O economista e professor Celso Bissoli descomplica conceitos da economia e analisa o noticiário econômico
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia do aumento nas tarifas sobre importações de aço, alumínio e derivados nos Estados Unidos, que entrou em vigor na quarta-feira (4). As cobranças, que até então eram de 25%, passam a ser de 50%, conforme decreto assinado pelo presidente Donald Trump. A medida impacta o Brasil. No texto, o governo dos EUA afirma que o objetivo das cobranças é garantir a segurança nacional. O Reino Unido, que recentemente chegou a um acordo comercial com os norte-americanos, é a única exceção: continua com tarifas de 25%. Ouça a conversa completa!
Os índices de endividamento e inadimplência do brasileiro voltaram a subir nos últimos meses - e a tendência é que continuem aumentando. Isso mesmo após o Desenrola, programa lançado pelo governo para renegociação de dívidas que operou entre 2023 e 2024. O cenário se explica por uma série de fatores, que incluem inflação, juros altos, baixa qualidade do crédito oferecido e pouca educação financeira. Expectativa é de maior comprometimento da renda com dívidas nos próximos meseses. Este é o assunto em destaque nesta edição de Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!
Os preços dos alimentos atingiram os níveis mais altos dos últimos 60 anos – e os especialistas afirmam que não há sinais de que os motivos que levaram a esta situação possam desaparecer tão cedo. Do azeite de oliva ao suco de laranja e o cacau, os preços de certos alimentos dispararam em todo o mundo, nos últimos dois anos. Os preços dos alimentos em geral atingiram níveis recordes após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022. Eles já caíram um pouco, mas ainda estão no seu ponto mais alto das últimas seis décadas. As informações são do "G1". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir temporariamente as chamadas "tarifas recíprocas" entre os dois países durante 90 dias. As tarifas dos EUA sobre as importações chinesas cairão de 145% para 30%. As taxas da China sobre os produtos americanos serão reduzidas de 125% para 10%. Representantes das duas potências se encontraram no última semana em Genebra, na Suíça, para discutir as taxas sobre importações e anunciaram o acordo em conjunto na madrugada de segunda-feira (12). Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A remuneração dos CEOs subiu cerca de 50% nos últimos cinco anos, enquanto o salário médio dos trabalhadores cresceu apenas 0,9% no mesmo período. Os dados vêm de um estudo da Oxfam divulgado em 1º de maio, Dia Internacional do Trabalhador, que analisou informações fornecidas por 1.984 companhias, de 35 países, cujos diretores receberam mais de US$ 1 milhão em 2024. Em 2024, a remuneração a mediana dos CEOs foi de cerca de US$ 4,3 milhões. Em 2019, a mediana foi de aproximadamente US$ 2,9 milhões, o que representa um aumento de 49,7% quando se comparam os dois períodos. Os valores foram corrigidos pela inflação de cada país. As informações são do "UOL". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto.
A concentração bancária no país inverteu a trajetória de queda e subiu pela primeira vez em ao menos três anos, consolidando o domínio das quatro maiores instituições financeiras sobre mais da metade do mercado. Banco do Brasil, Caixa, Itaú Unibanco e Bradesco são responsáveis, juntos, por 57,9% das operações de crédito do país. As análises de concentração consideram total de ativos, total de depósitos e operações de crédito. “Aumentou a participação dos segmentos das cooperativas de crédito e das instituições não bancárias. Por conseguinte, as instituições do segmento bancário perderam participação de mercado”, diz o Relatório de Estabilidade Financeira (REF). As informações são do "Valor Investe". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto.
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o Ministério de Minas e Energia quer aumentar o número de beneficiários da tarifa social de energia elétrica — que concede isenção ou descontos na conta de luz. A ideia é que a medida alcance 60 milhões de brasileiros. A proposta de projeto de lei foi enviada à Casa Civil na quarta-feira (16) e pode sofrer alterações até ser encaminhada ao Congresso Nacional.
A Casa Branca afirmou nesta semana que a China agora enfrenta uma tarifa de até 245% sobre as importações para os EUA “como resultado de suas ações retaliatórias”, mais uma escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. O documento não explicava como os EUA chegaram ao cálculo, mas foi atualizado para esclarecer que a taxa será aplicada sobre produtos específicos. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Especialistas apontam que o Brasil escapou do pior cenário na guerra comercial deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o governo americano aplicar a tarifa recíproca mínima de 10% sobre os produtos do país na semana passada. O quadro coloca o mercado local em vantagem competitiva em relação aos principais concorrentes no sistema de comércio global, como a União Europeia (UE), alvo de uma sobretaxa de 20%. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o Senado Federal aprovou na terça-feira (1) em regime de urgência, um projeto que cria mecanismos e autoriza o governo a retaliar países ou blocos que imponham barreiras comerciais a produtos brasileiros. O projeto recebeu apoio amplo do Congresso e do governo, e ganhou destaque após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que irá aumentar tarifas para países que cobram taxas de importação de produtos americanos, e citar o Brasil como exemplo. Ouça a conversa completa!
A inflação dos itens básicos compromete cada vez mais o orçamento das famílias e não sobra muito para gastar com outras coisas depois de pagar as despesas essenciais. Um estudo realizado pela Tendências Consultoria mostra que a renda disponível para o brasileiro depois de todos os gastos com itens essenciais diminuiu nos últimos anos. O percentual foi de 42,45% em dezembro de 2023 para 41,87% no mesmo período do ano passado, na média de toda a população. Dez anos antes, os brasileiros ainda podiam contar com 45,5% do seu orçamento depois dos gastos essenciais, o que demonstra que houve uma perda do poder de compra das famílias desde então. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala da Super-quarta. O Banco Central deve subir os juros para o maior nível em quase 20 anos. Como isso afeta o consumidor? Ouça a conversa completa!
O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, assinou um decreto que impõe tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio do país. A cobrança de tarifas entrou em vigor nesta quarta-feira (12), um mês após assinatura de decreto. Em conversa com a CBN Vitória, o comentarista Celso Bissoli, no quadro Economia do Cotidiano, explica como isso pode impactar o Brasil. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli analisa o crescimento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) durante o mês de fevereiro. O índice registrou aumento de 1,23% em relação ao mês anterior. A inflação pode afetar o poder de compra dos consumidores? Ouça a conversa completa e entenda!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala das mudanças do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No total, governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevê injetar R$ 12 bilhões. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli repercute a taxa média de desemprego no Brasil ao final de 2024. O país terminou o ano com 6,6% de desempregados. Quesitos como raça, região, gênero e escolaridade são importantes para entender como o desemprego afeta a população brasileira. Ouça a conversa completa!
"A nossa nação precisa que aço e alumínio sejam produzidos nos Estados Unidos, não em terras estrangeiras." A afirmação foi feita pelo presidente americano, Donald Trump, ao assinar na segunda-feira (10) as ordens executivas que impõem tarifa de 25% sobre alumínio e aço a partir de 12 de março. A medida afeta diretamente o Brasil — que é o segundo maior fornecedor de aço aos Estados Unidos, atrás apenas do Canadá. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A disparada do dólar no final de 2024 deu lugar a uma série de quedas neste início de ano. A moeda norte-americana encerrou o primeiro dia útil de 2025 a R$ 6,16, mas chegou a R$ 5,77 no fechamento na terça-feira (4). O recuo é de 6,76% no período, com os últimos 12 dias seguidos de baixa. Eventos da economia nacional e global estão por trás das movimentações da moeda. As informações são do "G1". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país — registrou uma alta de 0,11% nos preços em janeiro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi o menor para o mês de janeiro desde o início do Plano Real e representa uma desaceleração em relação ao observado em dezembro, quando registrou uma alta de 0,34%. O número, no entanto, ainda está bem acima do esperado pelo mercado, que previa uma deflação de 0,02% para o mês. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Eleito presidente dos Estados Unidos em novembro de 2024, Donald Trump tomou posse oficialmente na segunda-feira (20), em um evento no Capitólio, em Washington DC. Em seu primeiro discurso como 47º presidente do país, o republicano anunciou a assinatura de uma série de medidas que, segundo ele, vão levar à "restauração completa da América". No campo econômico, disse que irá derrotar a inflação e confirmou a aplicação de tarifas para importação. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica os impactos do governo Trump na economia brasileira. Ouça a conversa completa!
Uma instrução normativa da Receita Federal que entrou em vigor na virada do ano causou uma onda de fake news sobre a taxação do Pix e uma série de dúvidas nos brasileiros, especialmente trabalhadores informais. O órgão passou a exigir das chamadas fintechs algo que já era cobrado dos bancos tradicionais: notificar movimentações globais a partir de um determinado valor. Movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas em Pix ou em outras transações financeiras, como TED e cartão de débito serão informadas à Receita. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o salário mínimo no Brasil passou a ser de R$ 1.518,00 em 2025, valor R$ 106 maior do que o de 2024, e correspondente a um reajuste de 7,5%. Mas, com o dólar nas alturas e a perspectiva de continuidade da alta do preço dos alimentos este ano, não deve haver aumento do poder de compra do brasileiro em relação ao preço da cesta básica, aponta estudo da consultoria LCA 4intelligence. E o cenário não muda em 2026, quando o poder de compra dos brasileiros seguirá estagnado e abaixo do nível pré-pandemia. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
O dólar disparou em relação ao real, mais uma vez. A moeda norte-americana saltou dos R$ 5,67 registrados em 6 de novembro para a cotação recorde de R$ 6,09 na terça-feira (17), uma alta de 7,40% no curto período de um mês. Nesta quarta-feira (18), já tendo chegado perto dos R$ 6,17 por volta das 11h. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica a disparada do dólar e seus efeitos práticos. Ouça a conversa completa!
A inflação oficial no país desacelerou de uma alta de 0,56% em outubro para 0,39% em novembro, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com um avanço maior dos grupos de alimentação e bebidas, além das despesas pessoais, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu, então, 0,39% na análise de novembro. O grupo alimentação e bebidas registrou a maior variação, com 1,55%, contribuindo com 0,33 ponto percentual para a alta do índice geral, com as carnes entre os maiores vilões. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o dólar não para de bater recorde atrás de recorde e ultrapassou pela primeira vez a barreira dos R$ 6 nesta semana. A disparada começou na última semana em antecipação ao anúncio do pacote de corte de gastos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esse dólar a R$ 6 será o "novo" normal? Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "Economia do Cotidiano", o comentarista Celso Bissoli analisa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que subiu 0,62% no mês de novembro. Ouça a conversa completa e entenda como o valor rompeu o teto da meta em 12 meses!. Ouça a conversa completa!
A iniciativa de autoria da deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) propõe o fim da escala 6×1, isto é, seis dias trabalhados e um de folga. Para que a PEC comece a tramitar, é necessária a assinatura de ao menos 171 dos 513 deputados federais. Após a proposta ter ganhado fôlego nas redes sociais, os deputados federais cederam à pressão e o número mínimo de assinaturas foi atingido. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica os impactos econômicos, caso a medida seja aprovada. Ouça a conversa completa!
Pela primeira vez, há mais mulheres na posição de comando das casas brasileiras do que como esposa do responsável, revelam os novos dados do Censo 2022 sobre composição familiar, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além do sustento, muitas realizam sozinhas a tarefa de cuidar da família. Foi uma mudança significativa em relação ao último Censo, em 2010, quando o percentual de homens responsáveis pelos domicílios era bem maior do que o de mulheres. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o mercado financeiro elevou a expectativa de inflação para 4,5% em 2024 – no limite da meta estabelecida pelo governo. Os dados constam no "Boletim Focus" do Banco Central, divulgado na segunda-feira (21). Na última semana, os economistas previam uma inflação de 4,39% no ano. A alta na segunda (21) segue a trajetória de aumento das expectativas do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pelo mercado financeiro. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IPRF) seja ainda maior do que a dos R$ 5 mil prometidos para seu governo durante a campanha presidencial. Segundo Lula, a ampliação dessa faixa vai muito além de um compromisso de campanha. “É um compromisso de justiça”, disse o presidente ao afirmar que isso será possível a partir da taxação dos super ricos. A proposta do governo em ampliar a isenção do IR para salários até R$ 5 mil pode ter um impacto de R$ 45 bilhões nas contas públicas do governo, segundo Ítalo Franca, chefe de políticas fiscais e estudos especiais do Santander, em entrevista à CNN. Ouça a conversa completa!
Os conflitos no Oriente Médio vivem mais um momento de acirramento, com o ataque do Irã a Israel. E nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica como esse conflito pode prejudicar a economia a nível Brasil. Especialistas destacam que ataques do Irã a Israel trazem impacto imediato no preço do petróleo, com possível contaminação dos preços dos combustíveis. Dólar e inflação também podem ser pressionados. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o volume mensal de transferências via Pix de pessoas físicas para empresas de apostas on-line variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões neste ano, conforme estimativas do Banco Central (BC). Em agosto, o volume mensal das apostas on-line é de R$ 20,8 bilhões, contra R$ 1,9 bilhão de arrecadação de todos os sorteios de loterias da Caixa Econômica Federal. Os dados constam de nota técnica produzida pelo Departamento de Estatísticas do Banco Central a pedido do senador Omar Aziz (PSD-AM). Este é o primeiro raio-x com dados oficiais do tamanho do mercado de apostas on-line no país. As informações são de "O Globo". Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que envolve a principal "Superquarta" de 2024. Esse é o nome das quartas-feiras em que coincidem as reuniões que definem as taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil. A edição desta semana é especial porque os investidores esperam que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) finalmente dê início ao ciclo de redução dos juros americanos. Já o Brasil — que vinha em um movimento de queda desde o ano passado, mas interrompeu o ciclo de cortes — chega à data com a expectativa de que o Banco Central do Brasil (BC) volte a subir a taxa básica de juros (Selic). O que acontece? Ouça a conversa completa!
De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Brasil está enfrentando a pior seca já registrada nos últimos 70 anos. A escassez de água em quase 4 mil municípios impacta diretamente nos setores agrícola, de energia e de transportes, o que acaba afetando, também, o preço de produtos adquiridos por consumidores brasileiros em supermercados, por exemplo. Nesta edição de "Economia do Cotidiano", o comentarista Celso Bissoli explica como a falta de água influencia a inflação brasileira. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que a nova regra de correção fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2025, enviado na última semana, ao Congresso, prevê mínimo de R$ 1.509, R$ 7 maior que o valor de R$ 1.502 proposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O valor representa aumento de 6,87% em relação a 2024. Mas, de acordo com o Dieese, o novo salário mínimo é 78% menor do que deveria ser. Ouça a conversa completa!
A população brasileira vai começar a encolher em 2042 segundo projeções divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana. Segundo os números, sairemos dos atuais 203 milhões para 220 milhões em 2041 e, a partir do ano seguinte, começamos a encolher até chegar a 199,2 milhões em 2070. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica os impactos desses dados na economia brasileira. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "Economia do Cotidiano", o comentarista Celso Bissoli explica porque pagamos mais caro pelo dólar turismo, em comparação ao dólar comercial. Enquanto uma moeda é comprada por turistas nas casas de câmbio e inclui taxas, a outra é utilizada para importação e exportação em transações entre empresas, sem considerar a inflação. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que a taxa de jovens brasileiros entre 15 a 24 anos que não estão empregados, estudando ou em treinamento (conhecida como “nem-nem”), ficou em 20,6% em 2023, com pouca melhora ante os 20,9% observados em 2022. Esse desempenho do Brasil destoa até dos vizinhos. A taxa na Argentina está 15%, enquanto no Chile ficou em 15,3% e, na Bolívia, chegou a 9,5%, respectivamente. O comentarista explica os impactos desses dados na economia. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "Economia do Cotidiano", o comentarista Celso Bissoli analisa os problemas que a baixa absorção de jovens no mercado tem gerado à economia Brasileira. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país — registrou uma alta de 0,30% nos preços em julho, informou na quinta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque do mês vem do grupo Transportes, que teve alta de 1,12% no mês, e contribuiu com 0,23 ponto percentual (p.p.) do índice geral. A passagem aérea subiu 19,21% em julho, e sozinha teve peso de 0,12 p.p. A gasolina também foi destaque, ao ter valorização de 1,43% e 0,07 p.p. no indicador. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o tema em destaque, com o comentarista Celso Bissoli, o tema é a Reforma Tributária e o que esperar da tributação sobre a renda. Até o momento, por exemplo, a equipe econômica de Lula já conseguiu aprovar com o Congresso a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até dois salários mínimos. Com o avanço das reformas, Haddad espera que o piso chegue a R$ 4 mil no ano que vem. A promessa do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é de que a isenção chegue para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "Economia do Cotidiano", o comentarista Celso Bissoli repercute as mudanças da Reforma Tributária e analisa quais os produtos que ficam mais caros. Ouça a conversa completa!