família através de modelos cooperativos. A Cadeia produtiva movimenta insumos estratégicos, como rações (projeção de 240 mil toneladas para camarões em 2025) e impulsiona eventos como a Expo Camarão, no Ceará, que em 2025 atraiu 100 mil visitantes e gerou R$ 150 milhões em negócios. Campanhas como "Camarão é do Nordeste, é pra você!” buscam ampliar o consumo nacional. No setor de exportações, o acordo Mercosul-União Europeia (2025) pode reabrir o mercado europeu, fechado desde 2018, potencializando vendas externas de camarão cearense, que tem logística favorável via Porto do Pecém. O setor enfrenta alguns desafios, como a doença da mancha branca, que exige investimentos em biossegurança e monitoramento, assim como custos, com altos investimentos iniciais em tecnologia e insumos, com a ração representando 70% dos custos operacionais. Em resumo, a carcinicultura brasileira destaca-se pela capacidade de adaptação e potencial de crescimento, alavancado pela organização comunitária e oportunidades de exportação. Para consolidar-se globalmente, precisa superar desafios regulatórios e sanitários, além de expandir políticas de fomento para pequenos produtores. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 13 de junho de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa vem mantendo a lateralidade na Bolsa de Chicago em função da agenda de negociações comerciais entre China e Estados Unidos. Para seus derivativos (farelo e óleo), os preços futuros estão se contrabalanceando com o cenário macroeconômico ainda incerto. Nos fundamentos, o USDA trouxe em seu relatório mensal de oferta e demanda, números dentro da expectativa de mercado. Para o acompanhamento semanal, o órgão apontou que o plantio norte-americano seguiu avançando de forma favorável, cerca de 90% da área total estimada de soja já semeada, frente a 86% no mesmo período de 2024 e 88% na média histórica. A germinação está em 75%, quanto às condições das lavouras, o órgão indica que 68% estão em condições boas e excelentes. As previsões climáticas nos EUA, seguem no radar do mercado, principalmente no Meio-Oeste. O mapa meteorológico dos últimos 15 dias, mostrou que há algumas áreas com deficiência hídrica, como Centro e Norte de Ohio, Oeste de Indiana, Illinois, Iowa, Minnesota, Wisconsin, leste de Dakota do Sul, Noroeste de Dakota do Norte e Oeste de Nebraska. Na Argentina, a colheita de soja avançou para 88,7%, entretanto, segue atrasada em 3,7 pontos percentuais em comparação à média dos últimos cinco anos. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 11/06 cotado a US$ 10,50/bushel. O mercado segue em lateralidade, aguardando os desdobramentos das negociações entre EUA e China. O indicador CEPEA em 11/06 foi cotado a R$ 134,38/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de junho. Os prêmios se elevaram, variando entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,90 e US$ 1,05 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jul/25 com strike/preço garantido entre 10,13 e U$ 10,49/bushel e - ago/25 com strike entre U$ 9,79 e U$ 10,23/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 12 de junho de 2025, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio exterior o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 64 mil toneladas nos primeiros cinco dias úteis do mês de junho de 2025, com média diária de 12,8 mil toneladas, representando um avanço de 33% no volume diário exportado em relação a junho de 2024. O preço médio da tonelada ficou com US$ 5.367, alta de 20% frente ao mesmo período do ano anterior. Assim, a procura pela carne bovina brasileira mantem-se aquecida e as exportações seguem em ritmo forte de embarque, a caminho de volumes recordes de exportação. No dia 10 de junho de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 312,20. A escala de abate está, em média, para nove dias. Historicamente, em meados de maio, temos um aumento na oferta de animais para abate terminados a pasto. Entretanto, as condições favoráveis de pastagem na região central do país, atípica para esta época do ano, ainda permitem que os pecuaristas mantenham o animal no pasto, a fim de melhores preços para negociação com a ponta compradora, reduzindo a pressão baixista na cotação da arroba. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: julho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 312 e 318 /@, e agosto de 2025 com strike entre R$ 315 e 328 /@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 11 de junho de 2025. Eu sou Carlos Brunelli, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Frutal/MG, e hoje vamos falar sobre o cenário da citricultura. A estimativa da safra de laranja 2025/26, publicada em 09 de maio de 2025 pelo Fundecitrus, é de 314,6 milhões de caixas de 40,8 kg. O volume projetado representa um aumento expressivo de 36,3% em comparação com a safra passada, que encerrou em 230,87 milhões de caixas. A perspectiva de uma safra maior é atribuída principalmente ao maior número de frutos por árvore, resultado do clima favorável à segunda florada, também do melhor manejo dos pomares — impulsionado pelos bons preços obtidos pelos citricultores na última safra — e ao aumento da quantidade de árvores produtivas no parque citrícola, conforme indicado no último censo. O aumento significativo na produção de laranjas do Brasil, maior exportador mundial de suco de laranja, fez o preço futuro da commodity cair na Bolsa de Nova York. No início de janeiro, os contratos de suco concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) chegaram a US$ 5,14 por libra-peso, enquanto na última sexta-feira (06/06/2025) foram negociados a US$ 2,84 — um recuo de 44,6%! Atualmente, estamos no final do período da entressafra e próximos do início da colheita das variedades precoces, Hamlin e Westin. Segundo o CEPEA, os preços da laranja seguem em queda no mercado de mesa: na última semana de maio, para a variedade Westin, a média é de R$ 71,05/cx, e para a Hamlin, R$ 69,68/cx, recuos de 8,4% e 7,11%, respectivamente. Agentes consultados pelo CEPEA apontam que algumas indústrias pararam de moer a fruta nas últimas semanas, o que tem reforçado o recuo nas cotações do mercado de mesa. Citricultores que estão sem contrato assinado com as indústrias negociam, neste momento, contratos para a safra 2025/2026, que está prestes a começar. As negociações destinadas ao processamento industrial seguem indefinidas. A entrada das frutas precoces deve trazer maior dinamismo ao mercado, já que os estoques de suco de laranja no Brasil estão baixos. Para atender às necessidades da cultura da laranja, o produtor pode sempre contar com o Banco do Brasil, que disponibiliza linhas de crédito para investimentos, como implantação de pomares, irrigação, compra de máquinas e implementos para a atividade, além do tradicional custeio agrícola. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, a Estação do Inverno começa no próximo dia 20, mas o que podemos esperar para os próximos dias do mês? Hoje é 10 de junho, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. No último relatório, a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) manteve as condições de La Niña e El Niño Neutros, até meados de outubro. Agora em junho, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas acima da média nas porções norte e leste da Região Nordeste, Rio Grande do Sul e norte da Região Norte. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, além do interior da Região Nordeste, sul da Amazônia, Paraná e Santa Catarina, os volumes de chuvas devem ficar próxima e abaixo da média climatológica. A previsão para temperaturas indica que devem ficar acima da média em grande parte do País. Porém apesar dessa tendência, os valores devem permanecer abaixo dos 20°C em áreas do centro-sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, sul do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro, em áreas das regiões Norte e Nordeste, as temperaturas médias devem se manter próximas à climatologia, variando entre 25°C e 28°C. Alguns meteorologistas preveem que haverá maior quantidade de dias frios no centro-sul do Brasil, em relação ao observado em junho de 2024. Em relação à umidade do solo, a previsão de chuvas acima da média na parte leste do Nordeste, poderá beneficiar os cultivos de feijão e milho terceiras safras em áreas do SEALBA (região que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). Entretanto, nas áreas de produção do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que estejam em fases de maior demanda por água. Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, mesmo com a previsão de volumes de chuva próximos ou abaixo da média, os acumulados ainda devem ser suficientes para favorecer a maturação e a colheita de cana-de-açúcar e do café. No Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as condições climáticas previstas não devem impactar negativamente as culturas de segunda safra. Na Região Sul, as condições de chuvas próximas e abaixo da média no Paraná e Santa Catarina serão favoráveis para finalização da colheita dos cultivos de primeira safra, bem como do feijão segunda safra. Assim, com atenção aos eventos climáticos típicos da época, planejar a safra, associando o monitoramento do clima, são fundamentais para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá! Hoje é sexta-feira, 6 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O plantio da safra norte-americana 2025/26 está praticamente finalizado. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação do último dia 2, já foi semeada 93% da área total. Segundo o órgão, 69% das lavouras encontram-se em condições entre boas e excelentes, seis pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a previsão de chuvas regulares para os próximos dias no Meio-Oeste pode favorecer a melhora dessas condições. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 3 cotado a US$ 4,23/bushel. A recente valorização acompanha a alta do petróleo, uma vez que o aumento no preço do combustível fóssil melhora a competitividade do etanol, importante derivado do cereal nos Estados Unidos. No Brasil, os preços físicos continuam pressionados negativamente, conforme observado nas últimas semanas, devido à perspectiva de elevada oferta do milho da segunda safra, cuja colheita já começou timidamente em algumas regiões. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça dia 3 cotado a R$ 68,89 por saca. Produtores avaliam os danos causados pelo frio e os relatos de geadas pontuais ocorridas na semana passada, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Entretanto, o mercado entende que as perdas foram limitadas e localizadas, sem impacto significativo no volume final esperado. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,60 e R$ 65,20 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,37 e R$ 68,59 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 05 de junho de 2025, meu nome é Bruno Viglioni, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Belo Horizonte-MG e falaremos sobre o cenário da suinocultura. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a suinocultura brasileira iniciou 2025 em ritmo de crescimento. O país abateu 14,27 milhões de cabeças de suínos no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024 e de 0,3% na comparação com o último trimestre do ano anterior. O ano de 2024 encerrou com recorde histórico no abate de suínos — 57,86 milhões de cabeças. A alta no início de 2025 é atribuída à demanda consistente no mercado interno e ao bom desempenho das exportações. As vendas externas de carne suína seguiram registrando excelente desempenho no mês de abril. O volume de carne in natura e processada exportada foi recorde para este mês e o terceiro maior da série histórica da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), iniciada em 1997. Além disso, a receita arrecadada em abril foi a segunda mais elevada da série da Secretaria. Em abril, foram escoadas 127,8 mil toneladas de produtos suinícolas, alta de 11,4% em relação ao volume de março/25 e 14,5% acima do volume de abril/24, de acordo com os dados da Secex Países da Ásia e da América Latina seguem como principais destinos da carne brasileira. As Filipinas permaneceram como o mercado mais relevante – o volume escoado ao país, em abril, somou 29,8 mil toneladas, volume 10,2% superior ao de março. À China, segundo maior destino, foram exportadas 15 mil toneladas, 7,1% a mais que em março. O preço do suíno vivo recuou nesses últimos dois meses, situando-se ao redor de R$ 8,00 o kg, mas permanecendo ainda em patamares superiores aos praticados no mesmo período do ano anterior. A queda nessas últimas duas semanas está relacionada às especulações em torno dos supostos casos de gripe aviária no Brasil, gerando incertezas e influenciando o comportamento do mercado. O embargo de diversos países à importação de carne de frango do Brasil em decorrência da constatação da gripe aviária em granja comercial no RS poderá ter reflexos, num curto prazo, na maior disponibilidade interna de carne de frango, podendo retrair o preço dessa e de outras carnes no mercado interno. Importante destacar que a atuação do Ministério da Agricultura-MAPA e dos demais órgãos estaduais e federais na análise e divulgação transparente dos possíveis casos de gripe aviária tem fortalecido o sistema de defesa sanitária do país, gerando confiança nos países importadores de carne brasileira, o que certamente beneficiará todo o complexo de exportação de proteína animal do Brasil. Os preços médios dos principais insumos da produção de suinos nacional – farelo de soja e milho – apresentaram retrações de março para abril no mercado interno. O início da colheita do milho safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, deve continuar pressionando para baixo o preço do grão nos próximos meses. Ressaltamos que, mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nesse último período de comercialização, a atividade continua apresentando margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é 04 de junho de 2025. Eu sou Alexandre Carvalho Queiroz, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. Apesar dos baixos estoques globais, o início da colheita da safra brasileira e o aumento dos estoques de café certificado pela ICE têm pressionado negativamente os preços da commodity nas bolsas internacionais. O clima seco vem favorecendo o avanço da colheita no Brasil, que, segundo a consultoria Safras & Mercado, já ultrapassou 14% para o arábica. Outro fator de pressão sobre os preços foi a divulgação de uma revisão positiva nas estimativas da safra brasileira pelas principais consultorias do setor. Segundo dados do USDA, publicados em 20 de maio, a produção de café arábica está projetada em 40,9 milhões de sacas — uma queda de 6,4% frente à safra 2024. No entanto, ao somar o conilon, a safra total brasileira foi estimada em 65 milhões de sacas, um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior. Com o aumento do consumo global de café, especialmente nos países asiáticos, e os impactos climáticos nos principais países produtores, o mercado se manteve atento à oferta. Como resultado, os preços do arábica atingiram os maiores patamares dos últimos anos. Em 30 de maio, a saca do café arábica no mercado físico superou, em média, R$ 2.300 nas principais praças do país. Diante desse cenário de incertezas climáticas e de mercado, há perspectiva de manutenção dos preços em níveis elevados, considerando a média histórica recente. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, além de mecanismos de proteção contra intempéries e volatilidade de preços. Entre as ferramentas disponíveis, destacam-se o termo de mercadoria e as opções agro, que contribuem para garantir margens sustentáveis ao produtor. Contate seu gerente Agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Atualmente, o melão originado da fruticultura Irrigada de Mossoró é conhecido por sua grande qualidade. Hoje é 03 de junho, sou Narcélio Góes, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Mossoró – RN e falaremos sobre o cenário do Melão. A produção de melão é desenvolvida com a captação de água subterrânea de poços e a implementação de sistemas de irrigação eficientes, garantindo o fornecimento adequado de água às plantações, mesmo em áreas áridas. A irrigação e o controle de pragas e doenças são essenciais durante o ciclo de desenvolvimento do meloeiro. A colheita ocorre quando os melões atingem o ponto de maturação ideal, com base em critérios como cor, tamanho, formato e sabor. A pós-colheita inclui a classificação e o armazenamento, para garantir a qualidade e a conservação dos frutos. O preparo de melão para exportação envolve várias etapas, desde a colheita, quando os melões devem ser selecionados e classificados de acordo com o tamanho, forma e características externas. No transporte, o foco é a qualidade e conservação. É fundamental garantir que o melão atenda aos padrões de qualidade exigidos pelo mercado internacional, incluindo aparência, tamanho, teor de açúcar (ºBrix) e ausência de defeitos. Dependendo das práticas de produção e dos destinos de exportação, a lavagem dos melões pode ser realizada para remover restos de terra ou outros resíduos. O transporte deve ser feito em condições de refrigeração adequadas, para prolongar a vida útil das frutas. É importante realizar um pré-resfriamento, reduzindo a temperatura o mais rapidamente possível para garantir que a temperatura da fruta se mantenha baixa durante toda a viagem. Para as variedades como Cantaloupe e Gália, o transporte deve ser feito a 0°C, enquanto para a variedade Charentais, a temperatura ideal é de 8 a 9 °C. No Brasil, os principais estados exportadores foram o Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Pernambuco. Em 2024, o Rio Grande do Norte exportou cerca de 357 mil toneladas de melão, principalmente para a União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Chile, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O estado é o maior produtor de melão do Brasil, com mais de 600 mil toneladas em 2024, e 59% da produção nacional. Segundo o Comitê Executivo de Fruticultura do RN (COEX-RN), as exportações de melão potiguar podem crescer até 40% nos próximos três anos, caso seja viabilizada uma nova rota marítima direta entre o Nordeste e a China, a fim de reduzir o tempo de trânsito atual de 54 para 32 dias. A China é atualmente o maior produtor mundial de melão, com média de 10 milhões de toneladas anuais. Apesar disso, em virtude de condições climáticas severas entre outubro e abril, os chineses ficam sem produzir a fruta, o que abre excelente janela de oportunidade ao melão brasileiro. O melão produzido na área livre de Mossoró é a primeira fruta brasileira a ter autorização para comercialização com a China, há quatro anos. O grande desafio do setor não é apenas a logística, mas também a limitação de trabalhadores para ampliar as áreas plantadas. Em todas essas etapas de produção, o Banco do Brasil está presente, desde o preparo do solo, perfuração de poços para captação de água, aquisição de maquinário, construção de “packing houses”, até linhas de crédito específicas para comercialização e exportação. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é sexta-feira 23 de maio de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja.O mercado futuro da oleaginosa reagiu com alta após o feriado nos EUA, diante das fortes chuvas registradas na maioria das regiões produtoras no Corn Belt. O USDA atualizou os dados de avanço de plantio, o boletim apresentou 66% da área projetada já foi semeada e 34% das lavouras já germinaram. Entretanto, o excesso de umidade no solo poderá causar diminuição no ritmo de plantio nos EUA. Na Argentina, as chuvas na última semana assolaram principalmente a Provincia de Buenos Aires e causaram perdas potenciais, ainda sem estimativas.A colheita perdeu ritmo devido às chuvas excessivas que vem dificultando o acesso às lavouras, tendo 80% da área cultivada já colhida. A estimativa de produção deverá serreduzida nos próximos boletins. No macro cenário, a administração Trump gera apreensão nos mercados diante da possibilidade de uma nova campanha tarifaria sobre os produtos importados da União Europeia.O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 28/05cotado a US$ 10,57/bushel, refletindo, alta de 1,2% no mes de maio. O principal fator de alta em Chicago, foi a trégua estabelecida entre EUA e China por 90 dias.O indicador CEPEA em 28/05 foi cotado a R$ 133,98/saca, apresentando estabilidadenas cotações desde o início de maio. Os prêmios vêm se mantendo positivos. Os preços ofertados variam entre US$ 0,35 e US$ 0,50 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- jun/25 com strike/preço garantido entre 10,12 e U$ 10,44/bushel e- jul/25 com strike entre U$ 9,80 e U$ 10,40/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 29 de maio de 2025, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, nos dezesseis primeiros dias úteis de maio, foram de 173,8 mil toneladas, com média diária de 10,8 mil toneladas, representando uma alta de 7% no volume diário exportado em relação a maio/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.177,00, representando avanço de 15% em relação ao mesmo período de 2024. No dia 27 de maio de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 305,60, com alta de 1,39% no dia. Já na B3, o contrato futuro de junho de 2025 fechou o dia cotado em R$ 307,40. Desde março de 2025 foram observadas sucessivas altas no preço do bezerro, nesse período o indicador CEPEA/ESALQ – MATO GROSSO DO SUL subiu 8,6%, e está cotado a R$ 2.915,00 por animal. No mês de maio observamos uma queda no preço da arroba do boi gordo, esta pressão de baixa neste período do ano é considerada historicamente típica no final da oferta de animais terminados a pasto. No dia 16 de maio de 2025 foi identificado um foco de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial, no município de Montenegro (RS), o que causou a interrupção da exportação de carne de frango para alguns países, com uma ação rápida do Ministério da Agricultura e dos órgãos de defesa sanitária do Rio Grande do Sul foram tomadas todas as medidas previstas no Plano de Contingência. Até o momento este caso não trouxe consequências negativas ao preço da arroba do boi gordo. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: 02 de junho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 297,00 e 304,00/@, e 01 de julho de 2025 com strike entre R$ 291,00 e 306,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é quarta-feira, 28 de maio de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.Um evento ocorrido em maio acendeu um alerta na cadeia: a disputa entre Paquistão e Índia pela região da Caxemira, uma região produtora de grãos e fibra e rica em água. Os desdobramentos do conflito podem trazer consequências à cadeia produtiva dos países, visto se tratar de grandes consumidores e do quinto e segundo maiores produtores mundiais de pluma, respectivamente.No que diz respeito aos números da safra 25/26, o boletim de maio do departamento de agricultura dos Estados Unidos, USDA, trouxe um equilíbrio entre a oferta e demanda mundiais: ambas se encontram em patamares próximos a 25milhões de toneladas de pluma, situação diferente da safra passada na qual a produção superava o consumo em quase 1 milhão de toneladas.A China destoa dos principais consumidores, conforme descrito no relatório: previsão de recuo de 1,35%, enquanto outros países como Vietnã, Bangladesh e Paquistão apresentam expectativa de aumento de 8,1%, 2,4% e 2,9% respectivamente na comparação com a safra 24/25.Do lado da produção, a China – maior produtora mundial – poderá não repetir o desempenho da safra anterior, quando atingiu 7 milhões de toneladas. A projeção para 2025/26 indica uma retração de 9,37%.Quanto à exportação, o Brasil poderá se manter como maior fornecedor de matériaprima com perspectiva de aumento de 8,5%, ou seja, 3 milhões de toneladas, seguido dos Estados Unidos com 2,7 milhões de toneladas previstas para exportação, segundo o último relatório do órgão norte-americano.A colheita se iniciou em São Paulo e Paraná com previsão de safra recorde no Brasil.Em Mato Grosso e Bahia, responsáveis por 90% da produção nacional, a colheita começará em junho e ganhará volume em julho. Com a maior oferta de pluma, devido à colheita, o mercado poderá apresentar nova dinâmica de preços.Desta forma, é essencial o produtor proteger suas margens. Para isso, o Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 64 e U$c 67 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
Olá, eu sou a Ana Paula, Assessora de Agronegócios em Brasília e hoje vamos falar sobre um tema que nos enche de orgulho: o Banco do Brasil foi eleito, pelo sexto ano, o banco mais sustentável do mundo, segundo o Dow Jones Sustainability Index. Isso mesmo! E mais do que um título, isso mostra o quanto uma instituição financeira pode – e deve – ser protagonista na transformação socioambiental do país, especialmente no agronegócio. O Dow Jones Sustainability Index é um dos mais respeitados rankings de sustentabilidade do planeta. Ele avalia critérios como governança corporativa, gestão de riscos, eficiência energética, diversidade, responsabilidade social e práticas ambientais. O Banco do Brasil se destaca por incorporar a sustentabilidade em todas as áreas da gestão: da estratégia de negócios aos produtos financeiros. Ser reconhecido seis vezes não é apenas uma honra – é uma prova de consistência, compromisso e visão de longo prazo. Mas como isso se traduz na prática? Principalmente no agronegócio, onde o Banco do Brasil tem forte atuação? Se resume em: * Crédito Rural Sustentável: O BB oferece linhas de financiamento específicas para práticas agrícolas sustentáveis, como o Programa Renovagro, que apoia tecnologias que reduzem gases de efeito estufa, melhoram o uso da terra e aumentam a produtividade com respeito ao meio ambiente. * Inovação e tecnologia verde: O banco também apoia projetos de inovação tecnológica no campo, com foco em eficiência hídrica, energias renováveis, e manejo inteligente do solo e das florestas. * Educação e capacitação: Por meio de parcerias com instituições públicas e privadas e através do Circuito Agro BB, o banco investe em educação e capacitação de produtores rurais para que eles possam adotar práticas mais sustentáveis sem comprometer a rentabilidade. * Monitoramento e responsabilidade socioambiental: As análises de crédito rural consideram critérios ambientais e sociais. Ou seja, produtores que respeitam legislações ambientais e promovem boas práticas têm mais acesso ao crédito, com melhores condições. E o resultado? Um agronegócio mais competitivo, responsável e preparado para o futuro. O Banco do Brasil prova que é possível aliar rentabilidade com consciência ambiental e inclusão social. Além disso, o BB também promove a inclusão financeira no campo, apoia pequenos produtores, e tem compromisso com as comunidades rurais, levando desenvolvimento para onde ele é mais necessário. Sustentabilidade não é só sobre o meio ambiente – é sobre o futuro das próximas gerações. E quando o setor financeiro assume essa responsabilidade, todos ganham. E assim ficamos com a dica de crédito consciente e sustentável. Até o próximo episódio.
Olá, hoje é sexta-feira, 23 de maio de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram favoráveis na última semana, apesar dos bons números da safra norte americana, que de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 18 de maio, já haviam semeado 78% da área esperada, 11% acima do mesmo período da safra passada, as informações sobre as baixas temperaturas em importantes regiões produtoras, com lavouras recém emergidas e também notícias de enchentes da Argentina, onde a colheita ainda está em andamento, favoreceram novas altas. Entre os dias 14 e 21 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou ganho de 4,3%, encerrando o pregão do dia 21 cotado à US$ 4,59/bushel. No Brasil, os preços físicos apresentaram quedas acentuadas nas últimas semanas. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 21 cotado à R$72,03 por saca, desvalorização de 15% nos últimos 30 dias. As boas perspectivas de produção de milho 2ª safra e as dúvidas em relação as implicações sobre o caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul, fundamentaram as baixas. No último dia 15 a Conab divulgou os dados da safra 2024/25, elevando a produção total de milho no Brasil em 2 milhões de toneladas, alcançando 126,8 milhões de toneladas, aumento de 10% em relação à safra passada. Destaque para o milho segunda safra, que se estima uma produção de 99,8 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, estado que responde por 47% da produção nacional de milho safrinha, a colheita foi iniciada, o clima favoreceu e as primeiras áreas apontam produtividades acima das estimadas inicialmente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,01 e R$ 64,00 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,65 e R$ 65,86 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é 22 de maio de 2025, meu nome é Nataly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em março de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 1,8 % em relação ao mês anterior e de 21 % frente a março/24 devido a oferta limitada. O preço do leite captado em março foi de R$ 2,82/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em março de 2025 registraram alta de 1,0%. O principal componente que impactou foi o Concentrado com 3 % de alta. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações brasileiras de leite e derivados subiram 26 % em março/25 na comparação com o mês anterior, fechando em 7,6 milhões de litros equivalentes e registraram queda de 47 % comparativamente com março/24. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados, alcançaram 179 milhões de litros equivalentes em março/25, registrando queda de 15 % no mês e alta de 3 % em relação a março/24. No acumulado de 2025, o saldo da balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 256 milhões, correspondente ao volume de 573 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites do Rio Grande do Sul (RS), Minas Gerais (MG), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR), verificamos para abril de 2025 uma projeção média de pequena queda no valor do litro de leite pago ao produtor de 0,3 %. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é 21 de maio de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. Com o avanço da colheita e dados divulgados pela Conab, a produção de café conilon poderá crescer 27,8% em relação à safra passada, alcançando 18,7 milhões de sacas. Esse aumento é impulsionado pela maior produtividade e grãos com melhor peso e uniformidade após a secagem. A colheita, que já atingiu cerca de 10%, deve se estender até julho, podendo avançar até agosto nas áreas com clones de maturação tardia. Neste momento, o manejo adequado da adubação é fundamental para preparar a planta para o próximo ciclo. As análises de solo e foliares ajudarão a definir os complementos necessários. A mecanização da colheita, cada vez mais presente, contribui para acelerar os trabalhos e reduzir a demanda por mão de obra. No cenário internacional, os conflitos no Canal de Suez e as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos impactam os preços do café no Vietnã, maior produtor mundial de robusta. Além disso, as lavouras vietnamitas ainda sentem os reflexos das adversidades climáticas recentes. Na última segunda-feira, os contratos de robusta para julho de 2025 registraram alta de US$ 108 por tonelada, cotados a US$ 4.973. No mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.470,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. A combinação entre aumento do consumo global, estoques reduzidos e menor produção de arábica no Brasil e na Colômbia pode sustentar os preços do café conilon. No entanto, a expectativa de recuperação da produção mundial pode gerar pressão no longo prazo. Diante desse cenário, os produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 16 de maio de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa refletiu positivamente, diante das negociações das tarifas entre Estados Unidos e China. O comunicado conjunto das duas maiores economias do mundo mexeu com todos os mercados. Incialmente ficou acordado a redução das tarifas de forma recíproca por um período de 90 dias. Nos fundamentos, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe, em seu último boletim de oferta e demanda os dados da safra 2024/25 e, também, as primeiras projeções da safra 2025/26. Para os EUA houve diminuição dos estoques finais, projetado em 8,03 milhões de toneladas e manutenção da produção em 118,12 milhões de toneladas. Para o Brasil, o órgão projeta 175,0 milhões de toneladas para Safra 25/26. A produção mundial foi estimada em 426,82 milhões de toneladas e estoques finais 124,33 milhões de toneladas para o ciclo 25/26. A colheita da soja no Brasil caminha para o final, alcançando 98,5% da área cultivada, superando as expectativas e o desempenho do ano passado. Segundo a CONAB, a produção brasileira deverá atingir 168,3 milhões de toneladas. Já na Argentina, a colheita ganha ritmo, embora ainda esteja com índice abaixo da média para o período. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 44,9% da área cultivada já foi colhida, o clima favoreceu o avanço da colheita. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 14/05 cotado a US$ 10,77/bushel, refletindo, principalmente, as negociações entre EUA e China frente aos impasses gerados pela guerra comercial. O indicador CEPEA em 14/05 foi cotado a R$ 132,98/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de maio. Os prêmios recuaram, embora ainda se mantenham positivos, diante da maior safra da história, os preços ofertados variam entre US$ 0,40 e US$ 0,55 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,63 e US$ 0,75 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jun/25 com strike/preço garantido entre 10,27 e U$ 10,59/bushel e - jul/25 com strike entre U$ 9,92 e U$ 10,53/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 15 de maio de 2025, meu nome é Teodoro Contin, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP) e hoje vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio exterior o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 67 mil toneladas até a segunda semana de maio de 2025, com média diária de 11 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou com US$ 5100, alta de 13% frente ao mesmo período do ano anterior. O aumento do valor pago pela tonelada de carne bovina, acima de U$ 5.000,00, compensou parte da queda do dólar em relação ao real, mantendo a procura aquecida pela carne bovina brasileira. No dia 14 de maio de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 308,35. A escala de abate está, em média, para nove dias. Historicamente, no mês de maio, temos um aumento na oferta de animais para abate terminados a pasto, apesar do bom volume de chuvas, devemos observar uma queda nos preços da arroba na maior parte do Brasil no médio prazo. No varejo, as vendas de carne bovina ao longo do último final de semana foram positivas, impulsionado pelo recebimento de salário no início do mês e o domingo do Dia das Mães. Para a segunda quinzena, é possível que o ritmo das vendas da proteína bovina desacelere no curto prazo, um reflexo da queda no poder aquisitivo da população em decorrência do esgotamento dos salários. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias para mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: junho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 295 e 303 /@, e para julho de 2025 com strike entre R$ 289 e 305/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 14 de maio de 2025, meu nome é Sergio Luiz Sousa, Assessor de Agronegócios em Campos Novos - SC e vamos falar sobre o cenário do Trigo. Segundo as projeções da Conab de abril/25, são esperados para a safra 2025 o cultivo de 2,7 milhões de hectares no Brasil, redução de 9% em relação à safra passada. Os eventos climáticos ocorridos na última safra na região sul, como a estiagem no Paraná e excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, além do aumento de custo de produção, desestimularam o produtor, fazendo optar por outras culturas. Apesar da diminuição da área cultivada, a Conab estima um aumento de 7% na produção, para 8,4 milhões de toneladas. Isso se deve a recuperação da produtividade esperada. O plantio já foi iniciado na região sul, que responde por 84% da área cultivada no país. O estado do Paraná é o que apresenta maior avanço, segundo dados do Departamento de Economia Rural - DERAL, sendo 14% da área já semeada. Por outro lado, o estado apresenta a maior redução de área cultivada, com 246 mil hectares a menos que a safra passada, o que representa uma redução de 22% da área cultivada em relação à safra 2024. Apesar disso, a produção do estado deve aumentar 24%, para 2,85 milhões de toneladas, devido a maior produtividade em relação à safra passada. No cenário internacional, conforme relatório da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, destacamos a expectativa de aumento da produção Argentina em 10%, pulando para 20 milhões de toneladas, o que reflete diretamente no nosso mercado interno, visto que somos o principal destino das exportações argentinas. O indicador Cepea/Esalq-Paraná registrou redução de 0,5% nos últimos 30 dias, cotado a R$ 1.563,20/ton. Comparado ao mesmo período do ano anterior o aumento foi de 2%. O período de entressafra, que restringe o volume ofertado internamente e a expectativa de diminuição da área cultivada no Brasil, tem sustentado preço do grão. Para apoiar nossos clientes, o Banco do Brasil disponibiliza a contratação de custeio agrícola de Trigo e outras culturas de inverno para safra 2025. Para mais informações, consulte sua agência BB e parceiros agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é dia 13 de maio de 2025, meu nome é BARBARA REGINA sou Assessora de Agronegócios na região de São Gotardo-MG e falaremos hoje sobre o cenário do repolho. O repolho é uma das hortaliças de uso mais antigo, desde cerca de 2.000 anos antes de Cristo. É originária da Europa Mediterrânea e da Ásia Menor. Pertence a família das brássicas, assim como a couve. Tem formato de cabeça, com sobreposição de folhas, é rica em vitamina C, possui duas colorações, branco ou roxo, o repolho roxo tem maiores teores de vitaminas e sais minerais do que o repolho branco, destaca-se entre as hortaliças como fonte de manganês, fósforo, potássio e cobre. No Brasil é produzido em diversas regiões, sendo as principais, Sul e Sudeste, que respondem por quase 94% da produção nacional, entre os principais estados produtores, estão: São Paulo. Minas Gerais e Paraná. A produção é destinada principalmente ao mercado interno, com a área plantada estimada em mais de 30 mil hectares. A produtividade média pode variar bastante. Alguns produtores alcançam entre 40 e 50 toneladas por hectare. Já em regiões altamente tecnificadas, especialmente entre grandes produtores, essa média pode chegar a 90 toneladas por hectare. O clima ideal para o cultivo é seco e com temperaturas amenas, mas algumas variedades são mais tolerantes ao calor. O repolho até recentemente era cultivado em áreas pequenas e com necessidade de muita mão de obra, sendo predominantemente conduzido pela agricultura familiar, mas esse cenário tem sofrido muitas mudanças, e a cultura vem sendo explorada por grandes produtores e em grandes áreas. Em Minas Gerais, na região do Alto Paranaíba, alguns grupos vêm se destacando, plantando entre 650 e 800 ha por ano, com produtividades medias que chegam a 90 t/ha. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de investimento e de custeio, para plantio e condução das lavouras de repolho. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira, 09 de maio de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram pressionados negativamente no início de maio, refletindo o bom ritmo de plantio para a Safra 2025/26 norte americana. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 04 de maio, a semeadura havia alcançado 40% da área esperada, estando cinco pontos percentuais superior em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os dias 01 e 07 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou queda de 4,87%, encerrando o pregão do dia 7 cotado à US$ 4,49/bushel. Na segunda-feira, dia 12, o USDA divulgará seu relatório mensal de oferta e demanda de grãos, o que pode trazer volatilidade adicional para a próxima semana. No Brasil, os preços físicos também perderam força desde o início de maio. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 07 cotado à R$76,38 por saca, desvalorização de R$2,69 por saca frente o dia 02 de maio. As boas perspectivas de produção da 2ª safra, em especial para o Centro-Oeste, fundamentam as baixas. Nesta semana, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) revisou sua estimativa de área de milho da safra 2024/25 em Mato Grosso, elevando em 1,34% em relação à última estimativa, sendo esperado 7,11 milhões de hectares. A produtividade também sofreu acréscimo, sendo estimada em 114,54 sacas/ha, atribuída ao bom desenvolvimento das lavouras até o final de abril, com chuvas ainda presentes no estado. O órgão acredita em uma produção de 48,88 milhões de toneladas, o que se concretizando, é praticamente uma safra inteira do cereal na Argentina. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,92 e R$ 64,92 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço entre R$ 61,66 e R$ 65,87 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é dia 08 de maio de 2025, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru/SP e falaremos sobre o cenário da produção de ovos comerciais de granja.Conforme dados da SECEX, a exportação de ovos e derivados, em abril de 2025, registrou receita de US$ 17.523 milhões e volume exportado de 5.109 toneladas, números 71,3% e 94,1%, respectivamente, maiores do que em abril de 2024.Em abril de 2025, de acordo com o CEPEA, o preço médio da caixa de 30 dúzias de ovos brancos extra, retirada em Bastos/SP, foi de R$ 190,33, representando valor 20% superior a abril de 2024 e 6,25% inferior ao mês de março de 2025.Também, de acordo com CEPEA, em abril de 2025, os preços médios do milho foram 40,31% superior que o mesmo período de 2024 e o farelo de soja 1,65% inferior no mesmo período.A relação de troca de dúzia de ovos por quilograma de milho diminuiu nos meses de março e abril. Em fevereiro de 2025, mês em que registrou a melhor relação de troca, com uma dúzia de ovos comprava-se 5,05 kg de milho. Em abril de 2025, a relação foi de 4,55 kg/dz. A relação de troca farelo de soja/dúzia de ovos, em abril de 2025, foi de 3,52 kg de farelo de soja/dz de ovos. Diante das oscilações dos preços, observa-se que o custo de produção aumentou no primeiro quadrimestre de 2025.Considerando a alta nos custos dos principais insumos de produção, o BB oferece aos avicultores a oportunidade de mitigarem os riscos de mercado, se protegendo da alta dos preços do milho e da soja através de Termo de Opções e de Mercadoria, além de créditos para custeio da produção e novos investimentos.Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é quarta-feira, 07 de maio de 2025. Eu sou Marcelo Oliveira Porto, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. A última semana foi marcada por chuvas regulares e temperaturas amenas nas principais regiões produtoras de café arábica do Brasil, contribuindo para a formação das gemas florais responsáveis pela nova florada de setembro de 2025 e para a granação final da safra atual. A colheita se inicia na segunda quinzena deste mês, e os produtores já estão nos preparativos com máquinas, equipamentos e benfeitorias. Estima-se uma safra menor em relação à passada, em função dos problemas climáticos de 2024 e do veranico de fevereiro deste ano. Os grãos apresentam peneira menor, exigindo maior volume de café de roça para compor uma saca beneficiada. Os fundamentos de baixos estoques mundiais, tanto de arábica quanto de conilon, a previsão de quebra da safra brasileira e o consumo aquecido continuam a provocar alta volatilidade nos preços internacionais, somando-se agora os reflexos do pacote tarifário dos EUA. Ressaltamos que, com a proximidade da colheita do arábica, deve haver maior pressão negativa sobre os preços. No Brasil, as principais praças produtoras registraram, nos últimos dias, uma média de R$ 2.700,00 por saca. Diante das incertezas climáticas, de mercado e de produção, espera-se que a volatilidade permaneça elevada, exigindo atenção redobrada dos produtores às oportunidades para tomada de decisão e planejamento financeiro. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, apoiando a condução eficaz da lavoura, a proteção contra intempéries e a fixação de preços, permitindo ao produtor assegurar suas margens em um mercado volátil. Como mecanismos de proteção de preços, o BB disponibiliza o Termo de Mercadoria e as Opções Agro, que ajudam a garantir um preço mínimo para a safra, protegendo a rentabilidade do produtor em momentos de incerteza. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, o mês de abril foi marcado por irregularidades de chuvas e temperaturas em diversas regiões do Brasil, então, o que podemos esperar para este mês? Hoje é 06 de maio, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. Ao atualizar os monitoramentos sobre o Oceano Pacífico, em seu último relatório, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), juntamente com as informações de modelos estatísticos, emitiu aviso do final de La Niña, e condições de neutralidade até meados de setembro. No Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), indica que em áreas do Amazonas, Amapá, sul de Roraima, partes do Maranhão, Piauí e algumas áreas do nordeste, estarão com chuvas acima da média climatológica, assim como o sul de São Paulo e Rio Grande do Sul. Demais regiões, tendência de estar abaixo ou manter a média histórica. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte do país. Em áreas das regiões sudeste e sul são previstas temperaturas mais amenas. Além disso, em localidades mais elevadas dessas regiões, a entrada de massas de ar frio poderá provocar queda da temperatura. Em relação à umidade do solo, na região que se estende pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas a partir maio, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que possam estar em fase de floração. Na Região Centro-Oeste, e parte do Sudeste, o volume de chuva normalmente diminui, ainda assim, esses volumes tendem a ser suficientes para o manejo agrícola e o desenvolvimento das culturas de segunda safra, além da cana-de-açúcar e do café. Por outro lado, em grande parte da Região Sul, a previsão de chuvas irá contribuir para elevação dos níveis de umidade no solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras segunda safra. No entanto, na porção oeste do Paraná a previsão de chuvas abaixo da média pode comprometer o armazenamento de água no solo, prejudicando o desenvolvimento de lavouras de segunda safra. Assim, atentando o período, e aos eventos climáticos pertinentes para a época, o planejamento da safra, associado ao monitoramento do clima, são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 02 de maio de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado segue refletindo as incertezas quanto a guerra tarifária dos EUA. Com isso, a China intensificou as compras da soja brasileira que, no mês de abril, deve aumentar em 32% em relação a abril de 2024. Na Bolsa de Chicago, os preços futuros para o complexo da soja tiveram resultado positivo em abril. O plantio da soja nos EUA já alcança 18%, índice dentro do esperado com clima favorecendo o avanço dos trabalhos. A colheita da soja no Brasil caminha para o final, alcançando 98,4% da área cultivada, superando as expectativas e o desempenho do ano passado. Segundo a CONAB, a produção brasileira deverá atingir 167,9 milhões de toneladas. Já na Argentina, a colheita avança lentamente, devido às chuvas excessivas que vem dificultando o acesso às lavouras, tendo apenas 14,5% da área cultivada já colhida. A estimativa de produção foi reduzida para 48,6 milhões de toneladas, um milhão a menos do que o previsto anteriormente, devido à seca que afetou a região do Nordeste argentino, responsável por cerca de 10% da produção nacional. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 29/04 cotado a US$ 10,52/bushel, refletindo os rumores de um possível acordo entre EUA e China e, também, a expectativa em relação ao tamanho da área plantada nos EUA. O indicador CEPEA em 29/04 foi cotado a R$ 132,59/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de abril. Os prêmios nos portos seguem elevados, cotados até US$ 0,72/Bushel para junho de 2025, dando suporte a manutenção das cotações. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abr/25 com strike/preço garantido entre 10,08 e U$ 10,59/bushel e - jun/25 com strike entre U$ 9,92 e U$ 10,53/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxe alterações significativas em relação à produção e consumo mundiais na comparação com março: 26,3 milhões de toneladas de produção e 25,4 milhões de toneladas de consumo, com leve superávit.As tensões comerciais entre China e Estados Unidos ainda geram preocupação sobre inflação e crescimento econômico global. No entanto, rumores de uma possível trégua na última semana trouxeram alívio ao mercado. Além disso, os Estados Unidos suspenderam temporariamente, por 90 dias, a aplicação de tarifas a diversos países, o que deve favorecer as exportações de pluma no curto prazo. Se aplicadas plenamente, essas tarifas poderão impactar o custo de vida dos consumidores.Sobre o início do plantio da safra 2025/26, o clima nos EUA ainda inspira atenção, com algumas regiões enfrentando condições adversas. Destaca-se que a área plantada deverá ser 12% menor em comparação à safra anterior. Esse cenário contribuiu para uma reação nos preços: a bolsa de Nova York fechou a semana passada com alta de 2,49%, voltando a patamares próximos ao período anterior ao anúncio das tarifas.No Brasil, as principais regiões produtoras — Centro-Oeste e oeste da Bahia —receberam chuvas que melhoraram a umidade do solo, beneficiando especialmente as lavouras semeadas mais tardiamente. A CONAB, em seu boletim de abril, mantém a estimativa de produção em mais de 3,8 milhões de toneladas de pluma. Mato Grosso e Bahia, que juntos respondem por 90% da produção nacional, já comercializaram, respectivamente, 57% e 60% da safra prevista.Diante da volatilidade recente do mercado de pluma e do câmbio, é essencial o produtor proteger sua comercialização. O Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 65 e U$c 68 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável
Olá, hoje é terça feira, 29 de abril de 2025, meu nome é Neusa Nicolini, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com o 7º Levantamento de grãos da safra 2024/25, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, houve um aumento de 7% na área plantada em comparação à safra anterior, atingindo um milhão, setecentos e vinte mil hectares. A produção está estimada em doze milhões, cento e quarenta e seis mil toneladas, aumento de 14,7% em relação à safra 2023/2024. O Estado do RS representa atualmente 68% da produção nacional de arroz. Segundo a CONAB, o estado aumentou em 5,7% a área plantada em relação à safra anterior, totalizando 951 mil ha cultivados, com uma produção estimada em oito milhões, duzentos e noventa e cinco mil toneladas. Até o momento, 76% da área cultivada na safra 2024/25 já foi colhida. As condições climáticas predominantemente favoráveis para a cultura no RS e SC, contribuíram para uma recuperação significativa da produção nacional. O regime de chuvas de 2024 apresentou-se mais equilibrado, elevando os níveis dos reservatórios e rios. As temperaturas médias se mantiveram dentro da normalidade. Com isso, boas produtividades médias foram alcançadas pelos produtores. O mercado brasileiro de arroz manteve-se retraído em março, seguindo uma tendência de queda desde o início do ano, influenciado por uma produção recorde e aumento da oferta no mercado. O Indicador CEPEA/IRGA-RS do arroz em casca (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), foi cotado em 24 de abril a R$ 76,03 a saca de 50 kg, acumulando queda de 23,3% no ano. As negociações ocorrem quando há necessidade de “fazer caixa” e/ou liberar espaço nos armazéns. Produtores mais focados nos trabalhos de campo, em sua reta final. O Banco do Brasil disponibiliza linhas de comercialização que permitem ao produtor armazenar o produto para vender no momento mais adequado e proteger a produção contra a volatilidade de preços. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é sexta-feira, 25 de abril de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os últimos dias foram de desvalorizações para os principais contratos futuros na Bolsa de Chicago. Apesar das valorizações na primeira quinzena de abril, fundamentadas pela guerra comercial entre os Estados Unidos e diversos países, tarifações e retaliações, além da perspectiva de redução nos estoques finais globais e americanos da Safra 2024/25, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no dia 10 de abril, a pausa nas tarifações pelo governo Trump e o bom ritmo de plantio da Safra 2025/26 estadunidense, pressionaram negativamente os futuros. De acordo com o USDA em seu reporte de progresso de safra nesta semana, o plantio no país chegou à 12% da área, estando um ponto percentual acima que o mesmo período do ano passado. No dia 22/04, o contrato referência julho/25 encerrou cotado a US$ 4,83/bushel, baixa de 1,38% em relação ao pregão anterior. No Brasil, os preços físicos também perderam força desde o início de abril. Conforme o indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, entre os dias 01 de abril e 22 de abril, a cotação apresentou queda de 4,68%, sendo precificado no dia 22 a R$82,57 por saca. A boa perspectiva de produção da 2ª safra, com o retorno das chuvas no mês de abril em diversas regiões produtoras, especialmente o Centro Oeste, e os compradores ausentes no mercado, contribuíram para o movimento observado. Adicionalmente, as baixas recentes na Bolsa de Chicago e o enfraquecimento do dólar também influenciaram negativamente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,21 e R$ 68,42 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço entre R$ 65,16 e R$ 69,61 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é 24 de abril de 2025, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, nos treze primeiros dias úteis de abril, foram de 159,3 mil toneladas, com média diária de 12,2 mil toneladas, representando uma alta de 30% no volume diário exportado em relação a abril/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.995,00, representando avanço de 10% em relação ao mesmo período de 2024. No dia 22 de março de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 327,30, com alta de 0,2% no dia. Já na B3, o contrato futuro de maio de 2025 fechou o dia cotado em R$ 320,85. O animais de reposição tiveram nova alta no seu preço no mês de abril, o indicador do bezerro CEPEA/ESALQ – MATO GROSSO DO SUL subiu 4,5%, e está cotado a R$ 2.825,00. No estado do Mato Grosso, segundo IMEA, a arroba do boi gordo valorizou-se em 1,34%, ficando próxima a R$325,00 e do boi magro de 12@ teve alta de 1,80% sendo cotado a R$ 346,50/@, os valores praticados nos últimos sete dias foram superiores aos do mercado do estado de SP. Com volume de chuva satisfatório ocorrido no feriado prolongado de abril, a tendência é de pastagens com melhor suporte de animais e menor pressão de baixa no preço da arroba, devido ao pecuarista conseguir reter o animal no pasto por mais tempo e reduzir a oferta em maio. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: 02 de maio de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 320,00 e 324,00/@, e 01 de julho de 2025 com strike entre R$ 308,00 e 324,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 23 de abril de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A safra 2025/26 de café robusta já começou a ser colhida nas principais regiões produtoras do Brasil, com expectativa de crescimento de 7,3% em relação ao ciclo anterior. No Espírito Santo, os grãos estão em diferentes estágios de maturação, reflexo da diversidade de clones cultivados — precoces, intermediários e tardios. A mecanização da colheita, total ou parcial, tem ganhado espaço, reduzindo significativamente a necessidade de mão de obra. Mesmo assim, a escassez de trabalhadores continua sendo um dos principais desafios da cafeicultura. No cenário internacional, o Vietnã, maior produtor de robusta do mundo, enfrenta dificuldades. A seca provocada pelo El Niño causou perdas relevantes nas lavouras, e mudanças nas políticas agrícolas têm incentivado produtores a migrarem para culturas mais rentáveis. Esses fatores, aliados aos altos custos logísticos e estoques globais reduzidos, têm aumentado a volatilidade dos preços. Na última terça-feira, os contratos de julho de 2025 para o café robusta registraram queda de US$ 63 por tonelada, cotados a US$ 5.214. Já no mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.600,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. No curto e médio prazo, o mercado tende à estabilidade, mas a expectativa de recuperação da produção mundial pode pressionar os preços no longo prazo. Diante desse cenário, produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como contratos a termo e linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 17 de abril de 2025, meu nome é Nataly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em fevereiro de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 4,58% em relação ao mês anterior e de 24,21% frente a fevereiro/24. O preço leite captado fevereiro foi de R$ 2,77/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em fevereiro de 2025 registrou alta de 0,4%. Os principais fatores que impactaram foram óleo diesel, gasolina e concentrado. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), sobre as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, cresceram 26,92% em fevereiro de 2025, em relação ao mês anterior. Mas caíram 63,89% comparado com o mesmo período do ano passado (fevereiro 2024), fechando em 6 milhões de litros equivalentes. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados, alcançaram 210 milhões de litros equivalentes em fevereiro/25 e subiram 3,7% na comparação com o mês anterior e 16,5% comparado a fevereiro/24. No acumulado de 2025, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 93 milhões, correspondente ao volume de 402 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), verificamos para março de 2025 uma projeção média de alta no valor do litro de leite pago ao produtor de 3,5%, com a menor variação sendo para o estado do Rio Grande do Sul com aumento de 2,0% e Minas Gerais com a maior variação, 5,0%. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é quarta-feira, 16 de abril de 2025, meu nome é Marcelo Matsumura, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Piracicaba, SP e falaremos sobre o cenário da citricultura. Ainda não foi divulgado pelo Fundecitrus a estimativa da safra 2025/26, porém, em conversas com produtores e empresas assistência técnica, projetamos uma produção de 300 milhões de caixas, aumento de cerca de 30% em relação à safra anterior. Esse aumento de produção está relacionado principalmente às condições climáticas mais favoráveis no período de floração e pegamento dos frutos. A incidência do Greening, principal doença dos citros, continua aumentando no cinturão citrícola especialmente na região central do estado de São Paulo (Limeira, Brotas e Porto Ferreira), o que está causando uma migração da citricultura para outras regiões como Triângulo Mineiro, Campo das Vertentes em Minas Gerais e Sidrolândia no Mato Grosso do Sul. De acordo com o levantamento do CEPEA, a caixa de laranja indústria está cotada em R$ 54,09, uma queda de cerca de 60% em relação ao mês de janeiro de 2025, sinalizando maior disponibilidade de frutas para processamento. O tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, às importações do Brasil foi de 10%, o que afetará o suco de laranja exportado. No dia 03/04/2025, anteriormente a divulgação da tarifa, a cotação do suco de laranja era de 234,93 cents de dólar por libra peso, enquanto que no dia 14/04 a cotação era de 304,25, sinalizando claramente um repasse das tarifas aos compradores. Para apoiar os citricultores brasileiros o Banco do Brasil disponibiliza linhas de crédito para o custeio dos pomares e investimento na melhoria da estrutura produtiva, irrigação, máquinas, implementos e renovação de pomares. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável, até a próxima!
Olá, hoje é 15 de abril de 2025. Meu nome é Murilo Takaiti Toyoda, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Brasília-DF e hoje falaremos sobre a situação e as expectativas relacionadas à silvicultura. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE em setembro de 2024 e do Sistema Oficial para Extração das Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Bens (Comex Stat), entre 2023 e 2024 houve uma certa estabilidade no mercado. Assim, acompanhando a tendência do setor, algo que poderia gerar ganhos significativos em produtividade, lucratividade e sustentabilidade é a silvicultura de precisão. Baseada em um modelo de cultivo florestal onde há a obtenção e análise de dados específicos da produção, possibilitando a realização de intervenções preventivas ou corretivas mais localizadas, aumentando o grau de eficiência e reduzindo gastos. De acordo com um estudo do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), apenas 39% dos implementos utilizados em operações silviculturais no Brasil possuem sistemas de precisão. Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios para adotar essas tecnologias em larga escala, devido à duração prolongada do cultivo florestal e ao menor tamanho do mercado em comparação com a agricultura. Desta forma, para que a silvicultura de precisão avance, é fundamental que haja ampliação na coleta de dados para identificar as características do ambiente que interferem na produção e o gerenciamento das informações, com bancos de dados estruturados e confiáveis para identificar a variabilidade do ambiente. Com isso, é possível realizar intervenções de forma localizada, com as necessidades específicas de cada local recebendo o manejo adequado. É importante também o investimento em tecnologias que facilitem as rotinas no campo. Com isso, a silvicultura pode ser otimizada em diversas áreas, como a escolha do material genético, que pode ser adequado às características de cada condição ambiental, técnicas mais eficientes de preparo de solo, adubação de base e de cobertura, espaçamento do plantio, definição de técnicas de plantio mais adequadas, realização de tratos culturais, controle de plantas invasoras, pragas e doenças e a definição do melhor sistema de colheita da madeira. Verificamos que há muito espaço para o crescimento do setor, que possui números interessantes para investimento e possibilidade de implantação de novas tecnologias. Há oportunidade em diversas áreas e uma tendência de continuar gerando bons resultados. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é sexta-feira 11 de abril de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. As incertezas e o receio dominaram o mercado financeiro global. Na Bolsa de Chicago nos EUA, os preços futuros para o complexo da soja refletiram o acirramento da guerra comercial, com novo tarifaço imposto pela administração Trump, com novas altas e implementação de taxas para os produtos importados de inúmeros países, inclusive o Brasil, gerando reflexos diretos nos preços. A China, em especial, respondeu retaliando com anúncio de uma tarifa de 34% sobre a importação de produtos dos Estados Unidos, e a reação do mercado foi imediata, prevendo um deslocamento da demanda chinesa para América do Sul. As cotações foram impactadas com esse cenário provável e registrou patamar abaixo dos U$ 10,00/ bushel para o grão, bem como baixas para seus derivados de farelo e óleo principalmente. No Brasil a colheita já se aproxima dos 90,0% da área cultivada e mantém uma estimativa de produção recorde de 168,0 milhões de toneladas. Em março o volume embarcado foi recorde e com prêmios elevados, ofertados em função da forte demanda externa e interna. Na Argentina, a colheita de soja teve início. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, foram plantados 18,4 milhões de hectares. Atualmente, 32% das lavouras estão em boas condições, 43% em condições médias e 25% em más condições. A estimativa de produção está mantida em 48,6 milhões de toneladas. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em maio/25 encerrou o dia 09/04 cotado a US$ 10,13/bushel. O mercado segue refletindo as incertezas geradas pela guerra tarifaria do presidente Trump e a grande oferta. O mercado teme pela intensificação da guerra comercial com a China, principal comprador de soja mundial. O indicador CEPEA em 09/04 foi cotado a R$ 136,85 reais por saca, apresentando ligeira alta nas cotações desde o início de abril. Os prêmios nos portos dão suporte a manutenção da cotação, fomentada pela forte demanda externa mesmo com as baixas na CBOT. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - junho/25 com strike/preço garantido entre 9,81 e U$ 10,31/bushel e - julho/25 com strike entre U$ 9,65 e U$ 10,24/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 10 de abril de 2025, meu nome é Teodoro Contin, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, em dezenove dias úteis de março, foram de 215,4 mil toneladas, com média diária de 11,3 mil toneladas, representando uma alta de 29,6% no volume diário exportado em relação a mar/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.898,00, representando avanço de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No dia 8 de abril de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 324,40, com estabilidade em relação ao dia anterior. Já na B3, o contrato futuro de maio de 2025 fechou o dia cotado em R$ 326,95, mantendo o ritmo de alta da arroba nos últimos dias. Em decorrência das boas condições de pastagem de um modo geral, o pecuarista consegue cadenciar a oferta de animais prontos para o abate. Dessa forma, a Indústria se dispõe a pagar um pouco mais pela arroba para preencher a escala de abate, mantendo o viés de alta no preço do boi gordo ao longo dos últimos dias. Assim, a programação de abate se encontra na média nacional de seis dias úteis. O bom ritmo de exportação da carne bovina in natura é outro fator que contribui para sustentar o preço do boi gordo no mercado físico. Segundo o CEPEA, os preços do bezerro vêm registrando altas mais intensas que as do boi gordo ao longo do último ano. Entre março/24 e março/25, enquanto o preço do bezerro se valorizou cerca de 40%, a cotação do boi gordo subiu 35%. O cenário atual pode dificultar a decisão do pecuarista em investir na terminação intensiva, já que a reposição representa entre 60% e 70% do custo de produção de confinamentos. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: Maio de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 319,50 e 327,00/@, e Junho de 2025 com strike entre R$ 316,00 e 327,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é terça-feira, 08 de abril de 2025. Meu nome é Rodrigo Rodrigues, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. Estamos na Estação do Outono desde o dia 20 de março, que se estenderá até o dia 20 de junho. Para este período, publicação em parceria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), cita chuvas acima da média, mais ao norte do país e sul do Rio Grande do Sul, já na Região mais central do Brasil, chuvas abaixo da média. Comenta também, temperaturas com previsão de valores acima da média, mas não se descartam as primeiras entradas de massas de ar frio para as Regiões Sudeste e Sul do país. Mantendo atenção aos monitoramentos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), sobre o Oceano Pacífico, de acordo com os modelos estatísticos apresentados, manteve La Niña fraco com uma transição de neutralidade até meados de agosto. Em relação ao mês de abril, o INMET indica que grande parte da Região Norte e Nordeste, estarão com chuvas próximo e acima da média climatológica. Áreas do leste do Acre, divisa do Amazonas com Roraima, Amapá, sul do Tocantins, podem receber chuvas abaixo da média, assim como grande parte do Centro-oeste e Sudeste. Entretando, em áreas do leste da Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média. Na região Sul, a previsão é de chuvas abaixo da média climatológica no extremo-sul do Rio Grande do Sul e parte central de Santa Catarina. Demais áreas, são previstos acumulados de chuva próximos e acima da média. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além do Interior do Nordeste. Região Norte e parte norte da Região Nordeste, são previstas temperaturas mais amenas. Em relação à umidade do solo observada, atenção para centro-norte e centro-sul da Bahia, a redução das chuvas pode intensificar os baixos níveis de umidade no solo, comprometendo plantio da segunda safra, entretanto, pode favorecer o processo da colheita da soja. Em áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste onde são previstas chuvas espacialmente mal distribuídas, principalmente com chuvas mais concentradas no leste da Região Sudeste, onde as condições serão favoráveis para o manejo e o desenvolvimento dos cultivos de segunda safra, da cana-de-açúcar e do café. A previsão de redução das chuvas neste mês de abril, beneficiará a fase final da colheita da soja, mas pode dificultar a evolução do plantio das culturas de segunda safra. Em áreas do oeste da região Sul, a previsão de chuvas dentro da média histórica pode ajudar na recuperação da umidade do solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de primeira e segunda safras. Assim, atentando aos eventos climáticos pertinentes para época, o planejamento da safra associado ao monitoramento do clima são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é quarta-feira, 09 de abril de 2025. Eu sou José Antônio Luiz de Oliveira Silva, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Boa Esperança, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. As condições climáticas seguem ditando os rumos do mercado de café no Brasil. Embora tenham ocorrido chuvas nas principais regiões cafeeiras brasileiras nos últimos dias, está mantida a estimativa de quebra de safra principalmente nas lavouras não irrigadas. No momento os frutos estão em fase final de granação e início de maturação. Mercado segue monitorando os efeitos climáticos sobre a produção de café brasileira. Várias estimativas de produção já foram publicadas com grandes variações nos volumes previstos. Tomando como referência esse conjunto de informações, é possível concluir que, até o momento, o atual ciclo 2025/26 está mais tendencioso a consolidar um volume menor do que o ciclo anterior 2024/25. O café arábica continua com alta volatilidade nas cotações nas bolsas internacionais e no mercado interno brasileiro, refletindo os baixos estoques mundiais e as preocupações com a oferta global de café. No Brasil, as principais praças produtoras registraram uma média de R$ 2.500,00 por saca de café arábica nos últimos dias. Diante das incertezas climáticas, de mercado e de produção, espera-se que a volatilidade permaneça elevada, e os produtores precisam estar atentos às oportunidades para tomada de decisão e seu planejamento financeiro. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, apoiando a condução eficaz da lavoura, a proteção contra intempéries e a fixação de preços, permitindo ao produtor assegurar suas margens em um mercado volátil. Como mecanismos de proteção de preços, o BB disponibiliza o Termo de Mercadoria e as Opções Agro, que ajudam a garantir um preço mínimo para a safra, protegendo a rentabilidade do produtor em momentos de incerteza. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Tarifas impostas pelos Estados Unidos abrem espaço para produtos brasileiros como café e soja. Exportações de carnes de frango e suína crescem 13,8% e 26,6%, respectivamente. Pesquisa da Broto indica produtores rurais mais otimistas em 2025. China lidera importações de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões, equivalentes a 38% do total embarcado. Tempo: frente fria provoca temporais no Espírito Santo e sul da Bahia.
Olá, hoje é sexta-feira, 04 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou na última segunda-feira, dia 31 de março, seu primeiro boletim referente às intenções oficiais de plantio do produtor americano para a Safra 2025/26. O órgão estimou possível aumento na área cultivada, em torno de 5% em relação à safra anterior, sendo estimado 38,5 milhões de hectares, quase dois milhões de hectares a mais que na Safra 2024/25. Caso se concretize, seria a maior área semeada norte-americana desde 2013. O aumento da área semeada com milho refletiu nas estimativas para a soja, que apresentou recuo de 4% em relação à safra anterior. Com a divulgação das estimativas iniciais do USDA para a próxima safra americana e as preocupações com a possível implementação de tarifas pelo governo Trump, a Bolsa de Chicago apresentou volatilidade. No dia 01/04, o contrato referência maio/25 encerrou cotado a US$ 4,61/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra praticamente foi finalizada. De acordo com a Conab, em seu último relatório de acompanhamento de safra, indicou que 97,9% da área esperada já foi implantada. Já para o milho 1ª safra (verão), a colheita chegou a 53,3%, com os estados da região sul mais adiantados. No mercado físico, segundo levantamento do CEPEA, as cotações em algumas regiões do Brasil têm sofrido pressão negativa, consequência da colheita da safra verão, que avança bem e consumidores internos se mostram abastecidos. Na última terça-feira, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 86,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 74,01 e R$ 77,41 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,50 e R$ 72,99 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Marina Faloni tem 29 anos. É natural de Frutal-MG. Graduou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Atualmente, trabalha com direito à moradia e direito urbanístico. Desde a adolescência, tem a escrita como refúgio.
Olá, hoje é 03 de abril de 2025, meu nome é Afonso Schneider, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Toledo-PR e falaremos sobre o cenário da suinocultura. O mercado da suinocultura nacional encontra-se num momento de desafio. Após ter se recuperado da queda de preço do suíno vivo verificada no início do ano, com as altas sucessivas nas três primeiras semanas de fevereiro, novas quedas de preço nesse mês de março reduziram o valor pago ao produtor ao patamar médio de R$ 7,70/kg suíno vivo. Apesar do ótimo ritmo das exportações neste início de ano, com acumulado de janeiro a fevereiro apresentando um acréscimo de quase 20 mil toneladas (+12,4%) de carne suína in natura embarcada, em relação ao mesmo período do ano passado, vê-se uma tendência de baixa liquidez das vendas de carne suína no mercado atacadista, que combinada com uma oferta de animais que supera a demanda atual dos frigoríficos por novos lotes, tem pressionado para baixo o preço pago ao suinocultor. Analisando a destinação das exportações brasileiras neste início de ano, conclui-se pela mesma tendência de crescimento de compradores alternativos à China verificada no ano anterior, como Filipinas, Japão e México, visto que o gigante asiático vem reduzindo suas compras desde o ano passado. Preocupa o setor, além da queda que se verifica nos preços do suíno vivo, um eventual aumento dos custos de produção, notadamente do milho, principal insumo componente da ração. Isso porque a oferta do milho no mercado interno é incerta, por depender basicamente da produção da safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, e esta ainda se encontrar a campo, sujeita aos riscos climáticos que definirão o tamanho real da produção final. Notícia boa é o aumento que se tem verificado no consumo interno da carne suína nos últimos anos. Conforme publicado pela APCS-Associação Paulista de Criadores de Suínos, o consumo per capita de carne suína do Brasil em 2024 foi de 19,5 kg/habitante/ano. Considerando que em 2015 o consumo estimado era de 14,5 kg/habitante/ano, houve um incremento no consumo individual de quase 35% na última década. A carne suína foi a proteína animal que mais ganhou espaço na dieta do consumidor brasileiro neste período.” Ressaltamos que mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nas últimas semanas de comercialização, a atividade apresenta ainda margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Olá, hoje é quarta-feira, 02/04/2025, meu nome é Ana Paula Cunha, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil e falaremos sobre o cenário do feijão. Segundo o 6º Levantamento da Safra Brasileira de Grãos da CONAB, a produção total de feijão 1ª safra, no Brasil, foi de um milhão e setenta mil toneladas na safra 2024/2025, resultado 13,6% superior à safra 2023/2024. O Estado do Paraná é o principal produtor de feijão 2ª safra. Na safra 23/24, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), foram cultivados 435 mil hectares, área 48% maior que na safra 22/23. Na safra 24/25 foram plantados 332 mil hectares, área 24% menor, quando comparada à safra 23/24 e 13% maior que a safra 22/23. A área cultivada de 166 mil hectares, no Paraná, teve um grande impulso, aumentando 54%, ante 107,8 mil hectares. A produtividade da safra 24/25 foi de 2.043 kg/há, enquanto 23/24 entregou 1489 kg/há, resultando numa produção de 179 mil toneladas superior à safra anterior. Em áreas importantes de produção, no Paraná, houve irregularidade de chuva, entre a 2ª quinzena de fevereiro e primeira quinzena de março, aliada às altas temperaturas. Esse fato pode comprometer a produtividade das lavouras. Outro fator importante, trata-se da estimativa de produtividade para a safra 24/25 que, atualmente, é de 1.839 kg/há, rendimento maior que aquele obtido na safra passada, onde foram colhidos 1.563 kg/há. Segundo a CONAB, para o feijão preto, a ampliação da oferta, por ocasião do aumento de área e de produtividade, associada a uma baixa liquidez, pressiona os preços, com o preço do produto comercial sendo praticado entre R$ 160 e R$ 180 reais por saca de 60 quilos, ao passo que o extra se manteve cotado a cerca de R$ 230. Em relação ao feijão cores, a expectativa é que tenhamos uma redução na produção da 2ª safra, o que pode valorizar as cotações e o preço atingir R$ 250,00 por saca de 60 kg. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito de investimento e custeio para a cultura do feijão – com prazos adequados e taxas de juros compatíveis com o mercado. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 28 de março de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. O relatório de março do USDA teve impacto limitado no mercado, apresentando manutenção na safra e nos estoques mundiais. Os preços futuros na CBOT tiveram comportamento misto e fecharam a semana em leve queda. Mantem-se a expectativa de supersafra no Brasil, com previsão de 169 milhões de toneladas e estoques finais para a safra 24/25 em 31,52 milhões de toneladas. Os EUA devem produzir 118,8 milhões de toneladas e seus estoques finais previstos em 10,3 milhões de toneladas. A Argentina deve fechar sua produção com 49 milhões de toneladas. A previsão de produção global foi mantida em 420,7 milhões de toneladas e estoques globais previstos em 121,4 milhões de toneladas. Seguem as expectativas e o acompanhamento das políticas tarifárias do governo Trump e seus impactos no mercado mundial, principalmente com retaliação dos países afetados. No Brasil, a colheita já se aproxima de 80% da área cultivada, superando a média dos últimos 5 anos que é de 70%. O assessoramento técnico do Banco do Brasil projeta a safra brasileira em 168,4 milhões de toneladas. As condições das lavouras apresentaram 52,0% em condições excelentes e boas, 17% regulares, 21% entre ruins e péssimas. As dificuldades logísticas seguem impondo desafios ao escoamento da safra brasileira. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em maio/25 encerrou o dia 26/03 cotado a US$ 10,01/bushel. O mercado segue refletindo os números da supersafra da América do Sul. O indicador CEPEA em 26/03 foi cotado a R$ 131,72 reais por saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de março. Os prêmios nos portos dão suporte a manutenção da cotação. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abr/25 com strike/preço garantido entre 9,91 e U$ 10,13/bushel e - jun/25 com strike entre U$ 9,77 e U$ 10,27/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e faz/er simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 27 de março de 2025, meu nome é Nátaly Villa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru/SP e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA, em janeiro de 2025 os preços do leite apresentaram uma alta de 2,5% em relação ao mês anterior e de 18,7% frente a janeiro/24. O preço leite captado em janeiro foi de R$ 2,65/litro na “Média Brasil”. Segundo a EMBRAPA, os custos de produção em janeiro de 2025 cresceram mais do que o ano todo de 2024, o ICPLeite registrou alta de 3,2 %, os principais fatores que impactaram foram reajuste do salário-mínimo e aumento nos preços dos mineirais, concentrado e volumoso. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), sobre as exportações de leite, creme de leite e laticínios, exceto manteiga ou queijo, diminuíram 29,1% em fevereiro de 2025, comparado com o mesmo período de 2024, com volume de 3.493,2 toneladas a um preço de US$ 2.506,50 por tonelada. Por sua vez, as importações aumentaram em 19,7% em toneladas, totalizando 20.217,1 toneladas em fevereiro de 2025, com preço de U$3.687,2 por tonelada. De acordo com a publicação do Centro de Inteligência do Leite da EMBRAPA, as importações brasileiras de leite e derivados em fevereiro de 2025, subiram tanto na comparação com o mês anterior como com fevereiro de 2024. No acumulado de 2025, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 93 milhões, correspondente ao volume de 402 milhões de litros de leite equivalentes. Em consulta aos Conseleites do: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS), de Minas Gerais (MG) e Santa Catarina (SC), verificamos para fevereiro de 2025 uma projeção média de alta no valor do litro de leite pago ao produtor de 3,5%, com a menor variação sendo para o estado do rio Grande do Sul com aumento de 1,4% e Minas Gerais com a maior variação, 6,5%. Diante deste cenário, o produtor de leite pode buscar a melhor gestão de custos dentro da porteira contando com as linhas de Custeio do BB para aquisição de insumos no momento oportuno. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Federico, Isabel González y Teresa de la Cierva hablan sobre la menopausia con Elisa Llurba, Francesc Gasso y María Ángeles Broto.
Con temas inéditos de los valles de Broto, Vió, Puértolas-Tella y Bielsa, “El árbol volador”, es, además de un disco con 15 temas, un libro ilustrado de 96 páginas con amplia información y fotografías antiguas y actuales. Incluye una "Guía Biella Nuei" de fiestas populares, enclaves legendarios y artesanos y restaurantes de comida tradicional, además de un documental en aragonés dedicado a Baitico, el hombre-libro de la Valle Bielsa y enlaces a los 12 videoclips grabados en la zona.