Brazilian actor
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Os convidados do programa Pânico desta quinta-feira (10) são Pilhado e Paulo Cursino. PilhadoThiago Asmar, o Pilhado, tem um canal no YouTube com seu nome "Pilhado", onde ele entrevista jogadores de futebol e outros esportistas. Thiago atualmente é apresentador esportivo do programa "Bate-Pronto" na Jovem Pan Esportes e Jovem Pan News.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/thiago_asmar/YouTube: www.youtube.com/@pilhado Paulo CursinoCom mais de 37 milhões de ingressos vendidos Paulo Cursino é o roteirista de maior bilheteria da retomada do cinema nacional. Craque da comédia, escreveu "De Pernas pro Ar", “Até que a Sorte nos Separe", "O Candidato Honesto", e "Os Farofeiros". Filmes que lançaram Ingrid Guimarães, Leandro Hassum, Rodrigo Santana, Mauricio Manfrini como protagonistas no cinema. Para a Netflix escreveu os sucessos "Tudo Bem no Natal que Vem", "Vizinhos" e "Meu cunhado é um Vampiro". Também escreveu e produziu o drama "Mussum, o Filmis", filme vencedor do Festival de Gramado de 2023. É o roteirista do cinema brasileiro mais adaptado no exterior. Seus roteiros já renderam remakes no México, Japão, Alemanha e na Coréia do Sul. Entre seus próximos projetos a serem lançados, vem aí "Silvio Santos vem aí", a ser lançado em 2025.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/paulocursino/
Ele é escritor, produtor, radialista e autor de várias obras sobre os inigualáveis trapalhões!Autor e diretor de um documentário polêmico, que está fazendo muita gente arrancar os cabelos, que já teve até tentativas de censura, boicote, mas que logo veremos nas telas!Hoje o saladacast recebe…Rafael Spaca!✅ INSTAGRAM:https://www.instagram.com/rafaelspaca/https://www.instagram.com/pedro_bexiga/
Jurandir Filho, Thiago Siqueira e Rogério Montanare batem um papo sobre a cinebiografias chapa-branca. Nos últimos anos, Hollywood tem apostado pesado nas cinebiografias musicais. Filmes como "Bohemian Rhapsody" (Queen), "Back to Black" (Amy Winehouse), "Elvis" (Elvis Presley) e "Bob Marley: One Love" são exemplos recentes de obras que arrebatam o público com trilhas sonoras icônicas, algumas atuações interessantes e narrativas que tentam capturar a essência de lendas da música. Mas há um traço em comum entre muitas dessas produções: o tom "chapa-branca". O que "Better Man" fez de tão diferente?O termo "chapa-branca" é usado para descrever obras excessivamente positivas, que evitam conflitos mais delicados ou polêmicos da vida dos retratados. Em muitos desses filmes, vemos uma versão idealizada dos artistas — heróis incompreendidos, visionários à frente do seu tempo, vítimas das circunstâncias ou de figuras manipuladoras ao seu redor. Dificilmente encontramos nuances mais humanas, erros graves ou zonas cinzentas que fazem parte da vida de qualquer pessoa, famosa ou não.No Brasil isso não é muito diferente. Filmes como "Mamonas Assassinas - O Filme", "Mussum, o Filmis", "Elis", "Cazuza – O Tempo Não Pára", "Meu Nome é Gal" e outros, são exemplos de produções que evitaram muitos conflitos para não manchar a imagem dos artistas. Porém, aqui no Brasil é mais complicado, pois as proibições acontecem por causa de uma lei. Que lei é essa e por que tantos escritores estão tentando derrubar?|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Autor de grandes sucessos como “Vou festejar”, “Coisinha do pai”, “Malandro” e “Lucidez”, o cantor e compositor Jorge Aragão é o convidado especial do Podcast OA!Conduzida pelo nosso diretor de Jornalismo e profundo conhecedor de samba, Felipe Moura Brasil, a entrevista traz histórias saborosas da carreira, das músicas e dos parceiros de Aragão, desde os tempos em que andava com seu violão em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de Janeiro, até as vésperas da participação no Rock In Rio, no próximo sábado, 21.O sambista fala ainda das rodas do Cacique de Ramos, onde ajudou a fundar o Grupo Fundo de Quintal; da convivência com bambas como o trapalhão Mussum, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Sobrinha e Dona Ivone Lara; dos sambas feitos sob encomenda, como “Moleque atrevido” e “Carnaval Globeleza”; da superação de problemas de saúde e da sua relação com a fé.De quebra, intercala os relatos com uma ou outra palinha, cantando à capela.Na chamada para o episódio do Podcast OA!, publicada no Instagram, Moura Brasil batuca na lata de lixo do estúdio, enquanto Aragão canta os versos finais de uma de suas parcerias com Cléber Augusto, ex-Fundo de Quintal: “Quando a lucidez se aninhar / pode deixar / quando a solidão apertar / olhe pro lado / olhe pro lado / que estarei por lá” - este último verso, na verdade, adaptado para “estaremos lá”.https://www.instagram.com/reel/C_8xj00yFx7/?igsh=MXR0ZXNna2lqcnl4ZQ==O sambista ainda publicou outra chamada em seu próprio Instagram, com imagens de sua passagem pelos bastidores e pelo estúdio de O Antagonista na última sexta-feira, 13, onde recebeu o carinho da nossa equipe e retribuiu tirando fotos, autografando capa de disco e gravando recados em vídeo.https://www.instagram.com/reel/C__gKFcScCm/?igsh=MWY5NnJ4MjJ2bGM3aA==Criado em agosto, o Podcast OA! é um programa de entrevistas leve e descontraído, em que nossos colunistas recebem convidados de fora do universo político e conversam com eles sobre suas trajetórias e temas relacionados a cultura, arte e comportamento, entre outros. A primeira convidada, entrevistada por Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Rodolfo Borges, foi a psicóloga Pamela Magalhães, especializada em relacionamentos[https://youtu.be/x3RBSWlBNJ4?si=hIkjka4BWg8AP7GS].Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual https://bit.ly/oacombo Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Salve Jorge! O episódio 244 é um salto no escuro e, ao mesmo tempo, balcão de bar das antigas, comprido, com gente conhecida e desconhecida. Voce senta no banquinho, pede uma ampola de 600 pra tomar sozinho, duas horas depois está cantando em coro, alto!, mãos pra cima, emocionado com as histórias que ouve de soslaio. Júlio Adler e Bruno Bocayuva se esforçam para ocupar o espaço que João Valente deixou vazio nessa semana e trazem Occy, Chris Blackwell, Medina, Mussum pra mesa. Temos almanaque, Ceará, Bells, Imagem Falada e Jorge Ben até os pés dançarem sozinhos. Para celebrar os 85 do Rubro-negro mais balançante do universo, escolhemos, Eu Vou Torcer, My Lady, Tenha Fé, Pois Amanhã Um Lindo Dia Vai Nascer e Falador Passa Mal, as últimas duas nas vozes e swing dos Originais do Samba. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Acepipes e Birinaites é o novo podcast da Rádiofobia Podcast Network apresentado por Leo Lopes! A cada episódio um convidado escolhe um acepipe ou um birinaite pra ser o tema desse podcast que é um autêntico papo de boteco! Para este sexto episódio nosso convidado escolheu um birinaite clássico da coquetelaria mundial: Leandro Santos - o Mussum Alive - veio bater um papo delicioso sobre o igualmente delicioso NEGRONI! Links:- siga o Acepipes e Birinaites no Instagram- siga o Leo Lopes no Instagram- Bar Aberto - Leandro Santos vence a primeira temporada- Mestre Derivan apresenta o drink clássico Negroni- Cocktail Channel, com Puma Fuenzalida- Balcão do Giba- EU NÃO ACREDITO - Mestre Derivan- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça "Acepipes e Birinaites" nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acepipes e Birinaites é o novo podcast da Rádiofobia Podcast Network apresentado por Leo Lopes! A cada episódio um convidado escolhe um acepipe ou um birinaite pra ser o tema desse podcast que é um autêntico papo de boteco! Para este sexto episódio nosso convidado escolheu um birinaite clássico da coquetelaria mundial: Leandro Santos - o Mussum Alive - veio bater um papo delicioso sobre o igualmente delicioso NEGRONI! Links:- siga o Acepipes e Birinaites no Instagram- siga o Leo Lopes no Instagram- Bar Aberto - Leandro Santos vence a primeira temporada- Mestre Derivan apresenta o drink clássico Negroni- Cocktail Channel, com Puma Fuenzalida- Balcão do Giba- EU NÃO ACREDITO - Mestre Derivan- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça "Acepipes e Birinaites" nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nossa retrospectiva do que foi o cinema em 2023, um ano que teve Barbenheimer, Scorsese, Almodóvar, super-heróis em baixa e greve em Hollywood! - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós fazemos uma retrospectiva do que foi o cinema em 2023, um ano que teve "Barbenheimer", Scorsese de três horas, Almodóvar de 30 minutos, crise nos filmes de super-heróis, mulheres em alta no cinema brasileiro, greve de atores e roteiristas, Indiana Jones, Super Mario, Gal Costa, Mussum... Confira os nossos destaques e também as surpresas que nós encontramos nas telas -- tem até amigo oculto no nosso especial de fim de ano! Sentam-se à mesa conosco para a retrospectiva do cinema em 2023: Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório; Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; e Renné França, professor, crítico e cineasta, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
No último episódio do ano, fazemos a nossa retrospectiva dos filmes que fisgaram o nosso coração em 2023 com Vitor Burigo: Close, Folhas de Outono, Assassinos da Lua das Flores, Monster, Estranha Forma de Vida, Beau Tem Medo e muitos outros (0:00).Entre os brasileiros, nossos favoritos foram Pedágio, Mussum, Noites Alienígenas, Pérola, Mato Seco em Chamas, Elis & Tom e Propriedade (1:04:55). E no que vem por aí, uma pequena listinha do que nos marcou nos festivais neste ano e estreiam em 2024, como Pobres Criaturas, O Dia que Te Conheci, Anatomia de uma Queda e Zona de Interesse (1:28:14).Thiago Stivaletti se despede do Plano Geral como apresentador fixo e em 2024 volta em alguns episódios. Vitor Burigo assume essa deliciosa tarefa ao lado de Flávia Guerra. Um Feliz Natal e um 2024 cheio de cinema e séries pra todos os nossos ouvintes!See omnystudio.com/listener for privacy information.
No aniversário de 20 anos de "Os Trapalhões", em 1994, Mussum, Renato Aragão e Dedé Santana foram chamados para apresentar o Criança Esperança, campanha beneficente da TV Globo, mas o que era para ser uma data festiva, acabou sendo triste. No dia anterior, o Brasil acordou com a notícia da morte de Mussum. Após sofrer complicações causadas por um transplante de coração, o humorista morreu, aos 53 anos, deixando uma legião de fãs e um legado para a TV, o cinema e a música do país. Desde então, Antônio Carlos é consagrado no imaginário popular como Mussum, o trapalhão, e se tornou um símbolo do reco-reco de metal, do banjo brasileiro e de bordões como "tranquilis", "cacildis" e "como de fatis". Mesmo quase 30 anos após sua morte, o artista continua a inspirar desde obras como a cinebiografia "Mussum, o Filmis" até lugares como o Bar do Mussum, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Seja nos filmes, ou nas esquetes de "Os Trapalhões", Mussum protagonizou várias cenas de humor em que ele era zombado devido à cor retinta de sua pele. Piadas como essas dividiam os espectadores. Algumas pessoas rolavam de rir. Outras acusavam o programa de racismo. Mussum chegou a dizer que o Brasil não era um país de preconceitos raciais, mas, contraditoriamente, afirmou que a TV brasileira era racista. Apesar das críticas de que foi alvo em "Os Trapalhões", o artista tinha orgulho de enaltecer sua negritude e era fã de José do Patrocínio, um dos maiores nomes do abolicionismo do país.
No aniversário de 20 anos de "Os Trapalhões", em 1994, Mussum, Renato Aragão e Dedé Santana foram chamados para apresentar o Criança Esperança, campanha beneficente da TV Globo, mas o que era para ser uma data festiva, acabou sendo triste. No dia anterior, o Brasil acordou com a notícia da morte de Mussum. Após sofrer complicações causadas por um transplante de coração, o humorista morreu, aos 53 anos, deixando uma legião de fãs e um legado para a TV, o cinema e a música do país. Desde então, Antônio Carlos é consagrado no imaginário popular como Mussum, o trapalhão, e se tornou um símbolo do reco-reco de metal, do banjo brasileiro e de bordões como "tranquilis", "cacildis" e "como de fatis". Mesmo quase 30 anos após sua morte, o artista continua a inspirar desde obras como a cinebiografia "Mussum, o Filmis" até lugares como o Bar do Mussum, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Conhecido por colocar "is" no final das palavras, Mussum foi um dos protagonistas de "Os Trapalhões". Foi com esse papel que Antônio Carlos cravou de vez sua fama de humorista, embora negasse ter talento para a profissão. Ao lado de Renato Aragão, Dedé Santana e Mauro Gonçalves, o carioca gravou 25 filmes e incontáveis esquetes de humor. Tudo isso sob o nome do maior quarteto da história da comédia nacional. Mas, assim como na carreira de músico, nos Originais do Samba, Antônio ganhou, nos "Trapalhões", não só uma legião de fãs, como também algumas dores de cabeça, com o impacto de sua fama e brigas por dinheiro entre o elenco.
Seja nos filmes, ou nas esquetes de "Os Trapalhões", Mussum protagonizou várias cenas de humor em que ele era zombado devido à cor retinta de sua pele. Piadas como essas dividiam os espectadores. Algumas pessoas rolavam de rir. Outras acusavam o programa de racismo. Mussum chegou a dizer que o Brasil não era um país de preconceitos raciais, mas, contraditoriamente, afirmou que a TV brasileira era racista. Apesar das críticas de que foi alvo em "Os Trapalhões", o artista tinha orgulho de enaltecer sua negritude e era fã de José do Patrocínio, um dos maiores nomes do abolicionismo do país.
Conhecido por colocar "is" no final das palavras, Mussum foi um dos protagonistas de "Os Trapalhões". Foi com esse papel que Antônio Carlos cravou de vez sua fama de humorista, embora negasse ter talento para a profissão. Ao lado de Renato Aragão, Dedé Santana e Mauro Gonçalves, o carioca gravou 25 filmes e incontáveis esquetes de humor. Tudo isso sob o nome do maior quarteto da história da comédia nacional. Mas, assim como na carreira de músico, nos Originais do Samba, Antônio ganhou, nos "Trapalhões", não só uma legião de fãs, como também algumas dores de cabeça, com o impacto de sua fama e brigas por dinheiro entre o elenco.
Mais de 20 anos de Os Trapalhões em TV aberta, dezenas de filmes lançados e os recordes de audiência nessas duas plataformas são pouco para dar a dimensão da carreira de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum. Fundador dos Originais do Samba, o humorista atuou firmemente na construção do samba como identidade nacional, protagonizando apresentações históricas com […] O post Racismo impediu que Mussum fosse reconhecido como o multiartista que foi, diz Ailton Graça apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Aos 23 anos, Carlinhos do Reco-Reco não sabia se deveria largar a vida no Brasil para embarcar numa turnê no México, sua primeira grande oportunidade como músico. Apesar da incerteza, topou o convite e, ao contrário de suas expectativas, teve uma turnê desastrosa. Depois de explorar terras mexicanas, Mussum faria outros shows internacionais, com os Originais do Samba, grupo que integrou por 14 anos. Numa dessas turnês, o artista assistiu a um show da banda de rock britânica Mungo Jerry e ficou fascinado pelo chamado banjo americano, instrumento que, tempos depois, ele e o cantor Almir Guineto, adaptariam. Fazendo uma engenhoca, os músicos criaram o banjo brasileiro, que, mais tarde, ficaria bem famoso no pagode dos anos 1980 e 1990.
Como tudo começou? Como um jovem negro e pobre da periferia do Rio de Janeiro se tornou Mussum, um ídolo de várias gerações? Quais foram as intrigas e os problemas que ele enfrentou? Que legado ele deixou? Essas são algumas das perguntas que "Mussum, o podcastis" responde. A série estreou junto com o filme, na quinta, dia 2 de novembro. É uma série do g1 e da Globo Filmes com cinco episódios. A proposta é aprofundar detalhes da vida e da carreira de Antônio Carlos Bernardes Gomes. Além de “trapalhão”, ele foi importante no samba, como um dos fundadores do Originais do Samba e, também, pela atuação e divulgação da Estação Primeira de Mangueira. O podcast vem na esteira da repercussão de ‘Mussum, o Filmis'. Para saber um pouco mais sobre as ideias que norteiam o podcast vale conferir a entrevista com os apresentadores Kaíque Mattos e Marina Lourenço e com a roteirista e editora Helen Menezes. Essa conversa está disponível no podcast do Estúdio CBN que, no feriado de 2 de novembro, foi apresentado por Leandro Gouveia. Interessante entender que o podcast é feito por jovens que não eram nascidos quando Mussum estava nos Trapalhões. Por isso, a missão deles é, também, entender quem foi o Antônio Carlos Bernardes Gomes para transmitir às novas gerações. A linguagem de documentário com episódios que enfocam mais um ou outro aspecto da vida e da carreira do Mussum é bem apropriada para que o público entenda as diferentes vertentes de Antônio Carlos. O segundo episódio, por exemplo, mostra a criatividade do Carlinhos do Reco-Reco, como era conhecido no início de carreira, para construir os próprios instrumentos musicais. No terceiro, o tema é a fase da participação nos Trapalhões e por aí afora. Além de Dedé e Didi, tem muitas outras entrevistas interessantes, como com Juliano Barreto, autor da biografia: Mussum, uma História de Humor e Samba, que foi lançado neste ano de 2023 e usado como base para o filme. Outro entrevistado é o Bigode, um dos integrantes do Originais do Samba que aparece em evidência em Mussum, o Filmis. Outro ponto positivo: tanto o filme como o podcast vão trazer interesse para outros grandes personalidades negras da nossa música popular, como Elza Soares, Alcione, Cartola e Jorge Benjor, por exemplo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
Aos 23 anos, Carlinhos do Reco-Reco não sabia se deveria largar a vida no Brasil para embarcar numa turnê no México, sua primeira grande oportunidade como músico. Apesar da incerteza, topou o convite e, ao contrário de suas expectativas, teve uma turnê desastrosa. Depois de explorar terras mexicanas, Mussum faria outros shows internacionais, com os Originais do Samba, grupo que integrou por 14 anos. Numa dessas turnês, o artista assistiu a um show da banda de rock britânica Mungo Jerry e ficou fascinado pelo chamado banjo americano, instrumento que, tempos depois, ele e o cantor Almir Guineto, adaptariam. Fazendo uma engenhoca, os músicos criaram o banjo brasileiro, que, mais tarde, ficaria bem famoso no pagode dos anos 1980 e 1990.
No Cinemático 402, Carlos Merigo, Ieda Marcondes e Carissa Vieira conversam sobre "Mussum: O Filmis", dirigido por Silvio Guindane.SIGA @CINEMATICOPODTwitterInstagramCRÉDITOSApresentação: Carlos MerigoPauta e Co-Produção: Bia FiorottoProdução: Alexandre PotascheffEdição: Gabriel PimentelAtendimento e Comercialização: Camila Mazza e Telma Zennaro Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A conversa é sobre o filme ‘Mussum, o filmis', que estreia nos cinemas no dia 2 de novembro. Vamos conversar com os atores que interpretam o personagem Mussum: Yuri Marçal e Ailton Graça.
No episódio de hoje de nosso podcast, Brunão, Baconzitos e Plínio se desmancham em elogios a Mussum, o Filmis, que conta a história de vida e sucessos do nosso querido Trapalhão, Antônio Carlos Gomes Bernardes, o Mussum. Com destaque para a direção de atores, Mussum, o Filmis já nasce como um clássico nacional. Aílton Graça está incrível como o Mussum dos Trapalhões, mas também destacamos a atuação de Yuri Marçal, interpretando-o quando era sambista no grupo Os Originais do Samba. Quando era conhecido como Carlinhos do Reco-Reco. Dirigido por Silvio Guindane e com roteiro de Paulo Cursino, o filme conta, então, a história desde a sua infância, a vivência no samba e na Escola de Samba Mangueira. Já na vida adulta, sendo um sucesso na televisão, mas junto aos amigos Didi, Dedé e Zacarias, no programa Os Trapalhões. Nesse podcast sobre Mussum, o Filmis, comentamos como deu saudade de assistir aqueles velhos amigos novamente e como era divertido, apesar de politicamente incorreto. A nossa crítica completa você pode ler aqui ou assistir em vídeo aqui. Mas o que você pode não saber é que Mussum, o Filmis é baseado no livro Mussum: Uma História de Amor e Samba. Então você pode adquirir clicando em nosso link abaixo e ajuda o Portal Refil com algum dinheirinho, cacildis. Links extras: Já falamos sobre o filme Os Saltimbancos Trapalhões lá em 2016. É nesse episódio que o Brunão profetizou a participação de Aílton Graça interpretando o Mussum. Então escute clicando aqui. Mas o trailer do filme você assiste aqui. Não esquece então de seguir a gente nas redes sociais e de contribuir financeiramente com nosso podcast, sendo nosso patrão! Os links estão a seguir.
O #RodaViva entrevista o ator brasileiro, Ailton Graça. Entre outros assuntos relacionados à sua carreira, arte e cultura, o artista falará sobre seu importante papel nos cinemas, como o humorista Mussum. A cinebiografia ‘Mussum, o Filmis' ganhou seis Kikitos no Festival de Gramado de 2023. A bancada de entrevistadores será formada por Adriana Couto - apresentadora do Metrópolis da TV Cultura; Flavia Guerra - crítica e apresentadora do podcast Plano Geral; Ivan Brandão - apresentador da Bandnews FM; Nilson Xavier - crítico de TV; e Sabrina Fidalgo - cineasta e colunista da Vogue. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi.
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Abrimos esta edição comentando os premiados da Mostra de São Paulo, como o belga QUANDO DERRETER e o baiano SAUDADE FEZ MORDA AQUI DENTRO. E fazemos um balanço de tudo o que rolou nas duas semanas mais cinematográficas do ano na cidade (0:00).MUSSUM: O FILMIS estreia nos cinemas reforçando a onda de filmes e séries biográficos no Brasil, como "Nosso Sonho", "Meu Nome é Gal" e "As Aventuras de José e Durval". Ailton Graça, que brilha no papel de Mussum, fala sobre o filme (34:13).DINHEIRO FÁCIL é mais uma fábula do capitalismo a chegar aos cinemas, com Paul Dano vivendo o geek que fez os grandes investidores perderem muito dinheiro na Bolsa americana (51:06).
Nascido na favela Morro da Cachoeirinha, na zona norte do Rio de Janeiro, um dos maiores nomes da TV, do cinema e da música brasileira se tornou ator quase que por acidente. Mesmo no auge da carreira de humorista, nos "Trapalhões", ele dizia não ter talento para atuação. O carioca foi parar na TV graças a sua paixão pelo samba, paixão esta que ele escondeu de muitos ao seu redor por um bom tempo, com medo de perder o cargo na Aeronáutica, onde trabalhou durante anos. O que Mussum não esperava, no entanto, é que sua aparição na telinha lhe levasse ao estrelato.
Nascido na favela Morro da Cachoeirinha, na zona norte do Rio de Janeiro, um dos maiores nomes da TV, do cinema e da música brasileira se tornou ator quase que por acidente. Mesmo no auge da carreira de humorista, nos "Trapalhões", ele dizia não ter talento para atuação. O carioca foi parar na TV graças a sua paixão pelo samba, paixão esta que ele escondeu de muitos ao seu redor por um bom tempo, com medo de perder o cargo na Aeronáutica, onde trabalhou durante anos. O que Mussum não esperava, no entanto, é que sua aparição na telinha lhe levasse ao estrelato.
Na primeira edição deste boletim você confere: Brasil cria mais de 200 mil empregos formais em setembro; Cinebiografia do humorista Mussum estreia hoje; Saiba o que abre e fecha nesse feriado; O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação da monitora Giulia Lozano, do curso de Jornalismo. Escute agora!
A cinebiografia dirigida por Silvio Guindane e roteirizada por Paulo Cursino, com base no livro "Mussum - uma história de Humor e Samba" de Juliano Barreto, conta a história real da vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum. O filme destaca sua jornada desde uma infância pobre, filho de uma empregada doméstica analfabeta e com passagem pelo exército, até sua ascensão como um dos maiores humoristas do Brasil. Mussum também fundou o grupo musical “Os Originais do Samba” e alcançou a fama na televisão ao se unir ao famoso quarteto “Os Trapalhões”, formado por Renato Aragão, Dedé Santana e Zacarias. No elenco, destaca-se Ailton Graça no papel de Mussum, com outros atores como Vanderlei Bernardino e Neusa Borges.
Na edição de 2023 do ROTA, tivemos a oportunidade de bater um papo ao vivo com Sussana Lira, uma das maiores documentaristas do cinema, responsável por filmes como “Torre das Donzelas”, “Mussum, Um Filme do Cacilds”, “Damas do Samba” e séries como “Casão, Num Jogo Sem Regras” e “Adriano Imperador”. Na conversa, ela contou sobre … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Susanna Lira – # 285 (Especial ROTA ao vivo)"
Baseado em livro de Juliano Barreto e inspirado na história real do humorista e sambista Antônio Carlos Bernardes Gomes, Mussum: O Filmis chega ao circuito - em 02 de novembro - para contar a história de uma das maiores personalidades da cultura pop brasileira. Dirigido por Silvio Guindane, o projeto foi o grande vencedor do 51º Festival de Gramado (2023). Neste episódio do podcast, os editores Robledo Milani, Marcelo Muller e Victor Hugo Furtado debatem sobre a produção estrelada por Ailton Graça. Ouça GRATUITAMENTE! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/papo-de-cinema/message
"Mussum, o Filmis", mostra a trajetória do músico e comediante desde a infância, passando pelo seu trabalho com o grupo Originais do Samba até o sucesso com Os Trapalhões. A produção, vencedora do Festival de Gramado, estreia nas salas de cinema nesta quinta-feira. O filme emociona ao revelar a transformação de Antonio Carlos Bernardes Gomes em Mussum, mas apenas faz menção a temas mais polêmicos, como o excesso de bebida e os conflitos entre os membros de Os Trapalhões. O ator Aílton Graça interpreta o Mussum adulto e é um dos destaques do filme. Carlos Corrêa e Márcio Gomes também participam do episódio do CPop.
Da carreira de músico com os Originais do Samba ao sucesso estrondoso em “Os Trapalhões”, Antônio Carlos Bernardes Gomes foi uma estrela múltipla. Brilhou na TV, cinema, teatro, passarelas de carnaval, estúdios de música e palcos Brasil afora e adentro. Mas você sabe como tudo começou? Como um jovem negro nascido em uma favela na zona norte carioca se tornou Mussum, um ídolo de várias gerações? Quais foram as intrigas e os problemas que ele enfrentou? Que legado ele deixou? “Mussum, o podcastis” é uma parceria entre g1 e Globo Filmes que, em cinco episódios, aprofunda detalhes da vida e da carreira de Mussum, retratado na cinebiografia “Mussum, o filmis”. Um artista que, como raríssimos outros, estabeleceu uma marca inigualável no imaginário e na cultura do Brasil.
Da carreira de músico com os Originais do Samba ao sucesso estrondoso em “Os Trapalhões”, Antônio Carlos Bernardes Gomes foi uma estrela múltipla. Brilhou na TV, cinema, teatro, passarelas de carnaval, estúdios de música e palcos Brasil afora e adentro. Mas você sabe como tudo começou? Como um jovem negro nascido em uma favela na zona norte carioca se tornou Mussum, um ídolo de várias gerações? Quais foram as intrigas e os problemas que ele enfrentou? Que legado ele deixou? “Mussum, o podcastis” é uma série companion entre g1 e Globo Filmes que, em cinco episódios, aprofunda detalhes da vida e da carreira de Mussum, retratado na cinebiografia “Mussum, o filmis”. Um artista que, como raríssimos outros, estabeleceu uma marca inigualável no imaginário e na cultura do Brasil.
MEU NOME É GAL chega aos cinemas nesta quinta relembrando como a maior cantora do Brasil se tornou a porta-voz do tropicalismo enquanto Gil e Caetano estavam no exílio em Londres (0:00). Batemos um papo com Sophie Charlotte e as diretoras Dandara Ferreira e Lô Politi sobre o mais aguardado filme brasileiro do ano (47:40).O Festival do Rio rola até domingo trazendo grandes biografias, no documentário e na ficção: Grande Otelo, Mussum, Nelson Pereira dos Santos, Paulo Cesar Peréio, Adoniran Barbosa. Também comentamos alguns destaques brasileiros, como PEDÁGIO, e os gringos, como SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO, POBRES CRIATURAS e IN THE FIRE (12:46).Marco Nanini está assustador como o médium de Abadiânia em JOÃO SEM DEUS, minissérie em 3 episódios dirigida por Marina Person no Canal Brasil que estreia sexta (31:15). E a Mostra de São Paulo anuncia a sua vasta programação de 360 filmes a partir de 18 de outubro, abrindo com a Palma de Ouro em Cannes, ANATOMIA DE UMA QUEDA (37:52).
Diretor de “Mussum, o filmis”, que estreia em novembro, Sílvio Guindane percorre, na cinebiografia do humorista e músico os caminhos da própria história e da de tantos brasileiros,
Nessa live, Vandinha Lopes, irá fazer a análise espiritual de Bussunda, Mussum e Chico Anysio. E depois nossa convidada responde dúvidas e questionamentos no SuperChat, enquanto fala mais sobre a sua mediunidade. PATROCINADORES ERVIK Recupere seus cabelos com HAIRVIK: https://www.ervik.com.br/ Instagram @bloco7cervejaria CUPOM DE DESCONTO: planetabloco7 site de vendas: www.bloco7.com CURSO DA VANDINHA, GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Insta: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Este é o BRISAS DA LAURA, um podcast com mensagens de áudios reais, agora, compartilhadas com o mundo! Um retrato bem humorado do caos e comédia que permeiam a mente da Laura. NA BRISA DE HOJE: interrompida pelo Mussum! CRÉDITOSProdução e idealização - Laura CanterasEdição - Gustavo CostaArtes - Didi TardelliVoz da vinheta - Mari Evangelista Gostou do episódio? Quer sugerir um personagem? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
Caso Klara Castanho; Traídos? Hadbala e Elisa rompem com Mussum e Karol e pedem perdão a Bretheus
Albert entrega que Mussum recebeu recado de fora; Juliette perde a linha; Bianca confirma fofoca
Mussum teima em erro que pode custar caro; Simaria anuncia pausa na carreira; Lumena é humilhada
Mussum não será expulso; Hadbala ferra Ivy e Nandinho; Biel e Tays apontam suspeitas em reality
Acusação! ADM de Bretheus toma medida contra Mussum; Record dá nova chance a finalista de A Fazenda
Mussum detona Bretheus na cara; Jade teve privilégio na Globo; No Limite: Eliminada acusa ex-colega
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Betinho, Mussum, Maria Creuza, Joâo Nogueira, Elizeth Cardoso, Pedrinho Rodrigues, Joyce, Os Originais do Samba, Nonato e seu Conjunto, Orlandivo, Dóris Monteiro, Jackson do Pandeiro, Abílio Manoel, Bebeto, Ana Maria & Maurício, Paulinho da Viola, Dila y Umas e Outras. Escuchar audio
Faaaaala, galera! Esse é o podcast Postei e saí correndo, feito pela Jornalista Lívia Lamblet (@livialamblet) e pelo Roteirista Caco Antunes (@cacofonias). Neste podcast vocês vão ouvir as histórias mais curiosas, absurdas e engraçadas da internet, e neste episódio recebemos um dos perfis mais engraçados e antigos da internet: Leandro Santos, mais conhecido como Mussum Alive (@MussumAlive). Venham ouvir que ele tem muita história pra contar em todo esse tempo de internet! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/postei-e-sai-correndo/support
TRAJETÓRIAS NO AR! Nesse episódio, eu troquei um ideia com o querido Leandro, o Mussum Alive! Batemos um papo sobre a sua trajetória de vida: Infância na Zona Leste de SP, vida profissional, A vida do Twitter, Reality show, Podcast e outras coisas. Mais um papo excelente com uma pessoa que tem muita história para contar! Siga o Mussum Alive no Twitter: https://twitter.com/MussumAlive Conheça Quebrada Pod: https://open.spotify.com/show/2fIqWYLr5Ty7LXfyxdSUjV Assista o Reality Show BAR ABERTO: https://www.youtube.com/watch?v=wk96KLxSBlM Siga o Confabulas no Twitter: https://twitter.com/PodConfabulas Siga o Confabulas no Instagram: https://www.instagram.com/confabulas/ E-mail para contato: podconfabulas@gmail.com Seja um assinante no PicPay: picpay.me/confabulas Mande um PIX para o Confabulas: podconfabulas@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/confabulas/message