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A Rádio Ponto UFSC está de volta para o primeiro semestre de 2025!Acompanhe nossa programação a partir de primeiro de abril. Desejamos um ótimo semestre a todos os ouvintes!Rádio Ponto UFSC, é rádio é jornalismo e ponto.
Primeiro episódio da série sobre Forças de caráter e virtudes totalmente embasada pela ciência do bem-estar e da felicidade, mais conhecida como Psicologia Positiva. Desejamos uma feliz e realizadora jornada! Links recomendados no episódio: - Links para teste VIA gratuito: Teste VIA gratuito para jovens (8 a 17 anos): https://jovens.pro.viasurvey.org/ Teste VIA gratuito para adultos (a partir de 18 anos): https://tremdavida.pro.viasurvey.org/ - Site do Instituto VIA: https://www.viacharacter.org - Podcast Barulhinho Bom – Episódio 467 Árvore de amigos: https://soundcloud.com/barulhinhobom/467-arvore-de-amigos Principais livros recomendados e utilizados como referência para elaboração dessa série: Intervenções com forças de caráter: um guia de campo para praticantes – Ryan M. Niemiec Psicologia Positiva dos filmes – Ryan M. Niemiec e Danny Wedding Felicidade autêntica – Martin Seligman Florescer – Martin Seligman Fluir - Mihaly Csikszentmihalyi Jornadas para a Alma do Instituto Trem da Vida: https://www.sympla.com.br/produtor/tremdavida Contribuição especial de César Tucci com a música embasada pela Psicologia Positiva: As seis virtudes (forças de caráter em forma de canção), que se encontra no canal no YouTube: Educar para a vida plena e no link a seguir: https://youtu.be/ANt9ZfOHw2c?si=Xj3rf3KqSL57apIZ Que tal esse Barulhinho Bom? Obrigada por permitir tocar seu coração! Se sentir que esse conteúdo pode contribuir para a vida de alguém, por favor, compartilhe sem moderação! Contamos com você nessa missão! Assine ou siga o Podcast Barulhinho Bom em seu agregador de áudio preferido e receba os novos episódios tão logo sejam publicados (Apple Podcasts, Spotify, Deezer, SoundCloud, Amazon Music, Audible entre outros). Se ficou com vontade de saber mais e participar de nossas jornadas para a alma no Trem da Vida clique aqui ou entre em contato com a gente: https://tremdavida.com.br ........................................................................................ Ficou com vontade de entrar em contato com a gente? Site e jornadas para a alma do Trem da Vida: www.tremdavida.com.br Jornadas para alma do Trem da Vida: https://www.sympla.com.br/produtor/tremdavida E-mail: podcastbarulhinhobom@gmail.com Todos os contatos e conteúdos: https://linktr.ee/tremdavida Instagram Trem da Vida: https://instagram.com/tremdavidaoficial Podcast Barulhinho Bom: https://soundcloud.com/barulhinhobom WhatsApp / Telegram: +55 (48) 99984.1014 Lista de transmissão VIP via WhatsApp: basta solicitar sua inclusão enviando uma mensagem para o número anterior e adicioná-lo em sua agenda de contatos. Grupo público no WhatsApp do Barulhinho Bom: https://chat.whatsapp.com/EBwa0Ojt3bv15njM1HD8Uj Grupo público no Telegram do Barulhinho Bom: https://t.me/barulhinhobom Grupo público no Telegram do Trem da Vida: https://t.me/tremdavida Canal no YouTube com mais conteúdos (@tremdavidaoficial): https://www.youtube.com/channel/UCkB1TvYNjuXwilqUkmFPccg Produção, narração e edição do Podcast: Lidia Picinin (https://instagram.com/lidia.picinin) Criação e edição das inspiradoras capinhas de cada episódio: Pat Malinski (https://instagram.com/pat_malinski) .......................................................................................... Conheça também o trabalho incrível dos artistas de nossa música tema “Barulhinho”: Canal YouTube dos músicos Renato Motha e Patricia Lobato: https://www.youtube.com/user/mcom20 Instagram: https://instagram.com/renatomothaepatriciobato Royalty free music by http://www.epidemicsound.com/ ......................................................................................... Um Podcast criado para deixar um Barulhinho Bom reverberando em seu coração em seus momentos de pausa! .........................................................................................
Que ano maravilhoso vivemos no Positivamente Podcast! Nossos hosts, Lizi Benites e Galego, se juntaram ao nosso diretor Marcello Nicolielo para relembrar os momentos mais marcantes dessa temporada. Foi uma jornada repleta de testemunhos, aprendizados e experiências transformadoras, sempre apontando para a glória de Deus. Desejamos que nesta passagem de ano você lembre que o Senhor é soberano sobre todas as coisas e que tudo em nossas vidas existe para honrá-lo e glorificá-lo. Que 2025 seja um ano repleto de intimidade com o Senhor, prosperidade e bênçãos para você e sua família.
Mais um ano acabou e o ano novo traz a esperança de uma vida melhor, com prosperidade, novas conquistas e sonhos realizados. Nessa data especial, Reinaldo Domingos e a equipe da DSOP prepararam uma mensagem inspiradora para seu ano novo, com desejos de que seu 2025 seja repleto de bênçãos e que seja seu melhor ano até então. Desejamos que seu novo ano seja de uma grande virada financeira na sua vida, que o dinheiro se torne seu maior aliado e que sua família caminhe junta rumo a um ano de muitas realizações. Tire uns minutinhos, ouça nossa mensagem especial e conte com a DSOP para criarmos juntos o melhor ano novo das nossas vidas! Conheça a DFLIX, o primeiro streaming de Educação Financeira do Brasil: https://dflix.com.br
E para dar adeus ao ano de 2024, Brunão, Zitos, Plínio, Artur e Andreia se reúnem na festa de confraternização da firma Portal Refil para colocar o papo em dia, jogar conversa fora, relembrar os perrengues do ano que passou e pensar no futuro. Queremos agradecer a todos os que nos acompanharam nesse ano e desde sempre, principalmente aos apoiadores do apoia.se/portalrefil. Desejamos a todos os nossos ouvintes um Feliz Natal e um Ano Novo muito feliz!
Nesse último episódio do ano, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta: mercados ensaiam alta na semana do Natal. Nos últimos dias de negociações do ano, mercados ensaiam leve recuperação após as vendas generalizadas das últimas semanas. Os juros nos Estados Unidos continuam como alicerce das discussões nos mercados globais e investidores se preparam para mudança do governo por lá e no Brasil, Lula acena aos mercados, buscando trégua, e dólar recua. Desejamos um Feliz Natal e um 2025 repleto de boas decisões de investimentos. Contem com a gente! Voltamos com o BDI em 06/01/25.
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 23 de dezembro de 2024, sou Sacha Tesck, assessora na Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar e traremos a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que As cotações na BOLSA DE CHICAGO - CBOT deverão continuar pressionadas, fundamentadas pelas projeções favoráveis da safra sul-americana e, também, pela valorização do dólar, tornando as comodities norte-americanas menos competitivas. A perspectiva de uma política protecionista do próximo presidente dos Estados Unidos está gerando uma forte aversão global ao risco, que refletirá na precificação das commodities. No Brasil, os mapas climáticos para os próximos 10 dias, preveem chuvas regulares para todas as regiões produtoras, mantendo os índices de umidade do solo em níveis adequados, favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Na Argentina, para a próxima semana, previsão de chuvas nas principais províncias produtoras. Boas projeções da safra sul-americana, com ampla oferta global da soja, seguirão pressionando as cotações na Bolsa de Chicago, com reflexo no mercado interno. Desta forma, os preços deverão se manter com viés baixista no curto, médio e longo prazos. Em relação ao milho, Com o período de festas e o Natal se aproximando, espera-se que o mercado externo esteja mais estável na próxima semana. Na Bolsa de Mercadoria de Dalian, na China, os futuros do cereal já apresentam baixas de mais de 10% este ano, influenciados pela excelente safra chinesa 24/25 e enfraquecimento da demanda interna. Adicionalmente, de acordo com a Reuters, as importações do grão pelo país asiático recuaram quase 40% no acumulado do ano até o mês de novembro. O volume importado até o mês passado foi de 13,30 milhões de toneladas. Para comparação, em 2023 a China importou cerca de 23 milhões de toneladas, sendo 16 milhões apenas do Brasil. De acordo com Conab, na divulgação do seu monitoramento semanal das condições das lavouras, 75% do milho 1ª safra já foi semeado. No RS, 4% das lavouras encontram-se em maturação, e o início da colheita poderá ocorrer ainda em dezembro. A manutenção do dólar em patamares elevados pode manter o suporte nos preços físicos no curto prazo. Para o café, Após a alta forte e rápida em novembro e início de dezembro, os contratos de arábica na Bolsa de Futuros de Nova York tiveram uma semana de reajustes, realização de lucros e reposicionamento de operadores e especuladores. Para a safra de 2025, há consenso de que ocorra quebra importante na produção brasileira, e que o volume a ser colhido ficará abaixo quando comparado ao ano de 2024. Segundo relatório da Pine Agronegócios, a disponibilidade de café está verdadeiramente baixa e, só a partir de janeiro, o produtor deverá retornar ao mercado, contudo, com um estoque a vender em torno de 15% a 20% da safra-total colhida no Brasil neste ano. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior apontam que a média diária exportada de café não-torrado teve queda de mais de 20% nos 10 primeiros dias úteis de dezembro de 2024 em relação aos meses de 2023. Finalizando com o Boi Gordo, temos que A semana com feriado natalino deve apresentar ritmo lento nas negociações, com férias coletivas em várias praças e apreensão dos produtores quanto às perspectivas do mercado do boi para a virada do ano. O mercado de reposição pode seguir com movimento de alta, apesar da retração em praças importantes. A oferta de bezerros ainda é restrita, proporcionando valorização e apetite do invernista disposto a pagar mais ágio na reposição do rebanho. A valorização do dólar também pode voltar a aquecer as negociações no mercado externo, uma vez que a cotação do Boi Gordo na referência CEPEA/São Paulo deve seguir com preços atrativos para o comprador internacional, especialmente em relação aos principais compradores da carne brasileira. Em relação a troca entre o boi gordo e a saca de milho deve seguir favorável ao pecuarista, estimulando os negócios, a produção e favorecendo o caixa, proporcionando condições de investimento em pastagens e demais produções de volumoso. Segundo o CEPEA, a diferença entre a cotação do boi gordo comprado pela indústria em relação à carcaça casada, comercializada com atacadistas, está em mais de R$40 por arroba. Ou seja, a margem encontra-se favorável para a indústria e há espaço para altas nas cotações do Boi Gordo. Na B3, há expectativa de manutenção no movimento de recuperação nos contratos de janeiro a maio, após forte recuo no começo de dezembro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios E UM ÓTIMO Natal, REPLETO de amor, esperança e MUITAS alegrias! Até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 16 de Dezembro de 2024, sou Sacha Tesck, e eu sou Andre Rios, somos assessores da Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar e traremos a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que • A Bolsa de Chicago - CBOT deverá apresentar estabilidade nas cotações, dado o reporte do USDA e o desenvolvimento normal da safra sul-americana. A sinalização de encerramento do plantio no Brasil e na Argentina, que já supera 60% da área prevista, não terá força para movimentar o mercado, expressivamente, de forma positiva. § O clima deverá continuar favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Os mapas atualizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) registram precipitações previstas pra todas as regiões produtoras do país, mantendo os índices de umidade do solo em níveis adequados. Na Argentina, para a próxima semana, as chuvas devem ocorrer de forma mais distribuída, sem excessos, proporcionando condições favoráveis para as lavouras nas principais províncias produtoras. § Mercado sem alterações com lateralidade no curto prazo e, no médio e longo prazos, com a ampla oferta mundial da commodity, o cenário fundamental é baixista. Dessa forma, os preços deverão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e com baixa para o médio e longo prazos. E aí, André, quais as novidades pro o milho?! Em relação ao milho, Relatório do USDA reduziu estoques finais e produção globais do grão. Com relação a produção global, número ficou 1,51 bilhões de toneladas a menor, comparada ao relatório de novembro. Já em relação aos estoques finais, houve redução de 2,6% em relação ao mesmo período, ficando em 296,44 milhões de toneladas. Em relação aos Estados Unidos o relatório diminuiu mais de 5 milhões de toneladas nos estoques finais, comparado ao relatório anterior, ficando com 44,15 milhões de toneladas. Em contrapartida, foi demonstrada elevação nas projeções de exportação em mais de 6%, em relação ao último relatório, ficando com 62,87 milhões de toneladas. No Brasil, relatório da Conab aponta para redução de 5,9% da área plantada do milho verão, em relação a última safra, fundamentada principalmente pelo preço baixo da cotação que pesou na decisão de plantio do produtor. Já para o milho safrinha, há perspectiva de incremento de 1% em relação ao mesmo período, sendo esperado 16,6 milhões de hectares plantadas. Com o dólar ainda em patamares elevados e com a demanda aquecida, as perspectivas para curto prazo são de cotações altistas. Para o café, destaca-se que, · O mercado continua com foco nos fundamentos de incertezas na oferta mundial pelas estimativas de quebras da safra 2024/25 no Brasil e no Vietnã; · Em dezembro, historicamente, os produtores brasileiros praticamente param suas vendas, o que pressiona ainda mais os preços do café no curto prazo; · Apesar das chuvas regulares no Brasil no último mês, as preocupações com os efeitos negativos do clima permanecem, especialmente quanto à possível redução na produção brasileira para a safra de 2025; · Além da safra brasileira, o mercado mundial está atento à produção do Vietnã, que sofreu recentemente com problemas climáticos semelhantes aos enfrentados no Brasil. Atualmente, em plena colheita, as lavouras vietnamitas estão sendo impactadas por fortes chuvas, o que pode agravar ainda mais a redução prevista para a safra do café robusta. André, o que você traz em relação ao boi gordo?! Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: § O volume expressivo de chuvas no início de dezembro contribui para a manutenção das pastagens nas principais regiões produtoras do Brasil, mantendo o mercado de reposição aquecido. § O mercado atacadista encontra dificuldade em repassar todo aumento dos preços da carne bovina dos últimos meses para o mercado varejista. Caso isso aconteça, a tendência é que os consumidores migrem para outras proteínas de menor valor. § A escala de abate da Indústria está relativamente confortável, na média Brasil entre 7 e 10 dias, indicando um volume de estoque satisfatório para atender a demanda de até o fim do mês, que conta com um menor número de dias úteis na segunda quinzena. § Na B3, podem continuar as oscilações nas cotações no início de 2025, mostrando um momento propicio para o produtor se proteger. § No mercado físico a tendência é de manutenção da cotação da arroba do boi gordo para a próxima semana. Assim Sacha, é importante lembrar da necessidade do produtor se proteger quanto a variação dos preços, gerenciando os custos e mitigando o risco da atividade, seja fazendo uso de opções ou do mercado futuro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 09 de Dezembro de 2024, sou Sacha Tesck, Assessora da Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar e traremos as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Na CBOT, o foco deverá permanecer sobre o bom desenvolvimento da safra sul-americana. No Brasil, a semeadura já se encaminha para a fase final, com mais de 95% da área plantada, enquanto na Argentina a semeadura supera os 54% da área a ser cultivada. Os relatórios da USDA e CONAB no decorrer da semana poderão trazer novos dados para movimentação de mercado. Para os próximos dias no quesito clima, os mapas atualizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) são de chuvas relevantes em todas as regiões produtoras de soja, exceto para parte do nordeste e sudoeste do MT. Na Argentina, para a próxima semana, chuvas regulares nas regiões produtoras. O mercado deve permanecer na lateralidade no curto prazo, embora no médio e longo prazos a ampla oferta mundial da commodity, devem manter o cenário fundamental baixista. Assim aos preços poderão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e de baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, Caso a demanda pelo grão estadunidense venha abaixo do esperado, seja nas vendas semanais para exportação ou para a produção de etanol, os futuros na CBOT poderão reagir negativamente. A geopolítica global pode influenciar os futuros em Chicago, com os desdobramentos da crise política na Coreia do Sul. Nesta semana, serão divulgados os levantamentos de oferta e demanda do USDA e da Conab, referentes ao mês de dezembro. Com o clima regular na América do Sul, os órgãos podem revisar suas estimativas direcionando para aumento da produção, o que pode trazer volatilidade para os mercados. De acordo com levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada (Imea), a Safra 2024/25 de milho no Mato Grosso foi estimada em 45,85 milhões de toneladas, alta de 0,68% em relação à estimativa anterior, motivada pela perspectiva de aumento de área devido à melhora no preço futuro para o estado. Com a comercialização lenta e boas previsões climáticas para os próximos dias, as cotações internas podem seguir pressionadas no curto prazo. Para o café, destaca-se que, O mercado acompanha com apreensão a estimativa de quebra da Safra 2024/25 do Brasil, apesar de chuvas mais regulares ao longo das últimas semanas e continuidade ao longo desta também. A espera de preços melhores, os cafeicultores brasileiros diminuem as vendas no final de ano, o que tem pressionado os preços do café positivamente. O dólar em alta favorece o alto preço do café, sendo atrativo para a comercialização do produto disponível e para vendas futuras. As chuvas permanecem volumosas no Vietnã e devem continuar influenciando o ritmo da colheita no país. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: No último dia útil de novembro, na B3, aconteceu a liquidação do contrato futuro do boi gordo. A cotação da arroba nesse vencimento, segundo o indicador calculado pelo Cepea, ficou em R$351,69. Na última semana de novembro, os preços dos contratos futuros na B3 sofreram forte desvalorização, podendo sinalizar uma reversão no movimento altista que vinha ocorrendo com o preço da arroba. Com o dólar forte, acima da casa dos R$ 6,00, e a demanda aquecida da China, nossa principal compradora, as exportações de carne bovina foram expressivas nos últimos meses. Entretanto, as últimas três semanas apresentaram desaceleração no ritmo de embarque, sinalizando menor intenção de compra do país asiático, indicando possível pressão baixista no preço da carne bovina no mercado internacional. Diante desse cenário de incertezas, em algumas regiões a indústria se manteve “fora das compras”, com alguns frigoríficos anunciando férias coletivas. Tal fato contribui para frear a valorização no preço do boi gordo no mercado doméstico. Assim, faz-se necessário gerenciar os custos e mitigar o risco da atividade, seja fazendo uso de opções ou do mercado futuro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 02 de Dezembro de 2024, sou Sacha Tesck, Assessor da Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Na CBOT, os impactos da administração do presidente eleito nos EUA com a possível escalada da guerra comercial com a China, principal compradora de soja do mundo, e a retirada de incentivo à produção de biodiesel, são fatores de atenção dos traders.Segue forte no radar dos principais analistas, a tendência de confirmação de uma produção sul-americana recorde, que direciona para um cenário negativo nas cotações da CBOT.O Ministério da Agricultura da Argentina estimou o plantio de 17,9 milhões de hectares de soja no país na temporada 2024/25. A semeadura já atingiu quase 50% da área projetada e há previsão de bons volumes de chuvas nas regiões produtoras.No Brasil, os mapas climáticos para os próximos 10 dias, apontam para chuvas relevantes sobre os estados de SP, MS, PR, SC, RS e parte dos estados de MG e MT. Vale destacar que, em algumas áreas do PR, MT e MS, já estão há mais de 15 dias sem precipitação.No mercado interno, a baixa disponibilidade do grão, o dólar em alta refletindo o cenário fiscal do Governo e prêmios valorizados, vão dando sustentação para as cotações no curto prazo, entretanto, as estimativas de safra volumosa na América do Sul exercerão pressão de baixa nos médio e longo prazos. No tocante ao milho, Com a colheita americana finalizada, o mercado acompanhará os reportes semanais de vendas do cereal pelos Estados Unidos. No último documento divulgado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA), as vendas líquidas foram de 1,49 mi t para a Safra 2024/25, aumento de 14% em relação à semana anterior, mas queda de 40% em relação à média das quatro semanas anteriores. O plantio de milho na Argentina avança em bom ritmo, beneficiado pelo clima favorável. De acordo com dados da Bolsa de Cereais, 89% das lavouras são consideradas normais a excelentes e a área plantada já alcança 34,40%, ficando 13,20 pontos percentuais acima do mesmo período no ano passado. No Brasil, de acordo com a Conab, o plantio do milho 1ª safra 2024/25 chegou à 58,7%, ficando 4% acima quando comparado ao mesmo período da safra anterior. De maneira geral, a condição das lavouras está boa e, para os próximos dias, é esperando um aumento na pluviosidade no RS, que estava sofrendo com stress hídrico. Para a próxima semana é esperado um mercado menos volátil e estável, mas com viés de baixa. Para o café, destaca-se que, A regularidade das chuvas e o clima mais favorável nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo vêm ajudando no desenvolvimento da florada, mas ainda mantém as incertezas em relação à safra 2024/25. As altas temperaturas ocorridas no período de pré-floração podem ter impactado negativamente o potencial produtivo da safra no Brasil, especialmente no caso do café arábica.Baixos estoques e resistência dos cafeicultores brasileiros em vender seu produto vêm auxiliando na manutenção da alta dos preços.Desvalorização do Real frente ao Dólar permanece influenciando as cotações do mercado físico no Brasil, com alta nesses preços.Oferta reduzida globalmente deve manter a pressão sobre os preços, tornando o produto mais valioso no mercado.Forte chuvas no Vietnã estão atrasando a colheita e inundando os cafezais. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: Espera-se que, no curto prazo, o preço firme do boi, uma vez que a escala de abate da Indústria permanece reduzida na maior parte do país.As exportações de carne bovina seguem em ritmo forte de embarque ao longo do mês de novembro. O dólar fortalecido e a demanda da China, nossa principal compradora, contribuem para esse cenário.No último trimestre do ano observou-se a recuperação dos preços dos animais de reposição. Segundo o indicador CEPEA, no MS o valor do bezerro saltou de R$ 2.205,46 em out/24 para R$ 2.543,81 em nov/24, aumento de 15%. Diante desse fato, o mais provável é que a partir de 2024/25 haja retração no abate de fêmeas.A entrada do 13º salário, criação de empregos temporários e confraternizações de final de ano são estímulos para manter a economia aquecida e favorecem o consumo dos cortes bovinos. Entretanto, o aumento no preço da carne bovina no mercado doméstico pode estimular a migração do consumidor para a fontes de proteínas concorrentes de menor valor, como a carne de frango.Assim, faz-se necessário gerenciar os custos e mitigar o risco da atividade, seja fazendo uso de opções ou do mercado futuro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 25 de novembro de 2024, sou Sacha Tesck, Assessora da Diretoria de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado siga correlacionando o cenário de finalização da colheita americana, o avanço do plantio no Brasil e a demanda chinesa, principalmente, com os EUA. Há também grande expectativa quanto à política que o presidente Trump irá adotar diante das relações comerciais com a China. Nesta segunda quinzena de novembro, a Argentina dará início efetivo à Safra 2024/25 e, assim como no Brasil, há boas perspectivas de produção, com cerca de 51 milhões de toneladas. Para o Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), há previsão de precipitação acumulada, de leve a moderada, para os próximos 10 dias, em toda região produtora do país, exceto para o norte do MA e PI que tendem a um clima mais seco. Com a China antecipando suas compras diante de possíveis conflitos comerciais com os EUA os preços tendem a certa estabilidade. A expectativa é que o plantio na Argentina e o desenvolvimento das lavouras no Brasil, somados a demanda chinesa, ditem os preços do mercado. Assim, internamente, a previsão é de estabilidade para o curto e médio prazo. No tocante ao milho, Com a colheita americana finalizada, o mercado acompanhará atentamente os reportes semanais de vendas do cereal pelos Estados Unidos. No último documento divulgado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA), as vendas líquidas foram de 1,49 milhão de toneladas para a Safra 2024/25, um aumento de 14% em relação à semana anterior, mas uma queda de 40% em relação à média das quatro semanas anteriores. O aumento das tensões nos conflitos geopolíticos segue trazendo volatilidade para o cenário externo. No Brasil, de acordo com a Conab, o plantio do milho 1ª safra 2024/25 chegou à 52,4%, sendo que, de maneira geral, as condições das lavouras estão boas. As elevadas precipitações diminuíram o ritmo de semeadura em São Paulo e Minas Gerais, que estão, respectivamente, com 75% e 51,4% já cultivados. A previsão climática aponta para bons volumes pluviométricos para os próximos dias, favorecendo as condições das lavouras já implantadas. Os preços internos podem se manter estáveis com viés de baixa, com os compradores internos reduzindo suas aquisições, movimento tradicional que ocorre no final do ano. Para o café, destaca-se que, Apesar das chuvas do mês de novembro, produtores estão preocupados com a produção 24/25, devido as altas temperaturas ocorridas no período de prefloração. A desvalorização do Real frente ao Dólar permanece influenciando as cotações do mercado físico no Brasil, repercutindo em alta nos preços. O Departamento Geral de Alfândega do Vietnã, projeta queda das exportações de café robusta. No momento, a preocupação é de que as fortes chuvas no país asiático atrasem a colheita da commodity. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O mercado físico continua em ritmo forte, com escalas de abate enxutas, somado ao grande volume de embarque, com destaque para o segundo semestre, onde se observou recorde após recorde em termos de exportação mensal, impulsionada pela valorização do dólar, tendo como destino principal o mercado chinês. Até o final do ano a tendencia é de oferta de gado restrita, de animais provenientes do sistema de confinamento, fato que contribui para uma cotação da arroba mais alta. A tendência de aumento do consumo da carne vermelha no mercado doméstico no último bimestre, em decorrência da entrada do décimo terceiro salário, criação de empregos temporários e festividades, impulsionam a reposição entre o atacado e varejo, fato que tende a refletir positivamente em preços firmes da arroba. Ressalta-se que existe uma limitação ao valor da carne bovina no mercado interno. O consumidor de menor renda não consegue acessar essa proteína a preços elevados. Assim, ocorre uma migração para o consumo de fontes de proteínas mais baratas, como a carne de frango, de porco e ovo. Diante de uma Indústria com escala de abate curta, em cerca de cinco dias úteis na média nacional, o ambiente de negócios sugere um preço da arroba do boi gordo fortalecido no cenário de curto prazo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
"Eis aqui o Senhor teu Deus tem posto esta terra diante de ti; sobe, toma posse dela, como te falou o Senhor Deus de teus pais; não temas, e não te assustes." ( Dt 1:21) Não conquiste a herança, conquiste promessas. Não conquiste o pão, conquiste colheitas. Não conquiste o poço, conquiste as fontes. Não conquiste o governo, conquiste a autoridade. Sempre haverá o sobrenatural de Deus sobre nossas conquistas. Desejamos o que é bom, mas o Pai sabe o que é perfeito. Aquilo que teus olhos jamais viram é o que está disponível para tuas conquistas, e o que teus ouvidos jamais ouviram é o que está separado para tuas posses. Canaã nunca foi uma ideologia, mas por conta do que enxergavam, Israel não acreditava que o lugar da promessa seria uma realidade. Duvidaram do Eterno, pararam em Cades Barneia e durante dois anos, paralisados, comiam do maná enquanto poderiam se alimentar de leite e mel, vestiram roupas velhas enquanto poderiam se vestir do novo, viveram restrições de água enquanto Berseba, um manancial de águas, estava a poucos quilômetros de distância. Era tempo de crer para viver, obedecer para celebrar, levantar para conquistar. Não duvide do melhor de Deus porque promessas não são gotas, são oceanos, não são grãos, são colheitas. Por isso, desfrute de seus oceanos e coma de suas colheitas pois Aquele que te prometeu te quer bem.
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 18 de novembro de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que A demanda chinesa permaneça no centro das atenções do mercado, em especial, na originação de suas importações sobre a safra dos EUA recém-colhida. Do mesmo modo, seguem no radar as condições de clima na América do Sul, principalmente no Brasil, com seu plantio entrando na etapa final. No cenário geopolítico, as expectativas da montagem do governo Trump e sua postura em relação a elevação das tarifas sobre as importações chinesas podem afetar diretamente o comércio agrícola dos EUA e, consequentemente, do mundo. O fundamento clima ganha cada vez mais relevância no radar dos investidores, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a semana será marcada por chuvas entre a região central do país e o Amazonas. As precipitações podem ultrapassar 100 mm em algumas localidades do AM, MT, Goiás, oeste de SP e leste de MG. A expectativa é que o mercado externo siga sensível ao progresso do plantio e desenvolvimento da commodity no Brasil, o cenário climático favorável e boa demanda nos EUA podem dar sustentação aos preços externos, com reflexo nas cotações domésticas. Assim, o mercado interno tende a estabilidade no curto e médio prazos. No tocante ao milho, A colheita norte-americana se encaminha para o fim, com mais de 95% de área colhida, segundo os dados do USDA. A demanda pelo milho estadunidense deve continuar aquecida com o México sendo um importante importador do cereal. Segundo dados mensais do USDA, o volume de milho dos EUA para o México em 2023/24 é recorde e representou pouco mais de 40% do total das exportações do cereal no país. Segundo dados da CONAB, o plantio da 1ª safra segue para reta final nos estados de SC e PR. No estado de SP, o plantio avança bem, favorecido pelo clima favorável. No RS algumas áreas já avançam para florescimento e o estado passa por um período de restrição hídrica. A recente valorização dos preços fez a comercialização avançar no Mato Grosso. Segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária, o estado já comercializou 85,79% da safra 2023/24, 9,01% a mais do que o mesmo período do ano passado. A perspectiva para os próximos dias é de estabilidade com viés de alta, devido à forte demanda que deve continuar aquecida. Para o café, destaca-se que, As previsões indicam que as chuvas devem continuar nas principais regiões produtoras do Brasil, favorecendo as floradas e reduzindo os danos já ocorridos nas lavouras. A desvalorização do Real frente ao Dólar segue influenciando as cotações do mercado físico no Brasil, com alta nesses preços. Por outro lado, com este cenário de alta, os cafeicultores seguram as vendas na expectativa de preços maiores. O Vietnã, maior exportador de café robusta, vem lidando com a menor oferta em função de problemas climáticos, apresentando queda nas exportações. A expectativa para a entrada de grãos vietnamitas da safra 24/25 no mercado pode diminuir a pressão nas cotações. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: Os bons volumes de chuvas acumulados devem refletir em uma melhora nas pastagens em grande parte do Brasil, aquecendo ainda mais, o mercado de reposição. A relação de troca entre o boi gordo e a saca de milho deve seguir favorável ao pecuarista, estimulando os negócios, a produção e o caixa, proporcionando condições de investimento em pastagens e demais produções de volumoso. Na B3, pode haver oscilação nas cotações do início de 2025, mostrando um momento propicio para o produtor se proteger com pagamento de um prêmio baixo. O volume de negócios de contratos também segue em alta, gerando liquidez ao mercado e estimulando essa valorização. No mercado físico a tendência é de manutenção da cotação da arroba do boi gordo para a próxima semana. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 11 de novembro de 2024, sou Fabíola Lira, estou assessora de Agronegócios e trago a vocês hoje as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Com a vitória de Donald Trump nas eleições presidências dos Estados Unidos, o mercado especulará sobre a possibilidade de o Governo eleito travar uma guerra comercial com a China, o que poderá desencadear transferência da demanda chinesa dos Estados Unidos para outros mercados, em especial, o Brasil. Os mercados se ajustarão aos dados do Relatório de oferta e demanda que o USDA divulgou na sexta-feira (08/11). A previsão climática para os próximos sete dias, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, é que teremos chuvas em todas as regiões produtoras de soja do Brasil, embora em volumes diferentes. Com a recuperação da umidade do solo, a expectativa é que o plantio da soja siga avançando de forma bem significativa, com desenvolvimento bastante positivo das lavouras. Já a colheita da safra norte-americana avança para o final com produção recorde, que, combinado com as boas previsões climáticas para o Brasil e preparativos para o início da safra argentina, esses fatores pressionarão as cotações na CBOT. Assim, no mercado interno, no curto prazo, a cotação do dólar e a pouca oferta de soja disponível, manterão as cotações em estabilidade, enquanto para o médio e longo prazo, os vieses são de baixa. No tocante ao milho, O relatório semanal divulgado pelo USDA indicou que a colheita da Safra 2024/25 americana atingiu 91% da área total, estando treze pontos percentuais acima que o mesmo período do ciclo anterior. Conforme a Bolsa de Cereais na Argentina, o plantio de milho comercial para grão no país foi estimado em 37,2% da área projetada de 6,3 milhões de hectares. O órgão espera que para a Safra 2024/25 sejam produzidas 47 milhões de toneladas, contrapondo as expectativas do USDA, que são de 51 milhões de toneladas. No Brasil, a Conab divulgará no dia 14 de novembro seu 2º Levantamento Safra 2024/25, e o mercado acompanhará as perspectivas do órgão com relação à 1ª e 2ª safra do cereal, além dos estoques finais do ciclo anterior e previsto. Conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia, o clima deve ser favorável para as principais regiões produtoras do milho 1ª safra (verão), com chuvas regulares e bem distribuídas. Os preços internos podem se manter estáveis com viés de alta, uma vez que o produtor pode continuar cauteloso nas vendas, buscando maiores preços. Para o café, As chuvas trazem as primeiras floradas aos cafezais do Brasil, mas não devem ser suficientes para reverter os danos já ocorridos nas lavouras. A desvalorização do Real frente ao dólar está influenciando as cotações do mercado físico no Brasil, com alta nesses preços. Por outro lado, há baixa liquidez na comercialização por parte dos cafeicultores; Já o Vietnã, maior exportador de café robusta, vem lidando com a menor oferta em função de problemas climáticos, exportou 1,15 milhão de toneladas métricas de café nos primeiros dez meses deste ano, apresentando uma queda de 11,2% em relação ao mesmo período de 2023. Isso, por outro lado, tem impulsionado as exportações brasileiras desse tipo de grão. E finalizando com o Boi Gordo temos que A tendência de valorização da cotação no mercado físico deve se manter durante a semana. A indústria frigorífica segue firme nas compras e o baixo nível de estoque no mercado atacadista pode favorecer o pecuarista nas negociações. O mercado de reposição deve apresentar movimento de alta, seguindo a valorização do animal terminado, uma vez que com a entrada da estação chuvosa e o começo da produção de folhas nas pastagens das principais regiões produtoras, a liquidez nas comercializações do bezerro e do boi magro deve melhorar. A valorização do dólar também deve manter o mercado externo aquecido, uma vez que a cotação do Boi Gordo na referência CEPEA/São Paulo deve seguir com preços atrativos para o comprador internacional, especialmente em relação aos principais compradores da carne brasileira. A relação de troca entre o Boi Gordo e a saca de milho deve seguir favorável ao pecuarista, estimulando os negócios, a produção e favorecendo o caixa do pecuarista, proporcionando condições de investimento em pastagens e demais produções de volumoso. Na B3, pode haver oscilação nas cotações, uma vez que na semana anterior houve fortes altas em dias consecutivos. Ainda assim, o movimento de alta deve continuar. O volume de negócios de contratos também segue em alta, gerando liquidez ao mercado e estimulando essa valorização. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 04 de novembro de 2024, sou Fabíola Lira, estou assessora de Agronegócios e trago a vocês hoje as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Com a proximidade das eleições presidenciais nos Estados Unidos possa ocorrer aversão ao risco sobre o mercado financeiro global, com reflexo nas cotações das commodities agrícolas. Vale destacar que a mudança no tempo de inspeção para certificação dos navios na China poderá reduzir a demanda de curto prazo e pressionar negativamente as cotações na CBOT. Com a manutenção do clima favorável e a recuperação da umidade do solo, a expectativa é que o plantio da soja no Brasil siga avançando de forma significativa, podendo superar a média dos últimos 5 anos. A colheita da safra norte-americana ultrapassará os 90%, com resultados favoráveis, que, combinado com as boas previsões climáticas para o Brasil, gera a expectativa de uma ampla oferta global da oleaginosa, pressionando as cotações na CBOT. Assim, no mercado interno, no curto prazo, devido a cotação do dólar e da pouca oferta de soja disponível, as cotações deverão se manter em estabilidade, enquanto para o médio e longo prazos, os vieses são de baixa. No tocante ao milho, De acordo com o relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), a colheita do grão nos país avançou para 81% de área colhida, um aumento de 16 pontos em relação à última semana. Este percentual é 17 pontos maior que a média dos últimos cinco anos. Ainda de acordo o Departamento, a previsão do clima dos EUA para os próximos dias deve ser de temperaturas mais amenas na maior parte do país, à exceção da metade leste. Já as chuvas devem cobrir grande parte do país, contrastando com o tempo mais seco ao longo da metade norte. De acordo com dados da CONAB, o plantio do milho verão já alcançou 36,8% da área plantada, com destaques para os estados do Paraná, que está finalizando e Goiás, que iniciou o plantio das áreas. Cerca de 33% destas áreas estão em fase de floração, com 13,3% já avançando para o enchimento do grão. Para os próximos dias é esperado um bom volume de chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, favorecendo o andamento do plantio. A perspectiva é que a cotação mantenha um viés de alta no curto prazo, apoiado pela alta do dólar, preocupações com a janela de plantio do milho safrinha e a posição retraída dos produtores. Para o café, Temos previsão de chuvas mais regulares em novembro no país, o que tem trazido esperança ao setor de melhora nas condições das lavouras. Este monitoramento do clima continuará ditando a volatilidade nas cotações do mercado de café; A Colheita no Vietnã, embora traga um alívio na oferta imediata, também poderá influenciar as cotações no curto e médio prazos a depender da confirmação do volume de exportações do Robusta. A desvalorização do real frente ao dólar segue influenciando as cotações do mercado físico no Brasil, refletindo na alta de preços. Por outro lado, há baixa liquidez na comercialização por parte dos cafeicultores. Enxergamos tendência de manutenção nos preços mais altos do arábica e do robusta/conilon no curto e médio prazos, principalmente pelas incertezas quanto a safra atual do Vietnã e da safra futura brasileira. Quanto ao Boi Gordo é importante frisar que, Faltando apenas dois dias úteis para o encerramento do mês de outubro, os embarques da carne bovina in natura tendiam a superar o volume histórico alcançado em setembro/24 (de 251,7 mil toneladas) dados da Secex. Esta semana se inicia com a população a espera do recebimento de proventos e há expectativa de novos aumentos nos preços da carne bovina no atacado e varejo. Com relação aos preços, o Boi gordo já supera a barreira dos R$ 300/@ em várias praças. Com esta melhora nas cotações, os contratos futuros na B3 se valorizaram, para outubro, novembro e Dezembro de 2024, superando os R$ 315,00/@. Como forma de proteção financeira, contra uma eventual queda nos preços físicos no momento da comercialização, lembramos que o BB oferece boas oportunidades em opções agropecuárias para o produtor. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 28 de outubro de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Com a melhora das chuvas no Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste, o plantio ganhe ritmo, principalmente na última semana de outubro. Já no Sul, no Paraná, a precipitação tem causado problemas pois as chuvas têm limitado o avanço das máquinas. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a preocupação é menor pois a janela de plantio é mais longa. O mercado também está atento à demanda global, de olho no maior importador da comodity, a China, que, por sua vez, está monitorando as eleições presidenciais dos EUA para efetuar seu programa de importação. Sem grandes novidades no macro cenário, o andamento da colheita norte americana, combinado com boas previsões climáticas para o Brasil, induz o mercado a precificar projeções de grande oferta mundial do grão. No cenário interno, os preços devem permanecer firmes devido ao quadro das exportações em reta final, resultando em pouca soja disponível. Esse cenário deve seguir impactando diretamente os prêmios de exportação, que registram boas cotações. Assim o mercado interno irá se ajustar, podendo ter viés de estabilidade com leve baixa para o curto prazo e de baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, A colheita estadunidense chegou a 65% da área, de acordo com o USDA. O ritmo encontra-se treze pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos. A previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta para temperaturas e precipitações acima da normalidade na região central do cinturão agrícola. Como o volume da chuva não é elevado, as condições da colheita continuam favoráveis no país. Caso a demanda pelo milho americano continue aquecida, os preços no mercado externo podem continuar o movimento de alta observado na semana passada. No Brasil, de acordo com a Conab em publicação no dia 21/10, a semeadura do milho 1ª safra chegou a 32,3% da área. O ritmo encontra-se praticamente o mesmo em relação ao mesmo período do ano passado. O estado do PR lidera o plantio, com 90% da área já cultivada, seguido de SC (77%), RS (76%), SP (10%) e MG (9,4%). Os preços no curto prazo podem seguir o movimento de alta, motivado pelas preocupações climáticas e o ritmo da semeadura da safra verão, em especial a soja, a comercialização retraída, com os produtores focados nos trabalhos à campo. Para o café, destaca-se que, Dados meteorológicos continuam prevendo chuvas para a semana nas principais regiões produtoras do Brasil, favorecendo a floração uniforme e início de pegamento dos frutos (chumbinho), porém as temperaturas continuam elevadas. O volume e a regularidade das chuvas ditam a dinâmica das oscilações nos preços. O mercado acompanha de perto o ritmo da colheita e exportações do Vietnã, já sabendo que haverá quebra na sua safra de robusta. Além do clima, o dólar em alta, o baixo estoque nas mãos dos compradores mundiais e os conflitos no oriente médio e na Ucrânia são fundamentos que pressionam o mercado mundial do café. Os preços do arábica e robusta/conilon seguirão em alta no curto e no médio prazo. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: As exportações de carne bovina in natura continuam em alta, com uma média diária, em outubro, de 12,6 mil toneladas, contribuindo para o escoamento do volume produzido e manutenção dos preços comercializados atualmente. No mercado interno o preço da carne comercializada no atacado e no varejo sofreram reajustes e o consumo deve diminuir, muito por causa da disponibilidade de dinheiro por grande parte da população, contribuindo para um cenário de estabilidade nos preços. De acordo com os dados divulgados pelo MAPA, no mês de setembro de 2024, o número de animais abatidos foi de 2,3 milhões de cabeças, sendo 10,6% maior do que setembro de 2023, demonstrando que a demanda está impulsionando os preços da arroba do boi gordo. Com a melhora das cotações do boi gordo, os preços dos contratos futuros na B3 se valorizaram, para Out/Nov/Dez de 2024 superaram os R$ 310,00/@, ofertando boas oportunidades para os confinadores se protegerem de eventuais quedas nos preços do boi gordo no momento de venda dos animais. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 21 de outubro de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que haja grande atenção do mercado nas condições climáticas do Brasil, com expectativa de chuvas mais expressivas sobre as regiões produtoras, que permitirão um ritmo melhor do plantio. Ainda há um atraso significativo, o que também deixa os traders em alerta. A excelente evolução da colheita e a totalização da safra nos Estados Unidos já são fundamentos conhecidos, embora, o programa de exportação e a originação de compras chinesas no mercado estadunidense ainda influencie a CBOT. Com o clima do Brasil em foco complementamos que o INMET – Instituto Nacional de Meteorologia, informou que há previsão de chuvas na região central do país nesta semana, com nebulosidade e convergência de umidade para o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo, as chuvas se intensificam com previsão de pancadas de chuva e acumulados acima de 80 mm. Permanece no radar, os desdobramentos do conflito bélico no Oriente Médio, podendo causar possíveis distorções nos mercados de petróleo e o de commodities agrícolas. Com previsões climáticas favoráveis e expectativas de safra cheia o mercado interno se ajustará com viés de baixa para curtos e médios prazos. No tocante ao milho, a colheita estadunidense chegou a 47% da área, de acordo com o USDA. O ritmo encontra-se oito pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos. De acordo com Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta para precipitações acima da normalidade, entretanto, não são volumes elevados, o que pode continuar favorecendo o avanço da colheita no país e pressionar negativamente as cotações na CBOT. No Brasil, a Conab divulgou seu 1º Levantamento safra 2024/25 no dia 15/10. O órgão apontou pequena queda na área total cultivada, sendo esperado 21 milhões de ha, ante 21,05 da safra anterior. A produção total foi estimada em 119,73 milhões de toneladas, aumento de 3,48% ante à safra 2023/24. De acordo com progresso de safra, divulgado pelo órgão no dia 14/10, o plantio do milho 1ª safra chegou à 28,8% da área total. Os preços no curto prazo podem se estabilizar, uma vez que são previstos bons volumes de chuvas para o Centro-Oeste e Sudeste, favorecendo os cultivos de verão. Para o café, destaca-se que o mercado está de olho no clima das regiões produtoras, a volta das chuvas nas principais regiões ainda não apresentou um volume suficiente para amenizar os efeitos nas lavouras frente ao longo período de estiagem o que iria diminuir a volatilidade dos preços no mercado. As Altas temperaturas e a falta de chuvas podem influenciar a produção de café 24/25. O Vietnã prevê queda na produção de café, após a seca ocorrida durante o período de produção. O mercado cafeeiro segue em sua tendência de alta nas cotações à medida que as perspectivas ainda trazem preocupações com a oferta no curto e médio prazos, a baixa dos estoques nos mercados internos e externos, e o aumento do consumo da bebida no mundo. Quanto ao boi gordo, é importante frisar que a última quinzena do mês normalmente apresenta um ritmo lento de reposição entre o varejo e o atacado, uma vez que o consumidor se encontra menos capitalizado. Assim, ocorre uma migração para o consumo de fontes de proteínas mais baratas por parte da população que possui uma renda menor, como a carne de frango, de porco e ovo. Diante de uma Indústria com escala de abate curta, em cerca de cinco dias úteis na média nacional, o ambiente de negócios sugere um preço da arroba do boi gordo fortalecido no cenário de curto prazo. O bom ritmo de exportação da carne bovina in natura deve contribuir para manter o movimento de alta dos preços no mercado interno. O viés de alta do boi gordo no mercado físico refletiu positivamente no mercado futuro ao longo da semana, abrindo janelas de oportunidade para se mitigar o risco da atividade, utilizando-se de ferramentas de trava de preço, como o contrato a termo e as opções. A Indústria conta predominantemente com animais terminados em sistema de confinamento. Desse modo, o produtor deve se atentar a oscilação de preços dos insumos utilizados na alimentação, como o milho, por exemplo, um dos principais ingredientes utilizados na dieta. Sugere-se, também, a utilização de mecanismos de proteção de preço para a alta do insumo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalFinalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é louvável, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Fp 4.8)Desejamos conhecer a paz de Deus e sentir sua presença. Mas a paz de Deus, que guarda nosso coração e mente (Fp 4.7), não acontece no vácuo. Não vai acontecer espontaneamente. A paz duradoura de Deus só será experimentada quando treinarmos nossa mente naquilo que agrada a ele. Então, para conhecer a paz, primeiro pergunte: “Qual deve ser meu padrão de pensamento?”Este versículo dá a resposta de Paulo. Ele nos encoraja a construir nossa estrutura para pensar com base no que é excelente e louvável. Para esse fim, ele nos fornece uma lista de seis virtudes fundamentais de uma vida de pensamento cristão.A primeira é a verdade. O cinturão da verdade deve ser preso antes que possamos nos beneficiar de quaisquer outros aspectos da armadura de Deus (Ef 6.14). Portanto, aqui, a verdade — encontrada objetivamente em Cristo e experimentada subjetivamente à medida que proclamamos o Evangelho a nós mesmos e aos outros — vem em primeiro lugar. Em segundo lugar, Paulo nos direciona para “tudo o que é respeitável” — ou “nobre”, como dizem algumas traduções. Fixar nossa mente no que é majestoso ou inspirador é o oposto de contemplar o que é imoral e terreno. Como crentes, não devemos alimentar nossa mente com entretenimento inútil ou trivialidades semelhantes, que preocupam tanto nossa sociedade secular. Em vez disso, devemos pensar naquilo que eleva nossa alma a Deus e suas grandes obras. Terceiro e quarto, Paulo nos chama a tomar decisões com base no que é justo e puro, em vez do que é conveniente ou agradável. Foi essa maneira de pensar que distinguiu José de Davi em situações semelhantes; pois, quando José foi perseguido pela esposa de Potifar, ele tomou a decisão de fugir dela com base no que era certo, não no que era fácil ou instantaneamente agradável a ele (Gn 39.6-12). Davi, por outro lado, seguiu seus sentimentos e cometeu grande injustiça ao dormir com Bate-Seba e assassinar o marido dela (2Sm 11). Ser uma pessoa salva não nos imuniza da impiedade, que começa na mente e termina em ação pecaminosa. Mas pensar como uma pessoa salva sim. Quinto e sexto, devemos pensar em “tudo o que é amável” e “tudo o que é louvável” — ou, como é traduzido na Versão King James, o que é “de boa fama”. Quando pensamos dessa maneira, ouvimos relatos que edificam as pessoas, em vez de relatos que desmantelam, desapontam e destroem. Essa é uma mentalidade que promove o amor fraternal e acompanha a graça de Deus à medida que funciona em nossa vida.Adapte seu pensamento ao padrão que Paulo fornece e certifique-se de acompanhá-lo com oração (Fp 4.6-8), e você terá muito pouco espaço para a ansiedade — aquele estado mental perturbador e destruidor de alegria que tantas vezes se arrasta em nossa vida. Em vez disso, treine sua mente para pensar os pensamentos de Deus segundo ele, e você pode experimentar uma medida maior da paz e presença dele.--Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 14 de outubro de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que, de acordo com o relatório mensal de oferta e demanda do USDA, haja uma pequena redução das estimativas para a safra e os estoques finais de soja dos EUA 2024/25, bem como um leve corte no quadro de oferta e demanda mundial da soja.O fundamento clima ganhará mais relevância, principalmente, para o Brasil. Segundo o INMET – Instituto Nacional de Meteorologia, a previsão de retorno das chuvas na região central do país será nesta semana, com a convergência de umidade, para o norte do MT, GO, DF, MG e MS, podendo ocorrer pancadas de chuva isoladas, contribuindo para acelerar o plantio da nova safra.Seguem no radar os desdobramentos do conflito bélico no Oriente Médio, podendo causar possíveis distorções nos mercados de petróleo e o de commodities agrícolas. Com o avanço da colheita norte americana e consolidação da supersafra, o mercado sofrerá o efeito da sazonalidade da oferta da colheita, ocorrendo a preferência da originação das compras para lá pelos principais importadores. No Brasil, o retorno das chuvas beneficiará os trabalhos de plantio e irão pressionar as cotações. Assim os mercados irão se ajustar, podendo ter viés de baixa para os curtos e médios prazos nas cotações internas. No tocante ao milho, conforme a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta clima favorável para a colheita, o que ajuda a pressionar negativamente as cotações na CBOT.O relatório de Oferta e Demanda do USDA, apesar de ter apresentado pequena redução nos estoques finais globais e americanos, vieram dentro das estimativas do mercado.Na Argentina, segunda a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, o plantio atingiu 13,7% da área esperada de 6,3 milhões de hectares, porcentagem maior do que no mesmo período do ano passado, isso se deve a maior velocidade de plantio dos agricultores, devido à redução de 20% na área cultivada, o que representa 1,6 milhão de hectares a menos plantados.No Brasil, a CONAB divulga no próximo dia 15 o primeiro acompanhamento da safra brasileira 24/25. A ocorrência de chuvas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste podem favorecer o plantio do milho verão e soja, trazendo novos números de progresso da área plantada, especialmente para o estado do Mato Grosso, onde o atraso no plantio da soja é mais significativo e prejudica a janela ideal do plantio do milho 2ª safra. Para o café, destaca-se que o mercado segue volátil conforme previsões climáticas e de disponibilidade do produto.No Brasil, as altas temperaturas e falta de chuvas podem influenciar a produção de café 24/25. No Vietnã a previsão é de queda na produção de café, após a seca ocorrida durante o período de lavra.O mercado cafeeiro segue em sua tendência de alta nas cotações, à medida que as perspectivas ainda trazem preocupações com a oferta nos curto e médio prazos. Quanto ao boi gordo, é importante frisar que será encerrada a parceria entre o CEPEA e a B3 para a elaboração do Indicador do Boi Cepea/B3 depois de 30 anos.A partir de fevereiro de 2025 a B3 passará a considerar a cotação apurada pela consultoria de mercado Datagro, hoje com uma base de dados de três mil pecuaristas e 120 frigoríficos.Quanto aos preços, há expectativa de estabilização no mercado físico, devido à entrada dos animais confinados.Na B3, as cotações para mercado futuro vêm se mantendo estáveis e abaixo dos praticados no mercado físico do estado de São Paulo.A indústria frigorífica segue firme nas compras, mas atenta ao nível de estoque no mercado atacadista, que tem o desafio de repassar o preço para o consumidor. O volume de negócios de contratos também segue em alta, gerando liquidez ao mercado e se valorizando. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, dia 07 de outubro de 2024, me chamo Sacha Tesck, Assessora da Dirag e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que com a divulgação no dia 11/10, do relatório de oferta e demanda mensal do USDA, continuem, sem muitas alterações, os principais fundamentos de produção e estoques finais. Há também o retorno da China ao mercado, após seu feriado: Golden Week. O ritmo de colheita nos EUA não deverá ter alteração, chuvas irregulares com pequenos volumes podem ocorrer, embora, sem causar grandes transtornos. A atenção do mercado volta-se para o clima no Brasil, com as previsões mostrando melhora das condições a partir da segunda quinzena de outubro. Do lado geopolítico, as preocupações com a escalada do conflito no Oriente Médio, as pressões sobre as cotações do petróleo e a logística marítima irão influenciar as cotações no mercado. A pressão sazonal do avanço da colheita nos EUA, a demanda da China pós feriado e atrasos no plantio da soja no Brasil, devem manter o mercado interno com viés de estabilidade para o curto prazo e de baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, de acordo com National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), a previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta para precipitações abaixo da normalidade em boa parte do cinturão agrícola no país, isso pode favorecer o avanço da colheita e pressionar negativamente as cotações na CBOT. Em relatório semanal divulgado pelo USDA, o órgão apontou que a colheita no país chegou à 21% da área. O ritmo está três pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos. Com relação às condições das lavouras, 64% foram consideradas entre boas e excelentes. Houve redução de um ponto percentual em relação à semana anterior. No dia 11 de outubro, o USDA divulgará seu relatório de oferta e demanda mundial de grãos, referente ao mês corrente, podendo trazer volatilidade adicional ao mercado. No Brasil, as preocupações com o clima e o ritmo de plantio da safra verão podem manter os preços físicos em elevação. Para o Centro Oeste e Sudeste, de acordo com o Inmet. a previsão para os próximos dias é de tempo quente e seco na maior parte das regiões, Para o café, destaca-se que o mercado segue sustentado pelo clima no Brasil e no Vietnã. A expectativa da chegada de chuvas sobre os cafezais brasileiros continua provocando uma intensa volatilidade nas cotações do café em Nova Iorque e Londres. Seca e altas temperaturas no Vietnã no primeiro semestre do ano também mantém as expectativas de uma safra menor no país em 24/25 que deverá ser colhida nas próximas semanas. Analistas também monitoram a situação da greve nos portos da costa leste dos EUA, que agrava o problema de oferta da commodity no país. O mercado cafeeiro segue em sua tendência de alta nas cotações, à medida que as perspectivas ainda trazem preocupações com a oferta no curto e médio prazo. Quanto ao boi gordo, é importante frisar que há expectativa de novas valorizações no mercado físico, devido à falta do animal terminado. A indústria frigorífica segue firme nas compras e o baixo nível de estoque no mercado atacadista pode favorecer o pecuarista nas negociações. O terminador pode aproveitar negócios com deságio do Boi Magro em relação ao Boi Gordo e com pouco ágio em relação ao bezerro, fazendo uma reposição estratégica com preço médio favorável no ciclo que se inicia. Na B3, pode haver oscilação nas cotações, uma vez que houve na semana anterior fortes altas em dias consecutivos. Ainda assim, a expectativa é de manutenção do movimento altista. O volume de negócios de contratos também segue subindo, gerando liquidez ao mercado e estimulando sua valorização. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 30 de setembro de 2024, sou Fabíola Lira, estou assessora de Agronegócios e trago a vocês hoje as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja:Na CBOT, o clima sobre as lavouras nos EUA e, também, no Brasil, permanecerá no radar do mercado. O clima seco permitirá o avanço da colheita norte-americana, no entanto, prejudicará o desempenho das lavouras que ainda necessitam de umidade. A baixa umidade e o calor podem vir a afetar o potencial produtivo das lavouras, proporcionando sustentação às cotações no curto prazo. Mesmo assim, o sentimento de ampla oferta mundial com o avanço da colheita da maior safra da história estadunidense, ainda permanece.O mercado segue na expectativa de mais estímulos econômicos pelo Governo chinês, que pode refletir positivamente na composição dos preços de Chicago.No fundamento clima, os mapas atualizados pela NOAA para os próximos 07 dias nos Estados Unidos, seguem com previsão de chuvas escassas, localizadas e de baixo volume, ainda com dias quentes, com temperaturas acima da média.No mercado interno, a pouca soja disponível e clima seco, que ainda não permite o início efetivo do plantio da soja, principalmente, no Centro-Oeste, poderão dar sustentação aos preços. Assim os preços poderão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e com baixa para o médio prazo.No tocante ao milho:Em relatório semanal divulgado pelo USDA, o órgão apontou que a colheita no país chegou à 14% da área. O ritmo está três pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos. Com relação às condições das lavouras, 65% foram consideradas entre boas a excelentes, estando doze pontos percentuais acima do mesmo período do ano passado. A maior disponibilidade do grão no mercado americano, conforme a colheita se intensifica, pode pressionar negativamente os preços na CBOT. A Bolsa de Cereais, na Argentina, estima produção para a safra 2024/25 em 47 milhões de toneladas, 5% menor que a produção da safra anterior. O plantio da nova safra está no início no país. No Brasil, de acordo com a Conab, o plantio do milho 1ª safra atingiu 16,2% da área total esperada (3,84 milhões de hectares). Entretanto, a semeadura concentra-se apenas na região sul, nos estados do Rio Grande do Sul (51%), Paraná (46%) e Santa Catarina (22%). As preocupações com o clima e o ritmo de plantio da safra verão podem manter os preços físicos em elevação, conforme observado nas últimas semanas. Para o café: O mercado ainda tem suporte na preocupação com a oferta global, sobretudo nas condições atuais do Vietnã.Diante das incertezas climáticas, os preços do café devem continuar apresentando alta volatilidade;A baixa oferta pelos países produtores do robusta e a cotação do dólar sustentam os bons preços do café no Brasil.E finalizando com o boi gordo:Apesar da valorização do bezerro de ano, o ágio entre as categorias apresentou queda de 2,71% ante ago/24. Esse movimento ocorreu devido à maior valorização do boi gordo em relação ao bezerro, reflexo da melhora na demanda por animais prontos para abate. Por fim, com o elevado abate de matrizes desde 2022, a oferta de bezerros tem reduzido, o que deve continuar influenciando positivamente seus preços no médio prazo, ao passo que a crescente demanda pelo boi gordo deve sustentar a cotação da @ nos próximos meses.Para as negociações previstas da semana que vem (com foco no abastecimento da primeira quinzena de outubro), a expectativa é de que os preços da carne bovina permaneçam estáveis, com boa sustentação.Com o preço firme do boi gordo, as cotações dos contratos futuros na B3 se valorizaram, demonstrando esse otimismo através dos contratos para outubro, novembro e dezembro de 2024, sendo esses dois últimos que superaram os R$ 280,00/@, valores que não eram praticados desde dez/23, oferecendo boas oportunidades para os confinadores se protegerem de eventuais quedas nos preços no momento de venda dos animais. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 23 de setembro de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que o clima permaneça em destaque no radar dos Traders. A leve piora nas condições das lavouras americanas e os reportes de rendimentos um pouco abaixo do esperado em algumas localidades dos EUA, apontados pela colheita, podem dar sustentação às cotações no curto prazo, embora o sentimento de ampla oferta mundial, com o avanço da colheita da maior safra da história estadunidense permaneça.Os mapas atualizados pela NOAA para os próximos 07 dias, seguem com previsão de chuvas escassas, localizadas e de baixo volume, ainda com dias quentes, com temperaturas acima da média. No financeiro, os mercados permanecerão atentos aos desdobramentos sobre a decisão dos juros nos EUA. No mercado interno, a pouca soja disponível e clima seco, que ainda não permite o início efetivo do plantio da soja, principalmente, no Centro-Oeste, poderão dar sustentação aos preços. Atenção a chegada da colheita americana que ampliará a oferta do grão globalmente. Assim os preços poderão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e com baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, o relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura Americano (USDA), indicou que a colheita da safra 2024/25 no país chegou a 9% da área. Cerca de 45% das lavouras encontram-se na fase de maturação, corroborando para uma boa safra norte-americana. O clima deve nortear o andamento da colheita e para os próximos dias é esperado temperaturas acima da normalidade e chuvas normais ou abaixo da média para a maior parte do país.No Brasil, de acordo com os dados da Conab, a área plantio do milho 1ª safra 2024/25 atingiu 12% em todo país, com destaque para o Rio Grande do Sul, que já se aproxima de metade da área projetada, seguido do Paraná, com 29%. Outros estados aguardam melhores condições climáticas para o início da semeadura.Conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia, o clima deve favorecer a semeadura na região sul, principalmente no RS, com previsão de 70mm e elevação das temperaturas, favorecendo o desenvolvimento inicial das plantas. O tempo seco nas demais regiões, podendo atrasar o cultivo, pode levar os preços no curto prazo a uma estabilidade nos patamares atuais. Para o café, destaca-se que há nas regiões produtoras expectativa do retorno de chuvas para as próximas semanas e isso pode induzir a floração nas culturas, dessa forma a tendencia é a de ajustes nos preços. Condições climáticas adversas como estiagens e altas temperaturas irão continuar pautando o mercado do café. No Vietnã há temores de que a seca excessiva e o tufão Yagi prejudiquem as plantações. Perspectiva é de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao boi gordo, é importante frisar que as exportações estão ditando o ritmo de escoamento de carne bovina da indústria, com a desvalorização do real, o produto brasileiro ficou muito competitivo no mercado externo. No mês de agosto de 2024, o volume exportado foi 217,5 mil toneladas, sendo o nosso principal comprador a China com 49% desse total, seguido dos Estados Unidos com 8,9%.Com o aumento do preço da arroba paga ao pecuarista, a carne bovina no atacado também subiu. A valorização da carcaça casada do boi inteiro foi de 15% no atacado da grande SP e no MT a alta foi de 5%. Nesta segunda quinzena do mês de setembro, apesar da oferta restrita de animais prontos para o abate, o consumo no mercado interno tende a diminuir, muito por causa da disponibilidade de dinheiro por grande parte da população, contribuindo para um cenário de estabilidade nos preços.Com o preço firme do boi gordo, os preços dos contratos futuros na B3 se valorizaram, demonstrando esse otimismo os contratos para outubro, novembro e dezembro de 2024 superaram os R$ 260,00/arroba, valores estes que eram praticados desde dez/23, ofertando boas oportunidades para os confinadores se protegerem de eventuais quedas nos preços no momento de venda dos animais. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira,16 de setembro de 2024. Sou Fabíola Lira, estou assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que, de acordo com os mapas atualizados pela NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos), para os próximos 07 dias, ocorram precipitações escassas, localizadas e de baixo volume, ainda com dias muito quentes, com temperaturas acima da média nos estados localizados no meio oeste americano. O clima na fase de colheita nos EUA ainda permanecerá no radar dos analistas.No Brasil, o tempo segue quente e seco, sem previsão de chuvas para o mês de setembro, impactando o avanço do plantio da nova safra. No financeiro, seguem as atenções aos indicadores das principais economias, bem como, as informações e movimentos do macro cenário diante da aversão ao risco.O mercado deverá processar os números do relatório de oferta e demanda do USDA, o início da colheita da supersafra nos EUA e o início desafiador do plantio no Brasil. A oferta mais restrita da safra 23/24 ainda dará sustentação no mercado interno. Assim, as cotações possivelmente trabalharão com viés de estabilidade para o curto e médio prazo. No tocante ao milho, de acordo com o USDA, a colheita estadunidense da safra 2024/25 já se iniciou e atingiu 5% da área. Em publicação no dia 09/09, tradicionalmente, o estado do Texas lidera nos trabalhos à campo, com 75% da área já colhida, entretanto a área de plantio pode ser considerada pequena em relação aos outros importantes estados produtores.Conforme previsão climática da NOAA, para os próximos dias, nos Estados Unidos, as temperaturas e precipitações serão acima da normalidade, especialmente no norte do cinturão agrícola, que pode influenciar no ritmo da colheita.No Brasil, a Conab divulgou seu 12º Levantamento Safra 2023/24 para o mês de setembro, e praticamente manteve as estimativas já apontadas em agosto. A produção total foi indicada para 115,72 milhões de toneladas e os estoques finais em 5,04 milhões de toneladas, 1,49% maior que o estimado no mês passado. Os preços físicos no mercado interno podem seguir o movimento de alta, com a demanda, tanto externa como doméstica, se fortalecendo. Para o café, destaca-se que a atual situação das lavouras em grande parte do Brasil é a de plantas extremamente estressadas. Assim, quando as chuvas retornarem, é possível que ocorram floradas com alta intensidade, o que, geralmente, tende a pressionar as cotações. Contudo, ressalta-se que frente ao atual quadro climático, com alto nível de déficit hídrico aliado a temperaturas elevadas, dificilmente uma florada intensa resultará em uma alta carga de café. Após longo período seco o Vietnã passa por tufões e enchentes, o que pode impactar também as previsões de produção de café robusta.Os efeitos climáticos negativos, valor do dólar, preocupações com oferta internacional do robusta e vendas brasileiras com baixa liquidez continuam como fortes fundamentos de mercado que têm sustentado os preços do café.A colheita brasileira já está praticamente finalizada (poucos reportes de chão/varrição) e os produtores já iniciam os tratos culturais para a safra 2024/25. A Rural Clima estima previsão de chuvas nas regiões produtoras de café no sudeste brasileiro a partir da última semana de setembro, mas ainda com baixos volumes, chuvas mais regulares estão previstas a partir da primeira quinzena de outubro. Quanto ao boi gordo, é importante frisar que o atual cenário dá indícios do início do movimento de reversão do ciclo pecuário. Caso esse movimento venha a ocorrer, o pecuarista que fizer boa reposição de animal neste período, de começo do movimento de alta, pode conseguir boas margens na época da negociação do boi gordo.A falta de chuvas prejudica a oferta de animais criados a pasto. Assim, a Indústria conta predominantemente com animais terminados em sistema intensivo. Desse modo, o produtor deve se atentar com a oscilação de preços dos insumos utilizados na alimentação, como o milho, por exemplo, um dos principais ingredientes utilizados na dieta de confinamento.Sugere-se a utilização de mecanismos de proteção de preço para a alta do insumo (Opções de venda – Call, por exemplo). A Indústria deve seguir com dificuldade para preencher a escala de abate, fato que fortalece o movimento de valorização da arroba do boi gordo para o curto prazo.O viés de alta do boi gordo no mercado físico refletiu positivamente no mercado futuro ao longo da semana, abrindo janelas de oportunidade para mitigar o risco da atividade, utilizando-se de ferramentas de trava de preço, como o contrato a termo, e as opções, por exemplo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Desejamos a liberdade, mas não temos força para assumir a responsabilidade da escolha. Por isso, os mais intensos nas escolhas e satisfeitos com a condição de escolher são os que tem capacidade e potência para suportar o peso da responsabilidade.
Com o lema “A UFOP que Somos e que Desejamos”, Kátia Gardênia Henrique da Rocha é candidata a reitora e José Alberto Naves Cocota Júnior concorre à vice-reitoria. Regulamento, incluindo a ordem de gravação e de exibição das entrevistas, foi acordado com representantes das chapas, em uma reunião realizada no dia 03 de setembro. Tempo da entrevista, igual para todos os concorrentes, é de 15 minutos. Confira as principais propostas da chapa 1 na entrevista.
Olá! Hoje é segunda-feira, 09 de setembro de 2024, Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que no próximo dia 12/09 o USDA divulgue o seu relatório mensal de oferta e demanda para o mês de setembro. A expectativa do mercado é que os números da safra norte-americana sejam corrigidos para valores acima de 124 milhões de toneladas. Em se confirmando esses dados, a pressão sobre as cotações na CBOT aumentará.A originação das compras chinesas começará a ter maior volume na soja dos Estados unidos, uma vez que ela está mais competitiva que a soja sul-americana. Embora a aversão ao risco financeiro tenha diminuído no mercado financeiro, as preocupações com o desempenho da economia chinesa continuarão no radar, uma vez que impactará diretamente a demanda por commodities.O clima sobre as lavouras nos EUA permanecerá no radar dos Traders, assim como os mapas climáticos brasileiros, que tem previsão de clima seco e quente para o início de plantio da soja no Centro Oeste brasileiro. No Brasil, o câmbio, prêmios e demanda interna darão suporte aos preços que deverão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e com baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, conforme a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), a previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta para temperaturas acima da normalidade e chuvas abaixo da normalidade no leste do cinturão agrícola no país, isso pode prejudicar o enchimento de grãos das lavouras mais tardias, e elevar os preços no curto prazo. No dia 03/09 o USDA divulgou as condições das lavouras estadunidenses que continuou com mesmo percentual entre boas a excelentes em relação à semana anterior (65%). O Órgão divulgará no dia 12/09 seu balanço entre oferta e demanda global referente ao mês de setembro, que poderá trazer volatilidade às cotações no período. No Brasil, a Conab também irá divulgar seu 12º Levantamento Safra 2023/24, trazendo suas estimativas finais para este ciclo. Os preços físicos no mercado interno podem seguir o movimento de alta observado na última semana. De acordo com os pesquisadores do Cepea, parte dos consumidores já indicam ter dificuldades em novas aquisições. Para o café, destaca-se que com o clima desfavorável no Brasil e Vietnã, os preços do café tendem a alta volatilidade, aguardando os primeiros dados de produção do Vietnã e a confirmação das floradas no Brasil. Os fundamentos de clima, oferta internacional do robusta e dólar em alta sustentam os preços do café. Com a colheita do café de chão (varrição) se encerrando no Brasil, as atenções dos produtores se voltam para os tratos culturais da safra 2024/25.A meteorologia prevê início das chuvas nas principais regiões produtoras do Brasil a partir da 2ª quinzena de 09/24, porém com volumes maiores somente em 11/24. Os produtores mantêm a estratégia de comercialização da atual safra, com vendas parciais para cumprir com as despesas imediatas e obrigações, porém mais agressivos nas vendas em função dos bons preços atuais.Quanto ao boi gordo, é importante frisar que a necessidade de abastecer o mercado interno atacadista de carne bovina, com demanda firme e as exportações aquecidas, devem contribuir para que os frigoríficos se disponham a pagar mais pela arroba adquirida do produtor rural. Na espera do início do período chuvoso, para recuperar as pastagens nas principais regiões produtoras, o pecuarista retarda a compra dos animais de reposição, perdendo a oportunidade de ter uma relação de troca favorável entre o boi e o bezerro.Analistas apostam nos fatores que indicam uma virada de ciclo pecuário, com indícios de que a fase de alta pode estar em curso. Caso esse movimento venha a ocorrer, o pecuarista que fizer boa reposição neste período, de começo do movimento de alta, pode conseguir boas margens na época da negociação do boi gordo.Com o aumento nas cotações do boi gordo no mercado futuro, repetindo o movimento de alta da semana anterior, surgem boas oportunidades de proteção de preço, que podem trazer margem positiva na atividade. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 02 de setembro de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O clima sobre as lavouras nos EUA permaneça no radar no início de sua colheita, não se espera grandes surpresas, a previsão é de recorde e isso pesará na posição dos grandes investidores. Novas vendas de soja americana e a menor aversão do risco financeiro darão as condições para possíveis recuperações técnicas no curto prazo, entretanto, os fundamentos seguem baixistas no longo prazo. No fundamento clima, os mapas atualizados pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), para os próximos 07 dias, seguem com previsão de chuvas escassas, localizadas e de baixo volume, ainda com dias quentes, com temperaturas acima da média nos estados localizados ao norte do meio oeste americano. Atenção à alteração do comportamento da demanda, fator da sazonalidade com a transição da demanda internacional pela safra américa, previsto para início de sua colheita, que faz a CBOT ter volatilidade, sendo a soja americana mais competitiva nesse período. No Brasil, o câmbio, prêmios e demanda interna darão suporte aos preços que deverão se manter com viés de estabilidade no curto prazo e com baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, De acordo com a NOAA, a previsão climática para os próximos dias nos Estados Unidos aponta para temperaturas dentro da normalidade na maior parte do cinturão agrícola no país. São previstas chuvas entre 15 e 55 milímetros, que seria favorável para as lavouras de milho que estão na fase de enchimento de grãos. O relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura Americano (USDA), indicou que 65% das lavouras estão em condições classificadas como boas a excelentes, recuo de dois pontos percentuais em relação à semana anterior. Foi estimado que 11% das lavouras encontram-se em maturação e a colheita deve se iniciar em setembro. No Brasil, o plantio da 1ª safra começou pontualmente no Paraná. De acordo com o Departamento de Economia Rural (DERAL), cerca de 1% da área foi cultivada. O órgão estima redução na área de plantio no estado em torno de 10% em relação à safra anterior. Os preços podem seguir em estabilidade, alcançando apoio na comercialização lenta, com vendedores buscando melhores preços. Para o café, destaca-se que, Diante das incertezas climáticas, os preços devem continuar apresentando alta volatilidade. A baixa oferta pelos países produtores de robusta, mantém a perspectiva de bons preços e a cotação do dólar sustenta os preços no café do Brasil. A colheita se encerrando em várias regiões produtoras, com queda na produção esperada com relação ao início da safra. O clima nos próximos dias deve continuar desafiador, com previsão de permanência da seca e possibilidade de novas geadas. Vale o destaque que produtores mantém a estratégia de comercialização da atual safra, com vendas parciais para cumprir com as despesas imediatas e obrigações. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O mercado atacadista de carne bovina prevê melhora no escoamento na primeira semana do mês de set/24. Paralelo a isso, o frigorífico tende a pagar melhor pela arroba adquirida do produtor rural, durante esse período de entressafra do boi de capim. Apesar da baixa disponibilidade de pastagem nas principais regiões produtoras, a oferta de bezerro e boi de pasto devem seguir restritas, com negócios pontuais e leilões mais frios. O pecuarista com reserva de forragem, seja ela por silagem ou vedação de pasto, pode aproveitar para fazer sua reposição antes do começo da estação chuvosa e garantir uma relação de troca favorável entre o boi e o bezerro. Analistas apostam nos fatores que indicam uma virada de ciclo pecuário, com os indícios de que a fase de alta pode estar em curso. Caso esse movimento venha a ocorrer, o pecuarista que fizer boa reposição neste período, de começo do movimento de alta, pode conseguir boas margens na época da negociação do boi gordo, vindo do processo de aquisição de bezerros agora. A expectativa de como o mercado futuro vai se comportar nesta semana é o de movimento de alta como o da semana anterior, com oportunidades de proteção de preço para o invernista. De qualquer forma, há necessidade de acompanhamento do movimento de mercado, buscando garantir margem na atividade. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Desejamos ser diferentes, tratados e reconhecidos pela nossa exclusividade. Entretanto, no nosso cotidiano, seguimos tendências, comportamentos, atitudes e hábitos de quem supostamente está se destacando ou obtendo o pseudo sucesso do momento. Vivemos um looping de copiar e colar. Será que isto faz sentido?
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Olá! Hoje é segunda-feira, 26 de agosto de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Haja uma limitação nas movimentações de alta no Mercado. A Bolsa de Chicago deverá permanecer atenta a possibilidade de corte de juros para a economia Americana e a novos desdobramentos da supersafra dos EUA. Os movimentos de compra dos Chineses deverão se intensificar ao longo da semana. No Meio-Oeste americano, há previsões de dias um pouco mais secos para as regiões centrais, essa previsão também será monitorada pelo mercado, ainda que os impactos sejam menos significativos nas precificações. A combinação de dólar em estabilidade e CBOT operando próximos das mínimas dos últimos quatro anos deverão manter a pressão negativa sob as cotações da soja e o mercado deve trabalhar com vieses de baixa no curto, médio e longo prazos. No tocante ao milho, De acordo com Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), as previsões climáticas para os próximos dias nos EUA apontam para temperaturas acima da normalidade em grande parte da região produtora, podendo favorecer as lavouras que já estão em maturação, com a colheita se iniciando nos próximos dias. O relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura estadunidense (USDA), indicou que 67% das lavouras estão em condições classificadas como boas a excelentes, estando nove pontos percentuais acima que o mesmo período do ano passado. Na Argentina, a Bolsa de Cereais divulgou sua primeira estimativa do grão para a Safra 2024/25. O órgão projetou uma redução na área plantada de 1,3 milhão de hectares em relação à safra anterior (17,1% a menos), justificado pelas preocupações com a alta incidência de praga neste ano (em especial a cigarrinha), baixa rentabilidade da cultura e perspectivas do fenômeno La Niña, que pode apresentar chuvas abaixo da normalidade para o país. No Brasil, os preços podem seguir em estabilidade com viés de baixa, devido ao aumento da oferta do cereal com o término da colheita da 2ª safra em importantes estados produtores. Para o café, destaca-se que, Diante das incertezas climáticas, os preços devem continuar apresentando alta volatilidade. A baixa oferta pelos países produtores de robusta, mantém a perspectiva de bons preços e a cotação do dólar sustenta os preços no café no Brasil. Colheita se encerrando em várias regiões produtoras, com queda na produção esperada com relação ao início da safra. O clima nos próximos dias deve continuar desafiador, com previsão de permanência da seca e possibilidade de novas geadas. Produtores mantém a estratégia de comercialização da atual safra, com vendas parciais para cumprir com as despesas imediatas e obrigações. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O mercado atacadista deve encontrar dificuldades no escoamento de seu produto na última semana do mês de agosto. No entanto, a expectativa é de que não haja espaço para recuo na cotação da arroba do boi gordo negociada entre o pecuarista e a indústria frigorífica. O clima seco encarece o trato dos animais durante este período de entressafra de boi e de capim nas principais regiões produtoras. Tal fato esfria as negociações no mercado de reposição. Ainda assim, a cotação do bezerro e do boi magro deve seguir firme durante a semana, uma vez que a oferta deve continuar restrita. A estabilidade nas cotações do milho e farelo de soja podem favorecer a busca por animais de reposição, tanto boi magro para terminação na entressafra do boi, quanto o bezerro para recria. O mercado futuro pode apresentar oportunidades para proteção do preço da arroba do boi gordo produzido em confinamento, com abate entre os meses de novembro de 2024 e janeiro de 2025. O Brasil segue sendo o país exportador com a cotação de arroba de boi mais barata dentre os principais exportadores. O valor abaixo de U$ 45/@ pode propiciar oportunidade para abertura de novos mercados e melhor escoamento da produção, estimulando a produção e favorecendo o movimento de alta durante o período de entressafra e, como no entendimento de analistas de mercado, de virada do ciclo pecuário.Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 19 de agosto de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O Mercado continue reagindo negativamente ao relatório de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Após uma semana de baixas na CBOT, há possibilidade de recuperação técnica na Bolsa de Chicago. A redução da aversão ao risco no mercado financeiro pode refletir positivamente nos preços da comodity. A queda acentuada das cotações em Chicago, possibilita a atuação de compradores chineses na soja norte-americana. Segundo a agência climática norte-americana (NOAA), os mapas climáticos para o mês de agosto seguem favoráveis para o cinturão produtor dos Estados Unidos. Com o recuo do dólar, baixas em Chicago e com a pressão negativa dos dados do Relatório do USDA, o mercado deve trabalhar com vieses de baixa no curto, médio e longo prazos. No tocante ao milho, A Índia desponta como um novo agente importador do grão devido a uma nova Política Nacional de Biocombustível. Essa política incluiu o cereal como matéria-prima por conta de problemas na produção da cana-de-açúcar. O aumento na produção avícola também contribuiu para o crescimento do consumo interno, fazendo com que o país perdesse o status de exportador e se tornasse importador do grão. De acordo com Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), o clima nos EUA deve apresentar temperaturas um pouco mais altas e precipitações um pouco abaixo das normais o que irá impactar as condições das lavouras. A baixa das cotações de soja e trigo continuam pressionando o milho nos próximos dias e a possível recessão americana pode desvalorizar o dólar pressionando as cotações internas. O relatório da Conab aponta para uma produção total de milho de 115,6 milhões de toneladas, cerca de 12,3% a menor em relação ao ano anterior. As boas safras na Argentina e nos EUA e a redução na produção nacional deve pressionar as exportações brasileiras e o órgão projeta uma redução do estoque final de milho, próximo a 5 milhões de toneladas, cerca de 29,6% inferior comparada ao mesmo período. Para o café, destaca-se que, Confirmando as previsões anteriores, os preços do café mantêm perspectiva de bastante volatilidade. O café robusta demonstra força nos preços após o clima adverso na safra do principal exportador, o Vietnã, mantendo suporte ao mercado. O clima nos próximos dias deve continuar desafiador, com previsão de temperaturas irregulares e mais geadas até o fim do inverno. O Mercado continuará monitorando as condições climáticas no Brasil e a safra que entra agora em sua reta final. Os trabalhos no campo são mais rápidos, mas existe ainda a preocupação com o rendimento da produção brasileira, ainda assim o fator da colheita BR mantém pressão negativa sobre as cotações. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: De acordo com o MAPA, em julho de 2024 o abate de fêmeas continuou elevado, foram abatidas cerca de 935 mil, volume 20% superior ao número de fêmeas abatidas em julho de 2023. Dados preliminares indicam que em agosto de 2024 o número tende a diminuir se comparado com o mês anterior. Neste mês verificamos a redução no diferencial de base de algumas praças pecuárias com SP. Os principais foram MS e PR, onde não tem diferença nos preços pagos na arroba do boi gordo. Em SP os frigoríficos estão com posição mais confortável devido aos contratos de animais de confinamento adquiridos antecipadamente através de contratos a termo. Segundo o IMEA a intenção de confinamento no 3º trimestre no estado de MT ficou em 874 mil cabeças, aumento de 20,6% em relação a intenção verificada no 2º trimestre de 2024. Reforça-se a necessidade de adoção de estratégias de proteção de preços, visando garantir margem nas operações de confinamento. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 12 de agosto de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado siga a divulgação de dados do relatório mensal de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre a oferta e demanda mundial, a data da divulgação é do dia 12/08, podendo ocasionar cortes nos estoques finais dos Estados Unidos na safra 2024/2025. O câmbio pode seguir pressionando as cotações no Brasil e as novas notícias sobre a oferta nos principais países produtores continuarão impondo desafios a safra atual e futura. Segundo a Agência climática norte-americana (NOAA), os mapas climáticos não indicam dificuldades para o mês de agosto, forçando negativamente as cotações quanto ao fundamento clima. O clima Americano colaborando para o desenvolvimento das lavouras, a manutenção de elevada oferta global de soja junto a demanda estável, o novo relatório mensal do USDA e o arrefecimento do câmbio dólar/real irão ditar o ritmo do mercado. No Brasil a semana deverá ser marcada por estabilidade com viés de queda no curto prazo e no médio e longo prazo, permanecem os fundamentos baixistas. No tocante ao milho, As perspectivas climáticas (temperatura e chuvas), segundo os dados do National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), nos próximos dias para os Estados Unidos estão na faixa de normal à acima da média, de acordo com o histórico desse mesmo período. A colheita na Argentina segue para a reta final e já alcança 96,3% de área colhida segundo os dados da Bolsa de Cereales. O rendimento médio esperado é de 111,67 sacas por hectares. Esse relatório ainda aponta uma produção total de mais de 46,5 milhões de toneladas, um aumento de 25% em relação à safra passada. Segundo estimativas da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o Brasil deve exportar 6,29 milhões de toneladas no mês de agosto, cerca de 32% menor se comparada ao mesmo período do ano passado. A finalização da colheita no país deve aumentar oferta do cereal no mercado pressionando o preço. Caso o dólar mantenha viés de baixa durante a semana, a expectativa é de que ele não consiga dar suporte às cotações domésticas, podendo influenciar negativamente os preços. Para o café, destaca-se que, A estimativa de manutenção na volatilidade das cotações nas bolsas ICE Nova Iorque e Londres, com suporte nos efeitos negativos do clima na Ásia e no Brasil. Há perspectiva de manutenção na estratégia de comercialização pelos cafeicultores na atual safra, com vendas parciais para cumprir com as despesas mais imediatas e da colheita. Mantidas as condições climáticas brasileiras para os próximos dias, com temperaturas acima da média e sem previsão de chuvas. A Rural Clima informa que teremos retorno do período chuvoso somente em meados de setembro/2024 para as principais regiões produtoras do sudeste brasileiro. Recomendações técnicas para atenção no estado vegetativo e sanitário das lavouras de café após o final da colheita visando a próxima safra 2025. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos, dólar alto e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A desvalorização cambial nas últimas semanas trouxe ganho de competitividade do boi gordo brasileiro no mercado internacional. Está desvalorização repercuti na Indústria exportadora e tende a melhorar sua receita de embarque. O boi gordo, está valendo cerca de US$ 40/@, um dos menores valores observados nos últimos cinco anos, o que traz competitividade a carne brasileira no mercado internacional. Em comparação, o valor da arroba nos EUA e Australia está em aproximadamente US$ 100/@ e US$ 55/@, respectivamente. Além disso, esse período de pagamento de salários e a data festiva de dia dos pais deve aumentar o ritmo de reposição entre o varejo e o atacado, fatos que trazem expectativa de preços firmes na primeira quinzena do mês. Assim, acredita-se em uma semana com preços em estabilidade com viés de alta nas principais praças, principalmente, devido a um menor volume de animais prontos para o abate do sistema de confinamento, o que diminui a oferta. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contratos de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 5 de agosto de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Em Chicago, os principais pontos de atenção permaneçam sob a corrida presidencial norte-americana, os reflexos na política econômica externa e o clima do país para os próximos dias. A recente ata divulgada pelo COPOM pode trazer flutuações para o câmbio brasileiro refletindo nas cotações da safra 2024/2025. O desbalanço entre demanda e oferta mundial continuarão pressionando as cotações da oleaginosa. A Agência climática norte-americana (NOAA) divulgou novos boletins apontando que o clima não será tão seco e quente como o indicado inicialmente para o final de julho e início de agosto. As alterações no cenário para um clima mais ameno, reforçando o aumento na oferta global de soja frente à estabilidade da demanda, o cenário político americano e a firmeza cambial com melhoria dos prêmios nos portos, irão ditar o mercado para a próxima semana. No Brasil o cenário irá permanecer estável nas cotações de curto prazo e no médio e longo prazos, permanecem os fundamentos baixistas. No tocante ao milho, De acordo com o Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA), para os próximos dias é esperado chuvas acima da média em praticamente todo território norte americano, com temperaturas mais amenas ao norte e uma tendência de clima mais quente ao sul. As condições favoráveis podem melhorar as lavouras que estão nos estádios de espigamento e enchimento de grãos. Na Argentina, a perspectiva para os próximos dias é de temperaturas altas e chuvas escassas, de acordo com relatório divulgado no dia 31/07/2024 pela Bolsa de Cereais. Esta previsão favorece o andamento da colheita no país. O documento ainda traz um alerta de possibilidade de geada ao sul da argentina, podendo prejudicar algumas lavouras da localidade. No Brasil, o tempo firme deve continuar na maior parte do país, favorecendo o andamento da colheita que, de acordo com a CONAB, chegou a 86% da área cultivada. O aumento da oferta do cereal no mercado interno pode continuar a pressionar as cotações no curto prazo, podendo levar os preços a estabilidade com viés de baixa. Para o café, destaca-se que, Há estimativa de manutenção na volatilidade das cotações nas bolsas ICE Nova Iorque e Londres, com suporte nos efeitos negativos do clima na Ásia e no Brasil. Existe perspectiva de manutenção na estratégia de comercialização pelos cafeicultores na atual safra, com vendas parciais para cumprir com as despesas mais imediatas e da colheita. A previsão é de que sejam mantidas as condições climáticas brasileiras para os próximos dias, com temperaturas acima da média e sem previsão de chuvas. A Rural Clima informou que teremos retorno do período chuvoso somente em meados de setembro/2024 para as principais regiões produtoras do sudeste brasileiro. Há recomendações técnicas para atenção no estado vegetativo e sanitário das lavouras de café após o final da colheita, visando a próxima safra 2025. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos, dólar alto e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O mercado físico poderá apresentar preços melhores, com um fluxo de negócios maior em comparação à semana anterior, isso devido a reposição do consumo na volta as aulas e no dia dos pais. Os confinamentos de SP, MG e GO estão com as vagas quase todas preenchidas, isso indica um bom número de animais terminados para o segundo semestre, com uma oferta no mínimo semelhante à 2023. O Ministério da Agricultura e Pecuária encaminhou à Organização Mundial de Saúde Animal uma notificação divulgando o encerramento do foco de Newcastle ocorrido no Rio Grande do Sul e aguarda a retirada da suspensão das exportações de carne de aves e seus produtos, isso não deverá causar impacto no mercado bovino. O confinador precisa ficar bem atento aos seus custos de produção, e por melhores oportunidades de preços futuros da B3 para garantir uma boa margem. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 29 de julho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O Mercado do clima continue como ponto de atenção na precificação das comodities na Bolsa de Chicago. Uma onda de calor está prevista para a próxima semana no cinturão produtor norte-americano, o que pode trazer volatilidade no mercado. As incertezas sobre o ritmo de crescimento da economia chinesa é outro fator que irá adicionar pressão às cotações. As estimativas de bom desenvolvimento da safra-norte americana e a expectativa de uma ampla oferta mundial da soja irão pressionar os preços na Bolsa de Chicago. A Agência climática norte-americana (NOAA) indica para os próximos 10 dias a probabilidade de chuvas abaixo da média nas regiões produtoras dos EUA, com temperaturas bem elevadas. No Brasil os prêmios com curva ascendente e câmbio valorizado irão dar sustentação às cotações. O cenário é estabilidade para as cotações de curto prazo e, no médio e longo prazos, permanecem com fundamentos baixistas. No tocante ao milho, Para os próximos dias é esperado temperaturas acima da média nos EUA, cobrindo praticamente todo país. Chuvas abaixo da normalidade devem ocorrer no Centro-Oeste do cinturão do milho, podendo prejudicar as condições das lavouras e levar à valorização do cereal no mercado externo. Na Argentina, a colheita do milho segue em ritmo acelerado no norte, por conta do plantio tardio da cultura e no sul, a alta umidade impacta negativamente a colheita. Contudo, de acordo com a Bolsa de Cereais, a perspectiva de produtividade ainda é boa, com produção acima de 46 milhões de toneladas. No Brasil, conforme a Conab em 22/07, a colheita do milho 2ª safra chegou a 79,6% do total da área. O ritmo encontra-se em 31,7 pontos percentuais acima em relação ao mesmo período do ano passado. Com a colheita no Mato Grosso praticamente encerrada, outros importantes estados produtores estão chegando na reta final, como o Paraná (67%), Mato Grosso do Sul (62%) e Goiás (62%). Os preços podem se manter em estabilidade com viés de alta, caso tenha apoio no dólar e os vendedores continuem retraídos na comercialização. Para o café, destaca-se que, O Mercado continuará com oscilações com foco no clima do Vietnã e rápida colheita no Brasil. A perspectiva para esta semana é de atingir a colheita de 80% da safra brasileira 2024. Produtores continuarão participando do mercado aproveitando os bons preços atuais do arábica e conilon, porém de forma lenta para cobrir as despesas da colheita e outros compromissos imediatos. Sem previsão de chuvas para a semana nas principais regiões produtoras do Brasil, os produtores ficam atentos ao desenvolvimento vegetativo para a safra 2025. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos, dólar alto e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade dos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O mercado físico deverá apresentar preços estáveis, com um fluxo de negócios mais lento em comparação à semana anterior. O aumento previsto de 2,5% no confinamento de gado em 2024 reflete uma adaptação dos pecuaristas brasileiros às condições climáticas e de mercado, adotando estratégias que garantem tanto a produtividade quanto a rentabilidade. Os frigoríficos estão evitando aumentos significativos nos preços da arroba do boi gordo, aguardando a chegada de animais confinados ao mercado. Considerando a grande incidência de contratos a termo nesta temporada, os temores em relação ao caso de Doença de Newcastle no mercado da carne de frango e as potenciais consequências na formação de preço das proteínas concorrentes também são levados em conta. O confinador precisa ficar bem atento aos seus custos de produção e aproveitar as oportunidades de preços futuros da B3 para garantir a margem. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 15 de julho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado do clima permaneça em foco para a próxima semana, juntamente com os desdobramentos dos dados do relatório do USDA, com expectativa de estabilidade dos dados divulgados, ante ao relatório anterior, com a manutenção da safra BRA 23/24 em 153,0 milhões de toneladas e 421,85 milhões de toneladas para a produção mundial 24/25, dados dentro do esperado pelos analistas de mercado. As eleições dos EUA e a política de estímulo às exportações na Argentina podem influenciar o mercado da soja. O clima nos Estados Unidos seguirá com previsões favoráveis ao desenvolvimento das lavouras nas principais regiões produtoras, com destaque para os estados de Ohio, Indiana, Illinois e Iowa, localizados na faixa central do meio oeste americano. A melhoria das condições climáticas americanas, novas políticas de exportação Argentinas para escoamento da produção e os fatores políticos das eleições dos EUA, irão movimentar o mercado de soja na próxima semana. O mercado interno deverá sustentar a estabilidade as cotações no curto prazo e no médio e longo prazo, permanecendo os fundamentos baixistas. No tocante ao milho, Para os próximos meses é esperado uma redução de chuvas em grande parte do país a exceção do oeste da região Norte e leste da região Sul. O clima na seco no Brasil Central também deve ajudar a finalização do milho 1ª safra e o andamento da colheita do milho safrinha aumentando a oferta do cereal. A produção de milho deve ser 12,2% menor em relação com a safra anterior, segundo os dados da CONAB. Reflexo da diminuição de produtividade e área plantada. A companhia prevê ainda um aumento do consumo interno e diminuição das exportações o que pode pressionar positivamente a cotação interna do cereal. O relatório do USDA apontou para aumento da produção global do milho com uma produção americana que compensa as perdas globais. Aumento também para os números de exportação e importação global do cereal. Ainda de acordo com o relatório cerca de 68% das lavouras americanas apresentam condições boas ou excelentes. Espera um mercado mais positivo com perspectiva de aumento de exportação do milho americano e ucraniano para os principais destinos: México, Turquia e Indonésia. Para o café, destaca-se que, O monitoramento do clima no Vietnã continuará no radar do mercado, pois o país é o maior player do robusta. Os produtores devem continuar avançando nos negócios de café em função das recentes altas nos preços. O clima seco nas áreas de café, favorecem a colheita dos grãos. No Brasil, os olhos também estão atentos para o tamanho da peneira, já que muitos produtores vêm indicando números abaixo da média. A baixa oferta pelos países produtores de Robusta, mantém a perspectiva de bons preços e a cotação do dólar sustentam os preços no café do Brasil. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A China principal compradora de carne bovina brasileira está pagando pela tonelada valores bem próximos aos negociados em 2017. Oferta de animais restritas para abate e com as escalas de abates dos frigoríficos sofrendo pequenas reduções, a tendência é de melhora nos preços no curto prazo. Intensidade de ofertas de animais para abate reduzida no curto prazo e menor participação de fêmeas no número total de animais abatidos. O preço dos animais de reposição continua nos mesmos patamares aos praticados no ano, momento interessante para aquisição, principalmente, do boi magro neste início do período de confinamento. Melhora nas cotações dos contratos futuros do boi gordo na B3 para outubro, novembro e dezembro oferecem oportunidade para o confinador proteger sua margem, através da utilização de ferramentas de mitigação de risco. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 08 de julho de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado e o clima para a safra dos Estados Unidos continue sob o olhar atento dos investidores da CBOT. As preocupações com o comportamento do clima nos próximos dias poderão adicionar algum prêmio de risco climático. A Agência climática norte-americana (NOAA) indique que nos próximos 10 dias, há probabilidade de chuvas abaixo da média no centro norte dos EUA, e elevação da temperatura, enquanto para as demais regiões do cinturão produtor, há previsão de chuvas dentro da normalidade e de temperaturas baixas. Na américa do Sul os prêmios e o câmbio darão sustentação nas cotações. Em relação à demanda chinesa, que os atuais preços baixos na CBOT podem motivar um movimento de compra, além disso, o país poderá antecipar compras devido aos movimentos de sucessão presidencial no EUA. O cenário fundamental global siga indicando folga na oferta e demanda, safra americana segue favorável, assim, os fundamentos para os médios e longos prazos ainda são de baixa. O mercado interno deverá manter a estabilidade no curto prazo. No tocante ao milho, Para o mercado, cresce a expectativa para a próxima semana com a divulgação de dois relatórios importantes para o cereal: o Boletim da Safra de Grãos divulgado pela CONAB; e o relatório sobre o comércio de grãos divulgado pela USDA. Com clima favorável, a CONAB divulgou que o andamento da colheita do milho segunda safra já avança em 28% em todo país, frente a 11% no mesmo período no ano passado o que deve continuar pressionando negativamente o cereal no curto prazo. Na Argentina, a expetativa do clima pra a próxima semana é de chuvas escassas e queda de temperatura com possibilidade de geadas o que pode atrasar o andamento da colheita. Já para os Estados Unidos, a expectativa é de aumento do calor e redução tênue das chuvas. A depender da intensidade destes fatores climáticos pode haver uma nova redução das condições das lavouras que poderá movimentar o mercado. A expectativa é que a commodity permaneça com viés de baixa para a próxima semana, sendo pressionada principalmente pelos altos estoques mundiais do cereal e o avanço acelerado da colheita do milho no Brasil. Para o café, destaca-se que, O monitoramento do clima no Vietnã continuará no radar do mercado, pois o país é o maior player do robusta; Clima seco nas áreas de café, favorecem a colheita dos grãos. A baixa oferta pelos países produtores de Robusta, mantém a perspectiva de bons preços e a cotação do dólar sustentam os preços no café do Brasil. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A desvalorização do real frente ao dólar traz otimismo nas exportações da carne bovina para os próximos meses. Neste início de mês, o mercado físico do boi gordo apresentou cotações mais estáveis, minimizando o movimento de queda observado ao longo do primeiro semestre. A redução na programação de abate da Indústria possibilita estabilidade na cotação do boi gordo, gerando um equilíbrio entre a oferta e a demanda, sinalizando melhora, ainda contida, no preço da arroba. Pode se verificar um movimento de recuperação dos preços da arroba no mês de julho e início de agosto, período em que a oferta de animais terminados a pasto está encerrando e os animais provenientes do primeiro giro do confinamento ainda não estão prontos. Assim, a previsão é de uma semana com preços em estabilidade, com a indústria comprando somente um volume de animais necessários para atender a sua demanda e evitando a pressão por maiores preços. Reforça-se a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contratos de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 01 de julho de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que o clima nos EUA determine o movimento das cotações em Chicago. Apesar do excesso de chuvas ocorrido, os investidores ainda divirjam sobre os impactos nas condições das lavouras, uma vez que o NOAA indica probabilidade chuvas abaixo da média no meio oeste americano e as chuvas ocorridas nos dias anteriores podem amenizar um cenário de estiagem. Na américa do Sul, sigam as atenções ao câmbio e prêmios nos portos. Segundo o NOAA, haverá uma redução no volume de chuvas para os próximos 15 dias, nos principais estados produtores norte-americanos. Diante do clima norte-americano, das atuais condições das lavouras nos EUA, ainda com boas perspectivas para a safra, a totalização da safra na América do Sul, o mercado interno deve manter a estabilidade das cotações no curto prazo. No médio e longo prazo, os fundamentos ainda são baixistas. No tocante ao milho, O mercado externo se volta para a demanda para o cereal estadunidense e o clima para as lavouras cultivadas no país. De acordo com o USDA no dia 27/06, as vendas semanais foram de 542,20 mi t referente à temporada 2023/24, redução de 39% em relação à média das quatro semanas anteriores. Para os próximos dias, as previsões climáticas nos Estados Unidos, de acordo com o Serviço Climático do país (NOAA), apontam para precipitações um pouco mais abundantes no norte do cinturão agrícola, podendo ser prejudicial ao desenvolvimento das lavouras daquela região. Na Argentina, de acordo com publicação no dia 27/06 pela Bolsa de Cereais, a colheita no país chegou a 54,9%, avanço de 5,6 pontos percentuais em relação à semana anterior. O ritmo vem se intensificando na medida que as plantações estão chegando no teor de umidade ideal. No Brasil, a Conab indica que a colheita do milho 2ª safra tem apresentado bom ritmo, em especial no MT e PR, com 40,1% e 29%, respectivamente. A colheita no hemisfério sul, poderá manter os preços pressionados negativamente no curto prazo. Para o café, destaca-se que, O monitoramento do clima no Vietnã continuará no radar do mercado, pois o país é o maior player do robusta; Os fundamentos de mercado apoiados pela baixa oferta do robusta, dólar em alta e ofertas restritas dos produtores brasileiros sustentam os bons preços do café; Em função de clima mais seco no Brasil, a colheita seguirá de forma acelerada, com preocupação quanto à qualidade dos grãos e tamanho da safra; Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: no início do mês devemos ter uma pequena elevação nos valores do boi gordo. O mercado um pouco “menos ofertado”, aparentemente devido a diminuição no descarte de fêmeas, enquanto os frigoríficos resolveram trabalhar com mais cautela nos balcões de negociação. A desvalorização do real frente ao dólar estimula as exportações brasileiras de carne bovina, melhorando ainda mais as margens dos frigoríficos, que poderá repassar aos pecuaristas parte dos ganhos com o câmbio. A China manteve o posto de principal importadora, com 24,54 mil toneladas adquiridas em maio/24 (35,93% das exportações totais de Mato Grosso). Acredita-se em mais uma semana com preços em estabilidade com viés de alta nas principais praças, pesando mais na precificação o momento de diminuição na oferta de animais terminados. O aumento das cotações futuras na B3, abre boas oportunidades na adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contratos de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 24 de junho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado externo siga atento ao clima e condições das lavouras norte-americanas. Continuem com as previsões de chuva nos principais estados produtores, favorecendo a finalização do plantio e o desenvolvimento das lavouras. Na américa do Sul, as atenções continuam voltadas ao câmbio e aos prêmios nos portos, que estão favorecidos pela finalização da colheita no Brasil. Segundo a NOAA, espera-se a manutenção da previsão de chuvas para os próximos 15 dias nos principais estados produtores norte-americanos, o que favorecerá o desenvolvimento das lavouras. Diante do clima norte-americano, das atuais condições das lavouras nos EUA, com boas perspectivas para a safra, a totalização da safra na América do Sul e os números divulgados pelo USDA, espera-se que o mercado interno mantenha a estabilidade das cotações no curto prazo. No médio e longo prazos, os fundamentos ainda são baixistas. No tocante ao milho, Para os próximos dias, as previsões climáticas nos Estados Unidos, de acordo com o Serviço Climático do país (NOOA), apontam para temperaturas acima da normalidade em praticamente todo cinturão agrícola, bem como elevado volume de chuvas, especialmente no norte do cinturão. Caso as condições das lavouras norte-americanas apresentem mais uma semana de redução do percentual entre boas a excelentes, as cotações podem buscar algum suporte nos preços na CBOT. De acordo com publicação no dia 19/06 pela Bolsa de Cereais na Argentina, a colheita no país chegou a 49,3% da área, avanço de 9 pontos percentuais em relação à semana anterior, motivado pelo clima seco dos últimos dias no país. No Brasil, a Conab divulgou no dia 17/06, seu boletim de acompanhamento das lavouras, indicando que a colheita do milho 2ª safra atingiu 13,1% da área total. Os estados mais avançados são: MT (18,1%), PR (13,0%) e MS (10,0%). Com o avanço da colheita, ainda que a comercialização continue lenta, os preços podem se manter com viés de baixa no curto prazo. Para o café, destaca-se, Perspectivas na manutenção dos fatores que têm influenciado o mercado como clima adverso no BR e Ásia, desvalorização do Real frente ao Dólar, incertezas quanto a produção BR na atual safra, estoques baixos, macroeconomia global e balanço oferta e demanda. No Brasil a colheita avança bem, porém com atenção à qualidade dos grãos e tamanho da safra. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A pressão de baixa sobre os valores perdeu força nos primeiros da semana anterior, dando lugar a um processo de estabilização nos preços da arroba. O mercado segue “menos ofertado”, aparentemente devido a diminuição no descarte de fêmeas, enquanto os frigoríficos resolveram trabalhar com mais cautela nos balcões de negociação. Destacamos o preço mais estável em várias praças pecuárias brasileiras e a pressão baixista que perde força neste final do mês de junho/24. No mercado internacional, a desvalorização do real frente ao dólar estimula as exportações brasileiras de carne bovina, melhorando ainda mais as margens dos frigoríficos. A China manteve o posto de principal importadora, com 24,54 mil tec adquiridas em maio/24 (35,93% das exportações totais de Mato Grosso). Assim, acredita-se em mais uma semana com preços em estabilidade com viés de baixa nas principais praças, pesando mais na precificação o momento de maior oferta de animais terminados. Reforça-se a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contratos de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Episódio do dia 24/06/2024, com o tema: Já somos avós e desejamos voltar para o campo missionário. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Chamados da parte de Deus sempre devem ser obedecidos. O desafio maior é ‘apenas' discernir a voz dele. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá! Hoje é segunda-feira, 17 de junho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, vemos que O clima norte-americano seguirá ditando o andamento do mercado nessa semana. Há boas previsões de chuvas na maioria dos estados do cinturão, mas sem excessos indicando condições favoráveis a finalização do plantio e desenvolvimento das lavouras. Na américa do Sul, o mercado seguirá atento ao câmbio, prêmios (que permanecem atrativos) alcançando US$ 0,50/ buschel para julho/24, e ainda aos reflexos dos dados divulgados pela CONAB. Diante do clima norte-americano, com boas perspectivas para a safra, a totalização da safra na América do Sul e os números divulgados pelo USDA e CONAB, o mercado interno deverá manter a estabilidade das cotações no curto prazo. No longo e médio prazo, os fundamentos ainda são baixistas. No tocante ao milho, As previsões climáticas americanas estão favoráveis para o desenvolvimento do milho nos próximos dias. De acordo com o Serviço Climático do país (NOOA), há a indicação de temperaturas um pouco acima da normalidade na maior parte do cinturão agrícola e chuvas dentro da normalidade. E no norte do cinturão, volumes ligeiramente acima da normalidade. No último dia 10, o USDA divulgou estimativa de que 95% da área de milho norte-americana já havia sido semeada. 85% da área havia sido emergida e as condições das lavouras consideradas entre boas e excelentes foi de 74%, contra 61% em comparação com o mesmo período do ano passado. No Brasil, a Conab divulgou seu 9º Levantamento Safra 2023/24 no dia 13/06. O órgão aumentou a estimativa de produção total em 2,51 milhões de toneladas, sendo o número para junho de 114,14 milhões de toneladas. A produção do milho 2ª safra foi revisada para 88,11 milhões de toneladas, ante 86,15 milhões da estimativa de maio. Os preços físicos podem se manter pressionados negativamente no curto prazo, refletindo a colheita da 2ª safra e a maior disponibilidade do cereal no mercado interno. Para o café, destaca-se que, Os efeitos do baixo volume de chuvas no Vietnã permanecem no radar do mercado. Os fundamentos de mercado apoiados pela baixa oferta do robusta e dólar em alta, sustentam os bons preços do café. No Brasil a colheita avança de forma acelerada, com atenção à qualidade dos grãos e tamanho da safra. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A expectativa é para saber se o comportamento do mercado futuro na semana seguirá ou não o movimento de alta apresentado na semana anterior. O invernista deve acompanhar as oportunidades de proteção para fazer um preço médio remunerador da arroba a ser vendida no segundo semestre, nos meses de entressafra do boi. O clima seco e frio deve intensificar os efeitos da seca nas principais regiões produtoras. Se por um lado a oferta deve seguir em alta, tal situação deve dificultar a terminação do boi a pasto nos próximos meses e provocar uma reversão no movimento de baixa na cotação do boi gordo. O recuo nas cotações do milho e farelo de soja podem potencializar a busca por animais de reposição, tanto boi magro para terminação na entressafra do boi, quanto bezerro para recria. O invernista deve acompanhar o mercado com parcimônia, uma vez que o movimento de alta na reposição ainda não se mostrou consolidado e novas janelas de oportunidade de compra da reposição podem aparecer no decorrer do mês, na safra dos bezerros. Apesar da valorização do dólar na última semana, o Brasil deve continuar com a arroba mais barata (abaixo de US$ 50) dentre os principais mercados produtores. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 10 de junho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado siga mantendo as atenções ao clima norte americano, com boas previsões para a finalização do plantio e o desenvolvimento das lavouras. Siga também atento ao relatório de oferta e demanda do USDA a ser divulgado no mês de junho. Na américa do Sul, o mercado também acompanhará o boletim disponibilizado pela CONAB com o número de corte em função dos problemas no RS. Os prêmios nos portos permanecem atrativos alcançando US$ 0,55/ buschel para julho/24. Para os próximos 15 dias, a NOAA, prevê chuvas volumosas em todos os Estados produtores norte-americanos, o que favorecerá o desenvolvimento das lavouras. Já no Brasil, permanece a previsão de clima seco em todas as regiões, a exceção do RS que volta a ter grandes volumes de chuvas. Diante do clima norte-americano com boas perspectivas para a safra, a totalização da safra na América do Sul, somado à previsão de corte nos números brasileiros pela CONAB em função do RS, o mercado interno deverá manter a estabilidade das cotações no curto prazo. No longo e médio prazo, os fundamentos ainda são baixistas. No tocante ao milho, As previsões climáticas americanas podem trazer volatilidade para os próximas dias. Os modelos têm apresentado algumas divergências, podendo ter precipitações de intensidade variada no cinturão agrícola e risco leve de calor excessivo principalmente no Texas. Outro fato que poderá contribuir para as oscilações no mercado externo será a publicação do relatório de oferta e demanda global pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), prevista para a próxima quarta-feira, dia 12. Na Argentina, a colheita conseguiu avançar, após alguns dias de clima favorável e chegou a 35,1%, de acordo com a Bolsa de Cereais. No Brasil a Conab divulgará seu 9º Levantamento Safra 2023/24 no dia 13/06. Com relação à colheita da 2ª safra, o órgão estimou que chegou a 3,7% da área total. Os preços físicos podem se manter pressionados negativamente, influenciados pela maior disponibilidade do cereal no mercado interno, na medida que a colheita da 2ª safra ganha ritmo. Para o café, destaca-se O mercado ainda preocupado com os efeitos do clima na Ásia e produtores atentos para realizarem negócios aproveitando oportunidades de alta nas cotações nas bolsas. No Brasil, a qualidade dos grãos com relação ao tamanho da peneira ainda preocupa os produtores nas regiões atingidas tanto pela estiagem, quanto pelas altas temperaturas no início da safra. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: Com a chegada do período seco e a perda de vigor das pastagens, aumentou a oferta de animais para o abate, ocasionando escalas de abates mais confortáveis para a indústria frigorífica, reduzindo assim a probabilidade de melhora no preço da arroba no curto prazo. Continua elevado o abate de fêmeas neste primeiro semestre de 2024, favorecendo para o alongamento das escalas e queda nos preços da arroba. Espera-se ainda melhora no consumo de carne bovina nesta semana, devido ao recebimento dos salários, contribuindo para o escoamento dos estoques e a estabilidade no preço pago ao pecuarista. Vale destacar, que com a queda no preço da arroba do boi gordo e a melhora, mesmo que ainda tímida, no preço da reposição, a relação de troca tende a piorar para o lado do recriador. De acordo com os levantamentos de intenção de confinamento realizado pelo IMEA, o volume de animais terminados confinados será 30% superior ao consolidado em 2023, reforçando a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 03 de junho de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado siga mantendo as atenções no avanço do plantio e desenvolvimento das lavouras no meio-oeste americano. No paralelo, permanecem as atenções no clima europeu que impacta as lavouras de trigo. Rússia e Ucrânia já apresentam cortes na expectativa de produção do grão. Na américa do Sul, o mercado seguirá atento aos números da safra no RS e seus problemas logísticos. Os prêmios nos portos permanecem atrativos. E para os próximos 15 dias, a NOAA, prevê chuvas volumosas em todos os Estados produtores norte-americanos, diminuindo de intensidade entre os dias 04 a 10 de junho. Já no Brasil, a previsão indica uma diminuição nos volumes no RS, o que favorecerá o andamento da colheita. No restante do país, segue a previsão de clima seco. Diante do clima norte-americano, das incertezas quanto aos números da safra do RS, somado à demanda externa para a América do Sul, o mercado interno deverá manter a estabilidade das cotações no curto e médio prazos. No longo prazo, os fundamentos ainda são baixistas. No tocante ao milho, Com boas previsões climáticas para os Estados Unidos nos próximos dias, com precipitações dentro da normalidade em boa parte do cinturão agrícola americano, as cotações na CBOT podem ser pressionadas negativamente no curto prazo. No Brasil, de acordo com a Secex, o volume de milho exportado em maio chegou a 72,15% do total exportado no mesmo período de 2023. O preço médio pago pela tonelada foi de US$ 206,30, contra US$ 331,10 em maio de 2023, recuo de 37,7% no período. A previsão climática aponta para ausência de chuvas para os próximos dias nas principais regiões produtoras. Para o Centro Oeste, as condições serão satisfatórias para o avanço da colheita em cultivos mais adiantados. Em regiões onde há restrição hídrica, principalmente no Sudeste, o cenário pode agravar o potencial produtivo já comprometido. A Conab estima que 56,4% das lavouras encontram-se em enchimento de grãos. Apesar de algumas regiões estarem enfrentando restrições hídricas, a colheita da 1ª safra chegando na reta final e o início da colheita da 2ª safra podem influenciar negativamente os preços no curto prazo. Para o café, destaca-se que, O mercado ainda tem suporte na preocupação com a oferta global, sobretudo nas condições atuais do Vietnã. Os produtores devem continuar avançando nos negócios em função das recentes altas nos preços do café. No Brasil, os olhos também estão atentos para o tamanho da peneira, já que muitos produtores vêm indicando números abaixo da média. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: No cenário de curto e médio prazo, o período seco e a chegada de baixas temperaturas prejudicam as condições das pastagens. Dessa forma, o pecuarista, com menor poder de negociação, se vê pressionado a ofertar o gado à Indústria. Assim, os frigoríficos não encontram dificuldades na composição de suas escalas de abate. No médio prazo, entre os períodos de julho e agosto, a tendência é de haver menor oferta de animais, uma vez que ocorre a transição da safra e a entressafra. Assim, é possível que haja reação pontual no preço do boi gordo, porém não se deve esperar altas expressivas no valor da arroba. Acredita-se em mais uma semana com preços em estabilidade com viés de baixa nas principais praças, pesando mais na precificação o momento de maior oferta de animais terminados. Reforça-se a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contrato de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Mas que jornada LOUCA, colegas! Em fim de semana de choques de Titãs, Lisboa é que acabou a rir! O Benfica derrotou o Braga no seu reduto com uma exibição segura, abnegada e realista; já o Leão agarrou o Dragão com unhas e dentes e mostrou a todos que é candidato sério! Falamos também sobre o Galo de Barcelos: sem ganhar há 7 jogos para a Liga, e a um lugar da despromoção, os Gilistas de Campelos começam a ouvir sinais de alarme, e já se sabe por que lado costuma partir a corda... Também comentamos as sortes Europeias dos clubes Portugueses: a fava saiu claramente ao Porto - o Arsenal de Londres - , mas para nós, este não é de todo um oponente fora do alcance dos Dragões. Sendo este o último episódio do ano, enviamos aos nossos ouvintes um sentido e emocionado obrigado pela vossa preferência ao longo deste tempo. Desejamos a todos um feliz Natal e um próspero ano novo, junto de quem mais amam!
é impossível falar de psicanálise sem falar da infância... e é impossível fazer divagações sobre o futuro sem pensar nas crianças. então, quais são as particularidades de ser criança no mundo de hoje? e quais são os novos grandes desafios da parentalidade? e mais: como podemos imaginar novas infâncias ainda mais potentes e saudáveis para as novas gerações? nesse episódio, contamos com as participações da psicanalista Bruna Zerbinatti e o pós-doutor em Estudos da Criança Hugo Monteiro Ferreira apresentação: André Alves Lucas Liedke para mais VIBES, acesse os perfis da float: Instagram TikTok Threads X assine nossa newsletter no substack apoie este projeto em apoia.se encontre nossas dicas de livros na DoisPontos cupom de desconto: FLOATVIBES refs Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade — Freud Obras Reunidas — Melanie Klein Manifesto Antimaternalista - Vera Iaconelli A Geração do Quarto - Hugo Monteira Ferreira Introdução à Psicanálise de Crianças — Michele Roman Faria
Gabriela Gasparin segue a máxima de que "é caminhando que se faz o caminho…", ainda que muitas vezes esse "caminhar" nos atravessa, nos joga frente a frente com um de nossos maiores medos como humanos: o da morte. Aos 32 anos, ela foi diagnosticada com um câncer de mama, 3 anos depois descobriu uma metástase óssea em estágio inicial o que a levou a repensar sua forma de se "deslocar" no mundo. Há alguns anos, ela trocou a correria das redações pelo caminhar mais sutil das palavras, palavras que ela foi encontrar mais sentido quando resolveu peregrinar. No ano passado, Gabriela percorreu os 550 quilômetros do Caminho de São Francisco de Assis, na Itália, caminho que para muitos é até mais desafiador do que o mítico Santiago de Compostela. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a jornalista, escritora e fundadora da editora "Vidaria Livros", contou sua história de vida, repassou por um dos momentos mais desafiadores de sua existência e foi categórica: "O segredo não é fazer o que desejamos, e sim, descobrir o que desejamos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desejamos que os nossos filhos sejam responsáveis, empreendedores e se “safem” na sua vida. Por esse motivo, fui falar com o Anselmo Vasconcelos para perceber como se promovem estas competências. Neste podcast, falámos de guaches, inteligência emocional, risco e felicidade. Um cocktail de aspetos, uma montanha russa de emoções e Da Vinci pelo meio fazem deste episódio um momento de reflexão e preparação para o futuro. Enjoy e descubram a página do Anselmo aqui @anselmovasconcelos
Chegamos ao último e derradeiro Drops da Temporada 2022! Finalizando com chave de ouro este ano tão exótico, Alê, Proto e Mel discutem extensamente sobre um dos maiores e aguardados lançamentos de 2022: God of War: Ragnarök! Será que a nova aventura do Bom de Guerra atende às enormes expectativas e supera seu excelente antecessor de 2018? Além disso, fazemos um review hands-on do Steam Deck, nova plataforma portátil da Valve que foi um dos hardwares de maior sucesso do ano, e revisitamos The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D numa discussão sobre remakes e backlogs infinitos. A equipe do WannaPlay agradece imensamente pela audiência e carinho de todos durante mais um ano. Desejamos ótimas festas para nossos queridos ouvintes, e nos vemos na Temporada 2023!
Para fechar o ano de 2022, e agradecer por nos acompanharem ao longo de diversos conteúdos nas mais diversas plataformas, resolvemos fazer o MorseCast de hoje um pouco diferente. Depois das 135 entrevistas que conduzi como entrevistador, resolvi sentar na cadeira do entrevistado, e com a ajuda da Rafa Guimarães, contar para vocês um pouco mais sobre o Morse; nossa história, o que rolou nesse ano, o que fizemos de novo e o que faremos para 2023. Espero que gostem! Um Feliz Natal e um incrível 2023 para todos vocês. Sairemos de férias para refrescar as ideias, mas em Janeiro estaremos de volta! :)
"Desejamos ter resultados incríveis no dia seguinte, ou na semana seguinte, e então iniciamos uma "SUPER DIETA" pois afinal de contas agora a motivação esta super alta, e se passou 2 semanas e tudo volta ao normal e se cria uma REPELÊNCIA enorme da alimentação e do exercício físico. NOVAMENTE você fortalece no seu cérebro e sistema nervoso que dieta e exercícios não são pra você, pois é difícil demais além de ser completamente estressante. Já ouviu essa história antes? Ou até mesmo já passou por isso?" Vem pra essa LIVE, com o dr Gustavo Pasqualotto, pra mudar de uma vez por todas. Essa dica veio do @CanaldoBamBam e nós estamos ansiosos por esse papo com um brasileiro que já morou na rua e agora é rei, aqui nos EUA. Bora?! Siga o: @pasqualottoteam Siga a Pane di Puglia no Instagram: @panedipuglia2020 Siga o Bubbles no Instagram: @bubblespodcast Conheça a EyeSea Solutions, a melhor agência brasileira de marketing / eventos dos Estados Unidos. Siga no Instagram @eyeseasolutions Inscreva-se também no Cortes do Bubbles para ver os pontos altos das nossas conversas: @Cortes do Bubbles #Pasqualottoteam #AdvancedNutrition #nutricionista #fitness #nutricao #emagrecimento #saude #dieta #nutrição #instagood #vidasaudavel #foco #lowcarb #alimentacaosaudavel #emagrecer #hipertrofia #fit #personaltrainer #fitnessmotivation #musculacao #academia #nutricaoesportiva #comidadeverdade #coach #nutri #health #estilodevida #workout #treino #bubblespodcast #imigrantesbrasileiros #podcastbrasileiro #brasileirospelomundo #empreendedorismodigital #julianabittencourt #gabrielcarvalho #lilizucchini #vidanoseua #trabalharnosestadosunidos #vivernoseua #morarnosestadosunidos --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bubblespodcast/support
Leda Gimbo, nossa psicóloga de todas as horas, está fechando as malas para trocar o Cariri por Goiânia. Na despedida, conversamos sobre partidas: "quanto tempo temos antes de ir embora? o que levamos? o que deixamos?". O fim das coisas é o tema do nosso episódio desta semana. Desejamos a Leda um novo começo incrível!==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar), Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_), Carol Aninha (https://www.instagram.com/caroll.aninha/) e Leda Gimbo (https://twitter.com/ledaledaledinha)- EDIÇÃO: Hermano Cavalcante (https://twitter.com/havockhermano) e Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.