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Em pouco mais de dois anos à frente do PCP, Paulo Raimundo enfrenta as segundas eleições legislativas. Desta vez, com mais "traquejo" e "confiança" num resultado capaz de pôr fim aos maus resultados que assombram a CDU desde o fim da gerigonça. Sem abdicar das medidas-bandeira do aumento dos salários e das pensões, o partido assegura que consegue cumprir o seu programa eleitoral e manter as “contas certas”, nomeadamente, através do uso do excedente orçamental. Apesar de recusar integrar uma frente de esquerda em Lisboa, o secretário-geral do PCP lembra que o seu partido "nunca falhou" ao compromisso de retirar a direita do poder, abrindo a porta uma possível coligação pós-eleitoral à esquerda. Se Luís Montenegro voltar a ganhar, o PCP põe a hipótese de voltar a apresentar uma moção de rejeição ao programa de Governo. Ouça aqui mais uma ‘Comissão Política’ extraordinária com as jornalistas Eunice Lourenço e Margarida Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E mais: Brasil deve virar destino de carros antes enviados aos EUA, avaliam importadoras.
Segundo dados do MilkPoint Mercado, na primeira quinzena de abril o valor do leite spot se estabeleceu em R$3,06 por litro – redução de R$0,18 frente ao preço médio da quinzena anterior, que havia se estabelecido em R$3,24 na média Brasil.
O mundo da percepção é o mundo das mudanças. Tudo muda a cada instante segundo a percepção. Seria a realidade uma instância em que tudo é impermanente e, os seus próximos instantes, talvez, imprevisíveis, ou a realidade está além do tempo e do espaço das mudanças? Como seria possível a estabilidade diante desse cenário incerto e como viver sem medo diante do fato de que tudo pode ocorrer de forma totalmente surpreendente em relação a qualquer planejamento ou qualquer previsão?Será que a verdadeira estabilidade pode ser encontrada de alguma forma ou em alguma instância que a percepção humana não está alcançando?Antes de sabermos o que são as coisas que percebemos estar mudando todo o tempo, precisamos observar que há algo que queremos observar, mas há antes de tudo, um observador com a intenção de observar.Se somos observadores apenas, podemos notar que estamos em uma instância na qual observamos mudanças, mas não estamos mudando de forma atrelada às mudanças do cenário.Kaw Yin e Yan Yin lembram, neste episódioSe aprendermos a observar tudo de forma isenta, poderemos constatar que o mundo continua mudando, nosso sistema de crenças continua mudando e nossa percepção do mundo também continua mudando, até que terminemos o processo de transcendência que nos permite ver com clareza, em nós e em todos, o que são as expressões de crenças e o que é a vida imutável que está em tudo o que vive. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Produtor precisa estar atento à janela de exportações, bem como à trajetória que o consumo doméstico deve fazer a partir de agora. Brasil segue competitivo no casca
Onze anos depois da saída dos gestores internacionais da troika (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Europeu) que puseram ordem nas contas de Portugal com mais martelo do que bisturi, Portugal surge, juntamente com Espanha, como país de referência na gestão pública na União Europeia. Portugal escapa à maior parte dos problemas internos resultantes da guerra na Ucrânia.
Na Madeira, os eleitores escolheram a estabilidade. Nas legislativas como vai ser? Na “mercearia” o PSD mantém Hernâni Dias. O BE recupera a geração grisalha. Desespero ou lucidez?
A cimeira que juntou líderes de 31 países em Paris, esta quinta-feira, pretendeu “fortalecer a Ucrânia à mesa das negociações” com a Rússia. A explicação é dada pelo professor de Relações Internacionais José Palmeira que comentou à RFI as conclusões da reunião, nomeadamente a proposta do envio de uma força de dissuasão para a Ucrânia depois de alcançado um cessar-fogo e o não levantamento de sanções contra Moscovo. RFI: Esta manhã, o Presidente russo Vladimir Putin pediu uma “administração transitória” na Ucrânia, sob a égide da ONU, para organizar o que chamou de “eleições presidenciais democráticas”, antes de qualquer negociação de paz. Como avalia esta proposta?José Palmeira, Professor de Relações Internacionais da Universidade do Minho: “Essa proposta é uma interferência na soberania da Ucrânia. Naturalmente que compete aos ucranianos determinarem, de acordo com as suas próprias regras, designadamente a Constituição, quando é que se realizam as eleições. O que está a acontecer é que a Ucrânia está debaixo de uma lei marcial e, portanto, não há condições, do ponto de vista jurídico, para realizar um acto eleitoral.”Podemos olhar para a proposta como uma tentativa de afastar à força o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky?“Sim, há desde logo um propósito de afastar o actual Presidente. É verdade que a Rússia estará convencida de que, se ele se recandidatar, poderá perder as eleições. Há aqui, de certa forma, um convencimento que as sondagens internas não estão a comprovar, antes pelo contrário. Sobretudo a partir do encontro com Donald Trump na Sala Oval, Zelensky acabou por obter um maior apoio internamente. A questão que se coloca é como é possível realizar um acto eleitoral se a Federação Russa não interromper os ataques à Ucrânia.”Seria mais uma condição para adiar o cessar-fogo? “A não ser que a Rússia garanta que durante o processo eleitoral, quer na campanha, quer nas eleições, não faz qualquer ataque à Ucrânia, não há condições para haver eleições. Um país não pode ir a votos debaixo de fogo, debaixo de bombas.” Esta quinta-feira, na cimeira de Paris, que reuniu 30 países aliados da Ucrânia, não estavam os Estados Unidos. Eram os Aliados, mas sem os Estados Unidos. O que é que representa esta imagem?“Representa, desde logo, que nós não sabemos se vamos poder continuar a usar a palavra Aliados quando falamos dos Estados Unidos e dos países europeus porque aquilo que tem acontecido é que os Estados Unidos se estão a demarcar completamente dos europeus, pondo em causa até a própria continuidade da NATO. A NATO tem um artigo 5° de defesa mútua e o Presidente dos Estados Unidos já disse que poderia não garantir a defesa dos países europeus. Nesse sentido, eu diria que a palavra Aliados pode ser excessiva se os Estados Unidos continuarem a considerar a União Europeia e o Reino Unido não como aliados, mas como adversários, quer no plano económico, quer agora também no plano político.” É uma nova aliança liderada pela França e pelo Reino Unido? O que é que une estes países? “O que une estes países são propósitos que remontam há 80 anos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial que os países europeus, mais os Estados Unidos e o Canadá, criaram uma aliança para defender os valores da democracia, o respeito pelos direitos humanos, a integridade das fronteiras. O que acontece é que, neste momento, há um Estado, os Estados Unidos da América, que não está alinhado com esse posicionamento. E, portanto, é natural que quem se reúna sejam os países que querem proteger a Ucrânia porque consideram que o ataque à Ucrânia é um ataque à Europa, é um ataque aos valores que o Ocidente defende. Aquilo que mudou foi a posição dos Estados Unidos. Os outros países estão precisamente na mesma situação que estavam desde há 80 anos.”O que é que saiu desta cimeira que tinha como objectivo finalizar as garantias de segurança da Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia? “O principal sinal que os países presentes deram é que continuarão a apoiar a soberania da Ucrânia. Aquilo que está em cima da mesa é a Ucrânia perder território, ora, essa perda de território não pode ser reconhecida porque, caso contrário, abre-se um precedente gravíssimo, uma violação do direito internacional. O que esses países vieram dizer é que nunca levantarão as sanções que aplicam à Federação Russa enquanto a Federação Russa não se retirar dos territórios ocupados. Ora, isto é uma posição diferente dos Estados Unidos, que admitem um levantamento, ainda que não total, mas um levantamento das sanções, um aliviar das sanções. A Europa não. E mais do que isso, a Europa está disponível para também militarmente, apoiar a Ucrânia.”Mas essa mobilização não reúne, aparentemente, consenso. Seria uma força de dissuasão para depois de um cessar-fogo. Que força é essa e quem é que está unido em torno dessa força que seria liderada pela França e pelo Reino Unido? “Os contornos dessa força não estão ainda muito claros porque nós ainda estamos numa situação de guerra aberta. O que acontece é que há países europeus que dizem: ‘Nós vamos procurar aqui uma concertação de posições.' Aquilo que a Federação Russa tem dito é que não quer países da NATO presentes no território ucraniano depois de um cessar-fogo ser estabelecido. A posição de França e do Reino Unido é diferente, diz o seguinte: ‘A Ucrânia é um país soberano, se a Ucrânia quiser, nós enviamos forças para lá, independentemente da vontade do Kremlin'. É essa nuance que existe entre os países europeus que estiveram reunidos em Paris.”Até lá, Vladimir Putin poderia continuar a guerra?“Uma coisa é ceder completamente àquilo que Vladimir Putin pretende. Outra coisa é, neste momento, ter uma posição de força. Dado que o mediador, os Estados Unidos, tem sido forte com a Ucrânia e fraco com a Rússia, aquilo que os países europeus querem é fortalecer a posição ucraniana e não fazer, de imediato - uma vez que estamos numa fase de negociações - cedências a tudo aquilo que Vladimir Putin reivindica. Portanto, é uma posição a favor do fortalecimento da Ucrânia à mesa das negociações.”No final da cimeira, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse lamentar que haja sempre “muitas questões” e “poucas respostas” sobre uma eventual mobilização de um contingente europeu no solo ucraniano. Há um ano, ele pedia tropas para o terreno…“Exacto. É natural que a Ucrânia, que é o país atacado, procure o máximo de apoio, tenha uma posição maximalista para defender os seus interesses. Agora, também é legítimo que os países europeus não atendam necessariamente a esse maximalismo, mas procurem aqui algum equilíbrio. Isto é, se há um objectivo de chegar à paz, tem que haver aqui algum equilíbrio. Nesse sentido, a posição mais ponderada poderá ser a que os países europeus têm defendido que é continuar a apoiar a Ucrânia e depois ver em que quadro é que se estabelece um cessar-fogo e uma paz. Então aí, manifestam a sua disponibilidade para cooperar com esse processo, para dar as tais garantias de segurança que a Ucrânia pretende.”Falou da vontade de fortalecer a Ucrânia, mas até que ponto é que esta cimeira não foi uma tentativa de fortalecer ou despertar a própria Defesa da União Europeia?“Uma coisa está ligada à outra. De facto, é verdade que a Europa, para proteger a Ucrânia, tem também que criar condições para se proteger a si própria. Isto é, tem que haver aqui uma visão integrada e, nesse sentido, aquilo que se pretende é que a Europa desenvolva uma capacidade militar que poderá vir a ser autónoma dos Estados Unidos - essa não é a vontade dos europeus, mas se tiver que assim ser, que seja. Portanto, tem que ter uma autonomia estratégica e para ter autonomia estratégica tem que ter força, tem de ter capacidades militares e é isso que está a acontecer. É verdade que é um processo que não se concretiza de um dia para o outro. A Europa tem também outras necessidades no plano económico. Nesse sentido, aquilo que se procura é, de certa forma, desenvolver a indústria de defesa porque a indústria de defesa também pode ajudar ao crescimento económico da Europa.”A que custo? Mobilizar os fundos para a defesa não implica desviar fundos de outras áreas dos orçamentos nacionais?“É verdade que aqui temos os patamares nacionais e o europeu. A nível nacional, os Estados têm autonomia nos planos da saúde, por exemplo, nos planos sociais, para continuar a desenvolver essas políticas. Aquilo que alguns Estados-Membros têm pedido à União Europeia é que flexibilize as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento para que os países possam dispender mais com a defesa e não serem penalizados a nível europeu por esse investimento. Por outro lado, a própria União Europeia pode criar mecanismos especiais, uma espécie de um PRR, que é um Plano de Recuperação e Resiliência criado a seguir à pandemia, neste caso aplicada a defesa. Portanto, há aqui uma visão integrada. Por outro lado, porventura terá que se chegar ainda mais longe, ao tal exército europeu ou às Forças Armadas Europeias, com o intuito de dar à Europa um comando unificado no plano militar. Tudo vai depender também daquilo que seja o novo Chanceler alemão, que parece estar também ele próprio, bastante virado, digamos assim, para uma Europa da defesa e da segurança. No passado, não foi possível esse entendimento. Hoje, dado o conflito na Ucrânia, se calhar estão criadas as condições para esse passo ser dado.”A Comissão Europeia propôs que os cidadãos europeus tenham um “kit de sobrevivência” de 72 horas. O que pensa destes kits? Estamos a alarmar a população?“Eu não diria alarmar, mas estamos a consciencializar a população de que os dias que vivemos hoje são diferentes dos do passado recente. Isto é, a Europa nunca imaginou que pudesse, no plano militar, vir a ser objecto de uma ameaça externa. Essa ameaça existe, de facto, e, portanto, há que preparar os europeus, desde logo, no plano psicológico. Mais do que testar a eficácia do kit, eu acho que existe essa preocupação de criar o ambiente psicológico, até para os europeus perceberem que, se calhar, vão ter que cortar noutras áreas para canalizar mais meios para a defesa. E isso passa também pelas elites políticas que têm que ser capazes de passar essa mensagem, o que em termos eleitorais, não é fácil...”Não poderia até dar jeito em termos eleitorais?“Não, porque os eleitores podem não querer cortar na segurança social ou na saúde para se gastar mais na defesa…”Mas as guerras não podem criar um certo sentimento de nacionalismo ou união?“Ajudam, mas eu não sei se a opinião pública europeia está suficientemente sensível, sobretudo a do sul da Europa, que vê o conflito na Ucrânia como mais longínquo. Eu diria que isto tem um objectivo, desde logo político, de criar um clima propício para que se avance mais e se invista mais na defesa.” É uma forma de capitalizar o apoio das pessoas para esse investimento e não tanto uma ameaça real?“Ora bem, nós nunca sabemos se a ameaça é real ou não, mas temos que estar preparados para ela. A melhor forma de evitarmos que a ameaça se concretize é fazer ver ao potencial agressor que o custo de abrir um conflito é muito elevado. Se ele tiver a percepção que a Europa está melhor preparada para se defender, naturalmente que, se calhar, não desencadeará essa agressão. No fundo é: se queres a paz, prepara-te para a guerra.”
No Linhas Vermelhas em podcast, Catarina Martins e Cecília Meireles discutem a vitória de Miguel Albuquerque nas eleições Regionais da Madeira, com foco na análise das implicações políticas desta vitória. Destacam a singularidade desta situação política n arquipélago, marcada por um regime “clientelista” e uma “democracia fechada”. Estabilidade ou ética, o que os madeirenses preferem? Que influência estes resultados podem ter sobre futuras eleições legislativas? Programa emitido na SIC Notícias a 24 de março. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a terceira ida às urnas em dois anos, os madeirenses agarraram em mãos essa tarefa e foram votar em maior número que nas eleições do ano passado, penalizaram os partidos que fizeram cair o governo, mudaram a liderança da oposição e repuseram a maioria PSD/CDS. Neste episódio, conversamos com Pedro Marques Lopes, comentador de política da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
São as terceiras regionais em três anos. Pode o PSD perder o poder pela primeira vez na Madeira? Miguel Albuquerque irá sobreviver politicamente? Mariana Lima Cunha, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (19)
O governo caiu. O regateio parlamentar tentado pela maioria foi inútil. Vêm aí eleições, precisamente um ano depois das últimas. A campanha eleitoral já começou. Os líderes das duas principais forças políticas foram mostrar-se à Bolsa de Turismo de Lisboa. Quisemos seguir-lhes o exemplo. Também foi lá que estivemos esta semana, no pavilhão do Centro de Portugal. Com Francisco Mendes da Silva no lugar de Pedro Mexia, temporariamente ausente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando o Expresso da Meia-Noite começou estávamos à beira de umas eleições antecipadas, aquelas em que António Guterres se demitiu e Durão Barroso acabou por ganhar. Já passaram 23 anos. É caso para dizer: “Cá vamos nós, outra vez”. Marcelo tornou-o certo ao marcar eleições para dia 18 de maio, na antevéspera deste programa. Como vai ser esta campanha? Como é que as pessoas vão votar? E, sobretudo, depois de sabermos o resultado, que Governo vamos ter? Até quando podemos prever tanta instabilidade? Para nos esclarecer, temos no episódio desta semana João Costa, do PS e ex-ministro da educação, Marisa Matias, deputada do BE, Hugo Carneiro, deputado do PSD, e Mariana Leitão, líder Parlamentar da IL. A moderação foi feita por Ricardo Costa e Ângela Silva. Ouça aqui o programa em podcast emitido na SIC Notícias a 14 de março. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral da ONU se dirigiu a líderes árabes para reforçar necessidade de preservação do cessar-fogo e do tratamento digno de reféns e prisioneiros; ele apelou por um processo político que impeça qualquer forma de “limpeza étnica” e atenda preocupações legítimas de segurança de Israel.
Baixas nos estoques, clima e fluxo de oferta e demanda sustentam as altas recordes nas bolsas internacionais
Mercado nacional registrou semana de atenção redobrada sobre as oportunidades, porém, se deparando com a necessidade de Chicago definir sua direção. Demanda, no entanto, está muito atenta à oferta brasileira.
Confira o Fechamento de Mercado desta terça-feira (11)
Recorde a entrevista de 2023 a Dário Guerreiro. O humorista estava em tour pelo país com “Pequeno Problema”, o seu terceiro espetáculo de stand-up comedy. Em conversa com Gustavo Carvalho no podcast Humor à Primeira Vista, revela o projeto de comédia musical que ambiciona concretizar e explica as dificuldades de ser comediante fora dos grandes centros urbanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na entrevista, Padilha reforça a coesão do governo Lula, minimiza críticas de Kassab e ressalta a experiência do governo para lidar com oscilações políticas. Sobre a economia, afirma que o Brasil mantém estabilidade e confiança para seguir avançando.
No último dia 22 de janeiro, o Brasil registrou um novo recorde de demanda de carga instantânea no Sistema Interligado Nacional (SIN), atingindo 102.924 MW. No mesmo dia, uma tempestade no Pará provocou a queda de cinco torres de transmissão conectadas à Usina Hidrelétrica de Belo Monte, afetando sobremaneira o fluxo de energia que abastece as regiões Sul e Sudeste do país, com reduções da ordem de 4 GW na capacidade da subestação Xingu. Para dar suporte ao atendimento à demanda do Sistema Interligado Nacional (SIN) e garantir a estabilidade eletroenergética, evitando cortes de carga, foram acionadas usinas termelétricas, incluindo as unidades do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina e autorizada a importação de energia da Argentina e Uruguai. Estas ocorrências ilustram a importância da disponibilidade de recursos de geração firme para atendimento a emergências. Também demonstram que um sistema baseado em renováveis e linhas de transmissão não garante segurança energética. A recuperação das torres danificadas depende da XRTE, empresa responsável pela linha de transmissão. No entanto, a dificuldade de acesso ao local e a extensão dos danos podem atrasar a restauração total da linha, o que pode vir a resultar na permanência das ações até então tomadas por um período relevante. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (30), o presidente da Associação Brasileira de Carbono Sustentável (ABCS), Fernando Zancan, comentou sobre o assunto e também sobre a agenda em Brasília onde representantes do setor carbonífero participaram de encontros com agentes do Ministério de Minas e Energia, da Aneel e da Agência Nacional de Mineração. Ouça a entrevista completa:
Bolsas globais perto da estabilidade. Dólar cai para R$ 5,87. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Estar na zona de conforto pode parecer seguro, mas será que está te impedindo de alcançar algo maior? No vídeo de hoje, vamos explorar como identificar os sinais de que a estabilidade está te limitando e descobrir os primeiros passos para abraçar o novo. Escute agora e dê o primeiro passo rumo à mudança que você merece! #MudançaDeVida #ZonaDeConforto #CrescimentoPessoal
Falta informações para saber o quanto a safra indiana irá impactar na pressão baixista de preços
Novas altas podem aparecer no curto prazo olhando para o clima na América do SUl e no dólar acima dos R$ 6,00
Montenegro promete combate ao crime violento e coloca Portugal como “referencial de estabilidade”
Exportações mais aquecidas no início de 2025, principalmente para os Estados Unidos, devem dar mais fôlego aos preços
Neste episódio do Alta Definição, Victoria Guerra partilha as suas experiências de vida e carreira, fala sobre a influência da sua família, o apoio que teve dos pais, mas também o luto - do pai e de dois irmãos bebés. A atriz sublinha a importância da liberdade e da criatividade, e como a estabilidade pode ser um inimigo do crescimento. Vitória também reflete sobre a pressão da aparência na indústria do entretenimento. Em conversa com Daniel Oliveira, aborda ainda a influência das redes sociais nas gerações mais novas e a importância de manter os pés no chão. O Alta Definição foi emitido a 30 de novembro de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/TeletimeNewsLinkedin: shorturl.at/jGKRVInstagram: https://www.instagram.com/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Ativos brasileiros perto da estabilidade na espera do pacote fiscal. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Entenda a decisão do STF que permitiu servidores públicos CLT e sem estabilidade. População que vive em favelas cresce e chega a 8,1%. Bandidos usam balas traçantes em tiroteio contra PMs em Vila Kosmos; 3 suspeitos morreram. Número de pessoas que pediram demissão bate recorde em 2024.
Aumento nos valores dos derivados enfraqueceu a demanda e a retomada das chuvas ajudou na captação
No episódio, Ana Frazão conversa com Daniel de Pinho Barreiros, Professor do Instituto de Economia da UFRJ e autor do livro “Estabilidade e crescimento. A elite intelectual moderno burguesa no ocaso do desenvolvimentismo (1960-69)” O livro trata da “elite intelectual moderno-burguesa”, cuja presença foi marcante no debate econômico brasileiro durante a década de 60 e seguintes, além de ter participado diretamente das reformas implementadas após o golpe militar de 1964. Dentre os seus principais nomes, o livro destaca Eugênio Gudin, Otávio Gouvea de Bulhões, Roberto Campos, Delfim Netto e Mario Henrique Simonsen. Na conversa, o professor Daniel explica o fio condutor que unia tais economistas, ressaltando o papel do pragmatismo, da ética utilitarista e da retórica na aplicação de teorias. Partindo da premissa de que se tratava de um grupo funcional, são explorados o papel da ideologia, das escolhas teóricas e da formação das elites intelectuais, os critérios de acesso, o exercício funcional dos intelectuais no debate econômico e as possibilidades e os limites do projeto retórico. O professor explica também como se estruturou o ataque da elite intelectual moderno-burguesa ao desenvolvimentismo, assim como a importância do princípio da utilidade na luta contra o projeto desenvolvimentista, na própria compreensão de desenvolvimento econômico e na redefinição do tamanho e do papel do Estado e da burocracia, assim como do gasto público. Especial atenção é dada à importância da austeridade e mesmo do sacrifício da população em nome do crescimento econômico. Apresentação: Ana Frazão Produção: José Jance Marques
Ativos brasileiros rondam a estabilidade em dia de IPCA-15. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (24/10/2024): Empresas farmacêuticas e fabricantes de medicamentos de referência e de genéricos travam uma disputa acirrada na Justiça em torno de patentes de 62 medicamentos – entre eles, o Saxenda, de controle da diabetes e rival do Ozempic em tratamentos para perda de peso, e o Stelara, para doenças autoimunes. As donas das fórmulas originais querem manter a extensão do prazo de vendas exclusivas de seus remédios para além dos 20 anos legais de proteção das patentes. Mas uma mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de 2021, é um empecilho para isso. A briga entre esses dois grupos começou a esquentar no contexto da pandemia de covid-19, quando ganhou força entre governos e políticos a ideia de acelerar e baratear tratamentos médicos. E mais: Política: Estabilidade de Nunes em pesquisas já leva PT e PL a tentar atrair MDB Metrópole: CAC com esquizofrenia mata irmão, pai e PM e fere 9 em Novo Hamburgo Internacional: Brics aprova adesão de 13 países, sem Venezuela, apesar da visita de Maduro Caderno 2: Antonio Cicero: Poeta viveu em diálogo com a filosofia e a música See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado aprovou, em plenário, o nome do atual diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência da instituição, por 66 votos a 5, em votação secreta, ontem à tarde. Mais cedo, a indicação havia sido aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado por 26 votos a zero. Galípolo foi indicado para o cargo pelo presidente Lula em agosto e precisava passar pela sabatina com os senadores. O diretor comandará a autoridade monetária a partir de janeiro de 2025, quando o atual presidente, Roberto Campos Neto, deixará a presidência da instituição. "É a votação mais expressiva de um presidente do BC no Senado desde 1999. Galípolo entra com força. Campos Neto e ele têm uma relação muito produtiva e já combinaram de fazer algumas viagens para que o primeiro o introduza no ambiente internacional, como o futuro presidente. Isso dá estabilidade e tranquilidade. Espera-se que o presidente Lula faça sua parte; ele passou este tempo todo em guerra com Campos Neto e com a alta de juros e, desde a indicação de Galípolo, está quietinho. É o que se espera: que respeite as decisões técnicas da autoridade e que o BC tenha autonomia no papel e na prática", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado aprovou, em plenário, o nome do atual diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência da instituição, por 66 votos a 5, em votação secreta, ontem à tarde. Mais cedo, a indicação havia sido aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado por 26 votos a zero. Galípolo foi indicado para o cargo pelo presidente Lula em agosto e precisava passar pela sabatina com os senadores. O diretor comandará a autoridade monetária a partir de janeiro de 2025, quando o atual presidente, Roberto Campos Neto, deixará a presidência da instituição. "É a votação mais expressiva de um presidente do BC no Senado desde 1999. Galípolo entra com força. Campos Neto e ele têm uma relação muito produtiva e já combinaram de fazer algumas viagens para que o primeiro o introduza no ambiente internacional, como o futuro presidente. Isso dá estabilidade e tranquilidade. Espera-se que o presidente Lula faça sua parte; ele passou este tempo todo em guerra com Campos Neto e com a alta de juros e, desde a indicação de Galípolo, está quietinho. É o que se espera: que respeite as decisões técnicas da autoridade e que o BC tenha autonomia no papel e na prática", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo o levantamento, o prefeito Eduardo Paes (PSD) ainda lidera a corrida eleitoral na capital fluminense com folga, com 57% das intenções de voto, mas sua vantagem diminuiu. Ramagem aparece com 18%, seguido por Tarcísio Motta (PSOL), com 4%.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Não estava garantido, mas a presidente da Comissão Europeia conseguiu a reeleição. A UE vai manter o rumo? Rui Pedro Antunes (em Estrasburgo) é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Pedro e Greg discutem a ciência do sono e a ciência do caos! Discord! http://discord.gg/cienciatododia Contato: sinapse@cienciatododia.com.br Nosso Twitter: @sinapsepodcast Mídia Citada: Sono Por que nós dormimos: A nova ciência do sono e do sonho - Matthew Walker Pressão de Sono Caos: Mapa Logístico (sistema caótica básico) Mapa Logístico: Sem Caos e Com Caos Mapa Padrão (sistema caótico 2D) Evolução 2D Não Caótica Evolução 2D com Caos Zoom na Borda das Ilhas de Estabilidade