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O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Allan Kardec Duailibe, diretor-presidente da Companhia Maranhense Gás (Gasmar) e ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Neste episódio, Angela Ruiz conversa com Luís Souza sobre a origem dos biocombustíveis e o papel fundamental da indústria Alfa Laval na transformação desse processo de energia limpa. Descubra como a tecnologia está impulsionando o futuro sustentável do setor energético. .....#agrotalk #agroclima #biocombustíveis #energialimpa #sustentabilidade #climatempo #alfalaval #agronegócio
NESTA EDIÇÃO. Senado conclui regulamentação da reforma tributária e aprova PL das eólicas offshore. Os motivos que levaram ao aumento da CDE em 2025. Dispositivo incluído no Paten pode ajudar a aliviar a alta. Petrobras fecha contratos com estaleiros de SC para barcos de apoio. Sergipe cogita relicitar Sergas. Galp e Senai vão instalar planta de hidrogênio verde na Bahia. PL do mercado de carbono é sancionado.
O Senado aprovou a proposta que garante ao produtor de cana-de-açúcar destinada à produção de biocombustível participação nas receitas obtidas com a negociação de créditos de descarbonização emitidos pelos produtores e importadores de biocombustível (PL 3.149/2020). O texto altera a Política Nacional de Biocombustíveis, que prevê mecanismo de incentivo à produção desse tipo de combustível renovável.
NESTA EDIÇÃO. Retorno ao etanol é um dos principais destaques do novo plano da Petrobras. Tarifas dos gasodutos em tendência de queda. MME libera bônus de R$ 1,3 bi para reduzir conta de luz. Presidente da Eletronuclear defende entrada de empresas privadas no setor. ExxonMobil vai fornecer lítio para fabricante de baterias nos EUA.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (14), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Florival Carvalho, ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sobre a meta de redução de combustíveis fósseis, estabelecida pelo Brasil. O geógrafo João Correia traz as expectativas para o governo Trump em termos de geopolítica internacional. A jornalista especializada em mobilidade urbana, Roberta Soares, detalha os bastidores da eleição do Sindicato dos Rodoviários do Grande Recife. E o coronel José Vicente, ex-secretário nacional de Segurança Pública, repercute a explosão na Praça dos Três Poderes.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 3149/20, que garante aos agricultores de cana-de-açúcar, utilizada na fabricação de biocombustíveis, uma participação nas negociações dos créditos de carbono gerados pelas usinas de etanol e comprados pelas distribuidoras de combustíveis. Esse projeto modifica a Política Nacional de Biocombustíveis, conhecida como RenovaBio.
Trata-se do segundo maior patamar de uma série histórica de crédito para o setor iniciada em 2005. Um montante maior do que esse só foi registrado no período de janeiro a outubro de 2010, 4,5 bilhões, no segundo governo Lula. A ideia é colocar o Brasil na liderança mundial da transição energética. Sonora:
O presidente Lula sancionou nesta semana uma lei que aumenta a mistura de biocombustíveis aos combustíveis fósseis. Na gasolina, a adição de etanol, que hoje está em 27%, poderá chegar a 35%. Já a mistura de biodiesel ao diesel, que atualmente está em 14%, poderá atingir 20% em 2030. A Associação dos Produtores de Biocombustíveis (Aprobio) revela uma previsão de esmagamento de 30 milhões de toneladas de grãos por ano para atender a demanda. Já o setor de transportes está preocupado com os impactos que o aumento da mistura deverá gerar nos motores de automóveis e caminhões. Estudos indicam perda de potência e de torque, maior consumo de combustível e aglutinação de água.
O Brasil possui uma das fontes energéticas mais limpas e renováveis do mundo e no nosso Agro não é diferente! Entenda neste episódio como o mundo utiliza fontes de energia e como o Brasil se destaca em além de ser referência na produção de energia elétrica de fontes limpas, também já é um grande produtores e consumidor de Biocombustíveis, sendo um dos países com maior potencial em aumento produtivo e desenvolvimento de tecnologias ligadas a este setor! Deixe no comentário os temas que você gostaria de ouvir sendo discutido por nós! Siga @agrodepende no Instagram, Youtube, Spotify e LinkedIn! Conheça o trabalho dos Hosts no Instagram @cassianoagro e @oeduardosebastiany Links e conteúdos complementares disponíveis em nossa comunidade do WhatsApp, para participar basta clicar no link e responder o formulário: https://forms.gle/5KN1xbgnYLq8ismE9 Acesse a nossa newsletter no link: https://www.linkedin.com/build-relation/newsletter-follow?entityUrn=6940335033077407744
O episódio do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, desta semana recebe Heloisa Borges, diretora de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da EPE (Empresa de Pesquisa Energética). A entrevista é feita por André Rossi, repórter do JOTA.
O Brasil é protagonista no caminho para a transição energética. Os biocombustíveis podem trazer a energia necessária para essa mudança. A gestora Tivio Capital elaborou um estudo e traz um relatório detalhado sobre biocombustível, como cada um deles pode contribuir para essa mudança e para o Brasil ser destaque nos próximos anos. Etanol, biodiesel, biogás, biometano, diesel verde (HVO) e o SAF, ou querosene verde para aviação, são alguns deles. Você vai saber mais sobre o que tem de mais avançado nesse tema na conversa com Enrico Trotta, head de Research da Tivio Capital, Rodrigo Freire, gestor de energia e infraestrutura da Tivio Capital e Vicente Falanga, head de análise de petróleo, gás e ESG do Bradesco BBI. A apresentação é da Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Private Bank. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #etanol #SAF #biodiesel #biogás #biometano #dieselverde #transição energéticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E mais: Sicupira deixa o conselho da Americanas e como o Brasil está sendo invadido pela NFL.
Olá! Hoje é segunda-feira, 19 de agosto de 2024, sou Fabíola Lira, estou Assessor(a) de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O Mercado continue reagindo negativamente ao relatório de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Após uma semana de baixas na CBOT, há possibilidade de recuperação técnica na Bolsa de Chicago. A redução da aversão ao risco no mercado financeiro pode refletir positivamente nos preços da comodity. A queda acentuada das cotações em Chicago, possibilita a atuação de compradores chineses na soja norte-americana. Segundo a agência climática norte-americana (NOAA), os mapas climáticos para o mês de agosto seguem favoráveis para o cinturão produtor dos Estados Unidos. Com o recuo do dólar, baixas em Chicago e com a pressão negativa dos dados do Relatório do USDA, o mercado deve trabalhar com vieses de baixa no curto, médio e longo prazos. No tocante ao milho, A Índia desponta como um novo agente importador do grão devido a uma nova Política Nacional de Biocombustível. Essa política incluiu o cereal como matéria-prima por conta de problemas na produção da cana-de-açúcar. O aumento na produção avícola também contribuiu para o crescimento do consumo interno, fazendo com que o país perdesse o status de exportador e se tornasse importador do grão. De acordo com Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), o clima nos EUA deve apresentar temperaturas um pouco mais altas e precipitações um pouco abaixo das normais o que irá impactar as condições das lavouras. A baixa das cotações de soja e trigo continuam pressionando o milho nos próximos dias e a possível recessão americana pode desvalorizar o dólar pressionando as cotações internas. O relatório da Conab aponta para uma produção total de milho de 115,6 milhões de toneladas, cerca de 12,3% a menor em relação ao ano anterior. As boas safras na Argentina e nos EUA e a redução na produção nacional deve pressionar as exportações brasileiras e o órgão projeta uma redução do estoque final de milho, próximo a 5 milhões de toneladas, cerca de 29,6% inferior comparada ao mesmo período. Para o café, destaca-se que, Confirmando as previsões anteriores, os preços do café mantêm perspectiva de bastante volatilidade. O café robusta demonstra força nos preços após o clima adverso na safra do principal exportador, o Vietnã, mantendo suporte ao mercado. O clima nos próximos dias deve continuar desafiador, com previsão de temperaturas irregulares e mais geadas até o fim do inverno. O Mercado continuará monitorando as condições climáticas no Brasil e a safra que entra agora em sua reta final. Os trabalhos no campo são mais rápidos, mas existe ainda a preocupação com o rendimento da produção brasileira, ainda assim o fator da colheita BR mantém pressão negativa sobre as cotações. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: De acordo com o MAPA, em julho de 2024 o abate de fêmeas continuou elevado, foram abatidas cerca de 935 mil, volume 20% superior ao número de fêmeas abatidas em julho de 2023. Dados preliminares indicam que em agosto de 2024 o número tende a diminuir se comparado com o mês anterior. Neste mês verificamos a redução no diferencial de base de algumas praças pecuárias com SP. Os principais foram MS e PR, onde não tem diferença nos preços pagos na arroba do boi gordo. Em SP os frigoríficos estão com posição mais confortável devido aos contratos de animais de confinamento adquiridos antecipadamente através de contratos a termo. Segundo o IMEA a intenção de confinamento no 3º trimestre no estado de MT ficou em 874 mil cabeças, aumento de 20,6% em relação a intenção verificada no 2º trimestre de 2024. Reforça-se a necessidade de adoção de estratégias de proteção de preços, visando garantir margem nas operações de confinamento. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Pesquisam mostram que país também é referência quando o assunto é transição energética
4º Informativo Semanal. Comece sua semana bem informado com as principais notícias e atualizações que impactam o setor agro! Neste vídeo, mergulhamos nas tendências do mercado, economia, protestos, inovações tecnológicas e muito mais. Não perca os destaques que podem fazer toda a diferença na sua produção e negócios!
Os destaques dessa terça-feira (23) no Morning Show: Corrida eleitoral à Casa Branca: Kamala e Trump tecnicamente empatados. Em 1º comício, Kamala Harris ataca Donald Trump e o chama de criminoso. Sob discordância com Israel, Kamala não quis presidir sessão com Netanyahu. Lula diz que declaração de Maduro sobre ‘banho de sangue' na Venezuela o deixou assustado. Gastos com previdência saltam e forçam bloqueio no orçamento. Presidente diz que fará cortes sempre que precisar. Deputados aumentam em 75% os gastos com Facebook. Pagamentos somam R$ 1 milhão. Economia na Argentina: fim de ‘lua de mel' de Milei com o mercado? Ladrão leva vassourada de gari e é atropelado. Caso aconteceu na Argentina. Em operação em São Paulo, PF desmantela esquema de corrupção da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil). PCC invade área rica e transforma Tatuapé. Facção faz novos investimentos. Atleta que estuprou menina vai para as Olimpíadas. Entenda como é o cotidiano de um ‘trisal'. O programa entrevista os integrantes desse poliamor. Saiba como é participar de um reality show. A convidada do programa, Ariela Carasso conta todos os detalhes do reality ‘Casamento às cegas'. . Diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, renuncia ao cargo após falha no atentado a Donald Trump. Você sabe o que significa ‘acossado'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
O aumento inesperado nas tarifas de transporte da NTS vem gerando discussões no mercado de gás natural, com participantes apontando para a atuação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e para decisões da Petrobras como as principais causas do “tarifaço”. Junte-se a Camila Dias, diretora da Argus no Brasil, e Rebecca Gompertz, repórter da publicação Argus Brazil Gas Markets, em um bate-papo sobre o que está acontecendo na malha da NTS e quais as repercussões no mercado.
Fala Carlão conversa com Francisco Turra, Ex-Ministro da Agricultura e atual Presidente do Conselho de Administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO) e Membro do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Prosa durante o Global Agribusiness Festival, em São Paulo. Fala aí, Turra!
Neste episódio, o Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com Inté, debate o planejamento e os desafios para transição energética, com Rodolfo Henrique Saboia, diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A entrevista é conduzida por Felipe Seligman, CEO do JOTA.
Representantes do setor de biocombustíveis sugeriram aos deputados que a regulamentação da reforma tributária defina de maneira clara qual será o diferencial de competitividade desse tipo de combustível em relação aos de origem fóssil
Reportagem especial em áudio retrata o desenvolvimento dos combustíveis sustentáveis de aviação (SAFs, da sigla em inglês para Sustainable Aviation Fuels). O desafio da aviação civil mundial é reduzir os gases de efeito estufa provenientes da queima do querosene de aviação. De acordo com o professor da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) da Unicamp, Arnaldo Cesar da Silva Walter, o setor é responsável por até 2,5% das emissões totais de gases de efeito estufa, com a tendência de rápido crescimento. Segundo o docente, a partir de 2027, as companhias de aviação, inclusive as empresas brasileiras, já terão que reduzir suas emissões em voos internacionais.Uma das alternativas para a transição energética no setor é a substituição do querosene fóssil pelos combustíveis sustentáveis de aviação. Produzidos a partir de fontes renováveis, estes combustíveis podem reduzir a emissão de CO2 entre 70% e 90%, em comparação com o querosene de aviação. O Brasil é um dos países que podem liderar o desenvolvimento dos SAFs em larga escala. Como contribuição, a Unicamp lançou recentemente uma plataforma aberta sobre as matérias-primas brasileiras mais promissoras para a produção destes combustíveis. A iniciativa foi desenvolvida pela FEM em parceria com o Centro Conjunto de Pesquisa em Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação da Boeing e Embraer.Ficha técnica:Reportagem: Silvio Anunciação Produção e edição de áudio: Patrícia LaurettiTrilhas sonoras originais: Lucas DamascenoGravação de áudio: Octávio Silva
BASTIDORES DE WALL STREET: 5 dias de imersão para você aprender e conhecer grandes gestoras - faça sua aplicação: https://finc.ly/4bf768f56c O FUTURO DA PETROBRAS (PETR4) No episódio 117, temos a honra de receber Adriano Pires, uma das maiores autoridades em energia do Brasil, para discutir o futuro da Petrobras (PETR4). Com mais de 40 anos de experiência no setor, Adriano Pires nos traz uma análise profunda e reveladora sobre os desafios e oportunidades que a Petrobras enfrenta no cenário atual e futuro. Neste episódio, vamos abordar: A nova CEO da Petrobras: Magda Chambriard é um risco ou uma oportunidade? Papel da Petrobras no cenário energético global: O que esperar nos próximos 10 anos? Transição energética e descarbonização: Como a Petrobras está se posicionando? Política de preços de combustíveis: Deveria ser mantida ou reformulada? Pressões políticas e governança corporativa: Como isso afeta a eficiência da Petrobras? Privatização da Petrobras: Quais são os prós e contras? Reservas do pré-sal: Estamos aproveitando essas reservas da melhor forma possível? Impacto social das operações da Petrobras: Qual é a relação da empresa com as comunidades locais? Convidado Especial: Adriano Pires: Com uma carreira de mais de quatro décadas na área de energia, Adriano Pires atuou na Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) e é reconhecido por seu vasto conhecimento em economia da regulação, infraestrutura, e concessão de serviços públicos. Recados Importantes: Curta e compartilhe: Deixe seu like no vídeo e compartilhe com um amigo! Ajude-nos a espalhar este conteúdo relevante. Bastidores de Wall Street: Quer viver uma experiência única e imersiva em Wall Street? Conheça a imersão exclusiva da Finclass, onde 25 pessoas terão acesso privilegiado às maiores gestoras do mundo, como a Blackstone. Para mais informações e inscrições, clique no link na descrição ou escaneie o QR Code na tela. Perguntas que abordamos no episódio: A nova CEO da Petrobras é um risco ou oportunidade? Como a Petrobras se posiciona no cenário energético global nos próximos 10 anos? A política de preços de combustíveis deve ser mantida ou reformulada? Qual a importância das reservas do pré-sal para o futuro da Petrobras e do Brasil?
*) Agora é oficial. Magda Chambriard será a nova presidente da Petrobras. O nome dela nome foi aprovado na quarta-feira (22) pelo comitê de pessoas e provavelmente será chancelado nesta sexta (24) pelo conselho de administração da estatal.A nova presidente vai ocupar o cargo deixado por Jean Paul Prates, demitido recentemente por Lula. Ex-funcionária de carreira da Petrobras e diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) no governo de Dilma Rousseff (PT), Magda demonstra estar alinhada às intenções de Lula para a estatal.Este episódio do podcast 15 Minutos vai detalhar mais sobre quem é e o que pensa Magda Chambriard, a nova presidente da Petrobras, e o que isso pode representar para o futuro da companhia. O convidado é o Célio Yano, da equipe de Economia da Gazeta do Povo.
O relator, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), pediu que outra proposta (PLS 284/2017-complementar), em análise na Comissão de Constituição e Justiça, seja discutida para punir os devedores contumazes e evitar a sonegação de impostos no setor de combustíveis. Os participantes defenderam aumentar os incentivos aos biocombustíveis.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu nesta terça-feira, 14, o ex-senador Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Para o seu lugar, o petista indicou Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante o governo de Dilma Rousseff. A demissão de Prates acontece um dia após a divulgação do balanço da companhia. A estatal fechou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 23,7 bilhões, 37,9% a menos do que há um ano, e 23,7% inferior ao registrado no trimestre imediatamente anterior. O ex-presidente da Petrobras disse a amigos que considerou sua demissão “humilhante” e está avaliando a possibilidade de se desfiliar do PT. A gestão de Prates à frente da Petrobras foi marcada por atritos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Os dois trocaram farpas públicas por diversas vezes em relação aos rumos da empresa — que, formalmente, é subordinada ao Ministério de Minas e Energia. Desde o início do governo, houve embates entre os dois pelos espaços de poder na companhia. Na divisão acertada no governo, Silveira ficou responsável pelos nomes do conselho de administração, e Prates, com a direção executiva, que toca o dia a dia da empresa. No início de março deste ano, a crise se agravou com a decisão da Petrobras de reter dividendos extraordinários, o que levou a companhia a perder R$ 56 bilhões em valor de mercado em um único dia. A decisão foi revertida em assembleia de acionistas no fim de abril. Afinal, o que essa troca no comando da Petrobras pode significar política e economicamente para a companhia? Ao interferir politicamente nos rumos da empresa, Lula comete os mesmos erros do governo Dilma Rousseff? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Raquel Landim, jornalista, colunista do Estadão e autora do livro ‘Why Not'. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia seguinte à divulgação do resultado do primeiro trimestre, Lula demitiu o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Segundo Malu Gaspar, o CEO da estatal se despediu na tarde de ontem de seus diretores e comunicou à equipe que o comando passa para Magda Chambriard, que foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo de Dilma Rousseff. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio desta semana do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com Inté, aborda as disputas em torno dos CBIOs, os créditos de descarbonização da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Felipe Seligman, do JOTA, entrevista Abel Leitão, vice-presidente da Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Bicombustíveis (Brasilcom).
O Vira dessa semana conta com a economista, pesquisadora da área das relações interacionais e economia política (além de Diretora Técnica do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) Ticiana Alvares, que vem para falar sobre o futuro da energia brasileira e sobre o que tem que se apresentar de concreto, superado (queremos crer…) os arroubos BolsoGuedistas de fazer da Petrobras não uma potência e sim uma fonte (inesgotável?) de mega dividendos para capital estrangeiro. Novas matrizes energéticas, novos empregos de força política...esperança? Taca play!
País tem legislação obrigatória para que todos os fornecedores de combustível tenham mistura de biocombustíveis nas opções de mercado. Conversamos com o perito Francisco Gírio, presidente do Laboratório Colaborativo para as Biorrefinarias português.
Ricardo Arioli Silva comenta algumas das notícias mais importantes, ligadas ao Agro, que foram destaque na semana. A transformação trazida pelas indústrias de etanol de milho e as vantagens dos Biocombustíveis. O cerco aperta para os produtores, em relação ao compliance das legislações trabalhistas e ambientais nas propriedades. A falta de um Programa próprio deixa os produtores à mercê de exigências de outros elos da cadeia de produção. O Programa Agro Plus poderia ajudar bastante.
Nesta edição especial do mês da mulher, convidamos mulheres com papel de liderança em energia. A presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, conversa sobre ser mulher no mercado de energia, ainda majoritariamente masculino, as conquistas e os desafios para chegar em um patamar de equidade de gênero. Trouxemos um elenco de peso para participar deste episódio: Fernanda Delgado, que é diretora da ABIHV, Heloísa Borges, Diretora de Estudos do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da EPE, Maria João Rolim especialista em regulação e sócia da Rolim, Viotti Goulart Cardoso Advogados, Marisete Pereira, que é presidente da Abrage e Conselheira da Eletrobras e Renata Isfer, presidente da Abiogas.
Entre o lançamento dos carros com motores flex, em março de 2003, e o fim do ano de 2023, o consumo do biocombustível no Brasil evitou a emissão de 662 milhões de toneladas de CO2 equivalente e a entidade busca avanço desses números
As técnicas de captura e armazenamento de carbono, conhecidas pela sigla em inglês CCS, aparecem como uma parte da solução para o mundo conseguir zerar o despejo de CO2 na atmosfera até meados do século e, assim, conter o aquecimento global. No entanto, o desenvolvimento dessas tecnologias pode surtir o efeito contrário: estimular setores como energia e indústria a prolongarem o uso de fontes fósseis, ao contrário do que recomenda a ciência. Não à toa, o assunto recebeu grande impulso na última Conferência do Clima (COP28), nos Emirados Árabes – um dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo. A produção e a queima de combustíveis fósseis são responsáveis por mais de 70% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.Por isso, países com forte dependência dessas fontes apostam que a captura e o armazenamento permanente do CO2 no subsolo da Terra poderão compensar, ao menos em parte, o impacto negativo do petróleo, do gás e do carvão.Existem diferentes métodos de CCSs – que envolvem uma cadeia complexa, em vias de amadurecimento. O carbono pode ser recolhido antes, durante ou depois de ser emitido – neste caso, é retirado do ar. Uma vez capturado, o gás é injetado a mais de 800 metros de profundidade.Petroleiras, por exemplo, são capazes de captar o CO2 no momento da extração do óleo das reservas e até utilizá-lo para impulsionar o produto para a superfície, sem que o gás sequer saia do subsolo. Com isso, reduzem significativamente as emissões geradas no processo produtivo – mas o grande problema é que 80% das emissões do setor são decorrentes do consumo do petróleo.O Brasil é um dos países mais avançados do mundo neste tema, com dois projetos-piloto, explica Heloisa Borges, diretora de estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).“Nós já injetamos CO2 em reservatórios de petróleo. A Petrobras faz isso há 10 anos”, indica. “Injetar carbono num reservatório hipersalino é uma coisa que a gente ainda precisa entender, para saber de fato o tamanho do potencial. Mas a gente sabe que, se a gente conseguir migrar para isso, a gente expandirá muito mais a nossa capacidade”, aponta.Solução localizadaOs próprios cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima) admitem que será necessário ampliar a utilização das CCSs para as emissões das atividades mais difíceis de mitigar, como a construção civil.“Quanto mais você insistir na agenda de carbonizar, mais você vai precisar de alternativas para descarbonizar. O CCS se insere nisso, e também na inexistência de fronteiras para a descarbonizações. Embora as soluções sejam locais, o resultado é global”, pondera Rodrigo Sluminsky, advogado e consultor em sustentabilidade da organização Laclima.“Naturalmente que o Brasil tendo uma natureza vasta, pode descarbonizar de maneira muito própria que é pelas florestas. Se a gente conseguir cada vez mais voltar ao caminho da regeneração natural, é maravilhoso. O CCS é uma das alternativas muito boas para locais que têm a dificuldade que a gente não tem, como o Oriente Médio”, salienta.Atualmente, cerca de 30 instalações realizam esses procedimentos pelo mundo, com uma capacidade de armazenamento de 40 milhões de toneladas de CO2. O número é insignificante, se comparado com as mais de 36 bilhões de toneladas despejadas a cada ano na atmosfera.Mas especialistas do setor avaliam que a capacidade de armazenamento existente poderia cobrir o total de emissões durante 100 anos. Para isso, no entanto, ainda será preciso investimentos massivos para o desenvolvimento das tecnologias de captura.“Só vai conseguir fazer com segurança e escala se tiver o financiamento e o recurso necessário. Como a gente vai conseguir investir tanto em tecnologia que garanta que não haverá vazamento no futuro, por exemplo?”, aponta Sluminsky.RiscosPeri Dias, diretor de comunicação da organização ambientalista 350.org para a América Latina, teme que o mundo decida apostar em uma alternativa cuja eficácia a longo prazo ainda não foi comprovada.“Essas tecnologias de captura de carbono podem ser promissoras, em algum sentido, mas elas ainda não são capazes de resolver a crise climática nem de longe. A gente ainda precisa desenvolvê-las muito mais, para que elas sejam minimamente eficientes na escala em que a gente precisa”, afirma. “A escala ainda é muito pequena e o custo, muito alto. O que a gente precisa visar é a eliminação dos combustíveis fósseis”, ressalta Dias.Além dos eventuais riscos ambientais, outro aspecto ainda pouco conhecido é sobre a permanência do CO2 a longo prazo nos reservatórios subterrâneos. O escapamento do gás estocado colocaria em xeque o processo.“Alguns padrões internacionais falam de um requisito de garantia de no mínimo 100 anos [de armazenamento]. Mas hoje, o que a gente vê nas pesquisas científicas é que muito antes disso o carbono se solidifica, se cristaliza”, indica Heloísa Borges, da EPE. “Nesse momento, você tem certeza que ele não sairá de lá, afinal ele deixou de ser um gás ou mesmo um líquido. Em algumas condições, isso acontece com 20 ou 30 anos. A gente precisa entender como monitorar esse processo.”
No último programa do ano, Fernanda Castro conversa com Vinícius, Engenheiro Agrônomo da Petrobras Biocombustível (PBio), sobre a importância da subsidiária para o Brasil e a luta dos trabalhadores contra a privatização. As colunistas Hévilla Wanderley e Giovana Esther, falam sobre a Venezuela e a Guiana.
Seis áreas de exploração de petróleo na Bacia de Pelotas foram arrematadas em leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira a instalação de uma CPI para investigar a responsabilidade da Braskem em relação ao afundamento do solo de Maceió. Os vereadores de Santa Maria aprovaram o projeto de lei que incentiva profissionais da saúde a sugerirem às vítimas de estupro que escutem os batimentos cardíacos do feto antes do aborto legal. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar um crime de racismo no Hospital de Clínicas. A Walt Disney Company anunciou que a plataforma de streaming Star Plus será descontinuada em 2024.
O Brasil possui um mercado pujante de biocombustíveis, inclusive como um dos precursores dessa tecnologia. Eles são derivados de biomassa renovável e podem substituir, parcial ou totalmente, combustíveis derivados de petróleo e gás natural em motores a combustão ou em outro tipo de geração de energia. São fontes de energia alternativa que apresentam baixo índice de emissão de poluentes. Saiba mais sobre o assunto neste podcast apresentado por Gustavo Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais notícias comentadas, incluem exportações recordes, pecuária de corte, mercado de CBios e acordos para desenvolver mais Biocombustíveis.
O Brasil assume um papel importante no G20 este ano e o presidente Lula da Silva (PT) já se movimenta para colocar o país em destaque nas discussões sobre as mudanças climáticas. Um dos principais vilões do aquecimento global são os combustíveis fósseis. O tema vem sendo discutido pelo bloco, mas ainda não há consenso. No Brasil, o governo anunciou algumas medidas importantes nesse sentido. Para analisar esse cenário convidamos para o episódio desta semana nossos consultores Anna Marszolek, Érico Oyama e Vito Villar. Na quinta-feira (14) foi lançado o programa Combustível do Futuro. Na avaliação dos nossos especialistas, o lançamento foi uma formalidade, já que diversas ações inclusas no programa já estão sendo aplicadas. Dentre as medidas, o governo quer promover uma integração da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e estabelecer o Programa Rota 2030 Mobilidade e Logística, e o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Veicular) para mitigar as emissões de gás carbônico no Brasil. Nossos consultores também analisam os principais pontos do Projeto de Lei, como a criação do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV), que determina aos operadores aéreos a redução das emissões de dióxido de carbono entre 1% a partir de 2027; e também o Programa Nacional do Diesel Verde (PNDV), que integra o esforço para a transição energética e para a redução da dependência externa de diesel derivado de petróleo, dentre outras medidas. Já durante a reunião da Cúpula do G20, foi lançada a Aliança Global para Biocombustíveis com a adesão de 19 países e 12 organizações internacionais a fim de fomentar a produção sustentável e o uso de biocombustíveis. O Brasil integra a iniciativa sendo um dos três principais produtores de biocombustíveis do mundo, juntamente com os Estados Unidos e Índia. Uma das estratégias da aliança é criar um “cinturão de bioenergia” na zona tropical. Todo esse cenário, apesar de desafiador, se mostra positivo para o Brasil e em suas relações internacionais, e nossos consultores analisam os impactos de cada movimentação. Também trazem um resumo da participação da BMJ no Public Forum 2023, organizado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra, Suíça, que nesta edição também focou em sustentabilidade e mudanças climáticas. Não deixe de conferir esse episódio!
Após Cúpula do G20, Lula fala sobre desafios de presidir grupo e celebra consensos Em coletiva antes de voltar ao Brasil, presidente disse que quer um G20 participativo, exalta potencial da Aliança Global dos Biocombustíveis e reforça interesse em fechar o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.
Evento chega em sua 29ª edição e contará com mais de 800 marcas, que apresentarão equipamentos, serviços, soluções, novas tecnologias e tendências para o setor, além dos eventos de conteúdo
As perspectivas de crescimento do mercado de biometano têm movimentado investidores interessados em se posicionar no segmento. O Brasil conta, hoje, com seis plantas de biometano autorizadas a operar e que produzem 195 mil m3/dia, na média do acumulado do ano (até maio) – a maior parte desse volume oriundo de aterros sanitários. Outras dez unidades, contudo, estão em processo de autorização junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Elas somam uma capacidade instalada de 300 mil m3/dia. Neste painel vamos discutir desafios e oportunidades para o biometano na matriz energética brasileira. Diálogos da Transição 2023 é uma série produzida pela agência epbr e que tem patrocínio master da @petrobras Conta ainda com patrocínio do escritório Mattos Filho e dos Grupos Ultra e Marquise. E tem apoio da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Rio).
Nolasco não vê problemas de oferta para suprir o possível aumento da mistura de 27% para 30%, que está sendo discutido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), já que elevação da produção do etanol de milho da safra passada para a atual já supriria incremento, sem contar a cana
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (26/07/2023): Decisões de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1) têm feito com que municípios que não produzem gás ou petróleo recebam royalties pela exploração. As decisões judiciais têm sido obtidas por um lobista condenado por estelionato e investigado pela PF por lavagem de dinheiro, informam Julia Affonso, Vinícius Valfré e Daniel Weterman. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), informou que houve decisões proferidas “sem rigor técnico” que estabelecem “critérios criados judicialmente”. Prefeituras de AM, PA e AL arrecadaram um total R$ 125 milhões em royalties. O grupo de advogados coordenado pelo lobista já recebeu R$ 25,7 milhões em honorários. E mais: Política: Lula quer fechar clubes de tiro; oposição tenta barrar decreto de armas Economia: Máquina velha e tecnologia obsoleta, males da indústria brasileira Metrópole: Ação antidesmate no Cerrado incluirá embargos e créditos Esportes: Flamenguista é preso no Rio, suspeito da morte de Gabriela Caderno 2: Mostra exibe em oito espaços a força criativa e a genialidade de Da VinciSee omnystudio.com/listener for privacy information.
JOSÉ SERGIO GABRIELLI: PETROBRAS COM LULA: O FUTURO DA ENERGIA - Programa 20 MinutosO programa 20 MINUTOS com Breno Altman desta segunda-feira (29/05) recebe o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, que administrou a estatal de 2005 a 2012. Com o governo Lula, a Petrobras volta a ocupar lugar de destaque na agenda econômica e social. Afinal, o atual presidente, durante a campanha eleitoral, foi bastante enfático sobre mudanças que seriam feitas na principal empresa brasileira. Além da revogação do PPI (Preço por Paridade de Importação), que vinha determinando os valores de venda dos combustíveis no mercado interno, outras medidas seriam adotadas para a Petrobras recuperar seu papel de locomotiva do desenvolvimento brasileiro. Sob o comando de Jean Paul Prates, a companhia já abandonou o PPI e anunciou importante queda nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, embora a política de distribuição de dividendos aos acionistas se mantenha, até o momento, inalterada. A Petrobras foi a segunda maior pagadora de dividendos do mundo em 2022, por exemplo, distribuindo US$ 21,7 bilhões do seu lucro aos acionistas. Mesmo que o Tesouro da União também seja beneficiado com esse ervanário, a consequência de tal política é que a companhia reduz seus investimentos, além de ter vendido ativos que engordaram os balanços anuais da empresa e o cofrinho de seus sócios, em boa parte estrangeiros.De quebra, nos últimos dias, a Petrobras apareceu no noticiário em uma polêmica com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), subordinado ao Ministério do Meio Ambiente, que indeferiu pedido de licença para exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas, por entender que, no pedido apresentado, não havia garantias de proteção à fauna regional. O chamado Pedido de Expedição, referente à perfuração marítima na margem equatorial brasileira, foi reapresentado pela Petrobras e voltará a ser analisado pelo Ibama. De toda maneira, ficou claro o aguçamento do conflito entre a exploração de combustível fóssil e a defesa do meio ambiente, em uma etapa no qual o tema da energia limpa passou a ser considerado vital. Para resumo da ópera: política de preços, distribuição de dividendos e estratégia de investimentos, papel da Petrobras no desenvolvimento brasileiro, transição energética e proteção ambiental são apenas algumas das questões mais delicadas que envolvem a Petrobras no governo Lula.Dificilmente haveria alguém mais qualificado para debater esses temas do que o nosso convidado de hoje, José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante os governos Lula e Dilma, de 2005 a 2012. Professor aposentado da Universidade Federal da Bahia e pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Gabrielli é reconhecidamente um dos maiores especialistas nas questões do petróleo e da energia.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
A Petrobras anunciou que Sergio Rezende (foto), ex-ministro de Lula que participou de seu gabinete de transição, está inelegível para a eleição no Conselho de Administração da estatal, que ocorrerá em duas semanas. A decisão da estatal foi anunciada em comunicado ao mercado nesta quinta-feira (13). A decisão da estatal veio em uma comunicação à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No caso de Sergio Rezende, apesar de a decisão do ex-ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) permitir nomes políticos em estatais, uma vedação interna, do regimento da Petrobras, desautoriza a indicação ao conselho. O outro nome tornado inelegível foi o do Pietro Mendes, que atualmente é secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia. Indicado como presidente do conselho, ele foi vetado por maioria, uma vez que há potencial conflito de interesses entre o cargo público e o estatal. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Atenta à demanda futura por biocombustíveis, a Brasil BioFuels construirá uma biorefinaria de diesel verde (HVO) e de combustível de aviação sustentável (SAF) com capacidade de 500.000m³ por ano que funcionará a partir de 2025. O grupo que atua na região Norte do país entregará neste ano novas usinas termelétricas movidas a biodiesel de óleo de palma e também iniciará o plantio de cacau na sombra das palmeiras. Junte-se a Alexandre Melo, repórter da publicação Argus Brasil Combustíveis, e Milton Steagall, presidente da Brasil BioFuels. Eles conversam sobre as perspectivas para os negócios de energia da BBF e o cenário para o mercado de biodiesel no país.
A alta no preço da gasolina após o mega-aumento anunciado pela Petrobras fez crescer nos postos a procura pelo etanol. Segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), abastecer com álcool ficou vantajoso em alguns estados, mas a tendência é que o preço do biocombustível também suba. O “Durma com essa” desta terça-feira (15) conta como o Brasil se tornou pioneiro na produção de etanol e por que a euforia em torno do produto não se sustentou ao longo do tempo. O repórter especial João Paulo Charleaux comenta uma notícia sobre a guerra na Ucrânia que opõe China e EUA, e a redatora Mariana Vick fala sobre o que muda se o Ministério da Saúde alterar o status da covid-19 de pandemia para endemia.