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As águas do fim de março provocaram inundações e enxurradas no ABC Paulista. No Sul do Brasil, ventos de mais de 100 quilômetros por hora causaram estragos em Porto Alegre. Sete estados e o Distrito Federal anteciparam a campanha de vacinação contra a gripe. Tragédias nas estradas: na Bahia, foram mais de dez vítimas na batida de uma van com uma carreta. No Paraná, cinco indígenas morreram na colisão de um carro e um caminhão. Com mais de duas mil vidas perdidas, Mianmar prossegue a busca de sobreviventes do terremoto. A Justiça francesa condenou a líder da extrema direita, Marine Le Pen, por desvio de recurso público. Ela está inelegível. Oito dias depois de deixar o hospital, o papa Francisco ainda recebe milhares de cartas com votos de uma plena recuperação. E um aviso aos navegantes da internet: dez estados começaram a cobrar ICMS nas compras internacionais.
Fala Carlão conversa com Luiz Rossi, Fundador e CEO da AgRoss, Alessandro Costa, Representante Técnico de Vendas Especialista da BASF, e Pedro Velasquez, Gerente de Território de Marketing, direto da Expodireto Cotrijal. No bate-papo, Luiz Rossi, uma verdadeira lenda da distribuição, falou sobre a forte ligação da AgRoss com o Rio Grande do Sul, os desafios climáticos que os produtores vêm enfrentando nos últimos anos e a importância da parceria com a BASF para oferecer as melhores soluções ao agro. Ele também destacou o perfil dos clientes atendidos na região e as expectativas para o novo centro de distribuição da AgRoss. Alessandro Costa explicou seu trabalho como especialista da BASF atendendo a AgRoss, e Pedro Velasquez trouxe a visão do marketing da BASF no Rio Grande do Sul, reforçando o compromisso da empresa com a inovação no setor. Fala aí, amigos!
Estação deve ser dentro dos padrões normais, com maiores possibilidades de geadas após maio
Fala Carlão conversa com Marcos Cassol, Executivo de Vendas da John Deere na Região Sul, direto do estande da marca na Expodireto Cotrijal. Jornalista de formação e com ampla experiência em marketing e no setor empresarial, Marcos compartilhou sua trajetória e destacou a importância de estar sempre atualizado, estudando e acompanhando as transformações do mercado. No bate-papo, falamos sobre vendas, tecnologia e o trabalho dentro da John Deere, uma empresa que une inovação e tradição para oferecer soluções ao produtor rural. Apaixonado pelo que faz, Marcos reforçou como a dedicação e o conhecimento são essenciais para crescer no agro. Fala aí, Marcos!
Luiz Fernando Búrigo Coan, extensionista da Epagri em Içara, no Sul do Estado, explica por que o plantio de soja tem avançado no município. Ele fala também sobre plantio direto e cultura de cobertura para melhorar as condições do solo, além de novas variedades e manejo fitossanitário.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
A entrada em vigor das novas taxas alfandegárias entre Estados Unidos e China impacta a economia dos dois países – e uma das estratégias de Pequim para reagir à ofensiva de Donald Trump é reforçar a cooperação e influência chinesas junto aos países em desenvolvimento. Dependente das exportações, a China fortalece os caminhos abertos pelo projeto Novas Rotas da Seda na América do Sul, na África e na própria Ásia. No começo do mês, o presidente americano subiu para 20% as tarifas de importação para todos os produtos chineses. O governo do presidente Xi Jinping respondeu, a partir desta semana, com taxas de 15% direcionadas a setores agrícolas americanos, em especial soja, milho e frango.Os Estados Unidos estão entre os principais clientes da China: compram cerca de 15% das suas exportações. “A China não quis ir além nessa guerra comercial e ressaltou que ela é uma fonte de estabilidade, em um mundo multilateral. Ela se coloca como o país sensato da história”, observa Mary-Françoise Renard especialista em economia do desenvolvimento, com foco na China, e professora emérita da Universidade Clermont Auvergne. “Ela visou setores e empresas que constituem berços eleitorais trumpistas, mas dos quais, Pequim não é muito dependente. Desde a primeira eleição de Trump e ainda mais depois da segunda, ela diversificou muito os seus parceiros comerciais – ela compra bem mais soja do Brasil, por exemplo.”O ambicioso Novas Rotas da Seda, projeto de investimentos em infraestruturas nos países do Sul global, se insere neste contexto – sobretudo depois do primeiro mandato de Trump. Enquanto o presidente americano faz ameaças aos seus parceiros comerciais, Pequim prometeu financiar mais de US$ 50 bilhões em três anos nos países africanos.Em novembro de 2024, poucos dias depois da eleição de Trump para um novo governo, Xi Jinping promoveu um giro pela América Latina e fechou mais de 60 acordos de cooperação. Também inaugurou o que será o maior porto da região, o complexo portuário de Chancay, no Peru, com financiamento chinês.Dinâmica ganha-ganhaNos últimos anos, a maioria dos países latino-americanos e africanos alçou Pequim ao posto de maior parceiro comercial, lembra Benjamin Bürbaumer, professor assistente de Economia Internacional na Sciences Po de Bordeaux, e autor de Chine/ Etats Unis: le capitalisme contre la mondialisation ("China e Estados Unidos, o capitalismo contra a globalização", em tradução livre).“O programa compensa um pouco os desequilíbrios macroeconômicos internos da China, mas ao financiar infraestruturas no resto do mundo, na África, na América Latina ou na Ásia, responde a uma necessidade real desses países. Segundo a ONU, a cada ano faltam entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão de investimentos em infraestruturas, e esse valor foi crescendo justamente depois do Consenso de Washington, nos anos 1980, quando os Estados Unidos passaram a exigir que os países pobres reembolsassem as suas dívidas e adotassem políticas de austeridade”, relembra o especialista. “É esse problema que a China vem, em parte, compensar – e não o faz por caridade, afinal isso a ajuda a reequilibrar a sua própria economia”, salienta.As taxas americanas chegam num momento de desaceleração econômica chinesa, com uma crise imobiliária persistente, consumo interno baixo e nível elevado de poupança, efeitos crônicos das políticas voltadas à exportação das últimas quatro décadas. O governo de Pequim acaba de anunciar um novo plano para estimular o crescimento e a geração de empregos, mas falhou em não oferecer medidas de apoio ao consumo das famílias, avalia Mary-Françoise Renard.“Não foram medidas estruturais. É claro que elas podem apoiar, indiretamente, a demanda, mas para dar uma ideia, o peso da demanda no PIB chinês é de menos de 40% e nos Estados Unidos é de quase 69%”, disse a autora de La Chine dans l'économie mondiale – entre dépendance et domination ("A China na Economia Mundial: entre dependência e dominação”, em tradução livre). “Mesmo que a China conseguisse subir 10 pontos nesse índice, ela ainda seria o país que menos consome”.A equação entre consumo interno baixo e nível alto de investimentos deixa o país intrinsecamente dependente do comércio exterior, frisa a economista. É por isso que, apesar da diversificação de parceiros, Pequim deve continuar buscando trazer Washington para a mesa de negociações.
Chuvas seguem mais volumosas no Norte e Nordeste
Depois de registrar quedas ao longo do último trimestre de 2024, o preço do leite ao produtor voltou a subir neste começo de 2025. A Pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em janeiro fechou a R$2,6492/litro, elevações de 2,5% em relação ao mês anterior e de 18,7% frente a janeiro/24, em termos reais.
Um homem ficou conhecido como A Serpente, ou O Assassino do Bikini depois de fazer uma série de vítimas na trilha que ficou conhecida como A Trilha Hippie.Charles Sobhraj enganava especificamente turistas ocidentais que faziam essa tal trilha hippie pelo sul da Ásia, e os assassinava ou para roubar seus pertences e identidades, ou por serem testemunhas de seus atos, ou porque simplesmente não tinham mais utilidade pro seu esquema.Nesse episódio eu vou te contar tudo sobre esse serial killer que pasmem, foi solto em 2022 e tá vivo até os dias de hoje. Eu também vou te falar sobre a Trilha Hippie, por onde ela passava e o que você poderia fazer hoje em dia que seria como essa trilha.Locais mencionados no episódio:Restaurante O Coqueiro, no estado de Goa, na ÍndiaHotel Yak and Yeti, em Katmandu, no NepalTrilha Hippie antiga: Turquia, Irã, Afeganistão, Paquistão, Índia, Nepal e Tailândia, além de Líbano e Jordânia (numa "rota alternativa")Para contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, o meu muito obrigada!
NESTA EDIÇÃO. Gaúchos pedem ao governo MP para extensão de contratos de termelétricas a carvão. Brasil e Uruguai assinam acordo para aumentar intercâmbio de energia. Lula critica demora do Ibama sobre licença para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Em visita à Índia, diretoria da Petrobras fecha acordos e avalia participação em leilão. bp bioenergy passa por mudança no comando.
Bom dia Agronegócio 13/02/2024
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (4): Moradores de São Paulo vivem angústia em área alagada há quatro dias. No Sul, cidades registram temperaturas de mais de 40ºC. Ministério da Saúde vai reforçar vacinação depois de aumento de casos de febre amarela em quatro estados. Trump recebe Netanyahu na Casa Branca para discutir futuro da guerra em Gaza. No futebol, toda a expectativa da torcida do Santos para a reestreia de Neymar.
Atuação de nova ZCAS leva umidade para todo o Brasil Central
Atenção também para temperaturas elevadas e possíveis tempestades
A colheita da safra 24/25 de soja já começou no Brasil e atingiu 0,3% da área, segundo a consultoria AgRural. Porém, um dos destaques deste início de ano são as condições climáticas adversas em algumas regiões do país. No Sul, a falta de irregularidade das chuvas e altas temperaturas já afetam as lavouras. Já em Mato Grosso, são as chuvas excessivas que preocupam. Confira a projeção do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o clima nos próximos meses!
Precipitações continuam volumosas para Centro-Oeste e trazem preocupação para a logística da safra na região
Zonas de Convergência Atlântico Sul e Intertropical trazem umidade para CO, Norte e Nordeste, enquanto que Sul do país passa por veranico
Ação com governos e parceiros aborda efeitos das condições meteorológicas extremas provocadas pelo El Niño; fenômeno climático teria causado a pior seca a meio da estação em mais de 100 anos e a menor precipitação em mais de quatro décadas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: No extremo sul da Bahia, 16 detentos fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis. Oito criminosos armados com fuzis invadiram o presídio para libertar detentos ligados a uma facção criminosa, na noite da última quinta-feira (12). E ainda: Idoso morre em naufrágio de catamarã em Maragogi, Alagoas.
Acumulado de dezembro tem excesso de precipitações nos estados do Sul, mas chuvas abaixo da média no restante do país
Precipitações voltam ao Matopiba, mas com volumes menores em partes da Bahia
Atenção ao Matopiba, que fica mais seco até a metade de dezembro
Uma história de tolerância no sul da Itália - Giovediamoci! n. 2 by Pierluigi Rizzo
A deputada federal Maria do Rosário foi a candidata do PT que recebeu menos recursos no segundo turno dos quatro integrantes da sigla que disputam o segundo turno nas capitais brasileiras.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O DJ e ex-ator mirim João Rebello foi brutalmente assassinado na noite da última quinta (24) em Trancoso, no sul da Bahia. Ele estava dentro do próprio carro em uma praça quando dois homens chegaram em uma moto e atiraram várias vezes. Amigos e familiares da vítima estiveram na delegacia nesta sexta (25) para prestar depoimento e contaram que ele promovia festas beneficentes, e teria saído de casa para acertar dos detalhes de um evento. Quando criança, João participou de pelo menos cinco novelas e atualmente morava na Bahia. A Polícia ainda investiga o caso. E ainda: Gustavo Gayer (PL) é investigado em operação da PF contra desvio de recursos públicos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em São Paulo, a Defesa Civil pediu que a população fique em alerta para o risco de temporais e ventos fortes desta sexta (18) até domingo (20). Um gabinete de crise foi instalado para dar apoio, em caso de apagão, e outras emergências. As rajadas de vento podem chegar a 60 km/h e o temporal a 250 milímetros. E ainda: Disputa entre milícia e tráfico faz mais uma vítima no RJ.
Após ferimento de dois indonésios, secretário-geral sublinha que ato não pode ser repetido e soldados da paz devem ser protegidos por todas as partes do conflito; vítimas caíram da torre de vigia na sequência de disparos de um tanque israelense.
Semana em que completamos um ano de uma guerra insana e insustentável, mas sem previsão de término. Dezenas de milhares de mortos e 101 reféns. Episódio de Yom Kippur, o dia do perdão. Bloco 1 - 07.10 - Um ano depois. Bloco 2 - O ataque do Irã: consequências e prováveis retaliações. - Israel x Hezbollah - confrontos terrestres. - Novas informações sobre o caso dos pagers explosivos. - Gaza: combates no norte do enclave, Sinwar dá sinal de vida. Bloco 3 - Polícia prende cidadã árabe por vídeo no tik-tok. - Polícia não combate criminalidade e também não investiga. - Dica cultural Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social Episódio #270 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
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Perda de potencial produtivo da oleaginosa ainda não é preocupação, com janela de plantio ainda suficiente para finalização dos trabalhos no campo
Leni Souza, brasileira que mora há 12 anos no sul do Líbano - 23/09/2024 by Rádio Gaúcha
O movimento religioso pentecostal, surgido nos Estados Unidos no começo do século 20, espalhou-se rapidamente pelo Sul Global, desafiando o Vaticano a intensificar seus esforços de evangelização entre muçulmanos, principalmente depois dos atentados extremistas de 11 de setembro de 2001. Com as guerras no Afeganistão e no Iraque tornando perigosa a presença de missionários americanos, cristãos latino-americanos foram mobilizados para dar continuidade a essa missão global. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkNo livro Soul by Soul (Columbia Global Reports, 2023), a jornalista Adriana Carranca aborda a expansão do cristianismo evangélico pentecostal usando como fio condutor a experiência de uma família missionária brasileira que se muda para o Afeganistão. Carranca é uma jornalista conhecida por seu trabalho como correspondente de guerra, tendo coberto conflitos no Oriente Médio, na Ásia e na África, além de temas como direitos humanos, questões de gênero e política internacional.A Rádio França Internacional conversou com a autora durante o lançamento de sua primeira obra em inglês no teatro Martin E. Segal, na Universidade da Cidade de Nova York, na última terça-feira (17). Ela falou sobre as razões para o crescimento exponencial do número de missionários brasileiros no Brasil e no exterior.Segundo ela, um movimento pouco conhecido vem ganhando força nos últimos anos: famílias brasileiras estão indo, de forma clandestina, para países de maioria muçulmana, como Afeganistão, Iraque e Síria, com o objetivo de evangelizar esses povos. Por isso, o encontro com um casal brasileiro, dono de uma pizzaria em Cabul, levantou as suspeitas da experiente repórter: "Na época, pensei que eles poderiam ser mercenários, pessoas independentes que vão lutar nesses países por contrato, ou então traficantes, porque o Afeganistão tem muito ópio", relembra. No entanto, logo ficou claro que essa família tinha outro propósito: disseminar a fé cristã em regiões de difícil acesso.O Brasil, embora tenha uma forte tradição católica, desponta como o segundo país que mais envia missionários evangélicos ao exterior. "É um número absurdo de pessoas", comenta Adriana. Esse crescimento tem suas raízes no movimento pentecostal, que, no início, se espalhou pela América Latina com a premissa de que a palavra de Deus estava sendo distorcida pela Igreja Católica. "Eles começaram a traduzir a Bíblia para várias línguas, com a ideia de que precisavam espalhar a palavra de Deus, pois acreditavam que a Igreja Católica estava distorcendo essa mensagem", explica.O pentecostalismo encontrou terreno fértil na América Latina, em parte devido à mistura de influências culturais e religiosas. "Foi facilmente aceito, também pela influência africana na região. O pentecostalismo prega que não há hierarquia na igreja, que todos são filhos de Deus e qualquer pessoa pode receber o Espírito Santo", aponta a autora. Esse modelo igualitário atraiu muitas pessoas, especialmente nas comunidades mais pobres. "No Brasil, a mensagem era: 'Você pode se tornar pastor, mesmo que não saiba ler ou escrever, porque o poder do Espírito Santo vai te guiar'", conta.Reserva de missionários na América LatinaA expansão desse movimento foi significativa, e, em 2002 e 2003, líderes começaram a ver os perigos de enviar missionários americanos para regiões de conflito, como o Afeganistão. "Houve muitos casos de assassinatos, e os líderes se perguntavam o que fazer. Foi quando perceberam que tinham um 'exército' não utilizado na América Latina. Decidiram enviar latino-americanos, pois eles não eram alvos de ataques como os americanos", explica Adriana.Após o atentado de 11 de setembro de 2001, o cenário se tornou ainda mais arriscado para os americanos. "O campo ficou muito perigoso, e então começaram a enviar latino-americanos em massa para o Oriente Médio e a Ásia", acrescenta. Os missionários latino-americanos, sem depender de grandes recursos, encontravam maneiras de se sustentar. "Eles não precisavam do dinheiro das igrejas americanas para sobreviver. Arranjavam o que fazer por lá", comenta.O trabalho missionário, no entanto, é cercado de complexidades. No Afeganistão, por exemplo, a maioria dos convertidos eram hazaras, uma minoria étnica e religiosa historicamente perseguida pelos talibãs. "Os talibãs são de etnia pashtun, enquanto os hazaras são uma minoria xiita. Eles são historicamente massacrados e perseguidos", diz Adriana. Ela não tem dúvidas de que parte das conversões acontece por necessidade de segurança, ajuda humanitária e pelo sentimento de estarem sendo abandonados por seus próprios irmãos de fé. "Os irmãos muçulmanos estão me matando, estão me perseguindo", relata.Pobreza no Afeganistão não assusta brasileirosUm outro fator curioso quanto à facilidade de adaptação dos missionários brasileiros em zonas de conflito é que a realidade de violência e pobreza no Afeganistão não choca tanto os missionários brasileiros quanto os americanos. "A pobreza no Afeganistão não é tão chocante para o brasileiro como é para os americanos. A própria violência também não assusta tanto. O Brasil, em termos de assassinatos, é o país com o maior número", ressalta Adriana. Em comparação, segundo ela, o Afeganistão, em números, é mais seguro do que o Brasil.Além do Oriente Médio, muitos missionários brasileiros tais como os que compõem a família central do livro de Carranca passam a ver a crise dos refugiados como uma oportunidade para evangelizar na Europa. "Viram isso como uma bênção", explica a jornalista. Para esses missionários, tudo faz parte de um plano maior. "Para eles, tudo era um plano de Deus desde o começo", conclui Carranca.
Após pagers, 'walkie-talkies' do Hezbollah explodem em Beirute e no sul do Líbano; 3 morrem. Mulheres ganham 20,7% a menos que homens no Brasil, diz governo; diferença cresceu desde março. Exclusivo: Comerciante assassinado após descobrir traição levou 11 facadas, aponta laudo. STJ rejeita novo pedido de liberdade apresentado pela defesa de Deolane Bezerra. Secretário municipal mata a mãe e o cão após ser exonerado do cargo no litoral de SP; família descobriu que ele abusava de sobrinho. Seis estrelas, 160 quartos e diária de quase R$ 20 mil: Rosewood de SP é único hotel brasileiro em lista dos 50 melhores do mundo.
Previsão de chuvas irregulares para o Sudeste e Centro-Oeste a partir da metade de setembro já mudara, e precipitações devem atrasar
Preço do produto pago ao produtor vinha em alta há oito meses; de acordo com analista, baixa era esperada pelo setor
Sem a influência dos fenômenos La Niña e El Niño , chuvas serão mais regulares já a partir de setembro beneficiando o plantio da próxima safra, diz Nottus
Ser o primeiro da turma vale a pena? Com a recente discussão viral no Twitter, reflito sobre o currículo acadêmico versus mercado de trabalho. Também falo sobre o ego dos influenciadores em meio a tragédias e a urgência de viver o agora. | Lorelay Fox é Drag Queen há quase 20 anos e, nesse loreverso, falamos sobre ETs, conselhos (ruins), dicas de maquiagem e assuntos cotidianos. Conteúdos extras e exclusivos você encontra em nosso Instagram @podcastparatudo. Aproveite para mandar suas reclamações, sugestões e pedidos de ajuda. Procure por Lorelay Fox no Instagram, YouTube e X (Twitter).
O governo federal anunciou que vai propor ao Congresso a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes. O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado do presidente Lula em uma videoconferência com o governador gaúcho, Eduardo Leite, e outras autoridades. O compromisso foi transmitido nos canais do governo. Durante a suspensão, não haverá incidência de juros sobre o estoque de dívida.Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada. "Lula, que já foi duas vezes ao RS, manteve a mesma forma de chamar os presidentes dos Poderes e o governador Eduardo Leite para reunião com anúncios muito importantes. Pode-se criticar uma coisa dali ou daqui, mas Lula está sendo incansável, com o governo todo mobilizado, todos pensando em como ajudar e fazer. O custo disso é que o equilíbrio saiu da pauta", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste podcast, Ricardo discute a grave crise de enchentes no Sul do Brasil, enfatizando três postos-chave. Primeiro, concentre-se no resgate imediato e na segurança, não na culpa. As autoridades devem dar prioridade à evacuação das pessoas, ao atendimento das necessidades básicas e à garantia de abrigos. Em segundo lugar, proteger os vulneráveis, como mulheres e crianças, de potenciais abusos em ambientes caóticos, mantendo a segurança e organizando abrigos seguros. Terceiro, a atenção sustentada pós-crise é crucial para a reconstrução e prevenção de futuras catástrofes. Apesar das potenciais distrações de novas crises, são necessários esforços contínuos para garantir a recuperação a longo prazo e implementar medidas preventivas para evitar a recorrência. Ouça o episódio para saber mais
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Dafne Ashton, Andrea Trus, Florestan Fernandes Júnior, Marcelo Auler, Paulo Moreira Leite, Alex Solnik e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman e Marcia Carmo (segunda-feira), Joaquim de Carvalho e Brian Mier (terça-feira), Mario Vitor Santos e Eduardo Guimarães (quarta-feira), Pedro Paiva e Joaquim de Carvalho (quinta-feira), Luís Costa Pinto, Deyvid Bacelar e Nathália Urban (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Hildegard Angel (domingo). Apoie o Brasil 247 em brasil247.com/apoio 0:00 Sala de espera com música 5:00 Attuch e Zé Reinaldo comentam temas internacionais e locais 50:00 Attuch, Dayane Solnik e PML comentam temas nacionais 1:35:00 Joaquim de Carvalho, Brian Mier, Tereza Cruvinel e Eduardo Guimarães debatem as notícias do dia, com Dafne Participe do canal do Brasil 247 e da TV 247 no WhatsApp neste link. Notícias em primeira mão e análises dos nossos colunistas: https://chat.whatsapp.com/LnWE97DQIKF4fpwivt0f3h • Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix-247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. • Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito pela Vindi: https://bit.ly/assine-brasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 • Acesse o site Brasil 247: https://www.brasil247.com/ • Conheça a página de games do Brasil 247: https://www.brasil247.com/games • Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/brasil247 • Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/brasil247 • Siga-nos no Instagram: https://instagram.com/brasil_247 • Receba nossa newsletter e fique por dentro do 247: https://www.brasil247.com/info/receba-nossa-newsletter e toque no sininho para ativar as notificações. • Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 #tv247 © Copyright 2024 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O desastre climático que deixou dezenas de mortos no Rio Grande do Sul. A cheia histórica em Porto Alegre. A disputa entre governo e Congresso sobre as desonerações. E mais Links para as matérias citadas: Cheia se aproxima de recorde e Porto Alegre esvazia centro Da Redação 03 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/extra/2024/05/03/porto-alegre-inundacao-cheia-rio-guaiba De novo: o desastre climático no Rio Grande do Sul Suzana Souza e Letícia Arcoverde 02 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/05/02/desastre-no-rio-grande-do-sul-chuva O governo tem razão em cobrar deveres fiscais do Congresso? Marcelo Roubicek 30 de abril de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/04/30/politica-e-economia-brasil-qual-a-responsabilidade-fiscal-do-congresso O caso da filha de Samara Felippo. E o racismo nas escolas Conrado Corsalette e Aline Pellegrini 29 de abril de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/04/29/racismo-escola-sao-paulo-vera-cruz ‘Ações para enfrentar racismo nas escolas têm de ser estruturais' Mariana Vick 01 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2024/05/01/racismo-escolas-samara-felippo-entrevista