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Neste episódio, Guilherme Morya e Marcela Marini, analistas do Rabobank Brasil, discutem as consequências da guerra comercial entre EUA e China para o mercado brasileiro de soja. Eles abordam as mudanças nas tarifas, a evolução da exportação de soja para a China, além de analisar as oportunidades e desafios para o Brasil.
Futuros sobem com otimismo em torno do Fed e encontro EUA-China, enquanto commodities reagem a estímulos e investidores aguardam sinais de política monetária.
Mercados globais sobem com alívio nas tensões EUA-China e expectativa por dados de emprego, que podem definir os próximos passos do Fed.
#3em1Agro, confira os destaques desta sexta-feira (11/04/25):➡️ Lula vai à China em maio. Xi confirma vinda ao Brasil. Enquanto isso, guerra comercial EUA-China escala. ➡️ Soja:Preço sobe com demanda chinesa e dólar;➡️ Indígenas tentam invadir o Congresso durante protesto. Demandas tem relação com pautas do agro
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta semana que, após a suspensão de um mês, as tarifas de 25% sobre o Canadá e o México entrarão em vigor no dia 4 de março. Já sobre a China, o republicano disse que o país terá uma taxação adicional de 10%, além dos outros 10% já anunciados antes. A medida acontece em meio a nova política comercial americana e segundo o Itaú BBA pode trazer oportunidades ao Brasil. Confira!
Bolsas recuam com tensões comerciais EUA-China. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Soja perde quase 2% em Chicago nesta 4ª, realizando lucros depois das últimas altas e atenta à falta de acordo EUA-China
Bolsas americanas recuam com balanços frustrantes de empresas de tecnologia, em meio à cautela com a disputa comercial entre EUA e China.
Dólar recua com esperanças de alívio nas tensões EUA-China. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Dólar cede e bolsas tentam manter alta enquanto mercados aguardam a posse de Donald Trump na tarde desta segunda-feira.
Dólar cede e bolsas tentam manter alta enquanto mercados aguardam a posse de Donald Trump na tarde desta segunda-feira.
Chineses estão apreensivos para a decisão eleitoral no próximo dia 5 e está adquirindo produtos da safra nova e dos portos do Pacífico
O Insights traz esta semana a Sócia-fundadora da Dahlia, Sara Delfim, em uma conversa sobre macroeconomia, análises de mercados, tomada de decisão, previdência, e, principalmente, bolsa de valores. O papo é com a Head de Produtos da Bradesco Asset, Priscila Ramirez, e a Juliana Maeda, Gestora de FOFs e Soluções de Investimento da Bradesco Asset. Na conversa, ainda, liderança feminina nos investimentos, carreira e dicas. Se animou? Então saiba, que segundo a Dahlia Capital, para ver o patrimônio crescer, é preciso tomar risco na bolsa. Mas tudo com muito estudo e análise. Ouça! Você pode conferir também bastidores e outros destaques no instagram no perfil @podcast.insights. O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #gestãodefundos #EUA #China #carreira #investimentos #dahliacapitalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As vagas para o MBA da Finclass estão abertas! – Agora você pode transformar a sua Finclass em uma pós-graduação certificada pelo MEC.
☕️ No Morning Call de hoje, Henrique Esteter comenta a abertura dos ativos em dia de feriado de Martin Luther King.O petróleo recua pontualmente, enquanto o minério cai forte, após decepção com juros na China.*Dentre os principais destaques: *(i) Qualquer iniciativa pró-independência de Taiwan será punida, diz chanceler chinês;(ii) BYD negocia compra da Sigma Lithium no Brasil, diz Financial Times;(iii) Gol cogita pedir recuperação judicial nos EUA, diz jornal; analistas projetam sessão negativa.
A pesar de que el Gobierno federal lo niega, durante los últimos años, los cárteles mexicanos han diversificado sus negocios y han entrado a la producción y tráfico de fentanilo, mientras China exporta los precursores con los que se fabrica la droga. Julián Ventura, analista internacional, ex subsecretario de relaciones exteriores, nos habla al respecto.
Henry Kissinger morreu esta quinta-feira. Uma das figurais que marcou a diplomacia dos EUA no século XX, servindo os presidentes Richard Nixon e Gerald Ford. Foi responsável pela aproximação dos EUA à China e pela mitigação da tensão dos norte-americanos com a União Soviética. Mas é também uma figura controversa, criticado, por exemplo, pelo papel que teve no ataque da Indonésia a Timor-Leste. Teve igualmente um papel importante em Portugal, tanto antes como depois do 25 de Abril. É precisamente esse o ponto de partida deste programa especial, que nos leva também à Guerra na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo chinês, Xi Jinping, reúnem-se esta quarta-feira, 15 de Novembro, em São Francisco, à margem da cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico – APEC. O analista político, Germano Almeida, admite que este encontro é uma oportunidade para ambos os lados estabilizarem as relações e definirem algumas linhas vermelhas. RFI: Numa altura em que uma visita de Xi Jinping a Washington ou uma deslocação de Joe Biden a Pequim seria politicamente irrealizável, esta cimeira surge como uma oportunidade ? Germano Almeida, analista político: De facto, não haveria condições para uma cimeira bilateral EUA/China, com Xi Jinping a visitar Washington, ou Joe Biden deslocar-se a Pequim. Foi uma boa oportunidade que, ao que tudo indica, ambas as diplomacias quiseram agarrar. Os Estado Unidos estão muito envolvidos com a cimeira da APEC- uma organização de cooperação Ásia-Pacífico, devido ao facto da Califórnia ser um estado com muitas ligações a esses países do Pacífico. É preciso lembrar que este encontro acontece um ano depois de Joe Biden e Xi Jinping se terem reunido na Indonésia, à margem da cimeira do G20, seguindo-se depois alguns episódios de agravamento de tensão entre Washington e Pequim. Por exemplo, estou a pensar, na questão dos balões [ acusações de espepionagem] na grande diferença que os Estados Unidos e a China têm em relação à guerra na Ucrânia ou até, mais recentemente, à questão do Médio Oriente.A Casa Branca avança que este encontro pretende "gerir de forma responsável a rivalidade bilateral”. Há uma forte competição entre os dois países e a economia é um deles, especialmente no sector de tecnologia de ponta para semicondutores, digitalização e inteligência artificial. Os dois países vão conseguir alcançar a gestão dessa rivalidade? Sim, estão condenados a isso. É do interesse de ambos definirem algumas linhas vermelhas e, portanto, daí essa ideia de uma certa estabilização das relações. Todavia, sabemos que, já no presente e tendendo a agravar no futuro, a grande história do nosso tempo é o agravamento da competição estratégica e da rivalidade entre os Estados Unidos- China. Ela está não só marcada nas cartas, mas tenderá a desenvolver-se.Ao contrário do que muitos dizem, os Estados Unidos continuam a ser o maior poder em todos os domínios. No entanto, é verdade que a China está a aumentar a capacidade e o desafio em relação ao poder americano, em quase todos os domínios, incluindo o militar. Em alguns aspectos, a China tende a rivalizar nessa liderança. No caso da inteligência artificial, a China lidera em alguns aspectos. Há ainda a questão das tarifas e dos semi-condutores.Os Estados Unidos, durante a administração Biden, têm feito um caminho para reduzir a grande dependência de Taiwan. Tanto os Estados Unidos como a China têm uma grande dependência de Taiwan na questão dos semi-condutores.De acordo com a imprensa chinesa, Joe Biden e Xi Jinping vão assinar um acordo que visa proibir a utilização da inteligência artificial nos sistemas autónomos de armas, nomeadamente de drones. A ser verdade, trata-se de uma boa notícia para a segurança global? Sem dúvida. Trata-se do reconhecimento- de ambas as partes- de que seria demasiado perigoso, numa altura em que os Estados Unidos e a China estão a renovar a capacidade nuclear, aumentá-la do ponto de vista tecnológica. Seria o risco de perder o controlo- tanto americano como chinês- dessa capacidade ao aplicar a tecnologia da inteligência artificial às armas. Vamos ver quais serão as garantias da China. Esta é uma das grandes preocupações do nosso tempo.Outra questão que opõe as duas potências é Taiwan. A China organizou importantes manobras militares em resposta à ajuda militar dos EUA a Taiwan. O que se pode esperar desta questão? Taiwan é a questão mais complicada no plano internacional. A guerra da Rússia na Ucrânia está para durar e tenderá, eventualmente, a um certo congelamento, na melhor das hipóteses, ou não. Todavia, é conhecido o posicionamento dos EUA e da China relativamente a essa guerra.Provavelmente, um dos aspectos mais político-militares que o Presidente Joe Biden vai falar com Xi Jinping é o de obter da China uma maior garantia de que vai tentar controlar o alastramento do apoio norte-coreano e iraniano à Rússia. No caso da guerra no Médio Oriente, os EUA tentarão convencer a China a ser um factor dissuasor do Irão.Voltando a Taiwan, o facto de os Estados Unidos estarem a ajudar a Ucrânia e Israel, nas duas guerras, não significa que não ajude também Taiwan. Os Estados Unidos vão sempre reagir às movimentações militares chinesas. Contudo, os chineses sabem que, num ano eleitoral e com Biden com muitos problemas internos e pouca popularidade, os Estados Unidos teriam muitas dificuldades em reagir a uma China a invadir Taiwan.Nos próximos meses, essa é a questão mais arriscada do ponto de vista internacional.Este encontro acontece no quadragésimo dia de guerra entre Israel e o Hamas. Joe Biden poderá pedir a Xi Jinping que use da sua influência junto de Teerão, evitando assim que o Irão e os aliados utilizem esta guerra para semear um conflito regional mais amplo?Sim, pode. A China tem um grande poder sobre o Irão, uma vez que se trata do maior comprador do petróleo iraniano. Se a China procurasse outras soluções , isso seria um grande golpe para o Irão. O país já está muito fragilizado pelas sanções impostas pelos países ocidentais, nomeadamente os Estados Unidos. Este é o maior factor dissuasor e creio que é o que os Estados Unidos vão fazer.Os dois líderes mundiais devem ainda falar do alinhamento de Pequim com a Moscovo na guerra da Ucrânia. Ontem, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, pediu que os aliados mantenham o apoio militar a Kiev para ser possível conseguir uma solução negociada para a guerra na Ucrânia. É nesta solução que Pequim pode ter um papel? A China que tenta redefinir uma ordem mundial atualmente sob domínio americano? Sem dúvida. A China e a Rússia são os maiores amigos na crítica ao domínio americano. Domínio que ambos os países querem terminar. Mas de facto, a China ainda não foi capaz de dizer que é aliada da Rússia na guerra, embora na prática o seja.Não podemos esquecer que estamos num ano eleitoral nos Estados Unidos. Ou seja, os Estados Unidos, economicamente, mostraram-se muito mais capazes de recuperar da pós-pandemia do que a China. A economia americana mostra grande resiliência, num contexto de volatilidade dos mercados internacionais, com duas guerras e com o problema energético. Os Estados Unidos estão a crescer quatro vezes mais do que a China -neste trimestre- e a nível anual estão a crescer o dobro. Porém, olhando para o poder interno, vemos um Xi Jinping como o Presidente com mais poder, desde Mao Tsé-Tung, e um Joe Biden com grandes dificuldades para a reeleição. Esta é a grande contradição.
A primeira cúpula mundial sobre os riscos da Inteligência Artificial reuniu líderes políticos, gigantes tecnológicos e especialistas para debater sobre os perigos dessa tecnologia. Estados Unidos, China, União Europeia e cerca de outros 20 países assinaram, no Reino Unido, uma declaração para o desenvolvimento "seguro" das IAs. Para falar sobre o que essa decisão representa, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o professor Fabrício Polido da Universidade Federal de Minas Gerais. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de André Lourenti Magalhães, Fidel Forato, Douglas Ciriaco e Vinícius Moschen. Edição por Jully Cruz. A revisão de áudio é do Wallace Moté. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil corresponde a apenas 3% do volume negociado no mercado financeiro global, e isso mostra a importância da classe internacional no processo de construção de uma carteira de investimentos diversificada. Neste episódio, o time de Fundos de Fundos da Bradesco Asset, representado por Juliana Maeda e Marcus Sena, falam os desafios e as oportunidades observadas pelos principais gestores do mundo.
O melhor ativo é a boa informação!
Presidente do Banco Central reitera cautela com as contas públicas ao afirmar que o país tem de “fazer melhor seu dever de casa”.
Presidente do Banco Central reitera cautela com as contas públicas ao afirmar que o país tem de “fazer melhor seu dever de casa”.
Podcast diário da Exame com as principais notícias do dia e um resumo de tudo o que aconteceu no mercado financeiro.
Women's multiplier effect, divorcios, empoderamiento y economía, política monetaria no convencional, EUA-China, lambos rentados, el nuevo AAA es el AA, súper peso: nuevo safe haven, la hipótesis de WB sobre el labor hoarding, pollo en vez de res y
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
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Alerta da Moody's sobre o estado dos bancos americanos ao rebaixar instituições de pequeno e médio portes nos EUA.
Alerta da Moody's sobre o estado dos bancos americanos ao rebaixar instituições de pequeno e médio portes nos EUA.
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Neste episódio, Roberto Nonato e Américo Martins analisam a recente escalada de tensão entre China e Estados Unidos. Os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que o governo chinês reivindica como parte de seu território, até atividades militares no Mar do Sul da China. Para o professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria, Bruno Hendler, o mundo cada vez mais tende a gravitar entre China e Estados Unidos, o que poderia gerar uma substituição do G7 - além dos EUA, formado por Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido - por um G2. Hendler, que é doutor em Economia Política Internacional pela UFRJ, afirmou que essa relação EUA-China é mais complexa do que uma possível segunda “Guerra Fria”, em razão da grande interdependência econômica entre países. Apresentação: Roberto Nonato e Américo MartinsProdução: Bruna SalesEdição de áudio e sonorização: Wanderson Cruz
Bolsas sobem após aprovação do acordo da dívida pela Câmara dos EUA. Minério de ferro e cobre sobem com indicador privado Caixin.| Esta é a versão curta, objetiva e em áudio do Morning Call da Genial Investimentos, feito pelo estrategista de ações Filipe Villegas.
Bolsas sobem após aprovação do acordo da dívida pela Câmara dos EUA. Minério de ferro e cobre sobem com indicador privado Caixin.
Na semana que inicia a Itaú BBA CEO Conference, trazemos uma discussão sobre o cenário econômico global tentando entender como as perspectivas para China, EUA e Europa tendem a refletir no ambiente de investimentos brasileiros.Participam: Laura Pita e Bernardo Dutra, economistas do Itaú UnibancoModeração: Marcelo Serrano, equity research Itaú BBATelegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/c/ItaúViews
Bom dia 247: Lula e o Brasil no meio da guerra EUA-China (27.03.23) by TV 247
Brandalizze indica vendas, principalmente para quem está atrasado na comercialização e precisa fazer caixa nos próximos 60 dias
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou que a inteligência americana tem informações privilegiadas sobre sobre o empenho do país asiático em oferecer apoio armamentista à Rússia na guerra contra a Ucrânia. Nas últimas semanas, o relacionamento entre os norte-americanos e chineses piorou depois que os EUA derrubaram o que dizem ser um balão espião chinês.
Olá! Hoje é sexta-feira, 17 DE FEVEREIRO, meu nome é Carlos Eduardo , assessor na Diretoria de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja. Semana de feriado de carnaval no Brasil, contudo a colheita deverá ganhar ritmo. Os dados do NOAA, apontam redução das chuvas para a próxima semana na região Centro-oeste do país. Para o RS, são previstas precipitações com volumes reduzidos e irregulares, continuando a impactar as lavouras. Para a Argentina, são aguardadas chuvas para boa parte do núcleo produtor, com volumes de precipitação razoáveis. Destacamos que houve diminuição das projeções de produção para a safra da Argentina. A China vem mantendo suas compras nos EUA, no entanto, com a maior oferta do grão na América do Sul, os traders tendem a aproveitar as boas oportunidades para comercialização no continente. No cenário macroeconômico, o risco de recessão, descontrole da inflação e conflitos geopolíticos ainda podem impactar os mercados. Ressaltamos a escalada de tensões entre EUA/China e Rússia/Ucrânia. A colheita deverá se intensificar no Brasil e a pressão sobre os preços ganha força diante da maior oferta. Não obstante, a redução da safra da Argentina ainda exerce contraponto na oferta total. Assim, o mercado tende a seguir em estabilidade para o curto prazo e com baixa para o médio prazo, com foco na demanda chinesa.Em relação ao milho, As preocupações com o crescimento econômico mundial, taxa de juros e inflação podem trazer um viés baixista para a semana no mercado externo, na medida que os agentes especulam o impacto de uma possível recessão na demanda mundial do grão. O clima no hemisfério sul segue em foco e as previsões climáticas apontam para volumes menores de precipitações na Argentina a partir de 18/02, o que pode prejudicar ainda mais as lavouras, causando mais perdas que as já estimadas. Esse fundamento tem trazido suporte às cotações nas últimas semanas. No Brasil, a previsão climática aponta para pancadas de chuvas intercaladas com dias ensolarados no Centro-Oeste, que podem ser favoráveis para o avanço do plantio da 2ª safra. No mercado físico, a maior disponibilidade do cereal com a colheita da 1ª safra e o feriado de carnaval podem refletir em uma semana de estabilidade com viés de baixa. Para o café, Previsões climáticas indicam continuidade de precipitação e temperaturas amenas nas principais regiões cafeeiras, o que favorece o desenvolvimento vegetativo, porém aumenta a preocupação com fitossanidade das lavouras. Discreta elevação na oferta do grão. Produtores que ainda possuem café armazenado resistem a ofertas maiores. Desenvolvimento vegetativo do cafeeiro pode favorecer safra 23/24, mas recuperação na oferta pode pressionar preços futuros. Robusta com baixos estoques na ICE Londres, preocupação com menor produção na Indonésia nesta safra e clima na Ásia sugere menor disponibilidade no período 23/24. Projeções de produção brasileira ainda aquém do potencial: entressafra Brasil e baixos estoques mantém mercado invertido nas bolsas de mercadorias do café com expectativa de recuperação na oferta da safra 23/24. Semana curta com cenário interno e externo no curto prazo de elevada volatilidade com perspectivas de estabilidade a baixa moderada. E finalizando com o Boi Gordo temos: As quedas observadas no valor do animal de reposição ao longo do ano frente à cotação da @ do boi gordo, possibilitou melhora na relação de troca do boi gordo com o bezerro. Diante disso, ocorreu aumento do poder de compra dos pecuaristas que fazem a recria-engorda com reposição de animais. As plantas voltadas ao mercado externo tendem a manter suas escalas de abate mais curtas, podendo atuar de forma mais agressiva no intuito de obter animais com padrão de exportação - “Boi China”, favorecendo os preços da @. A movimentação cambial e o preço pago, em dólar, pela tonelada da carne bovina no mercado internacional são fatores importantes que devem ser acompanhados no médio prazo. Assim, a tendência no curto prazo é de preços em estabilidade nas principais praças, com eventual ajuste positivo no mercado físico do boi gordo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Bolsonaro diz que volta em março; Lula relança "Minha Casa Minha Vida"; Óvnis tensionam ainda mais relações EUA - China. Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris.
A disputa entre EUA e China tem se intensificado nos últimos anos. A rivalidade entre as duas maiores economias do mundo tem sido cada vez mais evidente, desde a guerra comercial até as disputas militares. O caso dos balões revelado nos últimos dias demonstra que a espionagem China-EUA atingiu o nível mais elevado de todos os tempos. Thiago de Aragão, analista políticoOs Estados Unidos têm uma força militar significativamente maior que a China, mas os especialistas acreditam que o país asiático está rapidamente alcançando ou ultrapassando os Estados Unidos em termos de tecnologia militar.Os próximos passos na disputa entre EUA e China dependem das intenções de ambas as partes. Os Estados Unidos parecem estar focados em manter sua supremacia militar no Pacífico, enquanto a China busca expandir sua influência regional e global. O governo dos EUA tem feito pressão sobre seus aliados para que não façam negócios com a China, enquanto Pequim continua a investir em infraestrutura e tecnologia militar para fortalecer sua presença na região.Além disso, os Estados Unidos também estão trabalhando para conter o avanço da China no setor de telecomunicações, impondo restrições às empresas chinesas como Huawei e ZTE. Por outro lado, a China tem procurado reforçar sua presença militar na região do Indo-Pacífico, construindo bases militares em ilhas artificiais e realizando exercícios militares frequentes nas proximidades de Taiwan.No futuro próximo, é provável que vejamos um confronto direto entre os dois países sobre questões regionais importantes como Taiwan e o Mar da China Meridional. É possível que os Estados Unidos tentem bloquear ou limitar o avanço da China nessas áreas por meio de sanções comerciais ou diplomáticas. No entanto, qualquer escalada militar direta poderia ter consequências catastróficas para todos os envolvidos.EspionagemOs últimos desenvolvimentos na espionagem China-EUA destacam a intensificação da rivalidade entre os dois países. Com ambos os lados acusados de utilizar tecnologias avançadas para realizar espionagem cibernética e física, esta batalha contínua por hegemonia assumiu uma nova dimensão. Os Estados Unidos e a China estão agora envolvidos em uma corrida armamentista cada vez maior, enquanto cada lado tenta ganhar uma borda sobre o outro. Isto levou ambos os países a intensificarem seus esforços em áreas tais como tecnologia, vigilância e coleta de inteligência humana. Além disso, tem havido relatos de tentativas da China de roubar propriedade intelectual de empresas e universidades americanas. A crescente hostilidade entre as duas nações é ainda evidenciada pelo aumento das tensões em relação a acordos comerciais e atividades militares no Mar do Sul da China. Resta saber se as conversas e negociações diplomáticas podem levar a uma resolução deste conflito rapidamente, ou se as tensões continuarão a aumentar no futuro. Independentemente do resultado, é evidente que a espionagem entre os dois países atingiu o nível mais alto de todos os tempos. Como ambos os lados procuram obter uma vantagem sobre o outro, a espionagem entre os dois países é provável que continue a ser uma característica proeminente dessa rivalidade contínua.Legalidade de operações aéreas questionadaO incidente de os EUA abaterem um balão espião chinês levantou muitas questões sobre relações internacionais e questões de segurança. Muitos argumentaram que isto mostra a vontade dos EUA de tomar medidas militares para proteger seus próprios interesses, enquanto outros questionaram se uma medida tão extrema se justificava ou não, dadas as circunstâncias. Há também questões sobre a legalidade de tais ações, pois o direito internacional é muitas vezes obscuro quando se trata de atividade militar em solo ou espaço aéreo estrangeiro. Como as tensões entre os EUA e a China continuam a aumentar, será importante monitorar de perto a situação e considerar todos os resultados possíveis antes de tomar qualquer outra medida.O pior cenário nas tensões EUA-China envolveria um conflito militar em larga escala. Os dois países têm visões diferentes sobre uma série de questões, do comércio aos direitos humanos e a disputa do Mar do Sul da China. Se estes desentendimentos se agravarem, poderá levar a um grande confronto entre os dois lados.Tal conflito poderia começar com Washington impondo sanções a empresas ou indivíduos chineses, levando a medidas de retaliação por parte de Pequim. Isto poderia desencadear uma guerra comercial, com outros países potencialmente se envolvendo na luta. Em casos extremos, poderia até mesmo levar a um conflito militar total envolvendo tropas terrestres e ataques aéreos.As consequências de tal conflito seriam de longo alcance e poderiam ter efeitos devastadores na economia global. Os custos econômicos de um conflito militar em larga escala entre os dois concorrentes seriam imensos, com indústrias inteiras sendo afetadas e perdas significativas de empregos em ambos os países. Há também o potencial de instabilidade política a longo prazo em várias partes do mundo, bem como os danos ambientais causados pelo próprio conflito.Espaço para evolução diplomática?Portanto, é essencial que ambos os lados tomem medidas para diminuir as tensões e evitar que ocorra o pior cenário possível. Isto exigirá diálogo, diplomacia e compromisso a fim de resolver as divergências em questão. Também é importante que outros países se envolvam nessas conversas e atuem como mediadores entre os dois lados.Em última análise, uma resolução pacífica é a única maneira de garantir que os EUA e a China possam continuar a ter relações fortes no futuro.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (28 de janeiro a 05 de fevereiro): - Scholz: Presidente Lula recebe chanceler alemão Olaf Scholz em Brasília; - EUA-China: Washington derruba suposto balão espião chinês; - Filipinas: País libera aos EUA acesso a mais quatro bases militares; - Jerusalém: Antony Blinken reafirma solução de dois Estados em visita a Israel; - Paquistão: atentado suicida em mesquita provoca a morte de 100 pessoas; - Peru: Executivo apresenta novo projeto de antecipação de eleições para outubro; - OPAS: brasileiro toma posse como diretor da Organização Pan-Americana da Saúde.
As notícias mais quentes da semana! A Business Week in 10 é um boletim econômico semanal da AF Business School & Research em que elencamos notícias e assuntos importantes para qualquer pessoa que fique atualizado sobre o mundo dos negócios (investimentos, empreendedorismo e cenário econômico). Resumimos esses assuntos indo direto ao ponto, para que você leia e se atualize em menos de 10 minutos! “Vai cair a bolsa, vai subir o dólar, paciência”, diz Lula na COP27 https://anti-fragil.com/investimento/vai-cair-a-bolsa-vai-subir-o-dolar-paciencia-diz-lula-na-cop27/ Em carta, economistas que apoiaram Lula advertem o petista https://anti-fragil.com/investimento/em-carta-economistas-que-apoiaram-lula-advertem-o-petista/ Biden e Xi apertam as mãos pela primeira vez e prometem evitar conflito EUA-China https://anti-fragil.com/investimento/biden-e-xi-apertam-as-maos-pela-primeira-vez-e-prometem-evitar-conflito-eua-china/ Após ultimato de Musk, funcionários do Twitter deixam sede da empresa https://anti-fragil.com/investimento/apos-ultimato-de-musk-funcionarios-do-twitter-deixam-sede-da-empresa/ Pix completa 2 anos consolidado como meio de pagamento e vira ameaça a boletos e débito https://anti-fragil.com/investimento/pix-completa-2-anos-consolidado-como-meio-de-pagamento-e-vira-ameaca-a-boletos-e-debito/ O desafio de migração de dados dentro do GPA https://anti-fragil.com/investimento/o-desafio-de-migracao-de-dados-dentro-do-gpa/ A carteira de investimentos financeiros, não financeiros e financeiros e do mercado financeiro para os analistas de famílias, construirá uma vida financeira completa sem preocupações. Conheça aqui: https://loja.anti-fragil.com/carteira-af/ Para grandes resultados é otimizado seu TEMPO. Compilamos em uma plataforma única tudo o que você deve saber, de forma organizada e simples. E para + insights, siga-nos em nossas redes sociais: - Instagram e Fanpage: @anti.fragil
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Duas semanas após a visita da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à Taiwan, cinco parlamentares americanos realizam desde esse domingo (14) a mesma viagem, com intuito de prestar apoio à presidente taiwanesa Tsai Ing-wen. Por Thiago de Aragão, analista político A visita de Pelosi acirrou os ânimos entre China e EUA, elevando a temperatura entre os dois países para a mais alta dos últimos anos. Após a visita de Pelosi, o governo chinês tomou algumas ações de enorme importância, tais como treinamentos militares com mísseis contra a ilha, utilizando munições reais à 9 km de Taiwan, boicote a cem exportadores taiwaneses de diversas áreas (alimentos, tecnologia, etc...) que mantêm comércio bilateral ativo com províncias do sul da China, além de ataques cibernéticos. Em relação aos EUA, a China cancelou o diálogo entre comandantes dos dois países no Mar do Sul da China, cancelou também o Diálogo de Coordenação de Defesa China - EUA, além do Acordo Consultivo Militar Marítimo (MMCA), da Cooperação de Repatriamento de Imigrantes Ilegais, da Cooperação EUA-China de Assistência Legal em Assuntos Criminais, do Acordo de Cooperação contra Crimes Transnacionais, do Acordo de Cooperação Contra Narcóticos e também do Diálogo Bilateral sobre Mudança Climática. Alguns analistas mais exagerados esperavam que uma invasão chinesa em Taiwan seria iminente, mas mesmo sem nehuma invasão, os danos às relações bilaterais foram muito profundos. Esses diálogos serviam como uma válvula de escape para as tensões diplomáticas, e ajudavam os países a encontrar pontos de convergência (que sempre auxiliam no processo de amenizar as divergências). China vai invadir Taiwan? No meio a tudo isso, os parlamentares americanos, liderados pelo senador democrata Ed Markey, realizam uma viagem à Taiwan. Se por um lado essa viagem aumenta a ira de Pequim, intensifica o fluxo de treinamentos militares aéreos e navais e retira qualquer possibilidade de retomada de diálogos efetivos entre EUA e China, por outro, pouco agrega ao que Pelosi havia feito duas semanas antes. O cálculo estratégico dessa viagem foi mínimo, com ganhos inexpressivos e riscos exagerados. A China não invadirá Taiwan. Pelo menos não enquanto sua economia ainda estiver no saldo positivo. O processo de invasão poderá ocorrer quando a economia estiver falhando como elo de união entre partido e sociedade. Quando isso ocorrer, o nacionalismo será a tentativa de Pequim de salvar a relação entre Partido e sociedade. Mesmo assim, uma viagem como a realizada pelos parlamentares americanos prejudica imensamente o pouco que resta de diálogo entre os dois países. As relações não giram apenas em torno de Taiwan, mas de inúmeros outros temas, inclusive de segurança nacional (para ambos países). Mesmo rivais e inimigos mantém linhas importantes de diálogos, que servem para demonstrar certos posicionamentos que muitas vezes são mal-interpretados.
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Visita de Pelosi a Taiwan tensiona relações EUA - China; pesquisa Quaest aponta Lula com 12 pontos à frente; com atraso, militares querem examinar código-fonte. Estes são assuntos em destaque no Jornal do Boris.
Novo episódio.