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En este episodio de Caminatas de las granjas, estoy hablando con Francisco Farias, dueño de Farias Farm en Burlington, WA. Aprendemos sobre su granja diversificada que él maneja con su familia y el porque y como ellos mantienen todo certificado orgánico. Más tarde en el episodio, platicamos en más detalle con Alejandra Contreras de Oregon Tilth una de las certificadoras del programa nacional orgánico en el estado de WA. In this episode we'll hear from Francisco Farias about his diversified certified organic farm, Farias Farm, located in Skagit County and owned and operated by Francisco Farias and his wife Lorena Reza Serrano. We'll learn about how and why they maintain their farm certified Organic. Later in the episode, we talk in more detail with Alejandra Contreras of Oregon Tilth, one of the certifiers of the National Organic Program in the state of WA. Este episodio fue apoyado por el Programa para la transición a la agricultura orgánica (TOPP) del Departamento de Agricultura de los Estados Unidos (USDA). TOPP es un programa de la Iniciativa de Transición Orgánica del USDA y es administrado por el Servicio de Comercialización Agrícola del USDA (AMS) Programa Orgánico Nacional (NOP).This episode was supported through the United States Department of Agriculture (USDA) Transition to Organic Partnership Program (TOPP). TOPP is a program of the USDA Organic Transition Initiative and is administered by the USDA Agricultural Marketing Service (AMS) National Organic Program (NOP).
Olá, hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxe alterações significativas em relação à produção e consumo mundiais na comparação com março: 26,3 milhões de toneladas de produção e 25,4 milhões de toneladas de consumo, com leve superávit.As tensões comerciais entre China e Estados Unidos ainda geram preocupação sobre inflação e crescimento econômico global. No entanto, rumores de uma possível trégua na última semana trouxeram alívio ao mercado. Além disso, os Estados Unidos suspenderam temporariamente, por 90 dias, a aplicação de tarifas a diversos países, o que deve favorecer as exportações de pluma no curto prazo. Se aplicadas plenamente, essas tarifas poderão impactar o custo de vida dos consumidores.Sobre o início do plantio da safra 2025/26, o clima nos EUA ainda inspira atenção, com algumas regiões enfrentando condições adversas. Destaca-se que a área plantada deverá ser 12% menor em comparação à safra anterior. Esse cenário contribuiu para uma reação nos preços: a bolsa de Nova York fechou a semana passada com alta de 2,49%, voltando a patamares próximos ao período anterior ao anúncio das tarifas.No Brasil, as principais regiões produtoras — Centro-Oeste e oeste da Bahia —receberam chuvas que melhoraram a umidade do solo, beneficiando especialmente as lavouras semeadas mais tardiamente. A CONAB, em seu boletim de abril, mantém a estimativa de produção em mais de 3,8 milhões de toneladas de pluma. Mato Grosso e Bahia, que juntos respondem por 90% da produção nacional, já comercializaram, respectivamente, 57% e 60% da safra prevista.Diante da volatilidade recente do mercado de pluma e do câmbio, é essencial o produtor proteger sua comercialização. O Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 65 e U$c 68 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável
Olá, hoje é sexta-feira, 25 de abril de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os últimos dias foram de desvalorizações para os principais contratos futuros na Bolsa de Chicago. Apesar das valorizações na primeira quinzena de abril, fundamentadas pela guerra comercial entre os Estados Unidos e diversos países, tarifações e retaliações, além da perspectiva de redução nos estoques finais globais e americanos da Safra 2024/25, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no dia 10 de abril, a pausa nas tarifações pelo governo Trump e o bom ritmo de plantio da Safra 2025/26 estadunidense, pressionaram negativamente os futuros. De acordo com o USDA em seu reporte de progresso de safra nesta semana, o plantio no país chegou à 12% da área, estando um ponto percentual acima que o mesmo período do ano passado. No dia 22/04, o contrato referência julho/25 encerrou cotado a US$ 4,83/bushel, baixa de 1,38% em relação ao pregão anterior. No Brasil, os preços físicos também perderam força desde o início de abril. Conforme o indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, entre os dias 01 de abril e 22 de abril, a cotação apresentou queda de 4,68%, sendo precificado no dia 22 a R$82,57 por saca. A boa perspectiva de produção da 2ª safra, com o retorno das chuvas no mês de abril em diversas regiões produtoras, especialmente o Centro Oeste, e os compradores ausentes no mercado, contribuíram para o movimento observado. Adicionalmente, as baixas recentes na Bolsa de Chicago e o enfraquecimento do dólar também influenciaram negativamente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,21 e R$ 68,42 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço entre R$ 65,16 e R$ 69,61 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é sexta-feira, 04 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou na última segunda-feira, dia 31 de março, seu primeiro boletim referente às intenções oficiais de plantio do produtor americano para a Safra 2025/26. O órgão estimou possível aumento na área cultivada, em torno de 5% em relação à safra anterior, sendo estimado 38,5 milhões de hectares, quase dois milhões de hectares a mais que na Safra 2024/25. Caso se concretize, seria a maior área semeada norte-americana desde 2013. O aumento da área semeada com milho refletiu nas estimativas para a soja, que apresentou recuo de 4% em relação à safra anterior. Com a divulgação das estimativas iniciais do USDA para a próxima safra americana e as preocupações com a possível implementação de tarifas pelo governo Trump, a Bolsa de Chicago apresentou volatilidade. No dia 01/04, o contrato referência maio/25 encerrou cotado a US$ 4,61/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra praticamente foi finalizada. De acordo com a Conab, em seu último relatório de acompanhamento de safra, indicou que 97,9% da área esperada já foi implantada. Já para o milho 1ª safra (verão), a colheita chegou a 53,3%, com os estados da região sul mais adiantados. No mercado físico, segundo levantamento do CEPEA, as cotações em algumas regiões do Brasil têm sofrido pressão negativa, consequência da colheita da safra verão, que avança bem e consumidores internos se mostram abastecidos. Na última terça-feira, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 86,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 74,01 e R$ 77,41 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,50 e R$ 72,99 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Os preços da soja se encontram em viés de baixa na segunda quinzena de março. Em Chicago, as cotações sofrem interferência direta das safras cheias, tanto do Brasil quanto da Argentina. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, projeta, no entanto, que no próximo dia 31 pode acontecer um fator de reversão do cenário. Na data em questão, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revela os dados do plantio da próxima safra. Se a área cultivada for menor que a esperada os valores podem melhorar.
Olá, hoje é 25 de março de 2025. Eu sou Karol Furlaneto, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, e vamos falar sobre o cenário do algodão. O último boletim do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não apresentou mudanças significativas nos preços, porém o mercado ficou atento a fatores importantes no cenário macroeconômico neste mês de março. Destacamos a previsão de redução em 11% da área de plantio do algodão nos EUA, segundo relatório Cotton Outlook do USDA, publicado no final de fevereiro. Outro ponto relevante foi o aumento, a partir de 10 de março, da tarifa chinesa em até 15% sobre alguns produtos agrícolas norte-americanos, incluindo o algodão. A medida é uma retaliação à recente política tarifária adotada pelos Estados Unidos contra produtos chineses. Essa situação de tensão comercial lembra o cenário de 2018, durante o primeiro mandato do presidente Trump. Naquela época, o Brasil se beneficiou com o aumento das exportações agrícolas. Agora, como maior exportador mundial de algodão, o país pode novamente aproveitar as oportunidades comerciais que surgem nesse contexto. Nos Estados Unidos, a semeadura da safra está começando. Já no Brasil, as lavouras seguem em boas condições após as chuvas regulares dos últimos meses, e o plantio foi praticamente finalizado ainda em fevereiro. De acordo com a CONAB, o Brasil deverá colher mais de 3,7 milhões de toneladas de pluma. No entanto, vale lembrar que Mato Grosso, principal estado produtor, já comercializou antecipadamente 50% da safra atual, uma evolução em relação aos 46% vendidos no mesmo período do ano passado. Esse movimento demonstra a atenção e estratégia dos cotonicultores brasileiros em aproveitar os melhores momentos do mercado. Considerando a volatilidade recente da cotação da pluma e do dólar, é fundamental que o produtor minimize esses riscos. Para isso, o Banco do Brasil disponibiliza produtos específicos, como as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF). Destacamos ainda as Opções de Venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em junho de 2025, apresentando strike entre U$c 63 e U$c 67 por libra-peso. Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
Olá, hoje é sexta-feira, 21 de março de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, justificada principalmente pela guerra comercial do governo americano, o mercado externo continua monitorando os desdobramentos da imposição das tarifas a parceiros comerciais como México, Canadá e China. Além disso, o relatório de oferta e demanda para o mês de março, publicado no último dia 11 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o órgão manteve os estoques finais americanos e deu sinais de menor demanda para o cereal, reduzindo a demanda chinesa em 65% em relação à Safra 2023/24. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,62/bushel. No Brasil, segundo dados da Conab, o plantio do milho 2ª safra chegou a 89% da área total, avanço de 6% em relação à semana anterior. O estado do Mato Grosso, maior produtor de milho 2ª safra, o plantio se aproxima do fim, com 99% das áreas já cultivadas. Já no Paraná, segundo maior produtor, apesar de novas chuvas que atingiram o estado permitirem o avanço de 7% em relação à semana anterior, chegando a 82% da área esperada, a baixa umidade do solo, principalmente na região Oeste do estado, impede um maior avanço no plantio. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 19% nos últimos 30 dias, encerrando o dia 19 de março cotado a R$ 90,18 por saca. Segundo pesquisadores do CEPEA, o impulso nos preços vem da combinação de estoques baixos com a demanda aquecida pelo cereal. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 79,48 e R$83,08 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 70,02 e R$ 74,58 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Vlamir Brandalizze comenta sobre os dados trazidos pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em seu último relatório, divulgado em 11 de março. Nele, há uma perspectiva de aumento do consumo mundial ao passo que se espera uma maior entrada da produção russa com a possibilidade de fim do conflito com a Ucrânia.
Em seu último relatório, divulgado em 11 de março, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projetou um leve aumento na safra mundial de milho, mas também subiu a perspectiva de consumo. Tal cenário mantém a tendência de oferta apertada para o cereal. Passando para o Brasil, Vlamir Brandalizze fala sobre os trabalhos envolvendo o plantio da safrinha. As atividades já caminham para o fim e o sorgo passa a se apresentar como uma boa alternativa aos produtores brasileiros.
O último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aponta para um consumo de arroz menor que a produção, o que pode trazer uma tendência baixista para o mercado. No entanto, o mercado asiático, um dos principais demandantes do cereal, pode desequilibrar essa conta. Vlamir Brandalizze faz um balanço desses números e analisa a situação do Brasil. Por aqui, com o pico da colheita, o preço da saca de arroz já é registrado em torno de R$80 a R$85 no sul. A tendência é que o consumo ao longo de março também cresça, no entanto, produtores seguem procurando as exportações como forma de dar fluidez ao mercado.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, no último dia 11 de março, um novo levantamento acerca da oferta e demanda agrícola em todo o Mundo. Em relação à soja, Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, chama a atenção para as importações de soja por parte da China que passaram por correção positiva. Tal estimativa é benéfica para o Brasil tendo em vista que os chineses são um dos principais parceiros comerciais dos produtores brasileiros.
Olá, hoje é sexta-feira, 07 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, influenciadas, principalmente, pela divulgação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na semana passada, de perspectiva de aumento da área cultivada do cereal no país, para a Safra 2025/26. Na sua primeira estimativa, o órgão indicou incremento de 1,37 milhão de hectares em relação à safra anterior, representando uma área 3,74% maior. Adicionalmente, a imposição de tarifas anunciada pelo governo norte-americano ao México, Canadá e China favoreceram o movimento observado. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,55/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra avançou bem nas últimas semanas. De acordo com a Conab, em relatório do dia 03, o plantio chegou à 69,6% da área total, avanço de 16% em relação à semana anterior. O maior estado produtor, Mato Grosso, atingiu 81,7% da área esperada. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 16% no mês de fevereiro. Segundo pesquisadores do CEPEA, o fortalecimento das cotações é justificado pela maior presença dos compradores no mercado, dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos, apesar da colheita do milho verão acontecendo no momento. No dia 05 de março, o indicador encerrou cotado a R$ 87,67 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 77,67 e R$ 82,13 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 69,27 e R$ 73,65 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Aconteceu nos dias 27 e 28 de fevereiro a reunião anual do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para projetar os números das safras agrícolas ao longo de 2025. Para a soja, houve queda na área plantada, porém, menor que o esperado. Sendo assim, as cotações começaram a perder força em Chicago. Outro fator baixista é a chegada das chuvas e a melhora das condições nas lavouras da Argentina. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, ressalta que apenas uma volta ativa da China no mercado pode trazer nova pressão de alta.
Olá, hoje é quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão. O relatório mensal de fevereiro do Departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA) conferiu aspecto baixista ao mercado da pluma pois, uma vez mais, a produção ultrapassou a demanda mundial (26,2 milhões contra 25,2 milhões de toneladas de pluma, respectivamente). Sendo assim, a relação estoque/consumo elevou-se de 64,4% na safra passada para 67,4% na atual safra, segundo o boletim. Por conseguinte, recentemente, o recuo do dólar a patamares próximos a R$ 5,70 no mês deu suporte à cotação da pluma na bolsa de Nova Iorque. Há a perspectiva de redução de área de plantio norte-americano que poderá ser confirmada em 28 de fevereiro com as primeiras projeções de área, oferta e demanda do USDA. Este fato poderá contribuir de forma positiva aos preços no mercado internacional. Se os Estados Unidos vivem a expectativa do início da safra 25/26, no Brasil o plantio praticamente finalizou: 99,6% da área prevista foi semeada até o dia 20 de fevereiro. As chuvas das últimas semanas diminuíram a intensidade e possibilitaram a colheita da soja e a semeadura do algodão segunda safra. De acordo com a Conab, a área será de 2,036 milhões de hectares e a perspectiva de produção foi para 3,76 milhões de toneladas de pluma. O mês de janeiro foi recorde de exportação com aproximadamente 415 mil toneladas e fevereiro mantém o bom ritmo: até a segunda semana foram comercializadas 148,7 mil toneladas (média diária 9,4% superior à registrada no mesmo mês em 2024). A pluma é uma commodity muito suscetível aos impactos macroeconômicos globais e é sempre muito importante ao cotonicultor a atenção aos períodos de melhor preço. Para se resguardar, o Banco do Brasil oferece ao produtor as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF) e, atualmente, temos as Opções de Venda (PUT), referenciadas na B3, com vencimento em: - junho/25 com strike entre U$c 65 e U$c 69/pound. Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
As últimas notícias sobre o mercado do algodão não têm agradado os produtores. No último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), tanto os estoques mundiais quanto o norte-americano têm previsão de alta. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca as projeções para o Brasil. A produção brasileira deve crescer por mais um ano. No entanto, a China, importante mercado comprador, deve cortar parte das importações em 2025.
Uma grande produção de soja era, até então, esperada para 2025 a nível mundial. O cenário deve se confirmar, porém, com um consumo que deve ser tão grande quanto. Sendo assim, os estoques não devem ser tão fartos como o projetado. Vlamir Brandalizze comenta esse cenário que foi trazido, especialmente, pelo último relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Se essa tendência se confirmar, quem pode se beneficiar é o Brasil, uma vez que a safra brasileira não sofreu alterações pelas projeções recentes feitas pelo USDA.
A escassez de milho no mercado mundial vai se confirmando com o passar dos meses. No último relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), houve um aumento de 5 milhões de toneladas no déficit da produção em todo o Mundo. Vlamir Brandalizze comenta a pressão sofrida pelo mercado diante dessa limitação de produção. Outro ponto para o qual o analista chama a atenção é o plantio da safrinha. Ele destaca que a melhor janela para o plantio se aproxima, que é entre 20 e 25 de fevereiro.
O último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe uma importante movimentação para o mercado do arroz. A Índia, um dos principais produtores mundiais do cereal, está de volta às exportações. O país estava com as vendas suspensas por conta dos problemas climáticos que prejudicaram as lavouras. Vlamir Brandalizze destaca o avanço da safra do Mercosul. O primeiro país a intensificar os trabalhos de colheita é o Paraguai. Com a previsão de safra recorde, a tendência é que todo o continente enfrente um movimento de baixa nas cotações.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, no início desta segunda semana de fevereiro, um novo relatório de oferta e demanda da produção agrícola para 2025. Em relação à soja, o USDA indicou um corte de 3,5 milhões de toneladas na safra mundial, porém, sem alterações para o Brasil. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, faz um balanço desses números e comenta a recuperação dos prêmios para a oleaginosa nos portos brasileiros.
O último relatório de oferta e demanda divulgado pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou um novo corte na produção mundial de milho. O déficit entre oferta e demanda já chegou às 25 milhões de toneladas. Vlamir Brandalizze projeta um avanço nas negociações de contratos para o segundo semestre. A ponta compradora deve tentar se precaver de uma futura escassez do cereal.
MyPlate: La aplicación para mejorar tu alimentación con tecnología En el mundo actual, donde el acceso a la información sobre nutrición es más fácil que nunca, contar con herramientas digitales para gestionar nuestra alimentación se ha vuelto fundamental. MyPlate , una aplicación desarrollada por LIVESTRONG, se ha posicionado como una de las mejores opciones para quienes buscan controlar su dieta, mejorar su alimentación y alcanzar objetivos de salud mediante una interfaz intuitiva y una base de datos de alimentos completa. ¿Qué es MyPlate y cómo funciona?. MyPlate es una aplicación de seguimiento de dieta y nutrición que permite registrar lo que comemos diariamente, analizar la ingesta de macronutrientes (proteínas, carbohidratos y grasas) y establecer objetivos personalizados para perder, ganar o mantener peso. Su sistema se basa en la pirámide alimenticia y las recomendaciones del Departamento de Agricultura de los Estados Unidos (USDA), ofreciendo una forma estructurada y sencilla de mejorar los hábitos alimenticios. Disponible para iOS y Android , MyPlate integra herramientas de análisis nutricional en tiempo real, escaneo de códigos de barras para registrar alimentos rápidamente y opciones de personalización que permiten adaptar la experiencia a las necesidades individuales del usuario. Principales características de MyPlate.Base de datos extensa de alimentosLa aplicación cuenta con millas de productos alimenticios registrados, incluyendo alimentos de supermercado y menús de restaurantes populares. Permite escanear códigos de barras para añadir comidas de forma rápida y precisa. Seguimiento de macronutrientes y calorías.MyPlate desglosa el contenido nutricional de cada comida y ayuda a controlar la cantidad de proteínas, carbohidratos y grasas consumidas. Ofrece gráficos e informes que permiten evaluar tendencias en la alimentación a lo largo del tiempo. Planos de comidas personalizadosLa aplicación proporciona planos de comidas ajustados a los objetivos del usuario, ya sea pérdida de peso, mantenimiento o ganancia muscular. Incluye sugerencias de recetas saludables y equilibradas. Recordatorios y notificacionesLos usuarios pueden configurar alertas para no olvidar registrar sus comidas o mantenerse dentro de sus objetivos nutricionales diarios. Integración con dispositivos de fitnessCompatible con Apple Health, Google Fit y otras aplicaciones de seguimiento de actividad física, permitiendo una visión más completa del estado de salud del usuario. Comunidad y soporteMyPlate incluye foros y grupos donde los usuarios pueden compartir experiencias, consejos y recetas, creando una comunidad de apoyo. Ventajas de MyPlate ✅ Fácil de usar: Su interfaz es intuitiva y rápida, lo que facilita el registro de alimentos. ✅ Datos precisos y detallados: Ofrece información nutricional confiable de una amplia gama de productos. ✅ Personalización: Se adapta a los objetivos y preferencias alimenticias de cada usuario. ✅ Motivación constante: Gracias a sus gráficos, notificaciones y comunidad, ayuda a mantener la constancia en la alimentación saludable. Desventajas de MyPlate ❌ Algunas funciones premium: Características avanzadas, como informes más detallados y planos de comidas personalizadas, están disponibles solo en la versión de pago. ❌ Dependencia del registro manual: Aunque el escaneo de códigos de barras agiliza el proceso, el usuario sigue necesitando registrar sus comidas diariamente para obtener mejores resultados. ❌ No sustituye asesoramiento profesional: Aunque es una herramienta útil, no reemplaza el consejo de un nutricionista o médico especializado. Comparación con otras aplicaciones similaresFrente a MyFitnessPal: MyPlate ofrece una interfaz más simple y amigable, aunque su base de datos de alimentos es ligeramente más reducida. Frente a Lose It!: Mientras que Lose It! Si se centra en la pérdida de peso, MyPlate es más flexible y permite un enfoque integral de la nutrición. Frente a Cronómetro: MyPlate es más intuitivo, aunque Cronómetro ofrece un desglose nutricional más detallado para quienes buscan un análisis avanzado. ¿Vale la pena utilizar MyPlate? Para quienes desean llevar un mejor control de su alimentación sin complicaciones, MyPlate es una excelente opción. Su equilibrio entre facilidad de uso y herramientas avanzadas la convierte en una de las mejores aplicaciones de seguimiento nutricional del mercado.
Olá, hoje é quarta-feira, 29 de janeiro de 2025, meu nome Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão. O novo presidente empossado dos Estados Unidos, Donald Trump, considera taxar as importações de produtos chineses e, esse fato, poderá impactar a demanda de pluma do país asiático durante a safra 24/25. Salientamos que os americanos são os maiores importadores de produtos de confecções da China. Porém é importante citar que, apesar da demanda chinesa estar cercada de incerteza, alguns países asiáticos como Vietnã, Bangladesh e Paquistão apresentam estimativas de aumento de importações (respectivamente, 6,3%, 1,7% e 40,3%) comparadas à safra passada de acordo com o boletim de janeiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).A maior estimativa de importação destes países se deve muito ao dólar valorizado que proporciona uma pluma, sobretudo a brasileira, mais competitiva no mercado mundial.Reflexo disso são as exportações brasileiras que seguem em bom ritmo: em 12 dias úteis em janeiro foram enviadas ao exterior 265 mil toneladas (6% maior que todo o mês de janeiro de 2024). Caso o ritmo se mantenha, o país poderá se consolidar pela segunda safra seguida como maior exportador mundial. No Brasil, o plantio do algodão primeira safra foi finalizado nos estados da Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A maior área de plantio do país é em Mato Grosso que, no momento, tem 29% já semeada (considerando primeira e segunda safras, conforme dados do Instituto mato-grossense de economia agropecuária - IMEA).Neste mês, o excesso de chuvas, somado ao atraso da semeadura da soja e, consequentemente a sua colheita, são alguns dos fatores que preocupam os produtores do estado. O Banco do Brasil oferece as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF) para o produtor continuar garantindo suas margens e, atualmente, temos as Opções de Venda (PUT), referenciadas na B3, com vencimento em: - junho/25 com strike entre U$c 65 e U$c 69/pound.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a proxima.
Um estudo feito pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelou que a soja foi o produto que mais se beneficiou da guerra comercial travada entre China e Estados Unidos em 2017, representando cerca de 70% de todo valor exportado que caiu no país americano. Produtos como sorgo e carne suína aparecem como os segundo e terceiro item, respectivamente, que também tiveram perdas. O retorno de Trump ao poder acende dúvidas entre agricultores sobre a possibilidade de uma nova guerra tarifária. Naquela época, a soja do Brasil se beneficiou pois conseguiu abocanhar parte do mercado de soja dos EUA que foi retaliado pelos chineses. Apesar disso, especialistas indicam que os efeitos deste novo mandato de Trump podem não ser iguais. Confira!
Olá, hoje é sexta-feira, 24 de janeiro de 2025, meu nome é Alexandre Stadler, Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Canoinhas, Santa Catarina, e vamos falar sobre o cenário do milho. Os preços futuros, negociados na Bolsa de Chicago, seguem em valorização, alcançando os preços mais altos dos últimos 12 meses. O mercado reflete os dados do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), apresentado no último dia 10, que reduziu os estoques americanos em 5 milhões de toneladas, volume acima do que o mercado esperava. Além disso, a preocupação com o clima nas lavouras da América do Sul, o dólar valorizado frente à outras moedas e às preocupações com as tarifas que o presidente Donald Trump prometeu impor à vários países, contribuíram para as sucessivas elevações nas cotações. O contrato referência março/2025 encerrou no dia 22, cotado a US$ 4,84/bushel. No Brasil, o último relatório da Conab, apresentado no dia 14, manteve as expectativas de produção do cereal para a Safra 2024/25 em 119 milhões de toneladas, que representa aumento de 3,3% em relação ao ciclo anterior. A safra de verão caminha para o final do plantio, com 91% da área semeada. Por outro lado, a colheita avança para 4,4% da área, com destaque para o estado do Rio Grande do Sul, onde 18% da área já foi colhida. As produtividades colhidas apresentam grandes variações, refletindo o déficit hídrico que atinge parte do estado. O milho segunda safra já começou a ser cultivado, em ritmo mais lento que a safra anterior. Até o momento, 0,5% da área foi semeada. No mesmo período no ano passado, havia sido semeada 5% da área. O excesso de chuvas na região Centro-Oeste tem atrasado o avanço da colheita da soja, que pode impactar o plantio do milho 2ª safra dentro da janela ideal. No último dia 22, o indicador do milho, referência CEPEA/B3, encerrou cotado a R$ 74,10 por saca, com aumento de 1,22% nos últimos 30 dias. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Março/25, com strike/preço garantido entre R$ 73,13 e R$ 76,06 por saca, e - Maio/25, com strike/preço entre R$ 71,14 e 75,09 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Apesar dos preços domésticos do algodão se manterem em relativa estabilidade, o mercado passa por um momento de instabilidade a nível internacional. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) ressalta alguns dos fundamentos que jogaram os preços da pluma para baixo. Entre os principais estão: o dólar forte, o relatório baixista divulgado pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA) e as incertezas do mercado diante da posse de Donald Trump.
No mercado internacional da soja, a semana iniciada em 13 de janeiro, trouxe boas notícias em relação aos preços. O corte nos estoques mundiais trazido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) valorizou a oleaginosa em Chicago. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta essa movimentação, mas ressalta um ponto que preocupa os produtores: o encarecimento dos fretes.
Olá, hoje é terça-feira, 31 de dezembro de 2024, meu nome Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Tangará da Serra, Mato Grosso, e vamos conversar sobre o cenário do algodão. Desde que o dólar rompeu a barreira dos R$ 6,00 em 28 de novembro, foi desencadeado um recuo na cotação da pluma no mercado internacional. Deste dia em questão até o dia 27 de dezembro, a variação do preço da commodity foi negativa em 6,47%. O destaque do mês de dezembro foi a maior depreciação do real frente ao dólar já registrada; no dia 18: R$ 6,26. Se por um lado o dólar elevado afeta o preço da pluma; por outro lado, traz competitividade ao produto brasileiro. Com a China reticente nas compras no último trimestre do ano, visto que sua safra foi de 6 milhões de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Esse volume é quase 3,5% maior que a safra passada. A aposta do Brasil é nos demais países asiáticos que não tiveram colheitas satisfatórias, como o caso do Paquistão, Bangladesh e Vietnã (grandes importadores de pluma). São países que atravessaram intempéries climáticas e necessitarão de maior importação de matéria-prima. Essa demanda tem sido preponderante à atenção dos cotonicultores: como exemplo, a comercialização da safra 2024/25 em Mato Grosso, maior produtor nacional, mesmo com uma variação negativa de quase 12% (dados do site investing.com) da cotação da pluma no mercado internacional, o índice de comercialização é semelhante ao da safra passada (45,61%), comparando o mês de dezembro/23 e dezembro/24, segundo dados do Instituto mato-grossense de economia agropecuária, IMEA. Os trabalhos a campo começam a ganhar volume nos estados de Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás, maiores produtores de algodão primeira safra. Em Mato Grosso, o plantio do algodão primeira safra segue em ritmo lento devido às chuvas, porém deverá ser mais intenso após o início da colheita da soja, já que o estado é o maior responsável pela semeadura do algodão segunda safra (65% da área total de plantio do país). Para o produtor continuar garantindo suas margens, o Banco do Brasil oferece as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF) e, atualmente, temos as Opções de Venda (PUT), referenciadas na B3, com vencimento em: - junho/25 com strike entre U$c 67 e U$c 70/pound. Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. O Banco do Brasil deseja a todos um feliz e próspero 2025!! Até a próxima!!
A nova estimativa para a produção mundial de café divulgada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) causou surpresa aos cafeicultores. De acordo com o USDA, no ciclo 2024-25, a safra mundial será superavitária em 6,8 milhões de sacas. No entanto, quando se pensa nas projeções locais dos principais produtores pelo mundo, são esperadas perdas por conta das adversidades climáticas vividas em 2024. No Brasil, por exemplo, há quem diga que a produção de café arábica ficará em 34 milhões de sacas, 4 milhões a menos que em 2023, segundo dados da Conab. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, faz um balanço desses números e comenta sobre a disparada do dólar no Brasil e como as intervenções recentes do Banco Central podem interferir na cafeicultura.
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aponta área de milho a ser colhida em 2024 com 22,3 milhões de hectares, consolidando expansão agrícola brasileira. Embarques de café somam 22 milhões de sacas em cinco meses do ano safra, reafirmando liderança do Brasil no mercado global. Agronegócio abre 200 novos mercados em 60 países ao longo do ano, fortalecendo presença no comércio internacional. Frente Parlamentar da Agropecuária comemora mudanças no texto da reforma tributária que ampliam competitividade do setor. Agrotempo: alerta para tempestades causadas por região de baixa pressão, exigindo atenção de produtores nas áreas afetadas.
O último relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe poucas alterações para o mercado do algodão. No entanto, um dado chamou a atenção: o mês de outubro registrou a maior importação de pluma por parte dos norte-americanos em toda a história. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), comenta sobre as possibilidades que as compras americanas podem trazer ao setor e faz um balanço sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras.
O mercado do milho deve fechar 2024 com projeções positivas para 2025. Após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimar um déficit de 20 milhões de toneladas na produção mundial, os preços para o cereal cresceram, em especial nas posições de junho/25 em diante. Vlamir Brandalizze comenta sobre as possibilidades que o produtor brasileiro terá em meio a esse cenário. A tendência é que a safrinha seja bastante rentável. No entanto os insumos ficaram mais caros diante a alta do dólar.
No último relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a safra mundial de milho sofreu novo corte. A expectativa é que haja uma diferença de 20 milhões de toneladas entre produção e consumo. Com isso, as cotações para o cereal iniciaram um movimento de valorização em Chicago. Vlamir Brandalizze também chama a atenção para o Brasil, que aproveita a situação para valorizar também o sorgo. Voltando para o milho, já há contratos de agosto sendo negociados uma vez que a ponta compradora teme uma disparada dos preços no decorrer do próximo ano.
Vlamir Brandalizze chama a atenção para o mercado internacional de arroz. Segundo o relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção na safra 2024-25 será suficiente para atender a demanda mundial. No entanto, a distribuição das lavouras não se dá de forma igualitária e a Ásia, diante dos problemas climáticos enfrentados, terá de recorrer às importações.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, na última terça-feira (10), as projeções atualizadas de oferta e demanda de soja para o ciclo 2024-2025. Um dado que chama atenção diz respeito às importações chinesas, que devem ultrapassar os 100 milhões de toneladas. Diante disso e da tensão comercial que os chineses viverão com Donald Trump, os mercados alternativos para os asiáticos visualizam boas possibilidades de negócios. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, destaca as previsões para a safra brasileira. Segundo o USDA, a produção do Brasil ficará em 169 milhões de toneladas, o que traz acomodação e viés de baixa no curto prazo para os preços praticados internamente.
Os produtores de algodão do Brasil estão atentos aos movimentos do mercado internacional. O próximo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deve indicar diminuição da oferta mundial da pluma, o que pode abrir margem para a produção brasileira. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que tanto a área plantada quanto a produção final devem ser maiores na próxima safra.
Olá, hoje é sexta-feira 22 de novembro de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia,Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja.O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA trouxe em seu novo reporte mensal de oferta e demanda para novembro, as suas estimativas de produção para soja. O relatório foi considerado altista, com forte corte de produtividade da soja dos EUA reduzindo em 3,3 milhões de toneladas a produção total do país, passando de 124,7 para 121,4 milhões de toneladas. Os estoques finais da soja norte americana também apresentaram redução. Ressaltamos que a colheita norte-americana está tecnicamente concluída. Para o Brasil e Argentina as estimativas de produção da nova safra foram mantidas, com 169,0 e 51,0 milhões de toneladas, respectivamente.Diante dos cortes da safra dos EUA, a produção mundial foi revisada para baixo, caindo para 425,4 milhões de toneladas. Igualmente, os estoques finais globais passaram de 134,65 para 131,74 milhões de toneladas.O plantio da safra brasileira avança com ritmo acima das médias anuais, com semeadura em mais de 75% da área projetada. As chuvas estão ocorrendo em todas as regiões produtoras e contribuindo com os trabalhos de campo. Destaque para os estados MT, MS, GO, SP e PR que já caminham para conclusão do plantio.O contrato de soja na CBOT com vencimento em janeiro/25, encerrou o dia 21/11cotado a US$ 9,80/bushel. O mercado registrou altas, diante do corte da safra nos EUAe também reflexos do resultado da eleição presidencial norte-americana e a China realizando compras mais volumosas diante de possível acirramento comercial com os EUA.O indicador CEPEA em 21/11 foi cotado a R$ 142,41 reais por saca, com lateralidade das cotações em relação ao início de mês. Os fatores que contribuíram para a manutenção dos preços internos foram: a baixa disponibilidade do grão, a demanda interna pela indústria processadora, a manutenção dos prêmios positivos nos portos e o dólar valorizado.Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade no mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- fev/25 com strike/preço garantido entre 9,45 e U$ 9,99/bushel e- abril/25 com strike entre U$ 9,51 e U$ 10,24/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, ou consultar sua agência BB.Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira 15 de novembro de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia,Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja.O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA trouxe em seu novo reporte mensal de oferta e demanda para novembro, as suas estimativas de produção para soja. O relatório foi considerado altista, com forte corte de produtividade da soja dos EUA reduzindo em 3,3 milhões de toneladas a produção total do país, passando de 124,7 para 121,4 milhões de toneladas. Os estoques finais da soja norte americana também apresentaram redução. Ressaltamos que a colheita norte-americana está tecnicamente concluída. Para o Brasil e Argentina as estimativas de produção da nova safra foram mantidas, com 169,0 e 51,0 milhões de toneladas, respectivamente.Diante dos cortes da safra dos EUA, a produção mundial foi revisada para baixo, caindo para 425,4 milhões de toneladas. Igualmente, os estoques finais globais passaram de 134,65 para 131,74 milhões de toneladas.O plantio da safra brasileira avança com ritmo acima das médias anuais, com semeadura em mais de 70% da área projetada. As chuvas estão ocorrendo em todas as regiões produtoras e contribuindo com os trabalhos de campo. Destaque para os estados MT, MS, GO, SP e PR que já caminham para conclusão do plantio.O contrato de soja na CBOT com vencimento em janeiro/25, encerrou o dia 13/11cotado a US$ 10,07/bushel. O mercado registrou altas, diante do corte da safra nos EUA e também reflexos do resultado da eleição presidencial norte-americana e a China realizando compras mais volumosas diante de possível acirramento comercial com os EUA.O indicador CEPEA em 13/11 foi cotado a R$ 143,68 reais por saca, com lateralidade das cotações em relação ao início de mês. Os fatores que contribuíram para a manutenção dos preços internos foram: a baixa disponibilidade do grão, a demanda interna pela indústria processadora, a manutenção dos prêmios positivos nos portos e o dólar valorizado.Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra e diante da volatilidade no mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- fev/25 com strike/preço garantido entre 9,77 e U$ 10,33/bushel e- abril/25 com strike entre U$ 9,83 e U$ 10,45/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, ou consultar sua agência BB.Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou, em seu último relatório, que a oferta de milho durante o ciclo 2024-25 de fato será limitada. Segundo o USDA, o consumo deve exceder a produção em 10 milhões de toneladas. Vlamir Brandalizze observa que o USDA ainda precisa fazer alguns cortes nas produções pelo mundo, inclusive no Brasil. Sendo assim, a disponibilidade do cereal deve ser ainda menor que a divulgada pelos norte-americanos.
Olá, hoje é sexta-feira, 08 de novembro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações do cereal no mercado externo têm apresentado valorizações desde o início de novembro, fundamentado pelo aumento na demanda do milho norte-americano. O contrato referência dezembro/24 encerrou na quarta-feira cotado a US$ 4,26/bushel, elevação de quase 3% em relação ao início do mês. A colheita no país está praticamente finalizada. De acordo com levantamento realizado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), publicado no dia 04 de novembro, restariam apenas 9% das lavouras no campo. Ainda hoje o USDA divulgará seu levantamento mensal de oferta e demanda global, podendo trazer volatilidade ao mercado no decorrer do dia. No Brasil, de acordo com a Conab em publicação nesta semana, a semeadura do milho 1ª safra atingiu 42% da área total. O retorno das chuvas contribuiu para a melhora no ritmo de plantio em estados que estavam mais atrasados, como São Paulo, agora com 40% da área cultivada, e Minas Gerais, com 22%. Para os estados da região Sul, restam poucas áreas para serem implantadas. Os preços físicos seguiram firmes. De acordo com o CEPEA, o indicador do milho referência B3 base Campinas, acumulou valorização de 13,4% no mês de outubro e atingiu seu maior valor desde meados de abril do ano passado. A elevação é justificada pela demanda interna aquecida e retração de vendas pelo produtor. No dia 06 de novembro o indicador encerrou cotado a R$74,21 por saca, alta de 1,56% em relação ao dia anterior. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Janeiro/25, com strike/preço garantido entre R$ 72,89 e R$ 83,14 por saca, e - Março/25, com strike/preço entre R$ 73,04 e R$ 84,37 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é sexta-feira, 25 de outubro de 2024, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente-SP, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago, apresentaram volatilidade nos últimos dias, com leve alta. O contrato referência dezembro/24 encerrou na Quarta-feira cotado a US$ 4,19/bushel, elevação de 0,60% em relação ao pregão do dia anterior. A previsão de chuvas em estados norte-americanos que são grandes produtores, pode impactar o avanço da colheita. Por outro lado, conforme publicação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), no dia 21 de outubro, a colheita no país chegou a 65% da área, treze pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos em relação ao mesmo período. Além disso, segundo o USDA, a venda de aproximadamente 850 mil toneladas para países como México e Coréia do Sul, anunciada por exportadores privados americanos ao longo da última semana, ajudaram a aquecer a demanda e contribuíram para elevação dos preços futuros. No Brasil, o plantio do milho 1ª safra atingiu 32% da área esperada, segundo publicação semanal de acompanhamento das lavouras da CONAB, a região sul é a mais avançada, no estado do Paraná atingiu 90% da área, já os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina tiveram pouco avanço devido as chuvas que atingiram as regiões produtoras, com área semeadas de 76% e 77%, respectivamente. O mercado doméstico acompanha o avanço do plantio da soja, principalmente no estado do Mato Grosso, onde segundo dados da CONAB o plantio teve avanço de 13% na última semana, e atualmente está com 21,1% da área semeada, porém no mesmo período do ano passado, 51,5% das áreas já estavam plantadas. A chegada de novas chuvas na região centro oeste pode beneficiar o avanço rápido do plantio da soja e propiciar a semeadura do milho 2ª safra na janela ideal. Os preços no mercado físico seguem movimento positivo, conforme observado desde o início deste mês. A forte demanda interna, as incertezas sobre o tamanho da área do milho 2ª safra e a retração dos produtores por novas vendas tem sustentado novas altas. O indicador do milho referência CEPEA/B3 no dia 23/10 encerrou cotado a R$ 70,59 por saca, alta de 9,78% no mês. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Novembro/24, com strike/preço garantido entre R$ 70,03 e R$ 71,15 por saca, e - Janeiro/25, com strike/preço entre R$ 70,65 e R$ 73,14 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é quarta-feira, 23 de outubro, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Tangará da Serra, Mato Grosso, e falaremos sobre o cenário do algodão. Os números do boletim de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxeram novidades quanto à demanda e produção mundiais de pluma quando comparados ao mês passado: ambos estão em patamares ao redor de 25 milhões de toneladas.Apesar da demanda chinesa ainda apresentar ritmo lento, vale ressaltar que países como Vietnã e Bangladesh têm aumentado suas participações nos embarques de pluma brasileira.A colheita americana, ainda em andamento, tem expectativa de ser 18% maior que a safra anterior, porém há incertezas quanto ao volume final, visto que a qualidade das lavouras boas a excelentes tem diminuído a cada semana, equanto à qualidade da pluma colhida, uma vez que uma temporada de furacões trouxe tempestades para regiões produtoras do país e poderá causar impacto às lavouras. Salientamos que esse fato só poderá ser confirmado com o avanço da colheita.Em outubro, a CONAB divulgou o primeiro levantamento para safra 2024/25: o Brasil poderá semear 2 milhões de hectares (2,9% maior que a safra 2023/24) e produção de 3,66 milhões de toneladas de pluma (número muito próximo ao dasafra anterior).O Brasil é, atualmente, o terceiro maior produtor e o maior exportador mundial.Ressaltamos que, diante de números expressivos, a pluma poderá sofrer pressão nas cotações da bolsa de Nova Iorque e, para isso, o Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e garantir suas margens, visto a volatilidade que o mercado da pluma apresenta. Atualmente, temos as Opções de Venda (PUT), referenciadas na B3, com vencimento em:- Novembro/24 com strike entre U$c 70 e U$c 71/pound.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é sexta-feira, 11 de outubro de 2024, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente-SP, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago, apresentaram volatilidade nos últimos dias, com leve alta. O contrato referência dezembro/24 encerrou na quarta-feira cotado a US$ 4,21/bushel, elevação de 0,12% em relação ao pregão do dia anterior. O clima quente e seco no Centro-Oeste americano previsto para as próximas 2 semanas favorece a colheita do milho, aliado com as boas perspectivas de produção, acabam limitando maiores altas. Conforme publicação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), no dia 07 de outubro, a colheita no país chegou a 30% da área, estando três pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos em relação ao mesmo período. No Brasil, o destaque se dá para o avanço no plantio do milho 1ª safra, segundo publicação semanal de acompanhamento das lavouras da CONAB, o órgão apontou que 25,9% do milho 1ª safra já foi semeado, principalmente na região sul do país. O estado mais avançado no plantio é o Paraná, com 74% da área, seguido pelo Rio Grande do Sul com 73% e Santa Catarina com 55%. Outro destaque são os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) que informou que o volume embarcado de milho ao longo do mês de setembro alcançou cerca de 6.500.000 toneladas. No acumulado do ano já foram exportadas 24,3 milhões de toneladas, 28% de redução em comparação com 2023, onde até o fim de setembro haviam sido exportadas 33,9 milhões de toneladas. Os preços no mercado físico seguem movimento positivo, conforme observado desde o início desse mês. O indicador do milho referência CEPEA/B3 no dia 09/10 encerrou cotado a R$ 67,07 por saca, alta de 4,31% no mês. O mercado doméstico acompanha com atenção o clima quente e seco no Brasil, sobretudo o ritmo mais lento do plantio da soja, principalmente no estado do Mato Grosso, onde segundo dados da CONAB o plantio está com 3,7% da área semeada, contra 19,1% no mesmo período da safra passada, este atraso no plantio da soja poderá prejudicar a janela ideal de semeadura do milho 2ª safra. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em:Novembro/24, com strike/preço garantido entre R$ 66,51 e R$67,96 por sacaJaneiro/25, com strike/preço entre R$ 68,81 e R$ 71,42 por sacaPara simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é sexta-feira, 27 de setembro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros negociados na Bolsa de Chicago, apesar da volatilidade apresentada nos últimos dias, têm se mantido em estabilidade. O contrato referência dezembro/24 encerrou na quarta-feira cotado a US$ 4,15/bushel, elevação de 0,85% em relação ao pregão de terça. A boa perspectiva da safra americana para o ciclo 2024/25 e o início da colheita estão limitando maiores altas no mercado externo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação no dia 23 de setembro, a colheita no país chegou a 14% da área, estando três pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos em relação ao mesmo período. No Brasil, a Conab, em conjunto com o BB, divulgou no dia 17 de setembro suas perspectivas para o cereal, referente à safra 2024/25 brasileira. Espera-se produção total para o novo ciclo de 119,78 milhões de toneladas, incremento de 3,58% em relação à safra 2023/24. Apesar de sinalizar recuo na área cultivada do milho 1ª safra, em torno de 3,24%, espera-se aumento no plantio da 2ª safra em 0,92%, o que acabaria compensando a diminuição de área no milho verão, e praticamente levando a uma manutenção da área em relação ao ciclo anterior. Em publicação semanal de acompanhamento das lavouras, o órgão apontou que 16,2% do milho 1ª safra já foi semeado, sobretudo na região sul do país. O estado mais avançado no plantio é o Rio Grande do Sul, com 51% da área esperada cultivada, seguido do Paraná e Santa Catarina, com 46% e 22%, respectivamente. Os preços no mercado físico seguem movimento positivo, conforme observado desde o início desse mês. No dia 25 de setembro, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 63,34 por saca, alta de 0,16% em relação ao dia 24 de setembro. Apesar da demanda externa estar enfraquecida, o mercado doméstico acompanha com atenção o clima quente e seco no Brasil, sobretudo o ritmo de plantio da soja, uma vez que, caso ocorram atrasos, estes poderão prejudicar a janela ideal de semeadura do milho 2ª safra. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em:Novembro/24, com strike/preço garantido entre R$ 65,39 e R$ 67,05 por sacaJaneiro/25, com strike/preço entre R$ 67,18 e R$ 69,73 por sacaPara simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é quarta-feira, 25 de setembro, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Tangará da Serra, Mato Grosso, e falaremos sobre o cenário do algodão. Apesar de divulgar um recuo na demanda mundial de 0,4% (comparada à agosto), o boletim de setembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe um alento à cadeia: recuo na produção americana e indiana (dois grandes produtores mundiais) de 4% e 2%, respectivamente, comparadas ao relatório passado.Desta forma, na semana de divulgação, as cotações na bolsa de Nova Iorque tiveram variação positiva de 2,86%, considerando período entre os dias 9 a 13 de setembro, para contratos em dezembro/24. O mercado internacional segue atento às informações de colheita das safras norte americana e indiana, visto estarem somente no início.No Brasil, com a colheita praticamente finalizada (segundo o relatório semanal da ABRAPA), a produção encaminha-se para alcançar um recorde de 3,65 milhões de toneladas de pluma (dados do relatório da CONAB em setembro) em uma área total de 1,94 milhão de hectares.Para a safra 24/25, a Câmara Setorial da cadeia produtiva do algodão e derivados do MAPA expôs as primeiras estimativas: área de 2,14 milhões de hectares e uma produção total de 3,97 milhões de toneladas de pluma.Os dados foram divulgados na 76ª reunião do foro presidido pela ABRAPA no dia 18 de setembro.Tanto os números da safra 23/24 e quanto a expectativa dos números da safra 24/25 poderão consolidar o Brasil como o terceiro maior produtor mundial, atrás somente de China e Índia.Visto o otimismo para a safra futura, é importante sempre a atenção do cotonicultor às cotações que poderão sofrer pressão diante de números expressivos de produção a nível mundial.Para isso, o Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o Termo de Moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens, visto a grande volatilidade que o mercado da pluma apresenta. Atualmente, temos as Opções de Venda (PUT), referenciadas na B3, com vencimento em Novembro/24 com strike entre U$c 69 e U$c 72/pound.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
El Departamento de Agricultura de los Estados Unidos (USDA) anuncia el lanzamiento de los "Programas Sun o SUN Programs: Programas de Nutrición de Verano para Niños", para ayudar a combatir el hambre infantil durante los meses de verano. Con los recién establecidos Programas SUN, las familias ahora cuentan con más apoyo de nutrición durante el verano para sus hijos y adolescentes, incluyendo los nuevos SUN Bucks, SUN Meals y las opciones recientemente lanzadas de SUN Meals To-Go. SUN Bucks, El nuevo programa de Transferencia Electrónica de Beneficios de Verano (Summer EBT) es un beneficio de $120 en alimentos por cada niño en edad escolar que cumpla con los requisitos. SUN Bucks ayuda a las familias y cuidadores a ampliar su presupuesto de alimentos durante el verano para comprar los alimentos que mejor se adapten a las necesidades, tradiciones culturales y preferencias de su familia. En este verano inaugural, 37 estados, el Distrito de Columbia, todos los territorios de EE.UU. y tres naciones tribales están colaborando con el USDA para hacer que SUN Bucks esté disponible en sus comunidades. ========================== https://www.fns.usda.gov/es/verano --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/radiocentro/message
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que a produção mundial de carne bovina poderá interromper a sequência de altas iniciada em 2016. Neste período, apenas no ano de 2020 é que houve uma redução na produção, fato que pode se repetir agora em 2024. Neste ano, os Estados Unidos deverão ter um recuo de mais de 3% na produção de carne bovina. Já o Brasil terá um aumento de 2,6%. Confira a análise do assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rafael Ribeiro.
A full video interview is available with English subtitles on the Cultivemos YouTube channel.La entrevista completa en vídeo está disponible con subtítulos en inglés en el canal de YouTube de Cultivemos.Descripción:Advertencia sobre el contenido: En este episodio se habla de suicidio.Más del 60% de los trabajadores agrícolas de EE. UU. se sienten más cómodos conversando en español. Y también tienen necesidades de salud mental. Pero cuando se trata de salud mental, su experiencia viene determinada por su cultura. Así que no podemos limitarnos a traducir los mismos consejos al español; tenemos que abordar los problemas específicos a los que se enfrentan los agricultores hispanos.En este episodio, hablamos con Eustacio Mil Quino, Jaime Cardoso Zúñiga y Ernesto Villegas González, tres agricultores de origen mexicano de Hudson Valley Farm Hub. Hablamos con ellos sobre sus experiencias con la salud mental, cómo se ve de manera diferente en México, y cómo lidian con el estrés en sus vidas. Además, cómo están cambiando las actitudes culturales y los obstáculos específicos para los inmigrantes mexicanos.Acompáñenos a explorar este importante tema. Más de tres cuartas partes de los trabajadores agrícolas de EE.UU. se identifican como hispanos. Si no satisfacemos sus necesidades, estamos fracasando, y puede que el sistema alimentario también.Reflejos:Por qué estos agricultores vinieron a Estados Unidos (3:09)Discriminación (6:17)Barreras a la atención sanitaria mental (8:51)Actitudes culturales hacia la salud mental (10:44)Estrategias para afrontar el estrés (14:42)La experiencia de Eustacio con el suicidio (16:00)El poder de una mano amiga (16:51)Cómo afecta tu salud mental a tu familia (19:31)Cómo están cambiando las actitudes (22:41) Enlaces:Suicide Prevention Lifeline - EspañolCentro de Recursos para la Prevención del SuicidioCultivemosFood FirstCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookRecursos CultivemosHudson Valley Farm HubHudson Valley Farm Hub - Guía de justicia lingüísticaComentarios:Si tienes preguntas sobre el programa o sobre temas que te gustaría que se trataran en futuros episodios, envíanos un correo electrónico a cultivemos@youngfarmers.orgEste trabajo cuenta con el proyecto 2020-70028-32729 Instituto nacional de alimentos y agricultura (NIFA, por sus siglas en inglés) del Departamento de agricultura de los Estados Unidos (USDA, por sus siglas en inglés) y la Red de asistencia para el estrés en fincas y ranchos del noreste (FRSAN, por sus siglas en inglés).Description:Content warning: This episode contains discussions of suicide.More than 60% of farm workers in the US feel more comfortable conversing in Spanish. And they have mental health needs too! But when it comes to mental health, your experience is shaped by your culture. So we can't just translate the same advice into Spanish; we have to address the specific issues that Hispanic farmers face.On this episode, we spoke with Eustacio Mil Quino, Jaime Cardoso Zúñiga, and Ernesto Villegas González–three Mexican-born farmers at Hudson Valley Farm Hub. We spoke to them about their experiences with mental health, how it's seen differently in Mexico, and how they deal with stress in their lives. Plus, how cultural attitudes are changing, and specific obstacles for Mexican immigrants.So join us as we explore this important issue. Over three-quarters of agricultural workers in the US identify as Hispanic. If we're not meeting their needs, we're failing--and the food system might be too.Highlights:Why these farmers came to the US (3:09)Discrimination (6:17)Barriers to mental healthcare (8:51)Cultural attitudes towards mental health (10:44)Strategies for dealing with stress (14:42)Eustacio's experience with suicide (16:00)The power of a helping hand (16:51)How your mental health affects your family (19:31)How cultural attitudes are changing (22:41)Links:Suicide Prevention Lifeline - EnglishSuicide Prevention Resource CenterCultivemosFood FirstCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookCultivemos ResourcesHudson Valley Farm HubHudson Valley Farm Hub - Language Justice GuideFeedback:If you have questions about the show or topics you'd like discussed in future episodes, email us at cultivemos@youngfarmers.orgThis work is supported by the USDA National Institute of Food and Agriculture, Farm and Ranch Stress Assistance Network (FRSAN) project 2020-70028-32729.
Entrevistas completas en vídeo con TemuAsyr Martin Bey y Minkah Taharkah están disponibles con subtítulos en español en el canal de YouTube de Cultivemos.Full video interviews with TemuAsyr Martin Bey and Minkah Taharkah are available with Spanish subtitles on the Cultivemos YouTube channel.Description:Are we prepared to run the world?We are in the midst of a mental health crisis for farmers. But while the effects of mental health are felt on a personal level, many of the root causes are systemic, built into the institutions that govern and fund agriculture. To be successful, the project for farmer mental health must include systemic change. But how do we achieve that change?On this episode, we explore two different approaches: changing institutions from the inside and from the outside. We'll compare the relative benefits–and limits–of working in the legislature vs. your own community, and why the road to change may lie somewhere in between.Together with Minkah Taharkah and TemuAsyr Martin Bey, two members of the California Farmer Justice Collaborative, we explore the worlds of grassroots activism and federal lobbying, and discuss how you–yes, you!–can contribute to a cause, build a movement, and take care of yourself while you do it. Highlights:Big problems require big solutions (2:47)Institutions have the resources (4:32)Our cultural champions are right here (7:29)Systemic problems affect us on an individual level (8:28)Sometimes we need solutions faster than institutions can provide them (9:28)If we don't embrace institutions, we allow other people to run our resources (11:46)Are we prepared to run the world (12:40)California Farmer Justice Collaborative as model (14:41)The power of a combined approach (16:15)It starts with connections (19:05)There's a place for everyone (20:05)Educating yourself and others (21:07)Do the boring work (23:03)Our movements are only as well as we are (25:46)Systemic change is a marathon, not a sprint (28:25) Links:Video Interview with Minkah TaharkahVideo Interview with TemuAsyr Martin BeyCultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookCultivemos ResourcesCalifornia Farmer Justice CollaborativeAsyr's Bridge Sankofa GardensTemuAsyr Martin Bey LinkedInMinkah Taharkah LinkedInFeedback:If you have questions about the show or topics you'd like discussed in future episodes, email us at cultivemos@youngfarmers.orgThis work is supported by the USDA National Institute of Food and Agriculture, Farm and Ranch Stress Assistance Network (FRSAN) project 2020-70028-32729.Descripción:¿Estamos preparados para dirigir el mundo?Estamos inmersos en una crisis de salud mental de los agricultores. Pero aunque los efectos de la salud mental se dejan sentir a nivel personal, muchas de las causas profundas son sistémicas, están integradas en las instituciones que gobiernan y financian la agricultura. Para tener éxito, el proyecto de salud mental de los agricultores debe incluir un cambio sistémico. Pero, ¿cómo lograr ese cambio?En este episodio exploramos dos enfoques diferentes: cambiar las instituciones desde dentro y desde fuera. Compararemos los beneficios relativos -y los límites- de trabajar en el poder legislativo frente a la propia comunidad, y por qué el camino hacia el cambio puede estar en algún punto intermedio.Junto con Minkah Taharkah y TemuAsyr Martin Bey, dos miembros de la California Farmer Justice Collaborative, exploraremos los mundos del activismo de base y el cabildeo federal, y discutiremos cómo tú -sí, tú- puedes contribuir a una causa, construir un movimiento y cuidarte mientras lo haces.Reflejos:Los grandes problemas requieren grandes soluciones (2:47)Las instituciones tienen los recursos (4:32)Nuestros campeones culturales están aquí (7:29)Los problemas sistémicos nos afectan a nivel individual (8:28)A veces necesitamos soluciones más rápido de lo que las instituciones pueden proporcionarlas (9:28)Si no adoptamos las instituciones, permitimos que otras personas gestionen nuestros recursos (11:46)¿Estamos preparados para dirigir el mundo?California Farmer Justice Collaborative como modelo (14:41)El poder de un enfoque combinado (16:15)Todo empieza con las conexiones (19:05)Hay sitio para todos (20:05)Educarse a uno mismo y a los demás (21:07)Haz el trabajo aburrido (23:03)Nuestros movimientos son tan buenos como nosotros mismos (25:46)El cambio sistémico es un maratón, no un sprint (28:25) Enlaces:Entrevista en vídeo con Minkah TaharkahEntrevista en vídeo con TemuAsyr Martin BeyCultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookRecursos CultivemosCalifornia Farmer Justice CollaborativePuente de AsyrJardines SankofaTemuAsyr Martin Bey LinkedInMinkah Taharkah LinkedInComentarios:Si tienes preguntas sobre el programa o sobre temas que te gustaría que se trataran en futuros episodios, envíanos un correo electrónico a cultivemos@youngfarmers.orgEste trabajo cuenta con el proyecto 2020-70028-32729 Instituto nacional de alimentos y agricultura (NIFA, por sus siglas en inglés) del Departamento de agricultura de los Estados Unidos (USDA, por sus siglas en inglés) y la Red de asistencia para el estrés en fincas y ranchos del noreste (FRSAN, por sus siglas en inglés).#MentalHealthAwareness #MentalHealthMatters #FoodSystemResilience #FoodSovereignty #FoodJustice #cultivemos #foodfirst
La entrevista completa con Rev Dele está disponible con subtítulos en español en la página de Cultivemos en YouTube.The full interview with Rev Dele is available with Spanish subtitles on the Cultivemos YouTube channel.Description:We have to reimagine our relationship with the land.Farmers are experiencing a crisis of land access. The number of farms is decreasing and the cost of farm real estate has nearly doubled in the past decade, shutting out many prospective farmers. That's especially true for BIPOC farmers: 98% of farmland is owned by white landowners. With better land access, farming would be more sustainable, achievable and diverse. Without it, farmers can't farm.But there's another harm that's hidden within the crisis of land access. It's harder to measure, but no less important. With land out of reach, fewer and fewer people have a relationship with the earth. That means, fewer and fewer people are getting the healing benefits of land: wonder, refuge, calm, even wealth and liberation. To move forward, we have to reimagine our relationship with the land.So on today's episode, we speak with two people who are committed to creating relationships with the land. Danielle Peláez is the Education Coordinator at Soul Fire Farm. Through their programming, they create opportunities for Afro-Indigenous people to forge lasting relationships with the earth. Rev Dele is a Black, Indigenous minister, who is teaching the church how to model sustainability. Through her initiatives, Soil & Souls and the Indigenous Mothers Community Land Trust, she's sharing the Earth's healing and pursuing land sovereignty for her community. A better future starts with our imagination. So join us, as we reimagine our relationship with the land, and find strategies for sharing its bounty with others. Highlights:Danielle Peláez's farming journey (1:50)Rev Dele's history with the land (4:30)Disconnection: the dark history of land in America (6:25)How land can heal you (8:24)Learning from indigenous stewards (10:02)The crisis of land access (12:19)Land sovereignty & the Indigenous Mothers Community Land Trust (14:17)How Soul Fire Farm creates opportunities for connection with their programming (16:47)How the personal fuels the political (20:36)Reimagining the land as a relative (22:12)How the land can help us heal our relationships with each other (25:44)It won't take forever (28:42)The role–and limits–of imagination in the fight for a better future (31:14) Links:Video Interview with Rev DeleCultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookCultivemos ResourcesIndigenous Mothers Community Land Trust FundRev Dele WebsiteSoul Fire FarmDanielle Peláez BioSoul Fire Farm - Honoring the Land [Video]Feedback:If you have questions about the show or topics you'd like discussed in future episodes, email us at cultivemos@youngfarmers.orgThis work is supported by the USDA National Institute of Food and Agriculture, Farm and Ranch Stress Assistance Network (FRSAN) project 2020-70028-32729.Descripción:Tenemos que reimaginar nuestra relación con la tierra.Los agricultores sufren una crisis de acceso a la tierra. El número de explotaciones está disminuyendo y el coste de la propiedad agrícola casi se ha duplicado en la última década, dejando fuera a muchos posibles agricultores. Esto es especialmente cierto para los agricultores BIPOC: el 98% de las tierras agrícolas son propiedad de terratenientes blancos. Con un mejor acceso a la tierra, la agricultura sería más sostenible, asequible y diversa. Sin él, los agricultores no pueden cultivar.Pero hay otro perjuicio oculto en la crisis del acceso a la tierra. Es más difícil de medir, pero no por ello menos importante. Con la tierra fuera de su alcance, cada vez menos personas tienen una relación con la tierra. Eso significa que cada vez menos personas obtienen los beneficios curativos de la tierra: asombro, refugio, calma, incluso riqueza y liberación. Para avanzar, tenemos que reimaginar nuestra relación con la tierra.En el episodio de hoy, hablamos con dos personas comprometidas con la creación de relaciones con la tierra. Danielle Peláez es la Coordinadora de Educación de Soul Fire Farm. A través de su programación, crean oportunidades para que los afroindígenas forjen relaciones duraderas con la tierra. Rev Dele es una ministra indígena negra que está enseñando a la iglesia cómo modelar la sostenibilidad. A través de sus iniciativas, Soil & Souls y Indigenous Mothers Community Land Trust, comparte la sanación de la Tierra y persigue la soberanía de la tierra para su comunidad. Un futuro mejor empieza con nuestra imaginación. Acompáñanos a reimaginar nuestra relación con la tierra y a encontrar estrategias para compartir su generosidad con los demás.Reflejos:El viaje agrícola de Danielle Peláez (1:50)La historia de Rev Dele con la tierra (4:30)Desconexión: la oscura historia de la tierra en Estados Unidos (6:25)Cómo puede curarte la tierra (8:24)Las ventajas de no intervenir (8:25)Aprender de los administradores indígenas (10:02)La crisis del acceso a la tierra (12:19)La soberanía de la tierra y el Fondo Comunitario de Tierras de las Madres Indígenas (14:17)Cómo Soul Fire Farm crea oportunidades de conexión con su programación (16:47)Cómo lo personal alimenta lo político (20:36)Reimaginar la tierra como un pariente (22:12)Cómo la tierra puede ayudarnos a sanar nuestras relaciones con los demás (25:44)No será para siempre (28:42)El papel -y los límites- de la imaginación en la lucha por un futuro mejor (31:14) Enlaces:Entrevista en vídeo con Rev DeleCultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookRecursos CultivemosFondo Comunitario de Tierras de las Madres IndígenasSitio web de Rev DeleGranja Soul FireBiografía de Danielle PeláezSoul Fire Farm - Honrar la tierra [Vídeo]Comentarios:Si tienes preguntas sobre el programa o sobre temas que te gustaría que se trataran en futuros episodios, envíanos un correo electrónico a cultivemos@youngfarmers.orgEste trabajo cuenta con el proyecto 2020-70028-32729 Instituto nacional de alimentos y agricultura (NIFA, por sus siglas en inglés) del Departamento de agricultura de los Estados Unidos (USDA, por sus siglas en inglés) y la Red de asistencia para el estrés en fincas y ranchos del noreste (FRSAN, por sus siglas en inglés).#MentalHealthAwareness #MentalHealthMatters #FoodSystemResilience #FoodSovereignty #FoodJustice #cultivemos #foodfirst
Content warning: This episode contains discussions of suicide.Rates for depression are higher in rural America than in urban areas; and according to the latest data from the Centers for Disease Control and Prevention, suicide rates among people living in rural areas are 64 to 68 percent higher compared to people living in large urban areas. Public health awareness campaigns that work in cities aren't cutting it in the countryside. Rural communities require a different communication approach.That's where Jeff Winton comes in. Jeff runs Wall Street Dairy in upstate New York, and he's the founder of Rural Minds, a 501c3 nonprofit with the mission to serve as the informed voice for mental health in rural America and to provide mental health information and resources. The organization's vision is a rural America where there's no more stigma, silence, or suffering around mental illness.Jeff founded Rural Minds in response to the suicide of his 28-year-old nephew, Brooks Winton. On this episode, we'll discuss Jeff and Brooks' story, and how they aim to raise awareness and remove stigma around mental illness in rural America. Recognizing that self-reliance and a do-it-yourself mindset are common among many individuals who live in rural communities, Rural Minds is partnering with individuals and organizations to help empower rural Americans with information, resources, and training to become part of the solution to improving rural mental health and preventing suicide.Highlights:Jeff Winton's background (1:44)Mental health organizations are struggling to reach rural America (5:29)Brooks Winton and the origins of Rural Minds (6:44)Why rural populations are more at risk for mental illness (11:41)Cultural expectations of independence (14:47)Why Jeff was honest about suicide in Brooks' eulogy (16:03)The power of telling your story (17:35)Raising awareness through trusted organizations (21:31)Mental health resources (23:37)Links:CultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookCultivemos ResourcesRural MindsRural Minds Moving Forward NewsletterRural Suicide Prevention and AwarenessRural Mental Health Connections Webinar SeriesRural Mental Health Crisis Fact SheetConnect with Rural Minds on FacebookConnect with Rural Minds on TwitterConnect with Rural Minds on InstagramConnect with Rural Minds on LinkedInFeedback:If you have questions about the show or topics you'd like discussed in future episodes, email us at cultivemos@youngfarmers.orgThis work is supported by the USDA National Institute of Food and Agriculture, Farm and Ranch Stress Assistance Network (FRSAN) project 2020-70028-32729.Descripción:Advertencia sobre el contenido: En este episodio se habla de suicidio.Los índices de depresión son más altos en las zonas rurales de Estados Unidos que en las urbanas; y según los últimos datos de los Centros para el Control y la Prevención de Enfermedades, los índices de suicidio entre las personas que viven en zonas rurales son entre un 64 y un 68 por ciento más altos en comparación con las personas que viven en grandes zonas urbanas. Las campañas de concienciación sanitaria que funcionan en las ciudades no sirven en el campo. Las comunidades rurales requieren un enfoque de comunicación diferente.Ahí es donde entra Jeff Winton. Jeff dirige Wall Street Dairy, al norte del estado de Nueva York, y es el fundador de Rural Minds, una organización sin ánimo de lucro 501c3 cuya misión es ser la voz informada de la salud mental en las zonas rurales de Estados Unidos y proporcionar información y recursos sobre salud mental. La visión de la organización es una América rural donde no haya más estigma, silencio o sufrimiento en torno a la enfermedad mental.Jeff fundó Rural Minds en respuesta al suicidio de su sobrino de 28 años, Brooks Winton. En este episodio, hablaremos de la historia de Jeff y Brooks, y de cómo pretenden concienciar y eliminar el estigma en torno a las enfermedades mentales en la América rural. Reconociendo que la autosuficiencia y la mentalidad de "hágalo usted mismo" son comunes entre muchas personas que viven en comunidades rurales, Rural Minds se asocia con individuos y organizaciones para ayudar a empoderar a los estadounidenses rurales con información, recursos y capacitación para convertirse en parte de la solución para mejorar la salud mental rural y prevenir el suicidio.Reflejos:La trayectoria de Jeff Winton (1:44)Las organizaciones de salud mental luchan por llegar a la América rural (5:29)Brooks Winton y los orígenes de Rural Minds (6:44)Por qué las poblaciones rurales corren más riesgo de padecer enfermedades mentales (11:41)Expectativas culturales de independencia (14:47)Por qué Jeff fue sincero sobre el suicidio en el elogio de Brooks (16:03)El poder de contar tu historia (17:35)Sensibilización a través de organizaciones de confianza (21:31)Recursos de salud mental (23:37)Enlaces:CultivemosCultivemos YouTubeCultivemos InstagramCultivemos FacebookRecursos CultivemosRural MindsRural Minds Boletín “Moving Forward”Prevención y concienciación del suicidio en zonas ruralesSerie de seminarios web sobre conexiones de salud mental en zonas ruralesHoja informativa sobre crisis de salud mental ruralConecte con Rural Minds en FacebookConectar con Rural Minds en TwitterConectar con Rural Minds en InstagramConectar con Rural Minds en LinkedInComentarios:Si tienes preguntas sobre el programa o sobre temas que te gustaría que se trataran en futuros episodios, envíanos un correo electrónico a cultivemos@youngfarmers.orgEste trabajo cuenta con el proyecto 2020-70028-32729 Instituto nacional de alimentos y agricultura (NIFA, por sus siglas en inglés) del Departamento de agricultura de los Estados Unidos (USDA, por sus siglas en inglés) y la Red de asistencia para el estrés en fincas y ranchos del noreste (FRSAN, por sus siglas en inglés).#MentalHealthAwareness #MentalHealthMatters #FoodSystemResilience #FoodSovereignty #FoodJustice #cultivemos #foodfirst