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Alo-Ha!Coração no coração, irmão, dizia sempre Jack McCoy quando ia te abraçar e encaixava o lado esquerdo do peito.A anatomia ficou louca, como no poema do Maiakovski.Claro que teve campeonato, corte, mudança na liderança, falamos de tudo isso no Boia 305.Negócio é que perdemos Sebastião Salgado numa semana e McCoy na outra, todo resto vira detalhe.Bruno Bocayuva de volta pra casa, junto do Júlio Adler e João Valente, prontos a saudar quem transformou imagem em poesia, ou violência, usando as câmeras para deixar o mundo mais bonito e verdadeiro.A trilha é toda da filmografia do Jack,On a Blue Phone at the Green Iguana do Damien Lovelock, Everlong dos Foo Fighters e Life in These Islands dos Kaukahi.Saravá Jack, Saravá Sebastião.
Salve Simpatia!No cardápio de hoje temos o tomanajunça de 2025 protagonizado pelo João Chumbinho, Ian Gouveia, mesmo eliminado, caiu atirando, Mexicanos jogando chapéus pra cima e massarocas de água lavando geral.Dois dias do mais puro e duro Oeste Australiano.Júlio Adler e João Valente (Bruno já volta!)respiram fundo e encaram a tarefa de preencher o episódio 304 com detalhes que nem todo mundo percebe.André Berlinck é responsavel pelo Imagem Falada, pilhado pelo Maxime (nossa versão de Powered By).A trilha tem Wishbone Ash com So Many Things to Say, Bing Crosby e a romantica, Ukelele Lady e Pete Wylie & The Mighty WAH!. com Yuh Learn.
No episódio 303 do Boia, Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva dissecam a Gold Coast com a peixeira do Crocodile Dundee: Filipe finalmente vence, Julian se irrita com a torcida e Yago encosta no Italo(Epa!).Erin Brooks surfa como se o mundo acabasse hoje pras surfistas de ontem mas quem leva o caneco é Bettylou.Timo Järvinen, o Urso Finlandês da fotografia, é invocado nas palavras de Ricardo Bravo. Imagem Falada renasce mais alinhado do que nunca com uma parceria de elegância sem esforço, Maxime, ele mesmo!(www.maxime.com.br) conta sobre a onda da vida.E na vitrola: I Don't Mind, do Buzzcocks (RIP Luis Antônio Melo); Hopper's On Top (Genius), do novo Waterboys e Isaac Hayes com The Look of Love.
O novo CEO da WSL, Ryan Crosby, acaba de meter (epa!) o pé na porta do sistema criado pela própria entidade e anuncia retorno às raízes do circuito mundial.No Boia 302, Júlio Adler e João Valente recebem Steven Allain, velho conhecido, sócio atleta do podcast, para ajudar a entender esse momento de transição.Celebramos as vidas de Clyde Aukau, Nana Caymmi, Luiz Antonio Mello e Mike Peters e ainda teve um tempinho pra encaixar Burleigh de 1977 até 2025.Na trilha, If You Want Me to Stay do Sly Stone, Hungry for Power do Azari & III e The Alarm com Sixty Eight Guns.
Unisciti alla ribellione su Telegram – Iscriviti alla newsletter – Supportaci su Patreon I trofei sarebbero una cosa pazzesca, se solo non li usassimo per misurarci il cazzo. Giocare Gris senza la notifica dell'obiettivo che si sblocca alla fine di ogni livello, facendoti capire che non stai giocando un livello ma una delle fasi del lutto, sarebbe un'esperienza completamente diversa. I requisiti minimi per capire Gris sono aver perso qualcuno, e i più fortunati di noi quindi senza questa protesi non potrebbero capire cosa stanno giocando. Altre volte gli obiettivi diventano un assist per scoprire cose che non sai di un gioco che sei convinto di conoscere a memoria perché fa parte del tuo background culturale, ma di cui non avevi mai carpito davvero tutti i segreti. Solo che poi succede che li usi per mostrare quanto sei molto più giocatore di quell'altro che Devil May Cry 1 mica l'ha platinato. Quell'ossessione per cui compri giochi scam del cazzo per poter pompare i numeri della tua gamertag, in sfregio a Yoko Taro e all'uso della madonna che ha fatto di questa meccanica in Nier Automata. I trofei potrebbero fare tantissimo per i videogiochi. E invece li abbiamo ridotti ad un gagliardetto che serve a titillarci l'ego. Un po' come con i videogiochi.
O Boia Podcast – Episódio 301 chegou!Com tudo, menos João Valente, Bruno Bocayuva e Julio Adler comentando a vitória de Jack Robinson e Isabella Nichols em Bells Beach.O episódio pode não ser ouvido por muitos, mas quem ouve, ouve com gosto. Nos dias de hoje, isso já é uma espécie de troféu.Trilha por conta do Tame Impala com Elephant, Chapter 7 (feat. Ty) pelo Ezra Collective e o extraordinário Sam Cooke cantando A Change Is Gonna Come.
Boia é o podcast que começa quando acaba.Nem sempre foi assim, Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente entram na sua casa, semanalmente, sem pedir licença.Passeamos com os cães, andamos de condução por países díspares, nos enfurnamos em fones de ouvidos e caixas de som enquanto percorremos distancias que podem variar de duração conforme o interesse pelo assunto - e até somos capazes de fazer a mais solitária companhia ao momento sagrado de estar só.Já vestimos vocês 13, colamos adesivos nos telefones e computadores (Pranchas tambem!), comentamos a Final dos 5 com exclusividade e ineditismo, trouxemos revistas da Austrália, brindamos, dividimos segredos, apresentamos um monte de gente e um ainda maior monte de canções perdidas...Erráticos e consistentes, permanecemos.A Trilha ficou por conta do Midnight Oil com Short Memory, Cassandra Wilson com Went Down to St. James Infirmary e Articolo 31 e Come Una Pietra Scalciata (Like A Rolling Stone).
Nada nos fascina mais que a trivialidade.Quantos suspiros numa vitória ordinária! Um episódio quase inteiro dedicado a África do Sul, de Jordy Smith até Agatha Christie - ou vice-versa.E mesmo quando falamos dos vencedores, ninguém esquece uma onda bem surfada, não é verdade Caity e Leo ?A trilha foi escolhida com cuidado e atenção pelo Bruno Bocayuva, com Max Romeo e o hit rasta, Chase The Devil, João Valente com Percy Sledge e a versão original de Spooky, finalmente Júlio Adler com a dama da canção francesa, Barbara e sua linda e terrível, L'Aigle noir.
Puntata senza alcuni titolari, ma puntata importante.SCALETTA
A maturidade chega quando você se dá conta que tem mais dúvidas que certezas.Nessa ensolarada terça, João, Julio e Bruno aparecem como esperado para oferecer luz e gratidão aos nossos valentes 13 ouvintes.A luz vem toda do Mercúrio de Bronze, George Freeth, mais uma das obsessões do Boia e a gratidão vem mesmo pelas doações que mantém essa bagunça (oba!)viva e pulsante (epa!).De onde menos se espera, sai uma citação ao Mark Twain, outra da Agatha Christie, salpica um Val Kilmer e duas doses de Warshaw - que nunca é demais!A base vem forte com a trilha dos ingleses proletários do Squeeze com a debochada Pulling Mussels (From The Shell), Os mexicanos do Cafe Tacuba e No Controles, encerrando com o projeto ambicioso da dupla Jamie Catto and Duncan Bridgeman, assinando como 1 Giant Leap e a musica, My Culture (feat. Maxi Jazz & Robbie Williams).Desculpa qualquer coisa.
O Amigo chega e pede mais um copo.Voce se acomoda na cadeira, enche a mão de pipoca e prepara para assistir mais um filme de surfe.Isso dura 3 dias, intervalos para dormir e pegar onda.Dois obstinados repetiram o sonho e fizeram o Floripa Film Fest pela segunda vez, maior e melhor.Parabens e obrigado, Bruno Zanin e Duda Saracura.Essa semana, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler revisitam assuntos que não envelhecem - ao contrário dos 3 apresentadores.A trilha tem Siva dos Smashing Pumpkins, um cover improvável de Que sera, sera com Pixies e a volta triunfal dos Cymande com a presença luxuosa do Jazzy B tocando How We Roll.
Um Boia raiz, Boia moleque.Chega como quem não quer nada e te rouba quase 3 horas do seu precioso tempo.Tem Tico Cavalcanti e Daniel Friedman recordando Daniel Sabbá, Homenagem do João Valente, sentida e merecida ao Abílio Pinto, celebração da carreira fenomenal do George Foreman e Peniche.A trilha teve Samba do Orfeu, por Jobim e Luíz Bonfá, Karina [Domingo no Grajau] pelo Arthur Verocai e Anywhere but Here do Panda Bear.
Surfe tem uma bela tradição de personagens trágicos.Muitas vezes calha de ser um desses campeões irresistíveis, como Andy ou MP, outras vezes os quase.Todo mundo conhece um quase.Quase foi isso, quase foi aquilo, quase ganhou, quase foi genial.Shane Herring quase foi tanta coisa...Ao mesmo tempo, Herro foi, e ainda é, uma espécie de entidade que resumia e revelava a essência do surfe australiano.Era aquilo que todos desejavam ser e aquilo que todos temiam se tornar.No episódio 295, Julio Adler e Bruno Bocayuva requentam o que aconteceu até agora em Peniche e vão até os anos 90 relembrar o início do WCT.A trilha é dos The Troggs com Wild Thing e Edwyn Collins com The Heart Is a Foolish Little Thing.
A Caquistocracia norte-americana promete e entrega.Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva, cada um no quadrado, atentam para o que realmente não interessa, inutilidades fundamentais.Temos Gene Hackman, Roy Ayers e Dave Johansen nos obituários, uma trilha poderosa com Searching do Roy Ayers, Theme From 'The Conversation' do David Shire e a triunfal Maimed Happiness dos New York Dolls, interpretado pelo Buster Poindexter.
É o carro do Boia passando!Histórias de panico e terror com dois dos melhores pilotos de resgate em Nazaré - e tube riders!Quando Eric Ribiere e Daniel Rangel (Foamball unicorn!) falam, você apenas escuta e aprende.Júlio Adler e João Valente fizeram justamente isso no episódio 293 do Boia.A trilha ficou por conta do UPP - Jeff Beck Band com Get Down In The Dirt e Frank Black com Olé Mulholland.
A classe e a categoria de pegar túnel de água salgada.Basta ter uma semana de descanso da WSL que o mundo inteiro se revolta fazendo campeonatos de norte a sul do globo.Capítulo Perfeito em Carcavelos, Nazaré e Natural Selection (campeonato com nome de restaurante vegetariano, segundo o Bruno) nas ilhas atômicas, Taça Brasil no Ceará, teve de tudo.Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler, lépidos e fagueiros, cada um no seu canto, espiam as janelinhas em busca de respostas e acabam (como sempre) plenos de dúvidas.Na trilha, ponto alto!, trazemos para seu deleite, a divina Dusty Springfield com Spooky, Psyco On Da Bus com Afropusherman e, um dos nossos obituários, Roberta Flack com Compared To What.Evoé Momo!
Um Cut Back que começa em 2025, passa por 1986 e termina em 2050.Tanta tecnologia nos cega para o que realmente interessa.Uma onda de sonho para o senhor e a senhora pode ser o maior retrocesso da WSL- ou não, tudo depende de combinar o preço.Quantas chances perdeu Tyler em Abu Dhabi?Uma coisa é certa, Italo não pode ser parado!A cruzada vista pelos árabes do libanês Amin Maalouf é a nossa sugestão de leitura.A trilha fica por conta do Jay Richford & Gary Stevan (Stefano Torossi) com Flying High e The Drastics com I Want You Back (do disco MJ is a Rocker, versões do Michael Jackson e Jackson 5 em ritmo de reggae)
A temporada de caça começou!Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva debatem o campeonato de Pipe como deve ser feito.Marianne Faithfull, David Lynch, Allan Green e Liberated Brands no obituário.Trilha por conta da Marianne Faithfull com Sister Morphine, BaianaSystem junto do Seu Jorge, Antônio Carlos & Jocafi com Praia do Futuro e Sparklehorse (ajuda do David Lynch!) comDark Night of the Soul.
William Faulkner, The Art of Fiction No. 12, The Paris Review. Noventa e nove por cento de talento... Noventa e nove por cento de disciplina... Noventa e nove por cento de trabalho. Não se preocupe apenas em ser melhor do que seus contemporâneos ou antecessores. Tente ser melhor do que você mesmo. Um artista é uma criatura guiada por demônios. Ele não sabe por que eles o escolheram e, em geral, está ocupado demais para se perguntar por quê. Ele é totalmente amoral, pois roubará, pedirá emprestado, implorará ou roubará de qualquer pessoa para realizar o trabalho. Julio Adler e Bruno Bocayuva conversaram com Mateus herdy sobre surfe competitivo e surfe feito dentro da nossa cabeça.
Hay una luz que arrasa con todo, diz o refrão da canção Medalla de Oro dos argentinos El mató a un policía motorizado- essa luz é a esperança. Nosso convidado do Boia 288, Alejo Muniz, carrega nas mangas da lycra de competição da WSL as bandeiras argentina e brasileira, no peito ele carrega a esperança. Júlio Adler e João Valente (Bruno pediu folga!) ficaram encarregados de conduzir a conversa com Alejo. Falamos da volta ao WCT, etapa que gostaria ganhar e a importância do técnico Adriano de Souza na reinvenção da sua carreira competitiva. Esclarecedor.
O Homem Tubo, Valdir Vargas era o ídolo dos nossos ídolos. Seguindo com a série de conversas que iniciou 2025, dessa vez desvendamos um pouco mais da história tão nebulosa do final dos anos 70 e principio dos 80. Como se organizou o surfe profissional no Rio de Janeiro, o que significava competir fora do Brasil, notas 10 em Pipeline e esguichos de água numa prancha que inchava cada vez que entrava no mar. Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva ouvem calados a aula do professor Valdir.
A prancha mágica geralmente é um erro. Pouca gente errou tanto e tão consistentemente quanto Ricardo Martins. Nesse Boia 286, Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler mataram a curiosidade sobre pranchas e escolhas. Como sempre concentramos no supérfluo e não no essencial. O que importa no final das contas é o que fazemos com os pés (cintura, dedos, braços, pescoço!) em cima da arte que o mago do Bairro Peixoto faz com as mãos. A trilha fica por conta do João Bosco com Siri Recheado e o Cacete (Bosco e Aldir Blanc), The Sandals com Wild as The Sea, The Replacements com Here Comes a Regular e Elvis Costello And The Attractions com Everyday I Write The Book.
Começamos o ano com o pé na porta, quase 3 horas de deliciosa conversa com Tico Cavalcanti, um dos brasileiros que, certamente, passou mais tempo dentro dos tubos. Verdadeiro connaisseur de shorts de surfe, Tico foi um dos mais importantes empresários (e visionário!) do Bananão nos anos 80 e 90. Inspirado pelo livro The Chronicles of G-Land da javanesa Dian Hadiani, gentilmente enviado ao Boia pelo Oldair Sasso (ouvinte assíduo) Julio Adler e João Valente ouviram Tico relembrar as primeiras aventuras em Grajagan, Bali e espalhar otimismo nesse inicio do ano.
Luz verde para 2025, podem atravessar, olhem para os dois lados, cabeça erguida, passos firmes. Todo 31 de dezembro fazemos isso. A série se aproxima com muitas ondas, rema, respira fundo e conta até 5 (ou 10!), a próxima será sempre melhor- ou não. Importa mesmo é não parar de remar, queixo na prancha, pés juntos, coração acelerado, fé onde quiser e pé na tábua. Aprendemos tudo de novo, igualzinho. A única formula que conhecemos é fazer com Amor, ou não fazer. Feliz 25 Boieiros!
Eddie Aikau é a nossa régua de coragem. Uma espécie de santo padroeiro, protetor das tartarugas que nadam em Waimea quando as ondas estão acima de 25 pés, guerreiro contra a sanha de destruição do homem, casamenteiro entre haoles e locais. Nesse episódio, Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente celebram a última ceia em Waimea, agradecem a graça de viver entre Simmers e Brooks, mudam de idéia sobre o Pipe Masters e reforçam a implicância com conteúdos mal feitos. A trilha festiva traz Thievery Corporation com The Richest Man In Babylon, Slim Dunlap com Ballad of the opening band, e House Band com I Saw House Band In Hollywood. Feliz Navidad!
O Pipe Masters virou a Taça Rio da WSL, evento de terceira categoria relegado aos esquecidos do WCT? O boia dessa semana entra no labirinto das semanas que precedem natal e ano novo, melhor seria chamar de limbo. Incansáveis (mentira!), Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler sentam-se na mesa de boteco virtual e fazem sua imolação pública semanal, tratando de assuntos menores para a sua satisfação. A trilha (melhor parte!) toca Pedro Abrunhosa com Não Posso +, seguido do Chico Buarque de Holanda com Madalena foi pro mar e Peter Grabriel com a luxuosa e sensual participação da Kate Bush (Julio não acerta a pronúncia de jeito nenhum!) no clássico Don't Give Up.
Marcio Arjones é professor de história e faz pranchas nas horas vagas - ou vice-versa. No 281º episódio desse podcast errático, inútil e absolutamente infundado, Júlio Adler e Bruno Bocayuva (João Valente meteu atestado) receberam o bom baiano Arjones para matutar sobre formas de diversão diferentes em cima de qualquer coisa que podemos chamar de prancha. Steven Allain e JV participam de longe. Todo programa é em cima do Electric Acid Surfboard Test da Stab, protagonizado pelo Dave Rastovich, um tarado por pranchas como voce e eu. Na trilha, tem Nação Zumbi tocando Gilberto Gil, Refazenda, outro pernambucano, Amaro Freitas com Encantados e Mateus Aleluia, um orixá vivo, com o clássico, Cordeiro de Nanã.
Bruno voltou! Números redondos! No Boia 280, o trio está completo novamente, com Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva tratando dos assuntos que ninguem se importa. Dormir no chão ou no sofá? Quem tem amigo tem tudo e um teto pra se jogar durante as etapas do Dream tour - desde os tempos da Abrasp! Namíbia na Nazaré, Chumbinho de volta à Pipe e quem quer o WCT ? A trilha traz Tom Zé com Jimmy Renda-se, The Damned com Disco Man e Telescreens com Phone Booth. Usa o código- BOIAPODCAST e ganha 20% de desconto na loja da https://www.southtosouth.com.br/
Criador, apresentador e produtor do Moist News (único informativo sobre surfe aqui do Bananão), Steven Allain conversa com Júlio Adler e João Valente sobre os meandros de produzir conteúdo pra surfista. Por que a indústria de roupas e equipamentos despreza tão furiosamente o que resta de dignidade nos meios de comunicação que resistem ao press release? Quem consome esse tipo de informação e o que fazem com ela? O podcast menos ouvido desse lado do hemisfério ajuda a te confundir ainda mais, sem respostas fáceis, nem soluções magicas. A trilha é com, Cumbia Machuca e a Cumbia De Los Bee Gees, Gallowdance com Lebanon Hanover e Jon Batiste tocando Moonlight Sonata Blues.
Voce está sentado sozinho num canto, o salão cheio de casais dançando, sorrisos, mão na cintura, outra no ombro. Adolescência pode ser um lugar longe de tudo. Levanto olhando pro chão, um pé arrasta pra frente, a cintura acompanha o movimento, atrasada, completamente no ritmo. Os braços balançam desordenadamente, a cabeça inclina levemente pro lado e...voce está no centro da pista,! Liberdade não é muito diferente disso. Toda terça-feira, perdoa os atrasos, o Boia te bota pra dançar ao som melódico das vozes do Bruno Bocayuva (ausente nesse 278), João Valente e Júlio Adler. Conversas inúteis, como inútil é remar de volta para a última onda antes de sair. Seus Amigos de bolso. A trilha vem com King Britt Presents Sylk 130 e City (5-6 Theme), Sleaford Mods e McFlurry, Don't Wanna Fight com os Alabama Shakes e Lou Donaldson com Pot Belly. Dança!
Foi Ministro da Cultura de Portugal, é lido e ouvido por boa parte das pessoas com algum bom senso, surfista nas horas vagas (sem trocadilho!) e Benfiquista em tempo integral. Pedro Adão e Silva tem uma estante de livros escritos, dois deles sobre surfe, para nossa sorte. Numa tarde quente do outono lisboeta, João Valente e Júlio Adler foram conversar sobre inutilidades com Pedro - Bruno Bocayuva tirou uma folga. Dessa vez, todas as canções foram escolhidas pelo convidado (por respeito e reverencia), na ordem, Lost Changes da Beth Gibbons, God Of Everything Else dos Porridge Radio e, pra fechar, Vijay Iyer, acompanhado de Linda May Han Oh e Tyshawn Sorey com Compassion.
Tudo que voce queria saber sobre uma história do surfe que ainda desconhecia e não sabia para quem perguntar. Pedro Arruda, autor, poeta, historiador e apreciador de ondas que nos fazem medo, é o convidado da vez nessa turnê Europeia do Boia. Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler mergulham profundamente na cultura açoriana, ajudados pelo autor do livro que será lançado em dezembro próximo. Uma verdadeira aula sobre um arquipélago que ouvimos tanto falar e sabemos tão pouco. Na trilha temos Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá e Antônio Maria) por Quincy Jones, Hideaway dos Cigarettes After Sex, Fairy Tales dos Iranianos do Hypernova e Strawberry Letter 23 dos The Brothers Johnson.
O episódio #209 do #DoZeroaoTopo conta a história da Cleusa Maria da Silva, que começou a trabalhar aos 9 anos, como boia-fria e fundou a Sodiê Doces. Ainda na infância, Cleusa foi boia-fria junto com seus 9 irmãos e a mãe.Ela foi doméstica, trabalhou no chão de fábrica de uma indústria de alto falantes e começou a fazer bolos por insistência e incentivo de uma patroa.Agora, com uma rede de quase 400 lojas e um faturamento que passou dos 700 milhões, a Cleusa “se aposentou”, profissionalizou a gestão e foi morar na praia!Conheça a conta digital completa para empresas, acesse:https://tinyurl.com/4c3vtu5m
No quarto show da turnê do Boia por terras lusitanas, tivemos como convidados especialíssimos MP, vulgo Miguel Pedreira, o paralelo português de Bruno Bocayuva no quesito nomes, números e datas do surfe, e Tito Rosemberg, em áudio no Pra Lá de Marrakesh e ao vivo, comentando suas próprias palavras. O impacto econômico da WSL em Portugal, o Festival de Curtas da Lourinhã, a entrega de prêmios das ondas grandes na Nazaré, a nova edição da ressuscitada SURFER, gaita de foles, os segredos da Margem Sul do Tejo e muito mais em maís um episódio antológico do podcast mais delirante dos sete mares. O episódio começa com o velho canalha Serge Gainsbourg cantando Vielle Canalle, segue com Jamie Hinckson e uma versão jazz de Waiting In Vain e a novidade portuguesa A Garota Não, com Dilúvio e encerra com o encontro luso-tupiniquim de Sérgio Godinho e Caetano Veloso com uma versão de Lisboa Que Amanhece de fazer inveja a Burt Bacharach.
[Alerta! Temos possivelmente um forte candidato ao Top 10 episódios!] Aproveitando que a correnteza nos trouxe para Portugal, convocamos o melhor surfista da terra de Camões e CR7 para soltar o verbo. Tiago Pires "Saca", revela detalhes da sua carreira, da nova fase como empresário e pai de família, e muitas histórias que só quem viveu pode contar Não satisfeitos, João Valente, Júlio Adler e Bruno Bocayuva (com a ajuda do Saca!) escolhem como trilha sonora, Still in Hollywood do Concrete Blonde, Shadowplay do Joy Division e Blue Period do The Durutti Column. Um Boia para os livros!
O meu, o seu, o nosso episódio semanal do Boia. 13 ouvintes ensandecidos correndo em direção ao quebra-coco com o patinho bradando nas mãos. É sobre isso- entusiasmo. Miriam Makeba, imperatriz da canção africana, interpretando Xica da Silva (Salve Jorge!), EBTB com When All's Well, de 1985 e M dos ingleses do The Cure. Mais não disse!
Bruno Bocayuva novamente junto do Júlio Adler e João Valente. Motivo de festa, não fosse pelo atraso de um dia. Desafio da Ericeira, Alejo derrubando paredes, Tya Zebrowski assombrando um mundo que não se cansa de assombrar-se com meninas brilhantes pipocando a cada 3 meses - vivemos na era das poderosas. Na trilha temos, Fuck the Police com N.W.A. I Heard It Through the Grapevine (Cover do Marvin Gaye) com as Slits e The Message Is Love (Cupid Mix) com Arthur Baker & the Backbeat Disciples feat. Al Green.
Desfiamos o Norte Surf Fest com todas suas consequências e prazeres escondidos. Nesse episódio do Boia, Júlio Adler e João Valente vislumbram as vicissitudes de olhar para o futuro sem dar as costas para o passado. O que aconteceu no Porto (e Matosinhos!) foi digno da atenção dos nossos 13 leais ouvintes - o ato de correr ondas é tão imensamente maior do que WSL, umbigos e redes sociais... Miguel Pedreira enviou um audio! Tocamos duas canções do Kris Kristofferson, começando pelo épico conto cantado, , ‘To Beat the Devil' (1970) e encerrando com o clássico, ‘Me and Bobby McGee' (1970), eternizado por Janis Joplin, interpretado por Kris Kristofferson e Rita Coolidge.
Por essa, você esperava, ou desconfiava. João Valente e Júlio Adler conversam com Afonso Teixeira sobre o Norte Surf Fest. Para saber mais, ouça o Boia 271.
Esse episodio é um verdadeiro amalgama de assuntos e desassuntos, bem ao estilo (epa!) do Boia. O Norte Surf Fest se avizinha, recomendamos sem perder a ternura. Anunciamos as novas camisetas - e boné!- fizemos adesivos malcriados e deixamos o fracasso subir à nossa cabeça. A eterna frase do Bitcho (Cambito 3, Quem não tem estilo é um merda!) ecoa através dos tempos. Falamos de estilo, meio sem dar muita bola, motivados pelo texto escrito pelo Steve Shearer no swellnet. A trilha ficou com Charles Bradley cantando Heart of Gold do Neil Young, o Tremendão Erasmo Carlos com Vida Antiga (Roberto e Erasmo) e Steve Reid Ensemble com Jiggy Jiggy.
Cartas para a redação! Nesse episódio do Boia, Bruno Bocayuva e Júlio Adler fazem a leitura e respondem as recentes mensagens do boiapodcast.com Lembramos da final do Gunston 500 em 1989, Teco x Gerr, no Almanaque e olhamos, encantados (e sem fazer barulho!), para Caity Simmers adormecida, sonhando com tubos na Imagem Falada. Trilha por conta dos Queens Of The Stone Age com a arrebatadora, You Think I Ain't Worth A Dollar, But I Feel Like A Millionaire, e os ingleses do 10CC com o balanço de Dreadlock Holiday.
Fica registrado que, no dia 6 de setembro de 2024, aconteceu (pela última vez, assim esperamos!) a grande final (ou Final 5 para voce que fala ingles) na onda de Trestles, dentro do parque do Santo Onofre, sul da Califórnia. O sr. Janja Florence foi consagrado com seu 3º título e a srta. Simmers ganhou a bença do 1º dos próximos 25 canecos com apenas 18 anos. Lavrado no episodio 268, diante das testemunhas, Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva, cadastrado na terra de ninguem que é a internet. Antes do término, os outorgantes arrogam o arrolamento (epa!) de canções, citando: Walk on the Wild Side do Ilustrissimo Senhor Doutor Lou Reed (Baixo do Herbie Flowers), Wave (autoria A. C. Jobim) e The Joker executado por Vossa Excelência Reverendíssima do swing e do balanço made in USA, Sr. Sergio Mendes, respectivamente acompanhado pela banda Brasil 77 e Brasil 66. Mais, não disse.
A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado. Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada - pouco aprofundada. Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas. Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum. Um Boia tradicional, sem eira e com beira. A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
Tudo que voce quer saber sobre futilidades e muito menos! No episodio 266 do Boia, Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente analisam a etapa de Fiji pelos olhos dos outros, repetem a mesma lenga-lenga sobre Medina e JJF, espantam-se com Erin Brooks e quase esquecem de falar do Yago! Cada um arrisca seus favoritos para o dia final com os 10 - 5+5. Temos a volta do Imagem Falada, Almanaque e Tito! São contemplados, Surfe de Joelho, Pranchão e tudo mais que Boia e não precisa de vela, remo e colete inflável. A trilha vem como? Forfun com Hidropônica, Red Seal com Knowing All Clear e Guararema Surf Clube com Uncle Greg Outraging The Coolness Of Surfing.
Se o Boia fosse uma música (Essa semana!) seríamos -Por Probar el Vino y el Agua Salada dos Hermanos La Maquina de Hacer Pajaros. No episódio 265, Bruno Bocayuva e Júlio Adler construíram uma conexão direta com Montevidéu para papear com Pablo Zanocchi- editor do dukesurf.com - sobre sudaca e redondezas, Taiti, Tóquio e outros personagens da Casa de Papel. A trilha foi daquele jeito! Pablo escolheu Brindis por Pierrot do Uruguaio (como Zanocchi!) Jaime Roos, Bruno foi de Australia, com Poison Pen dos Hoodoo Gurus (que estão chegando ao Brasil!) e, finalmente, Julio foi mesmo de Mundo Livre S.A. e Sob O Calçamento (Se Espumar E Gente), celebrando os 30 anos de lançamento do petardo Samba Esquema Noise (Tocam no Circo Voador dia 24!)
Discussões sobre surfe olímpico são um chute nas partes íntimas, no Boia dessa semana calçamos uma bota bico fino para tratar do assunto. Bem que o João Valente tentou, mas a conexão caía mais que o Neymar, então Bruno Bocayuva e Júlio Adler cuidaram sozinhos do tema. Não poderia faltar os parabéns pro Ian Gouveia pelo seu enorme retorno ao CT, nem a celebração mexicana no US Open. Nas carrapetas, Krs-One Pelo Sublime do sagrado ano de 1992, (Sittin' On) The Dock of the Bay pelo fenomenal Otis Redding de 1968 (gravada em 67!) e Vivien Goldman, com Private Armies de 1981. Menu completo.
Eu devia estar contente porque tenho um podcast chamado Boia e não consegui comprar um Corcel 1973. Eu devia estar sorrindo e orgulhoso porque Bruno Bocayuva e João Valente - junto do Júlio Adler - gravaram um episódio inteirinho falando tudo que voce precisava ouvir e não sabia. Eu é que não me sento, no trono dum apartamento, com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar, feito Raul assistindo as olimpíadas. Que sujeito chato sou eu, que não acha nada engraçadomedalha, juiz, onda merda, instagram, tobogã e assaí.
Voces pediram! Mega episódio do mais errático e caótico podcast do minúsculo mundinho do surfe. João Valente ausente após ficar sem voz de tanto gritar depois daquela onda do Medina, Bruno Bocayuva e Júlio Adler tiveram o grande privilégio de receber o Unicórnio da bola de espuma, Daniel Rangel para debater o dia mais impressionante da história do surfe profissional - até a semana que vem. Na trilha, Slippery People dos Talking Heads interpretado pelos Staple Singers, The Noise of Carpet com Stereolab e por fim, John Mayall (que nos deixou aos 90 anos!)com os seus Bluesbreakers
Participação maciça dos Boieiros ouvintes. Mesmo torturados semanalmente por quase 2 horas do mais puro e autentico cavaquear da paróquia do Netuno sentado no colo de Iemanjá, esses bravos guerreiros dos pés sujos de areia teimam em nos ouvir. Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, sabem que a teimosia é uma arma pra te conquistar. Eu vou vencer pelo cansaço. Nessa cumbuca de açaí, sem xarope, que é o Boia, espalhamos Beach Boys misturados com belgas, religião com paganismo, Duke com Medina e um Tito confessional, sem granola. A trilha, faustosa e desvairada, toca Curumin com o hino, Magrela Fever, o surreal Donny Hathaway com seu clássico, The Ghetto e fechamos comemorando os 88 anos dum dos maiores gênios vivos da música feita no Bananão, Hermeto Pascoal tocando ao vivo no Planetário em 1981, Bombardino. Que episodio! Senhoras e senhores...
Verdadeira explosão de sabores! No episódio 260 do Boia, conseguimos unir a trinca de ouro que tornou esse podcast no gigantesco sucesso que somos hoje. João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler entram num bar, pedem água da casa e porçãozinha de amendoim. Antes do dono do estabelecimento nos expulsar, falamos dos rumores de mudanças na WSL, circuito e premiação para os caçadores de ondas grandes e outras amenidades. A trilha fica com o pianista Laércio de Freitas, que nos deixou no dia 5 de julho, com a canção que ele fez para as filhas, Camondongas. Tony Joe White, a raposa do pântano! com Roosevelt and Ira Lee (Night of the Mossacin) e Angel dos incansáveis ingleses de Bristol, Massive Attack.